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“How many times are you going to do that, exactly?” /@lishcng
“Você não disse que ia me ajudar a treinar? Come on, eu sei que estou errando, mas você não pode me desmotivar assim, cadê o pep talk ou coisa assim?” Ela perguntou antes de socar o boneco mais uma vez, acertando bem o seu queixo “Viu? Dessa vez eu acertei certo, não precisava disso dai tudo” falou dando de ombros e colocando as mãos na cintura “Mas ok, um acerto tá otimo né? Suficiente por hoje”
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“No, I’m serious. Stop it right now or I won’t give you the last cookie.”
flashback, 7 years ago
Merida abriu a boca em ‘o’ surpresa com a forma que ele falava. Levantou o dedo indicador, como se acabasse de perceber algo“Está brincando né? Isso foi tudo um plano de vocês! Só porque não queriam que eu colocasse o filme de terror, fala sério” ela deu risada na direção do irmão de seu namorado e balançou a cabeça “Pode me dar esse cookie, ele é meu e todo mundo sabe, nem vem”
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☢ to learn about my character’s phobias
Merida não tem muitos medos externos, adora animais, acha insetos e aracnídeos super curiosos, nem mesmo tem medo de ursos. Mas tem pavor de lidar com sentimentos, falar sobre sentimentos e gela por completo só de ouvir “vamos conversar”. Além disso, tem medo de possessão demoníaca ou coisa do tipo.
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“Sim, eu me lembro” Não falou mais nada. Apenas manteve o maldito silêncio acontecendo, enquanto a chuva despencava do lado de fora, e o coração apertava do lado de dentro. Detestava falar sobre aquilo, detestava encontrar Trevor, detestava pensar em Hansel, ou qualquer um que a lembrasse de sua vida de meses atrás. Parecia distante demais, como se não fosse a mesma há anos. Tragou o cigarro, sentindo a traqueia queimar, assim como o pulmão. Perguntou-se como havia afastado tantas pessoas importantes de uma vez e como ainda se sentia tão solitária quanto quando estava casada. Talvez fosse muito mais sobre ela do que sobre Hansel, talvez no fundo soubesse disso. “Foda-se, vou na chuva mesmo”
trevor se sentiu mal. algo embrulhou em seu estômago, não queria ser a pessoa cheia de dedos a apontar. já errara para um caralho em sua vida, e por mais que nunca tivesse traído ninguém, não estava afim de continuar naquela tecla por muito tempo. em outros tempos, que não pareciam tão distantes conforme observava seus olhos brilharem, ele seria a pessoa a abraçá-la enquanto desabafava. dividiriam um cigarro e ririam sobre a chuva. trevor deu as costas, por um tempo, porque não sustentou o olhar. "eu... concordo. não acho que você tenha que se justificar para mim. não só porque não existem justificativas a serem dadas, mas porque não tem volta. não tenho como mudar o que aconteceu, e nem você. this is pointless. só... não podemos ser amigos. você lembra disso."
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Estava entre beijos ali. Uma mão passeava no corpo da loira, enquanto a outra tentava abrir a porta de sua casa. Tentava entrar na mesma enquanto a beijava, com medo de se desvincilhar, mas ao mesmo tempo com medo de que alguém as visse. Sentia o corpo tenso, o coração batendo rápido demais. "Você acha que... alguém pode ter... sei lá, nos visto?" ela beijou Elsa mais uma vez, como se tentasse abafar o que estava dizendo "Não fomos tão discretas dessa vez, né? Eu..." continuou beijando-a, até parar com ela contra a parede, e encarar seus olhos "Você não acha que pensariam que nós... eu não sei." nunca havia estado naquela situação antes
@elsasqueen
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"Não seja exagerada, mãe, eu não estou morrendo. É apenas um enjôo, não crie caso" estava cansada. Sabia que sua mãe estava apenas tentando cuidar de si, mas era exaustivo e ela estava de saco cheio. Aquela superproteção, aquele controle excessivo - havia vivido isso a vida toda. E desde que se divorciara, as coisas estavam piores ainda. "Eu tomo o remédio que você disse, mas sem irmos aos curandeiros, tá legal? Parece um bom meio termo." não queria admitir que havia bebido demais na noite anterior e vomitado na calçada chegando no castelo.
“ do i need to force you to the doctors ? ” + @chaoticgingcr
A frustração que essa menina causa decerto é o motivo para ter cabelos brancos desde seus trinta anos. Merida tem algo dentro da cabeça que lhe impede de ver o que é certo, de ouvir seus conselhos, e por isso continua se dando mal em tudo o que tenta - pois não leva a mãe a sério. Elinor massageia as têmporas, respirando fundo. "É isso que você quer?" Olha para a menina. "Devo chamar seu pai para te carregar no colo como uma criança?"
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“Tem certeza? Não me venha com esse papo de não querer preocupar, sério. Sabe que eu posso ouvir” tudo bem, Merida não era a amiga que dava melhores conselhos ou que ouvia por mais tempo, às vezes era um pouco egoista. Mas não significava que ele não podia contar com ela. Acabou soltando uma risada quando ouviu ele falando sobre ela contar sobre suas novidades e tudo que pensava era em como havia feito merda após de merda nos últimos dias. Balançou a cabeça. “Sem novidades. Bom, uma ou outra, mas eu vou ser julgada. Julgada com razão, no caso, então melhor ficar bem quietinha” ela levou o indicador e o polegar em pinça para fechar os lábios. Riu em seguida. “O que você tem feito além de corrigir provas? Milo, por favor me diga que tem feito algo além de corrigir provas” o tom se tornou de preocupação “Nada de nada? Meu deus, então não devem saber nada mesmo, você sempre sabe de tudo. Meio preocupante ne? Deveriamos estar em alerta?”
Certamente que a amizade entre Milo e Merida podia ser considerada extremamente improvável visto que os dois tinham personalidades e jeitos bem diferentes, mas de alguma forma eles faziam a dinâmica funcionar. “Não diria que estou chateado, apenas preocupado. Mas não se preocupe, não é nada sério”, a morte da Fada Madrinha havia deixado Milo preocupado, existia a sensação de que ninguém em Tão Tão Distante estava seguro. Contudo, não queria jogar em cima da amigas suas preocupações. “É uma atividade extremamente metódica, um pouco cansativa, mas com o tempo você acaba se acostumando. E eu estava pensando de você apenas ficar aqui me contando das novidades de sua vida, aposto que ela anda mais animada do que a minha”, Milo se levantou de sua cadeira e andou até perto de Merida, sentando-se na beirada da mesa. Tirar alguns minutinhos para descansar e distrair a mente não iria atrapalhar seu trabalho, na verdade, ele precisava fazer uma pausa. “Até o momento não estou sabendo de nada”, e a falta de informações o deixavam nervoso e aflito.
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Os olhos analisavam os dele com atenção. Por que era tão fácil se sentir bem na presença de outra pessoa, mas sozinha se sentia tão limitada? Por que era tão simples sorrir conversando com alguém se nos últimos tempos tudo que ela sentia era solidão, tristeza e decepção? Como era possível que a pessoa que estava a deixando tão para baixo fosse seu marido? Aquilo não fazia sentido. Sentia o estômago revirar com o pensamento. “Muy bien” ela repetiu, tentando forçar um novo sorriso. Apoiou o rosto sobre a mão e o cotovelo na mesa, enquanto o analisava. “Você tem várias histórias boas, não é? Acho que deve ser fácil levar uma vida assim. Cheia de aventura” era tudo que ela sempre quis ter, mas no fim das contas, acabou exatamente como seus pais disseram: um casamento quebrado. Ela acabou sorrindo, brevemente “Posso te pagar uma bebida, António?” Ela perguntou. Se não podia viver aquelas aventuras, viver como o espírito livre que era, pelo menos poderia ouvir sobre elas. “Mas vai custar outra história. A sua favorita”
“Muy bien. Daqui a pouco você vai estar falando como uma nativa”, disse em um tom bem humorado e simpático, como forma de incentivar a ruiva. Era notável a diferença de postura dela em relação a quando tinha chegado no estabelecimento, se antes a ruiva estava com um ar triste e uma expressão desanimada, agora ela estava um pouco mais alegre e sorridente. “Você escutou corretamente”, falou confirmando sua história, que ela tinha escutado corretamente todos os fatos. “Em minha defesa não estava nos meus planos corromper e seduzir a freira, apenas acabou acontecendo”, e António não se arrependia daquilo. O rapaz tinha uma pequena sensação que o que tinha feito era considerado pecado, mas era apenas um mero detalhe sem importância. “Não, não foi dessa história. Acabei ganhando essa reputação com o tempo, as pessoas falavam do meu jeito furtivo e diziam que eu parecia um gato, vivendo como se tivesse várias vidas, me arriscando e ficando cara a cara com a morte em muitos momentos”, explicou. Infelizmente de la Vega não tinha uma história tão mirabolante ou interessante a respeito do surgimento do Puss In Boots, foi apenas um apelido que acabou pegando com o tempo.
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“Bebida e lapdance são boas escolhas, não vai se arrepender” ela lançou uma piscadela exagerada ao flautista, dando um sorrisinho em seguida. Seus olhos se mantinham no homem que caminhava na direção deles quando a pergunta veio. “Esquecer” ela murmurou no ápice da honestidade, sentindo o corpo queimar por dentro. “Um ex apareceu, e eu fiz besteira. De novo” ex o que? Ex amante? Ótimo jeito de descrever alguém. Ela apenas comprimiu os lábios, observando o dançarino se aproximar de si. Ela sorriu e deixou que uma nota de dinheiro fosse deixads na cueca dele, antes de apontar na direção do amigo, como se solicitasse a lap dance bem ali. “Pó de fada, eu acho” ela deu uma risada e levantou a mão pedindo mais bebidas “A noite está só começando, mantenha o foco, buddy”
Dimitri suspirou pesadamente. "Tudo bem. Eu escolho a bebida e... o lap dance, eu acho." Ele soltou uma risadinha, começando a suspeitar que a bebida estava fazendo efeito, pegando mais uma para virar. Mesmo assim, voltou-se para Merida, observando-a por alguns instantes com os olhos estreitos como se suspeitasse de algo. "Então, você está comemorando alguma coisa hoje, ou está precisando esquecer alguma coisa?" Dimitri a questionou, logo voltando a atenção para a dança que ficou mais agitada no palco, e achou melhor beber mais um pouco. A verdade era que Merida era agitada por natureza, mas Dimitri sabia que ela escapava para locais badalados quando sentia-se sufocada. O que era o oposto dele, que preferia se isolar do mundo quando as coisas não saíam do seu jeito. "Ok, talvez esteja ficando quente aqui. O que tem nessas bebidas?"
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Send “$” for an ACCIDENTAL text. + @whitcrvbbit.
📲: não sei se eu tô carente mesmo ou só bêbada
📲: tô na boate vem me ver
📲:
📲: pera número errado
📲: mas considere a mensagem kkkkkkk
@whitherabbit
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Siren: If you could make anyone do anything, what would you make them do?
"Bom, eu acho que eu não me importaria nada de fazer todo mundo participar de uma competição de escalada, de arco e flecha, e depois acabar com um rolê em uma clareira, cada um com a sua barraca. Ninguém nunca topa minhas ideias, acho que eu faria isso."
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[ KISS ] ; the sender kisses the receiver somewhere on their body. ( @elsasqueen )
Sentia o álcool em seu corpo, o calor que trazia, assim como a sensação de cabeça nas nuvens. Bom, não, isso não era graças ao álcool, mas sim graças a Elsa. Sentia a mente leve, sem qualquer preocupação, enquanto sentia a boca da loira correndo por sua pele. Nunca havia estado com uma mulher, mas sentia como se pudesse ficar ali por horas, sem se incomodar com nada. "Você vai me matar desse jeito" ela sentia o coração disparado, o corpo pegava fogo. O sorriso era involuntário, e cada beijo que ela deixava em seu abdômen fazia um arrepio percorrer seu corpo. "Eu não vou te deixar ir embora, de jeito nenhum" ela falou com alguma graça, estava um tanto quanto bêbada, mas estava sendo sincera. "Meu coração vai explodir, é sério," ela pegou a mão dela e colocou sobre o próprio peito, para que ela sentisse como a forma que ela a beijava lhe deixava completamente acelerada.
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“You think I’m kidding. But I’ve never been more serious about anything in my entire life.”
"Para, para com isso, Rob, eu não... eu não tenho nada de especial. Eu não tenho nada de bacana, não me venha dizer que eu sou isso ou aquilo, eu não..." eram poucos que já haviam Merida naquele estado. A ruiva costumava ser controlada o suficiente para não expor para ninguém o que sentia no peito, tentava se mostrar forte e não falar sobre isso. Sobre nada daquilo. Mas em alguns momentos ela desabava - e Robert havia chegado no momento perfeito para tal. Ela levou os dedos para os olhos, tentando limpar as lágrimas, tentando não sentir o abalo. "Eu só não aguento mais me sentir uma farsa, a todo momento, de todos os jeitos. Não importa se é a minha mãe falando, o meu ex marido falando, meus antigos amigos falando, parece que eu não consigo fazer nada direito na vida." ela disse com a voz falhando, enquanto tentava secar as lágrimas "Eu me sinto sozinha, sempre." ela admitiu sem olhar pra ele "Todo mundo eventualmente percebe que eu sou uma farsa e vai embora." ela apontou para a porta e balançou a cabeça "Talvez agora seja sua vez, é melhor você ir
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“ how many mugs of coffee have you had today?! that’s enough, now, you go take a nap before you buzz through the ceiling! “
"Pelo menos umas sete, mas quem está contando?" Ela continuava procurando um colar que sua mãe havia lhe dado por entre as gavetas "Amanhã vai ter jantar de família e minha mãe está me obrigando a usar esse bendito colar, mas eu não consigo achar. Fora que eu precisei ficar o dia todo fora, procurando um vestido que ela achasse que fosse adequado, porque minhas roupas não são adequadas para uma princesa e sucessora dela." ela disse com os dentes apertandos, sentindo dor no ATM, tamanha a tensão do momento. Ela finalmente parou n o lugar e respirou fundo. "Pode ir comigo amanhã? Por favor? Eu não sei se aguento lidar com eles recebendo o resto da família e tentando parecer muito fodas, eles vão me fazer surtar."
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' you are a welcome sight for these sore eyes .'
"Nem me fala" ela deu uma risada baixa, se aproximando do rapaz devagar, enquanto os olhos analisavam-o com cuidado. Ela apoiou o antebraço no balcão do bar, que se localizava no canto da boate. "Eu estou exausta. A minha semana foi um inferno e, sinceramente, eu só quero relaxar" ela falou para o rapaz e pegou a bebida que ele tinha na mão, aproveitando para dar um longo gole e respirar fundo. Subiu os dedos sobre o braço dele e alcançou sua nuca, onde ela fez uma carícia suave, seus olhos alternando entre seus olhos claros e sua boca. "Pode me ajudar?"
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sorry , i’m just . i’m so distracted . @thatchmilo
Merida automaticamente mudou a expressão para um sorriso travesso, enquanto alternava o olhar entre Milo e a pessoa que estava o distraindo. "Se você não for lá se apresentar, quem vai sou eu. E você vai ter que adivinhar se eu estou falando sobre mim e furando seu olho, ou sobre você e sendo uma amiga legal" ela se levantou e arqueou as sobrancelhas "Coragem, Milo, vai lá. Passa seu número como quem não quer nada. E não me venha com desculpa que pode ser aluno da faculdade, não é"
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[text] Hey, buddy! Got like, five hundred bucks I can borrow? Times ten.
📲: 500???? que porra você vai fazer com isso, rob?
📲: me diga que não é divida
📲: melhor, me diga que ninguém vai te matar
📲: calma, você não comprou aquele arco novo, comprou?
📲: .... você fica me devendo.
📲: (comprovante do pix)
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