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CFR-I celebra a mais uma conquista.
Em 2022, mais uma vez fomos contemplados com o Criança Esperança.
Nosso jovem Kaique Silva mostrou que a busca constante pelo conhecimento e a criatividade transformam realidades. Com muita alegria recebemos a placa do Criança Esperança e queremos dividir esta emoção com você.Ver os nossos esforços sendo reconhecidos a nível nacional nos motivam a continuarmos promovendo o desenvolvimento sustentável na região por meio da educação.
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CFR-I divulga resultados da parceria com a Secretaria da Educação do Estado da Bahia 22/04/2020
Por meio do Termo de Colaboração nº. 56/2018, com vigência de 01 de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2019, firmado com a Secretaria Estadual da Educação do Estado da Bahia (SEC-BA), a Casa Familiar Rural de Igrapiúna - BA (CFR-I), inscrita no CNPJ: 08.981.519/0001-00, obteve o apoio técnico-financeiro para manutenção, custeio e desenvolvimento das ações educacionais, atendendo diretamente 109 jovens, de 54 comunidades rurais dos municípios de Igrapiúna, Camamu, Ibirapitanga, Maraú, Gandu, Nilo Peçanha, Ituberá e Piraí do Norte todos localizados no Baixo Sul da Bahia.
Em 2019 foi firmado o Termo Aditivo 01 ao Termo de Colaboração nº. 56/2018 no valor total de R$ 416.797,92, entre a SEC-BA e a CFR-I, que pode ser acessado no Diário Oficial do Estado da Bahia, na edição 22644, de 23 de abril de 2019. No Portal da Transparência da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (SEFAZ) é possível consultar os detalhes do convênio, bem como a certidão da adimplência da instituição. O valor vinculado à execução do projeto, quanto às despesas relacionadas com Recursos Humanos/Despesa com Pessoal, foi de R$203.997,92, sendo destinado à CFR-I em duas parcelas de R$101.998,96. Seguem abaixo os valores gastos com o recurso da segunda parcela: Educadores = R$36.539,77; Assistentes Educadores = R$3.136,81; Auxiliar Campo =R$5.800,48 Secretária Escolar = R$4.532,73; Coordenadora Pedagógica = R$3.622,69; Cozinheiras = R$4791,86; Serviços Gerais = R$4.867,32; Administrativo = R$2.313,05, Comunicação = R$2.589,21 totalizando R$68.193,92 de salários líquidos. Também foi utilizado o valor de R$33.697,16, referente aos Encargos Sociais (INSS, PIS, IR e FGTS) sobre salários.
Cabe ressaltar que o relatório final de prestação de contas, referente ao Termo Aditivo 01 ao Termo de Colaboração nº. 56/2018, que viabilizou o Programa Estadual de Apoio Técnico e Financeiro entre as Escolas Família Agrícola (EFAs) e a CFR- I, foi entregue a Secretaria da Educação do Estado da Bahia em 28 de Fevereiro de 2020 e encontra-se sob análise da Coordenação de Prestação de Contas da referida secretaria.
*Texto informativo publicado pelo setor de projetos em conformidade com a Lei nº 13.019/2014, que estabelece as normas e princípios para as parcerias realizadas entre o Poder Público e as organizações não governamentais.
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Casa Familiar Rural de Igrapiúna soma 215 alunos formados e se prepara para o futuro.
Após 45 alternâncias, totalizando 4.600h de curso, a Casa Familiar Rural de Igrapiúna CFR-I como o apoio da Prefeitura de Igrapiúna, realizou na semana, a formatura de mais uma turma de jovens no Curso Técnico em Agronegócio Integrado ao Ensino Médio. A turma de 2018 foi composta por 26 alunos, de 20 comunidades, sendo 10 do município de Igrapiúna e os demais de outros 05 municípios do Baixo Sul da Bahia.
Com isso sobe para 215 o número total de jovens formados pela Escola desde a sua criação em 2007.
Além dos jovens e suas famílias, também estiveram presentes durante a cerimônia de formatura, colaboradores da Casa e autoridades do município de Igrapiúna, a exemplo do Vice-prefeito Jackson Regis.
A Prefeitura de Igrapiúna apoia a formação dos alunos da CFR-I por meio de repasses de recursos oriundos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente FMDCA.
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Líder em formação
Carolaine dos Santos: “Meu sonho é ser uma grande produtora na minha região".
No boletim escolar, excelentes notas. Na produção de cacau que cultiva junto com a mãe, tudo que aprende em sala de aula é posto em prática, a exemplo de um método de plantio que alia o aumento da produtividade com a conservação dos recursos naturais. Carolaine dos Santos, 17 anos, ingressou em 2017 na Casa Familiar Rural de Igrapiúna (CFR-I), no curso de Educação Profissional Técnica em Agronegócio integrado ao Ensino Médio, e já mostra que está a poucos passos de se tornar uma jovem empresária rural, líder em sua comunidade, do Varjão, em Camamu (BA).
“Meu sonho é ser uma grande produtora na minha região. Por isso, quero fazer tudo certo desde o início, com a utilização das técnicas apropriadas”, afirma a jovem. Carolaine aprendeu que por meio do plantio de diversas culturas em uma mesma área, o chamado Sistema Agroflorestal, os riscos de degradação da atividade agrícola seriam minimizados, otimizando os resultados. Além do cacau, passou a plantar banana-da-terra, seringueira, cravo e guaraná. “A ideia é que nossa área se pareça ao máximo com uma floresta, com muitas variedades de cultivos. Com a renda da colheita que for finalizada primeiro, podemos financiar as demais”, explica.
Junto com a visão de negócio, a vontade de conservar o meio ambiente a fez montar uma pequena associação em sua comunidade, com colegas da CFR-I, para discussão sobre melhorias na agricultura com respeito aos recursos naturais. “Quando começamos a conhecer formas de adubação e de cuidados com os plantios, resolvemos nos unir para entender de que forma podíamos influenciar agricultores a parar de usar agrotóxicos”, exalta. Na sua área, ela já deixou de usar componentes químicos e pretende fazer cursos sobre técnicas naturais de fertilizar a terra, como a biocalda.
Com apenas 17 anos, a jovem mostra que está a poucos passos de se tornar uma jovem empresária rural, líder em sua comunidade.
Para a Assessora Pedagógica da CFR-I, Tailã Mendes, a adolescente, além de aluna exemplar, já é uma referência de liderança para os produtores da sua comunidade. “Desde a primeira semana de aulas, ela se destacava pela vontade em crescer no campo e pela facilidade em assimilar os conteúdos teóricos. Todos, monitores e estudantes, estão aprendendo muito com ela também”, disse. Carolaine ainda levará dois anos para a formação como Técnica em Agronegócio, mas sabe que seu futuro está sendo construído desde agora. “Não vou parar de estudar nunca. Farei de tudo para que minha comunidade cresça comigo”, completou.
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Horizontes ampliados
Das paixões nacionais, o chocolate figura nas primeiras posições. Segundo pesquisa divulgada pelo IBOPE Inteligência, em 2013, cerca de 75% dos brasileiros consumiam o produto. O dado não é uma surpresa: entre versões com alto teor de cacau, ao leite ou misturados com pedacinhos de biscoitos, tem opções para agradar até os mais rigorosos paladares.
No país, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), essa é uma atividade que representa um valor de venda de R$ 25 bilhões por ano. É nesse contexto de um produto com boa expressão de mercado que, desde o ano passado, a Casa Familiar Rural de Igrapiúna (CFR- I)* disponibilizou para os alunos equipamentos que possibilitam a produção do chocolate e uma nova forma de explorar o cacau.
Amêndoas de cacau são preparadas artesanalmente pelos alunos da Casa Familiar.
“Estamos buscando agregar valor ao que os alunos produzem com suas famílias. O propósito central da produção do chocolate é beneficiar as comunidades”, explica Francisvaldo Roza, Diretor da CFR-I. Para ele, mais do que aprender a manipular os equipamentos e produzir as receitas, a Casa Familiar tem se preocupado em mostrar novas possibilidades de gerar renda a partir da agricultura e, também, na importância de utilizar novas tecnologias para produção do cacau para, assim, garantir sua qualidade. “Eles compreendem o quanto as práticas agrícolas influenciam no produto final. Tudo isso reflete um novo cenário que a agricultura está vivendo no país de valorização dos processos de preparação dos alimentos”.
Na fábrica
Com os equipamentos para a produção montados em uma sala, a CFR-I reuniu os alunos que produzem cacau com suas famílias e apresentou os passos necessários para fazer o chocolate do fruto até a barra. Depois disso, e com a ajuda dos monitores, diversos jovens começaram a produzir e a comercializar o produto de forma autônoma em suas comunidades e municípios.
A tarefa começa em casa. “Eles levam as amêndoas do cacau que colhem em suas propriedades para a CFR-I e nós avaliamos lá a qualidade delas para a fabricação do chocolate”, conta Thaís Correia, monitora da escola. “Os alunos que estão mais envolvidos já têm uma noção de todo o processo. A partir dessa iniciativa, o jovem já tem outra motivação para se empenhar na melhoria do cacau que ele produz”. Segundo Roza, só em ter uma amêndoa de cacau de qualidade – com mais aroma e coloração, por exemplo -, o valor obtido com a venda pode aumentar em até 100%. “Mas, com a produção do chocolate, o aumento da receita pode chegar a 400%”, aposta o Diretor.
O processo, no entanto, não é mecânico. De acordo com a monitora, todos os conceitos químicos necessários – como equilíbrio térmico da massa de chocolate, porcentagem de cacau desejada na receita e teste de texturas – são explicados para os estudantes. E, também, tudo o que é requisito para ter um fruto melhor voltado à fabricação do doce, como a colheita artesanal e a escolha de frutos totalmente livres de pragas, por exemplo. “O cacau é a maior fonte de renda da minha comunidade, mas as pessoas não veem todo o valor que ele pode ter,
percebem de forma muito limitada”, comenta Carolaine dos Santos, aluna do 2º ano da CFR-I. Empolgada com a nova possibilidade oferecida, ela tem levado para a região onde mora – Varjão, no município de Camamu (BA) – as noções de que é importante ter cuidado na hora de plantar e colher o fruto para, assim, expandir sua expressão comercial.
Estudantes preparam o doce na fábrica. No primeiro plano, a estudante Carolaine dos Santos manipula os equipamentos.
“Poder trabalhar com o chocolate tem sido muito bacana”, conta. “É uma forma de agregar valor ao nosso produto. Hoje, é o que mais gosto no beneficiamento de alimentos. Além de ser muito prazeroso, tem muitas possibilidades de mercado”. Junto com Kaionilson de Sousa, colega também do 2º ano de formação, tem o plano de montar na sua comunidade uma indústria onde ela e outros produtores possam trabalhar com chocolates finos (receitas artesanais e com alta concentração de cacau). “Isso é algo com o que eu já queria trabalhar há muito tempo”, salienta.
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Dez anos contribuindo com a educação
No dia 26 de julho de 2007 nascia no Baixo Sul da Bahia a Casa Familiar Rural de Igrapiúna (CFR-I). Fruto do interesse da comunidade local em empoderar sua juventude rural, com o apoio de importantes parceiros como a Fundação Odebrecht, o Grupo Michelin e a Prefeitura municipal, a instituição deixou de ser um sonho e tornou-se realidade. Em uma década de história, dedicada ao ensino contextualizado ao campo a filhos de agricultores familiares, 157 jovens foram formados, 100 comunidades beneficiadas e mais de 5 mil pessoas impactadas indiretamente por meio de ações multiplicadoras.
Em uma década de história, 157 jovens foram formados pela CFR-I.
“Ao traçar a nossa linha do tempo, recordamos muitas conquistas relevantes, adolescentes que trilharam um lindo caminho, que se tornaram cooperados e hoje são empresários rurais. É motivo de orgulho fazer parte dessa trajetória”, afirmou o Diretor Francisvaldo Roza. As primeiras turmas, que formaram 39 estudantes no curso de Qualificação em Agronegócio, já usufruíam de estrutura com laboratório de informática, salas de aulas equipadas com data show, minibiblioteca, alojamentos e refeitório. Em 2013, a CFR-I foi então credenciada pelo Conselho Estadual de Educação da Bahia e passou a oferecer o curso de Educação Profissional Técnica em Agronegócio integrado ao Ensino Médio, consolidando a instituição como uma unidade de ensino profissional.
Formada pelo curso em 2015, Débora de Jesus, 20 anos, é um dos exemplos de jovens empresários rurais que encontrou na Casa Familiar um modelo educacional que despertou ainda mais sua vocação. “Aprendi técnicas inovadoras para minha produção de palmito de pupunha e tive a oportunidade de fazer palestras para ajudar pessoas da comunidade a se desenvolverem no campo. Sou muito grata à CFR-I pelo que me tornei”, afirmou. Da mesma forma, o estudante do terceiro ano Jose do Amparo Neto, 16 anos, entende que a Casa contribuiu para uma transição importante que ocorreu em sua vida. “Eu era desorganizado e não planejava minha produção rural. Depois que entrei na CFR-I, ganhei disciplina e passei a ser visto como jovem protagonista, multiplicador de conhecimento”, relatou.
Débora e o pai, Jorge de Jesus: paixão e vocação para o campo.
Uma transformação que não atingiu apenas os alunos, mas colaboradores como a Auxiliar de Cozinha Gilca Vidal, 35 anos, que trabalha na unidade de ensino desde 2007. Com a vivência no ambiente educacional, ela foi impactada e realizou um sonho: entrou para a faculdade. “Tenho muita honra em ter participado de todas as formaturas e ver a evolução da Casa. E foi aqui que recebi o estímulo para o meu crescimento. Com muito orgulho, estou concluindo Pedagogia e espero contribuir ainda mais”, disse. Para Aline Pinheiro, que atua como monitora desde 2013, um dos diferenciais da CFR-I é a união entre jovens, colaboradores e equipe pedagógica. “É uma grande família, que tenho satisfação em fazer parte. São 10 anos levando ao campo uma educação de qualidade e que pensa na sustentabilidade”, afirmou.
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Conhecimento compartilhado
“Quero trabalhar com agricultura”. Sentada ao lado dos pais, Leiliane e Marivaldo Conceição, Natiliane Conceição afirma que já sabe o que deseja para o futuro. “Pretendo conduzir meu próprio negócio, com autonomia e mais oportunidades de crescimento”. Aos 16 anos, a jovem cursa o 2º ano de formação na Casa Familiar Rural de Igrapiúna (CFR-I). Residente do município de Igrapiúna, é hoje o braço direito do pai no campo, onde cultivam produtos como seringa, cacau, banana-da-terra e mandioca.
Com apenas 16 anos, Natiliane Conceição está no caminho para se tornar uma técnica em Agronegócio
“Ela passa para a gente o que aprende na escola”, conta Marivaldo. “Explica o que pode usar, o que não pode, o que é melhor para nossa produção. E mostra isso também para as pessoas da comunidade”. Segundo Natiliane, ela já tem conseguido conquistar a atenção das pessoas da região onde mora, principalmente ao falar sobre temas como administração rural, manejo agroecológico, cooperativismo e cidadania.
Trabalho conjunto
Desde que ingressou na CFR-I, que oferece o curso técnico em Agronegócio, Natiliane conta que tem ajudado a levar inovação para o trabalho da família, conseguindo, com isso, uma melhora na renda da casa. A mãe, Leiliane, é só orgulho: “antes, a gente plantava de forma pouco eficiente, sem técnica. Agora, minha filha dá as orientações certinhas”, diz.
Por meio do Tributo ao Futuro, programa coordenado pela Fundação Odebrecht como fonte de captação de recursos para viabilizar projetos educacionais nas Casas Familiares, Natiliane conseguiu também implantar um Projeto Educativo-Produtivo, que lhe permite aplicar, na sua propriedade, o conhecimento técnico adquirido na CFR-I, com o apoio e orientação dos educadores.
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