You are the dancing queen, young and sweet, only eighteenYou can dance, you can jiveHaving the time of your life
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@freddieday liked for a starter + our muses kiss under the mistletoe
Qualquer celebração em família era motivo para Catriona passar o dia revirando os olhos e distribuindo seu veneno entre os famíliares, mas o natal era um pouco mais delicado para a garota que sempre tinha vívido em sua mente o momento que passava junto dos pais, na véspera fazendo os últimos preparativos para a ceia, os biscoitos de limão em formato de bonecos e, é claro, a enorme árvore que a garota ansiava por poder abrir os presentes. Aquele seria mais um ano sem a sensação de ter uma família e por isso Cat se encontrava um pouco amarga na festa organizada por seu tio para seus amigos antes do feriado. Cada Muse poderia convidar no máximo duas pessoas, no entanto Catriona optou por apenas uma, afinal, era uma das únicas que entenderia seu sofrimento referente aquela celebração. Quando seus olhos finalmente pousaram em Frederick, um sentimento de alívio passou por seu corpo; não sabia se ele iria comparecer. “Obrigada por ter vindo.” Se fez presente ao lado dele com o murmúrio, sorrindo de canto. “Significa muito.”
#⌜convos.⌟ ⋆ ° ♫ i have a dream; a song to dance to help me cope with anything ♪#⌜frederick.⌟ ⋆ ° ♫ i've been brokenhearted; blue since the day we parted. why did I ever let you go? ♪
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freddieday:
A discussão sobre a temporada de basquete era a acirrada, apesar de não ser o mais favorável àquele esporte. Tinha assistido quase todos os jogos até aquele momento e naquele seu estado alterado pelas emoções, estava pronto para apostar em times. Braços em seu pescoço o impediram de continuar, e sentiu a ligeira euforia do debate se esvair aos poucos, enquanto se virava para ver quem era.
Era impossível, no entanto, não reconhecer o perfume de Catriona.
Ele se virou apenas o suficiente para que pudesse olhar seu rosto, e contra seu melhor julgamento, colocou as mãos em seus braços. Precisava se lembrar constantemente que, já há muito tempo, todos os toques que trocavam agora eram estritamente amigáveis. “Claro que pode, Cat. E aí?”
Se a perguntasse se estava fazendo aquilo de propósito, Catriona juraria dizendo que não. E realmente não estava, era apenas parte de sua personalidade. “Me dê licença um minuto.” Pediu às pessoas que o loiro conversava e sem tirar os braços do pescoço alheio, Cat deu a volta e sentou no colo dele. “Eu preciso beber algo que seja alcoolico mas nesse lugar as pessoas não parecem cair muito no muito rostinho bonito.” Fez um pequeno bico com os lábios, rindo baixo depois. “Quão maravilhoso você seria se pegasse algo para mim?” Perguntou, batendo os cílios em brincadeira.
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Tudo o que ela precisava naquele momento era de uma bebida alcoolica e não pensou que seria tão difícil assim conseguir uma naquele lugar. A garota já estava ficando um pouco nervosa por não ter nenhuma ideia decente quando seus olhos bateram em @freddieday. Ele tinha uma feição de mais velho e com certeza tinha uma identidade falsa. Aproximando-se por trás, Cat abraçou o garoto pescoço que estava sentado conversando com alguém. “Será que posso ter sua atenção por um pouquinho?” Murmurou baixo, perto do ouvido dele.
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CATRIONA MUSE - BURNINGMAN LOOK
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[ ✠ ] it’s three in the morning and my muse unexpectedly arrives at your muse’s home.
{flashback}
Eram quase três horas da manhã e Catriona estava se arriscando em estar aquela hora na sala vendo tv quando seus pais podiam chegar a qualquer momento em casa e lhe surpreender. Seu filme de terror favorito passava na tv e com o frio a garota estava enrolada debaixo do cobertor, com touca e meia. A campanhia tocou bem na hora crucial, fazendo a menina levar um susto. “Droga, a essa hora? Jura?” Perguntou enquanto levantava para abrir a porta. Catriona não esperava, no entanto, encontrar dois policiais parados em sua porta, muito menos que eles estavam ali para informar que, infelizmente, seus pais se envolveram em um acidente de carro e não sobreviveram. Aquilo não podia ser real e sim uma brincadeira de muito mau gosto. Sem saber o que falar, muito menos o fazer, seu corpo simplesmente agiu por instinto e fechou a porta atrás de si com um baque e simplesmente saiu correndo, sem rumo, enquanto tentava acreditar naqueles homens. Policiais era mentirosos também. Eles não estavam falando a verdade. Quando o fôlego faltou, Catriona parou para respirar e finalmente tentar se localizar. Sendo coisa de seu subconsciente ou não, ela estava próxima da casa de Victor e então tornou a correr, batendo frenéticamente na porta assim que chegou. “Vai, por favor, atende.” Pediu e segundos depois lá estava o loiro, que provavelmente já estava dormindo aquela hora. “Vic… os policiais. Eles foram lá em casa…. dizendo que meus pais… dizendo que eles estão mortos.” A falta de ar lhe obrigava a fazer pausas e pela primeira vez pode sentir o aperto na garganta, como se o choro quisesse vir a tona. “Eles têm que estar mentindo, Vic. Eles não estão mortos. Me ajuda a saber dos meus pais, por favor.”
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♗: Your muse falling asleep with their head in my muse's lap.
{flashback}
Era férias na Trinity. Isso significava poder ficar acordado até tarde, acordar mais tarde ainda e poder fazer o que desejava, sem se preocupar em estudar, fazer provas e trabalhos. Era o paraíso. Naquele dia específico, Catriona havia mandado uma mensagem para Frederick, perguntando se ele queria acampar com ela. No entanto, não era um acampamento comum no meio da floresta e sim no jardim de sua casa mesmo. Seus pais haviam montado a barraca por lá e fariam uma pequena fogueira para que os dois pudessem comer marshmallows. Tudo parecia maravilhoso, ainda mais na presença de Freddie. Mais tarde naquela mesma noite os dois sentaram um ao lado do outro no jardim, observando o céu estrelado que parecia ajudar a deixar o momento mais especial. “Eu pensei que você não viria.” Confessou, ousando deslizar para deitar a cabeça nas pernas dele. “Tudo muito brega pra você, aposto.” Ergueu uma sobrancelha e riu baixo antes de voltar a focar sua atenção nas estrelas. Não tinha nenhuma estrela cadente passando no momento mas mesmo assim Catriona desejou por mais momentos como aquele. “Espero que você tenha gostado de hoje.” Murmurou baixo, sentindo o sono batendo e sendo mais forte que si. A última coisa que lembrava era de sentir mexer em seu cabelo em uma espécie de carinho antes de cair no sono.
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new text from zara
zara: caralho quando eu disse 'espero que essa escola vá pro inferno' eu n disse LITERALMENTE
zara: cuidado com o que desejam, kids
catriona: eu desejei que a sua fosse
catriona: então acho que estão quites
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morrowv:
— A grande quantidade de informações correndo pela cabeça de Victor devido os fatos que haviam acontecido nos últimos dias faziam com que ficar em casa fosse impossível. Todas as vezes que ele olhava para a prateleira de troféus em seu quarto, para as medalhas e camisetas do time, se lembrava que aquilo não era mais uma realidade em sua vida. A Trinity não existia mais, era apenas mais uma parte de seu passado que ele perdera e fora queimada entre as chamas que incendiaram o colégio. Não, ficar em casa era impossível, e por isso decidiu pegar seus cachorros e dar a eles algo que os deixariam felizes: um passeio no parque. Levou cinco minutos para chegar no parque perto de casa com os cinco cachorros e tão logo chegou soltou os mesmos da guia e deixou os animais correrem felizes por lá, enquanto ele se sentava em um banco qualquer e apenas observava. Só acordou para a realidade quando viu um dos cachorros correndo e pulando perto de uma pessoa, e se apressou para ir até lá. “Moscou! Pare de importunar elx! Desculpe, faz tempo que ele não sai pra passear acho que ficou emocionado em ver a luz do dia novamente.” Comentou com a pessoa que havia sofrido o ataque do cão, e prendeu o animal na guia novamente.
Palo Verde ter se transformado em cinzas não era nada para Catriona. Havia estudado por um tempo na escola mas nunca se importou verdadeiramente com o local e seu desejo era real que algo acontecesse para que pudesse sair de lá. Quando a escola acabou e todos tiveram que transferir para Trinity, os olhos da Muse voltaram a brilhar como nunca antes. Aquela era sua verdadeira escola, ao qual considerava e havia feito amizades e se apaixonado. Ter perdido-a mais vez era devastador. Parada em uma barraca de sorvete esperando seu pedido ser atendido, Cat sentiu um animal lamber seus pés e olhou para baixo já a fim de afastá-lo quando ouviu a voz conhecida, fazendo-a erguer a cabeça e revirar os olhos para o Morrow. “Ele não está com fome não? Quase destruiu minha sandália.”
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jwzebelle:
✷ · ˚ ✫ * 🎲 ˚ . · ❝ holy shit! quantas vezes terei que repetir, uh? ❞ as palavras citadas por sua recente companhia lhe foram um incomodo, ela não costumava dar importância aos boatos citado por alheios, desde que finalmente o momo partira da vida dos estudantes da trinity, eternamente espero, rest in peace, bitch. mas, aquelx determinadx, acabara por irritá-la ao cutucar a ferida. ❝ não faltei o terceiro dia por ‘arregar a luta! ❞ falou numa tonalidade ríspida.
Catriona olhou para a garota e revirou os olhos diante de sua resposta ríspida. “Não fui eu quem falei. Apenas estou lhe informando que foi dito isso pelos corredores da escola. Tentei desmentir não acho que obtive muito sucesso.” Deu de ombros, tentando encerrar o assunto.
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hncate:
Não era particularmente fã de lutas, sendo, na realidade, bem fresca quando o quesito era violência explícita. Se arrepiava, e não de um jeito bom, quando via lutas, ferimentos abertos e outra coisas do tipo. Mas isso não iria a impedir de cumprir suas responsabilidades acadêmicas, e considerava participar de eventos escolares como uma delas. Pensava que estava lidando até bem com a luta que se passava à sua frente, apenas se esquivando covardemente algumas vezes com os sons dos golpes sendo deferidos. “Não sei como me sentir exatamente sobre as lutas em si, mas go team.”
“Awn, poor Fawn.” Olhou para a menina ao seu lado, sorrindo porém empurrando de leve a outra com o ombro. Não tinha muita intimidade com a garota, mesmo tendo estudado anteriormente na Trinity, mas ela estava no time B então era uma boa companhia para se ter por perto. “Você pode esconder o rosto, se quiser.” Não queria que ela tivesse algum tipo de pesadelo somente por estar ali. “Ah, já vai começar a próxima.”
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freddieday:
Fazia um tempo que Frederick se alongava, querendo previnir qualquer tipo de câimbra que pudesse vir a acontecer. Era por sua rotina fervorosa de alongamentos que algo do tipo nunca tinha acontecido, que nunca teve momentos de quase vitória por causa de uma traição do seu corpo. Apesar de não ter sido um esporte que escolheu por vontade própria, tendo sido uma das ocupações que seu pai lançou à sua frente, Frederick desenvolveu grande apreço e este se tornou um de seus refúgios. Não lhe trazia grande sensação de adrenalina como as outras coisas que fazia em seu tempo livre, que faziam com que não precisasse pensar – não, a natação era a única coisa que não o deixava pulsando com adrenalina, mas que mesmo assim fazia com que não precisasse pensar em nada. Quando se endireitou e começou a se preparar para o próximo alongamento, viu Catriona pelo canto do olho. Era um evento da escola, então esperava que seus colegas viessem, mas não esperava ninguém fora das arquibancadas. “O que faz por aqui, Cat?”
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Desde a última conversa dos dois que Catriona ficou pensando se fazia aquilo ou não. Sua apresentação foi no primeiro dia e o loiro estava lá para lhe parabenizar no fim. Por mais que tenha agido da forma mais normal possível, em seu interior, tinha gostado do singelo gesto e por isso caminhou furtivamente no meio dos outros alunos até chegar a Frederick. Não devia estar ali, ela sabia, mas nunca foi muito de cumprir as regras. Com os braços cruzados embaixo do peito, abriu um sorriso para ele e deu de ombros. “Vim te desejar boa sorte.”
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Depois da competição de natação, os alunos começaram a se disperçar com o intuito de direcionarem-se para onde iria acontecer a competição de boxe e Catriona não hesitou em fazer o mesmo, até porque, Zara estaria participando. Comprando um lanche no caminho, a loira foi comendo até chegar lá e esperar pela primeira luta. No quesito esportes, Cat era conhecida por mergulhar de cabeça quando observava e por isso levantou de seu assento gritando quando a primeira luta foi vencida pelo time B. “Eu falei que a gente ganhava essa fácil.” Disse mais para o nada do que para as pessoas ao seu redor.
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musetitania:
Titania chegou à Trinity mais desconfortável do que nunca. Havia sido obrigada a colocar um vestido formal que pinicava seu torso e ainda por cima aquele era seu primeiro dia após se tornar mais uma das vítimas do falecido Esquadrão da Moda. Céus, nem parecia a mesma pessoa! Ela se apoiou nos armários do corredor principal e ajeitou as sandálias. “Ninguém merece se vestir assim sete horas da manhã…” resmungou, sentindo-se ridícula. Talvez por insegurança, talvez por pura razão, sentiu que estava sendo observada por umx colega que passava. “’Tá olhando o quê? O dia do circo já acabou, palhaçx.”
Por morarem na mesma casa, Catriona acompanhou toda a mudança de Titania e bem... estaria mentindo se disesse que não havia gostado. O cabelo azul era original mas não combinava muito com a outra e preferiu mil vezes seu look atual. “Não reclama que poderia ser pior.” Revirou os olhos, esperando que a outra ajeitasse seu sapato. Com sua paranoia, bufou baixo. “Titi, listen to me.” Murmurou, parando na frente da morena. “Você está linda. Maravilhosa. Ouso dizer que melhor do que antes então se eles estão olhando é porque curtiram. E se alguém te zoar, você dá as suas respostas superiores e não essa raivosa insegura e saia de cabeça erguida. Entendeu?”
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CATRIONA MUSE AT SPIRIT WEEK - FORMAL DAY
#g&g:spiritweek#g&g:looks#g&g:pontos#ousadia e alegria q#⌜wardrobe.⌟ ⋆ ° ♫ mother says i was a dancer before i could walk ♪
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freddieday:
Não podia deixar de lembrar do maior fundo do poço que já havia experienciado quando via a loira. Foi um momento ruim de sua vida, que envolvia revelações sobre si mesmo e que envolviam a garota, suspeitas que tinha acerca dos pais e outros fatores mais; caiu e uma espiral de decisões ruins que acarretaram detenções, quase prisões e até uma internação hospitalar. Não era culpa dela, nunca seria, mas era impossível para ele não lembrar disso quando a via. “Old news, love. Já faz tempo demais para usar como motivo. Sabe como é, somos pessoas muito maduras, e achamos que seria ridículo deixar algo bobo como, bem, casamento, estragar uma amizade tão boa como a nossa”, comentou com um riso. Era a maior brincadeira interna que existia entre ele e Victor, e só os dois sabiam das loucuras que haviam acontecido naquela noite. Ninguém sabia a história completa fora eles, e Freddie acreditava que, mesmo se contassem, não acreditariam que era completamente verídica. “E você acha que um negócio simples como uma saia longa vai impedir aquele garoto? Por favor.” Analisou a fantasia da garota, sorrindo em reconhecimento da personagem. O fato do vestido ter subido não significou muito para Frederick, e o máximo que ganhou de sua parte foi um olhar rápido, por ter chamado a atenção. “Nobody puts Baby in a corner, certo?”
Por mais que estivesse com vontade de continuar fumando, ainda mais na presença alheia, Catriona deu mais um trago no cigarro praticamente pela metade antes de jogar no chão e pisar para apagar. Havia plena consciência do que eles podiam fazer para os pulmões e isso lhe atrapalharia na respiração na hora de dançar. “E quem disse que casamento poderia estragar? As vezes o melhor casamento é com o seu melhor amigo porque assim vocês já se conhecem o suficiente para saber o que é bom ou ruim para seu cônjuge.” Assentiu com um sorriso nos lábios. Não acreditava exatamente nisso, mas havia lido um vez uma análise de uma psicóloga a esse respeito e alguma coisa ali escrito deveria ser ao menos verdade. “Não. Nada segura Victor Morrow, ainda mais com as partes soltíssimas.” Não evitou dar uma risada baixa enquanto percebia nenhuma reação vinda de Freddie diante de sua brincadeira com as pernas. Ele realmente parecia ter esquecido totalmente de si e já estava mais do que na hora de Catriona fazer o mesmo. “Exactly. Não deixarei ninguém me colocar no canto. Seja na dança ou em qualquer outro lugar.” Assentiu mais uma vez. “Então, estava indo aonde? Quer companhia?”
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zaramvsings:
a spirit week não era de todo o ruim que a indiana havia imaginado, porém também não era toda aquela festa que a galera insistia em dizer. na sua opinião, era apenas uma desculpa para matar aula e se vestir de maneira inapropriada – algo que ela aprovava. o único dia que de fato importava para zara era o terceiro, no qual haveria competição de boxe e natação. por mais que achasse essa história de school pride uma grande idiotice, uma boa competição dos esportes que mais gostava nunca havia machucado ninguém, certo? enquanto se dirigia para a cantina antes de voltar a treinar no ginásio que não estava sendo ocupado naquele momento, zara identificou a prima indo para a mesma direção que ela. antes que pudesse chamá-la, assistiu toda a cena dela ser puxada e assediada por um fulano qualquer. completamente possessa, a muse preparou-se para socar o cara, já indo em direção ao local tomada pela cegueira do ódio. como acabou constatando, porém, catriona não precisava da ajuda de ninguém para se defender. assistiu a agressão com orgulho e satisfação. “nas primeiras vezes dói, mas depois melhora. ainda mais quando a dor é satisfatória assim” disse, indicando o garoto que havia ficado machucado para trás. “oh, pequena gafanhota, que orgulho. ninguém acredita em mim quando digo que agressão física é terapia, quem sabe agora você contar aos demais que eu tô certa” brincou.
Quando era pequena, Catriona sempre gostou de ter primas. Sendo a única criança na família, sentia-se sozinha. Mas então seu tio passou a adotar garotas de todo o canto do mundo e a loira ficou maravilhada de ter com quem brincar. Isso foi apenas no ínicio pois com o afastamento por conta do homem, Cat não pode aproveitar muito. Por isso tinha o pensamento que a única coisa que o assassinato de seus pais trouxe foi as primas de volta, principalmente Zara que era muito parecida consigo e com a mesma vontade de enfrentar o Dr. Muse. Girou um pouco seu corpo, o suficiente para conseguir ver o garoto que havia tentado lhe assediar ainda lhe encarar com ódio no olhar antes de se afastar. “É, você tem razão.” Informou, abrindo e fechando a mão para ver se a dor parava um pouco mas o sorriso de canto ainda se encontrava presente em seus lábios. “Realmente muito libertador. Bater no saco de pancada não é nada comparado ao bater na cara de alguém.” Assentiu. “Estava indo até a cantina comer algo. Você também?”
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Seu destino orginal era a cantina da escola para comer alguma coisa e então ir assistir o decathlon que aconteceria dali alguns minutos. Catriona só não esperava ser puxada inesperadamente por alguém para um canto escondido da Trinity que anteriormente conhecia muito bem. Um sorriso chegou a pairar em seus lábios com a possibilidade de se tratar de Frederick ou outra pessoa que conhecia, mas ao ver que era um aluno qualquer que sempre deu em cima da loira e ela não ligava, logo sua feição fechou e as mãos foram logo para os ombros alheios a fim de afastá-lo o máximo que conseguia já que as mãos dele rodavam sua cintura. “O que você pensa que está fazendo?” Perguntou séria ao garoto que sorria de forma pervertida. “Vamos lá Cat, é só um beijinho. Eu sei que você já fez coisa pior nesse mesmo lugar.” As palavras dele apenas fez com que Catriona ficasse com ainda mais raiva, utilizando do ódio para empurrá-lo ainda mais forte. “Me larga, seu babaca!” Gritou e quando percebeu que tinha mobilidade para mexer as pernas, a garota logo deu uma joelha nas genitálias alheia, desestabilizando-o completamente e aproveitando que ele havia se curvado, fechou a mão em punho e lhe deu um soco no rosto, fazendo-o cambalear. “Isso é para você aprender que não se tenta nada com uma mulher a menos que ela queira.” Murmurou antes de ajeitar o cabelo e sair dali. Não deu nem ao menos um passo e percebeu que @zaramvsings estava ali e provavelmente viu a cena. Agora que o sangue estava esfriando, seus dedos começavam a latejar e ela sacudiu as mãos no ar. “Você não me disse que doía pra caralho sem luva.” Reclamou com a prima, agora irmã.
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