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Empresa NGK usa beacons para localização em tempo real!
A NGK Automotive Ceramics USA reforçou a produção em suas instalações com a ajuda da tecnologia Bluetooth Low Energy (BLE), atendendo ao aumento da demanda. A empresa instalou sistemas de automação de produção e sistemas de localização em tempo real (RTLS) para rastrear produtos montados.
Desde que o sistema foi ativado, a NGK reduziu o número de horas de trabalho necessárias para que os funcionários procurassem por mercadorias, além de aumentar a eficiência, diz John Moranski, CIO da NGK. "Temos visto resultados benéficos imediatos", afirma. A solução RTLS, fornecida pela Thinkinside e conhecida como ThinkIN, emprega beacons Bluetooth Low Energy (BLE) da Quuppa.
A NGK Ceramics fabrica substratos cerâmicos usados em conversores catalíticos para carros, caminhões e veículos off-road. Sua instalação mede perto de 50.000 metros quadrados e opera 24 horas por dia, sete dias por semana. A empresa vem crescendo, relata a NGK. Quando foi inaugurada em 1988, a sua base de clientes estava na área imediata, embora atualmente seu mercado inclua uma população muito maior de clientes de todo os Estados Unidos.
No entanto, a empresa queria continuar operando a partir da mesma instalação à medida que crescia. Isso exigiu alguma automação e, por isso, lançou um sistema automatizado de armazenamento e recuperação (ASRS) para monitorar as peças conforme os produtos são montados. Também implantou veículos guiados automatizados (AGVs) que movem pallets carregados com componentes à medida que avançam pelo processo de produção, bem como mercadorias acabadas que aguardam remessa.
A solução ASRS reduziu o número de vezes que bens e materiais são movidos manualmente, mas não conseguiu aliviar o problema de restrições de espaço de armazenamento, e os bens passaram a ser frequentemente movidos para uma área onde não podiam ser facilmente encontrados. Isso significava que a empresa precisava de dois trabalhadores durante cada turno para procurar e mover pallets.
A NGK realiza contagens de estoque anualmente, a fim de obter visibilidade sobre quais mercadorias ainda não foram enviadas ou vendidas. Isso exigiu esforços manuais também. De fato, localizar e contar pallets exigiu cerca de uma semana de trabalho, durante o qual as atividades de produção diminuíram.
Em 2016, a empresa começou a buscar uma solução RTLS que pudesse rastrear os pallets, juntamente com os bens ou materiais empilhados neles. Com a ajuda da especialista em RTLS, a Statler Consulting, examinou oito soluções diferentes antes de selecionar o Intelligent Locating System, gerenciado pelo software da ThinkIN. O ThinkIN fornece inteligência de localização para espaços internos, usando dados das tags BLE do Quuppa Compatible e localizadores internos de longo alcance LD-7L, para fornecer análises, alertas e dados em tempo real. As tags são fornecidas pelo Quuppa, bem como por empresas de terceiros com as quais colabora.
A planta industrial exigia que o sistema rastreasse os pallets, quer estivessem no chão de montagem ou em áreas de armazenamento ou corredores. Precisava de precisão na localização do submedidor, uma vez que os pallets eram frequentemente embalados ou empilhados juntos. Em alguns locais, no entanto - como corredores, onde os pallets eram mais fáceis de localizar -, só precisavam de precisão para cerca de 10 metros (33 pés). O sistema ThinkIN permite que a empresa obtenha rastreamento de localização altamente granular em algumas áreas e zonas mais amplas em outros, economizando gastos desnecessários, de acordo com Iacopo Carreras, CEO da Thinkinside.
A empresa testou o sistema em setembro de 2017, quando testou se a tecnologia BLE poderia funcionar bem em ambientes altamente metálicos, diz Fabio Belloni, co-fundador e CEO da Quuppa. Descobriu-se que a tecnologia funcionava bem e, em seguida, começou a construir um sistema para rastrear as pallets enquanto elas se moviam pela instalação. "Agora concluímos a cobertura de toda a instalação de produção", afirma Carreras.
A tecnologia inclui as tags BLE do Quuppa anexadas a pallets, que transmitem dados para receptores de sinais conhecidos como Localizadores, que são instalados em toda a instalação. Segundo Belloni, há mais nas áreas de armazenamento e menos nos corredores. "As tags chilram o sinal", explica ele, "e os localizadores no teto olham diretamente para baixo" para receber essas transmissões. Os localizadores utilizam o software de ângulo de chegada (AoA) do Quuppa para determinar onde cada tag está localizada, enquanto os paletes marcados se movem pela instalação. Ao todo, o ThinkIN instalou aproximadamente 95 localizadores BLE, que capturam as transmissões das tags BLE. As etiquetas vêm com uma duração de bateria de mais de quatro anos, de acordo com a empresa.
Quando um cliente faz um pedido, a NGK monta os componentes necessários e conclui o processo de produção dessas peças. À medida que se movem pela produção, os componentes são transportados em pallets. Normalmente, cerca de 20 componentes cerâmicos - como os tubos usados nos conversores catalíticos - podem ser empilhados em um único pallet, e um pedido pode consistir em dezenas de pallets que se movem através de uma variedade de processos antes do embarque.
Quando um pallet é carregado, um ticket de viagem do produto (PTT) é impresso, indicando qual produto está nos pallets, juntamente com quaisquer processos que devem ser realizados, como ser demitido em um forno ou encenado para envio. Um código QR na tag BLE reutilizável é digitalizado por meio de um scanner de código de barras e é vinculado ao PTT com base no próprio código QR do PTT. A tag PTT e BLE são então inseridas em um envelope anexado ao pallet. À medida que o palete passa pelo processo de produção, a localização desse material ou produto é vinculada ao status pretendido. Normalmente, pode haver 3.000 paletes movendo-se pela instalação a qualquer momento.
Os funcionários ou a administração podem entrar no sistema ThinkIN, que reside em um servidor local, para obter uma visão de toda a planta de onde cada pallet está localizado, o que cada palete contém e quais devem ser seus processos. O software do Quuppa fornece uma exibição visual que exibe todos os locais de pallets como pontos em uma planta baixa. O ThinkIN aplica esses dados ao gerenciamento de negócios, diz Carreras. "O Quuppa fornece o ponto em um mapa", afirma ele, "e nós transformamos esse ponto para criar uma estratégia de gerenciamento de histórico". Dessa forma, os usuários podem localizar facilmente um pallet necessário para outro processo, bem como visualizar dados históricos para entender possíveis gargalos.
Além disso, a NGK configurou um fluxo de trabalho geo-localizado no software. Assim, se o TPP relacionado de um tag específico parece estar localizado em uma área na qual ele não deveria estar ou permaneceu por muito tempo, um alerta pode ser um problema. Com o sistema em funcionamento, a NGK afirma que espera obter um retorno sobre seu investimento dentro de dois anos, com base no aumento da eficiência e na prevenção de erros causados pelo movimento e localização de pallets.
A BLE oferece uma alternativa de baixo custo para a tecnologia RTLS, diz Belloni, como a banda ultralarga (UWB), que exigiria uma infraestrutura maior de receptores para identificar movimentos de tags via triangulação. De acordo com Moranski, o sistema "fornece uma interface de navegador da Web limpa e fácil de usar. Podemos inserir rapidamente valores de pesquisa de dados e selecionar filtros suspensos para controlar a exibição visual dos resultados da pesquisa".
Moranski diz que os usuários do sistema indicaram que facilita o trabalho deles, permitindo que os paletes sejam encontrados mais facilmente. Esse acesso rápido aos pallets tem sido o principal benefício, acrescenta, com os trabalhadores economizando horas por semana, para cada peneirar, que anteriormente gastavam procurando paletes perdidos.
Os supervisores e funcionários da NGK continuam a gerar novas ideias de melhoria para o uso dessa tecnologia, relata Moranski. "Esses projetos em potencial teriam um impacto benéfico na eficiência do processo e na segurança dos funcionários", afirma. Embora a empresa esteja inicialmente rastreando seus produtos com base nos pedidos dos clientes, diz Carreras, ela pode optar p usar a tecnologia no próximo ano para rastrear as matérias-primas no depósito. "Outro caso de uso", acrescenta ele, "poderia ser o gerenciamento do movimento de veículos dentro da instalação para fins de segurança
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Grandes empresas investem em IoT para agronegócio!
Embratel, Claro, Embrapa e Eldorado firmam acordo para oferecer soluções a serem criadas em conjunto na fazenda da Embrapa, em Jaguariúna (SP)
3 de maio de 2019 - O Instituto de Pesquisas Eldorado, de Campinas (SP), junto com a Embratel, a Claro e a Embrapa anunciaram um acordo para conceber novas soluções para o agronegócio brasileiro, setor que representa perto de 40% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
A parceria prevê a união das expertises da Embratel, da Claro e das instituições de pesquisa em redes de comunicação, Cloud Computing, setor agrário e pesquisa e desenvolvimento, para a criação de soluções de Internet das Coisas (IoT). As ofertas utilizarão novas tecnologias de sensoriamento e conectividade para auxiliar o produtor rural na tomada de decisões importantes para os negócios.
O agronegócio brasileiro é um importante contribuinte para o PIB nacional e um setor estratégico para a Embratel”, explica Eduardo Polidoro, diretor de negócios de IoT da Embratel, lembrando que as soluções irão levar mais produtividade e redução de custos para o segmento, que ainda está em fase inicial de transformação digital.
A partir da parceria, será realizado o projeto Fazenda Conectada, no Condomínio Inovar, nas dependências da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna (SP), que disponibilizará áreas de experimentação, como plantações, laboratórios e estufas para a realização de demonstrações, visitas e reuniões com potenciais clientes.
Nesses espaços, serão testados e validados novos dispositivos, software e soluções de conectividade com diferentes aplicações fundamentais para o desenvolvimento do campo, com toda infraestrutura de rede celular da Embratel/Claro (2G, 3G e 4,5G) e as novas redes de IoT (NB-IoT e CAT-M). A Embratel fornecerá também ambiente de Cloud Computing para a concepção das inovações.
O projeto Fazenda Conectada prevê a atuação em plantação de soja monitorada com sensores conectados, assim como em plantios de café, milho, cana-de-açúcar e sorgo. Por meio do uso de novas tecnologias de sensoriamento, conectividade e analytics, será possível coletar informações precisas e em tempo real sobre os cultivos, ajudando no controle e no diagnóstico de medidas necessárias para a irrigação e pulverização inteligentes, por exemplo, contribuindo para o aumento da produtividade e eficiência mas principalmente na redução de custos.
“Embratel, Claro, Embrapa e Instituto Eldorado irão estruturar e viabilizar modelos de conectividade, tecnologias e plataformas para atender as necessidades do agronegócio com o acordo. Vamos levar diversas inovações ao mercado”, afirma Marcelo Morandi, Chefe Geral da Embrapa Meio Ambiente.
“O Eldorado completa seus 20 anos inovando e a inovação só acontece através da experimentação. É muito importante a cooperação entre os envolvidos, em seus experimentos e projetos, validando soluções e, com isso, potencializando a inovação no agronegócio”, afirma Roberto Soboll, Superintendente do Eldorado.
As novas soluções permitirão a comunicação em longas distâncias com baixo consumo de energia e alta confiabilidade. As aplicações são ilimitadas, e usadas desde o sensoriamento do solo, a previsão do tempo com estações meteorológicas instaladas localmente, o uso racional da água, em conexão de máquinas e implementos agrícolas, e rastreamento e localização dos mais diversos equipamentos.
“A parceria ampliará a criação de soluções inovadoras para os agrônomos, e isso trará grandes benefícios para o setor. Por meio das inovações, será possível analisar o menor uso de agrotóxico, tornar a produção mais sustentável e lucrativa”, afirma Polidoro, da Embratel.
O acordo reafirma o compromisso da Embratel com o agronegócio brasileiro de levar infraestrutura e soluções para regiões mais remotas, como campos de cultivo e florestas. A Embratel já atua com estações agro, sensores e rede NB-IoT em diversos projetos para o segmento, e anunciou recentemente novas soluções específicas para o agronegócio, focadas em agricultura digital, silos conectados e floresta conectada.
As ofertas levam importantes insights para a tomada de decisão nos negócios dos agrônomos, possibilitando mais eficiência e menos gastos.
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Elmo, Barbie, Hot Wheels… e RFID
"O que faz um ótimo brinquedo de feriado é simples - mágico e divertido", disse Neil Friedman, presidente da Mattel Brands.
E assim a Mattel e a Fisher-Price criaram uma série de brinquedos digitais para prender os seus filhos mais cedo, incluindo bonecas Barbie interativas que ensinam lições de dança (com uma pequena ajuda da tecnologia Infra Red) e “TMX” Elmo e HyperScan ”Game System.
O último dos três permite aos jogadores escanear, batalhar e re-escanear, utilizando tecnologia de CD-ROM e RFID para reunir o melhor dos jogos de cartas colecionáveis e videogames em um único sistema.
O HyperScan ™ será lançado em outubro com três títulos, incluindo o X-Men ™, o Ben 10 ™ da Cartoon Network e a Interstellar Wrestling League ™ da Mattel.
Mattel e Fisher-Price® trazem a magia das férias à vida De bonecas Elmo, Barbie® e Hot Wheels® à eletrónica infantil mais quente, os brinquedos obrigatórios desta temporada refletem as mais recentes tendências e inovações da atualidade
EL SEGUNDO, Califórnia - (BUSINESS WIRE) –Esta temporada de festas de final de ano A Mattel (NYSE: MAT) e a Fisher-Price® toys - que já superam as “listas de férias obrigatórias” em todos os lugares - apresentam as últimas tendências, novas tecnologias e as melhores propriedades de entretenimento. Desde a mais nova estação “TMX ™” Elmo até uma boneca Barbie® interativa, dançante e um novo sistema de jogo, a Mattel e a Fisher-Price® juntas têm uma linha de brinquedos que proporcionarão às crianças de todas as idades experiências memoráveis. -volta.
"O que faz um ótimo brinquedo de feriado é simples - mágico e divertido", disse Neil Friedman, presidente da Mattel Brands. “A Mattel e a Fisher-Price têm uma linha de brinquedos de férias que proporciona uma experiência de jogo verdadeiramente gratificante, com brinquedos que possuem recursos inovadores, novas tecnologias, conteúdo sofisticado, propriedades interessantes e muito mais. As crianças vão ter esse momento 'wow' brincando com nossos brinquedos e eles vão se lembrar - e brincar com - esses brinquedos de fim de ano nos próximos anos ”.
Este ano, os brinquedos clássicos são mais divertidos do que nunca, com novas reviravoltas: os pré-escolares podem rir junto com a Elmo com o novo “TMX ™” Elmo. Garotas podem dançar com a Barbie ™, a boneca mais vendida do mundo1, estrelando o sexto conto de princesas da Mattel, “Barbie ™ nas 12 Princesas Dançantes”. E os meninos voltam ao básico com o conjunto de faixas Hot Wheels® Terrordactyl ™.
Os novos brinquedos tecnológicos completam a lista de desejos de férias, incluindo os mais novos gadgets de pré-escola, Kid-Tough ™ FP3 ™ Player e Câmera Digital Kid-Tough ™, I Can Play Piano ™ e o mais recente produto Pixel Chix ™ em um excitante novo mundo Pixel Shopping Chix ™ ♥ 2 Shop ™. As garotas podem recriar momentos do primeiro longa-metragem de Polly, PollyWorld ™, com o playset PollyWorld ™ Rockin 'Theme Park ™ ou brincar com a boneca interativa Little Mommy ™ Play All Day ™.
Para crianças mais velhas, a tecnologia dá vida à criatura robótica real NSECT ™, testa o conhecimento das crianças através de jogos com o Scene It® Nickelodeon®, combina a coleta de cartas e videogames com o HyperScan ™, uma nova plataforma de jogos e fornece o máximo experiência de arena de futebol com o ESPN® Fast Action Football ™.
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Como o RFID vem transformando o trabalho em mineradoras!
Vários tipos de RFID , ativos e passivos , foram implementados na indústria de mineração. As aplicações mais comuns são: Segurança : A startup indiana PervCom Consulting desenvolveu um sistema combinado de localização em tempo real ( RTLS ) e um sistema de sensoriamento em tempo real (RTSS) capaz de rastrear simultaneamente pessoas e ativos, bem como monitorar as condições ambientais. O sistema combinado, conhecido como PervTrack, utiliza etiquetas RFID alimentadas por bateria , roteadores e sensores compatíveis com o padrão IEEE 802.15.4 para criar uma rede mesh sem fio. O Instituto Central de Pesquisa de Mineração e Combustível (CIMFR) Dhanbad testou o sistema na mina de carvão de Bagdigi para monitorar trabalhadores subterrâneos e em condições ambientais potencialmente perigosas. O CIMFR e a PervCom desenvolveram o sistema juntos, com o CIMFR fornecendo o conhecimento de mineração e os requisitos do sistema, enquanto a PervCom se concentra em software e hardware. A PervCom desenvolveu o PervTrack RTLS , que emprega etiquetas RFID ativas operando a 2,4 GHz, acopladas às lâmpadas de teto dos mineiros. Seis roteadores R-101 foram então colocados em locais estratégicos em toda a mina, formando uma rede mesh sem fio compatível com o padrão IEEE 802.15.4, e dois mineiros receberam tags para testar o sistema. Os roteadores recebem e encaminham dados transmitidos por tags WiTrak e servem como nós na rede mesh sem fio formada por outros roteadores, tags e gateways dentro de suas proximidades. As localizações do minerador e da tag são determinadas pela posição da tag em relação ao roteador mais próximo, que tem um alcance de transmissão de até 1,3 quilômetros (0,8 milhas). As tags também atuam como um dispositivo de comunicação, com mineiros capazes de enviar mensagens pré-codificadas para uma estação central pressionando um botão na tag . Além disso, eles podem receber alertas de estações de monitoramento remotas. O sistema também monitorou dados ambientais, incluindo a detecção de gases potencialmente venenosos, como dióxido de carbono ou metano. A PervCom desenvolveu o RTSS, no qual os nós de sensores e sensores WiSense WiS-101 da empresa foram incorporados aos tags WiTrak WiT-101 RFID existentes da PervCom . Os nós sem fio contêm sensores de temperatura, umidade e contaminação do ar, capazes de detectar fumaça e fogo, e de monitorar a qualidade do ar em edifícios (ver Indian Mine Monitors Workers e Toxic Gases ). Rastreamento de materiais extraídos : A Vale Inco está usando tecnologia de identificação por radiofrequência para rastrear o teor, ou concentração mineral, do minério à medida que é extraído em tempo real. Geólogos na mina Stobie da empresa, no lado sul da bacia Sudbury, rica em minerais de Ontário, inspecionam o minério em cada local de detonação, e então codificam a grade para etiquetas RFID descartáveis usando dispositivos portáteis. Eles colocam as etiquetas nas pilhas de minério, que são apanhadas por grandes veículos chamadas "conchas" e são transferidas para calhas que levam a um sistema de transporte. A partir daí, o minério é movido para um "britador" que o reduz para rochas de 20 cm e, em seguida, para um elevador que o leva para outro sistema de transporte, Ao longo do caminho, os interrogadores RFID estrategicamente colocados lêem as etiquetas RFID revestidas de plástico , que são projetadas para sobreviver ao britador. As informações das leituras da tag são transferidas para um banco de dados por meio de um sistema de cabos de fibra óptica que passam pela mina. O RFIDO sistema, que substituiu um processo manual baseado em papel, permite à empresa prever com maior precisão o tipo de minério que ela extrai e fornece visibilidade de quanto tempo levará para transportar o minério até a superfície. Também permite que a Vale Inco forneça às usinas melhores informações sobre a mistura de minério que devem esperar, para que possam preparar os produtos químicos apropriados para processar o minério em metais, incluindo cobre e níquel. A empresa espera economizar de US $ 30 milhões a US $ 70 milhões anualmente graças ao sistema (veja Mineração Novo Valor de RFID ). E várias minas de ouro da África do Sul estão empregando um sistema de rastreamento baseado em RFID conhecido como Oretrak, fornecido pela RF Tags SA, para garantir que o material extraído não seja maltratado durante o processo de mineração. A Goldfields, a Harmony Gold Mining Co. e a AngloGold Ashanti estão utilizando o sistema, enquanto o Grupo Amplats está atualmente instalando-o (veja RFID Helps Miners Strike Gold ). Captadores de rastreamento : A Sesa Goa Ltd. , maior produtora e exportadora de minério de ferro da Índia no setor privado, realiza mais de 7.000 operações diárias de caminhões de e para vários locais, incluindo minas, plantas de processamento e molhes. Administrar a logística era uma batalha diária que exigia um exército de trabalhadores para monitorar e coordenar continuamente as operações entre várias agências. Em 2009, os gerentes da Sesa decidiram abordar esses problemas. Eles procuraram automatizar os processos internos para reduzir os gargalos nas pontes de pesagem, fornecer tempos de resposta mais rápidos dos caminhões em vários pontos de verificação e desenvolver um único banco de dados para fornecer visibilidade de suas operações logísticas. Em 2010, a Sesa Goa implantou uma solução de RFID que reduziu o tempo total necessário para que os caminhões completassem os ciclos de entrega. A solução é um contribuinte direto para o volume de vendas, diz Suresh Rathi, chefe de infraestrutura e logística da empresa, porque se as remessas chegarem mais rápido aos clientes, a empresa economiza dinheiro e melhora a satisfação do cliente (veja Sesa Goa Automates ) E VM Salgaocar & Bro. , uma mineradora indiana que vende minério de ferro para algumas das maiores siderúrgicas do mundo, implantou uma solução Near Field Communication ( NFC ) projetada para simplificar o rastreamento de caminhões das minas de ferro da empresa para várias estações de pesagem, bem como planta de processamento da empresa (ver VM Salgaocar & Bro. Mines Automation do processo baseado em NFC ). Equipamento de rastreamento : A mina de carvão da BHP Billiton Mitsubishi Alliance (BMA), em Norwich Park, localizada em uma seção desolada de Queensland, na Austrália, rastreou seus mineiros e equipamentos manualmente, o que era demorado e propenso a erros. Agora, mais de 300 mineiros com etiquetas RFID embutidas em seus capacetes entram na Terra todos os dias, sabendo que eles, assim como os mais de 17.000 equipamentos que utilizam, estão sendo rastreados e gerenciados pela tecnologia RFID . Para a BMA, os recursos automáticos de captura e rastreamento de dados da RFID fornecem um método preciso e eficiente de controle de custos e garantem que mineiros e equipamentos estejam disponíveis assim que forem necessários. O RFID foi selecionado em detrimento de outras tecnologias concorrentes, devido à sua capacidade de rastrear pessoas e equipamentos rapidamente e de forma discreta a um custo competitivo. O caso de negócios para a implantação foi convincente, de acordo com a empresa (consulte Trabalhando na mina de carvão - Com RFID ). Rastreamento de funcionários para garantir que todos estejam fora da mina em caso de colapso : em 2009, a Newmont Mining , uma das maiores produtoras de ouro do mundo, implantou uma solução Wi-Fi RFID da AeroScout para rastrear mais de 600 mineradores e 95 veículos, a fim de melhorar a segurança do trabalhador e impulsionar as atualizações operacionais em suas minas de Leeville e Midas, em Nevada. Com base nessas implementações bem-sucedidas, a Newmont está atualizando seu modelo de negócios padrão para incluir RFID no desenvolvimento de novas minas e está considerando a adição de RFID em suas outras minas também (veja RFID é de ouro para a mina de Nevada ). Na mina El Soldado, da Anglo American , no Chile, um sistema de RFID fornece aos gerentes de mineração informações em tempo real sobre o paradeiro de 800 trabalhadores. E os sistemas que acompanham os trabalhadores também podem impedir que as pessoas invadam e entrem em zonas perigosas (veja Veículos e Trabalhadores das Minas de Cobre do Chile ). O grupo internacional de mineração Glencore Xstrata está utilizando um sistema RFID ativo baseado em Wi-Fi para rastrear funcionários, melhorar a segurança e aumentar a produtividade em sua mina de carvão de Beltana, localizada em New South Wales, Austrália. A divisão de carvão da empresa instalou 200 etiquetas RFID ativas nas baterias das lâmpadas usadas pelos mineradores. Além de fornecer benefícios de segurança, o sistema também melhora a produtividade, já que a tecnologia reduz o tempo que seria gasto na busca de pessoal (veja Benefícios da Xstrata Mines RFID ). Rastreando veículos para evitar colisões : a Byrnecut Mining , uma empresa contratada na Austrália Ocidental, usa um sistema RFID para evitar colisões veiculares na mina de ouro Telfer em Telfer, Austrália Ocidental. O empreiteiro de mineração trabalha com quase 15 empresas de mineração na Austrália e no exterior, oferecendo uma ampla gama de serviços, desde o desenvolvimento e produção de minas até o gerenciamento de saúde e segurança ocupacional, gerenciamento e manutenção de equipamentos e administração de compras e contratos. Devido a um aumento na produção, houve um aumento nos acidentes com veículos na mina da Telfer. Por isso, implantou um sistema que alertaria os motoristas quando outro veículo estava por perto (veja a Australian Mining Contractor Impede Colisões Veiculares ). Gerenciamento de mão de obra contratada e aluguel de equipamentos : A indústria de mineração em todo o mundo depende de inúmeros empreiteiros para fornecer trabalhadores, ferramentas e equipamentos, como veículos e furadeiras, para construir minas e mantê-las operacionais. Trabalhadores contratados podem incluir trabalhadores da construção civil, técnicos de eletricidade, pessoal de manutenção e aqueles que trabalham em restaurantes de minas. Na verdade, milhares de trabalhadores contratados e equipamentos podem estar no local a qualquer momento, muitas vezes durante projetos de vários anos. Verificar se os contratados estão fazendo o trabalho que foram contratados para realizar e, em seguida, faturar pelo número correto de horas, é um grande desafio para as empresas de mineração. Além disso, o equipamento de aluguel às vezes fica perdido nas minas enquanto as taxas de aluguel desses equipamentos continuam a aumentar. Atualmente, é um sistema de papel e caneta, e muitas minas muitas vezes acabam sendo sobrecarregadas por bens e serviços. Algumas minas estão recorrendo ao RFID para gerenciar equipamentos de aluguel e contratar mão-de-obra. No Chile, a construtora Bechtel está usando um sistema RFID projetado pela RFID Chile para administrar trabalhadores contratados enquanto constroem uma nova mina de cobre para a Anglo American em Los Bronces, na Cordilheira dos Andes. O projeto, iniciado em 2008, será estendido para o próximo ano. Cada trabalhador contratado recebe um crachá de identificação com RFID - a Bechtel comprou 20.000 crachás até o momento - que inclui nome, foto, nome da empresa e número de identificação fiscal do Chile. O sistema RFID reduziu a quantidade de tempo necessária para limpar um barramento de trabalhadores contratados através de pontos de acesso de 25 minutos para 7 minutos. Também permite que os "cronometristas" errantes, armados com RFID de mãoleitores para digitalizar os crachás de identificação e, em seguida, inserir códigos de trabalho. As informações são transferidas para o sistema informatizado de folha de pagamento da empresa por meio de uma porta USB . Os cronometristas não precisam parar e pedir os nomes dos funcionários - eles podem simplesmente andar com um PDA, apontá-lo para a pessoa e receber informações da tag (consulte Mineração Novo Valor do RFID ).
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Indústria 4.0: entenda quais são as tecnologias e os impactos da Quarta Revolução Industrial
Já não é de hoje que se fala de uma tal de indústria 4.0. Também conhecida como a Quarta Revolução Industrial, essa expressão faz referência a um novo marco na história da humanidade quando o assunto é progresso e evolução. É muito provável que você tenha estudado as revoluções industriais do passado (especialmente a primeira e a segunda) e pode estar se questionando por que seria interessante ler sobre a quarta.
Como profissional de TI, é imprescindível estar antenado às constantes evoluções do mercado. A Quarta Revolução Industria trabalha exatamente com conceitos que estão totalmente atrelados a essa evolução. Alguns exemplos são Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e Manufatura Aditiva (ou Impressão 3D). Quem trabalha na área tecnológica sabe como esses temas estão “quentes” e quem dominá-los certamente poderá ter vantagens frente aos seus concorrentes.
É por isso que, neste artigo, vou apresentar o que é indústria 4.0 para que todos os leitores do Profissionais de TI sejam conhecedores desse conceito. Além disso, também vou mostrar um breve histórico das revoluções industriais, o que ajuda a compreender como chegamos até aqui e para onde vamos no futuro. Por fim, falarei um pouco sobre as tecnologias envolvidas na indústria 4.0 e como ela está acontecendo no Brasil.
O que é Indústria 4.0?
Em sua essência, o conceito de indústria 4.0 faz referência a um conjunto de tecnologias. No caso da Quarta Revolução Industria, o foco são a automação e a troca de dados que permitirão a fusão do mundo físico, digital e biológico. Esse parece ser um objetivo estranho, mas faz sentido. Hoje, com o advento da tecnologia, é natural tentarmos integrar tudo, o que já acontece no meio físico e digital em certo sentido.
Porém, quando o assunto é o biológico, ainda temos um longo caminho a percorrer. Como diversas metodologias de sucesso se apoiam em processo naturais (o velcro é um excelente exemplo), realizar essa fusão entre o físico, digital e o biológico faz todo o sentido. Isso é o que chamamos de biomimetismo, mas a indústria 4.0 não se concentra em apenas imitar a natureza.
Na verdade, o objetivo das tecnologias empregadas na Quarta Revolução Industria é permitir o crescimento exponencial da humanidade. As técnicas empregadas certamente já dão um vislumbre de que isso irá acontecer. Mas será que faz sentido o ser humano caminhar nessa direção? Para entender para onde estamos indo, é muito importante saber de onde estamos vindo. Por isso, vamos discutir também as três primeiras revoluções industriais.
Quando estudamos história, percebemos que as revoluções industriais foram marcos históricos que trouxeram grandes avanços para a humanidade. Sem elas, é provável que ainda estivéssemos “parados no tempo”, realizando as mesmas atividades sempre da mesma maneira.
Em suma, as revoluções industriais abalaram a estrutura da sociedade trazendo novas tecnologias ou formas de se fazer atuação nunca antes vistas. É isso o que a Quarta Revolução Industrial está prometendo fazer também. Mas antes de nos aprofundarmos nas tecnologias da Indústria 4.0, vamos entender como aconteceram as três primeiras revoluções industriais:
1ª Revolução Industrial: o primeiro grande salto da humanidade se concentrou na energia mecânica e nos motores a vapor. Esse período histórico teve início no final do século XVIII (por volta de 1780) e tem como um dos principais símbolos a Maria Fumaça, a locomotiva movida a queima de carvão. Além disso, os avanços na indústria têxtil, com impressoras mecânicas e velozes, também é um dos casos mais conhecidos.
2ª Revolução Industrial: a presença da eletricidade nas fábricas foi o que marcou o segundo grande saldo da indústria. Como consequência, temos algo que está presente até hoje em nossas fábricas: a produção em massa, cujo mais famoso exemplo é o da linha de montagem de Henry Ford em 1913.
3ª Revolução Industrial: o terceiro período de grande evolução nas indústrias é caracterizado pela informatização e, de certa forma, está acontecendo neste exato momento em diversos locais. Com o advento dos computadores pessoais, Internet e smartphones, pudemos ver a massificação da informação, o que também ajudou a resultar na automação de tarefas mecânicas e repetitivas.
As tecnologias da Indústria 4.0
Todas as revoluções industriais tiveram alguns protagonistas. No caso da Quarta Revolução Industrial, os protagonistas estão aqui para acelerar a evolução em direção a automação (reflexo da 3º Revolução Industrial) e permitir a fusão entre os mundos físico, digital e biológico.
As principais tecnologias da indústria 4.0 são:
Inteligência Artificial: segmento da computação que tem como objetivo simular a capacidade humana de raciocinar, tomar decisões e resolver problemas complexos. O método usado para isso é o uso de softwares e técnicas em robôs e máquinas que possuem grande capacidade de automatizar vários processos.
Internet das Coisas: esse conceito representa a conexão de objetos físicos com a internet para que, assim, possam ser realizar diversas funções de forma automatizada. Um bom exemplo são os carros autônomos que poderiam guiar os seus passageiros sem a intervenção humana, diminuindo o tempo de viagens, acidentes e engarrafamentos.
Impressão 3D: trata-se do conceito de utilização de materiais específicos para a construção de novas peças, constituindo uma montagem completa. A impressoras 3D para diversos tipos de materiais, desde plástico, metal e até mesmo comida.
Biologia Sintética: esse conceito é representado pela convergência de técnicas nas áreas de química, biologia e engenharia, e tem como principal projeto a construção de novas partes biológicas, tais como enzimas, células, circuitos genéticos e muito mais.
Sistemas Ciber-físicos: a ideia desta tecnologia é que todo objetivo e processo físico possa ser mapeado e digitalizado. Ou seja, tudo em uma fábrica ou indústria precisa ter um irmão gêmeo digital, representando a perfeita união entre o físico e o tecnológico.
Indústria 4.0 no Brasil
A revolução industrial se caracteriza por um evento de proporções globais. Por isso, é de se esperar que sua ocorrência também tenha impactos no Brasil. Nos três primeiros grandes saltos da humanidade, a nossa terra demorou um pouco para sentir os efeitos das evoluções. Porém, esse efeito foi diminuindo com o passar do tempo, até o dia em que hoje, na Quarta Revolução Industrial, estamos participando ativamente no processo de crescimento das novas tecnologias.
Porém, isso não significa que não enfrentaremos desafios. Muito pelo contrário. Para se ter uma noção da nossa situação atual:
Entre 2006-2016, a produtividade da indústria no Brasil caiu mais de 7%;
O Brasil ocupa a 64ª colocação no Índice Global de Inovação;
Hoje, a indústria representa menos de 10% do nosso PIB;
No Índice Global de Competitividade da Manufatura, o Brasil caiu da 5ª posição em 2010 para a 29º colocação em 2016.
Mas não sejamos pessimistas. Como dito, hoje o Brasil consegue concorrer de igual para igual com países desenvolvidos quando o assunto são as tecnologias envolvidas na indústria 4.0. Embora tenhamos muitos desafios a serem superados, definitivamente conseguiremos avançar e surfar na onda da Quarta Revolução Industrial, preparando o caminho para as próximas inovações.
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Pesquisadores do MIT desenvolvem sistema RFID para melhorar a precisão da coleta de robôs!
Operações de pick-and-place, como o que um warehouse de preenchimento pode usar para agrupar pedidos em caixas, são uma das aplicações mais práticas para robôs. Um robô trabalhando com eficiência total pode colocar milhares de itens por dia, sem ter que parar para intervalos como um ser humano. Mas, toda essa eficiência é inútil se não for precisa, e pesquisadores do MIT desenvolveram um novo sistema baseado em RFID para melhorar essa precisão.
Os primeiros robôs pick-and-place confiaram inteiramente em movimentos pré-programados. Para pegar um item e colocá-lo em uma caixa, tanto o item quanto a caixa tinham que estar exatamente onde o robô estava programado para esperá-los. Mais tarde, os recursos de visão computacional permitiram que os robôs vissem sua área de trabalho e identificassem os itens que deveriam escolher. Isso melhorou a precisão, ao mesmo tempo permitindo uma área de trabalho menos restrita e mais versátil.
Mas, a visão computacional requer bastante hardware, é computacionalmente cara e é relativamente lenta. O novo sistema desenvolvido pelo MIT, chamado TurboTrack, utiliza tags RFID e leitores muito acessíveis e pode operar rapidamente - tudo isso mantendo a precisão. Em um cenário de pick-and-place convencional, os robôs equipados com o TurboTrack conseguiram localizar um item etiquetado com RFID dentro de 7,5 milissegundos, e podiam fazê-lo com precisão abaixo de um centímetro.
A chave para essa velocidade e precisão é um tipo de triangulação RF. Quando o leitor RFID do robô se aproxima de uma etiqueta RFID, ele sabe a localização geral do objeto marcado. Em seguida, ele move rapidamente o leitor pela tag e observa o atraso do sinal refletido de vários pontos. Com esses dados, ele pode calcular a localização exata da tag no espaço.
Isso representaria uma grande economia de custos para as empresas que utilizam robôs "pick-and-place", porque tira proveito de etiquetas RFID baratas que muitas vezes já estão presentes e porque os próprios robôs são mais acessíveis. Menos erros também significam menos desperdício de dinheiro. Além dos robôs pick-and-place, os pesquisadores também acreditam que o sistema seria útil para enxames de drones de busca e salvamento , já que eles poderiam monitorar a localização relativa de seus vizinhos no enxame.
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Ministério da Agricultura e ANVISA aprovam rastreabilidade de alimentos com RFID!
A rastreabilidade tem como objetivo garantir a segurança dos alimentos, mostrando desde a origem da fruta ou da hortaliça até chegar à mesa do consumidor.
Para tanto, o Ministério da Agricultura (MAPA), juntamente com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), publicaram no Diário Oficial da União em 08/02/18 a Instrução Normativa Conjunta INC n° 2, de 08/02/18, definindo os procedimentos para a aplicação da rastreabilidade ao longo da cadeia produtiva de produtos vegetais frescos destinados à alimentação humana, para fins de monitoramento e controle de resíduos de defensivos, em todo o território nacional.
A importância da rastreabilidade dos alimentos as vantagens e os desafios para os setores envolvidos, desde produtores, intermediários, comerciantes e repartidores dos produtos que acima se enquadram na legislação, requer conhecimentos e entendimentos para implantar as tecnologias necessárias afim de enquadramento e cumprimento da legislação.
Com bastante surpresa e com um pouco de complexidade atingiu o setor, pois, boa parte dos hortifrutícolas comercializados atualmente no País não é rastreada. Para que o processo seja bem sucedido, cada elo da cadeia tem que assumir a responsabilidade de registrar todas as informações necessárias e os produtos expostos no mercado precisam ser acondicionados e identificados para facilitar o acesso a esses dados.
No mundo todo é comum surtos de doenças transmitidas por alimentos. Somente no Brasil, de 2000 a 2013, foram 8.800 casos – 138 envolvendo frutas e hortaliças. Com a rastreabilidade, é possível identificar a origem do problema e colocar em prática ações corretivas para que a contaminação não volte a acontecer. Para frutas e hortaliças, a rastreabilidade ganhou força com a criação da GlobalGAP, certificação de boas práticas agrícolas que passou a ser exigida pelos principais varejistas europeus. No Brasil as grandes redes varejistas também demandam hortifrutícolas rastreados e muitos possuem programas próprios de garantia de qualidade e origem desses produtos.
Conforme a publicação da normativa, o sistema de rastreamento possibilita, ainda, identificar onde há falhas e perdas na produção. Com a correção, há um ganho de eficiência, produtividade, além de economia de recursos, menor impacto ambiental e proteção à saúde dos envolvidos.
Há várias formas de compartilhar as informações de um determinado produto. Cada produtor, comerciante, intermediário e ou repartidor pode escolher a que melhor se adequa a seu produto ou negócio. O método mais simples é colocar os dados no rótulo. Essa modalidade não requer muita tecnologia ou investimento e permite um acesso rápido, porém, o volume de informações é limitado e pode ser facilmente adulterado. Outra informação é o código de barras linear, que comporta mais dados e tem baixo risco de ser comprometido. Com um scanner é possível visualizar a origem do produto.
Para tanto, estão disponíveis ainda o rótulo com código de barras, o código de barras bidimensional (QR code) e a RFID (identificação por radiofreqüência). O QR code é uma imagem em duas dimensões (2D) que pode ser codificada por um celular com câmera digital. Há aplicativos que revelam os dados contidos nele ou ainda um link na internet. É uma alternativa mais cara e por isso menos utilizada atualmente. Já o RFID é uma opção mais recente e pouco difundida, que identifica os produtos por radiofreqüência. A leitura é feita por antenas e leitores que fazem tanto a transmissão quanto a codificação dos dados.
A rastreabilidade também pode ser classificada quanto ao grau de compartilhamento das informações – fechado, semiaberto ou aberto – ou ainda pela abrangência dos dados, que pode ser completa ou parcial – englobando todo o processo produtivo ou somente uma parte.
De acordo com pesquisadores, a rastreabilidade traz reais benefícios a toda a cadeia, tanto econômicos quanto ambientais. Porém, ainda é necessário um ajuste entre os envolvidos quanto á importância da segurança alimentar para o setor e para o consumidor e o retorno financeiro para quem investe nessa prática.
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Beacons são adicionados nos túneis pelo APP Waze para que condutores não percam sinal de GPS!
Cada vez recorremos mais a aplicações GPS para chegarmos aos locais de forma mais rápida e segura. Estas tecnologias, contudo, têm algumas limitações em túneis e outras áreas rodoviárias “cegas” de sinal. Assim, o Waze parece ter encontrado uma solução para resolver este problema.
O Waze adicionou aos túneis de Nova Iorque beacons. Isto permite que os condutores fiquem sempre ligados aos satélites.
Mas afinal, o que são beacons?
Antes de mais, convém explicar (em grosso modo) que os beacons são dispositivos muito simples, com ID único, e que pela sua reduzida dimensão podem ser facilmente colocados no exterior, mas sobretudo no interior dos edifícios/túneis, etc.
Estes dispositivos enviam sinais via Bluetooth Low Energy (BLE) que podem ser captados por smartphones ou outros dispositivos equipados com esta tecnologia. Desta forma, os beacons enviam aos dispositivos nos veículos a localização para que as aplicações não percam o seu trajeto.
Waze Beacon – Solução encontrada para os túneis
A Waze anunciou que está a expandir o seu programa Waze Beacon para os túneis de Nova York. A empresa da Google está a trabalhar em conjunto com as autoridades para melhorar as aplicações de navegação quando estas estiverem no subsolo.
Como podemos ver referido, estas mudanças começam já agora, com Waze Beacons colocados e a funcionar no túnel Holland, no Lincoln Tunnel, no Queens-Midtown Tunnel e no Hugh L. Carey (Brooklyn-Battery) Tunnel.
Estes microcontroladores movidos a bateria que usam sinais Bluetooth de baixa potência “falam” com smartphones. Assim, o Waze consegue oferecer serviços de localização alternativos aos condutores, mesmo quando estão fora do alcance GPS (recorrem à tecnologia Eddystoneda Google para se comunicar).
Os Beacons fornecem vários tipos de informações
Os Beacons são instalados nas estradas dos túneis e podem ser usados para transportar informações para os motoristas no subsolo. Este tipo de comunicação é unidirecional, por questões de privacidade, isto é, apenas enviam informação e não recolhem qualquer dado.
Estas informações, além das coordenadas, fornecem dados sobre mudanças repentinas no tráfego ou acidentes mesmo sem GPS.
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Empresas do ramo têxtil apostam no RFID.
A Checkpoint Systems e o grupo polaco LPP desenvolveram uma colaboração para a implementação em grande escala do programa de identificação por radiofrequência (RFID) que permite melhorar a disponibilidade de mercadoria, a eficiência operativa e a experiência de compra do cliente. O programa irá ser implantado ao longo de toda a cadeia de distribuição da LPP, desde o ponto de fabrico, passando pela plataforma de comércio online, até às mais de 1.700 lojas em 23 países.
Com mais de 200 milhões de peças de roupa vendidas anualmente, a LPP é um dos maiores fabricantes/retalhistas de roupa da Europa Central e de Leste. Esta empresa familiar polaca queria uma solução que permitisse melhorar a eficiência operativa nas suas instalações e a visibilidade de inventário das suas cinco marcas de alta costura: Reserved, Cropp, House, Mohito e Sinsay.
A Checkpoint proporcionou a tecnologia de vigilância eletrônica de artigos mas o novo programa etiquetagem na origem tornará possível que estes artigos cheguem à loja prontos para a venda, o que reduzirá o tempo que os empregados dedicam a comprovar a cada entrega e melhorará a precisão de inventario. Para além de aumentar a rentabilidade, esta solução vai permitir vai permitir melhorar a identificação de cada artigo na cadeia de distribuição, além de transformar a visibilidade e a disponibilidade dos produtos em loja. Com esta tecnologia, a LPP pode conhecer os artigos que mais se vendem e quais são as principais tendências em cada loja, pelo que pode adaptar melhor o inventário em função das lojas e a sua base de clientes.A Checkpoint irá colaborar com os fornecedores da LPP para instalar etiquetas RFID duras e soft labels durante oa fabricação das peças. Para melhorar ainda mais a cadeia de distribuição, este retalhista também instalou túneis RFID nos seus centros de distribuição. Desta forma, pode comprovar a mercadoria que entra e sai, para se assegurar de que cada lote seja enviado à loja correta.A circulação da mercadoria e a reutilização das etiquetas RFID duras da Checkpoint também permitem que a LPP possa trabalhar de modo mais responsável, já que todas as suas etiquetas podem voltar a ser utilizadas na cadeia de distribuição. As etiquetas recuperadas devolvem-se ao centro de recondicionamento da Checkpoint antes de as enviar ao centro de distribuição ou aos provedores da LPP, para a sua colocação.
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Soluções do grupo INOVACODE são premiadas na indústria 4.0
Lançado em junho do ano passado numa parceria entre a Vallourec e o Sebrae Minas, o Programa Mind 4.0 estimulou o desenvolvimento de soluções inovadoras para três desafios específicos da Vallourec, relacionados a processos logísticos, de movimentação e controle de estoques e nosso grupo foi selecionado como finalista! Acompanhe toda a matéria no link abaixo:
https://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2019/01/seis-startups-sao-aceleradas-em-programa-inedito-de-inovacao-para-industria-mineira.html
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A INOVACODE em parceria com ICN promoveu a implantação de solução de controle de pessoas dentro do submarino, através de tags inteligentes RFID.
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Micro tags para diversas aplicações, ferramentas a instrumentação cirurgica
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Equipe INOVACODE
CEO - Guilherme Carrapatoso [email protected] - 11-98751-1435
Atendimento [email protected] Suporte [email protected] Comercial [email protected] Vendas Sul [email protected] Tecnologia [email protected] CRM [email protected]
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