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Veja e deixe-se ser visto.
Se vai pedalar a noite ou de dia não importa, contanto que uma pessoa seja vista por todos à sua volta. E a iluminação para bike é mais do que necessária para isso.
Notas importantes para a uma boa segurança e como escolher o melhor modelo para uma bike.
ILUMINAÇÃO:
Na hora de escolher a sua iluminação para bike, seja em uma loja física ou online, você vai se deparar, basicamente, com dois termos técnicos: LED e lúmen. Essas palavras falam muito sobre a qualidade do equipamento, e você deve saber o que cada uma indica.
LED
LED é o tipo de sistema que emite a luz. Muito conhecido em lâmpadas residenciais, esse modelo é o mais econômico e eficiente.
Uma lâmpada de LED em um farol para bicicleta consegue manter a intensidade de luz sempre constante, tem alta durabilidade e não exige tanta energia. Além disso, a cor da luz emitida é branca, o que ajuda muito a se destacar à noite ou de dia em qualquer terreno!
Pesquisando, você vai encontrar iluminações de LED convencional e também de alta intensidade. A segunda opção ilumina mais e é de melhor qualidade. Hoje em dia a maioria das iluminações para bike é feita de LED, então você já terá ‘meio caminho pedalado’ na hora de uma boa compra!
LÚMEN
Os lúmens indicam a intensidade de luz que incide sobre uma área. Ou seja, quanto maior o número de lúmens, mais iluminado vai ficar o local em que a lanterna é direcionada.
O número de lúmens não representa necessariamente o quão longe a luz alcança ou o quanto o facho de luz abre seu raio numa área. Mas uma iluminação para bike acima de 100 lúmens já é capaz de iluminar um espaço bem considerável na hora do pedal.
Algumas iluminações mais simples não vêm com a quantidade de lúmens descrita na embalagem. Já as mais potentes podem vir com essa informação na caixa. E quanto maior esse número, melhor ele ilumina e mais cara fica a peça!
Dica: além desses dois termos, veja também o raio do facho e o alcance da iluminação. Esses são itens que fazem muita diferença, e o melhor jeito de saber isso é testando o equipamento em locais escuros!
QUAIS SÃO OS SISTEMAS DE CARGAS DE ILUMINAÇÃO PARA BIKE?
Além do tipo de iluminação, você também deve saber como são os sistemas de carregamento de energia das iluminações de bike.
PILHA
O mais comum entre os outros, o carregamento por pilhas ainda existe em modelos simples e em alguns intermediários. Assim como um controle remoto, é só colocar as pilhas e ligar.
A desvantagem desse sistema é que as pilhas descarregam em pouco tempo dependendo da energia que a peça demanda. Pilhas também podem vazar e contaminar o equipamento, fazendo você ter que jogá-lo fora.
Outro ponto fraco é que, quando a carga da pilha começa a cair, a iluminação vai ficando fraca na mesma proporção. Pedalar à noite com as pilhas fracas é um perigo!
Dica: você pode optar pelo uso de pilhas recarregáveis para essas iluminações.
RECARREGÁVEL VIA USB – BATERIAS INTERNAS
É fato que estamos na era digital e em muitos lugares você consegue um carregador de USB. Basta plugar na tomada e esperar o carregamento. Fora essa vantagem, praticamente todos os modelos dessa categoria têm uma luz que fica verde ou de outra cor, quando a carga da bateria está completa.
As baterias são internas e vedadas, e não entram em contato com nada externo, protegendo o equipamento e dando uma vida útil mais longa à ele. Além disso, essas baterias são de íons de lítio, um material que aguenta muito tempo com a iluminação acesa em vários modos, e não tem o efeito de ‘bateria viciada’.
RECARREGÁVEL VIA BATERIA EXTERNA
Essas também possuem baterias de lítio, mas que ficam fora do farol. Elas têm esse padrão porque suas baterias são maiores e mais pesadas, para suportar faróis que passam de 1000 lúmens, muito intensos!
A maioria já vem com uma bolsinha para colocar no quadro da bike, ou em sua camisa, com o fio bem emborrachado. Esses sistemas são ótimos para trilhas fechadas e ambientes de breu total!
QUAIS SÃO OS TIPOS DE FIXAÇÃO DAS ILUMINAÇÕES PARA BIKE?
Os tipos de fixação de qualquer iluminação para bike variam bastante. Há modelos com o suporte fixado ao guidão ou ao canote, em que você apenas encaixa a peça para travá-la.
Já outros, são presos por elásticos, acoplados ou não à peça, e que possibilitam a você uma maior liberdade de escolhas de onde quer instalá-los na bike. Dá para colocar no bagageiro, canote, suspensão etc.
O que você deve observar é se o suporte cabe no guidão ou canote de sua bike, já que há vários diâmetros de peças (25.4; 27.2; 31.8; 30.6, etc.).
O padrão de iluminação para bike é como nos carros: luz branca na frente e luz vermelha atrás. Então você deve optar sempre por, no mínimo, um par, para que quem esteja à sua frente ou atrás, perceba você com facilidade.
Você pode usar mais de um farol atrás e na frente, para reforçar a iluminação. Isso ajuda a ser identificado em distâncias maiores, pelos motoristas, pedestres, e outras pessoas que estiverem nos mesmos locais em que você pedala.
COMO POSSO SABER QUAL É A MELHOR ILUMINAÇÃO PARA BIKE?
Há alguns critérios simples que você deve analisar antes de fazer a sua escolha, que vão garantir a qualidade do material. Veja só:
O equipamento deve ser bem vedado, para resistir a sol e chuva intensos.
A borracha ou outro material da estrutura externa deve ser resistente.
No caso das iluminações com baterias recarregáveis, a bateria deve aguentar o máximo de ciclos de carga possível. Assim você consegue ter o equipamento por vários anos sem ter que trocá-lo, por exemplo, em menos de 100 cargas.
O sistema de fixação deve garantir a estabilidade da iluminação. Você sabe como a bike chacoalha numa descida cheia de raízes num single track!
Prefira marcas que ofereçam garantia de seus produtos. Se der algum problema técnico, você tem a chance de trocar a peça!
Luzes mais fracas são boas para sinalização, enquanto as mais intensas, para iluminação do caminho. Você pode combinar os dois tipos e garantir mais luminosidade em todos os sentidos!
Uma iluminação para bike deve ter no mínimo três modos de funcionamento: intermitente (que fica piscando), e aceso em baixa e alta intensidade. Assim você economiza bateria em alguns modos, quando precisar, e também não fica no escuro quando estiver no breu.
Por fim, escolha modelos que tenham várias de todas essas características que falamos aqui. No mercado há diversos produtos e você deve ter em mente onde e como irá usar o equipamento, assim sua escolha vai ser ótima!
Comprar o que cabe no bolso sem abrir mão de ver bem e ser bem visto nas trilhas, estradas e cidades é uma regra de ouro. A iluminação para bike é um item de segurança muito importante para o pedal.
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Segurança Consciente.
A introdução de uma nova cultura de mobilidade urbana foi uma das principais novidades da última revisão mais aprofundada do Código da Estrada que passou a colocar no mesmo patamar bicicletas e automóveis e motociclos. Para efeitos de uma sã convivência, destacamos regras para um ciclista rolar em segurança na estrada.
A equiparação de velocípedes a veículos e de ciclistas a automobilistas tem tornado o tema da convivência entre carros e bicicletas da ordem do dia, desde 1 de janeiro de 2014. E se aos condutores se impõe o respeito pela ocupação do espaço feito pelas bicicletas, do lado dos ciclistas há várias regras que devem ser atendidas para poderem rolar em segurança.
Devem-se ter em conta os seguintes conselhos práticos:
Documentos
O condutor de velocípede deve ser portador de documento legal de identificação pessoal – Bilhete de Identidade, Cartão do Cidadão ou Passaporte.
Iluminação
Ver e ser visto é uma regra básica para se circular na estrada. Vestir roupa retrorrefletora é indispensável. Também a bicicleta deve estar equipada de iluminação à frente (luzes brancas) e atrás (luzes vermelhas). Para um carro não ir para cima de si, terá necessariamente de vê-lo. Há luzes intermitentes próprias para montar nas bicicletas que chamam mais a atenção dos condutores.
Capacete
O uso do capacete não é obrigatório, mas é altamente recomendado que não circule sem o ter posto. As lesões cranianas podem ser fatais ou provocar lesões irremediáveis e de grande gravidade.
Óculos e luvas
Estes dois equipamentos são também recomendáveis. Os óculos oferecem uma proteção contra o pó e partículas que possam atingir-lhe os óculos e a levá-lo a cerrar a visão. Sendo polarizados, também são úteis para cortar o efeito dos raios ultravioletas. As luvas protegem-lhe as mãos da fricção do guiador, de uma possível queda ou de um raspão numa parede. No inverno evitam que fique com as mãos geladas.
Não ande em contramão
Em termos de circulação rodoviária, deve respeitar as regras do Código da Estrada, o que pressupõe não circular em contramão. O risco de sofrer um desastre aumenta consideravelmente, tal como as consequências que um sinistro deste género pode acarretar, já que se estiver a rolar a 15 km/h e um carro que segue a 50 km/h, a velocidade relativa do embate é de 65 km/h.
Perigo andar rente aos carros
Quando circular, não o faça muito chegado aos outros carros mesmo que estes estejam parados. Alguém distraído pode inadvertidamente abrir uma porta e se estiver, nesse instante, a passar rente às viaturas, terá uma colisão.
À direita
A regra de usar a via mais à direita também é válida para as bicicletas. Esta é a via mais segura. Não role muito encostado à berma, pois se existir alguma sujidade pode provocar-lhe alguma queda. Também na via da direita não ande muito encostado às pinturas delimitadoras para não causar embaraço para os automóveis. Nas rotundas os condutores de velocípedes podem ocupar a via de trânsito mais à direita, mesmo que não pretendam sair da rotunda na primeira via de saída, sem prejuízo do dever de facultar a saída aos condutores que pretendam sair da rotunda.
Aos pares no máximo
Os velocípedes podem circular paralelamente numa via, exceto em vias de reduzida visibilidade ou quando o trânsito é intenso e desde que não causem perigo ou embaraço ao trânsito. Se pedalarem em grupo, devem fazê-lo em fila indiana ou aos pares, não sendo possível a circulação em paralelo de mais de dois velocípedes.
Facultar a ultrapassagem
Um carro que o queira ultrapassar tem de deixar uma distância de 1,5 metros para si. Mas todo o condutor, incluindo o de velocípede, deve, sempre que não haja obstáculo que o impeça, facultar a ultrapassagem, desviando-se o mais possível para a direita e não aumentando a velocidade enquanto não for ultrapassado.
Auriculares interditos
A utilização, durante a marcha do veículo, ou o manuseamento de forma continuada de qualquer tipo de equipamento ou aparelho suscetível de prejudicar a condução, designadamente auscultadores sonoros e aparelhos radiotelefónicos, é proibida ao condutor de qualquer veículo, inclusive de velocípedes. Excetuam-se os aparelhos dotados de um único auricular ou microfone com sistema de alta voz, cuja utilização não implique manuseamento continuado.
Proibido beber álcool
É proibido conduzir quaisquer veículos, incluindo velocípedes, sob influência de álcool ou de substâncias psicotrópicas. A taxa máxima de álcool no sangue legalmente permitida para condutores de velocípedes é de 0,49 g/l, independentemente destes se encontrarem ou não habilitados com carta de condução.
Sinalize as manobras
Sempre que retoma a marcha ou tenciona mudar de direção, tome todas as precauções e sinalize atempadamente as suas manobras (sinais de mão). Se for preciso, pare e espere que os carros passem. Preze sempre a segurança.
Pare no vermelho
Pare no semáforo vermelho. A sinalização luminosa destinada a regular o trânsito de veículos também se aplica às bicicletas. O condutor de velocípede que desrespeite a luz vermelha do sinal luminoso de regulação do trânsito é sancionado com coima de 74,82 euros a 374,10 euros.
Passeios para os peões
Não ande em passeios, já que esse é o espaço para os peões. Se precisar de atravessar um passeio, desmonte a bicicleta e leva-a á mão. A lei permite que as crianças até aos 10 anos circulem de velocípede nos passeios, desde que não ponham em perigo ou perturbem os outros peões. É proibido ainda estacionar veículos, o que inclui os velocípedes, em cima dos passeios e noutros locais destinados à circulação de peões.
Velocidade moderada
O condutor, incluindo de velocípede, deve moderar especialmente a velocidade: à aproximação de passagens assinaladas na faixa de rodagem para a travessia de peões e ou velocípedes; e à aproximação de utilizadores vulneráveis, tais como peões, crianças, idosos, grávidas, pessoas com mobilidade reduzida ou pessoas com deficiência. A multa é de 60 euros.
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Cara e Coroa.
https://www.skoda-auto.pt/skoda-we-love-cycling/btt-e-estrada?utm_source=Facebook&utm_medium=Post&utm_campaign=wlc-bb-e-estrada&fbclid=IwAR1MDPzeEho3zfq_gdIVEWVnQspNe6VwuYgvW_DaQlamPYPJiZ6fIvOVpWY
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Após o exercício físico.
O que o seu corpo precisa para se recuperar:
Cálcio: a atividade física cria stress no esqueleto que, por sua vez, desencadeia um processo natural e necessário conhecido como “remodelagem óssea”. As células grandes chamadas de osteoclastos ajudam o corpo a reabsorver o tecido ósseo maduro enquanto que os osteoblastos criam novas células ósseas.
O cálcio é um componente essencial que ajuda as novas células a endurecerem e a darem suporte ao esqueleto.
O cálcio pode ser consumido nos lacticínios como leite e queijo, bem como nos vegetais verdes como a couve, o brócolos e o espinafre.
Cloreto: embora apenas pequenas quantidades de cloreto são perdidas durante os exercícios, ele é essencial para a manutenção do PH do corpo e o equilíbrio de fluidos. É também um componente importante das enzimas que digerem as proteínas e ajudam na absorção de certos nutrientes. A deficiência de cloreto não é comum, mas pode levar à fadiga extrema e à desidratação.
Magnésio: perdido em pequenas quantidades no suor, o magnésio é fundamental para centenas de processos no corpo, incluindo a construção de proteínas, funções imunológicas, regulação do ritmo cardíaco, funções musculares, condução nervosa, e muito mais!
Espinafre, amêndoas, caju e amendoim são boas fontes de magnésio.
Potássio: outro mineral que é perdido no suor. Ele é importante para o equilíbrio do pH do corpo, na construção das proteínas, na quebra dos carboidratos, no crescimento muscular, entre outros.
Bananas são as maiores fontes desse mineral. Mas ele também pode ser encontrado no salmão, brócolos e nas batatas (com casca).
Sódio: o sódio é dono de uma má fama, mas ele é importante para a atividade muscular, a função nervosa e na regulação da pressão arterial.
Quando os níveis de sódio estão muito baixos, acontecem as cãibras musculares e as vertigens.
O sódio é perdido em grandes quantidades no suor, mas a boa notícia é que repor essa substância é bastante fácil, pois é encontrada no sal comum. Porém, assim como o cloreto, o excesso de sódio pode fazer mal à saúde.
Grande parte das pessoas consegue cumprir com todas as exigências nutricionais apenas com uma alimentação balanceada e saudável. Mas, caso haja algum nutriente faltando, a suplementação pode resolver o problema.
No entanto, é preciso ter cuidado e não se automedicar, mesmo que sejam apenas vitaminas. Na dúvida, procure um médico.
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O Porquê de hidratar o Corpo Humano no antes, no durante e no após de qualquer exercício físico?
O Corpo Humano é um sistema incrível capaz de se autorregular e manter suas células e tecidos saudáveis e em equilíbrio. No entanto, a prática regular de atividades físicas é essencial para manter o seu bom estado geral de saúde.
Muitas pessoas associam a prática de exercícios físicos apenas com as calorias, com massa muscular e com a gordura, mas a verdade é que há muito mais coisas acontecendo no mesmo.
Há centenas de harmônios, enzimas, proteínas, e reações químicas acontecendo enquanto o corpo está fisicamente ativo. Obviamente, a descrição detalhada de todos os processos químicos que são desencadeados pelas atividades físicas daria para serem abordadas várias temáticas sem fim, para a preponderância do bem-estar mais saudável.
Por isso, há algumas substâncias químicas produzidas pelo corpo, que ocorrem durante a realização de alguns exercícios físicos, tais como o cortisol que contribui para que os carboidratos sejam transformados em glicose para nos dar energia. Esta (glicose), é essencial para o corpo poder exercitar-se. Sendo assim, quando o corpo está com os níveis de glicose baixos, o hormônio Glucagon atua nas reservas do nosso organismo, a fim de converter a gordura e o açúcar armazenados, numa forma em que o corpo possa usar como fonte de energia.
No hormônio do crescimento, a atividade física exige muito do corpo físico, mas a recuperação que acontece depois origina um visual físico mais definido. O exercício físico intenso contribui para a recuperação das células, dos músculos e ainda de tecidos.
Outro aspeto preponderante para a realização de exercício físico, é a insulina. Esta é um hormônio necessário para regular os níveis de açúcar no sangue ajudando a glicose a aliar-se às células corporais, para assim ser usada como energia ou mesmo ainda a imprescindível ser armazenada.
Conforme os músculos começam a usar o armazenamento de glicose durante o exercício, a insulina leva a glicose armazenada no fígado para os locais em que ela é necessária.
Após o exercício, a insulina leva a glicose de volta ao fígado e aos músculos para ser armazenada novamente.
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Bem essencial ao Corpo Humano.
Quando se pratica treino com pesos, adquire-se massa magra.
Com mais músculos no corpo, o metabolismo fica acelerado e consome mais calorias, mesmo em repouso. Resultado: perda de peso com mais facilidade.
Além disso, o treino de resistência fortalece os ossos, o coração e melhora a postura.
É fundamental a prática de musculação principalmente após os trinta anos - idade esta em que começa a diminuição de massa magra e que devem ser iniciados os primeiros cuidados para evitar a Osteoporose. Entre vários outros cuidados, o treino com pesos ajuda o organismo a fixar o cálcio nos ossos, fortalecendo-os.
A musculação deve ser praticada juntamente com exercícios aeróbicos para que os benefícios sejam completos. Assim, se ganha um corpo mais forte e um coração mais resistente, pois um corpo mais forte executa as tarefas diárias com mais disposição, energia e bem-estar.
Outros exercícios como natação, hidroginástica também são extremamente benéficos para a saúde. O mais importante é procurar um médico para uma consulta do início dos exercícios, manter uma alimentação saudável, e também procurar a ajuda de um profissional, como por exemplo de Educação Física, para auxiliar na execução correta das atividades ou até mesmo na escolha do melhor exercício para cada pessoa ou situação.
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Exercícios para idades desde os mais pequenos até aos grandes: benefícios físicos.
Exercícios Aeróbicos - são os que mais benefícios trazem ao organismo, diminuindo a hipótese de doenças cardiovasculares e melhorando a qualidade e a expectativa de vida:
- Caminhada: é um excelente exercício para quem está iniciando as atividades físicas na rotina. Dos exercícios aeróbicos, a caminhada é a modalidade que reúne o maior número de vantagens. Todas as pessoas que não apresentam limitações físicas importantes podem caminhar. A caminhada permite ao iniciante começar o programa de exercícios com cargas bem leves de trabalho e, com o tempo, ir progredindo lentamente, até atingir a intensidade ideal de treino. Para a saúde, é muito melhor caminhar pouco do que não caminhar nada.
- Corrida: para iniciar com essa prática é necessário já estar com um bom condicionamento físico. No começo da atividade, o organismo ainda não está adaptado ao esforço exigido. O coração começa a bater mais forte e as células necessitam de mais oxigénio e nutrientes para funcionar bem. Por isso, o cansaço vem rápido.
- Beber água é fundamental: correr consome água, energia e sais minerais. A corrida é excelente, porque mexe com todos os músculos do nosso corpo: é um exercício bastante completo. Um bom ténis é muito importante para um exercício de qualidade.
- Bicicleta: andar de bicicleta contribui bastante para o bem-estar físico e mental. Esta atividade é excelente para enrijecer as nádegas e coxas - regiões que estão constantemente na lista de preocupações, por serem propensas ao acumulo de gordura e à flacidez. Além de queimar muitas calorias, contribui também para o bom funcionamento do sistema cardiovascular. Para realizar o treino, optar por locais longe da poluição, como parques e ruas tranquilas. Assim, os resultados da atividade são potencializados e acalmam a mente da correria do dia-a-dia. Lembre-se que a postura é um segredo para o bom resultado: ajuste o banco de forma que a coluna fique reta, o abdómen contraído, e as pernas flexionadas.
- Musculação: a função da musculação não é somente estética. Ela também é essencial para a saúde e o bem-estar. Hoje se sabe por meio de diversas pesquisas científicas que o treino com pesos aumenta a massa muscular e traz inúmeros benefícios ao organismo como um todo.
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Importância da Inovação para fomentar a melhoria quotidiana de qualquer atividade física.
A melhor maneira é progredir em passos pequenos, como se faz para aprender a andar. Passos pequenos o suficiente que passem quase despercebidos e que a hipótese de fracasso de cada passo individual seja praticamente nula.
É vital consultar um médico cardiologista, pedir exames e dizer que quer começar a fazer exercícios físicos.
Após a consulta de um especialista, deve-se escolher a atividade que mais agrada e ter persistência. Começar aos poucos como uma vez por semana e ir aumentando gradualmente. O ideal são três vezes por semana, mas cada um tem seu ritmo. O importante é começar e não desistir até criar uma rotina.
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Exercício físico vital acoplado à anatomia de uma vida mais saudável.
O corpo humano foi criado para o movimento. Se uma pessoa tem uma vida sedentária, está na hora de pensar em formas de se mexer mais:
* Ter uma vida ativa melhora seu bem-estar e evita inúmeras doenças;
* Escolher a atividade que mais agrada e tentar incorporar no dia-a-dia.
Os benefícios dos exercícios físicos são fundamentais para uma vida saudável e muito melhor: queima de calorias e perda de peso, manutenção da tonificação dos músculos, melhoria na circulação, melhoria nas funções cardíacas e pulmonares, aumento do autocontrole, redução do stress, aumento da habilidade de concentração, melhoria na aparência; redução da depressão, melhoria na qualidade do sono, prevenção de pressão sanguínea e colesterol altos e diabetes.
Mas para adquirir todos esses benefícios, deve-se ter muita força de vontade, dedicação e paciência, principalmente no início da prática. Porém, o mais importante é adquirir o hábito.
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A arte do Cicloturismo.
O Cicloturismo é uma forma de turismo que consiste em viajar utilizando como meio de transporte uma bicicleta. É uma maneira muito saudável, económica e ecológica de se fazer turismo.
O Cicloturismo é o conhecimento que se adquire de outras culturas e costumes das cidades visitadas.
Para praticar esta modalidade é necessário algumas precauções para não sofrer contratempos na estrada, kits de reparo de câmaras de ar, ferramentas de ajustes e manutenção de freio entre outras peças da bicicleta. Hoje contamos com diversos grupos espalhados por várias cidades do mundo, que geralmente marcam eventos, passeios e viagens através de redes sociais, combinando data horário e apresentando todo o roteiro da viagem assim como as recomendações básicas para o Cicloturismo ocorrer de forma segura e tranquila.
O tipo de bicicleta utilizada para uma viagem, deve ser além de confortável, forte e em bom estado, deve permitir que se percorra qualquer tipo de piso, ou seja, asfalto e terra. A bicicleta necessita de revisões periódicas, no mínimo uma vez por mês, devendo o Cicloturista ter noções básicas de como montá-la e desmontá-la, aprender a trocar ou consertar a corrente, regular freios e troca marchas.
Até algum tempo atrás o costume e a cultura de pedalar esteve ligado às pessoas que não possuem automóvel, uma classe mais humilde.
Hoje diversas classes sociais fazem uso da bicicleta como meio de transporte, fugindo do trânsito caótico nas grandes cidades.
Em alguns países, como a Holanda, são oferecidas ótimas condições para o desenvolvimento deste desporto ou atividade física. Além de ciclovias, transporte com autocarros adaptados, estacionamentos próprios para bicicletas, entre outros.
Há duas modalidades básicas de Cicloturismo: de forma autónoma e com suporte. Viajar com autonomia pode ser praticado tanto solitáriamente como em grupo. Nesta modalidade a(o) viajante leva consigo tudo o que precisa na viagem, normalmente nas bolsas específicas para bicicleta chamadas alforjes.
Na modalidade com suporte, geralmente a(o) viajante contrata o serviço de uma operadora, que organiza o roteiro, hospedagem e alimentação, normalmente transporta os pertences da(o) viajante e oferece serviço de guia.
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A atualidade da bela atividade física.
Para além da Volta existem outras corridas por etapas de referência, destacando-se as outras provas do UCI Europe Tour, o Grande Prémio Internacional de Torres Vedras (cuja primeira edição data de 1978), a Volta ao Alentejo (que aconteceu em 1983 apesar do conceito ter sido inventado em 1952) e a Volta ao Algarve (que se iniciou em 1977 mas em 1936 e 1947 realizou-se uma prova já com esta denominação). A singularidade de cada um destes eventos constrói-se na relação que estabelece com a respectiva região, nomeadamente com as autarquias e empresas que suportem as despesas da sua produção.
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As Grandes guerras às voltas com as voltas.
O período entre as duas grandes Guerras é profícuo na criação de grandes eventos de ciclismo, com a Volta a Lisboa em 1923, com duas Voltas a Portugal em 1927, uma organizada pelo Sporting do Porto e outra pelos jornais de Lisboa, Diário de Notícias e as edições desportivas, se bem que, só a que é organizada por estes últimos vinga. Em 2013 celebrou-se a 75ª edição.
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Nem só do Cycling vive o Homem...
Oceana Zarco participa não só na Volta a Lisboa como também vence a Volta ao Porto e a Volta a Setúbal. Na década de vinte, há vários registos de mulheres no cicloturismo e um exemplo disso mesmo é a própria mulher de Gil Moreira, que o acompanha em várias provas, mas Oceana corre com equipamento parecido ao dos homens, algo que a distingue das poucas mulheres contra quem disputa estas competições. Desde o início do século que nos jornais se discute qual a relação que a mulher deve ter com a bicicleta, nomeadamente sobre o tipo de vestuário em que a ciclista é sempre comparada com as amazonas. O jornal Campeão, em 1900, tem inclusive duas rubricas regulares, uma sobre a bicicleta e a saúde e outra sobre a bicicleta e a mulher. Nos aspectos ligados com a saúde recomenda-se exercício moderado para crianças e jovens que também é receitado para meninas nervosas como meio de combater o sedentarismo e cultivar em simultâneo o vigor, a graça e a beleza(Campeão, 14/10/1900) e, para além disso, considera-se imperioso proibir a bicicleta a menores de 12 anos.
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A circulação ao ar livre/adesão da bicicleta: fatores contributivos para o conhecimento geral da população.
No fim do século XIX, em Lisboa, circulam os diferentes protótipos de tal modo que as primeiras corridas realizadas nos hipódromos dividem os ciclistas por modelos: os velocípedes, os tandens e os triciclos. Estas corridas servem de animação às classes mais abastadas enquanto esperam as corridas de cavalos e os resultados destas primeiras corridas reflectem mais os caprichos das máquinas do que propriamente as qualidades físicas dos corredores. O ciclismo começa por ser uma prática de distinção social, jovens aristocratas e burgueses, não importa o género, usavam a bycicleta para fins díspares como o excursionismo, as corridas e os passeios nas avenidas. Os primeiros bycicles são trazidos por portugueses estudantes no estrangeiro, como Diogo de Orey que ao regressar dos estudos na Alemanha, traz o seu veículo, e filhos de estrangeiros como Herbert Dagge que rola em Lisboa com o seu bycicle em 1878 ou Eduardo Miching no Porto.
A primeira grande colectividade nacional a promover o ciclismo através da sua secção de velocipedia, foi o Real Gymnasio Club Português, fundado em 1875, onde José Diogo D'Orey se inscreveu, após o seu regresso da Alemanha.
Em 1880, na cidade do Porto, havia já suficientes bicicletas e entusiastas para se fundar o primeiro clube velocipedista do país: o Clube Velocipedista Portuense. Nesse mesmo ano, essa nova agremiação desportiva organiza o seu primeiro evento, a primeira corrida de bicicletas realizada em Portugal, entre o Senhor de Matosinhos e o Castelo da Foz do Douro, no dia 14 de Julho de 1880.
A 4 de Julho de 1883 era inaugurado o primeiro velódromo do país, na Quinta de Salgueiros na cidade do Porto, pela Secção Velocipedista do Clube de Caçadores. Tinha o recinto o perímetro de 380 metros e largura de 80 metros.
Em Novembro desse mesmo ano é fundado um outro clube, o Sport In-Club. Seguiram-se nos anos de 1894 e 1895 o Sport Club do Porto, com sede na Rua dos Mártires da liberdade nº9, O Grupo Velocipédico do Porto, o Clube Velocipedista do Porto, a Sociedade Velocipédica e o Grupo Cyclista do Porto. Cada um destes clubes tinha dezenas de associados e alguns, como Real Velo Club e o Club Velocipedista do Porto várias centenas.
Na década de 80 do séc. XIX existem já em Portugal variados modelos de velocípedes, de tal modo que a 17 de Maio de 1885 é organizada em Lisboa, no contexto de um concurso de ginástica, uma das primeiras corridas de bicicletas, no Hipódromo de Belém. São estes representantes de classes sociais abastadas, os primeiros campeões das pistas dos hipódromos, que também promovem os primeiros clubes velocipédicos e que, em 1893, fundam no Porto o Velo Club, em 1894 chamado Real Velo Club do Porto em homenagem ao Rei D.Carlos que permitiu àquele clube a construção de um velódromo nos jardins do Palácio Real do Porto, actual Museu Nacional Soares dos Reis, onde ainda existe o referido velódromo então designado Velódromo Maria Amélia e inaugurado em 1895. Em 1891, é criado em Lisboa o Club Velocipedista de Portugal promotor das corridas entre Santarém e Sacavém. Em 1896 é inaugurado o Velódromo D. Carlos, em Algés.
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O início do ciclismo em Portugal
O Ciclismo é uma atividade com mais de cem anos de existência cuja história se confunde com a da bicicleta. Há mais de um século atrás, a bicicleta é a nova tecnologia que destabiliza o equilíbrio e renova as emoções associadas à velocidade e a novos passeios. As emoções geradas pelas corridas de bicicletas nos hipódromos, nos velódromos e nos espaços públicos, leva à estabilidade institucional do ciclismo de competição, com criação da União Velocipédica de Portugal em 1899 (UVP-FPC), e, a criação de eventos desportivos como a Clássica Porto-Lisboa e a Volta a Portugal.
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Estrutura rolante.
Abaixo as principais peças e sistemas que constituem a bicicleta ou velocípede.
Como existe uma diversificado de expressões locais e regionais, alguns itens apresentam as seguintes variações:
· Quadro (chassi) - Tubos de aço chamados "alma da bicicleta". Destinado a receber a montagem das principais peças do velocípede. A região dianteira do quadro recebe o garfo e a roda dianteira e a extremidade posterior é formada por duplos "braços" de metal para acomodar o rodado traseiro e seus mecanismos. Na região superior é instalado o selim e na inferior está localizado o movimento central com as pedaleiras.
· Roda - Formada por grandes anéis (aros) metálicos ligados por raios ao cubo com blocante ou porca.
· Garfo - Peça que aloja a roda dianteira, semelhante a uma forquilha, pois é formada por duas hastes paralelas. Nela se conecta o sistema de direção (guidão e mesa) à roda dianteira, passando pelo quadro da bicicleta.
· Guidão (Guidom, direção, guiador (em Portugal)) - Peça tubular fixado no garfo e destinado a orientar a movimentação da bicicleta.
· Selim (sela, banco, coxim) - É o assento para a acomodação do ciclista.
· Corrente (correia) - Com um conjunto de elos metálicos e flexíveis é formado a corrente da bicicleta (corrente de roletes). A corrente faz a conexão entre a coroa fixada na pedivela e a catraca ou o cassete na roda traseira.
· Freio (trava, travão (em Portugal)) - Equipamento de segurança da bicicleta. É acionado por cabos de aço através do manete de freio. Quando acionado o manete, sua força/pressão é transmitida através do cabo de aço para acionar as sapatas de freio fixadas próximo ao aro das rodas que executam a frenagem através da fricção de uma borracha com o aro. Em bicicletas mais antigas, o freio esta presente na pedivela e no mecanismo do movimento central conhecido por freio contra pedal ou torpedo. Freio a disco: peça similar ao freio a disco dos automóveis, com um disco instalado no cubo da roda e outro conjunto preso ao quadro ou ao garfo.
· Pneu - Peça constituída de protetores de lona e borracha que se encaixa no aro da roda. Recebe uma câmara tubular, também de borracha, que se enche com ar comprimido numa determinada calibragem para que suporte o peso associado da bicicleta e do ciclista juntos. Os pneus servem para amortecer as trepidações devidas às asperezas do chão.
· Passador de marchas (alavanca de câmbio, trocador de marcha, manípulo de mudança (em Portugal)) - É o comando do mecanismo de mudança das engrenagens das coroas e do cassete ou da catraca.
· Mudança dianteira - Sistema responsável pelas mudanças de marchas na bicicleta, com a passagem da corrente entre as coroas.
· Mudança traseira - Sistema responsável pelas mudanças de marchas na bicicleta, com a passagem da corrente entre os anéis dentados do cassete ou da catraca.
· Cassete - Conjunto de anéis dentados, fixados na roda-livre do cubo da roda traseira. Pelo cassete passa a corrente que esta interligada com a coroa (ou coroas) fixadas na pedivela.
· Roda livre - Peça que faz parte do cubo da roda traseira. Por ela passa a corrente que vem desde a coroa fixada na pedivela.
· Manete do freio (maçaneta, manete de travão (em Portugal)) - Alavanca de freio destinado ao acionamento do mesmo.
· Garfo com amortecedor - Suspensão dianteira.
· Manopla (punho, (em Portugal), luva) - Peça de borracha colocada nas extremidades do guidão para propiciar um maior conforto ao ciclista.
· Mesa (cachimbo, suporte de guidão, avanço, canote, avanço de guiador (em Portugal)) - Peça que conecta o guidão ao tubo central do garfo.
· Movimento central - Peça instalada no quadro da bicicleta para a fixação das pedaleiras.
· Pedal - Peça integrante da pedivela destinada a acomodar os pés do ciclista.
· Cubo da roda - O cubo é a peça do meio da roda, onde são presos os raios. Consiste num cartucho com rolamentos ou esferas e um eixo passando pelo meio. Este eixo é fixado no garfo e no quadro através de porcas ou blocante.
· Raio - São tirantes de aço rígido de pequeno diâmetro que terminam, por um lado nos cubos das rodas e por outro lado nos grandes aros (anéis) que acomodam os pneus.
· Canote de selim (cano de selim, espigão de selim (em Portugal)) - Peça que se fixa no selim para o encaixe no quadro da bicicleta e que possibilita a regulagem de altura do selim.
· Amortecedor - O amortecedor é uma peça constituída de uma mola para absorver os efeitos da rodagem em superfícies irregulares.
· Para-lama (guarda-lama (em Portugal)) - Acessório que recobre a parte superior da rodas destinado a impedir o lançamento de cascalho ou lama em direção ao ciclista.
A bomba de bicicleta é um equipamento utilizado para encher o pneu da bicicleta, e modelos portáteis podem ser encaixados no quadro ou em outras partes da bicicleta.
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O Ciclismo como atividade física.
O Ciclismo como atividade desportiva teve seus primeiros atos oficiais na Inglaterra com a criação da Bicicle Union (BU) no final do século XIX e alguns anos depois da BU, a Itália criou a União Velocipédica Italiana. Em 1892 houve a intenção de oficializar competições a nível continental com a criação da Internacional Cyclist Association (ICA), com sede em Londres, agrupando as entidades da Inglaterra, Bélgica, Itália, Países Baixos, Alemanha e França, mais o Canadá e os Estados Unidos.
Com a ICA, o ciclismo tornou-se um desporto popular quando passou a oficializar competições europeias que antes eram organizadas por entidades particulares e assim o ciclismo pôde fazer parte da primeira edição dos Jogos Olímpicos da era moderna, realizado em Atenas, em 1896. A nível mundial, o ciclismo ganhou força com a criação da União Ciclística Internacional (Union Cycliste Internationale), fundada em 4 de Abril de 1900 na cidade de Paris (atualmente sua sede é em Aigle, na Suíça).
A primeira corrida de ciclismo documentada foi uma corrida de 1.200 metros ocorrida em 31 de Maio de 1868 no Parque de Saint-Cloud, Paris. A corrida foi vencida pelo inglês expatriado Dr. James Moore que correu em uma bicicleta com pneus maciços de borracha.
A primeira corrida cobrindo a distância entre duas cidades foi Paris-Rouen e também foi vencida por James Moore, que percorreu os 123 quilómetros que separam as cidades em 10 horas e 40 minutos.
A Volta de Portugal é uma das disputas esportivas do ciclismo mais antigas do mundo e é um dos acontecimentos mais populares em Portugal. A primeira edição da "Volta" ocorreu no ano de 1927 e o pódio deste ano foi: António Augusto Carvalho (1° lugar), Nunes de Abreu (2° lugar) e Quirino de Oliveira (3° lugar).
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