bro0klyn

[bro0klyn]

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flashback

jmcs​:

          “brooke!? o que você pensa que eu sou?” pareceu escandalizado com a insinuação da amiga; mesmo que seu rosto estivesse ficando vermelho de repente quando derrubou um jogo de tabuleiro ao se afobar demais, de repente não lembrava onde colocara seus dados eróticos: imagina só se estivesse ali? fechou a porta do armário com rapidez e deixou o jogo ‘cara a cara’ na mesa de centro. “é o único que tenho.” mentiu. felizmente, todas aparentaram estar felizes com sua ideia de pizza - ou infelizmente. e cuidou a interação da amiga com as crianças, segurando a risada com o puxão de cabelo recebido ao tampar a boca e disfarçar com uma tosse. aquelas crianças eram pestinhas, mas pelo menos não estavam puxando o seu cabelo. “uh…” olhou para o nervosismo de brooklyn e tentou guiar a situação. “fazemos assim, uma pizza grande com três sabores: quatro queijos sem azeitona ou coisas verdes, de calabresa sem cebola, e chocolate. tudo bem assim?” estava aliviado novamente, que parecera não irritar nenhuma e agradar com os sabores escolhidos; iria cortar e dar na boca de tiffany se precisasse, talvez a mãe delas chegassem, era o que esperava. fez o pedido com rapidez pelo celular antes de escutar alguma delas falar. ‘o que é isso? é jogo de dado? eu gosto’ seu olhar se ergueu e em horror a viu segurar um pequeno dado que caíra de sua afobação no armário. james ergueu-se em um pulo da poltrona para tirar o objeto das mãos dela bem quando a mesma estava tentando ler - felizmente não conseguia ainda direito - algo que tinha muita semelhança com ‘chupar’. “esse jogo é chato demais, melhor você não… uh, quer jogar o de adivinhar as caras? hein? é muito mais divertido.”

"O quê? Tá doido? Eu não falei nada, eu só...” não disse mais nada, apenas deu uma risada baixinha. Brooklyn não tinha aquelas coisas, obviamente, até porque não fazia sexo. Mas iss não queria dizer que não sabia, pelo menos um pouco, daquelas coisas, sabia que, possivelmente, pessoas da idade deles tinham aquelas coisas. Quando viu James se atrapalhar, ela e as meninas começaram a dar risada, balançando a cabeça. “Uh, eu adoro esse, vocês já jogaram?” a mais velha delas assentiu com a cabeça e Brooke sorriu, abrindo a caixa. Agradeceu mentalmente James ter conseguido agradar a todas com os sabores de pizza. Abriu a caixa do jogo do tabuleiro, preparando as duas partes com os rostos, até que ouviu a voz de uma delas, o que a fez ficar chocada. Abriu a boca em choque e, sinceramente, nem soube como proceder àquilo, pois o desespero a tomou - junto da vontade de rir. “Isso, vamos jogar esse... bem mais legal” falou, mas a menininha começou a pular na direção de James, tentando pegar o dado. “Eu quero esse, eu quero muito! Eu quero jogar esse dado ai, eu jogo sempre em casa” falou dando pulinhos, enquanto Brooklyn tinha uma expressão de horror, mas ao mesmo tempo de riso, completamente sem saber o que fazer. “Vem aqui, vem aqui! Vamos jogar esse aqui. Sim? Ai eu deixo você fazer uma trança no meu cabelo. Que tal, hein?” o olhar para o amigo foi de surto

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rwmona​:

                          “eu ‘to achando engraçado que quando que quando eu e a teresa começamos o projeto eu ‘tava achando que nada ia dar certo.” e muita coisa a se prestou realmente não deu, tinha certa habilidade em fazer arte por conta da faculdade de design, mas estava enferrujada e um pouco sem paciência por conta da quantidade. “mas num todo a festa ficou tão lindinha. pra menino? lembrei agora que ‘to de verde, então tecnicamente eu também.” batera de leve na testa ao falar por lembrar-se, tinha pego o primeiro vestido que quisera vestir sem se achar forçando demais pra se arrumar. “ele veio?” não queria demonstrar nada ao falar então foi melhor em uma das decorações. “hmmm um amigo? ele te trouxe logo pra um chá de bebê?”

“Nossa, mas vocês arrasaram muito! Eu achei que ficou tudo incrível, sério. Tá tão lindinho, você tirou foto de tudo? Quer que eu tire umas fotos suas?” perguntou com um sorrisinho de lado, arqueando uma das sobrancelhas. Olhou para o vestido dela, dando uma risada baixa, balançando a cabeça “Ronnie, você sempre se fala sobre se nem tivesse escolhido a roupa direito, como você faz isso e fica perfeita? Tipo, eu to bonitinha, mas eu gastei muito, muito, tempo procurando algo verde” disse dado uma risada baixa, e logo assentiu pra ela, ansiosa para levar ela até o irmão, para que pudessem conversar e... quem sabe... eles não voltavam....? “Veio, vamos procurar ele? Aposto que ele quer te dar oi” disse sorridente. A pergunta seguinte lhe fez dar uma risada “Ei! É o chá de bebê, certo? Evento do ano. Mas acho que a gente deve sair pra algum lugar depois, não sei ainda” mais uma vez deu uma olhada pra companhia da noite, com um sorrisinho de canto

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linkwst​:

          antes que pudesse caçoar do falatório da amiga, o questionamento o fez indignado. “ah não, você deve ser a décima pessoa que não entende que isso é verde, sério? eu devia ter vindo com qualquer uma, se as pessoas nem vão entender.” tomou um gole de sua bebida, como se o fato o deixasse totalmente estressado. “brooke, você já faz pipoca todo santo dia.” uma risada ecoou junto, mas estendeu o prato de plástico que servira com várias comidas. “pega um aqui, eu me empanturrei demais, acho que vou morrer, mas ao mesmo tempo, também vou me arrepender se parar de comer.”

“Link isso não... é... verde. É tipo... quase um azul bebê? AH, já entendi tudo” ela apontou pra ele e arqueou as sobrancelhas “Você achou que era um chá de bebê normal e não leu nenhuma das informações.” ela ponderou e logo aumentou o sorrisinho para a provocação seguinte “Porque você não sabe ler! Isso faz sentido, fica tranquilo, eu vou te ensinar, Linkzinho, mas pelo menos a gente ta na mesma torcida por um menininho” disse com uma risada baixinha, apenas para pegar no pé do amigo. Não hesitou em pegar um salgadinho do pratinho dele, nengando com a cabeça “Eu não vou pegar um não, se você não aguenta mais, passa pra cá, isso ai é gula hein”

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O sorriso dela estava largo, afinal, estava bem animada. Agradecia Banner por ter lhe trazido porque, no fim das contas, as coisas estavam bem divertidas por ali. Estava próxima a uma pilha de cupcakes, escolhendo se queria pegar um laranja e um verde, pois não sabia se era só corante ou se tinham sabores diferentes. Acabou esbarrando de leve em @jasonkhxn​​ e sorriu pra ele com o canto dos lábios. “Ei! Jason né?”

[bro0klyn]

Brooklyn havia ido para vários chás de bebê ao longo da vida, principalmente acompanhando a mãe nos eventos, e algo que sempre havia durante as festinhas, eram as brincadeiras! Pintar a barriga, bingo, desafios e tudo do tipo. E era seu papel fazer isso para @hyanayun​. Ao notar o vestido todo branco dela, percebeu como estava fora do dress code, e aquilo precisava mudar! Falou com algumas pessoas da organização do evento e conseguiu tinta laranja. Foi se aproximando da futura mamãe e levantou a tinta com um sorrisinho. “Você não tem escolha, ok? Esse vestido tá fora do esperado!”

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flashback

jwckie​:

“agora fez mais sentido.” concordou, não conseguindo deixar de rir da reação alheia. “fica tranquila, nem sou psicóloga para ficar dando diagnóstico… ou isso é coisa de psiquiatra?” fez uma breve careta, dando de ombros. “mas sou uma futura jornalista, então… as perguntas são importantes. enfim… que bom que você não é sádica… apesar de que… você pode ainda ser, só não estar me contando.”

“Eu acho que os dois podem diagnosticar coisas, mas só psiquiatras podem diagnosticar de acordo com a CID? Não tenho certeza. É uma burocracia horrível, os psicólogos tem muito mais propriedade, eu acho” suspirou, odiava a hierarquia médica. “Ei... eu não. sou...” deu um sorrisinho travesso, como se estivesse mentindo mas logo caiu na risada “Tô brincando, não sou mesmo. Não sabia que você era futura jornalista, que demais!”

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flashback

peggyopombo​:

Era uma quantidade de informações exorbitante que chegava por minuto até Margareth; e a mexicana não conseguia lidar com todas de uma vez. Sua empolgação, aos poucos, cedera, moldando-se à medida que imaginava que aquilo fora feito para identificar os próprios pais. “E não há margem para erros?” Porque, se houvesse, poderia continuar alimentando a esperança, ínfima, de retorno. Não poderia culpar uma criança por desejar os pais de volta, não é? “Eu gosto da ideia de ser um CSI, mas eu não sei se morreria se descobrisse que é alguém que conheço… Eu ficaria meio triste e preocupada em saber como isso ocorreu.” E traumatizada diante do estado que se chegara a fim de um simplesmente reconhecimento não ser o suficiente.

“Há sim, mas... é complicado. Errar nesses casos, a gente tem que tentar ao máximo não errar. Como qualquer profissão, claro, mas... é” disse encolhendo um pouco os ombros. Pensativa sobre como os erros poderiam causar muitas coisas ruins para um caso, ela encolheu mais os ombros e acabou balançando a cabeça. “Sim, é complicado mesmo. Eu acho que se tem chance de ser alguém que você conhece, teria que ser afastado do caso né? Somos humanos, no fim das contas, é impossível ser totalmente imparcial..”

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rwmona​:

                          “hey brooks.” a loira sorriu em cumprimento. mesmo que estivesse chateada com o irmão da garota, ela não merecia o mesmo tratamento que estava tentando dar a ele, fugindo e evitando. “eu to bem e você?” mentiu um pouco, porque se fosse ser sincera, diria desconfortável. “amiga, olha que chique, eu vim com a primeira dama. doido né? e você?” devolveu a pergunta mais porque queria saber se josh estava por perto.

“Eu tô ótima! Tô animada pra esse... chá de bebê? Tô tá torcida por um menininho” disse dando uma risadinha, mesmo que não fosse próxima de Hyana, veio a caráter para participar da brincadeira. “Eita, sério? Nossa... Que chique!” ela disse dando risada “Tava perguntando, porque o Josh veio sozinho, sabia?” ela arqueou as sobrancelhas em um tom divertido e sugestivo “Eu vim com um amigo” sorriu e apontou pra Banner há alguns metros “Não conheço muita gente aqui...”

[bro0klyn]

Brooklyn estava animada de ter ido com Banner, estava com um sorriso animado. Apesar de um pouco perdida e não conhecer tanta gente ali, estava animada, mantinha-se sorridente. Quando ele trouxe o suco, ela assentiu pra ele e riu em seguida “Fala sério, tá ótimo esse, você é perfeito, obrigada” assentiu pra ele “Eu adorei a decoração e as cores, gostou do meu team boyzinho?” deu uma risada “Será que vai ter aqueles joguinhos de chá de bebê? Ou nem? Muito moderna essa balada de chá de bebê”

                           depois de deixar os pacotes de fraldas no lugar certo, voltou ao encontro de @bro0klyn​. como tinha vindo com ela, não queria a deixar muito tempo sozinha. trouxe consigo um dos sucos que estava sendo oferecidos por não saber se a outra bebia, oferecendo-a com um sorriso curto no rosto. “olha, se você não gostar desse aqui eu posso ir buscar outro. enfim, o que tá achando?”

[bro0klyn]

Quando ouviu a voz perto de sim, Brooklyn agradeceu imensamente, já começou a disparar em falar, sem pensar duas vezes. Qualquer pessoa era próxima o suficiente para começar a tagarelar. “Eu amo chá de bebê também. Meus pais sempre são convidados pra uns, sério! Eu adoro quando posso ir também. Inclusive eu amei as cores desse, muito original, fala sério!” disse assentindo com um sorriso de lado e logo dando risada quando ela disse do aplicativo e começou a negar com a cabeça “Angela é lindo mesmo! Eu tava na torcida por um menininho...” apontou pras roupas verdes “Mas o nome é lindo, lindo, lindo! Imagina ser forte como Angela Davis e fofa igual a Talking Angela?”

Martina rodeava a mesa principal com o intuito de encontrar algo comestível, de preferência parecido com cupcake. No entanto, sua busca foi sem sucesso, talvez eles não estivessem naquela mesa como ainda poderiam nem ter sido comprados para a ocasião, o que se tornou de certa forma frustrante para a loira. Por um momento ao sentir a aproximação de muse, Martina então tornou-se a conversar, como se de alguma forma pudesse disfarçar sua tentativa falha de furto aos cupcakes antes da hora “Eu amo chá de bebê e uau essa decoração tá espetacular. Completamente fora dos padrões. Ah e o nome! Eu adorei, tipo Angela Davis, Angela Merkel e aquele aplicativo Talking Angela, daquela gatinha e tal. Enfim, mais uma pro Team Angela. O que tá achando?”

[bro0klyn]

Estava pegando um copinho de suco de morango batido com leite condensado, quando deu um breve esbarrão em @linkwst​. “Desculp-, ei! Link! Nossa, você veio, que alívio. Você tá bem? Nossa, tão bom ver gente conhecida, to meio perdida. Quanta gente, pra um chá revelação né? Você.... tá de que cor?” franziu o nariz sem entender bem o look dele. “Você acha que vai ter pipoca? Ou nada a ver com uma balada? Nada a ver né... Ok, é, viajei.”

[bro0klyn]

Brooklyn sorriu com o canto dos lábios quando viu @rwmona​ de longe. Abriu um sorriso, pois era bom ver rostos conhecidos por ali, estava um tanto quanto nervosa para aquele evento, porque não conhecia tanta gente assim. “Ei, ei, ei! Tudo bem? Quanto tempo que não te vejo” o sorrisinho aumentou, porque uma ideia surgiu em sua mente. Seu irmão estava na festa! Perfeito, era hora de bancar a cupido “Veio sozinha?”

[bro0klyn]

𝒃𝒂𝒃𝒚 𝒏𝒊𝒈𝒉𝒕 𝒄𝒍𝒖𝒃: brooklyn baker’s outfit

                        it’s a boy (?????)

                                          i hope............

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Danielle Campbell

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jmcs​:

          não conseguiu evitar cair na risada ao ver que o próximo brinquedo das crianças se tornara o cabelo da amiga; ao menos estava se divertindo um pouco com os pequenos. “jogo de tabuleiro? tenho alguns…” estava se abaixando para abrir a parte da estante em qual os deixava; não sabia se tinha algum para crianças, mas poderiam pensar em algo. olhou por cima do ombro com uma careta. “uh, eu não tenho pipoca, brooke.” porque a cozinha de james normalmente estava preenchida com somente ingredientes saudáveis, e devia ter lembrado disso antes de oferecer as crianças que agora pareciam tremendamente chateadas. “podemos pedir algo!” falou rápido e mudando de direção para alcançar seu celular, procurando no aplicativo por algum lugar mais perto. “do que vocês gostam? pizza?” abriu um sorriso tentando as agradar já que não teriam pipoca. “e talvez algum refrigerante?” james não devia estar salivando em pensar naquele tipo de comida, estava se empanturrando com coisa demais aqueles últimos dias e sabia que aquilo ocasionaria consequências para seu corpo. “ok, vamos lá,” sentou na poltrona com o aparelho na mão. “cada uma escolhe um sabor, que tal? primeiro você, que ainda não me disse o nome, quer me dizer qual é também? eu sou o james.” perguntou a pequena mais quieta do cômodo.

“Quais jogos? Por favor, James são... jogos pra crianças né?” ela disse com os olhos meio arregalados, dado uma risada nervosa logo em seguida, pensando se talvez o amigo fosse do tipo que tinha outros jogos ali. Franziu o nariz quando ele disse que não tinha pipoca, automaticamente lembrando que ele era saudável demais pra isso. “Droga, tudo bem, a gente pensa em outra coisa, tipo... banana?” ela olhou das crianças pra James, mas agradeceu mentalmente quando ele teve a ideia genial de pedir algo, pois naquele ponto elas já estava super chateadas, xingando a fruta. “Pizza e refrigerante, uhul, a noite vai ser boa demais. Porém...” biologicamente falando, açúcar deixa as crianças bem agitadas. Foi o que ela pensou. Mas quando elas já estavam tão animadas, não teve coragem de dizer nada. “Nada não! Vai, lindinha, escolhe uma” incentivou a mais quietinha com quem James conversava. “Me chamo Tiffany” disse baixinho, enquanto a morena levantava um joinha para o amigo, falando que estava indo bem “Eu gosto de pizza de chocolate” ela disse e logo Brooklyn balançou a cabeça “Mas antes de doce... a gente precisa comer algo salgado, certo? Que tal uma de queijo? Ou de calabresa? Do que você gosta?” falou arqueando uma das sobrancelhas pra ela. que negou com a cabeça. Jesus, o que fariam? Olhou para as duas outras meninas. “E você, Lily, você quer pizza de quê?” perguntou antes de levar um puxão de cabelo. “AI!” Brooke arregalou os olhos “Desculpa, eu tava tentando fazer uma trança. A Tiffany gosta de pizza de queijo, mas ela prefere de chocolate. Você vai ter que cortar e dar na boca dela pra convencer ela a comer. A Nina não gosta de nada que tenha azeitona ou coisas verdes. E eu só como de calabresa sem cebola” ela era a mais velha e aparentemente a lider delas. Voltou a trançar seu cabelo e logo Brooklyn deu uma risada nervosa pra James “Então....”

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hclenateixeira​:

“Nossa, foi um caso que literalmente parou o país, sério! Nos canais da televisão aberta nem adiantava mudar porque a única coisa que passava em todos era o caso da Boate Kiss. Foi horrível e bastante sofrido, sabe? Parecia que cada brasileiro sentia a perda daquelas pesssoas, sei lá, foi chocante.” Revisitar aquelas lembranças fazia Helena arrepiar. Na época do acontecimento, ela tinha vinte e um anos e quando revisitava as memórias parecia que tudo havia acontecido ontem. “Tá tudo bem, Brooke. Na real, acho que na sua área deve ser uma espécie de caso de estudo, sei lá.” Afinal, o que estudavam em química forense? Helena não sabia dizer muito bem, mas sabia que era ligado à área criminal e aquele caso poderia ser útil. “História?? Como assim?? Brooke, história era uma das melhores! Para mim português, literatura e história sempre foram as melhores. Já as piores sempre foram as exatas! Todas!” Lena era razoalmente boa nas aulas de inglês e espanhol, e sempre um desastre em educação fisíca, tendo seu óculos quebrado mais de uma vez. “E você mexe com os corpos mesmo? Tipo… mortos?” 

Ouviu com atenção o que ela dizia, um pouco preocupada, pensando se havia tocado num ponto muito delicado pra brasileira. Encolheu os ombros, pensando que talvez tivesse que aprender a ser mais sensível, certo? Soltou um suspiro fraco, e balançou a cabeça negativamente. “Desculpa, Lena, não quis ser indelicada, mesmo, foi sem querer” ela encolheu-se um pouco mais e deu sua melhor expressão de conforto. “É, a gente costuma estudar bastante isso. Foi um caso importante pra prevenção de outros. Não que... tenha sido bom... foi só... entendeu? Droga, eu tô piorando, desculpa, desculpa” a bochecha ficou vermelha, ficando cada vez mais sem graça com a situação. “História era muito chato e muito difícil. E eu odiava ter provas de história, porque eu não acho justo. Toda história tem mais de uma interpretação, certo? Eu detesto isso, prefiro saber que é de um jeito certo e pronto” disse arqueando as sobrancelhas, ela era muito de exatas. “Exatas sempre foram bem mais fáceis, física é tudinho!” ela disse assentindo com seguraça “SIM!” soou mais animada do que planejava mas... a animação era real. “Bom, sim...”