bradcliffcity-rp
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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oie, vocês já voltaram? como está dash?
Voltamos sim, anon! A dash anda bem parada - creio que seja pela volta às aulas, mas sempre tem alguém turnando. (Lilith)
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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Michael Mengele.
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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Os personagens a seguir tem 24 horas para se manifestar ou levarão unfollow:
Michael Mengele.
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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Lilian Kyun
Emmett Taylor
Sofia Belmonte
Alexei Durov
Samantha Murdock
David Collins Howl
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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Olá, players do meu coração! Viemos nessa note simplesmente avisar que eu, mod Lilith, ficarei sem internet em breve e a mod Pearl está viajando. Por esses motivos, a central permanecerá inativa até meados da semana que vem, mas isso não significa que abandonamos o RP. Para os players que têm acesso ao grupo do whatsapp, nós ainda estaremos por ali, então qualquer questão pode ser resolvida direto lá. (Lilith)
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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EVENTO 5: III - UNDONE BY THE WAR.
O caos na cidade durou até aproximadamente o pôr-do-sol. A maioria da multidão que tinha iniciado a rebelião já se cansara da luta, agora preocupada em procurar um refúgio, ou fora abatida em algum momento da bagunça. Assim, as ruas de Bradcliff encontravam-se desertas: ninguém sabia, afinal, o que podia acontecer caso espreitassem fora de suas casas. 
Quem por ali passasse diria que tudo estava abandonado e era essa a aparência do que antes era a cidade dos mutantes: as ruas e calçadas vazias e também construções caindo aos pedaços evidenciava o começo de uma era difícil para o homo superior.
No meio da madrugada, porém, quando todos julgavam que no dia seguinte o sol nasceria e a tranquilidade depois da tempestade aparecesse, houve um pronunciamento vindo de uma das guaritas quase destruídas. Com a voz ressoando pela cidade através de um megafone, a população acabou acordando, espiando curiosa pelos seus refúgios.
“Esse é um recado de todos os governos para Bradcliff inteira”, começou a voz, séria. “Desde o começo, deixamos claro que não toleraríamos revoltas ou tentativas de escape. O que houve depois do baile foi uma segunda chance a todos, mas representantes de todo o mundo se reuniram enquanto a... Bagunça de vocês acontecia por aqui, e houve consenso de que não será possível tolerar mais qualquer indício de resiliência.”
O silêncio que se seguiu era mortal. A cidade inteira esperava pelo seguinte, já temendo que o pior fosse acontecer.
“Lamentamos a perda do senhor Hayward, embora no final ele tenha se mostrado um traidor para os dois lados ao revelá-los a verdade. É desagradável para todos nós admitir que ele não mentia: o primeiro tijolo colocado em cima desse solo foi com o intuito de deixá-los presos aqui, monitorar cada pequena atividade que viesse de vocês, cada fator que pudesse ser proveitoso. Veja quantos prodígios temos aqui! Tantas coisas que podíamos utilizar... E, no tempo certo, iríamos. Mas Bradcliff se provou um experimento falho, no final de tudo. Foram 42 anos investindo em cada um de vocês um dinheiro que acabou sendo desperdiçado. Foram 42 anos de tempo perdido. Vejam, a espécie de vocês sempre foi mais forte, mas nós somos maiores em quantidade. Não correríamos o risco de deixá-los a solta e sermos extintos eventualmente... Então extinguiremos vocês primeiro.”
Foi o suficiente para que alguns começassem a manifestar sua raiva, com gritos ou objetos se quebrando. Contudo, nada podia ser feito se não soubessem de onde exatamente aquela voz vinha - e mesmo se soubessem, era uma decisão na qual o governo não voltaria atrás.
“Todos os estabelecimentos dessa cidade, a partir de agora, estão fechados. Todo o carregamento de suprimentos ou mercadoria no geral está recusado. Bradcliff tinha pouca conexão com o mundo exterior: agora, não terá nenhuma. E não pensem que seu número continuará aumentando, temos novos planos para os mutantes que descobrirmos. Vocês estão, literalmente, deixados para morrer trancados dentro desses muros.”
Àquela altura do discurso, pequenos grupos já tinham se espalhado pelas ruas, surpresos demais de que aquele pesadelo estava realmente acontecendo. Não havia mais escapatória.
“Aos líderes de cada facção: temos um preço em suas cabeças, principalmente na mutante que carinhosamente nos fez o favor de estragar nosso plano. Ao resto, bem... Vocês ainda podem se salvar, desde que se entreguem aos nossos comandos. Vão ser tirados daqui e usados como planejamos primeiramente. Se mesmo depois disso, ainda existem aqueles resistem... Não há muito mais o que dizer. Aproveitem o resto de suas breves vidas e apodreçam dentro desse inferno.”
A voz cessou. Era o fim do comunicado.
No dia seguinte, como o agente do governo havia dito, nenhum estabelecimento foi aberto. Nenhum carregamento de suprimentos chegou. Nenhum lote de mutantes novos apareceu. Cadáveres ainda estavam jogados nas ruas, o silêncio ainda tomava a maior parte da cidade e ninguém foi visto caminhando afora.
Dias se passaram e as ruas lá fora continuavam quietas. Algumas vezes, barulhos de tiros, gritos ou de algum poder sendo liberado podiam ser ouvidos; eram os mais corajosos que escolhiam sair nas ruas, lutando por sua sobrevivência. A caça começara: muitas vezes, alguém saqueava um corpo, casa ou loja à procura de qualquer comida ou objeto que pudesse ajudá-lo a se manter por mais tempo. Não era raro ver alguma disputa atrás de tais bens: matar ou morrer, já dizia a velha frase. Facção contra facção, mutante contra mutante.
Não havia mais lugar seguro em Bradcliff.
Haviam nascido da guerra e do fogo, e na guerra e no fogo seriam desfeitos.
RESUMO:
Depois da rebelião, houve um comunicado de um agente do governo na cidade, que basicamente confirmava as palavras de Richard Hayward e passava as mais novas decisões feitas pelos humanos: todos os estabelecimentos da cidade estavam fechados, todos os carregamentos de suprimentos foram cancelados e mais nenhum mutante seria enviado para a cidade. Nisso, a maior parte dos moradores começou a se esconder por proteção de outros mutantes, que frequentemente saíam com o intuito de saquear ou roubar qualquer pessoa e lugar que avistassem. A partir de agora, cada um precisa lutar por sua própria vida ou morrer tentando: é oficialmente uma guerra civil em Bradcliff.
INFORMAÇÕES:
Essa é a terceira e última parte do evento.
Como foi explicado no plot, todos os estabelecimentos foram fechados, suprimentos foram suspensos e novos mutantes não serão mais enviados para Bradcliff. Isso significa que a cidade está totalmente isolada do resto do mundo.
Sem trabalho ou comida chegando, é necessário que os moradores arrumem sua própria forma de sobreviver. A maioria opta por se arriscar nas ruas e pegar qualquer coisa que possa ser útil, sob a possibilidade de serem emboscados por outro mutante e morrerem.
É importante lembrar que nem mesmo a própria casa de seus personagens é segura. Com os saques, há grandes chances de moradias serem invadidas. O lugar que cada um vai escolher para se refugiar agora fica a critério dos players.
A disputa de Facções agora é algo mais individual, então não é mais importante se prender tanto a que grupo seus chars pertencem.
“Ah, mas isso significa que a cidade não vai mais funcionar da maneira normal?” Bem... Sim, pois uma cidade normal nunca foi nossa proposta. É uma guerra civil, afinal. Se seus personagens assim quiserem, há a possibilidade de se juntarem com outros, criarem pequenas comunidades dentro da cidade, etc., embora todos devam ter em mente de que não é fácil achar intenções pacíficas no momento.
Espero que todos aproveitem essa nova fase! Planejamos tudo com muito carinho e, por último, tomem cuidado e trust no bitch. <3
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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mwf?
Aqui! (Lilith)
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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EVENTO 5: II - KILL THE GODS, DEVOUR OUR OPRESSORS.
Depois de muitas opiniões divergentes e discussões, foi consentido - de certa forma - entre os membros do Clube do Livro que revelariam a verdade para a cidade, mas não procurariam ameaçar ninguém. Com esse desfecho, foi proposto um novo plano para os membros: quebrar o maior número de eletrônicos possíveis, não só aqueles que pertencessem a eles, mas qualquer um que encontrassem. Reyna Cortéz voluntariou-se para contar os habitantes de Bradcliff a ultrajante novidade e assim, os moradores foram convocados para presenciarem o pronunciamento da líder da Facção 2 no centro da cidade.
Enquanto os outros membros estavam ocupados com seus objetivos, Reyna tinha seu próprio plano em mente.
No dia, lugar e horário combinados, estava ela em cima de um palanque, com Yansan ao seu lado e Richard Hayward de pés e mãos amarrados, ajoelhado à frente de Cortéz.
“Mutantes de Bradcliff”, começou, calma. “Acredito que, não importa a facção a que pertençam, ninguém gostaria de passar a vida toda aqui. Aqueles que tem uma família lá fora pretendem revê-la ou ter sua liberdade de volta. Aqueles que aqui nasceram querem olhar pela janela e enxergar uma vista sem esses muros. Todos nós, mesmo no fundo, odiamos ficar trancados aqui... Mas creio que o senhor Hayward tenha uma informação interessante a respeito disso.” Agora, Reyna soava viperina, desviando o olhar da multidão para Richard. “Uma das nossas moradoras encontrou, acidentalmente, uma câmera dentro de seu celular que com certeza não era parte de seu programa. Richard pode nos dizer o porquê.”
Em poucos segundos, Reyna encostou o cano de seu revólver na parte posterior da cabeça de Richard. O rosto do homem já estava cheio de machucados, embora ninguém soubesse exatamente o motivo.
E mesmo que todos esperassem que Hayward começasse a falar, houve silêncio. Reyna impacientemente chutou suas costas, sinalizando de forma agressiva que ele deveria abrir a boca rápido.
“Vocês... Desde o começo...”, pigarreou. “Vocês desde o começo não foram colocados aqui por proteção. Existem câmeras em quase todos os aparelhos eletrônicos dessa cidade - eles são inspecionados e designados para isso antes de chegarem aqui.” Qualquer um podia notar que, apesar de confessar, Richard estava com medo. E ele não demorou para falar a verdade de uma vez, sabendo que aquelas seriam suas últimas palavras. “Isso tudo... A construção dessa cidade, a prisão... Depois de todo esse tempo, isso tudo só teve um propósito: um experimento. Vocês... Nós todos somos um experimento para eles. Eles nos monitoram e nos estudam, procurando a melhor maneira de nos usar assim que acharem que a hora chegou. Nós não somos nada mais do que armas.”
As reações seguintes foram diversas, mas certamente, não tranquilas.
Alguns só encaravam os outros, boquiabertos e chocados demais para fazerem alguma coisa. Outros gritavam, jogando objetos em Richard, chamando-o de nomes que eram impossíveis de serem escutados no meio do tumulto.
Numa fração de segundos, Hayward estava ali ajoelhado: em outra, havia caído inconsciente no chão. Não pelas mãos de Reyna, mas de algum mutante que nem ela, nem Yansan sabiam quem era. A líder dos Hounds e sua conselheira se retiraram o mais rápido possível dali: a primeira, com a perna sangrando, gravemente ferida no meio da confusão. Deixaram para trás a multidão e, com ela, o caos.
Praticamente todos que ali se reuniram se dirigiram aos muros, mesmo sabendo que era inútil tentar danificá-los. Os funcionários da guarita foram os primeiros alvejados, obrigados a se protegerem fortemente para não serem atacados, como aconteceu com poucos.
E assim como no baile de máscaras, precisando descontar a raiva por saber que estavam sendo usados esse tempo todo, uma facção acabou se voltando contra a outra. Primeiro, alguém culpou a Facção 1 pela cidade ter ficado de pé por tanto tempo. Eram só palavras até a disputa ficar agressiva demais: pessoas engajando em lutas corpo-a-corpo, habilidades descontroladas pela cidade, gente fugindo o mais rápido o possível do rebuliço, já sabendo no que aquilo terminaria. Aconteceu uma vez e aconteceria de novo.
Dessa forma, Bradcliff se tornou uma zona de guerra.
Mutante contra mutante.
RESUMO:
Os membros do Clube do Livro se encarregaram de quebrar todos os eletrônicos que vissem para desativar as câmeras e Reyna deveria contar a verdade para o resto da cidade. Ao contrário do esperado, ela usara Richard Hayward para explicar tudo, que revelara uma informação inédita: além de serem monitorados, todos ali eram experimentos. No meio do crescente tumulto, Richard foi morto e ao mesmo tempo em que tentavam se voltar contra os muros da cidade, uma facção virou-se para a outra, um mutante virou-se contra o outro não importando a qual grupo pertencesse. Há rebelião e instabilidade por Bradcliff inteira e não é seguro permanecer nas ruas.
INFORMAÇÕES:
Essa é a segunda parte do evento. A terceira e final parte será postada no dia 29/01.
Ao contrário da primeira parte, essa é aberta a todos os personagens.
É de suma importância que nenhum dos membros do Clube do Livro esteja próximo quando o pronunciamento aconteceu.
A situação agora é caótica: mutantes atacam seus semelhantes, existem habilidades descontroladas por todos os lados e agressores em qualquer lugar da cidade. Não é mais uma questão de Facção.
Por último, divirtam-se e aproveitem, mozões!
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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EVENTO 5: I - SMILE! YOU ARE BEING WATCHED.
Ivory Fox Hayward já tinha perdido as contas de quantas vezes quebrara seu celular. Dessa vez, o aparelho escorregara de sua mão enquanto descia as escadas de casa e bateu em cada um dos degraus, espatifando-se ao finalmente atingir o chão. Ela suspirou e se abaixou para recolher as peças, na esperança de que pudesse pelo menos descartá-las adequadamente como sempre fazia, mas havia algo ali que não se encaixava em nada de sua rotina.
Fox pegou o pequeno dispositivo com seu indicador. Uma câmera, que ela tentou esmagar com as mãos mas continuou intacta, e com certeza não pertencia à configuração normal do celular.
Refletindo se realmente valia a pena, por fim, Fox acabou ligando do telefone de casa para Erik Wagner, a quem ela aconselhava nos Lions, e sugeriu que marcassem uma reunião para pelo menos chegarem num consenso sobre o quê aquela coisa se tratava. Era suspeito demais, e já estavam em tempos suspeitos demais para que deixasse passar.
A notícia se espalhou para Reyna Cortéz, que também foi solícita ao convocar os integrantes de sua parte no clube. E na sexta-feira, quando o sol já estava se pondo, todos estavam reunidos no subsolo da Holly’s, aguardando a chegada de Fox, curiosos para saber do que realmente aquilo tudo se tratava - Erik não ousou tocar no assunto com outras pessoas.
Havia um mau pressentimento no ar que provavelmente predominava em todos os membros do Clube do Livro, seja lá a qual grupo se encaixassem.
RESUMO:
Depois de quebrar outro de seus celulares, Ivory Fox Hayward notou uma peça que não deveria estar ali: uma câmera, mais resistente do que o comum e que com certeza não era do padrão normal do aparelho. Convencida de que poderia ser alguma pista, a conselheira conversou com Erik Wagner, que repassou o pedido de reunião a Reyna Cortéz e assim, todos os membros do Clube do Livro foram chamados.
INFORMAÇÕES:
No total, o evento se estenderá do dia 13/01 até 29/01, ou seja, um pouco mais de duas semanas.
Essa é a primeira parte do evento. A segunda parte será postada no dia 20/01 e a terceira, no dia 29/01.
Apenas membros do Clube do Livro podem fazer essa parte. Lembramos, no entanto, que isso também é voluntário: um small para da reunião será feito com todos os players que aceitaram participar. Fiquem atentos: começaremos o small em breve e ele deve chegar a, no mínimo, seu ponto mais importante antes da segunda parte do evento também.
“Ah, mas quem não é do Clube só senta no pudim e fica olhando?” Definitivamente, não. Durante a primeira parte, a vida de todos os chars que não são membros será normal, mas a segunda tem participação unânime. É importante prestar atenção nos acontecimentos por isso.
A todos os integrantes do Clube que quiseram se incluir no small para: é imprescindível responder rápido. Sim, a gente sabe que não é legal ficar pressionando, mas esse plot é de extrema importância para o RP. Considerem isso.
O local do evento é o porão da Holly’s, cafeteria do Erik na Facção 3 e sede do Clube do Livro.
Por último, divirtam-se e aproveitem, mozões!
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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Boa tarde, amores! Esperamos que tenham aproveitado o evento do mês passado, pois o desse será bem mais extenso e complexo. Para não acabar dando spoiler e estragando tudo, nós nos calamos por aqui e deixamos à conta de vocês aproveitar os detalhes na íntegra na sexta-feira, dia 13.
BOOK CLUB MEETING:
Data: De 13/01 a 29/01;
Horário: 15 hrs;
OBS.: A primeira parte do evento é destinada somente aos membros do Clube do Livro. Um small para da reunião será feito apenas com os players que quiserem participar, portanto, se esse for seu desejo, já pode comunicar a central em antecipação.
Esperamos que aproveitem e, acima de tudo, tomem cuidado. (Lilith e Pearl)
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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Alicia Popplewell
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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Sob as luzes neon, ALICIA FELICITY POPPLEWELL caminha pelas ruas de Bradcliff. Esta portadora do gene X possui 25 ANOS e se encaixa na chamada FACÇÃO 3. Aparentemente, Alicia é uma PSICÓLOGA e TREINADORA DE MUTANTES e encontramos muita semelhança com AMANDA SEYFRIED.
You gain strength, courage, and confidence by every experience in which you really stop to look fear in the face. You are able to say to yourself, 'I lived through this horror. I can take the next thing that comes along.’
ESTAS SÃO AS HABILIDADES DE ALICIA:
MANIPULAÇÃO DO MEDO: Habilidade de manipular o medo, aversão, horror e terror deles mesmos, de pessoas, animais ou outras criaturas, seja por aumentar, diminuir, causar, sentir ou canalizar o medo, até mesmo manifestar a emoção a um nível físico. Um outro uso dessa habilidade é descobrir quando um personagem está mentindo, pois normalmente sentem medo quando acuados ou quando alguém desconfia deles.
AQUI ESTÃO OS ARQUIVOS QUE CONTÉM SEU HISTÓRICO:
Palo Alto, Califórnia. Uma cidade atualmente cara de se viver, mas com qualidade de vida contraditoriamente facilitada pela proximidade da Universidade de Stanford, onde Alicia estudou poucos anos atrás. Os pais da garota dividiam como donos uma rede famosa de carros em solo americano que, ao longo dos anos, ofereceu-lhes boa estabilidade financeira. Eram adultos com notável foco para fazer dinheiro, o que poderia deixá-los um pouco ausente da vida em família, ou seja, das duas filhas. Alicia, a mais velha, sempre foi muito protetora para com sua irmã mais nova, Natalie. Era do tipo que poderia agir como mãe caso lhe fosse permitido, ajudando a garotinha com suas tarefas de casa e coisas do tipo. Foi um choque tremendo para Alicia quando Nat, nos 13 anos de idade, passou a ter pesadelos todas as noites. Alicia era igualmente nova quando isso começou a acontecer, dois anos mais velha que a irmã. Natalie se queixava de dores no peito e falta de ar toda vez que acordava, totalmente assustada. A única opção que os progenitores encontraram foi interná-la em um hospital até acontecer alguma melhora, o que foi identificado em poucas semanas. Contudo, assim que voltou para casa, os pesadelos recomeçaram. A pequena dormia pouco e geralmente Alicia ficava acordada junto com ela, contando-lhe histórias e divertindo-a com jogos de tabuleiro. Por mais que Alicia tentasse ajudá-la, a insistência de Natalie durou pouco. Anos mais tarde, ela foi encontrada morta no banheiro que as meninas dividiam em casa, aparentemente por suicídio.
Ninguém saberia que o acontecido foi culpa de Alicia (afinal, os pesadelos propiciaram a morte de Natalie); apenas ela, pouco depois de ser transferida para Bradcliff. O incidente dos pesadelos não poderia ser ligado à irmã mais velha, uma vez que ninguém imaginou que ela teria qualquer tipo de poder, que fosse diferente. Alicia culpou-se por muito tempo, talvez ainda se culpe, por mais que o seu poder não estivesse controlado na época. Ela não desejava mal algum a Natalie, mas o desastre acabou por acontecer mesmo assim.
O sonho da mãe de Alicia era que a filha mais velha continuasse seus negócios, algo que esteve em mente para a loira desde que ela nasceu, uma vez que não deixariam uma empresa tão lucrativa perder-se durante os anos. Entretanto, Alicia nunca demonstrou-se muito talentosa no assunto, apesar de inteligente para outros; desde pequena, seu foco esteve em ações sociais, o que a levaria, anos depois, até a Psicologia. Felizmente, pôde sair de casa pouco tempo de sua irmã se matar. Ela não aguentaria permanecer naquela casa por muito tempo, por ficar sozinha em lugares que antes compartilhava com a irmã, uma vez que os pais não abandonaram o trabalho para focar mais na filha viva. Depois do incidente com Natalie, nada mais estranho aconteceu ao redor de Alicia. Ao menos, se acontecia, ela não percebia. Estava ocupada demais descontando todo o estresse e frustração da faculdade nos próprios estudos, e não foi a toa que terminou o curso um pouco mais cedo que seus colegas.
Permaneceu o que seria seu último ano na faculdade como estagiária. Dava assistência a alunos do campus que passavam por dificuldades mentais, por vezes piores do que as que ela presenciou tanto com a morte da irmã, quanto pela experiência de ser uma universitária extremamente ‘autopressionada’. Quando lhe foi permitido atuar como Psicóloga, finalmente, não encontrou qualquer dificuldade. Bem, não até o terceiro mês exercendo a profissão no campus. Durante sua primeira conversa com um aluno super sensível e desequilibrado, Alicia não mediu as palavras e acabou, sem querer, por deixá-lo fora de si no consultório. Ela nunca havia presenciado tal comportamento, então tudo o que sentiu foi medo. Um medo intenso, principalmente quando o rapaz lhe ameaçou com uma arma que escondia nas vestes. Tentou apaziguá-lo com linguagem corporal serena, como tentar não se exaltar ou revidar com agressão; usou apenas palavras. No início, sabia o que estava fazendo: eram palavras tranquilas, justamente para tentar relaxá-lo. Contudo, conforme ia falando, notou que algo estava diferente. Ela não sentia mais medo, mas o estava fazendo sentir por ela. Sabia disso pelo brilho de seus olhos, e porque ele largou a arma e não quis chegar mais perto da loira. Alicia pegou a arma e apontou para o garoto em seu lugar, a tempo dele começar a gritar e alguém chamar a polícia  - e, é óbvio, entenderam a história de forma totalmente errada. Alicia foi acusada e teria sido presa, se oficiais de Bradcliff, homens sérios com roupas caras e óculos escuros, tais como é representado em filmes, não tivessem aparecido poucos momentos depois. Aparentemente, ela estava sendo observada há anos. Seu poder, de acordo com eles, havia se manifestado tão poucas vezes que gostariam de ver do que Alicia era capaz além disso. Nem mesmo ela sabia ainda.
Em Bradcliff, começou a vida como a Psicóloga simpática nova na cidade, que desconhece tudo e todos. Após alguns meses, ingressou no Clube do Livro, para os Hounds, grupo de má fama entre os membros gerais do Clube. Ela não os via como radicais, mas como os que faziam o que ninguém tinha coragem. Seu poder ainda é obscuro para a jovem, porém ela se esforça diariamente para descobri-lo e expandi-lo, uma vez que isso pôde significar sua passagem de volta ao mundo.
SEU COMPORTAMENTO TAMBÉM FOI ANALISADO:
(+) simpática, proativa, minimalista, detalhista, confiável;
(-) distraída, impaciente, emotiva, incerta, arisca.
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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Parabéns, Clary! Sua ficha para a personagem Alicia Felicity Popplewell foi aceita. A FC Amanda Seyfried e o poder manipulação do medo agora encontram-se indisponíveis. Você tem 24 horas para mandar o tumblr e seja bem-vinda!
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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Oi, vocês ainda estão aceitando fichas?
É claro! Vem que tem. (Lilith)
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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e se vocês confiassem em alguém que cuidasse do jogo de vocês lá? que fizesse e tals, com os créditos é claro e pa?
Acho que ficaria muito confuso ter dois RPs com o mesmo plot em duas plataformas diferentes, anon. Conversei com a Pearl sobre isso também e ela pareceu estar bem relutante em relação ao assunto, então se não podemos ter consenso, prefiro colocar um ponto final nessa questão. Se você tiver muita vontade de jogar conosco, no entanto, estamos sempre aceitando fichas, então seria ótimo tê-lo por aqui! (Lilith)
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bradcliffcity-rp · 8 years ago
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sim, o yoble bem que precisava de um rpg como o de vcs
Anon, a maioria dos players está acostumado com o Tumblr como plataforma, fora que aqui é bem mais fácil de jogar pelas várias ferramentas, por isso acho bem inviável. Desculpe. (Lilith)
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