O Blog Nostalgia 20 é um espaço dedicado a todos aqueles que sentem saudade do futebol do século 20. Nada contra o futebol moderno, mas é impossível relembrar histórias do passado e não sentir nostalgia. Aqui temos um compromisso com a história e de manter vivo o futebol antigo.
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Os jogadores que perderam para Honduras em 2001
O mau começo do Brasil na Copa América de 2015 já abriu uma discussão se essa é a pior seleção a disputar um torneio oficial. Até o 7x1, a maior vergonha proporcionada pela seleção canarinho havia sido a derrota para Honduras por 2x0, em jogo válido pelas quartas de final da Copa América de 2001. Por coincidência, Felipão também era o treinador na ocasião. Fizemos um levantamento de cada jogador que entrou em campo naquela vexatória derrota. Teriam espaço na Seleção atual?
Marcos – O goleiro seguiu como o titular da Seleção até a Copa e foi um dos destaques na campanha do Penta.
Beletti – Assim como Marcos, também esteve presente na Copa de 2002, porém como reserva do Cafú.
Juan – Seguiu sendo convocado para as Eliminatórias, mesmo após o fracasso, mas ficou queimado após uma derrota para a Bolívia por 3x1 e não apareceu mais nas listas do Felipão. Deu a volta por cima após a saída do técnico gaúcho e foi titular nas Copas de 2006 e 2010.
Cris – Também voltou a ser convocado mesmo após a derrota para Honduras, mas foi excluído dos planos de Scolari depois de ter feito um gol contra no jogo diante da Argentina no Monumental de Nuñez, na derrota por 2x1.
Luisão – O jogo contra Honduras foi sua estreia pela Seleção. Assim como os seus outros dois companheiros de zaga, ficou de fora da Copa. Mas, junto com o Juan, foi para a Alemanha em 2006.
Júnior – Saiu ileso do fiasco e seguiu firme até a Copa. Assim como Marcos, também era um nome de confiança do Felipão desde os tempos de Palmeiras.
Eduardo Costa – Um dos jogadores mais criticados, Eduardo Costa, que jogava no Grêmio, não teve vida longa na Seleção após esse fracasso.
Emerson – Mesmo após o péssimo desempenho culminado com uma expulsão no jogo da eliminação, Emerson continuou sendo chamado, mas não jogou a Copa de 2002 por ter se contundido na véspera da estreia durante o reconhecimento do campo. Esteve presente na Copa de 2006, na Alemanha.
Alex – Um dos grandes craques brasileiros que não disputaram uma Copa. Inexplicavelmente não fez parte da campanha do Penta, já que era um dos queridinhos de Felipão, principalmente pela época que trabalharam juntos no Palmeiras.
Guilherme – O centroavante, que atuava no Galo, nunca mais foi convocado por Felipão após o vexame.
Denílson – Era um dos principais nomes e capitão da equipe. Não se queimou e foi para a Copa, como um importante suplente.
Juninho Pernambucano – Saiu queimado da competição. O volante só voltou a ser chamado quando o Parreira assumiu a seleção.
Juninho Paulista – O meia era reserva na Copa América. Seguiu sendo convocado e iniciou a Copa como titular, até perder a vaga para o Kléberson que atravessava grande fase.
Jardel – Outro nome excluído das convocações posteriores. Jardel encerrou sua carreira na seleção nessa Copa América.
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Juan no Arsenal
Formado nas categorias de base do São Paulo, o lateral esquerdo foi contratado pelo Arsenal em seu segundo ano como profissional, em 2001.
Pelos Gunners disputou apenas duas partidas no time principal. Sua estreia foi contra o Grimsby Town, pela Copa da Liga. O brasileiro jogou os 90 minutos na vitória de sua equipe por 2x0.
A segunda, e última partida, aconteceu em fevereiro de 2002, contra o Gillingham, pela quinta rodada da FA Cup. Juan teve uma boa participação na vitória por 5x2. O Arsenal acabou sagrando-se campeão do torneio ao vencer o Chelsea por 2x0.
Mesmo deixando uma boa impressão em seu segundo jogo pelos Gunners, o lateral não teve mais oportunidades, devido a forte concorrência de Ashley Cole e Clichy. Foi emprestado ao Milwall, onde ficou um breve período. Em 2004 já estava de volta ao Brasil para jogar pelo Fluminense.
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Você conhece o Emerson Thome?
Muito antes de a Premier League ter toda a badalação dos dias atuais, um desconhecido brasileiro revelado pelo Internacional, com passagens pelo Académica, Tirsense e Benfica, chegava a terra da Rainha, em 1997, para jogar pelo Sheffield Wednesday.
O Paredão, apelido que ganhou no futebol português, ficou dois anos em Sheffield, até ser contratado pelo Chelsea, em 1999. Na época de vacas magras, antes da era Abramovich, Emerson Thome disputou 22 jogos em nove meses. Um desse jogos foi pelas quartas-de-final da Champions League contra o Barcelona, com vitória dos Blues por 3x1 no Stamford Bridge. Apesar o triunfo, o Chelsea foi eliminado após perder o jogo de volta por 5x1, sem participação do zagueiro brasileiro.
Com dificuldades para conquistar seu espaço no Chelsea, que tinha os franceses Frank Leboeuf e Marcel Desailly como zagueiros, o Paredão foi procurar novos ares no Sunderland, em setembro de 2000. Por lá ficou até 2003. Depois passou por Bolton, Wigan e Derby County. Encerrou a carreira em 2007, pelo Vissel Kobe do Japão, aos 35 anos.
Hoje em dia trabalha como olheiro do Everton em Portugal.
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Dez jogadores europeus que atuaram no Brasil
Jogador brasileiro ir para Europa não é nenhuma novidade. É o caminho normal de todo atleta que se destaca em solo brasileiro, já que no Velho Continente é onde se joga os melhores campeonatos do mundo. O caminho inverso é bem mais raro e difícil de acontecer. Listamos dez jogadores europeus que tiveram passagens pelo Brasil, alguns com bastante sucesso.
Miodrag Anđelković - Nascido em Kosovo, Andjel - como ficou conhecido aqui no Brasil - chegou ao Fluminense em 2001, após defender o Antalyaspor da Turquia. A ideia do Tricolor era fazer com que o atacante repetisse o mesmo sucesso de Dejan Petkovic, porém isso não chegou nem perto de acontecer. Andjel teve outra chance de brilhar no futebol brasileiro, pelo Coritiba, mas a passagem foi tão apagada quanto nas Laranjeiras. Em 2002 já estava de volta à Europa, para jogar na Polônia. Aposentou-se em 2012, pelo OFK Mladenovac da Sérvia.
Nikola Damjanac - O goleiro sérvio chegou ao Fluminense no mesmo período de Andjel. Os dois já tinham jogado juntos na Turquia. Nikola entrou em campo apenas três vezes pelo Brasileiro de 2001. Não demorou muito para voltar ao seu país natal. Encerrou a carreira em 2005, pelo OFK Belgrado.
Dejan Petkovic - Quando estava no Real Madrid B, o sérvio jogou um amistoso contra o Vitória. E os dirigentes do clube baiano foram atrás do meia, que estava sem muito prestígio em Madrid. Petkovic, achando que o Vitória era o atual campeão brasileiro - e não baiano - resolveu aceitar a proposta. E só percebeu a besteira quando chegou ao Brasil. Mesmo assim teve uma bela passagem pelo Vitória. Também brilhou no Flamengo, Vasco e Fluminense.
Mariusz Piekarski - O meia polônes chegou ao futebol brasileiro por intermédio do empresário Juan Figger, que o repassou ao Atlético Paranaense, em 1996. Ficou em Curitiba até o ano seguinte, quando se transferiu para o Flamengo, sem repetir o bom futebol apresentado no time paranaense. Depois passou por Mogi Mirim e retornou à Europa, para jogar pelo Bastia da França. Abandonou os campos em 2003, quando atuava pelo Anorthosis Famagusta FC do Chipre.
Krzysztof Nowak - Assim como seu compatriota Piekarski, Nowak chegou ao Brasil para jogar pelo Atlético Paranaense, através de Juan Figger. O meia ficou dois anos no Furacão. Em 1998 foi vendido ao Wolfsburgo. Pelo clube alemão encerrou a carreira devido a complicações da Esclerose Lateral Amiotrófica, doença que o matou aos 29 anos, em 2005.
Željko Tadić - O goleiro montenegrino chegou ao Brasil em 2001, para jogar pelo XV de Piracicaba e passou por alguns outros clubes menores como Londrina, Bragantino e Uberaba, mas ficou famoso por conseguir chegar ao Vasco, em 2004, graças ao seu amigo Dejan Petkovic, que teve influência direta na transferência. As atuações do goleiro foram tão catastróficas que até hoje é lembrado pela torcida cruzmaltina como um dos piores arqueiros que passaram pelo time.
Fran Mérida - Considerado uma promessa quando surgiu, o meia espanhol, que teve passagens por clubes importantes como Arsenal, Atlético de Madrid e Sporting, chegou ao Atlético Paranaense em fevereiro de 2013. Sem grandes atuações, no meio de 2014, o Furacão decidiu liberar o jogador para o modesto Huesca da Espanha, onde permanece até hoje, aos 25 anos.
Clarence Seedorf - Nascido em Suriname, mas naturalizado holandês, o meia multicampeão jogando na Europa por Ajax, Real Madrid e Milan, sempre foi um objeto de desejo para os clubes brasileiro, devido a sua relação com o país, já que é casado com uma brasileira e sempre visita a Cidade Maravilhosa. Porém, o sonho só se tornou realidade em 2012, quando o meia aterrissou no Rio para jogar pelo Botafogo. O ótimo desempenho do jogador foi determinante para que o clube voltasse a disputar a Libertadores em 2014, após quase 20 anos de ausência.
Dejan Osmanović - Na tentativa de encontrar um sucessor de Petkovic, o Vitória apostou no atacante sérvio, em 2001 . Não é preciso dizer que não deu em nada essa tentativa, já que provavelmente você nunca ouviu falar ou nem se lembrava de Osmanovic.
José Dominguez - O meia baixinho de 1,60, chegou com bastante expectativa ao Vasco em 2005, principalmente por ser um português e com clubes importantes em seu currículo, como Benfica, Sporting e Tottenham. Também jogou algumas partidas pela seleção portuguesa. A expectativa logo virou frustração. Bastante atrapalhado pelas lesões e recebendo um alto salário, não demorou muito para que Dominguez fosse dispensado. Após sua passagem por São Januário, decidiu pendurar as chuteiras.
#josé dominguez#Dejan Osmanović#clarence seedorf#fran mérida#Željko Tadić#krzysztof nowak#mariusz piekarski#dejan petkovic#nikola damjanac#Miodrag Anđelković#europeus
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A passagem meteórica de Renato Gaúcho pelo São Paulo
Em 1997, Renato Gaúcho passou pelo São Paulo, mas sequer entrou em campo. Na verdade, sua passagem pelo Tricolor não passou da apresentação.
Pressionado pelo período de seca de títulos, a diretoria tricolor viu em Renato Gaúcho, então do Fluminense, um nome forte para fazer o time retomar o caminho das vitórias. Afinal, o torcedor estava mal acostumado com as conquistas no início da década de 90 e já eram dois anos sem levantar um caneco.
No dia 13 de fevereiro, Renato Gaúcho foi apresentado como novo reforço do Tricolor. Posou para fotos com a camisa, deu entrevistas e tudo mais que tinha direito. O contrato seria assinado após os exames médicos. O que ninguém sabia é que isso tudo não passava de uma jogada arquitetada pelo jogador para pressionar o Fluminense a pagar uma dívida que girava em torno de 1 milhão de reais. Não demorou uma semana e o valor estava quitado e o Renato de volta às Laranjeiras, frustrando o São Paulo e sua torcida.
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Mundial sub-20: As promessas que vingaram e as decepções
Na última sexta-feira, dia 29, teve início o Mundial sub-20, na Nova Zelândia. O torneio é considerado uma ótima vitrine para apreciar jovens promissores. Alguns se destacam e, ao longo da carreira, mostram que o rendimento na competição não foi um acaso. Outros simplesmente não vingam e ficam apenas na promessa.
Decepcionaram
Guina - Provavelmente alguns de vocês nunca ouviram falar nesse jogador. Em 1977, ele era o principal nome da Seleção Brasileira sub-20. Foi artilheiro do Sul-americano e do Mundial da categoria, realizado na Tunísia. Porém, o máximo que conseguiu foi uma passagem pela Europa no modesto Real Murcia nos anos 80, clube espanhol pelo qual se tornou ídolo. No Brasil teve passagens pelo Comercial e Vasco. Encerrou a carreira pelo Botafogo-SP.
Geovani - Conhecido como Pequeno Príncipe em São Januário, o meia revelado pelo Vasco, teve um início muito promissor. Foi artilheiro e eleito melhor jogador no Mundial de 1983, na Coreia do Sul. Ao longo da carreira, Geovani não conseguiu manter a regularidade e o declínio começou logo após os 30 anos. Encerrou a carreira em 2002, aos 38 anos, pelo Vilavelhense-ES.
Bismark - Outro jogador revelado pelo Vasco. O meia brilhou no Mundial de 1989. Porém, após cinco boas temporadas no Gigante da Colina, Bismark rumou ao emergente futebol japonês. Por lá ficou de 1993 a 2002, longe de todos os holofotes. Quando voltou, para jogar no Fluminense e Goiás, ficou apenas um ano, antes de ir para o Vissel Kobe, também na terra do Sol Nascente. Encerrou a carreira em 2005.
Adriano - Sem dúvida, uma das maiores decepções que o futebol brasileiro já teve. Considerado um craque das seleções da base, o meia foi o melhor jogador no Mundial sub-17 em 1991, e repetiu o feito no Mundial sub-20 em 1993. Durante sua carreira, que contou com 20 clubes no histórico, Adriano nunca mostrou o porquê de tanto sucesso na base. Encerrou a carreira em 2009, pelo Oeste.
Caio – Hoje mais conhecido como Caio Ribeiro, exercendo a função de comentarista na Rede Globo, Caio foi um atacante revelado pelo São Paulo. Em 1995, no Mundial do Catar, o jogador foi eleito o destaque da competição, mesmo tendo perdido o título para a Argentina na final. O bom desempenho lhe rendeu uma transferência para a Itália, primeiro para a Inter, depois para o Napoli. O fraco futebol fez com que Caio retornasse ao Brasil duas temporadas depois. Passou por clubes importantes como Flamengo, Santos, Grêmio e Botafogo. Mas sempre como coadjuvante.
Adaílton – Em uma seleção repleta de bons jogadores, como Alex, Pedrinho e Fernandão, Adaílton também se destacava pelos gols. Em 1997, o atacante foi artilheiro do Mundial na Malásia, com 10 gols. É a segunda melhor marca da história da competição. Ainda em 1997, o Parma contratou o jogador. E pela Itália ficou praticamente a carreira inteira, sem grande destaque e bem longe dos olhos do torcedor brasileiro. Em 2010, passou pela Romênia, onde ficou até 2012. E encerrou a carreira no clube que o revelou, o Juventude, em 2013.
Javier Saviola – Melhor jogador e artilheiro do Mundial de 2001, na Argentina, o argentino não teve uma carreira decepcionante. Mas é inegável que ele ficou muito aquém do que prometia no início de sua carreira pelo River Plate. Apesar de ter jogado bem no Barcelona, ele nunca fez valer o alto valor de 35 milhões de euros investido em seu futebol. Ainda passou por Mônaco, Sevilla, Real Madrid, Benfica, Málaga e Olympiakos. Hoje, com 33 anos, encontra-se no Verona da Itália.
Vingaram
Diego Maradona – Em 1979, no Mundial do Japão, com 19 anos, Maradona ajudou a levar a Argentina ao seu primeiro título da categoria, sendo eleito o melhor jogador da competição. O resto da história é dispensável escrever.
Silas – O meia revelado pelo São Paulo não foi um super craque, mas teve uma carreira sólida e de alto nível. No Mundial de 1985, na União Soviética, foi eleito o melhor jogador. Como profissional, disputou duas Copas do Mundo e é um dos raros brasileiros a conseguir sucesso no futebol argentino. Até hoje é idolotrado pela torcida do San Lorenzo, clube pelo qual atuou nos anos 90.
Robert Prosinecki – Pela antiga Iugoslávia, Prosinecki foi eleito o melhor jogador no Mundial de 1987, no Chile. Apesar de não ter rendido tão bem em clubes importantes como Barcelona e Real Madrid, o meia foi extremamente importante pelas seleções que defendeu. Primeiro pela Iugoslávia, na Copa de 1990, na Itália. Depois pela Croácia na Copa de 1998, na França. Prosinecki é o único jogador a marcar gols por duas seleções diferentes em jogos de Copa do Mundo.
Oleh Salenko – Artilheiro do Mundial de 1989, na Arábia Saudita, o russo teve uma carreira bastante irregular, mas merece menção por ser o único o jogador da história a conseguir a artilharia do Mundial sub-20 e da Copa do Mundo, feito alcançado em 1994, nos Estados Unidos.
Joseba Etxeberría – O espanhol, artilheiro do Mundial de 1995, no Catar, jogou praticamente carreira inteira no Athletic Bilbao. Foram mais de 500 jogos, sendo o terceiro jogador que mais atuou com a camisa alvirrubra. Até hoje é ídolo dos bascos. Pela Espanha jogou a Copa do Mundo de 1998 e as Eurocopas de 2000 e 2004.
Seydou Keita – No Mundial da Nigéria de 1999, a surpreendente seleção de Mali alcançou um terceiro lugar. E o principal destaque do time era o Keita, escolhido o melhor jogador do certame. O volante teve boa passagem pela Barcelona, onde atuou por quatro temporada. Hoje joga na Roma, aos 35 anos.
Lionel Messi – Bem antes de estrear como profissional, Messi já era tratado como uma joia rara pelo Barcelona e pelos argentinos. E a confiança foi recompensada já no Mundial de 2005, na Holanda, quando o argentino foi eleito o melhor jogador e artilheiro, levando a Argentina a seu quinto título sub-20. Assim como Maradona, o restante da história, todos sabem.
Sergio Aguero – No Mundial de 2007, no Canadá, outra promessa argentina sobrou no torneio. Com seis gols marcados, Aguero foi o artilheiro e melhor jogador, ajudando a levantar o sexto caneco da Argentina. Profissionalizou-se no Independiente, com apenas 15 anos. Em 2006, com 17 anos já estava sendo negociado com o Atlético Madrid, por 20 milhões de euros. Na Espanha, ficou até 2011, quando surgiu o interesse do milionário Manchester City, que pagou nada menos que 37 milhões de euros pelo atacante. Desde então é um dos principais jogadores dos citizens.
Paul Pogba – No último Mundial, na Turquia, a França conquistou seu primeiro título da categoria. O excelente desempenho de Pogba rendeu ao volante o prêmio de melhor jogador do torneio. O francês se profissionalizou no Manchester United, mas fez apenas sete jogos pelos Red Devils. Em 2012, com 19 anos, já era jogador da Juventus, onde permanece até hoje e é peça fundamental do time.
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Casagrande no Flamengo
Paolo Guerrero não foi o primeiro ídolo corintiano a vestir a camisa rubro-negra. Muitos outros jogadores na história tiveram passagens pelos dois times. Um deles foi Casagrande.
Extremamente identificado com o Corinthians, Casão passou pela Gávea em 1993. Segundo o próprio, foi uma camisa que ele sempre quis vestir. O jogador já estava em final de carreira e sofria com os problemas nos joelhos.
Foram sete gols em 36 partidas. E uma dessas partidas teve um sabor especial para o centroavante. Em 3 de outubro de 1993, no Pacaembu, o Flamengo saiu derrotado diante do Corinthians por 1x0, mas certamente foi um dia que ficará para sempre na memória do Casagrande.
No seu reencontro com a Fiel, o jogador foi ovacionado durante todo o jogo. Gritos como, “Doutor, eu não me engano, o Casagrande é corintiano!” e “Volta Casão, seu lugar é no Timão!” eram entoados a todo momento. O atacante ficou tão emocionado que precisou ser substituído por não conseguir render sem se abalar. Não é preciso dizer que no ano seguinte, Casagrande estava de volta à sua casa, o Corinthians.
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Zetti no Fluminense
Zetti, um dos grandes goleiros brasileiros dos anos 80 e 90, se consagrou jogando em São Paulo. Começou a carreira no Palmeiras, virou ídolo no São Paulo de Telê Santana e, já na fase final da carreira, se transferiu para o Santos.
Em 2000, após sua passagem pelo alvinegro praiano, Zetti desembarcou no Rio para jogar pelo Fluminense, que tinha acabado de vencer a Série C.
Totalmente irreconhecível, a única lembrança que o goleiro deixou para a torcida não foi nada boa. Em um Fla-Flu, pela Taça Rio, Zetti sofreu um gol bizarro na derrota por 3x2 (a partir de 2:05 no vídeo abaixo). Não demorou muito para que Murilo, seu reserva, assumisse a vaga de titular. Logo em seguida, o goleiro tetracampeão do mundo, foi dispensado.
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Pela volta dos uniformes espalhafatosos
Os uniformes e as chuteiras são duas das principais mudanças que o futebol sofreu ao longo dos anos. Enquanto as chuteiras eram discretas, quase sempre da cor preta, os uniformes eram mais extravagantes, com mais detalhes e mais cores, principalmente as vestimentas que os goleiros usavam.
Quando falamos de uniformes coloridos, é impossível não lembrar de Jorge Campos, o mexicano que também costumava se engraçar na linha de vez em quando. Adepto de roupas coloridas, o goleiro também acompanhou a mudança do tempo e, no final da carreira, já estava usando camisas bem mais simples.
No período da Copa de 1994, eram raras as camisas de goleiro monocromáticas ou sem algum detalhe geométrico que se destacasse. Na Copa dos Estados Unidos, os goleiros deram um show à parte com seus uniformes.
O colorido começou a sumir poucos anos depois. Já na Copa da França, em 1998, praticamente não se via mais as frescuras nos uniformes dos arqueiros. Os modelos seguiam um padrão com uma ou duas cores, no máximo.
Compare algumas seleções de 94 e 98, e note a diferença. E você, sente falta dos uniformes espalhafatosos ou prefere do jeito mais simples?
Itália
Brasil
Holanda
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Buffon no Parma
Ninguém tem dúvidas em falar que Gianluigi Buffon é o maior exemplo do elenco atual na Juventus, de jogador fiel e identificado com clube e com a torcida. Porém, a Juventus não foi o único time profissional na vida do goleiro.
Em 1995, Buffon fez sua estreia, aos 17 anos, como profissional no gol do Parma, contra o Milan. O goleiro não tomou gols. A partida terminou 0x0. Mas foi na temporada 1996/97, que Gigi começou a ganhar espaço e fazer seu nome no futebol italiano. Foram 27 partidas e apenas sete gols tomados, ajudando sua equipe a chegar ao vice-campeonato, com dois pontos a menos que a campeã Juventus.
Os primeiros títulos como profissional vieram na temporada 1998/99. O Parma saiu-se vitorioso da Copa Itália e da Copa UEFA, que hoje tem o nome de Europa League. No Calcio, a equipe ficou em quarto lugar.
Na temporada 1999/00, Buffon ganhou seu terceiro e último título pela Parma. O time conquistou a Supercopa Itália em cima do Milan. O goleiro se despediu na temporada seguinte, com um quarto lugar no Campeonato Italiano.
Em uma transferência recorde, a Juventus pagou 54 milhões de euros, sendo o goleiro mais caro de toda a história, mesmo tendo em seu elenco o badalado Edwin van de Sar. Se alguém duvidava do valor de Buffon na época, certamente não tem hoje em dia.
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O retrospecto histórico entre Barcelona e Juventus
Apesar de a final da Champions League colocar frente a frente dois dos maiores clubes da história do futebol, Juventus e Barcelona se enfrentaram apenas seis vezes. E os números são muito equilibrados. São duas vitórias para cada time e dois empates.
O primeiro confronto aconteceu pelas quartas de final da Champions League, em 1986. No jogo de ida, no Camp Nou, os espanhois venceram por 1x0, gol de Julio Alberto. Em Turim, a Juventus não conseguiu a vitória e acabou sendo eliminada, com o resultado de 1x1. O escocês Steve Archibald marcou aos 30 minutos do primeiro tempo para o Barça. E Platini, aos 44 da mesma etapa, empatou.
Para quem se acostumou com o Barcelona dos grandes craques mundiais, certamente leva um choque ao ver a escalação do time que parou a Juventus de Platini e Laudrup. O clube catalão vivia uma época bem mais modesta que os dias atuais. Era um elenco repleto de espanhois sem grande destaque no cenário mundial. Os únicos estrangeiros relacionados para o confronto contra a Juventus foram: Steve Archibald, escocês que teve uma passagem de destaque pelo Tottenham antes de rumar à Espanha; e o paraguaio Raul Amarilla, que após voltar a sua terra natal, levou o Olímpia ao título da Libertadores de 1990.
As duas equipes voltariam a se encontrar pela extinta Recopa Europeia, em 1991. O confronto valia uma vaga à final da competição. Nessa época, o Barça já contava com um plantel recheado de grandes jogadores como: Zubizarreta, Koeman, Laudrup e Stoichkov. Pelo lado Juve, a principal estrela era Roberto Baggio. O time italiano ainda contava com um brasileiro, o zagueiro Júlio César.
O primeiro jogo terminou 3x1 para o Barcelona, no Camp Nou. Casiraghi abriu o placar para a Velha Senhora. Stoichkov marcou duas vezes para o Barça, e o terceiro dos espanhois foi do Goikoetxea. No jogo de volta, a Juventus conseguiu sua primeira vitória diante do Barça, mas não o resultado suficiente para avançar à final. Roberto Baggio foi o autor do gol da vitória por 1x0.
A última vez que os dois times se viram foi em 2003, pelas quartas da Champions League. Apesar de terem passado 12 anos, três personagens da final que acontecerá no dia 6 de maio, entraram em campo no último confronto: Buffon, que continua como goleiro titular da Juve; Luis Enrique, agora técnico do Barça, mas que já estava prestes a encerrar sua carreira; e Xavi, que começava a se firmar como uma dos pilares do time.
Diferente dos outros dois confrontos, o primeiro jogo foi em Turim. E o resultado foi um empate por 1x1. O uruguaio Paolo Montero marcou para os italianos. E Saviola empatou para o Barcelona. No Camp Nou, o placar se repetiu nos 90 minutos. O tcheco Nedved anotou para a Juventus e Xavi empatou para os catalães. Durante a prorrogação, Zalayeta marcou o gol que classificou a Juventus para a semifinal.
O dia 6 de maio, além de definir o campeão europeu, será um tira-teima para esse retrospecto histórico, absolutamente equilibrado.
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Luís Enrique no Real Madrid
Hoje em dia é praticamente impossível dissociar a imagem de Luis Enrique do Barcelona, clube que é treinador e por onde jogou durante oito temporadas.
Tamanha identificação com o clube catalão nos faz até mesmo esquecer sua passagem pelo Real Madrid. O próprio Luis Enrique afirma que ao rever suas imagens com a camisa merengue, não consegue se reconhecer.
O treinador começou sua carreira de jogador em 1989 pelo Sporting Gijón, um modesto clube, mas que disputava a primeira divisão na época que Luis Enrique debutou como profissional. No seu segundo ano, atuando como atacante, Luis se destacou marcando 14 gols na Liga e ajudando a levar o seu time à Copa UEFA.
Na temporada 1991/92, Luis Enrique já era jogador do Real Madrid. Seu começo pelos merengues não foi tão animador. O atacante muitas vezes era escalado para cumprir funções defensivas. A situação só começou a melhorar quando Jorge Valdano assumiu o time como treinador e passou a escalá-lo onde Luis mais rendia, no ataque. Sua principal temporada pelos merengues foi 1994/95, quando conquistou o título Espanhol e foi um dos destaques da sonoroa goleada por 5x0 em cima do Barcelona, anotando um gol.
A passagem de Luis Enrique por Madrid terminou em 1996, após uma fraca temporada do time. Sem chegar a um acordo para renovar seu contrato, Johan Cruyff, treinador do Barça, o levou para ser seu jogador. Por lá ficou até 2004, quando encerrou sua carreira.
Pelo Real Madrid, foram 241 jogos e 23 gols. Conquistou a Copa do Rei e a Supercopa em 1993, e a Liga Espanhola em 1995.
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Bem-vindos!
O Blog Nostalgia 20 é um espaço dedicado a todos aqueles que sentem saudade do futebol do século 20. Nada contra o futebol moderno, mas é impossível relembrar histórias do passado e não sentir nostalgia. Aqui temos um compromisso com a história e de manter vivo o futebol antigo.
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