juliana, 26, rj // Talvez a vida seja feita de grandes desafios mesmo.
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A maioria de nós estamos lotados de um vazio constante.
Gravetos.
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Tempo do jovem adulto com muitos hobbies
O tempo é nosso bem mais precioso. Diferente de quando éramos crianças, o tempo na era do jovem-adulto parece correr cada vez mais depressa. Temos só 27 anos e parece que estamos ficando sem tempo.
Por mais que não seja real, essa sensação pode ser meio esmagadora. Não conseguimos fazer tantas coisas que gostamos mais com a frequência que gostaríamos.
O trabalho ocupa boa parte do nosso tempo. As manhãs precisam ser mais desconectadas para podermos ter foco e produtividade. O tempo de pensar e nutrir projetos as vezes divide tempo com cuidar de si, da casa, das finanças ou da família.
Eu costumava ser a pessoa de todos os hobbies. Gosto de fazer tantas coisas! Surfar, fotografar, dançar, escrever, ler, ver séries, editar vídeos, fazer um canal no youtube e um podcast.
Mas quando olho pro meu dia-a-dia, isso mudou bastante. Parece que não tenho espaço pra acomodá-los mais. Será que isso é o crescer? Ou será que tenho espaço, mas eu me cobro como se fosse uma obrigação? Ou se eu estou presa na ideia de que, se for pra fazer mal-feito, que eu não faça, porque não vou conseguir ser perfeita?
A crise do jovem adulto é real. Como lidar?
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Escapar. Desvincular. Muitas vezes esse desejo vem. Não que eu saiba o que fazer com ele. Às vezes a realidade é pesada demais, dura demais. E eu sou fraca demais pra tudo isso. Quando vejo, eu já estou sentada na frente da TV vendo um reality que nem gosto tanto, ou comendo mais do que a fome me exige. As vezes, eu vou para lugares melhores na minha mente, só por que eu odeio o que está acontecendo a minha volta. Quando eu vejo, fui para jardins, praias, realidades musicais, mas não consegui lidar com o presente. E, de certa forma, isso é mais fácil. Escapar e criar outras realidades é sempre mais fácil. Mas a ansiedade é chamada de transtorno por um motivo. E não é porque ela é boa. Não é algo que temos que cultivar, alimentar, e deixar do jeito que está. Às vezes, penso que é como se tivesse que estar sempre de espada em punho e armadura colocada, para lutar contra mim mesma e a minha tendência a esvair da realidade - pro passado, pro futuro ou pra lugar nenhum. Não será sempre assim; eu sei. Mas o esforço de ficar no agora é a minha maior luta por mim mesma. Eu valho a pena. Minha vida real vale a pena ser vivida - e não só pelo holograma dela. Eu preciso tentar.
Juliana Toledo.
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O tal Amor-próprio
Amor-próprio é saber a hora de se retirar, mesmo quando o desejo era ficar. Amor-próprio é sobre se amar o suficiente para entender que o que tanto te faz chorar não merece contigo estar. É sobre colocar si mesmo acima do que você sente, tendo em mente o que você merece. Amor-próprio parece algo clichê, mas na verdade é o mais raro de se ver.
- Amora
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