+ | — I suppose it could be true but there are worse things I could do I could flirt with all the guys, Smile at them and bat my eyes press against them when we dance, make them think they stand a chance then refuse to see it through that's a thing I'd never do, In fact, I bet you never knew but to cry in front of you, That's the worse thing I could do.
Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo
“I’m so high on misery.”
1K notes
·
View notes
Text
@sunvhee
— flashback !!
A recusa do consumo de álcool por parte da mais nova quase a fez se arrepender da atitude em prol do papel que havia de desempenhar. Quase. Por mais que afinal de contas ainda pudesse se distrair um pouco com o soju pelo privilégio de sua maioridade, havia certa curiosidade em seu âmago em saber como a personalidade de Haenim se permutaria diante dessa influência, e a parte mais cruel de seu cérebro - que havia, arduamente, tentado desligar pelo sucesso daquele encontro e da própria imagem, mas não surpreendentemente falhava - imaginava os proveitos que poderia tirar da fragilidade alheia sob a influência da bebida. Afinal, o que nunca falhava era a satisfação que lhe podia proporcionar ao tornar alguém tão miserável como já havia sido. Pensamentos sórdidos que, facilmente, eram encobertos com um bonito sorriso.
Pelo julgamento de suas ações seguintes, poderia imaginar que a mais nova ia progressivamente sentindo-se mais confortável em sua presença, tão longe como a fazer brincadeiras como o pequeno soco em seu braço, que em circunstâncias normais, seria suficiente para desequilibrá-la completamente; mas, agora, interpretava bem ao seu papel, deveria admitir. Era a exata caricatura de uma namorada mais nova, abusada, e irritante, que homens pareciam tanto gostar pela idealização de uma imagem de inocência e perfeição, qual havia prometido a si mesma que nunca haveria de desempenhar. E não precisava dizer, sempre preferiria o estado melancólico e temeroso que Haenim costumava encontrar-se diante de sua presença. — Jogar? — Era completamente hipócrita o fato de que a indagação a seguir veio exatamente como um artifício a passar uma imagem de ingenuidade, pois sabia exatamente ao que estava se referindo. Ao menos, contanto que fosse apenas para as câmeras, ainda era capaz de manter sua dignidade. — Oh. Bem… feito. — Sobre fingida súbita realização, concordara, embora ao observar toda a movimentação que seguira na expectativa do que teria de fazer, sentiu um embrulho no estômago. Porque sentia-se assim? Havia feito coisas piores, com pessoas piores, por benefícios menores. Sem sombra de dúvida, toda a conotação romântica envolvida era o que mais a repudiava. Não havia nascido para ser uma boa namorada, para ninguém. Relações, para si, não passavam de oportunidades de proveito, e vez ou outra, uma simples troca de favores. Porém, mais uma vez, encobrira sua hesitação com a reação que era considerada apropriada, moldada pelos anos de treinamento na MI, onde a imagem era tudo. Soltou uma gargalhada suave, enganando para todos além de si mesma que aquilo era sinônimo de diversão para ela, e pegou a ponta do doce oferecido entre os dentes, esperando que a outra iniciasse, e desse final àquilo. Até então, havia sido a que tomara as iniciativas, mas duvidava que possuía a força de vontade para isso.
A mente fervilhava agonizando por de bom grado Sunhee ter aceitado o gesto mimado em seu ombro, começara a cogitar que haviam duas garotas e a que vivia consigo não estava presente ali, ou que a pobre Sunhee sofria de distúrbio de personalidade e por sorte naquele dia que prometera a Haenim causar um inferno em sua vida, ela resolveu dar ouvido a sua personalidade mais condescendente. Era notório que em situações habituais Haenim já estaria chorando há algum tempo, irritadiça e quebrando tudo o que visse a sua frente - o efeito causado pelo entorpecente já nem era mais o principio ativo de sua calma - era Sunhee, que ironia - pensava.
Passeava com a destra lentamente pelas próprias madeixas, desejara ter saído com um laço prendendo-as, e um vestido belo ao invés de estar toda em preto como se fosse visitar o tumulo de alguém, esperava daquele dia este tipo de tristeza que muito embora não viera, tornando Haenim ainda mais tola - gostaria de duvidar, duvidar de Sunhee que estava obviamente interpretando majestosamente um papel digno de um oscar, mas não conseguia no fim tudo o que queria era acreditar de fato que aquela era Sunhee, sendo ela mesma, porém sabia que Sunhee jamais seria a pessoa que riria de suas piadas, ou que caminharia consigo de mãos dadas no parque por livre e espontânea vontade - naquele momento suas mãos tremeram, e a garota não hesitou em fecha-las em punhos, trincando os dentes com a mente que já não mais suportava aquele jogo que sim, mexia apenas consigo. Haenim queria gritar, confronta-la e perguntar qual era o problema dela, não gostaria de sair correndo e aproveitar o resto daquele precioso dia sozinha? O quão era importante para si interpretar aquele papel - para ambas, visto que Haenim não parecia ser tão diferente de Sunhee, interpretava o papel em sua mente, o papel de irritada com as atitudes de Sunhee enquanto seu âmago deleitava-se com a nova faceta jamais vista por ela. — Sim! — Proferiu sorridente, enquanto tudo em si parecia tremer em agonia. Bebidas adocicadas e uma Sunhee ainda mais doce que a bebida oferecida - o quão ilusório aquilo poderia ser para Haenim que soltava todas as amarras enquanto dançava naquele sonho que a muito já havia desistido. Haenim entre-abrira os lábios finos quando Sunhee aceitara de bom grado o doce por entre os seus, não havia duvidas de que Sunhee estava beirando a insânia para Haenim que jamais imaginara que a outra fosse aceitar, esperava que naquele jogo as mascaras caíssem, que Sunhee jogasse o doce em sua face, e a xingasse com o primeiro nome que viesse a sua mente, qualquer coisa que fizesse Haenim chorar, porém ali estava a garota estática com o doce nos lábios - Haenim não se deixara pensar duas vezes, abocanhou delicadamente a ponta em seu lado, receosa e com as mãos atadas rente ao corpo esguio segurando-as para que ninguém notasse o quanto tremiam. — Vamos ver se formamos uma boa dupla. — Proferiu com dificuldade enquanto mordiscava devagar a extensão do doce a sua frente.
— am I enough girlfriend material yet?; sunhee&haenim
8 notes
·
View notes
Conversation
texting @tae.
baek: aff eu queria essa receita
baek: não tenho marijuana, não tenho álcool
baek: só tenho tristeza mesmo
baek: que ela é louca sabemos, agora... se teria coragem pra fazer isso
baek: também ㅋㅋㅋ
sunshine: é fácil de conseguir, é só não saber dançar, tentar e fraturar seus membros.
sunshine: das três coisas que você citou eu tenho 2/1.
sunshine: álcool não está permitido por hoje.
sunshine: você está começando a me assustar, vamos falar de ursinhos coloridos.
165 notes
·
View notes
Conversation
texting @tae.
baek: dongsaeng!! você enlouqueceu, né???????
baek: por nunca ter dividido comigo
baek: faz ela provar esse milkshake antes.
baek: é bem capaz ㅋㅋㅋ stay alert
baek: podemos passar em todas as tendas :-)
sunshine: essas coisas não dá pra ficar guardando, eu tenho receita medica pra saty high, acredita? ㅋㅋㅋ
sunshine: parece que ser toda cheia de putaria ajuda em alguma coisa.
sunshine: agora que você falou!!!1 eu nem tinha pensado nisso,
sunshine: será que ela vai tentar me envenenar na frente de todo mundo?
165 notes
·
View notes
Photo
ㅤ ㅤ ㅤㅤ ◞ GOO HAENIM TWITTER POST。🍒
date with @sunvhee; 140217.
7 notes
·
View notes
Conversation
texting @tae.
baek: que coisas, dongsaeng???
baek: é melhor você sumir antes
baek: deixa ela sozinha ㅋㅋ
baek: pode vir, garanto que sou um ótimo travesseiro 💜
sunshine: marijuana, o melhor dos dois mundos. lol.
sunshine: olha, a sunhee parece que foi abduzida, até me pagou um milkshake, estou começando a ficar muito assustada.
sunshine: mas qualquer coisa eu passo ai, sei que não vou me arrepender, podemos ir naquela tenda de tiro ao alvo, queria ir com a sunhee, mas tenho medo dela atirar na minha cara. ㅋㅋ
165 notes
·
View notes
Text
@sunvhee
Provavelmente não estavam fazendo as coisas do modo correto. Deveriam estar energéticas, explorando as grandes atrações do parque, com o tipo de palpitação que apenas paixões jovens e platônicas poderiam proporcionar, mas o invés, o que possuíam era um sorriso falso e um cenho franzido em confusão, somado ao entendimento silencioso de que nada daquilo era verdadeiramente confortável. Por mais que se empenhasse, a fachada que construía era tão frágil e inconstante quanto seu humor, portanto, não realmente poderia culpar a outra por ser cautelosa. Deveria ser; não é como se algo houvesse mudado em seu âmago e não fosse retornar ao odioso modo de tratamento uma vez que as câmeras fossem desligadas.
Deixou-se levar pela mais nova, sem qualquer protesto. Nunca havia estado naquele parque de diversões antes e provavelmente não seria capaz de localizar nem ao menos o banheiro, mesmo com o mapa em forma de folheto que lhe foi concedido na entrada. Ao chegar no destino, observou toda a movimentação sem dizer uma única palavra. Apenas uma curta reverência para o amigo em questão da garota, para que não fosse taxada como uma completa mal educada, mas a presença ali foi ligeira e, honestamente, não desejava puxar assunto. Não era boa nisso, e fingir interesse em Haenim já era suficientemente difícil. — Soju? — A barraca de Soju era outra sugestão incomum, e a deixava de certa forma nervosa, pois a influência do álcool revelava sua verdadeira faceta, e por vezes, tendia a deixá-la ainda mais maldosa - fato do qual Haenim deveria saber bem. Mas entendia o raciocínio da outra com a ideia; se houvessem de ultrapassar os limites da amizade já não existente para convencer ao público, que ao menos estivesse entorpecida para tornar toda a situação mais suportável. E talvez, apenas talvez, se destacariam entre os outros supostos “casais” ao fugir do costumeiro. — Claro. — Ela deu de ombros, enfim concordando. Desde que não exagerasse, provavelmente não teriam grandes problemas. Mas então um empecilho do qual havia momentaneamente esquecido veio à sua mente: Haenim era menor de idade. Normalmente não se importaria com algo tão leviano e as pessoas não realmente se preocupavam com isso naquele país como poderiam, mas considerando que deveria fazer o papel de namorada atenciosa e preocupada, além do fato que poderia se tornar um comportamento problemático aos olhos do público, se viu na necessidade de manifestar sua proibição. — Ya, mas você não pode tomar isso, jagi. Fique com os peperos e deixe o soju para mim, okay? — Riu brevemente, encostando a ponta do indicador sobre o nariz da outra breve e delicadamente, em um gesto afetivo. — Se quiser, pago um milkshake pra você.
Era de seu entendimento que não havia tido uma ideia boa - era deveras arriscada. Haenim havia utilizado de artifícios tranquilizadores para estar naquela aventura com Sunhee uma vez que tinha quase certeza que seriam horas e horas de desmoralização e levantamento de perguntas com duplos sentidos sobre sua personalidade falha e o seu corpo robusto - muito embora não fosse o que se sucedia, uma hora, era do conhecimento de Haenim que as mascaras cairiam e ela não queria estar em si quando ocorresse, visto que deleitava-se com a companhia da mais velha, sendo quase proibido que o fizesse uma vez que a rotina voltaria mais cedo do que gostaria, e Haenim ficaria apenas com as falsas memórias do dia em que Sunhee realizou seus sonhos que outrora encharcava o travesseiro pensando no dia que seria de fato real, nunca.
Mantinha o pepero em mãos, estas que tremiam levemente fazendo-se forte para segura-los, esquecida que os limites existiam quando as câmeras os rondavam - porque quando eram desligadas costumava beber o quanto quisesse, drogar-se o quanto pudesse, tinha dinheiro para o fazer e a liberdade de caminhar com pessoas influentes que utilizavam daqueles artifícios para que a mágica do fim do nervosismo viesse a se realizar, em suma quando bebiam demais coisas ruins aconteciam e Haenim tinha conhecimento disto - talvez em seu âmago estivesse ansiando para que a bebida destruísse a mascara cruel que Sunhee construía em volta do rosto tratando-a com sutiliza e dedicação. — Ah, mas eu queria. — Proferiu, fingindo um bico nos lábios delicados e um leve soco no ombro da mais velha como quem demonstrava birra para alguém que gostava - o que por vezes, não era o caso e quase destruíra os doces amassados na palma da mão fechada. — Tudo bem, eu não bebo mas só se você concordar em jogar comigo. — Proferiu esperando o espetáculo começar. Haenim tentara comportar-se como uma garotinha que estava ali para aproveitar o deleitoso dia com a companhia que amava, o que de fato vinha a ser paradoxal uma vez que tinha certeza que não era apaixonada por Sunhee, não poderia ser - entretanto estimava-se demais com a companhia de seus sonhos. — Tudo bem, eu aceito. — Complementou com um sorriso no rosto após o gesto que tornara sua face avermelhada e deveras quente. Sabia que não deveria comer tantos doces e em seu interior tudo já se retraia pela lembrança da noite que vinha onde precisaria se esforçar para pôr todo aquele exagero para fora de seu organismo, balançara a cabeça em negação tentando expulsar tais pensamentos elevando o doce rente aos lábios de Sunhee. — Unnie, diga ah! — forçara uma voz infantil, e um sorriso o qual até seus olhos se envolveram - embora estes, não estivessem sendo forçados.
— am I enough girlfriend material yet?; sunhee&haenim
8 notes
·
View notes
Conversation
texting @tae.
sunshine: uma hora acho que vamos ter que usar o 3G, mas por que está na internet? O date não está tão bom quanto gostaria?
baek: fique forte dongsaeng ㅋㅋㅋ são só algumas horas
baek: tá ótimo, ela tá até cochilando no meu ombro. lol
sunshine: estou tentando, a parte boa é que é facil trazer coisas pro reality dentro dos potes de shampoo, acho que estou ótima por hora, e se Sunhee sumir e me deixar sozinha no meio do parque tudo bem, eu sei andar sozinha na montanha russa.
sunshine: lmfao, que incrivel esse encontro, estou com inveja vou até ai dormir do outro lado.
165 notes
·
View notes
Text
@sunvhee
De longe, aquele deveria ser o papel mais trabalhoso e cansativo a que teve de desempenhar. Namoros, principalmente quando se era o mais velho da relação, baseavam-se em atenciosidade e carinho - ambas das quais não eram virtudes suas. Até mesmo o simples contato entre mãos tornava-se nauseante, e não exclusivamente por tratar-se de quem se tratava. Honestamente, não havia uma única pessoa no universo com quem se sentiria confortável performando tal ato, e isso a fazia perguntar-se o que poderia possivelmente de errado consigo própria para que fosse incapaz de sentir esse tipo de atração que lhe era tão desconhecida. Romance nunca a comovera, nem que ligeiramente.
“Tudo bem. O que você quiser.” Ela concordou prontamente, tentando soar como o mais prestativa quanto poderia. Afinal, soube no momento que adentrou ao parque que seria um dia sofrível, mas quem sabe, se fosse flexível o suficiente, ao menos uma das partes poderia demonstrar genuína felicidade naquela gravação. A sugestão não realmente lhe desagradava, no entanto. Na realidade, a tranquilizava: nunca havia sido uma grande adepta de montanhas-russas nem nada que envolvesse filas gigantes e potencial para vômito, portanto, procurava manter-se longe dessas enquanto possível. Ter uma tarde longe das multidões, comendo os doces que normalmente não se permitiria consumir era provavelmente o melhor, ou menos horrível cenário que poderia se imaginar passando na companhia de Haenim. “Sabe pra que lado fica?” Indagou, dando uma apertada leve na mão alheia. Não sabia bem o porquê do gesto; era apenas instintivo. Afinal, não era nada significante o suficiente que pudesse ser captado pelas câmeras. Porém, mais incaracterístico ainda, era o fato de não verbalizar nenhum comentário maldoso sobre a outra até então. E havia obtido diversas oportunidades que normalmente não passariam despercebidas: desde as vestimentas pretas que usava, até a sugestão de irem a uma barraca de doces entre todas as coisas, quando o peso alheio lhe era o maior alvo de chacota. Estava simplesmente exausta. Os últimos dias lhe pareciam apenas uma progressão de dias ruins, e sabia bem que o seguinte seria pior ainda, não esperava que encontrasse qualquer divertimento naquele suposto encontro. Nem mesmo lançar ofensas à Haenim provavelmente seria efetivo em fazê-la sentir-se melhor sobre si mesma. Nada disso era visível pela expressão que adornava as feições delicadas, entretanto. Não; até mesmo a acompanhante deveria estar surpresa pela capacidade de possuía de ocultar seus defeitos, e substituí-los por uma fachada de puro carinho e adoração. Quem visse de longe, dificilmente suspeitaria da dor que havia a afligido, dia após dia.
Perpetuava intrigada; com a sobrancelha arqueada e uma expressão indecifravel nos lábios curvilineos, o que significava todo aquele teatro de afeições desconhecidas por Haenim - Sunhee era de fato uma mentirosa exepcional, talvez se a carreira músical não a promovesse como deveria, tentar a atuação seria tão fácil para entreter os que a acompanhavam quanto sua beleza estonteante que não era capaz de confundir mesmo com tamanho ódio que Haenim nutria - se é que nutria algum. Não em momentos como aqueles.
Observara Sunhee cautelozamente, tinha a expressão ilegível era frustrante para Haenim, quiçá fosse viciada pelo modo nocivo com que Sunhee a tratava - era uma das poucas pessoas que o fazia como Haenim achava merecer, por ser tão fraca e incapaz e não doce como em sua maioria achavam que era. — Certo. — Comentara intrigada, tudo aquilo entorpecia Haenim, ainda mais que qualquer substancia que houvesse utilizado nos dias que se seguiram, o que era aquele tom? E todo aquele teatro? Perguntava-se a beira de enlouquecer, embora por fora perpetuasse o sorriso ameno e os dedos entrelaçados as mãos de Sunhee, perguntava-se se sempre houvera sido quente daquela forma, imaginava que a pedra de gelo que era o seu coração houvesse congelado seus sentidos, e assim os seus poros... suas mãos. — Sei sim. — Limitou-se em dizer, caminhando passo a frente da garota não a puxando bruscamente, Haenim intrigou-se a se questionar se o aperto que sentira em suas mãos era apenas um aviso para que não caminhasse rapidamente, embora fiosse ficar com aquela hipotese visto que não tinha sobre o que pensar - jamais pensaria que Sunhee aproveitaria aquele passeio, não era tola a esse ponto, era tão tortuoso para si como era para a outra - muito embora Haenim não estivesse tão triste e aflita como deveria estar, aproveitava dos momentos silenciosos em que Sunhee segurava sua mão, com o peito pesado e a mente que trabalhava de forma entorpecida pensando no quão bom seria, se ela o fizesse na hora de dormir para defende-la dela propria que sempre fora o monstro embaixo de sua cama. "Obrigada." Proferiu para o garoto ao chegar na barraca, havia sido entregue a si alguns pepero's gratis e também indicado onde ficava a pequena tenda de soju - este indagado por Haenim. — Vamos na barraca de Soju antes? — Proferiu, mostrando-lhe o doce que havia ganho, Sunhee e Haenim sabiam exatamente como aquele doce era utilizado na Coreia, e se fora clara o suficiente para Sunhee entender o que se seguiria diante das cameras, ela a acompanharia naquele drink.
— am I enough girlfriend material yet?; sunhee&haenim
8 notes
·
View notes
Conversation
texting @tae.
baek: eu tô só aproveitando o wifi do restaurante pra responder mensagens ㅋㅋㅋ
baek: não quero gastar meu 3g
sunshine: tô aproveitando as suas mensagens pra fingir que está tudo ótimo.
sunshine: uma hora acho que vamos ter que usar o 3G, mas por que está na internet? O date não está tão bom quanto gostaria?
165 notes
·
View notes
Conversation
texting @tae.
baek: se seu encontro tá bom por que tá online, então???
sunshine: acho que somos todos viciados nisso aqui, mas me conta! Por que você está online?
165 notes
·
View notes
Text
Aparentava ser tudo uma grande piada dos cosmos, era de fato verdade que seu nome estava atado ao de Sunhee em todos os lugares em que ousassem sortea-lo. Havia sido assim em seu dormitorio, havia sido assim no sorteio em que a vida lhe presenteou - como alguem que iria atormentar-lhe para sempre, e havia sido assim também em provas como estas, que era necessario o minimo de empatia com o companheiro ao lado. Haenim amedrontava-se com a possibilidade de passar aquele dia com Sunhee, ela havia sido cruel consigo por tanto tempo que aquele dia não seria uma excessão - presumia a garota, principalmente no dia em que lembrava-se de alguem que havia amado brevemente e aparentemente não tivera tempo de desenvolver o que sentia, havia sido tirado de si, como reiteradamente tudo havia sido.
Tateava cautelosamente as vestes rente ao portão enquanto Sunhee se punha ao seu lado, esperava alguma palavra que a menosprezasse, ou até mesmo a respiração forte de quem está insatisfeito com o momento, algo que não veio e deixara a propria Haenim irritada. Tinha conhecimento da sua admiração pela jovem a frente, de madeixas cheirosos - as cascatas castanhas que caiam pesadas sobe seus ombros, e os olhos felinos de quem não tinha medo de dizer para todos seus devidos lugares, a força que carregava sempre fora digna de inveja para Haenim que chorar era a única coisa que lhe interessava fazer quando magoada. "Eu já retorno." Proferiu pra Sunhee, que estranhamente não lhe tratou mal, pensara que talvez fossem as câmeras - só poderia ser. Haenim estava longe das câmeras e de todo o alarme do valentine’s day apenas para jogar fora a ponta de cigarro que guardava nos bolsos, havia se tornado uma garota sativa desde que adentrara a PO e mais tarde fora o melhor medicamento pra dor - e para a perda, assim como o melhor subistituto da cafeina. Apos voltar com os olhos em um tom mais abrilhantado e as mãos cheirando a flor queimada a jovem deixou que Sunhee entrelaçasse os dedos aos seus, sentindo um arrepio percorrer toda a nuca e a orelha, causando espasmos na jovem mais baixa. "Eu não acho que esses doces todos sejam a melhor coisa do Valentine's, mas um dos meus amigos está trabalhando na barraca de Pepero e eu queria saber se você se importa em passar lá comigo." Proferiu, não querendo opinar para onde iriam, porém as cameras ao redor faziam de Haenim uma garota menos reclusa, e menos amedrontada pela presença de Sunhee. A garota apertara forte os dedos de Sunhee sem perceber, quando em sua mente passavasse várias coisas sobre as expectativas para aquele dia singular - e o sorriso dos lábios teimosos em aparecer ao lembrar-se da expressão - Jagi - Quem era aquela Sunhee e por que lhe agradava menos que a autenticidade da antiga ao tratar-lhe mal?
— am I enough girlfriend material yet?; sunhee&haenim
@belxef
A única certeza que teve quando viu seu nome pareado ao de Haenim, foi a de que o universo estava coagindo contra ela. Ou talvez fosse o famoso karma, punindo-a pela própria crueldade; no entanto, não considerava aquele um desafio perdido tanto quanto seus colegas de reality quando tomaram conhecimento de com quem passaria aquela tarde. Por mais que a ideia de ser parte de um dos casais melosos que tanto assistia, com suas roupas combinando e excessivo skinship já fosse suficiente para sentir repulsa - e de que o fato de ser Haenim dentre todas as pessoas, não realmente ajudasse - ainda estava determinada a se sair bem, e provar que, não haviam realmente empecilhos existentes para frear sua competitividade.
O trajeto até o parque foi dividido em absoluto silêncio, ocupando-se em observar a paisagem pela janela com a mais mórbida das expressões. Não gostava de parques de diversões, não gostava daquela data, muito menos gostava de quem a acompanhava. Era bem menos do que surpreendente que seu humor fosse ainda pior do que o usual. Entretanto, assim que o carro chegou ao seu destino, as câmeras ao longe eram apontadas sobre si, e alguém da equipe de produção fazia os últimos ajustes no pequeno microfone escondido no interior de seu casaco, tudo mudou. Era hora de deixar a própria irritabilidade de lado e apresentar ao público a Sunhee que deveriam conhecer. Um sorriso radiante adornou as feições, fazendo jus à todas as aulas de atuação a que já atendera na vida, e se aproximando da figura alheia, entrelaçou seus dedos ao dela sem hesitação. Começava a caminhar lentamente, absorvendo um pouco de seus arredores e procurando logo por uma distração que a fizesse esquecer, nem que momentaneamente, a situação mais que indesejada em que se encontrava. — Então… — Começou, voltando o olhar para ela pela primeira vez desde que haviam saído da casa. — Jagi. — O termo soava-lhe estranho e perturbador em sua língua, considerando o fato de que nunca havia tido o tipo de relacionamento para chamar alguém assim, muito menos almejava esse tipo de compromisso. Suficiente para que, por uma fração de segundo, a expressão de aparente gentileza vacilasse e fosse visível o seu desgosto em estar fazendo aquilo. — Aonde quer ir primeiro?
#i need a gangsta to love me better jdiasjda#𝒮unhee; 성격. ♡#﹙stripping down by the Hollywood sign; ☆﹚
8 notes
·
View notes
Photo
◞ ❲ ♡ Goo Haenim; Valentine’s day.、❀
3 notes
·
View notes
Text
Quase todas as noites após o incidente de sua mente inocente achar que Sunhee a permitiria dormir de bom grado em seus aposentos - Haenim aprendeu à levar seu acolchoado edredom estampado com o rosto do Keroppi - seu pequeno guilty pleasure. Arrastava melancólica por toda a dependência do quarto até a sala, onde sua nova cama - o sofá de três acentos esperava por ela. A imagem de Sunhee quase etérea era fresca em sua memória - o mau humor que nunca dorme, e que nunca fica com rugas de tanto trovejar dentro de si. Haenim perguntava-se até quando precisaria dormir nas acomodações da sala para não atrapalhar Sunhee que antes de Haenim chegar ficava em paz, e depois tudo virava um jogo de dardos onde o humor de Haenim era a mosca interna do tabuleiro.
Havia cogitado escrever um texto sucinto em seu diario sobre os males que vinha carregando nas costas até que fora preterida de adentrar ao seu âmbito e dormir em sua cama. Agradecia mentalmente as câmeras não costumarem estar ligadas ao adormecer dos contestantes, seria uma revolução ter de explicar todas as vezes para as câmeras o motivo de não dormir em seu proprio quarto - e mentir sobre a verdade quanto a isto. Haenim sentou-se no estofado, dobrou os joelhos descansando ali a cabeça sobre eles que já estavam forrados pelo edredom, fazia juras de força, que seria finalmente como Sunhee e a confrontaria mas ao invés de esbravejar a nova convicção Haenim choramingava com a testa avermelhada que batera com força no joelho magro. "Aish." emitiu baixo esperando que ninguém a ouvisse, o que de fato fora tarde demais e apenas limpou as lagrimas ousadas com o edredom quando percebeu uma sombra se mexer rapidamente na escuridão queria chama-la, cumprimentar cordialmente entretanto o que chamaria atenção era o fungar do gélido e irritante nariz.
Turning out the light @HaeLi
Já era um pouco tarde, talvez, muito provavelmente, mas MeiLi estava inquieta na cama. Ela já estava há horas tentando dormir, mas de nada adiantava. Ouvir música, contar carneirinhos, tentar contar de 1 até 1000 em coreano, traduzir o máximo de palavras possíveis do chinês para coreano… Até que por fim, ela se deu por vencida, não querendo então acordar Sohye e Ahra, sorrateiramente, a chinesa se levantou da cama, deixando os sapatos no quarto mesmo e apenas se dando ao trabalho de pegar o iPod e os fones de ouvido. Dançar àquela hora poderia lhe acalmar os nervos afinal, certo? Era o que ela estava torcendo.
Verdade fosse dita, havia uma pessoa perambulando seus pensamentos cada vez mais, e a chinesa se via querendo passar mais tempo com a tal, no entanto, como o fazer sem parecer grudenta? Não queria afastá-la ou algo assim. Era diferente de fazer uma amizade, e isso fazia com que Mei se pegasse pensativa. Poderia ela fazer algo mais a respeito? Caminhava agora distraída pela casa, se deixando apenas vagar antes de ir até a sala de prática, afinal, se começasse a dançar, sabia que também estaria pensando nela. Como poderia assim ficar distraída? Não poderia. Apenas cansaria seu físico para ser capaz de dormir, nem que fosse por algumas poucas horas.
( @belxef )
2 notes
·
View notes
Text
baekktaemin:
Taemin sentiu-se a salvo ao chegar no estúdio de mixagem. Vinha andando aos tropeços, catando desesperadamente as folhas de seu caderno quase destroçado. Precisava de um novo com urgência, mas teria preguiça de passar a limpo os rascunhos. Mal notou a presença de outra pessoa no cômodo, a fala despertou sua atenção, pois parecia direcionada a ele. Abaixou o olhar e assentiu ao se dar conta de que esbarra com Haenim, o sentimento de culpa e desgosto surgindo mais uma vez no dia. — Sim, creio que sejam boas. — Apoiou o caderno sobre os botões de um painel apenas para ajeitar as folhas soltas. — Você está trabalhando em algo, dongsaeng? Eu posso voltar outra hora pra não interferir. — Sugeriu, a alternativa talvez fosse boa para ela também. Desenvolver ideias com alguém por perto podia ser distrativo, pelo menos assim era para Taemin, que já se preparava para fugir da situação desconfortável.
Haenim se mantia tão atenta a sua confissão e conversa com as câmeras que mal percebeu que alguem adentrara, as portas não rangiam e o eco da sala era quase nulo, visto que aquele ambito fora programado para ter a melhor sonoridade possivel. Assustou-se a primordio mas logo voltou a estampar o rosto com o sorriso simpatico que sempre carregava consigo. — Ao menos elas parecem concordar com tudo que eu digo. — Proferiu sorridente, encostava-se na cadeira enquanto observava Taemin organizar as proprias folhas. — Não tudo bem, é melhor conversar com alguem que possa me responder sem eu precisar interpretar tudo como algo positivo. — Riu, cruzando os braços rente ao corpo.
7 notes
·
View notes
Text
Estava confusa. Há muitos pensou que ninguém jamais entraria na casa novamente, era insano pensar que alguém os assistira e agora poderia entrar, já conhecendo-os. Perguntava-se se eles haviam estado em confinamento também mas nada verbalizo à câmera que havia se tornado o instrumento de reclamação da garota coreana. "Ontem foi um dia maravilhoso, eu sai com uma pessoa e acho que gosto da companhia, vocês sabem quem é não sabe?" Proferiu olhando para os pés enquanto o rosto ruborizava. A porta não rangia, mas o barulho da maçaneta era perceptível para perceber que alguém entrava no estúdio de mixagem que havia se tornado um lugar bastante visitado pelos demais. "Os dias aqui tem sido proveitosos, acho que consegui escrever a primeira música que eu estou satisfeita, mas é segredo." Proferiu com a mão tampando os lábios enquanto sussurrava para a câmera. "Câmeras são boas de conversar, não é? A única coisa ruim é que ela não fala, mas quem assiste sim e nós não sabemos o que eles pensam sobre nós." Comentou, mordiscando a ponta das unhas.
7 notes
·
View notes