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ISLAND INTERVIEWS: KIM JONGIN
Voltando com as entrevistas, a ISLAND teve uma pequena conversa com um dos membros mais ativos e icônicos da liga, sendo conhecido pela grande quantidade de memes e pelo bom humor que contagia todos os membros, sem contar com o timing perfeito para todas as tiradas. Vamos conhecer um pouco do nosso membro que é um grude com o pequeno urso, profundo conhecedor do mundo drag e, principalmente, alguém que deixou sua marca na ISLAND. Ganhador de dois dos prêmios de ISLA e profundo conhecedor do pop coreano, com vocês, Kim Jongin IS: Apresente o seu shape e seu grupo e porquê escolheu o representar. KJ: Kim Jongin (Kai) é o dançarino principal do grupo coreano EXO. Ele é um dos mais novos do grupo, nascido em 94. Inicialmente eu escolhi representá-lo por ser o meu bias no grupo, por ser extremamente atraente, bem vestido e muito, muito talentoso. Uma pessoa que qualquer um gostaria de ser, certo? Além do mais, conhecendo melhor a personalidade do Jongin nas entrevistas, em seu comportamento, eu me identifiquei com alguns pontos, o que não observei nos demais membros. IS: Kai, você entrou tem algum tempo na liga e acompanhou muitas fases. Nesse tempo que você está na liga, tem alguma lembrança que você tem da liga que te marcou muito? KJ: Tem, acho que foi o dia que eu ganhei o jogo da música. Eu realmente me diverti de uma forma que nunca tinha acontecido antes na ~vida fake~ inteira, principalmente quando todo mundo ficava puto por eu acertar. Mas também eu me lembro que assim que entrei a gente passava bons momentos rindo no chat e mandando funk uns pros outros. IS: Você se mostra bem competitivo e ganhou algumas categorias no ISLA também. Qual foi sua reação, tanto ao ser indicado e ter ganhado? Você é realmente competitivo em que situações? KJ: Eu sou competitivo demais. As vezes eu consigo competir pelas coisas mais bobas, tanto aqui quanto em off. Eu consigo discutir com meu irmão que é criança e quero vencer. E sobre o ISLA... Eu acho que eu não fiquei surpreso em ter ganhado as categorias que eu ganhei, mas me rendeu boas risadas. Viado do chat e X-Videos do chat são duas categorias que equivalem ao Oscar, eu ficaria aborrecido se não fosse eu. IS: Você é famoso na ISLAND por ser a pessoa com a maior quantidade de memes na ILHA MENES. De onde vem tanta criatividade, principalmente para criar as maiores frases de efeito? KJ: Eu não sei KKKKKKKKKKKKKK Acho que por eu ser sagitariano eu nasci com o dom de fazer piada, até de coisa que eu não devo fazer. De qualquer forma, eu culpo meu signo, o rei das piadinhas sem graça e do ótimo timing. IS: MANDE UM RECADO PRA TODO MUNDO DA LIGA. KJ: Meus amores, foi um prazer estar conhecendo cada um de vocês ao longo da minha estada na liga. Os que já saíram, os que vão entrando, eu tenho um carinho especial como família por cada um. Foi na Island que eu fiz vários amigos que mesmo não estando lá hoje, continuo considerando como família. Deem muito valor a esse ciclo de amizades, a essa família que a liga é, porque nos momentos que vocês precisarem, cada um ali vai ser seu apoio. Obrigado por me aturarem, aturarem minhas gracinhas e por me compartilharem músicas maravilhosas. Um beijo de Jesus preto
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Estruturas Principais da Ilha - IAs.
Pessoal, esses posts são para dar suporte as histórias de vocês e também para aprofundar ainda mais a história da liga. Lembrando os prazos:
1ª VERSÃO: 12 DE JUNHO. — Receber todas as histórias de quem quiser opiniões, conselhos, sugestões, afins. 2ª VERSÃO: 12 DE AGOSTO. — IDEM. Melhorar as histórias da primeira versão. 3ª E ÚLTIMA VERSÃO: 25 DE SETEMBRO. — Histórias definitiva e confecção de banners individuais com as histórias, além de tag no tumblr.
Desde o recomeço da 731, eu sabia que não poderia contar com muitas pessoas neste projeto. Quando falo em pessoas, me refiro a seres humanos ditos como normais, visto a anormalidade do lugar e tudo que era construído ali. Seres humanos não costumam ser muito confiáveis, mesmo que ganhem uma quantia x para guardar um segredo e, ainda assim, se tornam muito caros.
A primeira tentativa foi com uma simples rede de microchips, apenas como medida de segurança. Os microchips traziam consigo uma bomba e se localizavam na nuca dos indivíduos que, se descumprissem as normas do local, seriam explodidos sem misericórdia alguma. Depois de um tempo e encorajados por um sentimento altruísta, muitos preferiam morrer tentando, o que defasou a ilha. Perdemos cientistas valiosos que foram envenenados e descobrimos apenas mais tarde, o que despertou em mim a vontade em desenvolver máquinas altamente inteligentes e capazes de gerenciar tudo em coletivo, tanto questões individuais quanto poderiam resolver em conjunto umas com as outras.
Nesse contexto, surgiram Éter, Hades, Gaia, Hefesto, Minerva, Atena, Poseidon, Eleuthia, Apolo, Deméter, Artemis e Genesis. As inteligências artificiais da ilha, criados por Sylens, uma das mentes mais brilhantes que eu havia criado, potencializando suas capacidades no que se referia a programação de sofwares e ciências tecnológicas. Com apenas 13 anos na época, Sylens desenvolveu cada uma das doze IA’s, inserindo programações que complementavam umas as outras e que, caso duas IA’s tivessem resoluções diferentes, estas fariam uma recombinação, unindo as soluções e trazendo algo extremamente seguro para a ilha.
A segurança máxima que conseguimos ao criar as IAs foi a possibilidade de criar vida a partir de máquinas. Todos os conceitos conhecidos pelo ser humano foram repassados para cada IA, alguns de forma mais específica e outros de saber comum a todas elas. Por exemplo, todas elas são capazes de reconhecer as mais diversas formas de vida conhecidas pelos humanos, mas a única capaz de recriar a vida como conhecemos é a GAIA.
GENESIS: É o comando principal de todas as IAs e gerenciador de experimentos, juntamente com GAIA, ELEUTHIA, APOLO e MINERVA.
ATENA: IA que faz controle dos protocolos, certificados e modos de segurança da ilha. Todas as medidas de segurança são tomadas por ATENA em consonância com as demais IAs, principalmente HEFESTO e GAIA.
APOLO: Sistema que cuida de todo conhecimento humano produzido ao longo da história da humanidade. Esse sistema está encarregado de passar este conhecimento para as crianças transformadas e filhos de transformados, de forma com que estas se apropriem dos conhecimentos humanos.Trabalha principal e conjuntamente com GAIA e ELEUTHIA.
ARTEMIS: Gerenciamento e encarregada do repovoamento da vida animal, natural e não-natural, na ilha. Predominantemente trabalhando com DEMETER e ELEUTHIA, garantem o equilíbrio da vida humana e não-humana, assim como todos os seres vivos que habitam na ilha.
DEMETER: Sistema encarregado de reflorestar a ilha e gerenciar todas as florestas, bem como fazer vigilância destas contra invasores.
ELEUTHIA: Gerencia toda a vida humana na ilha, bem como as proles e clonagens. É o banco de dados de seres humanos por toda a ilha, reconhecendo a hierarquia e trazendo todos os mapas genéticos e árvores genealógicas de cada ser humano existente na ilha, inclusive de visitantes quando pisam na ilha. GAIA: A terraformação em si e IA que gerencia todas as outras. Superior a todas as outras exceto Genesis, pois trata de todas as formas de vida, protegendo estas. Trabalha predominantemente com todas as outras IA’s das mais diversas formas.
MINERVA: Controle dos sistemas de comunicação via computadores, celulares, focos e demais tecnologias. Trabalha predominantemente com HEFESTO, POSEIDON, ATENA.
HEFESTO: Criador e gerenciador de tecnologia da Island. Faz reparos, atualizações, desmonte de máquinas. Criou os animais-máquinas que protegem a ilha em parceria com ARTEMIS, ATENA e MINERVA, garantindo os protocolos de segurança.
POSEIDON: Controla toda a movimentação dos oceanos e as frotas navais que chegam até a Island. Também faz o controle das celas subaquáticas com ATENA.
HADES: Sistema de RESET da ilha, a destruindo em caso de falhas catastróficas, congelando todos os experimentos cadastrados, com todos os humanos da ilha até que esta esteja pronta novamente e devolve o sistema para Gaia que reorganiza a terraformação e passa o controle para Genesis.
ÉTER: IA de limpeza após HADES resetar toda e qualquer forma de vida. Retira os humanos da Criogenia em conjunto com ELEUTHIA após todo o trabalho de GAIA, GENESIS e ARTEMIS.
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FAQ - Frequently Asked Questions
Aqui, buscamos reunir todas as perguntas mais frequentes, tanto dos que ingressarão a liga quanto aos que estão nela, mas ainda tem dúvidas sobre o funcionamento de alguma coisas dentro da liga.
1. “Posso usar mais de um shape na liga?” Não. Cada shape define uma vaga na liga, mas isso não interfere no avatar que irá usar. Entretanto, em desafios da liga, o shape que representa nela será usado nos desafios.
2. “Qual é a diferença entre a seleçãoe a lista de espera?” A seleção garante a entrada dentro de um prazo de dias, enquanto a lista de espera é de prazo indeterminado e atenderá as necessidades da própria liga. Além disso, a liga terá um número limitado de seleções. No período que uma estiver aberta, a outra permanecerá fechada.
3. “A liga é restrita apenas a idols?” Não! Recebemos idols, mas todo e qualquer shape oriental exceto os shapes com descendência oriental.
4. “Quais são os procedimentos para entrar na liga?” Primeiramente, o indivíduo deve preencher uma ficha, presente na seleção/lista de espera. Após isso, a control entrará em contato e deverá ser preenchido registro, ler as regras e será inserido na liga.
5. “Todos os membros devem ter uma história?” Por ser uma liga diferenciada, que trás uma história própria e feita pelos membros, todos deverão criar uma história para o seu personagem. Parte desta ideia parte do princípio de incluir todos na construção da liga.
Para demais dúvidas: Procure a Control, no link colocado no menu.
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Quem quer que acreditasse nas velhas histórias de que a unidade 731 havia sido desativada depois que os horrores da segunda guerra mundial finalmente terminaram, era um completo idiota. Ainda mais se pensassem que tudo que supostamente feito ali era mentira. Uma tolice sem tamanho.
Era patético pensar que algo de dimensões monstruosas fosse acabar do dia para a noite quando milhares de vidas foram tiradas sem qualquer sinal de misericórdia e quando as pessoas usadas ali tinham, no lugar de seus nomes, números. Além de tirar a vida, os monstros de laboratório haviam tirado a dignidade de homens, mulheres, idosos e crianças.
Após a anistia de centenas de cientistas, médicos e militares, dada em acordo entre governo Japonês e Estados Unidos da América no ano de 1989, os experimentos mudaram-se para uma ilha a kilômetros de distância da costa do continente asiático, em meio ao mar oriental da china, se escondia uma ilha artificial. Não se sabe, até então, quando foi construída e por quem foi projetada. Sequer sua existência era conhecida, o que fazia daquele lugar o local perfeito para a construção do novo complexo de laboratórios, quartéis e prédios a fim de continuar o legado das experiências bizarras e insanas de Shiro Ishii, um médico militar de baixa estatura, óculos tortos e aparência esquelética, de dedos longos e finos, habilidosos com tudo que pudesse dissecar.
E, se tratando de dissecações, a unidade 731 era pioneira em dissecação de seres humanos vivos, bem como a amputação de membros para o estudo dos efeitos e readaptação das pessoas as quais sofreram com este trauma. Porém, com a morte de Shiro Ishii, as atividades se tornaram ainda mais brutais, se é que isso poderia ser feito.
Na época de residência, Kim Himchan fora aluno de Shiro Ishii no Hospital de Minyang. O intercâmbio na China era uma chance do garoto com seus 22 anos, na época, ser mais indepentende dos pais e fugir do caos de Seul. Seu maior objetivo era concluir a residência e começar a especialização em infectologia, assim como seu tutor. Mal sabia ele que anos depois seria contratado por este para atuar na área de testes de armas biológicas por seu tutor.
Himchan tinha duas faces opostas e absurdamente antagônicas. Aos olhos dos pais, da namorada e de pessoas que não sabiam exatamente do seu mais novo emprego em Tóquio, era um garoto de riso fácil, sempre cheio de piadas ruins, mas que faziam um enorme sucesso entre os amigos, muito amoroso; Dentro do complexo de incontáveis prédios e de chaminés em constante funcionamento, alguém sem misericórdia alguma para atingir os objetivos que tanto almejava, frio e disposto a pisar em cada um que ousasse dar fim aos seus planos. Devido a grande inteligência de seu tutor e a maneira com que este lidava com os campos, o governo sul-coreano, interessado nas pesquisas do promissor infectologista e seu mestre, financiava com exorbitantes quantias que passavam os trilhões de wons todos os anos. Em troca, Himchan fornecia todas as informações dos experimentos... Pelo menos da área A. A área X era completamente desconhecida para o governo Sul-Coreano.
Tempo depois, outros governos se interessaram pela iniciativa X. Assim como as outras cobaias, as cobaias da área X eram colocados em jaulas no subsolo dos laboratórios, construídos abaixo da ilha, com água cercando as celas por todos os lados, afinal, em caso de fuga, todos morreriam afogados e seus corpos alimentariam os incineradores da ala oeste da ilha. Estados Unidos, Coréia do Norte e do Sul, China, Japão negociaram informações com a ilha, mas nunca ninguém desses países foi aceito para intercâmbios dentro da ilha. O motivo era bastante óbvio.
Meses depois, começaram hostilidades entre Coréia do Norte e Coréia do Sul e houve um grande conflito em Seul. A cidade foi devastada e que, antes, era um grande polo tecnológico, agora era um campo de guerra. Mais uma vez, a segurança nacional da Coréia do Sul solicitou informações a ilha e, mais do que isso, propôs uma reunião entre a presidente Park Geunhye e Kim Himchan.
Soldados coreanos eram enviados para a ilha e lá eram submetidos a experiências dos mais diversos tipos e situações de dor e tortura, testando sua resistência ao frio, fogo, doenças, eletricidade e a ferimentos de faca e bala. Toda esta parte era a triagem da área A. Os que restavam vivos e fortes seguiam para os experimentos da área X, começando por mapeamentos genéticos até processos de inserção de genes criados artificialmente a partir de bactérias, RNA de vírus e animais. Cirurgias de modificação corporal eram feitos em casos especícos.
Não demorou muito para que a área X se transformasse numa área de pesquisas voltadas a híbridos e armas biológicas, criando desde novas doenças ou doenças já conhecidas, mas absurdamente mais fortes e resistentes às defesas do corpo ou armas biológicas humanas, isto é, seres humanos geneticamente ou estruturalmente modificados.
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