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Rainbow Stripe Door Design From Bright Ideas For Your Home, 1978.
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Tile, Topkapı Palace by Anita363 http://flic.kr/p/e3N1n5
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Nunca fui uma pessoa contida, discreta e de pensamentos rasos. Não sou aquela que fala baixo e ri com as mãos na boca. Sou escandalosa, sou expressiva! Eu viajo em histórias que eu mesma crio. Sou aquela que gosta das piadas mais bobas e canta alto no meio da rua. Sempre fui identificada como a mais maluca dos amigos ou a mais sem noção, porque realmente é isso que eu sou. E quando se trata de namoro, eu quero exatamente alguém que seja assim, como eu. Já andei pra lá e pra cá, conhecendo e me apaixonando, mas logo me pegava desapontada, pois apesar do beijo ser bom e o papo legal, faltava aquele detalhe final. Eles não riam das mesmas bobeiras que eu ou não viam graça nas coisas que eu via. E quando a gente acha que “talvez no futuro ele possa mudar”, aí é que você tem que pular fora, pois não muda. Ele não vai cantar alto com você. Ele não vai rir de cada ideia maluca que você tiver. Isso não significa que a pessoa não seja legal, mas eu simplesmente não conseguiria ser eu mesma do lado de um cara assim, entende? Queria poder expressar de todas as formas a menina boba que eu sou. Me frustrei muito com isso. Mas existe algo nesse mundo, que alguns chamam de Deus e outros de destino, que é quando duas pessoas exatamente tão bobas quanto a outra se unem, e aí acontece a mágica. Você começa a piada e ele termina, vocês riem por horas de coisas tão banais e, principalmente, não tem vergonha da sua loucura. Ele simplesmente te da a mão e vai com você. É essa a conexão que faltava. São duas almas, loucas para enlouquecerem juntas. E quando se unem, só a morte separa.
Daphyne Brumatti
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Nunca fui uma pessoa contida, discreta e de pensamentos rasos. Não sou aquela que fala baixo e ri com as mãos na boca. Sou escandalosa, sou expressiva! Eu viajo em histórias que eu mesma crio. Sou aquela que gosta das piadas mais bobas e canta alto no meio da rua. Sempre fui identificada como a mais maluca dos amigos ou a mais sem noção, porque realmente é isso que eu sou. E quando se trata de namoro, eu quero exatamente alguém que seja assim, como eu. Já andei pra lá e pra cá, conhecendo e me apaixonando, mas logo me pegava desapontada, pois apesar do beijo ser bom e o papo legal, faltava aquele detalhe final. Eles não riam das mesmas bobeiras que eu ou não viam graça nas coisas que eu via. E quando a gente acha que “talvez no futuro ele possa mudar”, aí é que você tem que pular fora, pois não muda. Ele não vai cantar alto com você. Ele não vai rir de cada ideia maluca que você tiver. Isso não significa que a pessoa não seja legal, mas eu simplesmente não conseguiria ser eu mesma do lado de um cara assim, entende? Queria poder expressar de todas as formas a menina boba que eu sou. Me frustrei muito com isso. Mas existe algo nesse mundo, que alguns chamam de Deus e outros de destino, que é quando duas pessoas exatamente tão bobas quanto a outra se unem, e aí acontece a mágica. Você começa a piada e ele termina, vocês riem por horas de coisas tão banais e, principalmente, não tem vergonha da sua loucura. Ele simplesmente te da a mão e vai com você. É essa a conexão que faltava. São duas almas, loucas para enlouquecerem juntas. E quando se unem, só a morte separa.
Daphyne Brumatti
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