beatricewayne
Beatrice Wayne
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She'll make you curse, but she a blessin'. She'll rip your shirt within a second. You'll be coming back, back for seconds with your plate, you just can't help it.
Don't wanna be here? Send us removal request.
beatricewayne · 3 years ago
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Told you there’s not much to see.
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beatricewayne · 3 years ago
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Para minha amiga secreta.
@rhaclla
“Bom, para ser bem completamente honesta, eu não sei absolutamente nada da minha amiga secreta.” - Beatrice admitiu com sinceridade, encolhendo os ombros logo em seguida. “E se eu for um pouco mais honesta, acho que ela se quer gosta muito de mim.” - Encolheu os ombros novamente afinal não podia fazer as pessoas gostarem de si, se quer tentava, odiava bajulações e sempre achava que tinha coisas mais importante para fazer do que perder seu tempo tentando convencer alguém a gostar dela. Não queria isso, queria sentimentos verdadeiros e duradouros. “No entanto, nosso único encontro ficou gravado em minha memória e por isso escolhi este presente.” - Ela sorriu sincera ao encontrar os olhos de Rhaella. “Espero, genuinamente, que esteja um pouco mais feliz do que quando a conheci, senhorita Rhaella. Feliz Natal.” - Entregou o embrulho na qual continha a caixinha de musica em formato de piano pois fora diante um piano que conhecera a morena.
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beatricewayne · 3 years ago
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Christmas Eve cocktail & dinner
Beatrice’s outfit
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beatricewayne · 3 years ago
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alexander-schreave​:
“Então você vai conhecer o primeiro, Senhorita Wayne,” ele disse chegando por trás enquanto ela falava com um outro funcionário. Alexander tinha chegado a brincar com a possibilidade de ter amantes no início da Seleção, mas agora que conhecia as selecionadas, as cinco últimas que estavam ali, ele sabia que não iria precisar disso para ser feliz. Parecia que todos tinham alguma coisa a dizer sobre o folhetim. “Alguém deve ter magoado a senhorita muito se você não acredita que as pessoas possam ser fiéis,” porque apesar de reis ou príncipes, eles eram pessoas também.
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Virou-se para trás assim que ouviu a voz do homem. “Alteza…” - Ela cumprimentou sem se envergonhar nem um pouco por expor sua opinião, não era como se tivesse motivos para acreditar no oposto. Olhou para o funcionário que anteriormente estivera ao seu lado, mas que agora fugia como diabo foge da cruz, o que a fez revirar os olhos. “Pode-se dizer que sim, mas meus argumentos são baseados em todos os casais que conheço. Nem mesmo meus pais ficam de fora.” - Ela disse, encolhendo-nos ombros. “Eventualmente todos traem. Se por acaso vossa alteza se manter fiel à sua futura esposa, de fato será o primeiro.” - Disse mas de longe acreditava nele. “E me desculpe por tanto ceticismo, não é nada contra a sua pessoa e se quer é meu lugar dizer que você será infiel ou não, mas nunca tive motivos para acreditar em fidelidade.” - Sua intensão não era faltar com respeito a ele, e era por isso que o tratava de forma tão cordial enquanto expunha sua opinião.
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beatricewayne · 3 years ago
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owbeebell​:
Não é que seja uma surpresa, mas é revoltante. A Dalibor de fato esperava o pior da realeza sempre mas isso não a deixava menos irritada. Depende do que você define como família. Para si aquela nomeação ia mais do que uma imagem ou sangue, tinha haver com sentimentos, laços que eram feitos por escolha, na forma como se preocupava e cuidava de alguém. Mas se fosse falar do seu sobrenome, bem realmente os Dalibors estavam longe do que se chamava de perfeitos e tinham seus segredos sombrios. Segredos é uma receita de bolo não pensamentos machistas. Revirou os olhos, era só ela que não via aquilo como normal? O mundo não havia sido melhor que aquilo? Talvez se o casamento não fosse um contrato politico e sim porque duas pessoas se amam, as coisas fossem diferentes. Encolheu os olhos pois era o que acreditava, mulheres se casavam para mudar de casta, princesas eram quase vendidas por alianças entre países, quando o casamento tinha perdido o real significado? Talvez se as pessoas não se sentissem obrigadas a se casar as coisas fossem diferentes. Não sei se estou no clima natalino com tudo que anda acontecendo, mas feliz natal. 
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Nisso elas concordavam plenamente, sim era muito revoltante ler aquilo, principalmente para uma mulher. No entanto, não podia dizer que estava surpresa, afinal estavam muito pais machista, era tolice esperar menos do que aquilo. “Depende da situação, neste caso me referia a casais casados.” - O que para ela era meio óbvio. “Claro que existem outros tipos de famílias, mas neste caso me refiro ao casamento como família.” - Aquele na qual as duas pessoas haviam feito um juramento diante de Deus e de várias outras pessoas a amar e cuidar um do outro, honrar e ser fiel, algo que meses depois um ou o outro descumpriria. Quando a guarda falou sobre o casamento não ser por contrato e sim por amor, a Wayne acabou rindo com deboche. “Claro, como se isso se quer existisse.” - Revirou os olhos, achando engraçado o fato da guarda parecer acreditar no amor. “Não vou dizer que o amor não existe, claro que existe. O amor fraternal, entre amigos... Mas o amor entre um casal ser tão forte a ponto de tornar ambos fieis? Please...É apenas um conto de fada.” - Novamente o deboche se fazia presente no tom de voz da jornalista que não acreditava no poder daquele sentimento. “Oras, vamos... Não vai deixar que um folhetim de fofocas acabe com seu natal, não é mesmo? O falecido rei era patético e ridículo, mas ele está morto, e você não. Então vem, vamos pegar um dos melhores e mais fortes coquetéis servidos e aproveitar a noite.” 
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beatricewayne · 3 years ago
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rebelhcart​:
Claro que Sage sabia demais acerca da realeza. Segredos que eram compartilhados tão somente com os demais rebeldes, e a fala alheia lhe causava um riso interno, mas por fora, a expressão era contida, deixando apenas um pequeno sorriso no canto dos lábios. “Não é possível. Tem quer algum rei que seja fiel a sua esposa. Sério, não existe um que tenha casado por amor?” Sage de fato era uma romântica, mas também era muito realista e sabia que a maioria das relações formadas na monarquia visavam algum tipo de interesse, porém esta outra face fazia parte da verdadeira Sage, aquela que ela não gostava de deixar transparecer tanto.
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Quando escutou a fala da outra, Beatrice devolveu uma careta de deboche. “Amor? Sério?” - Ela riu. “Desculpe, você não deve estar falando sério.” - Ou será que falava. Sera Que a outra era tão tola a ponto de acreditar naquilo? Bem, ela havia sido uma selecionada não? Se bem que ser uma selecionada não queria dizer nada em relação ao amor, não? “Eu sinto muito querida, mas nunca conheci um único casal que fosse fiel, então a menos que me apresente um, minha opinião não irá mudar.”
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beatricewayne · 3 years ago
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thejamesthomas​:
“Estou bem, Bee”, reforçou, tentando colocar um pouco mais de segurança na voz. E, mesmo estando com um misto de cansaço e estresse, deixou escapar um sorriso com as propostas de Beatrice, percebendo que ela realmente deveria estar preocupada com ele se estava lhe oferecendo uma massagem sem nem cobrar nada em troca. Talvez por conta desse pequeno detalhe, James se viu reunindo coragem para soltar algo que em outra situação jamais pediria. Não depois da recaía que tiveram há mais de quatro anos ou depois da jornalista ter deixado claro o quanto não queria que a relação —  ou o que quer que fosse aquilo entre eles —  viesse a público. “Você pode ficar?”. Como nos velhos tempos? Quando ele chagava em casa desejando passar a vida dentro da cama após um dia ruim. Fazer o pedido em voz alta, no entanto, pareceu tornar aquilo mais concreto, não tanto como as brincadeiras que o guarda se acostumou a fazer ao estar perto dela. “Eu não quis dizer…Você não precisa…”, os rebeldes provavelmente tinha afetado o seu raciocínio, só podia. Fechou os olhos, para pensar direito. “Eu só quero dormir. Você não precisa ficar, se não quiser, mas eu não queria ficar sozinho”, confessou, sabendo que, para ele, dizer aquilo era uma grande coisa. O que somente evidenciava o quão estressante o ataque tinha sido. 
Balançou a cabeça lentamente pra cima e para baixo, sabia que ele estava fisicamente bem, mas isso não queria dizer absolutamente nada diante da preocupação que ela sentia. Beatrice sabia que não importava quantos anos se passassem ou qual fosse a situação atual deles, James seria sempre uma preocupação em sua vida, ele era alguém a qual ela tinha grande estima e isso nunca iria mudar. Quando ele perguntou se ela podia ficar, algo se acenarei dentro dela. Bee queria ficar, mas não queria se impor, depois de tudo o que havia feito e dito, não sabia até que ponto podia pressionar James, a única coisa que sabia era que não tinha aquele direito. Abriu um sorriso lento e honesto, um sorriso carinhoso que a muito tempo não dava e então se aproximou dele. “Such a baby.” - Ela não evitou devolver a brincadeira. Quando ele começou a dizer que ela não precisava, Beatrice levantou o dedo, tocando nos lábios dele, negando com a cabeça seriamente. “Eu posso ficar. Por você eu posso sempre ficar.” - Eram simples palavras, mas eram ditas com intensidade, aquela intensidade que sempre existia entre eles. Levou a mão para o rosto dele, acariciando o contorno da mandíbula onde ela podia sentir a barba dele em seus dedos. “Eu sei que já disse o contrário antes, but by now you know I didn’t mean it.” - Ela começou dando mais um passo na direção dele. “Eu nunca vou te deixar sozinho.” - Com isso ela deixou o braço cair ao lado do corpo mas se aproximou ainda mais, depositando um beijo no canto exato entre os lábios dele e a bochecha. Se afastou e então se equilibrou tirando as botas de cano curto e de salto alto, segurou ele pela mão e o puxou para a cama e após se deitar, abriu os braços para que ele deitasse em seu colo e ela fizesse cafuné em seus cabelos.
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beatricewayne · 3 years ago
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owmonsieur​:
Bee, então. Soava fofo até para ela. O que foi? Sussurrou, com o pequeno expandir da pupila alheia, ele conseguia disfarçar muito bem se ele não tivesse tão perdido no olhar dela, era quase como assinar sua sentença de morte, mas muito bom. Eu adoraria. A imagem de tê-la a sua frente de quatro com certeza causou uma animação por todo o seu corpo, mas com certeza não queria que ninguém além dela visse aquilo. Então teremos problemas porque eu adoro mimar você. My bad. Ele sabia bem como ser um príncipe, era sua forma de gradar, uma recompensa ou algo do tipo, era um pouco triste também, ele adoraria leva-la para museus, parques, monumentos, beija-la e toca-la em todos os lugares bonitos só para que todas as vezes que ela voltasse neles sentisse seu gosto na sua boca, era um jeito bonito de destruir alguém quando nunca poderia manter aquilo para sempre, mas Wayne não era o tipo romântica, isso não seria um problema, não é? Você gostaria de ser uma princesa? Questionou, deslizando os dedos pelo braço de Bee como se desenhasse neles. Não é tão glorioso quanto parece. Deu de ombros entre um suspiro, havia sacrificado muito para ser o que tinha sido destinado mas se lembrava de Sebs dizer que tinha dito uma escolha. Você gostaria de estar casada com alguém só por obrigação? Com sorte ser amiga do seu marido e nunca poder levar a frente sentimentos reais? Louis sempre era bem racional, sempre colocava o que precisava ser feito a frente do que queria fazer, mas no fundo ele até que podia ser muito romântico. Oh… tinha se tocado que talvez aquela fosse a primeira vez que se abria um pouco mais com a outra, ao menos além das provocações. Amizade? Arqueou uma das sobrancelhas com como ela os intitulavas, não conseguindo conter a vontade de rir, com certeza amigos não faziam o que eles faziam. É assim que trata seus amigos? Como o guarda que ficou com você na enfermaria? Questionou tentando conter a curiosidade, normalmente ele não se entregava tão fácil mas não podia evitar, podia se sentir um tanto ameaçado, as digitais se apossando da cintura da jornalista entre as palavras. Até a seleção acabar, eu acho. Louis queria acelerar o processo de se tornar Rei mas precisava ser cauteloso para que desse certo e infelizmente não podia contar seus planos a Beatrice, ainda. Mas se quiser posso te levar comigo. Era um pedido ridículo, ele provavelmente deveria saber, mas ele não conseguiu evitar sugerir com certo tom provocativo. How much do you want me?
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Sorriu quando ele usou seu apelido, gostava de como soava, sempre gostara, mas na voz dele, com o sotaque dele... Ficava ainda mais tentador. Quando ele perguntou, ela voltou a sorriu mas negou com a cabeça, não era nada, apenas o fato de que ela o queria, ela sempre o queria. Era como se estivesse viciada. Um riso escapou-lhe pelos lábios e ela precisou cobri-los para não chamar tanta atenção. “Talvez não teremos problemas, at all...” - Afinal ela adorava ser mimada, quem não gostava? Caminhou ao lado dele por alguns segundos em silencio, apenas aproveitando a companhia e a expectativa do que poderia acontecer quando ficassem sozinhos. No entanto, quando ele lhe fez aquela pergunta, uma ruguinha de dúvida apareceu na testa dela, aonde ele queria chegar com aquilo. “Não acho que me qualifico como uma princesa, por isso nunca tive tal sonho ou objetivo.” - Mesmo em seu caso com Francisco, ela nunca quis ser a princesa dele, ou de ninguém. Sentiu um arrepio percorrer sua espinha com aquele contato, sorrindo de canto. Aquela declaração dele a fez parar de andar e olhar para ele. “É isso que o seu casamento representa? É o que esta tentando me dizer? Que é apenas amigo de sua esposa mas não a ama?” - Perguntou sem conseguir reconhecer o tom de sua voz. Não era julgamento ou deboche, muito menos provocações, era quase um tom normal, um tom que ela usava para conversar sobre o tempo com qualquer outra pessoa. “Se está preocupado que eu vá querer algo de você ou da frança, ou se quer exigir ou extorquir, fique tranquilo, sou muito orgulhosa para conseguir algo que não seja por méritos próprios. Não quero seu titulo, Louis.” - Ela sorriu de canto. Desta vez seu tom voltava a ser o normal que usava com ele, o que o provocava sempre. Não que ela achasse que ele de fato pensava aquilo dela, mas queria colocar todas as cartas na mesa, deixar claro que era apenas sexo e diversão entre eles. Estavam se divertindo e pronto, quando ele fosse embora, seria apenas uma lembrança divertida na mente de ambos, como deveria ser. Voltou a caminhar ao lado dele e acabou precisando cobrir a boca novamente para encobrir a gargalhada. Ohh sim, ele nem imaginava. Era exatamente assim que fora a amizade dela e James, afinal o guarda havia sido seu primeiro, contudo, ela o torturaria e não lhe daria o que ele queria. “Por que? Está com ciúmes de como trato meus amigos?” - O sorriso sacana estava presente em seus lábios, conforme paravam de frente para a porta do observatório. “Então temos pouco tempo para aproveitar, porque não esquece meus amigos e eu esqueço sua esposa e focamos no momento?” - Ela disse empurrando a porta aberta com o quadril, enquanto caminhava para longe dele, para dentro da sala, sem desgrudar os olhos do príncipe. Quando ele falou em levá-la para a França, um gosto amargo se fez presente na boca de Beatrice. “Não serei sua amante, Louis. Não acredito em casamentos, mas mereço mais do que uma posição de amante.” - Beatrice havia decidido a muito tempo atras que nunca se casaria com ninguém, que no máximo teria relacionamentos abertos, sem sentimentos envolvidos. Afinal, nem nos sentimentos ela acreditava.”Agora vem, vamos ver as estrelas.” 
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beatricewayne · 3 years ago
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thejamesthomas​:
Não havia muito para responder e James se sentia cansado — exausto, na realidade — após o ataque dos rebeldes. Nunca tinha estado tão perto do perigo, nem mesmo durante os anos de treinamento militar. Por fim, só respondeu a última pergunta de Beatrice, sentindo-se ainda mais fraco com a proximidade dela. “Estou mesmo. Prometo”, soltou, tentando abrir um sorriso de conforto, mas falhando na tarefa. Ele só queria se jogar na cama e dormir. Por isso, com muito cuidado, segurou os pulsos dela para afastar o toque das mãos ainda sobre seus ombros e se inclinou levemente, abrindo os dedos de uma das mãos apenas para repousar um beijo breve sobre a pele de Beatrice. Os lábios roçaram fracamente a a região do pulso e ele deixou escapar, baixinho, sorrindo um pouco. “Such a baby”. Apesar de ser uma provocação, era mais uma demonstração de carinho do que uma reprimenda pelo drama. Afastou-se em seguida, virando de costas para seguir o processo de trocar de roupa. Deveria tomar um banho, mas estava exausto. Exausto. Abriu o guarda-roupa, tirou uma camisa branca e uma calça de moletom cinza de uma das gavetas e, entrou no banheiro, onde se vestiu rapidamente. Ao sair, bagunçou os cabelos, desviando o olhar para cama. James se sentia incerto. Queria que ela ficasse, mas não sabia se poderia pedir. Fazia tempo que não compartilhavam a mesma cama e Bee tinha deixado bem claro, há muito tempo atrás, que não queria nada com ele. Apesar de serem amigos, havia um limite do que poderia exigir da outra. “Bee, eu preciso dormir. Estou exausto”, admitiu, um tanto cansado. 
Balançou a cabeça diante da garantia dele de que estava bem, no entanto ela não parecia convencida daquilo. James sempre fora extremamente importante em sua vida, mas aquela aproximação nos últimos dias haviam trazido para ela muito mais que nos últimos anos desde que ela inventara que deveriam se afastar. Não que ela não gostasse de James, muito pelo contrário, anos atrás ela sentira algo por ele que a deixará completamente amedrontada. Algo que ela não acreditava, algo que ela tinha medo de que não fosse capaz de corresponder. Mas acima de tudo, seu maior medo era decepciona-lo, por isso, Beatrice fugiu. Sabia que não era boa suficiente para James, que mais cedo ou mais tarde iria machuca-lo. Mas aquele afastamento não mudava em nada o que ela sentia por ele, nunca mudara e ele sempre teria um lugar só dele em seu coração. Sentiu os lábios dele em seu pulso enviando uma corrente elétrica por todo seu corpo que apenas se dispersou com o comentário dele. “Screw you!” - Ela reclamou sorrindo. Não falava sério. Observou ele se afastar, deixando ela ali sozinha com seus pensamentos, olhando ao redor até que finalmente se sentou na cama dele, olhando perdida para o chão, para seus próprios pés. Levantou os olhos para ele, quando ele voltou vestindo roupas mais confortáveis. Sabia que James não estava exatamente a expulsando do quarto, mas de repente ela se sentia insegura, se questionando se ele queria que ela se fosse ou ficasse. Levantou-se e apenas concordou com a cabeça. “Claro, eu vou deixar você descansar. Desculpe por isso, eu precisava saber se estava bem.” - Ela engoliu em seco. “Você precisa de algo? Quer comer alguma coisa? Quer que eu te prepare um banho? Uma massagem? Alguma coisa que o distraia?” - Qualquer coisa que ela não precisasse tirar os olhos dele.
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beatricewayne · 3 years ago
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owmonsieur​:
( f l a s h b a c k )
Uma única palavra mas que prometia o mundo e naquele momento, era exatamente o que ela queria. Não pensava em dinheiro, riquezas ou títulos, o que ela queria era o prazer que ele estava lhe proporcionando. Ahh sim, somente o prazer lhe importava. Apenas sexo, duro, cru, sem desculpas, sem reservas. Sorriu diante do palavrão, se ela ainda tinha alguma dúvida de que ele estava aproveitando tanto quanto ela, as duvidas acabavam de esvair junto com os gemidos de ambos, escorrendo pelos corpos suados. 
Mordeu os lábios inferiores jogando a cabeça para trás. O peito subindo e descendo, ofegante. Ela queria mais, precisava demais, mas ao mesmo tempo não queria que ele se movesse um centímetro se quer. Apertou os dedos contra o cabelo dele, sentindo uma onda de tremor percorrer seus poros ouriçados, levando ondas de prazer por todo seu corpo ate suas extremidades. Suas pernas tinham a consistência de gelatina e ela achava que cederia a qualquer momento, mas manteve-se firme o máximo que pode. No entanto, quando ela implorou por ele, fazendo com que ele só intensificasse o movimento de sua língua e dedos, ah sim, aquela fora a perdição dela. Todo o esforço que ela fazia fora por agua a baixo, explodindo contra a língua dele em ondas torturantes de prazer. Segurou ainda mais contra os cabelos dela, sentindo-se em queda livre. Em uma onda vertiginosa extremamente gostosa.  
Estava completamente entregue, tão entregue que se quer notou quando ele a beijou, apenas sentiu seu próprio gosto na língua dele e fora ali que ela achara forcas para beija-lo ainda mais com intensidade. “I want it all.” - Ela disse num misto de bagunça e puro desejo. Sentia-se sexy apesar de ter certeza que parecia como uma louca. Mordeu o lábio antes de lhe dar um sorriso satisfeito, mas muito sacana. “My turn.” - E sem pedir licença ela jogou os cabelos negros para trás e ficou de joelhos na frente dele e novamente sem aviso, ela segurou em seu membro e levou a boca, engolindo-o por inteiro sem desgrudar os olhos dele. Louis era grande, por isso ela fazia o que dava, usando as mãos na base, a parte que havia ficado de fora. Tirou-o de sua boca e então desceu a língua por toda a extensão ate chegar em seus testículos, chupando um e depois o outro enquanto as mãos trabalhavam em seu pênis. “Gostoso.” - Ela disse com um sorrisinho antes de subir a língua ate a cabeça e engoli-lo novamente, repetindo o movimento diversas vezes, dentro e fora de sua boca, chupando-o como um delicioso picolé. Era sua vez de tortura-lo e faze-lo implorar por mais.
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beatricewayne · 3 years ago
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owmonsieur​:
O sorriso dela… I knew you were trouble when you walked in, mesmo assim não conseguia evitar se ver admirando aquele belo problema. Como prefere que eu te chame? Ma chérie? Mon amour? Bébé? Sugeriu colocando uma das madeixas atrás da orelha de Bee, não evitando percorrer o olhar pelos lábios, pescoço, cintura, quadril, pernas… ela não precisava fazer absolutamente nada mesmo para conseguir arrancar um suspiro do príncipe. A proposito, você está linda. Não se conteve, como nunca conseguia perto de Beatrice, era difícil, se não impossível, não notar o quanto ela era linda mas com certeza capaz de deixa-lo doido, pensando em sua proposta, quase sugerindo como poderia agrada-la e até mesmo cogitar um biquinho nos lábios. Mas é claro, sua alteza fara o que você quiser. A provocou de volta, um sorriso brincando nos lábios, tentando não parecer tão animado quanto realmente estava. Confesso que adoro observar as estrelas mas vai ser muito difícil com você do lado, você rouba toda a atenção. Disse quase indignado, em um tom teatral, quase tão inocente como se não tivesse entendido o duplo sentido dela, mas com certeza tinha e tinha adorado. A menção a esposa fez um sorriso de canto permanecer em seus lábios, good point, já tinha um bom tempo que a relação de ambos não passava de aparências quer dizer eram bons amigos, Louis não diria que não a amava só era de um jeito diferente do que deveria ser em um casamento, a mulher tinha sido seu primeiro amor, suave, ingênuo, bobo e clichê, já Sebastian tinha sido avassalador, intenso, doloroso e repleto de mentiras (por sua parte), algumas pessoas diziam que existia um terceiro que ainda não tinha experimentado mas por experiência sentimentos poderiam ser muito complicados e confusos, talvez estivesse tentando evitar mais dor de cabeça, mas nem de longe Beatrice poderia ser algo que gostaria de evitar até porque os momentos com ela poderia ser muito mais divertidos e relaxantes. I’m here with you so what do you think. Arqueou a sobrancelha assim como ela, deixando que tirasse suas próprias conclusões, o corpo se inclinando um pouco sobre o dela para então se afastar, oferecendo o braço para acompanha-la até o Observatório.
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Tentou evitar o riso, mordendo o canto do lábio inferior. “Que tal Bee.” - Ela provocou com um arquear de sobrancelhas. A verdade era que ela se quer sabia como ele deveria chamá-la, a única coisa que sabia era que ‘senhorita’ era deveras formal para alguém que havia feito gritar seu nome, várias vezes. Sentiu um arrepio percorrer seu corpo com as lembranças, mas tentou disfarçar ao máximo que ele a fazia estremecer apenas com um pequeno e simples toque como colocar seu cabelo atrás da orelha. Ahh aquele olhar, aquele olhar que a deixava quente e fazia quase se esquecer onde estavam e pensar apenas no quão queria empurra-lo contra a parede, abaixar as calças dele e colocá-lo em sua boca até fazê-lo gritar seu nome para que todos escutassem. “E você não fica muito atrás.” - Ela devolveu o elogio e então se inclinou um pouco na direção dele, para sussurrar. “A menos que queria.” - Disse com um sorriso malicioso deixando claro o duplo sentido. “O que eu quiser? Cuidado Louis, está me acostumando mal, me tratando como uma espécie de princesa…” - Ela apontou paro o que estava longe de ser real. Ele tinha a princesa dele e ela nunca seria uma o que só a fazia pensar mais uma vez que ela estava certa sobre o amor e sobre a realeza. O amor não existia, er suma invenção para vender filmes e livros, algo para os tolos. Tolos que se apaixonavam e acabavam com o coração partido por causa de traições. Sabia que estava contribuindo para aquilo, que provavelmente a princesa da França seria aquela tola com o coração partido enquanto Louis a traia com Beatrice, mas o que ela podia fazer, não era sua consciência que estava completamente suja. Ela não tinha compromisso algum com ninguém. Estava ali apenas pelo divertimento e orgasmos, não era ingênua para esperar algo do príncipe. Por isso, quando ele lhe ofereceu o braço, ela apenas aceitou e deixou que ele a guiasse ao Observatório de muito bom grado. “Então, até quando pretende ficar em Illea? Não que eu queira que se vá, muito pelo contrário. Apenas quero saber por quanto tempo essa nossa… amizade pode durar.”
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beatricewayne · 3 years ago
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beatrice magnólia wayne é uma dama da casta três, que veio de allens para ser jornalista. Aos seus vinte e oito anos, bee extremamente parecida com nina dobrev.
O que fazer quando todos à sua volta possuem grandes expectativas a respeito do seu futuro? John Wayne sofreu por muito tempo, sempre preocupado com o que os outros pensariam caso descobrissem as coisas que se passavam dentro dele. Nascido em família conservadora e rígida, ele sempre se viu obrigado a fazer tudo o que esperavam dele. Sempre o melhor aluno da classe, formou-se com louvor em direito e não demorou muito para conseguir um ótimo emprego numa firma prestigiada de advocacia. Porém, as expectativas sobre ele não paravam por aí. Seus pais agora viviam lhe pressionando para arrumar uma namorada e se casar, mas o que fazer quando na verdade ele não gostava do sexo oposto? John era gay, contúdo ele nunca poderia se assumir, seus pais nunca aceitariam e eles muitas vezes haviam deixado claro isso, sem falar que eles viviam num país no qual ser homossexual não era visto com bons olhos por todos. John ficou tão desesperado que não hesitou em pedir auxílio para sua melhor amiga, Gabrielle Morissett. Conhecia a mulher desde a infância, já que eram vizinhos desde e ela, que era apaixonada por ele desde pequena aceitou a proposta dele mesmo sabendo que ele nunca seria seu verdadeiramente. E fora assim que John conseguiu ganhar mais tempo com sua família, um tempo que durou apenas um ano, afinal que tipo de casamento feliz era aquele que eles não tinham nenhum filho?
Beatrice nascera prematura numa manhã fria do começo de inverno. Ela não era exatamente fruto de uma relação normal entre um homem e uma mulher que se amavam e queriam um filho, ela era fruto de uma relação forçada, na qual seus pais se deitavam juntos apenas com o objetivo de gerá-la. Ela era um produto. Não que seus pais não a amassem, eles a amavam do jeito deles. Conforme o tempo passava e Beatrice ia entendendo o mundo, ela conseguia perceber que seus pais estavam sempre muito ocupados, sempre trabalhando. Sua mãe também nunca estava em casa, ela era uma escritora que vivia viajando com a desculpa de buscar inspirações e histórias novas, deixando a menina aos cuidados de babás, empregados ou familiares, e para compensar a ausência deles, ele a mimavam. Deram a ela tudo o que ela queria, mas nunca o que ela realmente precisava. Uma vez aos 15 anos, quando estava de férias, Bee acompanhou a mãe em uma viagem, pois não tinha absolutamente ninguém que pudesse ficar com a garota e foi ai que sua vida de repente começou a mudar. Ela pegou a escritora aos beijos com um homem que ela nunca havia visto na vida e entendeu que aquilo se tratava de uma traição. Contudo, para sua surpresa, seus pais tiveram que contar toda a verdade para ela. Revelaram que o casamento deles era uma farsa e que eles eram apenas melhores amigos.
Os anos se passaram, transformando Beatrice em uma garota diferente. Antes, a loira era sonhadora e romântica, agora ela era fria, realista e completamente descrente no amor. Para ela, as pessoas não eram fiéis umas às outras, mesmo que dissessem amar, alguém sempre iria acabar traindo e mentindo. Para ela o amor era apenas baboseira, algo comercial, inventado apenas para os livros e filmes. Por isso ela decidiu que não se casaria nunca, focou em sua carreira profissional e em seu futuro sucesso.
De acordo com ela, a única coisa que sua mãe lhe ensinara de bom foi o amor pela escrita e por isso, quando mais velha decidiu se tornar jornalista. Se esforçou o máximo que pôde e estudou muito, sendo sempre a melhor em tudo o que era ligado à sua profissão. Porém, sua mente sempre tão focada nos estudos fez com que ela se isolasse um pouco do mundo e se afastasse ainda mais dos pais. Não tardou para que Bee conseguisse o emprego em uma revista de fofoca e o que parecia a realização de um sonho se tornou seu maior pesadelo. Beatrice cansada de fofocas e de tudo que havia feito para conseguir a capa da revista, se demitiu mas sua fama de jornalistas sem escrúpulos que não media esforços para conseguir uma boa matéria acabou sendo o que a fez conseguir seu novo emprego em uma revista mais séria. Quando a seleção do príncipe Alexander fora anunciada, e o convite para cobrir a seleção chegou, o editor chefe de Beatrice achou que ela seria a melhor candidata para a tarefa e foi para Angeles que a Wayne fora mandada.
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beatricewayne · 3 years ago
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“É inacreditável que você ache mesmo que eu vou cair nessa.” - Beatrice debochou, olhando para elx de com um olhar que deixava claro que não acreditava em nenhuma palavra do que elx dizia. “Se quer saber, pra mim isso não é nenhuma surpresa. Primeiro que nenhuma família é perfeita, segundo que acredite em mim quando digo que todas as famílias, principalmente as da realeza, tem seus segredos. Ate agora eu não conheci um único príncipe ou rei que fosse fiel a sua esposa.” - Encolheu os olhos pois era o que acreditava. Não existiam casamentos na qual as pessoas eram fieis umas as outras. “A propósito, feliz natal.”
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beatricewayne · 3 years ago
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Não pode evitar o sorriso convencido quando escutou o palavrão, apertando as mãos ainda mais contra ele, subindo e descendo de forma intensa mas que de longe o machucaria. Mordia o lábio tentando não gemer tão alto e chamar tanta atenção para eles, mas era uma tarefa difícil, ele fazia ficar difícil quando seus dedos trabalhavam tão bem. Os gemidos escapavam sofrido por seus lábios e dentes e era ai que ela se empenhava ainda mais em arrancar sons dele, alternando em massagem e subidas e descidas com ambas as mãos por toda a extensão dele, sem deixar nenhuma partezinha de fora. “Tudo?” - Ele perguntou em um misto de alarme e muita excitação, não queria correr ou pular nenhuma etapa, mas se ele não controlasse seus dedos ela gozaria em suas mãos, pois estava completamente entregue. “Me mostre, Louis.” - Pediu contra o ouvido dele de forma rouca e quase desesperada, mordendo o lóbulo de sua orelha no processo. 
Quando ele se afastou, um suspiro de protesto escapou pelos lábios dela e ela se obrigou a abrir os olhos e encará-lo como se pedisse explicações. Ele não podia fazer aquilo, não podia levá-la para tão perto do precipício e então se afastar. No entanto, quando o viu levar os dedos molhados, que antes estiveram dentro dela, a boca Beatrice quase engasgou. “Fuck.” - Disse em meio a respiração agitada, ele mal havia ficado de joelhos e ela já sentia suas pernas fraquejarem e se não fosse por ele ter erguido uma de suas pernas, lhe dando apoio, ela teria caído ali mesmo. Quando a língua dele tocou seu centro um gemido rouco e alto escapou pelos lábios dela enquanto ela praticamente gritava o nome dele. Não pode resistir jogar a cabeça para trás enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos dele, fazendo uma leve pressão ali. Louis a chupava com maestria, era viciante, torturante e ela estava a beira de uma enorme explosão. Mentalmente ela dizia todos os palavrões que conhecia, mas para ele... Beatrice baixou a cabeça, encontrando os olhos dele. “Fuck me. I can’t wait any longer. Fuck me, Louis.” - Ela implorou sentindo o corpo todo convulsionar, estava extremamente perto e se ele nao parasse naquele segundo, ela gozaria em sua boca.
beatricewayne​:
( f l a s h b a c k )
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beatricewayne · 3 years ago
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thefrannyblue​:
Um sorriso levemente tímido surgiu na face de Franny com a menção a ser uma fã. Apesar da brincadeira, era verdade. Havia acompanhado Beatrice desde os primeiros textos publicados nos jornais, vendo a jornalista como um farol para guiar e iluminar caminhos de outras mulheres que desejavam adentrar no mercado editorial marcado pela figura masculina.  De todas as publicações que lera ao longo dos anos, um dos únicos casos em que optou por não acompanhar os desdobramentos foi em relação ao príncipe da Espanha. Chegou a ler por cima, mas decidiu que não queria consumir a dor alheia. Era como se os jornais tivessem colocado à venda a privacidade extrema de uma família. Naquele ponto, achou que o limite talvez tivesse sido ultrapassado. “Definitivamente memorável”, confirmou com um sorriso, porque, querendo ou não, o encontro entre elas havia acontecido. E já era velha o suficiente para saber que era preciso abraçar tanto o lado bom quanto o ruim da vida. “Mas que bom que está bem. Se quiser, posso pedir para Richard preparar uma sopa ou posso ler alguma coisa para você”. Desviou em direção ao guarda com a cara fechada mesmo dormindo. “Ele parece estressado”, murmurou, sem saber como dizer que o homem lhe dava nos nervos. 
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Riu levemente abaixando os olhos enquanto sentia o corpo tremer pelo frio que ainda sentia. Abriu a boca para responder mas precisou cobri-la rapidamente e virar a cabeça para o outro lado com a onda de espirros que lhe invadiu. “Desculpe.” - Disse com um fraco sorriso quando já se sentia melhor. “Richard?” - Perguntou confusa, estreitando os olhos na direção do guarda. “Oh não, o nome dele é James O’Connell.” - Explicou muito confusa, será que eram os remédios que haviam lhe dado? “E vai por mim, é melhor não acordá-lo. Ele precisa dormir.” - Sorriu, observando o guarda. James estava sempre tão focado em seu trabalho que ela desconfiava que se ele tratasse sua profissão como tratava ela quando ela precisava de cuidados, então ela praticamente nunca dormia. “Sem falar que, ele vai exigir explicações quando acordar e eu não estou pronta pra isso. Mas ler seria muito bem vindo, se não se importar.”
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beatricewayne · 3 years ago
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Não respondeu a pergunta dele, porque não, ela não estava nada bem. Tremia dos pés a cabeça, seu coração parecia que sairia pela boca e o estômago estava tão embrulhado que ela poderia vomitar a qualquer momento. “Merda, James.” - Ela disse irritada já contra os braços dele. “Que de foda que é seu trabalho. Foi sua vida ali em risco.” - Ela praticamente gritou com ele, será que ele não via? Agora ele não tinha moral alguma para falar do trabalho dela, não quando ele sabia que ela jogaria aquilo na cara dele para sempre. Ela se afastou, olhando para ele furiosamente. “Não me diga o que posso ou não posso fazer. Eu posso sim prendê-lo na cama e nao deixá-lo sair nunca mais se for preciso.” - Mas era mentira, ela não podia fazer aquilo, mas ameaça-lo lhe trazia conforto e paz de espírito. Deu-lhe mais alguns socos no peito, finalmente parando. Beatrice sabia que aquele era o trabalho dele, que era uma profissão honrada, mas isso não queria dizer que ela gostava, que ela não temia o pior, que não se sentia agoniada por dentro. Olhou pra ele longamente, estudando-o. “Está mesmo?” - Perguntou incerta, mordendo o lábio inferior. Não podia brigar com ele para sempre. “You scared me to death, Jay.”
#Beatrice 004
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beatricewayne · 3 years ago
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Sentia-se bem melhor, talvez não estivesse cem por cento bem, afinal ainda estava tomando remédios, mas tinha muito mais energia e disposição e era por isso que ela havia decidido dar uma volta. Como fazia feio lá fora, Beatrice decidiu fazer um passeio de rei do palácio, talvez pudesse ir até o observatório, não conhecia o lugar ainda é haviam lhe dito que naquele horário da noite o local era perfeito para ver as estrelas. Estranhamente sentia-se um pouco mais leve e feliz, talvez finalmente estivesse superando todo os seus problemas do passado. Deixando o passado no passado. Ao notar que o príncipe Louis caminhava em sua direção, ela não pode evitar o sorriso sacana ao se lembrar da aventura deles no labirinto na noite de Halloween, muito menos da língua dele em seu centro, ou então de todo o resto. “Senhorita Beatrice, huh?” - Ela perguntou num tom sarcástico ao arquear a sobrancelha e cruzar os braços por cima do vestido preto que usava. Quando ele perguntou se ela tinha tempo para ele, Bee quis dizer que para ele ela sempre teria tempo se ele a fizesse gemer como da última vez, mas se controlou, franziu os lábios ainda sorrindo como se considerasse o pedido dele. “Desde que me acompanhe até o Observatório, alteza.” - Ela respondeu, usando o títulos ele de forma sarcástica em provocação. “Estava louca para ver estrelas.” - Não era uma mentira, mas o tom em sua voz deixava claro o duplo sentido em sua fala. “A menos, é claro, que a princesa da França se incomode.” - Disse arqueando a sobrancelha novamente. Beatrice nunca havia se envolvido com um homem casado, sempre achará errado aquilo, mas mais uma vez aquilo só provava à ela que o amor não existia. Sem falar que agora já estava envolvida demais para voltar atrás.
Quando Louis soube do acidente envolvendo @beatricewayne​​ fez o possível para visita-la o quanto antes e saber do estado da mulher, ele poderia ser muito insensível as vezes uma benção devido a criação, mas no fundo na maioria das vezes se encontrava apenas tentando manter o caos dentro de si controlado o bastante. Todo o ódio de Sebastian por si estava o consumindo, ele queria mesmo concertar as coisas talvez para se sentir um pouco menos culpado, seu casamento fracassado não era uma novidade mas tinha chegado a um pouco de não conseguir mais tentar fazer dar certo, todos os planos de tomar o trono parecia deixa-lo um tanto doido, ainda assim ele conseguia se ver um pouco menos preocupado e até feliz quando estava na presença da Wayne. Bom, quase, agora se sentia um pouco furioso, Philippe tinha um ego devidamente frágil e grande, por isso ver aquele maldito guarda O'Connell não desgrudar do lado da mulher causou um misto de sentimentos, um em particular que ele não gostava nem um pouco: ciúmes. Por isso tinha se mantido um tanto distante, ocupado com o trabalho, mas infelizmente você não pode fugir pra sempre e logo ele estava se esbarrando casualmente com Bee nos corredores. Senhorita Beatrice! A, o nome dela, o recordava de gemer a chamando, não queria se pegar entre uma rotina mas também não conseguia evitar deseja-la mais uma vez, só uma mais uma vez, só para descobrir que não conseguiria manter a promessa e quere-la mais outra vez. Será que você teria um tempo pra mim, my love? Não confessaria que por trás da pose e o sorriso, escondia a confissão de ter sentido falta do perfume dela e que ela tinha um enorme poder sobre si. 
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