azulejai
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azul e jai
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★ stardust blown into brazilian lands ★
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Don't wanna be here? Send us removal request.
azulejai · 6 days ago
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Será se considera crime de prevaricação e propaganda falsa o Lula ter prometido a criação do Ministério do Namoro e não ter feito nada sobre?
Até agora estou sem namorado. Gostaria de fazer uma reclamação no SAC
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azulejai · 12 days ago
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Cry (I was just born)
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azulejai · 14 days ago
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azulejai · 14 days ago
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azulejai · 14 days ago
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azulejai · 14 days ago
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azulejai · 14 days ago
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MANDE UM SINAAAAAAAAAAL, Marina Sena
ATTENTION
If you see this you are OBLIGATED to reblog w/ the song currently stuck in your head :)
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azulejai · 17 days ago
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azulejai · 18 days ago
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QUERO IR DE COMES E BEBES NAO AGUENTO MAIS FAZER ESSE SLIDE DE PTA MDS ESSA MERDA DE IF JA DEVERIA TER ACABADO SÓ QUERO FAZER MEU CURSO DE TEATRO MESMO E ADS EM PAZZZZZ QUE DESGRAMAAAAA EU ODEIO QUIMICA FODASE A QUIMICA TOMEM NO CU TODOS OS QUIMICOS (eu amo química, menos a parte analítica e de ter que apresentar seminários)
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azulejai · 23 days ago
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Me:
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azulejai · 2 months ago
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hmmm que vontade repentina de atravessar fora da faixa de pedestre e ser atropelado por um caminhão de 12 rodas em alta velocidade nesta bela quinta-feira
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azulejai · 2 months ago
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There’s always time for a quiet evening stroll with a few good friends (and maybe a snack, if the scenery looks scrumptious enough)
(this is another custom request from last year’s Kickstarter~)
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azulejai · 2 months ago
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pau NOCUDOMUNDOOOOOOOOOOOOOO
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azulejai · 2 months ago
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À Banca, Vos Saúdo
Prezados, venho com descontentamento reafirmar não só minha autodeclaração, mas também a presença de minha etnia. “Pele clara, lábios finos e nariz afilado”, essas foram as condições, segundo os mesmo, que me desclassificaram de minha cota. De antemão, vos digo: eu jamais correria o risco de perder minha pontuação pondo-a em uma cota que não me pertence e que não fala com o meu modo de vida. 
“Pele clara, lábios finos e nariz afilado”, em comparação ao quê? A minha pele é clara quando estou ao lado de uma pessoa branca? Os meus lábios são finos? Vocês não levam em consideração aquilo que são partes de vivências e julgam somente pela iluminação que um vídeo de 8 megabytes pode proporcionar. TODA minha infância e vida tenho minha pele comparada a cor de água suja, de sujeira, de encardido. TODA minha vida escutei, em tom de desdém, por parte de minha família branca, que eu era negro, negro, negro. Inúmeras foram as vezes, também, em que estranhos perguntaram-me se eu fui adotado — afinal, como uma criança escurinha, de pele encardida, pode estar ao lado de uma branca e ela ser sua mãe?
Os meus lábios, também foram vítimas de rechaça. “Lábios finos”, se são, então porque um dia foram comparados com NARIZ de porco? Se são finos, porque não passam imperceptíveis ao racismo recreativo que já sofri e, aparentemente, ainda sofro? Se, segundo vocês, eu não me encaixo como uma pessoa parda, porque que, nas Lojas Americanas, quando eu fui a única pessoa de cor a entrar na loja de mochila, o segurança apenas me seguiu?
Minha etnia não é medida pelo racismo que eu sofro e sofri, mas tem um peso quando não há a liberdade de removê-las da memória. E eu sei que o preconceito racial que vem contra mim JAMAIS terá o mesmo peso do que uma pessoa retinta sofre. Minha cor não é medida pelo racismo, mas tem seu peso uma vez que este fez e faz parte de minha vida. Se sou tão imperceptível assim, porque não me safei de todas estas violências? Muito claro pra ser negro, mas muito escuro pra ser branco. Não me veem como Branco, não me veem como Preto e, agora, nem como Pardo. Eu sou simplesmente um produto inominável da miscigenação — arque eu com as consequências raciais.
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azulejai · 2 months ago
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A Vida É Um Rio
Eu falo muito sobre ficar pra sempre em recife porque é minha cidade mãe e eu amo tanto que, às vezes, não consigo me ver longe dela. Eu acho que amo essa cidade até mais do que a mim mesmo.
Mas, eu quero um dia poder sair dela. Não definitivamente — jamais —, mas por um tempo em que eu possa me reconstruir pedacinho por pedacinho e, então, voltar completo.
Tenho vontades estratosféricas de viajar e conhecer e morar em novos lugares. Mas eu amo o Brasil. O que eu vou fazer fora do Brasil? Talvez só viver, mesmo. Viajo, viajo, viajo, sim. Mas jamais ir aos EUA. Eu quero conhecer a Tailândia, viajar ao interior de seu país; visitar a Coréia e, talvez, morar por lá, também (mesmo não sendo em Seoul). Quero consumir o novo pra nutrir a saudade do que não sinto agora — será que minha vida está tão entediante porque eu não me liberto de meu saudosismo futuro? Por que que todos conseguem seguir enquanto eu me mantenho estagnado? Sou minha própria cidade deserta e abandonada?
Eu consigo ver um futuro brilhante, mas não enxergo minha sombra nele. E como é que pode ser alguém sem um sol pra fazer sombra? Não dá. Não existe. Mas eu existo. E eu sou apreensivo — veja que eu não estou, já é de minha natureza.
É tão narcisista, mas é que é tão necessário. Eu me sinto um fogo fátuo. E repito tantos "Eus" que cada um morre após digitar o próximo:
Eu sou perdido — veja que não me sinto Eu sou retraído — novamente, não é sentir, é ser Eu sou um inútil.
Mas eu não quero ser! Eu juuuuuuuro! Quero alcançar certos lugares que, no momento, só cabem em minha imaginação. Tenho tantas coisas para aprender e tantas coisas que, no criança-eu, já deveria ter aprendido até agora. E como que lida com estas frustrações? É tratamento de silêncio e psicologia mentálica — desculpa a neologia, mas é que é como se algo estivesse martelando minha cabeça, ela fosse de metal e reverberasse esse som:
Passaaaadooo...ooo..oo.
Passaaaaaaaadooooo... o...
Futuuuuuuro... Fuuuutuuuuuro.
E o presente? Cadê? Não ganho nenhum, não. Estão ausentes porque minha mente metálica tá acorrentada ao que já me aconteceu e ao que vai acontecer. Um dia, ouvi de um tarólogo que para eu chegar em um lugar, primeiro, devo construir um chão para se pisar. Construo as paredes, o teto, as janelas e até ponho algumas mobílias penduradas, mas daí vou tentar pisar em minha casa construída e acabo caindo no limbo de meu presente estático.
Talvez seja hora, mesmo, de viajar um pouco sem o cinto que me prende a mim mesmo e machucar a cara aos tombos que chegarem.
Vou fazer teatro. Vou fazer Design Gráfico. E me encontro com medo de não ser visto como sou em Design. No final de tudo, eu vou ir embora. Talvez eu volte, mas talvez permaneça por lá. Lá... aonde? Pela primeira vez, eu não sei.
O futuro me foi. O passado me é. O presente será.
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azulejai · 2 months ago
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A Vida É Um Rio
Eu falo muito sobre ficar pra sempre em recife porque é minha cidade mãe e eu amo tanto que, às vezes, não consigo me ver longe dela. Eu acho que amo essa cidade até mais do que a mim mesmo.
Mas, eu quero um dia poder sair dela. Não definitivamente — jamais —, mas por um tempo em que eu possa me reconstruir pedacinho por pedacinho e, então, voltar completo.
Tenho vontades estratosféricas de viajar e conhecer e morar em novos lugares. Mas eu amo o Brasil. O que eu vou fazer fora do Brasil? Talvez só viver, mesmo. Viajo, viajo, viajo, sim. Mas jamais ir aos EUA. Eu quero conhecer a Tailândia, viajar ao interior de seu país; visitar a Coréia e, talvez, morar por lá, também (mesmo não sendo em Seoul). Quero consumir o novo pra nutrir a saudade do que não sinto agora — será que minha vida está tão entediante porque eu não me liberto de meu saudosismo futuro? Por que que todos conseguem seguir enquanto eu me mantenho estagnado? Sou minha própria cidade deserta e abandonada?
Eu consigo ver um futuro brilhante, mas não enxergo minha sombra nele. E como é que pode ser alguém sem um sol pra fazer sombra? Não dá. Não existe. Mas eu existo. E eu sou apreensivo — veja que eu não estou, já é de minha natureza.
É tão narcisista, mas é que é tão necessário. Eu me sinto um fogo fátuo. E repito tantos "Eus" que cada um morre após digitar o próximo:
Eu sou perdido — veja que não me sinto Eu sou retraído — novamente, não é sentir, é ser Eu sou um inútil.
Mas eu não quero ser! Eu juuuuuuuro! Quero alcançar certos lugares que, no momento, só cabem em minha imaginação. Tenho tantas coisas para aprender e tantas coisas que, no criança-eu, já deveria ter aprendido até agora. E como que lida com estas frustrações? É tratamento de silêncio e psicologia mentálica — desculpa a neologia, mas é que é como se algo estivesse martelando minha cabeça, ela fosse de metal e reverberasse esse som:
Passaaaadooo...ooo..oo.
Passaaaaaaaadooooo... o...
Futuuuuuuro... Fuuuutuuuuuro.
E o presente? Cadê? Não ganho nenhum, não. Estão ausentes porque minha mente metálica tá acorrentada ao que já me aconteceu e ao que vai acontecer. Um dia, ouvi de um tarólogo que para eu chegar em um lugar, primeiro, devo construir um chão para se pisar. Construo as paredes, o teto, as janelas e até ponho algumas mobílias penduradas, mas daí vou tentar pisar em minha casa construída e acabo caindo no limbo de meu presente estático.
Talvez seja hora, mesmo, de viajar um pouco sem o cinto que me prende a mim mesmo e machucar a cara aos tombos que chegarem.
Vou fazer teatro. Vou fazer Design Gráfico. E me encontro com medo de não ser visto como sou em Design. No final de tudo, eu vou ir embora. Talvez eu volte, mas talvez permaneça por lá. Lá... aonde? Pela primeira vez, eu não sei.
O futuro me foi. O passado me é. O presente será.
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azulejai · 2 months ago
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neste exato momento me serviria muito bem uma morte rápida, espontânea e indolor
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