Blog Oficial Autoalegre - Concessionário e Reparador Renault e Dacia
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Sabe o que fazer quando se abastece com o combustível errado?
Pois é. Abastecer o veículo com o combustível errado ainda é muito frequente. Deixamos-lhe algumas dicas do que deve fazer neste caso.
Todos nós já passamos por isto. Ou então conhecemos alguém que já tenha passado pela situação.
Mas sabe o que fazer para minimizar os prejuízos? Antes de lhe dizer o que fazer nesta situação, vamos dizer-lhe como pode evitar.
Como saber que combustível colocar no veículo?
Olhe para o tacómetro (conta-rotações): Se o seu veículo tiver o um conta-rotações até ao número 6, regra geral, deve abastecer com diesel. Se o conta-rotações contar entre 7 a 9 mil rotações, deverá abastecer com gasolina.
Olhe para a tampa do depósito de combustível: Em praticamente todos os automóveis está escrito que tipo de combustível deve usar.
Recorra ao livrete do automóvel ou DUA: Em último caso, este documento tem o tipo de combustível que deve usar.
Mas e se, por alguma razão, não consultou nenhuma destas ajudas e abasteceu com o combustível errado?
Bem... O que está feito, está feito.
Caso tenha reparado que está a abastecer com o combustível errado, mas só abasteceu cerca de 10% da capacidade do depósito, pare imediatamente e ateste o restante com o combustível certo.
Caso se tenha apercebido, mas o depósito já está demasiado cheio, o melhor é ligar para a seguradora e pedir a assistência. O depósito do seu veículo terá de ser removido, limpo e descontaminado para não danificar os outros componentes.
Se trocar o combustível e arrancar, o veículo vai desligar-se. Aqui o cenário pode ser mais gravoso pois será necessário a troca de componentes.
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O carro é o aliado perfeito para o dia de S. Valentim
O dia mais romântico do ano está a chegar. Já sabe como vai surpreender a sua cara-metade? Deixamos algumas dicas!
O carro pode ser o seu aliado perfeito para o São Valentim. Mas calma! Nada disso. Já explicamos.
Nesta altura vemos lojas com decorações muito características. Corações, cupidos, tons de vermelho... Acaba por ser sempre a mesma coisa. Por isso, nada como surpreender com algo diferente.
Além disso, só precisa mesmo de gastar dinheiro em combustível!
Mas e qual é a ideia? Um passeio romântico! Pegue na sua cara-metade e partam para um dia diferente.
Deixamos umas dicas, para que não se esqueça de nada.
1. Prepare o carro
Certifique-se que tem o seu veículo limpo, por dentro e por fora! É mesmo para impressionar. Mas atenção. não use ambientadores ou desodorizantes demasiado fortes e que possam causar enjoo.
Verifique também alguns componentes mais técnicos. Não quer ficar a "pé", pois não?! Veja a pressão dos pneus, nível do óleo, liquido limpa-vidros e o nível de água.
2. Seja original sem gastar muito dinheiro
Pode preparar a refeição e levar consigo. Fica mais barato e além disso podem fazer um piquenique a dois. Super romântico!
Se cozinhar não é o seu forte, peça ajuda a alguém ou aventure-se com os muitos tutoriais de Internet que por aí há.
3. Planeie o destino
Apesar de ser muito terapêutico e divertido conduzir sem destino, para se certificar que corre tudo bem, aconselhamos a que faça o roteiro antecipadamente.
Tenha em atenção que um roteiro com muitos quilómetros pode traduzir-se em cansaço e mais gastos.
Não complique. Às vezes o melhor são as coisas mais simples!
Realçamos que este artigo é escrito para homens e mulheres.
Sejam felizes!
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Riscos no seu carro? Com a Dacia não!
Já aconteceu riscar o seu carro com a utilização do dia-a-dia? E depois anda ali com aquele risco preto ou cinzento que se nota à distância? A Dacia tem a solução para que isso não aconteça. Ora veja!
Os novos Dacia Sandero Stepway e Dacia Duster estão agora equipados com proteções inferiores da carroçaria com pintura integrada no próprio material que as compõem.
E não é só para o poupar dos riscos. Também há outras vantagens inerentes a esta ideia, nomeadamente económicas e ecológicas.
Estes dois modelos da Dacia - os mais aventureiros por sinal - tem proteções inferiores na carroçaria de modo a que enfrente os pequenos toques habituais numa situação quotidiana e, ainda mais, numa utilização fora de estrada. Além da vertente protetora, também tem a vertente estética que contribui para o embelezamento das embaladeiras e da zona inferior dos para-choques. É também ecológico porque o fabrico destes elementos não tem muitas etapas e a pintura está introduzida na própria produção do material.
A coloração destas proteções é integrada no próprio plástico, ou seja, a matéria plástica que é injetada no molde - e que dá origem à peça final - já é colorida. Esta coloração, com o passar dos tempos, fica inalterada. Sendo assim bastante resistente a riscos e a abrasões.
EEste método de produção garante a manutenção a longo prazo da cor das proteções ao mesmo tempo que consegue garantir um aspeto mais cuidado do ponto de vista de design.
Mas ainda falta enumerar outra grande vantagem. O proprietário do veículo vai poupar na carteira porque não tem de se preocupar em substituir a peça ou mandar pintar após cada arranhão!
Surpreendido? Venha testar o novo Dacia Sandero Stepway e o novo Dacia Duster na Autoalegre!
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Ligar o carro: esperar que o motor aqueça ou arrancar logo?
Certamente já se deparou com esta questão, num momento qualquer da sua vida. Mas soube responder corretamente?!
Vamos ver.
Com qual dos tipos de pessoas se identifica: as que ligam o carro e esperam até que o motor aqueça ou as que ligam o carro e arrancam logo?
Vamos ver qual o comportamento mais acertado.
O óleo é fundamental no processo de aumento de temperatura do motor. Dependendo da sua viscosidade, poderá até nem ser necessário que deixe aquecer o motor.
Acelerar na esperança que o motor aqueça rapidamente pode mesmo ser prejudicial, uma vez que motor e óleo não estão quentes o suficiente, o que pode fazer com que não lubrifique de forma adequada e aumente o desgaste interno.
Por isso, a jeito de conclusão, num motor moderno e com o tipo de óleo adequado não é necessário esperar que o motor aqueça antes de arrancar. Mas atenção! Também não é aconselhado fazer acelerações bruscas nos minutos iniciais.
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9 dicas para aumentar a autonomia de um veículo elétrico
Ainda há algumas reticências na hora de comprar um veículo elétrico. "E se falta autonomia?" é uma das questões mais colocadas e que pesa muito na aquisição final.
Mas este pensamento pode mudar. Veja as nossas dicas!
Os veículos elétricos tem evoluído bastante nos últimos anos. No entanto, a autonomia juntamente com os tempos de carregamento, continuam a ser vistos como um dos principais problemas.
Porém, tal como existem dicas para poupar combustível, também há dicas para quem quiser melhorar a autonomia de um carro elétrico. Listamos nove dicas abaixo.
1. Planear a viagem
O caminho mais rápido pode não ser o mais eficiente. Por exemplo, se conduzir por uma estrada nacional, viaja - teoricamente - mais devagar, logo o sistema de regeneração de energia consegue fazer o seu trabalho. Pelo contrário, se viaja pela auto-estrada, leva o tempo a acelerar, o que se traduz num maior consumo de energia.
2. Utilizar a função de pré-aquecimento do habitáculo
Sempre que ligar o aquecimento num carro elétrico, este vai buscar uma quantidade considerável de energia �� bateria. Uma das opções para poupar energia, é fazer o pré-aquecimento mas com o carro ligado a uma tomada.
Para o ar condicionado é a mesma coisa. Porém, neste caso, se circular a baixa velocidade, pode sempre abrir as janelas.
3. Manter a aerodinâmica
Todos os carros são desenhados com uma aerodinâmica em mente. Os carros elétricos não são excepção. Quanto menos resistência oferecem à passagem do ar mais eficientes são. Por isso, deve evitar colocar barras de tejadilho ou malas que possam dificultar essa aerodinâmica e autonomia.
4. Reduzir o peso a bordo
Quanto menos peso, mais eficiência tem um automóvel. Por isso aconselhamos a que viaje sempre apenas com o essencial e não tenha coisas espalhadas pelo carro.
Ao fazer isto, a autonomia pode aumentar entre 1% a 2%.
5. Verificar a pressão dos pneus
Circular com a pressão dos pneus demasiado baixa aumenta o consumo de energia. Além de que pode incorrer num desgaste prematuro e desigual dos pneus.
Para evitar tudo isto, verifique regularmente a pressão dos pneus e, sempre que necessário, reponha de acordo com os dados indicados pela marca.
6. Carregar a bateria corretamente
Ao contrário do que se pensa, manter sempre a bateria ligada à tomada enquanto está na garagem, pode ser prejudicial.
O ideal, é o carregamento ser feito quando necessário e este terminar mesmo antes do inicio da viagem. Ao fazê-lo, a esperança média de vida da bateria melhora e consequentemente a autonomia não decresce rapidamente.
7. Conduzir suavemente
Este conselho é aplicável a qualquer tipo de automóvel! Quanto mais acelera, mais vai consumir - neste caso eletricidade - e, por conseguinte, menos quilómetros vai percorrer.
Sabemos que é tentador não acelerar nos arranques de um carro elétrico, mas lembre-se, quanto mais o fizer mais cedo tem de carregar a bateria. Por isso, aconselhamos a que arranque de forma suave e evite uma condução agressiva.
8. Abrandar
Sempre que circular abaixo dos 100 km/h, está a aumentar a autonomia do seu carro elétrico. Opte por conduzir no modo "Eco"!
9. Travagem regenerativa
Através do sistema de travagem regenerativa, os carros elétricos conseguem recuperar alguma energia. Por isso, quando tiver de parar, deixe o carro recorrer a este sistema e tente não usar os travões.
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9 coisas que deve verificar no seu carro antes de vir o mau tempo!
Antes de chegar o mau tempo do Outono e Inverno, tenha atenção a estes 9 componentes do seu carro.
Tenha em atenção os seguintes componentes do seu veículo:
1. Amortecedores
Os amortecedores duram em média entre 80.000Km e 120.000Km. No entanto, esta média depende muito a utilização do veículo. Assim que perceber que o carro demora mais tempo que o normal a parar por completo ou se sentir uns "saltinhos", está na hora de trocar.
2. Travões
Quase todos nós já nos assustamos quando ao pormos o pé no travão, com piso molhado ou com gelo, o carro nos foge. Apesar de isto acontecer por causa dos óleos e gorduras acumulados na estrada, é muito importante ter os travões do seu carro a funcionar corretamente. Deve verificar as pastilhas, sem se esquecer de repor o nível do fluido dos travões.
3. Bateria
O tempo médio de usabilidade de uma bateria automóvel ronda os 5 anos. Se a sua anda perto disso, pense em substitui-la antes do início das estações frias.
4. Óleo
Não é demais verificar o nível, cor e consistência do óleo. De qualquer das formas deve sempre respeitar os intervalos da mudança de óleo e filtro.
5. Pneus
É nos pneus que depende a grande parte da segurança de quem segue a bordo. Por isso, para além das recomendações básicas nomeadamente a verificação da pressão dos pneus e da inspeção visual que pode detetar anomalias, é muito importante que faça o seguinte: verificar o rasto dos pneus (deve ter um mínimo de 1,6mm de profundidade e o desgaste deve ser uniforme) e trocar os pneus caso já tenha feito mais de 60.000Km ou 6 anos desde a última substituição.
Nas terras altas e mais frias, deve substituir os pneus para esse tipo de trajeto.
6. Luzes
Observe as luzes do seu carro e verifique se alguma se encontra mais "fraca". Para que tenha uma condução segura é essencial que os faróis estejam nivelados e com uma intensidade luminosa idêntica.
7. Ar condicionado/climatização
A climatização ajuda-o a conduzir de forma mais confortável quando a temperatura no exterior é bastante fria. Além disso, é um bom aliado na hora de desembaciar vidros e aumentar a visibilidade. Por isso, tenha em atenção se a climatização funciona corretamente.
8. Escovas dos vidros
A visibilidade é essencial para uma condução segura. Verifique se a borracha das escovas dos vidros não se encontram ressequidas. Troque as suas escovas assim que sentir essa necessidade.
9. Chapa e pintura
Percorra o seu veículo e faça uma observação minuciosa. Caso encontre riscos ou falhas, trate de o corrigir o quanto antes. Pode enferrujar com a chuva.
Se necessitar da ajuda da Autoalegre, marque já na nossa oficina: http://bit.ly/Agendar-Oficina
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Renault 5 Prototype: O renascimento de um automóvel único, mais moderno do que nunca!
A alma da Renault está nas suas raízes. A marca vai buscar ao passado algumas das suas inspirações para reencontrar o espírito dos tempos gloriosos. É o exemplo do Renault 5 Prototype: mostrar que a Renault vai democratizar o automóvel elétrico na Europa, com uma abordagem moderna de um modelo popular.
O Renault 5 Prototype é um carro citadino e compacto, com um toque moderno e 100% elétrico. É inspirado, claramente, no design original do Renault 5, mas os materiais escolhidos são inspirados no universo da eletrónica, mobiliário e desporto.
“O design do Renault 5 Prototype baseia-se no R5, que é um modelo de culto da nossa história. Este protótipo incorpora simplesmente a modernidade dos nossos tempos: urbano, elétrico, atraente”, afirma Gilles Vidal, Diretor do design Renault.
O Renault 5 é imediatamente reconhecido, mas graças ao tratamento das linhas e superfícies modernas e aos detalhes futuristas, como a assinatura luminosa e a dianteira, o resultado final está completamente em linha com os tempos atuais.
Os elementos estilísticos retirados do design original escondem algumas funções muito modernas: a entrada de ar no capô esconde o terminal de carga, as luzes traseiras incluem defletores aerodinâmicos, e os faróis de nevoeiro no pára-choques são agora luzes de condução diurna.
Está preparado para o que aí vem?!
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Conheça o novo Renault Mégane E-Tech 100% Elétrico
Mégane é sinónimo de familiar compacto. Integra a gama Renault há 26 anos e ao longo de quatro gerações diferentes. O novo Renault Mégane E-Tech Elétrico presta homenagem a essa herança, através da sua concepção e versatilidade! Saiba tudo aqui.
O novo Mégane E-Tech mantém o ADN e o otimismo que sempre o caracterizaram e tornaram um ícone único no segmento. Mantém o prazer de condução, conforto, paz de espírito, espaço interior e volume da bagageira. Esta nova versão do Mégane, acrescenta ainda mais características atrativas, um design entusiasmante, uma relação tamanho/espaço interior sem precedentes e ainda todos os benefícios de um automóvel elétrico.
Mais de dez anos de experiência e de conhecimento adquiridos pela Renault - como provam os 10 mil milhões de "e-quilómetros" realizados pelos 400.000 automóveis elétricos da marca já vendidos - o grupo Renault é pioneiro e ocupa, atualmente, a posição de líder de mercado dos elétricos na Europa.
O novo Mégane E-Tech Elétrico, com um estilo esguio e elegante, vai muito além das expectativas! Graças à plataforma CMF-EV desenvolvida pela Aliança, reescreve as regras e ultrapassa os limites em termos de design, na relação entre dimensões e habitabilidade e na versatilidade. É tão bonito de contemplar como divertido de conduzir.
É um automóvel único a nível de tecnologia, com um interior adornado por uma verdadeira "jóia da coroa": o ecrã OpenR, que combina o painel de instrumentos e a interface multimédia, tudo no seio da mesma unidade.
O novo Mégane E-Tech elétrico é o primeiro modelo a ser 100% produzido no novo polo industrial do Grupo Renault, localizado no norte de França.
Foi apresentado como estreia mundial no Salão Automóvel IAA Mobility 2021, em Munique. O novo Mégane E-Tech já se encontra disponível para pré-encomenda. As encomendas só irão abrir em fevereiro de 2022 e as vendas devem ocorrer em março de 2022.
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Conheça o novo Dacia JOGGER!
A Dacia reinventou o automóvel familiar de 7 lugares, dando origem ao novo JOGGER. Este versátil modelo incorpora o espírito ao ar livre da marca, sempre pronto para a aventura. Vamos conhecê-lo em pormenor?!
O JOGGER é mais um exemplo da Dacia em tornar a mobilidade acessível a todos, incluindo famílias numerosas. Foi também anunciado que, mais tarde, o novo Dacia JOGGER será também o primeiro híbrido da marca.
A Dacia destaca assim a sua ambição no segmento C, com um novo modelo familiar acessível, disponível nas versões de 5 e 7 lugares.
Depois de lançar o citadino totalmente elétrico Spring, o compacto Sandero e o SUV Duster, o JOGGER é o quarto pilar da marca que dá seguimento ao plano de renovação da gama, cuja previsão aponta para a introdução de mais dois novos modelos até 2025.
Familiar e polivalente, o novo Dacia JOGGER reúne o melhor de cada segmento: o comprimento de uma carrinha, o espaço de um monovolume e a aparência de um SUV. O novo JOGGER oferece a melhor relação espaço/preço e a versatilidade de um "canivete-suíço".
Com um nome que evoca a desportividade, atividades ao ar livre e energia positiva, o novo Dacia JOGGER ajuda a implementar a nova identidade da marca. Curta e internacional, a designação reflete também robustez e versatilidade. Falar deste novo modelo é falar de companheirismo, tanto no quotidiano das famílias como numa escapadela ao ar livre.
O novo Dacia JOGGER vai estar disponível com dois motores: TCe 110 a gasolina e TCe 100 ECO-G.
O motor TCe 110 a gasolina é mais potente e tem melhores prestações. O motor TCe 100 ECO-G é alimentado a GPL. Ambos os motores respeitam a norma Euro 6D Full.
Em 2023 o Dacia JOGGER terá um motor híbrido. Será considerado o veículo híbrido de 7 lugares mais acessível do mercado!
O inicio das encomendas está programado para novembro de 2021 em cerca de 30 países, principalmente na Europa. Porém só chega aos concessionários em fevereiro de 2022.
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Novo Renault Megane E-Tech Electric
Já estamos em contagem decrescente para conhecer o novo Megane E-Tech Electric! Apesar da fantástica camuflagem, já percebemos que o design vai ser surpreendente.
Esta é a primeira aposta da Renault nos automóveis elétricos do segmento C. Isto no que diz respeito só a passageiros e zero emissões.
O novo Megane E-tech Electric está equipado com um e-motor de 160kW (217hp) e uma bateria de 60kWh, que lhe conferem uma autonomia até 450Km em ciclo WLTP.
Dia 6 de setembro, no IAA Munich Motor Show, vamos poder assistir ao evento de lançamento. Não perca!
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Dacia JOGGER: O familiar de 7 lugares da Dacia!
O mistério está desvendado. Novo Dacia JOGGER! Um nome simples, forte e internacional para o mais recente membro da família. Vai ser desvendado completamente dia 3 de setembro num evento online.
O Dacia JOGGER é um versátil automóvel familiar de 7 lugares, idealizado para a prática de atividades ao ar livre.
A primeira oportunidade para ver o Dacia JOGGER, no seu verdadeiro ambiente ao ar livre, será dia 6 de setembro na entrada principal do 2021 IAA Motor Show, em Munique.
Com 5 ou 7 lugares, o Dacia JOGGER é o melhor companheiro para famílias numerosas. Automóvel versátil que acompanha todos os membros da família nas suas aventuras diárias mas também nas suas viagens.
JOGGER é um nome simples e moderno que qualquer pessoa consegue pronunciar. Representa o dinamismo, a energia positiva e o espírito ao ar livre. O sufixo "ER", como o Duster, evoca também robustez e a resistência de um companheiro diário ideal para as famílias Dacia.
A Dacia vai apresentar este novo modelo às 10h do dia 03 de setembro, durante um evento totalmente digital. Clique aqui para assistir.
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Ar Condicionado ligado aumenta o consumo de combustível?
A temática automóvel está cheia de mitos e ditos populares. Um deles é que "será que o ar condicionado ligado, o automóvel consome mais combustível?". Vamos desvendar.
Sem mais demoras, é verdade! Circular com o Ar Condicionado ligado gasta mais combustível. Dependendo da tecnologia usada no sistema (se é digital ou analógico) pode consumir 10% ou 20% a mais.
Com o ar condicionado ligado, há uma necessidade de compensar a energia despendida para manter esse sistema activo. Portanto, há um aumento dos encargos para o motor. Ou seja, este tem de trabalhar mais para manter as suas funções.
Porém, há dois tipos de ar condicionado: o digital e o analógico.
Caso o sistema seja digital, este é desenvolvido para optimizar a refrigeração e gastar de forma mais prudente. Assim, o aumento do consumo de combustível é apenas de 10%.
Pelo contrário, se o sistema for analógico, como não tem um sistema de software incorporado, acaba por consumir mais, cerca de 20%.
E se circular com as janelas abertas?
Em primeiro lugar, conduzir com as janelas abertas e com o ar condicionado ligado não faz sentido. Além de consumir ainda mais em alguns casos, acaba por perder o objectivo inicial de ter ligado o ar condicionado: manusear a temperatura ambiente no interior do veículo.
No entanto, se circular com o Ar Condicionado desligado, há situações em que conduzir com as janelas abertas acabam por gastar e outras em que não. Depende da velocidade a que circula e do próprio veículo em questão.
Caso circule a uma velocidade superior a 80 km/h há efectivamente um aumento dos gastos de combustível se conduzir com as janelas abertas. Isto, porque há um aumento considerável da pressão do vento na aerodinâmica do carro, assim como há um aumento da entrada do ar no interior do veículo.
Se conduzir a uma velocidade inferior a 80 km/h, a diferença de consumos entre circular com as janelas abertas ou fechadas é nula ou reduzida. Isto, porque a pressão do vento e a entrada do ar no interior do veículo, não são substanciais.
Resumidamente, a melhor solução passa por utilizar os dois sistemas em situações diferentes!
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A Dacia tem nova imagem!
A Dacia ganha uma nova identidade visual para uma marca moderna e mais digital, mas sempre fiel ao seu ADN. O novo logo e emblema fazem jus à simplicidade e robustez da Dacia, enquanto a cor verde revela uma faceta mais virada para o exterior.
Desde a apresentação do seu plano estratégico para 2021 que a Dacia anunciou que toda uma nova página na história da marca se iria abrir! Novo logo, novo emblema, novas cores, novo território… mas sem renunciar as suas origens.
Denis Le Vot, Diretor Geral, carateriza a Dacia como “a marca que redefine, permanentemente, o que é essencial na indústria automóvel”. A marca que combina o “acessível” com o “atrativo”. Um posicionamento sempre único no mercado e que será reforçado, nos próximos anos.
A nova identidade visual
A renovada Dacia é devidamente incarnada nos novos logótipo e emblema, símbolos de uma marca singular e que continua a afirmar-se.
Estes dois elementos foram desenhados internamente pela equipa de Design, com o objetivo de expressar o essencial e as pedras angulares da marca desde a sua origem.
O logotipo, um elemento central da nova identidade visual, inspira robustez e estabilidade desde o primeiro olhar. O desenho das letras é, propositadamente, minimalista – o D é um C invertido – como se incorporasse o espírito frugal e inteligente da marca. Esta impressão geométrica do logótipo dá, à sequência de letras, um movimento de inspiração quase mecânico.
Primordial ao logótipo, o emblema representa o encontro do D e do C, como duas peças que se ligam para formar o elo de uma corrente, símbolo de solidez e da ligação. Um poderoso elemento gráfico, o emblema tornará fácil a identificação da marca mesmo à distância.
Todo o universo gráfico é deliberadamente simples e “limpo”, para relembrar que a Dacia é uma marca que se concentra no essencial. Os vários elementos que o compõem transmitem coerência ao conjunto, permitindo ao mesmo tempo a criação de conteúdos digitais enriquecidos.
A Dacia adotou o verde!
A paleta de cores, em torno de um verde-caqui, pretende evocar a proximidade da marca com a natureza, ponto de referência para os nossos clientes e um território onde os automóveis Dacia exploram, na plenitude, as suas capacidades, como é exemplo o icónico Duster.
As cores secundárias completam a gama: cores mais “terra”, como o Caqui escuro, Terracota e Areia. E duas outras cores secundárias, um laranja e um verde vivo, completando assim a paleta e acrescentando um toque mais “tecnicista”.
Lançamento em várias etapas
A partir de junho de 2021, a nova identidade da marca vai ser apresentada através de vários canais de comunicação: sites da marca, publicidade, brochuras… Os pontos de venda da Dacia adaptarão, gradualmente, a nova identidade da marca, a partir do começo de 2022. Enquanto os automóveis passam a envergar o novo logótipo e o emblema, na segunda metade de 2022.
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5 Fatores que aumentam o consumo de combustível.
Acha que o seu automóvel está a consumir mais do que devia? Veja se pode ser por estes 5 fatores!
A potência do veículo, o terreno em que circula e a velocidade excessiva são fatores que aumentam o consumo de combustível. Mas sabia que há outros fatores? Vamos enumerar os 5 principais abaixo.
1. Circular com a pressão incorreta nos pneus
Não utilizar a pressão certa nos pneus do seu automóvel aumenta consideravelmente o consumo de combustível.
Se utilizar uma pressão demasiado baixa no pneu, este estará “abatido” e haverá maior superfície em contacto com a estrada, causando mais atrito e obrigando o motor do seu carro a mover mais massa, gastando logicamente mais combustível.
Dependendo do carro em questão e da quantidade de carga que costuma transportar, os pneus deverão ser enchidos com uma determinada pressão, recomendada pelo fabricante e expressa no manual de instruções do seu automóvel.
2. Circular com a direção desalinhada
Pela sua segurança, os pneus de cada eixo não podem estar paralelos, tem de ter uma ligeira convergência para que haja maior aderência dos pneus à estrada.
Esse ângulo de convergência é anunciado sempre pelo fabricante, mas com o rodar do pneu e as constantes quedas em buracos e toques em passeios, este ângulo de convergência vai-se alterando e, eventualmente, se não for corrigido, poderá fazer com que as rodas do seu carro estejam a “puxar” quase tanto para dentro como para a frente, aumentando drasticamente o consumo de combustível e, também, acelerando o processo de desgaste do pneu.
Por segurança e para evitar gastos a mais, a direcção deve ser alinhada e os pneus calibrados a cada 10 mil quilómetros ou cada vez que trocar de pneus.
3. Circular com o Ar Condicionado ligado
O arrasto criado pelas janelas abertas, quando circula num carro dentro dos limites de velocidade (mesmo em auto-estrada), é insignificante quando comparado com a perda de potência que a utilização do ar condicionado provoca.
Estima-se que a utilização do ar condicionado num carro, dependendo da sua intensidade, faça um motor “perder” entre 3 a 5 cavalos de potência disponível. Embora isto possa parecer pouco, se estiver numa subida em plena auto-estrada e num carro mais “modesto” a 120km/h, ter o ar condicionado ligado poderá fazer com que tenha que circular com o pé a fundo e, mesmo assim, perca velocidade. Ao passo que se decidir abrir o vidro, talvez consiga manter esta velocidade, utilizando menos aceleração e consumindo, assim, menos combustível.
4. Ter os filtros sujos
Se circular com os filtros de ar ou gasóleo sujos, o consumo de combustível aumenta.
Isto acontece porque um filtro é, no fundo, um papel com pequenos poros que permite que o ar ou o combustível (no caso) circulem livres de impurezas entre um compartimento do motor e o outro.
Se o filtro do ar do seu carro estiver sujo, menor será a quantidade de ar admitida no motor, logo menor será o poder de combustão e, por consequência, menor será a potência admitida, obrigando-o a exigir mais do motor, gastando mais combustível.
Se o filtro de gasóleo estiver sujo, o combustível não conseguirá chegar em tanta quantidade à câmara de combustão, não permitindo a correcta carburação, originado também falhas de potência e obrigando-o a exigir “horas extra” de trabalho ao coração do seu automóvel, fazendo com que este consuma bastante mais combustível do que deveria.
5. Circular com peso desnecessário
Se tem alguma coisa pesada na bagageira esquecida há meses, retire já! Lixo nas portas, livros pelo carro, brinquedos... Todos esses objetos aumentam o peso do carro e por consequência, aumentam o consumo de combustível!
As marcas gastam milhões de euros todos os anos a tentar reduzir ao máximo o peso dos seus automóveis, por que razão deveríamos nós querer aumentar o peso do nosso carro transportando objetos desnecessários, não é verdade?!
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Não se cansa de cores sombrias?!
Branco, preto e cinzento. A conclusão é muito simples: na última década, as cores dominantes na indústria automóvel são monótonas e sem graça! Não concorda?
Segundo o relatório sobre a popularidade das cores, emitido pela Axalta, um dos líderes mundiais no fornecimento de tintas para o setor, o branco, o preto e o cinzento representam praticamente 70% dos modelos vendidos a nível global.
A cor mais popular continua a ser o branco, que é utilizada em 38% de todos os automóveis novos produzidos no mundo, seguida do preto (19%) e do cinzento (15%).
Mas, no mundo da Renault e Dacia é tudo mais colorido! Aqui pode encontrar uma oferta mais colorida do que a média, já que vende 10% mais cores que o resto da indústria.
Renault e as cores: um romance longo e duradouro!
No fim da 2ª Guerra Mundial, a industria automóvel retornou mas sem grandes alterações a nível de cor. A Renault assumiu assim a liderança na diversificação da gama de cores disponíveis. Tudo começou em 1950, com uma visita do CEO da General Motors.
Recebido por Pierre Lefaucheux, o responsável da Renault na época, este não hesitou em expressar o seu pensamento quando observou as linhas de produção: estes automóveis precisam de mais “alegria”!
Ao mesmo tempo, Paule Marrot, uma talentosa e muito conhecida decoradora, escreveu a Pierre Lefaucheux, a sugerir que este adicionasse alguma “cor” à oferta da Renault na altura, já que não se adaptava aos desejos dos consumidores na época. Isto foi o gatilho que desencadeou o processo de mudança.
Em 1953, começou a colaboração entre a Renault e Paule Marrot. Esta acabou por assumir o papel de consultora na área da cor para automóveis… uma nova profissão feita à medida para esta senhora, já que antes apenas tratava de tecidos e papel de parede.
“É a ela que devemos a introdução de cores realmente diferenciadoras na gama Renault, o que acabou por contribuir para o sucesso do Dauphine, proposto, na altura, com uma paleta muito rica de 30 tons de pastel…” uma estreia absoluta, afirma François Farion, diretor de design de cores e acabamentos da Renault!
E se a Renault/Dacia desse um bocadinho de cor à sua vida?
Ao longo dos anos, e face à predominância do neutro, a Renault continuou a destacar-se com uma oferta mais colorida do que a média dos construtores automóveis.
Por exemplo, todos se recordam da primeira geração do Twingo… Na altura, a Renault quebrou todos os códigos relativos à cor! O automóvel chegou aos concessionários, em março de 1993, com quatro cores de lançamento: Azul Ultramarine, Vermelho Coral, Verde Coriander e Amarelo Indian. Ousado, não era?
Mais tarde, o Renault Captur deve parte do seu sucesso às possibilidades de personalização que oferece, como o prova o facto de que 80% das unidades vendidas apresentarem pinturas em dois tons. Uma evidente mais valia para os condutores que querem expressar a sua personalidade através da escolha da cor do automóvel.
E por um bom motivo, a acreditar em François Farion, diretor de design de cores e acabamentos da Renault: “A cor é a segunda questão que lhe colocam quando conta a alguém que comprou um automóvel novo. A primeira é: que modelo foi? A segunda é: de que cor?”
Qual é o futuro para as cores?
De acordo com François Farion: “a Renault sempre procurou cores que a façam viver.” Ele complementa esta afirmação com a explicação de que um dos objetivos da marca é trazer “cor para as ruas.”
Porém, de acordo com o diretor de design de cores e acabamentos da Renault, as cores estão prestes a mudar: “O futuro passa por trabalhar mais em outros elementos do que apenas na cor geral de toda a carroçaria. Caminhamos no sentido de fazer coisas mais subtis e um pouco mais sofisticadas.”
Como? Jogando mais com combinações, texturas e sombreados que foram tornados possíveis pelas novas tecnologias que, como a moda e as tendências, também evolui.
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A verdadeira utilização dos 4 piscas!
As luzes de emergência, vulgarmente conhecidas como 4 piscas, são muitas vezes usadas de forma abusiva e errada.
Sabe em que situações as deve usar? Nós dizemos!
Quantas vezes encontramos carros parados em segunda via com os 4 piscas ligados? Ou quantas vezes vemos, na estrada, alguém que facilita uma manobra ou ultrapassagem e, de seguida, o outro condutor faz sinal de 4 piscas para agradecer?
Será que os 4 piscas servem para estes momentos? Ou será que não é nada disto?
A utilização dos “quatro piscas”, luzes de emergência ou luzes avisadoras de perigo, podem (e devem) ser usados apenas quando:
1. o veículo representa um perigo especial para os outros utentes da via;
2. em caso de súbita redução da velocidade provocada por obstáculo imprevisto ou por condições meteorológicas ou ambientais especiais (como, por exemplo, quando nos deparamos com um acidente);
3. em caso de imobilização forçada do veículo por acidente ou avaria, se este representar um perigo para os demais utentes da via;
4. o veículo esteja a ser rebocado.
Mas... e os restantes casos que apresentamos no início do artigo? Se usar os 4 piscas para agradecer quando um veículo lhe facilita uma ultrapassagem, dificilmente prejudica alguém e já é conhecido como “gíria da estrada”. Pelo contrário, quando usa as luzes de emergência para deixar o carro estacionado em segunda fila, num lugar reservado a pessoas com mobilidade reduzida ou numa paragem de autocarro está a incorrer numa contraordenação!
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3 Razões para ensinar o seu filho a gostar de automóveis!
Já todos ouvimos a mítica frase: "Estás a ver o carro do(a) pai/mãe? Um dia vai ser teu!".
Existem 3 principais razões para mostrar ao seu filho a paixão por automóveis. Vamos enumerá-las.
1. Finanças
Manifestar a paixão por automóveis é bastante caro! Ter um projecto de garagem ou manter nas devidas condições um automóvel antigo é dispendioso.
Se o seu filho, mais tarde, manifestar esta paixão, a maior parte do seu investimento pode vir para aqui, em vez de ir para outras coisas menos saudáveis.
O seu filho vai aprender a estabelecer prioridades e a controlar as suas finanças.
2. Laços duradouros
Você e o seu filho vão criar uma relação muito chegada e duradoura, com momentos inesquecíveis!
Lavar e limpar o carro, ir à oficina e até conduzi-lo pela primeira vez... Podem parecer momentos banais, mas certamente serão momentos marcantes para o seu filho(a).
3. Desenvolvimento cognitivo
A partir do momento em que os seus descendentes ganhem o gosto por automóveis, vão começar a querer saber mais e mais. Daí vai resultar as constantes pesquisas e leituras em sites e revistas da especialidade. O gosto pela leitura vai ser também desenvolvido!
Para além disto, irá desenvolver também o raciocínio e dominar conceitos como unidades de medida (potência, velocidade, volume, etc.), física (acelerações, aerodinâmica, etc.) e mecânica (ciclos de combustão, tipos de suspensão, etc).
Como é óbvio devemos deixar os nossos filhos gostarem e apaixonarem-se por aquilo que eles quiserem. Mas se carros for uma dessas paixões, não perdem nada!
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