way too young to be a ceo. leonardo “jaehwan” oh, 1997.
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look, we gotta talk.
𝑳𝑬𝑶𝑵𝑨𝑹𝑫𝑶 𝑨𝑪𝑹𝑬𝑫𝑰𝑻𝑨𝑽𝑨 𝑸𝑼𝑬 𝑻𝑶𝑫𝑨𝑺 𝑨𝑺 𝑪𝑶𝑰𝑺𝑨𝑺 𝑻𝑰𝑵𝑯𝑨𝑴 𝑼𝑴𝑨 𝑬𝑿𝑷𝑳𝑰𝑪𝑨𝑪̧𝑨̃𝑶, e por muitas vezes nós só não conseguimos enxergá-la. os comentários feitos nos corredores logicamente chegaram até si, talvez com um tom mais debochado que o necessário que o havia feito entrar em mais uma briga mesmo sem conhecer a veracidade da situação. sabia quem era yuno — até demais —, mas quando considerava o boato que corria a escola, não conseguia acreditar. talvez porque uns anos antes ainda achava que era impossível que o garoto sequer soubesse de sua existência, então a escalada teria de ser muito longa para chegar na conclusão de que ele não apenas o conhecia, mas também nutria algum tipo de sentimento romântico para consigo.
não estava exatamente bêbado naquele ponto, apenas alto o suficiente. queria ser corajoso e adulto, mas achava que estava demorando mais para amadurecer que os outros alunos. desvencilhou com muito custo dos braços da namorada, assim como precisou se enrolar um pouco para deixar para trás o grupo de amigos que estava acostumado, mas havia bravura na maneira que caminhava para perto daquelas pessoas que ele tanto achava intimidantes — embora se metesse em brigas com eles sempre, ainda achava que todo aquele lance de classes e afins era um pouco assustador —, um sorriso amarelo se pintando nos carnudos que estavam um pouco dormentes, algo entre o álcool e o nervosismo que sentia.
—— yunossi? podemos conversar? —— disse ao se aproximar, olhando os rostos que pareciam ter curiosidade demais acerca do que eles poderiam dialogar. —— a sós.
@as-yuno
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ouch, dude...
𝑵𝑨̃𝑶 𝑬́ 𝑸𝑼𝑬 𝑵𝑨̃𝑶 𝑻𝑰𝑽𝑬𝑺𝑺𝑬 𝑪𝑼𝑰𝑫𝑨𝑫𝑶 com star — porque tinha e muito —, mas esqueceu-se por alguns minutos de que ela estava grávida e a puxou para aquela brincadeirinha infantil no meio da roda. cutucava a garota enquanto a provocava com palavras, dando tapas leves como forma de confundi-la algumas vezes ao que corria ao seu redor. —— acho que você não vai me pegar, starzinha… é, num vai não —— estava só risos enquanto a provocava, os colegas em volta rindo junto enquanto todo aquele circo era montado, até que a brincadeira ficou, sem querer, um pouco mais séria. leonardo ainda estava rindo quando no meio daqueles tapas trocados a unha da amiga enroscou em sua pele, mas acabou juntando as sobrancelhas quando o ardor do arranhão veio, o fazendo resmungar. —— pô, pra quê isso… —— disse levando o pulso até a boca, chupando por cima do local machucado.
@as-star
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E AÍ, TUDO BEM?
—— não, calma aí! —— leo exclamou, encolhendo o corpo para deixar livre a passagem para alguns alunos que se escoravam pela parede, segurando bem o copo em sua mão para que não derrubasse o líquido colorido, aproveitando para bebericar o álcool, só então voltando a atenção para sewon, quase como se houvesse esquecido do que estava fazendo segundos antes. —— então, prosseguindo —— sorriu. —— entonação errada, sabe? vou falar de novo, aí você repete depois de mim, tá? —— riu outra vez, agora daquele jeito mole que deixava claro o quão alterado estava. —— e aí, tudo bem, parceiro? —— fez um “ok” com os dedos, indicando que era a fez do colega falar.
@as-sewon
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i just wanna dance the night away...
𝑬𝑺𝑻𝑨𝑹 𝑴𝑬𝑰𝑶 𝑨𝑳𝑻𝑬𝑹𝑨𝑫𝑶 𝑬𝑹𝑨 𝑷𝑶𝑼𝑪𝑶, mas leonardo conseguiria passar facilmente por alguém que não botou uma gota de álcool na boca. talvez por beber sempre que possível e já ter passado da conta mais vezes que conseguia numerar, já não parecia mais bêbado quando realmente estava. era difícil, mas você poderia notar os pequenos traços diferentes no rapaz, e um deles era estar ainda mais grudento com os amigos que o normal, quase como se necessitasse de toda a atenção do mundo quando fazia suas piadas. gunmin, entretanto, não parecia querer prestar atenção, e leonardo precisava ver o rapaz rindo após uma semana difícil, então não pensou duas vezes ao agarrá-lo pelo pulso, o puxando para o meio das pessoas enquanto repetia várias vezes “vamos, vamos, vamos!”, não o dando espaço para protestar ao que o mestiço agarrou as duas mãos do mais baixo, o fazendo se mover desengonçado no ritmo da música. —— você! você vai dançar comigo!
@as-gunmin
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haunted house party starter call!
digite 1 para tentar aprender português com um leonardo bêbado;
digite 2 para ser puxado para a pista de dança pelo leo;
digite 3 para entrar numa lutinha falsa e acabar se machucando de verdade com o leonardo;
digite 4 para apostar quem bebe mais shots com o leo;
digite 5 para ter leo ouvindo seus desabafos de bêbado.
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leo’s insta before and during the 𝒍𝒆𝒆’𝒔 𝒉𝒂𝒖𝒏𝒕𝒆𝒅 𝒉𝒐𝒖𝒔𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒚!
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@as-sarang
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as-kyungshim:
“isso!” comemorou erguendo o punho no alto. kyungshim sempre teve esse gosto descontrolado por casos sobrenaturais e lá estava sua chance de provar que, sim, a vida após a morte existe, e fantasmas podem assombrar casas. a menção sobre a aposta fez com que ela imediatamente se voltasse para leonardo. ele sabia bem sobre sua competitividade, sabia bem que kyungshim não aguentava ser desafiada. “é óbvio que vamos fazer uma aposta… o que você está disposto a perder?” perguntou provocadora, erguendo uma sobrancelha enquanto o fitava fixamente; já havia soltado a tempos o braço dele. “porque é óbvio que EU vou vencer. você sabe que aquela casa é assombrada, não adianta negar, vai ficar feio pra você quando perder leo!” as perninhas já andavam em direção ao local, repentinamente ainda mais animada; ainda que não precisasse de muita coisa para ela se animar.
𝑳𝑬𝑶𝑵𝑨𝑹𝑫𝑶 𝑹𝑬𝑽𝑰𝑹𝑶𝑼 𝑶𝑺 𝑶𝑳𝑯𝑶𝑺 e riu baixo, a encarando com as sobrancelhas juntas como se quisesse debochar dela, embora não o fizesse com maldade alguma. coçou a nuca, concordando com a cabeça enquanto movia os lábios para os lados. —— não vou perder nada! —— disse confiante. —— vamos apostar que quem perder precisa matar todo o álcool que sobrar sozinho e ficar dentro da casa por dez minutos enquanto o outro está fora! —— pendeu ligeiramente a cabeça para o lado, erguendo a mão livre para que ela apertasse e fechassem a aposta. não conseguia acreditar que realmente havia algo de errado na casa, mas assumia que o medo geral era o que normalmente causava arrepios... quase como um dominó de gente que se assustava lá dentro e passava para os outros. em sua opinião, a primeira pessoa assustada estava sempre exagerando e o resto não pensava direito antes de gritar.
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𝑯𝑨𝑽𝑰𝑨 𝑨𝑪𝑨𝑩𝑨𝑫𝑶 𝑫𝑬 virar o corredor quando encontrou gunmin no chão, e ficou mais desnorteado que o esperado ao correr até ele, o cenho franzido já indicando o nível de sua raiva que segundos antes não existia; agachou o corpo para ficar no nível do rapaz, mas logo tornava a se levantar devido ao sentimento que crescia rápido dentro de si, o deixando incapaz de colocar as palavras corretamente no lugar. odiava que aquilo acontecesse com o amigo — e com qualquer pessoa. era simplesmente babaca demais e sequer precisava perguntar o que havia acontecido para saber. —— que porra aconteceu aqui? quem foi? —— disse alterado, o tom de voz meio trêmulo por conta da raiva que só havia surgido devido a preocupação que carregava com o mais baixo. entretanto, deveria ajudá-lo antes de ficar bravo, então se culpou pela reação que poderia apenas assustar mais gunmin. —— desculpa —— disse baixo, estendendo a canhota para que ele segurasse. —— mas você precisa me dizer quem foi, fazia tempo que essas merdas não aconteciam contigo e é inaceitável.
as mãos no rosto indicavam tanto vergonha quanto raiva. sua mochila estava suja, jogada no chão e o canto de sua boca sangrava, produto do único soco que levara ao tentar reagir às agressões verbais que sofrera. tentou manter o máximo de pose possível enquanto os trogloditas se voltavam para ele, mas assim que viraram as costas, gunmin caiu no chão, sentado, fraco e derrotado. não lembrava-se da última vez que aquilo havia acontecido e trazer a sensação de volta não era nada agradável. limpou as mãos na camiseta enquanto via @as-leonardo se aproximar, desistindo de vez de levantar dali por conta própria.
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as-star:
Yah, não me olhe assim, era apenas uma brincadeira… Ainda faltam treze semanas pra data prevista! — Não pode deixar de rir da reação de leonardo, mas se surpreendendo com o empurrão, leve mas repentino — trabalho de parto, mas você sabe que quando as contrações começarem eu vou te ligar, né? É bom você ir se preparando. — Usou um tom de brincadeira para disfarçar a meia verdade, sorrindo logo em seguida.
—— é muito legal da sua parte achar que eu vou saber o que significam faltar treze semanas —— riu divertido, encostando um dos ombros na parede enquanto a olhava, mais curioso que gostaria de admitir. sabia como funcionava, sabe... a gravidez, mas de tão perto assim era interessante assistir. desviou-se dos pensamentos ao ouvi-la, abrindo um sorriso largo. —— eu sei! e é parcialmente minha culpa isso, mas eu gosto —— assumiu. estava animado com a ideia de ter uma criancinha para brincar no futuro — já que, é claro, não planejava sair do pé de star tão cedo. —— vou te levar pro hospital e ficar lá de touquinha te esperando sair!
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as-sarang:
a tal ponto, a menor julgava seus dotes praticamente profissionais. A motivação porém, pintava a carranca atual no rostinho, agora menos vermelho, da coreana. Era irritadiço como a própria fisiologia a traia, as emoções que pareciam se acumular nas extremidades da feição, deixando seu nariz tão vermelho como do rudolph, a clássica rena do papai noel, lhe entregava de bandeja para o namorado. de nada adiantava falar que não se importava quando a cor de rosto naturalmente pálido, se assemelhava com a de um camarão. os dígitos fazia um trabalho cuidadoso, como sempre. a destra empunhava um pedaço pequeno de algodão qual tinha o trabalho de higienizar o corte. a careta de concentração era também perdida por aquela de cabelos curtos, ora aquela era uma parte muito importante da coisa toda, apesar de ser cheesy de mais para admitir, pela proximidade entre os rostos, a morena sabia que facilmente perderia o fio de seu dever. ‘ omo, omo ’ os olhinhos formaram uma meia lua perfeita ao ouvir o lamurio do outro, como se a mesma estivesse em dor, repetindo o próprio biquinho do namorado, em remissão. porém, claro, assim que o moreno ousou a falar, a carranca voltou, dessa vez, em desconfiança, querendo interromper as palavras do outro… só que com o olhar. ora, ficava nervosa só de pensar ! para alguém tão meticulosa e calma como sarang era um tanto quanto difícil entender as brigas que o moreno se metia. ‘ quieto ! ’ comentou paciente, genuinamente requisitando a pausa do garoto para poder limpar o cantinho do corte. ‘ e como foi que isso aconteceu? porque… bem eu não entendi como você passou para uma pessoa na sua, para uma com o rosto machucado.’ dizia descrente, em um misto de zelo e uma boa dose de indignação. Estava preocupada, mas não a ponto de deixar de dar-lhe uma bronca por ser tão pavio curto. sarang mordiscou a bochecha logo que descartou o pedaço de algodão, todavia a coreana permaneceu imóvel, ajoelhada entre as pernas do namorado, o fitando. droga, ele era adorável. e se mais doçura fosse posto nos olhos de sarang, sem dúvida transbordaria mel. embaraçoso. a menina então tratou de levantar, rápido, descartando os materiais que usou no lixo de seu banheiro ‘ porque claro hoje foi um corte na sobrancelha, mas você sabe os malucos que existem por ai? ’ a fala era tão veloz como as ações, enquanto procurava algum band-aid em suas gavetas. sabia que o garoto era grandinho porém, era matemática! de tanto acabar em brigas, um dia encontraria algum desses malucos por ai. o pensamento a irritava. e não sabia se culpava o coração mole na sina de seu nome, ou se outro havia a deixado assim. retornou a feição ao menino empunhando o único band-aid sem algum tema de suas gavetas. ‘ um pouco… você lembra da prova de bilogia que a gente tem amanhã? ’ a adolescente disse, já sabendo a resposta. ‘ don’t worry.’ sabia que ele não iria. Um sorriso dócil finalmente iluminou o rosto de sarang. ‘ agora se o senhor tem uma desculpa para isso ai, por favor… o tribunal está em sessão ‘
𝑳𝑬𝑶𝑵𝑨𝑹𝑫𝑶 𝑺𝑨𝑩𝑰𝑨 𝑴𝑬𝑳𝑯𝑶𝑹 𝑸𝑼𝑬 qualquer pessoa como lidar com a namorada, mas isso não significava de maneira alguma que soubesse como agir diante de toda aquela fúria adorável que ela emanava quando se machucava daquela maneira e pedia ajuda para ela porque, bem, ele sabia que ela estaria ali para ajudá-lo mesmo que carrancuda (e adorável, não se esqueça). parou de mover o rosto quando ela solicitou que o fizesse, os olhos brilhantes encarando a face da garota que tanto amava enquanto tinha os cortes cuidados. naquele ponto sarang já era quase uma enfermeira, e o mestiço não ousava exatamente pedir desculpas porque se sentiria culpado demais caso fizesse outra vez, e lá no fundo sabia que a situação se repetiria por ser um grande boca aberta, que se metia sempre nas situações erradas e nas horas erradas. mas veja bem, em momento algum leonardo chamava alguém para brigar sem motivos, não era de seu feitio — não mais —, mas não conseguia segurar o ímpeto de socar a cara de quem dizia coisas que, de alguma forma, ofendiam sua existência. bem, isso quando não era ele o socado da vez por ficar fazendo brincadeiras desconfortáveis, é claro. fora o caso do dia em questão; a brincadeira não foi bem vinda, levou um soco e não soube aceitá-lo calado. era leonardo, afinal... o briguento lá, que estava sempre na detenção. riu envergonhado, batucando os dedos contra os próprios joelhos enquanto pensava em uma resposta. —— foi uma brincadeirinha inocente —— explicou meio chateado. era verdade que brigava demais da conta, mas não gostava quando suas brincadeiras eram tiradas de seus contextos e o faziam parecer uma pessoa ruim. era inevitável, mas ele ainda assim se chateava com o acontecido.
ficou esperando que ela voltasse do banheiro enquanto olhava em volta, o quarto sempre adorado por si parecia exatamente como da última vez, mas leonardo continuava a acreditar ter detalhes novos que gritavam o quão incrível sua namorada era. era algo sobre as cores, as luzinhas que piscavam nas paredes e o cheiro predominante que tanto gostava. cheiro de sarang, que era, mais que literalmente, cheiro de amor. a maneira que esta falava, todavia, ia um pouco contra. riu nervoso, concordando com a cabeça enquanto esperava que ela voltasse com o band-aid. —— não é bem assim, também... eu não me meto com ninguém errado assim, ninguém vai, tipo, me matar — resmungou, fechando os olhos para que ela colocasse o curativo, mas logo os abriu assustado. lembrava de nada não. soltou a respiração que havia prendido assim que era murmurou para que não se preocupasse, movendo a cabeça em concordância enquanto a olhava apaixonado. — obrigado, você sempre me salva — outra vez estava lá o beicinho de manha que era mostrado somente para sarang. não tinha muito tempo para ficar daquele jeito, já que voltava a ser questionado e não tinha bem para onde fugir quando se tratava dos olhinhos redondos da namorada. —— eu disse! foi uma brincadeira inocente... falei sobre o cabelo do cara e ele ficou ofendido, mas não era maldade —— disse. —— e olha que poderia ter sido, ele realmente ‘tava parecendo uma cacatua, mas!! eu estava apenas brincando, não esperava que ele fosse me bater por causa do cabelo —— pressionou os lábios um contra o outro, a olhando com a maior sinceridade possível. sabia bem que ela não curtia aquelas coisas, mas contava mesmo assim porque sentia que a cada bronca amadurecia um pouco mais, embora não quisesse assumir. estendeu a mão para frente, puxando-a pelo pulso com leveza. —— foi mal, gatinha...
i swear it wasn’t me this time...
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as-taeyang:
de aluno perfeito taeyang não tinha nada. o máximo que fazia na sua vida acadêmica era o básico: frequentar as aulas e realizar as tarefas pedidas; mesmo que com muito esforço, já que tinha grande dificuldade de concentração. também não era o mais inteligente da sala e nem um estudante exemplar. a única coisa em que era bom seria nos esportes e nas aulas de artes. porém, ainda assim, se esforçava para não ter muitas notas vermelhas ou repetir de ano, com medo do que os seus pais diriam sobre seu desempenho caso fosse um pouco pior. dito isso, leonardo era o único capaz de fazê-lo matar aula assim no meio da semana - e só após um pouco de insistência para finalmente convencê-lo.
apesar de ter concordado em seguir o amigo e estar animado por isso, taeyang ainda se sentia ligeiramente culpado enquanto aguardava o sinal tocar e os demais alunos se dispersarem. quando a hora chegou, deixou-se levar pelo mais velho, que parecia já ter todo um plano bolado para a escapada deles enquanto o puxava pelo pulso, seguindo para fora dos portões da escola. “não é como se nós fossemos os mais importantes da turma, então eu espero que não.” respondeu com um sorriso nervoso a risada do amigo, buscando nela energia para ficar tão animado quanto leonardo. oras, estavam indo para a praia aproveitar aquele dia quente ao invés de ficarem presos na sala de aula; só isso já era motivo o suficiente para estar feliz. “eu duvido!” puxou o braço dramaticamente para longe do toque do mais velho. não era mais uma criança para andar por ai sendo puxado por ele. “o seu gosto ficou pior depois que você começou a sair com a sarang.” confessou em meio a um riso divertido, lembrando de todas as músicas melosas que precisou escutar na última vez em que compartilharam as faixas um com o outro. começou então a cantarolar uma música romântica que a mãe costuma ouvir, só pra irritar. a voz passando do grave para o agudo sem nenhuma ordem específica, nem ligando que não estivesse afinado.
𝑶𝑭𝑬𝑵𝑫𝑰𝑫𝑶 𝑬𝑹𝑨 𝑨 𝑷𝑨𝑳𝑨𝑽𝑹𝑨 que definia bem a reação de leonardo diante da frase do melhor amigo, murchando os ombros em decepção ainda que os lábios portassem o mínimo dos sorrisos — aquele que o mestiço costumava dar quando estava aprontando alguma, embora dessa vez estivesse apenas brincando. —— olha só, pra sua informação, eu acho que somos bem importantes —— riu baixo, leve. era como se sentia na presença de taeyang. a maneira que o melhor amigo puxou o braço para longe de seu toque o fez gargalhar, pressionando a mão contra a barriga de maneira a tentar cessar o riso. sempre que taeyang tentava não parecer uma criança, ele fazia apenas parecer ainda mais com uma. a expressão de leonardo, entretanto, mudou rápido; o cenho franzido e a feição de julgamento indicavam que estava outra vez fazendo drama com alguma fala do outro. —— ah, tá... é sim... como se você não ficasse com cara de idiota ouvindo música melosa pensando na eonna, né? —— esbarrou o cotovelo contra a lateral do corpo do coreano, rindo divertido. —— acha que eu não percebi? —— imitou a música que o mais novo cantava anteriormente, fazendo alguns coraçãozinhos com as mãos.
teria continuado a gastar com a cara do amigo se não fosse pelo fato de estarem chegando perto da praia, precisando de um pouco mais de atenção no caminho que anteriormente. ajeitou a mochila nas costas para que pudesse atravessar os matos que tanto incomodavam a pele quando entravam em contato, o fazendo dar alguns pulinhos enquanto tentava se desvencilhar da possível coceira que sentiria mais tarde, como sempre sentia após andar com os braços de fora pelo caminho até a praia secreta. —— ‘cê se cuida aí, já que não posso puxar o bebê pelo pulso —— provocou ao que finalmente chegou na escada, parando para esperar o melhor amigo para descerem juntos, já aproveitando para começar a desamarrar o cadarço do tênis caro que usava.
ditch class, put these records on.
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as-kyungshim:
é claro que sua imagem corporal diria a verdade, mas quanto a pergunta ela decidiu fazer segredo. “o que você acha?” arqueou uma sobrancelha, na mesma medida em que guardava a garrafa na mochila vermelha. em seguida, seu braço entrelaçou no alheio, puxando-o para que sua companhia fosse parte de sua mais nova aventura. “tenho dois destinos: a praia e a casa.” sugeriu, deixando que ele escolhesse o local onde beberiam o líquido. “ouvi dizer que ontem o quadro na casa da lee se mexeu quando alguns estudantes estavam lá, queria ver se acontece o mesmo. maaaaaas a praia também deve estar super boa hoje. o que você acha?” perguntou enquanto abria o maior dos sorrisos para o mais alto.
olhos bem atentos se mantinham focados nas expressões de kyungshim enquanto esta falava, sendo rapidamente levado pelo sorriso largo, obrigando-se a retribuí-lo. o riso soprado que escapou fora sincero, a ideia de ter a amiga tão interessada em coisas supostamente sobrenaturais lhe era adorável, então acabou por concordar sem pestanejar muito. —— vamos para a casa, então! —— comemorou sozinho, os braços grandes erguidos enquanto ele se movia de maneira desengonçada pela altura. —— vamos fazer uma aposta para caso o quadro mexer ou não? —— sugeriu enquanto pôs-se a caminhar com kyungshim, a mochila quase vazia rapidamente sendo apoiada no ombro oposto ao braço que a garota havia se enganchado, o costume de simplesmente não usá-la corretamente sendo sempre motivo para dores a mais nos ombros. —— eu vou vencer, mas... —— riu convencido, seu lado cético não o permitindo achar que algo realmente poderia acontecer — mas ele assumia adorar as teorias.
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leonardo encarou star com os olhos cerrados, confuso. —— menina, tá doida? nem brinca com isso —— empurrou a garota com um dos ombros. —— que que eu faço se você entrar em negócio de parto aqui? te boto nos ombros e saio correndo, eu hein...
Não precisa se preocupar, não é como se minha bolsa fosse estourar a qualquer momento… Ou será que é? Bem que estou sentindo algo… Espera, calma, eu tô só brincando! você acreditou mesmo?
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ditch class, put these records on.
era uma situação daquelas que precisavam ser pensadas, repensadas, escritas no papel e revisadas. convencer @as-taeyang a matar aula requeria muita prática e o dom dos olhos convincentes, coisa que após tantos anos de convivência leonardo já havia se formado em. sugeriu tantas coisas para fazerem que perdeu as contas, mas o mestiço sabia que no fim acabariam com os pés na areia macia da praia secreta — que leo já nem achava mais tão secreta assim — e os fones no ouvido. era algo que fazia com frequência; a promessa de encontrar músicas novas para que ouvissem juntos parecia desafiadora, mas o fazia desde que ganhou seu primeiro ipod.
foi tudo calculado. leonardo esperou que o sinal para a entrada dos alunos batesse para dispersar, andando para lá e para cá antes de sair pelo portão antes que este se fechasse, trazendo consigo o melhor amigo, o puxando pelo pulso enquanto pisava forte no chão, quase como fazia quando eram crianças. —— ninguém vai reparar não, né? —— fez careta, mas logo riu divertido para o mais novo. gostava de fazer merda, mas fazer merda com taeyang tinha um gostinho de vitória mais agradável. — eu trouxe umas músicas que eu achei no youtube —— encarou o melhor amigo com o cantinho dos olhos. —— e eu prometo que dessa vez são boas, cê vai ver! — disse enquanto gesticulava grandemente, como se realmente fosse grande coisa. talvez fosse essa a magia do negócio... ter algo que seria importante e divertido unicamente para os dois.
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i swear it wasn’t me this time...
aquela não era a primeira briga do mês, mas a julgar pelas sobrancelhas franzidas da namorada que limpava o corte em sua sobrancelha, era melhor que fosse a última. resmungava dolorido toda vez que ela tocava o algodão no machucado, esticando o lábio inferior em um beicinho manhoso que estava servindo apenas para indicar que estava um pouquinho arrependido. —— não fui eu dessa vez —— começou, testando as águas. precisava convencê-la, ué. e nem era mentira, vai... —— é sério, ele me provocou e veio pra cima de mim… que que eu ia fazer? apanhar? —— pressionou a boca até que a carne esbranquiçasse, piscando os olhos na direção de sarang antes de soltar um suspiro leve. —— obrigado, amor. você tava ocupada quando eu te chamei? —— puxou a saliva entre os dentes logo que terminou a frase por conta da dor, distraindo-se desta observando a garota bonita que estava ajoelhada em sua frente.
@as-sarang
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leonardo ergueu a cabeça com as sobrancelhas franzidas, embora estas não pudessem ser vistas por conta da franja bagunçada que cobria as ondinhas de pele ali formadas. estava cochilando, mais desanimado impossível, mas de alguma forma as palavras da amiga o fizeram sorrir. —— com consegui você quer dizer roubou? —— o riso rouco pelo sono escapou da garganta, e o mestiço rapidamente desencostou de onde estava sentado para acompanhar kyungshim em seja lá o que ela pretendia fazer. —— vamos pra onde com isso? —— perguntou rendido.
“olha o que eu consegui!” ela puxou animada a garrafa de dentro da mochila para expor ao outro; a bebida alcoólica, seus pais não podia nem sonhar que ela havia roubado. ainda assim, lá estava ela com aquele sorriso de quem ama aprontar no rosto. a saia do uniforme mal escondia as pernas roxas e quando ela pulou animada, até mesmo o hematoma mais escuro pode ser visto. ninguém estranharia mesmo, kyungshim não era conhecida por ser um anjo. “vamos!”
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