Alunos que compõem o trabalho são: Maria Alice,Evelyn e Ellen,estudam na Instituição SESI\SENAI e possuem como professora a senhora Rosa Maria Arendt.
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Toooda nossa bibliografia
http://mol-tagge.blogspot.com.br/2009/05/conheca-o-movimento-arts-and-crafts.html http://studiomil111.blogspot.com.br/2011/05/william-morris.html http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo4986/arts-and-crafts
Livro:História do Design Gráfico, de Philip B. Meggs e Alston W. Purvis
Conhecimentos Gerais
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RESENHA!
Art and Craft Art and Craft foi um movimento do design que nos surpreendeu pois se mostrou bem mais interessante do que aparentava e isso foi ótimo, porque quando gostamos de fazer algo é sempre bom. Ao longo da história, seja por qualquer vertente que você for avaliar, irá perceber que todos os movimentos que receberam destaque foram contra ao que acontecia no momento ou contra a um movimento anterior e com o Art and Craft não foi diferente. É sempre bom ter mentes à frente para ir contra a maré, contra a uniformidade tão normal e comum. A Revolução Industrial iniciou no século XVIII para o XIX, período que os manufaturados e o artesanato perderam a influência que tinham antes e deram espaço para a industrialização. Com isso, veio um número de desempregos,um número de pessoas alienadas,como já disse Karl Marx, um número de pessoas insatisfeitas com essa uniformização. Em 1851, houve uma exposição chamada de “Grande Exposição”, que consistia na amostra de vários objetos e obras industriais. Por mais que tenha sido algo inesperado e que tenha chamado a atenção, as obras desapontaram no gosto visual e na boa qualidade do material. William Morris, um homem de boa condição financeira e com os dois pés nas artes,observando a situação social e sempre indignado com a exploração dos mais pobres, viu-se abraçando o socialismo e ao avaliar as ramificações que a Revolução Industrial criava,desenvolveu com mais seis amigos a Morris,Marshall, Faulknerand Company. Esse homem, que tinha boa condição financeira, se preocupou com a situação social inglesa e fez algo para modificar a realidade na área que mais era adepto. Morris mudou a realidade e influenciou outros movimentos futuros e isso é uma inspiração, um exemplo que deve ser refletido. Todo esse nosso trabalho girou em torno do Arte e Ofício e todas as consequências e não se pode deixar tudo passar batido, tem que ter uma mínima lição. Nós,do grupo composto por Maria Alice, Ellen e Evelyn,esperamos que vocês tenham gostado desse trabalho e dessa apresentação de trabalho que, em nome de todos, gostamos de fazer. Agora, deixo-lhes com uma frase do nosso querido Tio Morris: “Have nothing in your house that you do not know to be useful, or believe to be beautiful.”
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EL PRIMER PERIÓDICO
A Hobby Horse foi o primeiro periódico dos anos 1880 a apresentar o ponto de vista das Arts and Crafts inglesas para um público europeu e a tratar a impressão como uma forma séria de design.
Segue-se a seguir uma foto do primeiro tipo ’’Golden’’ de Morris. O título faz referência ao The Golden Legend ( A Lenda Dourada),de Jacobus Voragine.
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Por mais que...
...que Pickering fosse incrivelmente talentoso,o design de livros começou a decair até o final do século,quando começou a experimentar um renascimento e com essa revitalização,que inicialmente tratou os livros como objeto de arte com edição limitada,que depois influenciou a produção comercial,que posteriormente,em grande parte,resultado ao movimento Arts and Crafts. E é bem isso que estou fazendo,os resultados e depois explicando a gênesis,espero que vocês estejam entendendo.
E a partir disso,nosso lindo movimento floresceu na Inglaterra durante as últimas décadas do século XIX,como reação à confusão social,moral e artística da Revolução Industrial. Como já dito em posts anteriores,mas vale relembrar,os princípios desse movimento vão contra as ideologias de arte supérflua,visando a utilidade em materiais artísticos,contra a produção em massa comentada da era vitoriana.
E então surge nosso tão querido William Morris,líder desse movimento,que clama por clareza de propósito,fidelidade à natureza dos materiais e métodos de produção e expressão pessoal tanto por parte do designer como do trabalhador.
Quanto ao meio filosófico,John Ruskin (1819-1900) foi a inspiração. Ele acreditava que a sociedade pode ‘’conscientemente ordenar a vida de seus membros de modo a manter o maior número de pessoas dignas e felizes’’,rejeitava o mercantilismo como economia e apontava para a união da arte e do trabalho a serviço da sociedade. O pensamento de que a industrialização e a tecnologia isolavam o artista e que as consequências eram o pastiche de modelo histórico e um declínio na criatividade era presente na mente de Ruskin. Por trás de suas teorias estava a crença de que todas as coisas belas eram valiosas e úteis justamente por serem belas. Preocupava-se também com a situação social, a justiça,defendendo a melhoria da habitação para os trabalhadores industriais,um sistema nacional de educação e benefícios de aposentadoria para idosos.
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Art and Craft e a literatura (antes de William Morris)
De acordo com o encerramento do século XIX,a qualidade do design e da produção de livros foi vitimada pela Revolução Industrial. Apesar dos pesares,houve certas exceções, como o editor inglês William Pickering (1796-1854). Esse homem,apaixonado e encantado pelos livros e a erudição,iniciou seu catálogo de publicações,pouco depois de completar 24 anos e desempenhou um importante papel no mundo do design gráfico,ajudando a separação deste da produção tipográfica. William controlava a definição de formato,seleção de tipos,ilustrações e todos os demais aspectos visuais.
Um relacionamento cordial de design e impressor foi desenvolvido entre Pickering e Charles Whittingham (1795-1876), da imprensa de Chiswick.
A edição de Pickering de The Elements of Euclid (Os Elementos de Euclides), de Oliver Byrne,é um dos marcos no design de livros. Diagramas e símbolos são impressos com xilogravuras em brilhantes cores primárias;a cor substituía a rotulação alfabética tradicional para identificar as linhas,figuras e formas nas aulas de geometria.
William Pickering,folha de rosto para Book of Common Prayer,1844.
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Tio Morris,o final
A empresa,infelizmente,faliu pois Morris colocava seu próprio dinheiro nas obras feitas pela empresa. Com a queda da empresa, ele decidiu se separar da luta social e colocar em envidência seus trabalhos literários que antes eram desconhecidos,o que não deixa de ser algo ruim,afinal.
Tio Will possuía vários aspectos interessantes e entre eles houve a busca daquilo que realmente o satisfizesse. Depois da publicação de vários artigos sobre arte, poesia e política, em 1891,ele fundou a Imprensa Kelmscott. Ela pode ser considerada como o ápice, o ponto culminante de toda a obra de W. Morris. Foi uma de suas últimas tentativas de preservar o antigo relacionamento entre o artista, a arte e a sociedade.
Para William, a essência de sua imprensa foi a produção de livros, que fossem um prazer ao olhar. Todo o seu trabalho tipográfico foi influenciado pelos livros iluminados da idade média, com várias ilustrações e detalhes. Apesar de gostar muito de decoração, seus livros não tinham uma tipografia muito ornamentada, pois ele primava por letras bem legíveis, com tamanho e espessura uniforme.Na “Kelmescott press” o que regia as publicações era sempre a incessante busca pela beleza na encadernação, exemplo claro e a primeira fonte “Golden Type “.
Perceberam a importância de Morris?
Grande parte do movimento originou por causa dele, esse incrível movimento, o Arts and Crafts,teve William Morris como um dos criadores do movimento. Os ideólogos deste movimento propunham defender os saberes tradicionais e requalificar o artesanato britânico, que havia se discipado no momento da industrialização, sempre primando pelo artesanato criativo. Ao mesmo tempo, os seguidores desse movimento procuravam encontrar meios adequados para produção manual de objetos originais, onde os operários se tornassem artistas. O artesão-artista passou a ser conhecido como designer.
Palmas para esse britânico show de bola!!!
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Tio Morris parte dois
Como foi dito na última publicação,Morris era bem ligado às artes e a arquitetura,tanto que nesse último tópico,se interessava muito pela criação de um ambiente interno belo e agradável ao invés do que projetar edificações propriamente ditas. O mobiliário foi um dos primeiros objetos que ele se dedicou a desenhar. Seu talento e afinidade nesta área dicaram evidentes na Red House, que foi uma casa totalmente mobiliada e decorada por Morris.
O sucesso obtido com tal trabalho levou a fundação da empresa de decoração em parceria com dois amigos, chamada Morris, Marshall, Faulkner & Co., que se dedicou a produção de vidros, tapeçarias e artigos de artesanato em geral, desenhados por eles mesmos e confeccionados manualmente. De tudo o que lhes foi encomendado, os trabalhos que mais se destacaram foram a redecoração do Salão de Armas do palácio de St. James e a decoração da Green Dining Room, que hoje esta no Museu Victotia & Albert, na Inglaterra.
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Tio Will Morris
William Morris,britânico, foi um dos principais representantes desse movimento que estou tratando sobre. Ele se interessava em arte,arquitetura e filosofia,tanto que temos um importante monumento dele com parceria de sua esposa e Philip Webb,mas esse assunto é tema de outra publicação. Continuando,o senhor Morris foi um neo-romântico, liderando um revivalismo na Inglaterra, sendo totalmente contra a industrialização que ocorria na Europa. Baseava-se nas artes e ofícios da idade medieval, época em que a produção era artesanal. Ingressou na Universidade de Oxford, onde estudou arquitetura. Ele foi um arquiteto, artesão, decorador, tecelão, tipografo, impressor, encadernador de livros, poeta, desenhista textile, marcineiro, criador de vitrais e azulejos pintados a óleo. Bastante coisa,hein?
Morris era uma figural crucial que discutia sobre a natureza e a importância do design e da arquitetura no meio social, procurando estabelecer relações interdisciplinares entre a arte e os mais diversos campos de experiência humana. Ele acreditava que a arte não dizia respeito apenas ao artífice ou a qualquer outro elemento envolvido na sua criação, mas a todos aqueles que usufruíssem do produto final. A arte não seria produtora de luxo ou de futilidade, mas um bem essencial na vida de qualquer indivíduo e, por isso, teria de ser parte integrante de qualquer ação humana. As condições ambientais dos espaços em que o homem habitava e trabalhava, assim como a sua organização, foram preocupações sempre presentes na mente de William.
Seu pensamento de procurar restabelecer a dignidade medieval do artesanato, fez com que jovens pintores e arquitetos de todos os países se voltassem para o artesanato e para o design manual, buscando sentido de ajudar o cotidiano das pessoas. Para eles, a arte tinha que ser “feita pelo povo e para o povo”.A temática medieval de Morris foi retratado de várias maneiras em seus ofícios de arte, decoração, tecelão e etc. Outra ideia adotada por Morris foi a da “honestidade dos materiais”, era preciso que os materiais com que foi realizada estivessem bem claros. Se uma pilastra era de mármore, ela deveria ser feita de mármore, e não de algum material que o imitasse. O traço de Morris era marcante e característico, sem poluição visual, havendo sempre uma harmonia tanto formal quanto colorida. Todo o projeto era sempre bem elaborado e trabalhado, transpondo a essência manual do artista.
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Revolução Industrial
O contexto do arts and crafts facilita o entendimento da razão e necessidade desse movimento e a revolução industrial auxilia de forma considerável nesse processo. O que foi a revolução industrial? A e revolução industrial foi um acúmulo de acontecimentos que ocorreram na Europa nos séculos XVIII e XIX,tendo como principal característica desse ocorrido a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e tendo a participação do uso de máquinas,ou seja,houve o aumento de produção em grande escala.
Certo,e o que isso influencia no Art and Craft? Nuns posts anteriores falei que o Art and Craft foi uma resposta para a grande produção em geral,incentivando o artesanato criativo e alternativo.
Então é isso, essa é a associação e a interligação entre esses dois pontos.
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O Palácio Cristal, onde foi realizada a Grande Exposição."Uma jóia dos primórdios da arquitetura do ferroe uma das construções mais notáveis da época vitoriana"
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Hyde Park (1851), local geográfico da “Grande Exposição”Atualmente localizado no centro de Londres
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William Morris. Peacock and Dragon, material decorativo, Morris and Co., 1878do Teoria do Design
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Arts and Crafts,um olhar histórico
Arts and Crafts,traduzido como Artes e Ofícios,foi um movimento estético inglês do século XIX,que defendido artesanato criativo,como alternativa à industrialização e à produção em série,e o fim da distinção entre artesãos e artistas.
O movimento surgiu depois da realização da “Grande Exposição dos Trabalhos da Indústria de todas as Nações”, ou “Grande Exposição” realizada em primeiro de Maio de 1851, em Londres. Essa foi a primeira exposição internacional da indústria e é considerada o primeiro fórum internacional do mundo moderno.
Inicialmente, a Grande Exposição deu notável repercussão ao Arts and Crafts,apesar de muitos olhares negativos em relação a apresentação dos objetos industriais,tanto em gosto como em qualidade.
Esse movimento liderado pelo inglês William Morris, – já citado nas publicações e que receberá um post próprio porque ele merece-, e pelo crítico de arte John Ruskin,se opunham á algumas tendências do período,como:
o revival formalista;*1
a imitação de modelos históricos pela indústria;
o ecletismo;*2
os produtos falsificados, chamados, à época, pechisbeque
a falta de reconhecimento ao artesanato
As mais marcantes características são:
a simplicidade em oposição à tão famigerada complexidade no ornamento;
sistema de grêmios em oposição ao sistema industrial;
acabamento industrial em oposição ao acabamento industrial;
Os principais objetivos desse movimento era a união dos artistas e artesãos,fazer uma renovação visando a qualidade do artesanato e produzir e divulgar os objetos feitos à mão.
Por mais que esse movimento não tenha durado um tempo longo ,ele teve grande importância na origem do Art Nouveau,do modernismo no design gráfico industrial,da arquitetura e do movimento contra a produtividade anônima dos objetos da revolução industrial.
Segundo uma análise atual sobre esse movimento,o Arts and Crafts não teve êxito em conciliar o artesanato à produção industrial apesar de ter aberto caminho para esse meio. Em nome da arte, esse movimento inspirou Bauhaus e Deutsche Werkbund.
*1, que era sobre o revival formalista. Basicamente,isso refere-se “a crença em que os valores estéticos podem, sustentar-se por si mesmos e que o juízo da arte pode ser isolado de outras considerações tais como as éticas e sociais”,segundo a wikipédia.
*2, que é uma releitura da história,um novo olhar sobre algo.
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Arts and Crafts
Arts and Crafts tem como característica levar a funcionalidade em suas obras,sendo inicializado com William Morris,artista que tinha como forte influência Ruskin e Pugin. Em 1861,juntamente com o arquiteto Philiph Webb, e outros, um estúdio de design com o propósito de restabelecer os laços entre o trabalho belo e o trabalhador e voltar á honestidade do design que a produção em massa negava. O estúdio de Morris e Webb ficou conhecido pela ideia da casa como uma obra de arte total, com todos os objetos desenhados pelos arquitetos e realizados por artesãos experientes usando métodos tradicionais e se inspirando na natureza.
De tudo o que lhes foi encomendado nesse estúdio, os trabalhos que mais se destacaram foram a redecoracao do Salão de Armas do palácio de St. James e a decoração da Green Dining Room, que hoje esta no Museu Victotia & Albert, na Inglaterra.
primeira foto: Papel de parede de "Alcachofra" ,de John Henry Dearle para William Morris & Co.,1897 (Victoria and Albert Museum)
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Dries Van Noten, Primavera/Verão 2014
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