skies are crying, I am watching, catching teardrops in my hands. only silence, as it's ending like we never had a chance. do you have to make me feel like there's nothing left of me? you can take everything I have, you can break everything I am like I'm made of glass, like I'm made of paper. go on and try to tear me down, I will be rising from the ground like a skyscraper, like a skyscraper annelise berry hart, 27 professora de física
Don't wanna be here? Send us removal request.
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flashback. at valentine’s day
bern-gottschalk:
Os repuxadores dos lábios fizeram seu trabalho contraindo-se e formaram, no rosto do publicitário, um largo sorriso assim que a porta foi aberta e a primeira frase proferida. - Bem, reza a lenda que atrasos são considerados falta de cautela então…Eu me esforço. - De fato. Bernard Gottschalk era, de longe, uma das pessoas que mais se esforçava na vida. Sempre se desdobrando em milhares para estar a tempo nos diversos compromissos que arranjava para si. Assentiu com a cabeça, aproveitando o tempo da pegada do objeto para responder rapidamente uma mensagem pelo apple watch e então, voltando a sua postura casual antes de abrir um novo sorriso para a mulher. - Claro… - Disse, lhe cedendo passagem, para que fosse na frente. Ao menos até as escadas, onde Bern fez questão de ir, visto que era quase tradicional, subir as escadas atrás de uma moça e desce-las na frente, assim, para fins de desequilibrio, ele estaria ali para amparar uma possível quero. O que Bern considerava gentiliza, ainda que Bree sempre repetisse para ele que aquilo era patético e que poderia sim ser mal interpretado. - Então…Annie, mal tivemos tempo de conversar pessoalmente, eu peço desculpas, aliás. Como foi seu dia? Hm…Eu acabei vendo nas redes sociais que você foi ao baile de mascaras, como foi?
“ Conheço essa lenda. Já encontramos algo em que a gente concorda, então. ” Explicou, com o sorriso doce nos lábios tão típico dela. Era fácil sorrir perto dele, achava o rapaz encantador, e esperava que suas primeiras impressões estivessem certas sobre ele. Passou por ele, virando-se rapidamente para trancar a porta e guardar a chave em sua bolsa. O sobrinho possuía a sua própria, então sabia que ele não iria precisar daquela para abrir a porta. Caminhou para fora do Fable acompanhada do homem, seguindo-o para que ele guiasse o caminho; não sabia qual era o carro dele, afinal. “ Ah, eu fui, é verdade. ” Comentou sobre o baile. Lembrava-se de ter postado apenas uma foto, mas possivelmente alguns amigos a marcaram em outras. Perguntou o quanto ele havia visto pelas redes sociais, e torcendo para que não tivesse nada comprometedor. “ ‘Tava me stalkeando, é? ” Brincou, dizendo em um tom divertido e rindo logo depois. “ O meu dia foi bem normal, um pouco tedioso. O baile foi legal, conheci algumas pessoas novas. E você, como foi seu dia? Chato que tenha perdido o baile por conta da sua viagem. Quer dizer, você gosta desse tipo de evento? ”
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hpetcr:
A brincadeira fez com que Peter abrisse um sorriso, quase como uma risada contida, mas não havia achado aquilo tão engraçado, só muito absurdo. Não duvidaria que existissem pessoas que fossem contratadas para isso. Definitivamente, não seria um emprego que se submeteria, mesmo com o melhor dos salários. Abaixou seu olhar para suas coisas e as dela, concluindo o mesmo que ela. “Algum doce? Já sabe qual?” Perguntou um tanto curioso, sabendo que não recusaria independente do doce que fosse… Exceto se tivesse uva passa. Nem havia notado a ambiguidade em sua fala, só sendo denunciada quando ela própria apontou, fazendo com que o mais novo erguesse uma sobrancelha. “Na verdade, eu nem tinha notado isso…” Fez uma careta, sacudindo levemente a cabeça para os lados. “Mas, tudo bem, eu ainda aceito experimentar sua ótima sobremesa no seu quarto… No Fable.”
Ao ouvir a pergunta dele, relembrou as possibilidades que havia pensado quando sentiu o desejo de comer doce. A maioria deles não dava para se preparar sem um forno ou geladeira, e ela não possuía nenhum dos dois no Fable. Era um droga morar em um lugar como aquele, mas ela ainda não tinha condições de se estabilizar em um apartamento. “ Pensei em um bolo, mas não tenho forno no Fable, então alguma coisa que precise apenas ficar na geladeira. Aceito sugestões! ” Tinha um pequeno frigobar que poderia utilizar, só restava pensar numa boa opção. Na internet poderia facilmente achar algumas outras opções, embora já tivesse em mente uma ou outra. “ Ah, que ótimo! Eu mesma que me denunciei. Eu devia escrever um livro chamado “vezes em que perdi para o silêncio”, porque eu já perdi tanta oportunidade de ficar calada. ” Riu um tanto envergonhada após falar, sendo típico de Annelise tentar tornar um momento menos constrangedor. “ Beleza, então. ” Sorriu logo após dizer, sendo a próxima a ser atendida e colocando os objetos de dentro da sua cesta no balcão do caixa para que a atendente passasse os códigos de barra. “ Agora me diz, que sabor de sobremesa você prefere? Só chocolate, ou com morango, ou maracujá... ” Dizia algumas opções, posicionando-se para pegar a carteira e pagar assim que a mulher lhe dissesse o preço.
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princeofbla:
“Não vai me atrapalhar, eu posso dar uma olhada pra você.” Sorriu um tanto embaraçado para a vizinha. “Quer dizer, ainda vamos precisar das ferramentas do hotel porque não tenho nenhuma comigo, mas…” Passou a mão na nuca, meio exasperado. “Acho melhor a gente correr, porque seu banheiro deve estar alagando nesse exato momento.” Apontou para a porta do quarto de onde ela tinha saído para que ela pudesse guia-lo na frente.
“ Ah, claro! Vou buscar as ferramentas, só um momento. ” Fez um sinal com a mão e se afastou, literalmente correndo até a recepção e pedindo com urgência as ferramentas. A mulher lhe entregou uma maleta, ela agradeceu com um sorriso e disse que depois explicaria. Saiu e correu de volta até onde Presley estava, o chamando com a mão para que a acompanhasse até sua casa. Abriu a porta apressada, dando espaço para que ele passasse. “ Aqui as ferramentas. ” Esticou a maleta para que ele pudesse pegar. Abriu a porta do banheiro, vendo tudo alagado demais e assustou-se. “ Meu Deus! ‘Tá ainda pior do que quando saí. Por favor, me diz que isso tem solução! ”
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cwvani:
“Yep.” Começou sucinto, dando um sorriso rápido ao responder tão rápido. Achava que devia continuar falando, mas estava um tanto nervoso pelo reencontro, não tinha nada demais entre eles em questões emocionais - ao menos de sua parte, mas era um tanto nervoso sempre. Apoiado na muleta, levou a mão livre ao bolso. “Meu empresário disse que aqui ia ser melhor pra conseguir patrocínio e ter visibilidade, treinar também.” Justificou, erguendo as sobrancelhas ao saber onde ela estava. “Sério? Então é perto de onde eu moro, eu to morando no Smth’s. Um amigo meu foi viajar e me deixou no apartamento, agora eu to lá. Você já deu uma olhada por lá? Tem sempre alguém precisando de roommate, eu incluso.”
Ouviu a resposta dele, e não conteve um sorriso, tentando reprimi-lo com um mordiscar no lábio inferior. Continuou a escutar a explicação dele, e ficou aliviada por ele não responder apenas um “sim”, embora aquilo fosse o suficiente para responder a pergunta dela, era bom saber que ele dava continuidade ao assunto. Não parecia estar incomodado com a fala e a presença dela, e Annelise alegrou-se por isso, esperando não estar enganada. “ Bem, é o que dizem sobre Nova York. Onde você estava antes daqui? ” Fez uma careta ao perguntar, como quem lamentava não se recordar se ele havia dito. Até mesmo o fato de não se verem ou se falarem há tanto tempo, talvez ele tenha passado por outros lugares. “ Já ouvi falar do Smith’s, é realmente um lugar que tenho cogitado. O problema de encontrar um roommate é que agora eu moro com meu sobrinho. É meio que um combo “peça por uma colega de quarto e ganhe um terceiro”. E também, acho que ninguém lá está interessado em morar com um adolescente. Pode ser desgastante. ”
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twylor:
Era só sua colega de trabalho sair para resolver algo da sorveteria que algum cliente aleatoriamente aparecia. Não que fosse um problema, Taylor passou um bom tempo servindo sorvetes sozinha e nunca teve problemas com isso — exceto uma vez em que duas famílias com muitas crianças vieram, mas nada traumático ou que não tenha dado para dar conta. E assim foi com a nova cliente que não só a fez tirar os olhos do celular e guardá-lo no bolso, como também arrancou uma reação surpresa de si, reconhecendo a mulher em sua frente. “Annie!” Falou seu apelido, o sorriso largo já se fazendo presente em seus lábios e nem hesitou em sair de trás do balcão para a abraçar. “Calma que eu já pego seu sorvete, prioridades aqui.” Falou brincando, a envolvendo fácil num abraço assim que chegou perto. Nem eram tão próximas assim, mas… A mais nova conseguia ser bem exagerada às vezes. Quando a soltou, suas palavras foram fazendo sentido e logo novamente arqueou as sobrancelhas. “Calma de novo, você vai morar perto de mim?! Meu Deus! Como isso aconteceu? Como você está? São muitas perguntas e eu espero que você esteja com tempo para responder cada uma delas.”
Sorriu animada com a reação da menina ao vê-la. Apesar da diferença de idade das duas, sempre se deram muito bem e realmente sentia todo aquele afeto pela mais nova, ainda que tivessem perdido o contato nos últimos anos. “ Tudo bem, se a prioridade for essa, eu posso esperar o sorvete. ” Respondeu em tom de brincadeira, retribuindo o abraço da McAdams, apertando-a para demonstrar a saudade e felicidade em revê-la. Gostava do fato de que a outra demonstrava carinho tanto quanto ela. Assentiu com a cabeça animadamente à primeira pergunta dela, terminando de escutá-la, antes de responder. “ Ok, então primeiro: sim, eu tenho todo o tempo do mundo para você. Eu estou um pouco tensa com tanta mudança, mas bem. E sim, vou morar perto de você! Por enquanto estou no Fable, mas vendo possibilidades de me mudar para um lugar chamado Smith’s, conhece? Agora minha vez: como você está e o que me conta de novo? ”
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𝗙𝗟𝗔𝗦𝗛𝗕𝗔𝗖𝗞
( 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗯𝗿𝗶𝗻𝗰𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝘃𝗮𝗹𝗲𝗻𝘁𝗶𝗻𝗲'𝘀 𝗱𝗮𝘆 )
bbztson:
‘ se iludir de vez em quando não é de todo ruim. sorriu e deixou que uma gargalhada invadisse o ambiente, gostava mesmo de receber elogios, mas convidaria qualquer pessoa que lhe interessasse para sair sem pensar duas vezes. ‘ você tem cara de sarah. e aí que você se engana. veja bem, eu sei que sou bonito. tô te chamando pra sair porque você é gata.
“ desde que saiba manter os pés no chão. ” completou a fala dele, sobre se iludir. sorriu levemente ao escutar a gargalhada dele, sentindo as bochechas ruborizarem logo depois de ouvir o elogio. não era uma mulher com grandes problemas de auto-estima, mas ouvir um comentário como aquele de uma maneira tão espontânea, lhe deixava um pouco envergonhada. além do mais, sua pele pálida facilitava o ruborizar se suas bochechas. “ errou feio! eu sou a annie, e agradeço o elogio. como você se chama? ”
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FLASHBACK. at the masquerade ball
nxtasha:
A festa até estava divertida para Natasha, afinal, tinha encontrado-se com a aniversariante, finalmente conhecido o seu par da brincadeira do dia dos namorados, encheu a cara e agora estava no labirinto com Annie, quem não via fazia alguns meses. Ela riu do comentário dela, sabendo que era verdade. — Sim. Eu não vejo a hora de bebermos tanto que vamos acabar casadas em Las Vegas. — Falou ainda sem parar de rir, como se apenas conversar com Annie era engraçado. — Ok, espera… Vamos descansar um pouco. — E então Natasha praticamente se jogou no chão, recostando-se em uma das paredes do labirinto. Deu mais uns goles na garrafa de champanhe que trouxe consigo e estendeu o objeto para a amiga. — Me fala, o que está achando da rua?
Apesar dos meses distantes, Natasha sempre fora uma das amigas mais antigas e mais importantes na vida de Annelise. O tempo que as duas tinham de amizade justificava tanto a intimidade que tinham, quanto as piadas internas e até mesmo o fato de que, mesmo passando um tempo sem muito contato, continuavam muito próximas quando se encontravam. “ Agora o meu emprego tem vários benefícios, casar comigo é vantagem, viu? ” Brincou, rindo logo em seguida, uma risada mais alta do que realmente a brincadeira teve graça. Realmente havia passado do ponto na bebida. Percebeu a amiga sentar-se no chão, e então tentou com dificuldade sentar também, o vestido longo e o salto quase a impedindo, mas por fim conseguiu. “ Só para constar: de que rua você está falando? Se for da que eu estou morando, bem, o Fable não é lá grande coisa, mas eu possivelmente vou me mudar e adivinha para onde? Smith’s! Vou ter um colega de quarto. E ele é tão gato! Aliás, como anda a sua vida amorosa? ” Tagarelou, e logo depois pegou a garrafa que a amiga lhe ofereceu, dando um grande gole.
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Conversation
ajay — › annie
ajay: desculpe, mas é só a verdade
ajay: claro! a pestinha tem 3 anos e tá indo muito bem
ajay: posso te mandar um vídeo dela fazendo malabarismo se quiser ver. é uma graça
ajay: eu posso ser o seu sonho se você quiser, annie
ajay: eu não me meto com gangues então ele ta seguro disso
ajay: gangue é muito anos 2000. estamos em 2020, bae
annie: eu adoro crianças! por que nunca me disse que você tem uma filha?
annie: ela faz malabarismo só com três aninhos??? eu tenho 27 e não consigo. eu adoro vídeos de crianças!!! pode mandar 😻😻
annie: você ser o meu sonho? numa realidade paralela talvez
annie: ok, gangue é o só o "título", eu quis dizer se meter com pessoas erradas. você entendeu, ajay --'
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flashback, masquerade ball.
wilcwx:
“O quê? Eu não acredito que é isso o que você pensa de mim!” A resposta viera logo em seguida das palavras da loira, por pouco não atropelando a própria fala da vizinha, enquanto ele cruzava os braços sobre o peito. Até surpreendia-se com o fato de alguém poder pensar isso dele, vendo que a situação era justamente o contrário. Blaze nunca havia sido o tipo de pessoa que esbanjava gestos como aquele por ali, aliás, era muito pelo contrário. Ele era mais do tipo que soltava risadas nervosas e ficava evasivo sempre que considerava a ideia de flertar com alguém. Fazer isso com variadas pessoas, então? Era praticamente a materialização de um pesadelo para o Wilcox. Se não fosse pela grande quantidade de álcool consumida naquela noite, inclusive, ele possivelmente teria dado meia volta eido embora assim que a viu em seu caminho, tamanha era a facilidade para Blaze acabar se intimidando em situações onde ele precisava se expôr daquele jeito. “Para a sua informação, senhorita Hart, você não poderia estar mais enganada. Eu sou, inclusive, uma das pessoas que mais critica o Valentine’s Day, então, precisei ir contra todos os meus princípios para comprar esse balão pra você.” Informou, com um falso tom de advertência, que logo acabou sucumbido por uma risada enquanto ele voltava a relaxar os braços. E não deixava de ser verdade, já que ele era uma das pessoas que, no dia dos namorados em si, estava reclamando para alguns amigos sobre um homem que vira andar pela rua carregando uma dezena de balões, daquele mesmo formato que havia comprado para Annie. Mais uma risadinha se sucedeu a fala dela, e ele assentiu uma vez em concordância, esperando que ela abrisse a porta para que pudesse entrar no quarto. Quando passava por ela, porém, acabou notando o cartão caído ao chão, e só então se lembrou dele também, tão avoado como estava naquela noite. “Ei, faltou a melhor parte.” Murmurou, mais para si mesmo do que para ela, enquanto apoiava-se no batente da porta para conseguir arquear-se ao chão, e recolher o pequeno cartãozinho vermelho do chão. Assim que ajeitou a postura, estendeu-o na direção da loira também com um leve dar de ombros. “Não acho que vai ser tão legal agora que você me flagrou sendo o autor disso tudo, mas, ainda assim…”
Ao escutar a fala dele, e observar sua pose de braços cruzados sobre o peito, pensou como era estranho ele se surpreender por ela pensar isso dele. Era óbvio que ela pouco o conhecia e o estava julgando baseado em achismos. Annelise não admitiria isso -- talvez, nem para si mesma -- mas achava Blaze um rapaz muito atraente, e apesar de não notar nenhum tipo de pose arrogante no vizinho, não conseguia imaginar como alguém tão bonito como ele não era do tipo popular entre as garotas. Já havia percebido as risadas nervosas e a maneira como ele falava com ela em suas tentativas de investir na moça, mas acreditava que aquilo não o impedia de fazer o mesmo com outras garotas. Era difícil para ela acreditar que ele, lindo como era, se intimidava em situações de flerte. “ Então eu peço desculpas pelo pré-julgamento, e agradeço novamente pelo balão. Eu realmente achei um gesto lindo! ” Respondeu com sinceridade, e o sorriso doce e angelical típico da Hart estampado em seus lábios, enquanto fitava o rosto do loiro. Uma vez dentro do apartamento, jogou a máscara na mesinha de cabeceira, mas antes de se sentar na cama de casal que dividia com o sobrinho -- que não estava ali naquela noite -- ouviu-o falar e virou-se para verificar o que era. Sorriu ao perceber o sorriso dele. Naturalmente, iria conter todas aquelas reações ao ver qualquer ação adorável do vizinho, mas estava embriaga demais para evitar e acaba deixando transparecer em seus olhares e sorrisos o quanto a presença do outro a agradava naquele momento. “ Deixa eu ler. ” Pegou o cartãozinho vermelho de suas mãos e o abriu para ler, soltando uma risada abafada ao encará-lo logo depois. “ Parece que isso ficou mesmo na sua cabeça, não é? Olha, tudo bem, eu sei que são só dois anos de diferença, mas é que eu às vezes esqueço que eu tenho só vinte e sete. ” Soltou o ar pela boca pesadamente. “ Às vezes eu me sinto muito mais madura do que realmente sou. É... complexo. Confuso. Enfim, me ajuda com esses sapatos, por favor. ” Sacudiu a cabeça, e sentou-se na cama, por fim, puxando um pouco do vestido para cima e esperando que ele se sentasse ao seu lado para retirar as sandálias para ela, que mal conseguia enxergar com a visão turva.
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theolh:
“Tá bom, tá certo, tudo bem, eu vou assistir os desenhos!“ Respondeu, contrariado, depois de muito teimar para não ver os tais desenhos. Era mais difícil agora mantê-lo na frente da televisão para assistir algo do tipo. Mesmo que lá no fundo ainda gostasse da programação com a tia, porque era divertido, não assumiria, pois sabia que a mesma entraria numa empolgação muito grande e aí seria tarde demais. A sessão de desenho viraria uma maratona e o garoto ficaria eternamente conhecido como o neném que assiste desenho com a tia. "Qual a gente vai ver? Jovens Titãs? Rick e Morty? Kick Buttowski? Os Simpsons?” Perguntou, caminhando até o sofá e se jogando nele. “Aliás, eu acho que a gente deveria fazer pipoca pra acompanhar. Não dá pra assistir sem pipoca, ou batata frita, ou um hambúrguer, ou pizza, o que acha de tudo isso junto?” @anniebh
Annie comemorou alegremente quando o sobrinho, finalmente, havia se rendido e aceitado assistir desenhos com ela. Por mais que a maioria dos que ele havia sugerido ela não conhecesse ou não fosse muito fã, a sua real intenção era passar um tempo ao lado dele fazendo algo que muito faziam quando ele era uma criança. A mulher parecia estar tendo dificuldades em admitir que o pequeno Theo já não era mais tão pequeno assim. “ Que tal Divertidamente? Monstros S.A? Bolt, o Supercão? Detona Ralph? ” Sugeriu os filmes da Disney, surpreendendo ninguém. O sorriso bobo e infantil estampando seu rosto, sentando-se na única cama de casal que tinha no Fable, o qual vinha dividindo com o sobrinho nas últimas semanas. “ Mas eu gosto de Jovens Titãs. Olha, a gente pode fazer assim, eu escolho o desenho e depois eu assisto uma das séries que você vive me recomendando mas eu nunca vejo, pode ser? ” Falou e, enquanto aguardava sua resposta, pesquisava no celular o aplicativo para pedirem algo de comer. Soltou uma risada com ele, conhecendo bem como o mais novo adorava comer. “ Tudo isso junto e mais uma visita ao hospital depois, com uma bela intoxicação alimentar, não é? Vamos com calma, escolhe um só e vamos fazer o pedido, okay? ” Esticou o celular para que ele pudesse escolher algo que quisesse. Pegou o notebook e apoiou na cama, abrindo-o e logo conectando com o WiFi do lugar, abrindo o navegador e acessando a Netflix.
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#༝ ╱ visage#vejam só se não é a neném mais linda do mundo#e vai ser mamãe eu to tão feliz :')#não a annie que vai ser mamãe#é a mel que ta gravidinha uheuehe
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“ do you wanna get out of here? ” / isco
“ Depende. Vai me levar para um lugar interessante? Se bem que… bom, se você estiver, vai ser interessante. ”
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[ 📞 ] ‘ are you still there? ’ ( taylor )
Falante como era, alugou os ouvidos de Taylor durante longos minutos tagarelando sobre as novidades de sua vida. Logo depois, perguntou sobre ela, dando liberdade para que apenas esta falasse. Deitou-se na cama enquanto a escutava, colocou o celular no auto-falante e o deixou apoiado na cama, apenas murmurando coisas como “ aham ” ou “ é claro ”, até mesmo um “ entendo ”, até acabar quase adormecendo e perdendo parte do que foi dito. Acordou num susto quando ouviu a frase da outra. “ Oi? Claro, claro que estou! Pode continuar falando, estou atenta. ”
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…receiving a compliment from your muse = ♡ (brclle)
Sentada no banco de um bar, esperando a amiga chegar, percebeu uma presença ao seu lado e, como ficar muito tempo em silêncio não era o seu forte, virou-se e cumprimentou. “ Oi, tudo bem? A gente nem se conhece, mas é que eu adorei a sua jaqueta! Quer dizer, combina com você, que é muito bonita. Não é muito meu estilo, mas eu acho linda. ” @brclle
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flashback. at the masquerade ball
edwcrd:
Edward segurou-a pela cintura, focando-se em manter um bom ritmo para os dois com aquela música, mantendo uma certa distância. Era quase cômico o jeito que tinham mudado um com o outro, já que um minuto atrás o clima entre os dois era pesado por conta do primeiro encontro deles na escola e agora parecia até se dariam bem. Ele riu com o sorriso forçado da loira. — Encantador. Esse é o mesmo sorriso que eu mostrei pra primeira pessoa que recusou publicar meu livro. O seu vem junto com um monte de xingamentos internos também? — Brincou, mas logo sua expressão se tornou uma careta, como se contrariasse a ideia de música dela. — Spice Girls? Quantos anos você tem? Duzentos? — Perguntou, mesmo que o tipo de música fosse da época dele também, mas Edward naqueles tempos era mais ligado em bandas de rock. Além disso, só queria provocá-la um pouco mais. — Estou brincando. Mas você ficaria surpresa com minhas habilidades. — Prometeu, balançando a cabeça pra si e voltando a sorrir. Ele se afastou um pouco só para segurar a mão dela e elevá-la pra fazer o clássico movimento onde Annie rodava e então voltava para os seus braços. — Vou aceitar o elogio porque aparentemente esse é o melhor que vou conseguir de você por enquanto. — Edward voltou então com as mãos para a cintura de Annie, olhando mais uma vez para os saltos alheios. — E até agora ninguém pisou no pé de ninguém. Acho que isso é uma vitória.
Deixava seu corpo ser guiado por ele, que seguia o ritmo da música tocada com exatidão, de maneira bastante melódica; era possível sentir cada nota da música sendo expressava pela forma como ele a guiava. Estava surpresa por isso, mas não admitiria em voz alta. “ Oh no, darling! Nada de xingamentos internos. Se eu quiser te dizer alguma coisa, acredite... ” Aproximou os lábios do ouvido dele, para sussurrar. “ eu irei dizer. ” Voltou a posição inicial, com o rosto de frente ao dele, e novamente deixando o sorriso levemente debochado estampar seu rosto, arqueando uma das sobrancelhas, parecendo desafiadora. Ouvira seu comentário sobre a música sugerida, e sua primeira reação fora abrir a boca em sinal de choque pelo que Edward tivera a ousadia de dizer. “ Ainda bem que se explicou a tempo. Estava prestes a pisar no seu pé só por insinuar que sou velha. ” Sentiu-o afastá-la, apenas para poder girar seu corpo e voltar de encontro ao seu, dessa vez um pouco mais próximos do que anteriormente. Fitou os lábios do rapaz, mas logo voltou seu olhar para os olhos dele, tentando disfarçar que acabara de encarar sua boca por alguns segundos. “ É verdade. Por enquanto esse é o máximo que posso elogiar. Mas agora fiquei curiosa a respeito de suas habilidades. Sabe mesmo dançar? ” Perguntou, curiosa, e esperando que ele não respondesse de maneira arrogante. “ Pois é, parece que a química que a gente não teve em conversa, tivemos na dança. ”
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I’m so grateful that I get to be in this position, playing someone people will look up to. Hopefully I’ll help people escape from things they’re afraid of or be able to face the things they’re afraid of.
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hpetcr:
É claro que ela não falaria exatamente do episódio anterior, pelo menos não se fizesse perguntas amplas como aquela. Forçou um sorriso com a menção de sua memória ter sido boa uma vez na vida com rostos e nomes, respirando fundo antes de olhar para os lados. “Estou bem… Poderia estar melhor se a fila aqui andasse. Ultimamente ando pegando muitas filas…” Meneou com a cabeça devagar. O papo furado estava morrendo e Peter sabia que se quisesse mesmo saber o motivo do choro, teria de perguntar diretamente, mas… Queria ver se ela não falaria. Com sorte, ela falaria. Um pedido de desculpas, qualquer coisa.
“ Enfrentar fila é realmente um saco. Se eu fosse rica, pagaria uma pessoa só para fazer isso e me poupar do sofrimento. ” Brincou, quando na verdade até gostava de filas em alguns momentos. Eram um bom lugar para puxar assunto e conversar aleatoriedades, e isso talvez fosse classificado como “coisa de velho” -- ou, pelo menos, era assim que seu sobrinho falava quando ela dizia que era isso que fazia em filas. “ Pelo visto não veio aqui com o mesmo propósito que eu. ” Falou apontando para a cesta dele, a da professora contendo massa para bolo, leite condensado e coisas do tipo. “ Vou fazer algum doce. Quer ir lanchar lá no meu quarto? Sou ótima com sobremesas. ” Não iria falar do episódio anterior ali, com pessoas por perto e a pessoa atrás dele parecia bem atenta à conversa deles. O convite fora uma tentativa de convidá-lo para conversarem, e ela se desculpar pelo ocorrido, mas então percebeu como soara errado a sua fala. “ Nossa, espera, isso soou muito errado! Eu disse meu quarto, e não minha casa ou meu apartamento, porque eu ‘tô ficando em um quarto no Fable. Ai meu Deus, que vergonha! ” Levou a mão a testa, mas rindo em seguida, por nervosismo.
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