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owsinski
Jocelyn sempre prezou pelo sentimento de liberdade, por menor que fosse. As caminhadas longas após o trabalho era algo que já faziam há anos, principalmente desde que se pegou não gostando tanto assim do ambiente em que havia passado grande parte de sua vida. Gostava de ficar pelo centro, às vezes pelos outro círculos, apenas observando a dinâmica do lugar. Ver pessoas diferentes às vezes a ajudava a ter certeza de que a vida não se resumia às armas que precisava consertar e projetar e isso lhe causava ao mesmo tempo, certo alívio e angústia. Em uma rua movimentada, notou que algo havia caído mais adiante apressando o passo para alcançar o objeto e a pessoa que o deveria ter perdido. “Ei! Acho que deixou cair…” soltou em ameno ao alcançar muse. “Se fosse três minutos atrás poderia considerar realmente destruído”
O andar de Lysander, quando este escondia algo, ficava ainda mais desengonçado. Mancava e tentava amenizar isso com a bengala, geralmente funcionava, mas quando estava com o rabo preso? Não tinha muito sucesso. Os saquinhos que carregava tinham um propósito muito especial no bordel, mas se alguém o pegasse com aquilo em mãos, seria... no mínimo constrangedor. Mas claro que seu azar tinha que falar alto ali, a voz feminina lhe fez parar e virar-se, o olhar sem graça pousando no saco. “Ah, merda. Sim, parece que mesmo dando azar de derrubar, dei sorte de não perder.” ou pior, escapar da embalagem. Atrapalhando-se com os saquinhos restantes já que só podia segurar com uma mão, estendeu-a para recuperar o perdido. “Muito obrigado, eu costumo ser menos desastrado, mas hoje... bem, mãos cheias.”
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lilithevie
ao ouvir a resposta e focar os olhos azuis sobre o homem ao seu lado, revirou os olhos. se tivesse percebido que se tratava de lysander, definitivamente não ter dito nada. era mais possível que se levantasse e fosse embora discretamente, na verdade. mas agora parecia ridículo sair, ainda mais depois de ter puxado o assunto. não que a resposta tivesse lhe agradado, o que fez com que ela revirasse os olhos. “entendem. não sabia que agora colocam whisky nas mamadeiras, ao invés de leite?” o tom de deboche não foi escondido. detestava que a considerassem mais nova, e parecia que isso nunca ia mudar. fosse pelo rosto delicado, por ser a irmã mais nova de um antigo bom soldado, por ainda ser parte dos novos recrutas. deu um gole de sua bebida, frustrada. “você ganha para encher minha paciência?”
A resposta atrevida quase lhe fez quebrar a postura brincalhona e soltar uma gargalhada, mas segurou a vontade e respirou fundo. Fazia alguns dias que não via Lilith, tinha esquecido o quão engraçado era perturbá-la. “Estão cuidando muito diferente dos bebês atualmente, que estranho.” rebateu, tentando ainda manter a face livre do ar risonho que lutava para esconder. Lysander fez um sinal para o garçom para pedir um daqueles drinks que a ruiva afirmava ser bom, logo drenando o seu próprio para que não precisasse misturar quando o outro chegasse. “Uma diversão para a noite. Sua companhia é muito agradável, mesmo que pareça um filhote de infernal raivoso quando abre a boca... no sentido de sua braveza, é claro.”
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“Alguém compra isso voluntariamente?” questionou com desgosto, não escondendo o descontentamento com aquela gororoba. Podia não ter muitas condições de gastar com suprimentos caros, mas também não tinha intenções alguma de comprar aquelas merdas de tão baixa qualidade. “Pelo visto essa semana não tem aquelas batatas ensacadas, elas são uma mão na roda no meio dessas coisas horrendas.”
RHETT SEQUER SE LEMBRAVA QUANDO havia sido seu último dia de folga. não por não recebê-los, apenas por escolher não gastá-los. a expressão exausta em seu rosto deixava claro que precisava de descanso, não conseguiria fugir do próprio corpo por muito tempo ainda que tentasse. só não contava com os armários vazios em casa — no fim, o ponto alto de seu dia seria ir às compras no mercado geral. “ sei que não temos muita variedade, mas isso aqui fica muito ruim se ingerido junto ao suplemento. “ murmurou à muse logo que pegou a embalagem em mãos.
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Lysander raramente frequentava bares que não fossem dentro de seu bordel. Quando isso acontecia, costumava manter a decência e pouco bebia. Afinal, tinha o problema de como iria voltar para casa, claro. Mas naquela noite, por vir com alguns amigos comemorar o futuro noivado e um deles, permitiu-se chegar ali com a intenção de tomar alguns copos. E tinha vontade apenas de ficar ali na mesa com os amigos, pelo menos até que as íris castanhas pousassem em uma figura jovem e ruiva bastante familiar. Ora! O sorriso sapeca que surgiu nos lábios do ex-militar foi automático e ele não hesitou em se aproximar de onde Lilitth estava. “E crianças entendem de bebidas?” brincou. Tinha em mãos um vinho comum e barato, mas não negava que estava curioso quanto ao drink que a ruiva dissera.
estava cansada. é claro que sim, lilith evie sempre estava cansada. dormira pouco a noite, tivera um dia intenso na base, mas por sorte? naquela noite iniciava-se sua folga. eram dois dias de descanso, e logo estava de volta para uma maratona de treinamentos, missões e serviços braçais que a esgotavam. a ruiva estava com alguns machucados expostos nos braços, já que vestia uma regata preta colada ao corpo, e calças de couro, tão coladas quanto. os coturnos nos pés finalizavam o look da noite: e o de todo dia. estava ali naquele bar por um motivo e tentaria se manter concentrada nele. certo? errado. logo alguém apareceu ao seu lado, na banqueta do bar próxima a sua. lilith, egocêntrica como era, achou que a pessoa estava ali para puxar assunto consigo. e bom? ela podia se distrair por uns minutinhos, não é? logo se inclinou minimamente na direção de muse “devia provar o envelhecido de cento e dois anos” se referiu ao whisky que havia ali. 
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WANTED CONNECTIONS
ABERTAS
Vindo de classes diferentes, foi uma surpresa quando MUSE e Lysander começaram a criar uma amizade forte. Atualmente ambos se consideram melhores amigos um do outro. (f/m/nb)
As personalidades de Lys e MUSE não bateram desde o princípio. Podemos ver em qual situação eles se conheceram, mas a verdade é que eles não lembram o que os levou a agir de forma tão irritante um com o outro, apenas perpetuam aquele comportamento. (f/m/nb)
MUSE é uma das pessoas que frequenta o seu bordel. Cliente fiel que seus funcionários vivem disputando para atender. Lys adora brincar e provocar-lhe sobre isso quando estão fora do bordel. (f/m/nb)
A primeira vez que MUSE pisou no bordel confundiu Lys com um dos funcionários. E não é que Lysander realmente agiu como um dos trabalhadores no dia? Somente quando se encontraram em outra situação que a verdade veio (ou poderá vir) à tona.(f/m/nb)
A amizade de MUSE com Lysander é considerada estranha, se são vistos em algum lugar. Eles são bastante carinhosos um com o outro, mas não passa de realmente uma forte amizade. (f/m/nb)
MUSE e Lys namoraram por dois anos e por esses anos, Lys deu um jeito de esconder que o bordel era seu. Acontece que quando MUSE descobriu, eles brigaram e o término foi inevitável. (f/m/nb)
Quando Lysander deixou o exército, foi MUSE quem não lhe deixou abaixar a cabeça. Lys ficou um tanto quanto desanimado na época, mas com a luz de MUSE, a ideia de iniciar a vida como dono de algum tipo de estabelecimento surgiu em sua mente. (f/m/nb)
OUTRAS
MUSE e Lys tem uma amizade repleta de flertes. (f/m/nb)
Lysander sempre tenta convencer MUSE a ter uma noite com um de seus funcionários, mas MUSE só vai no bordel para beber e ver as apresentações. (f/m/nb)
MUSE quer ter aulas de poledance com Lys. Ele pratica, mas não é sempre por causa de sua perna. (f/m/nb)
Lys e MUSE são booty call. (f/m/nb)
Funcionáries do bordel, seja como profissionais do sexo (qualquer gênero) ou atendentes, garçonete/garçom, dançarinos, cantores etc. (f/m/nb)
MUSE foi a primeira pessoa que lhe acolheu quando Lys entrou para os Rebeldes. (f/m/nb)
Toda vez que tem reunião no bordel, é difícil fazer MUSE descer para o porão porque elu sempre tenta ficar com seus funcionários. (f/m/nb)
FECHADAS
Lysander adora irritar LILITH.
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O governo de Kathoris declara que as informações abaixo sobre o ex-militar Lysander Erthana são de caráter sigiloso. O exército não se responsabiliza por esta divulgação extraoficial para as perguntas sobre do que as pessoas são feitas. Fidelidade aos Angelis e ao General.
Qual a origem da maior cicatriz que seu personagem possui?
A maior cicatriz de Lysander também é a causa pela qual ele foi afastado da arma. O militar, na época com 26 anos, foi alvo de uma emboscada. Desertores queriam atrair alguns militares ativos para roubar as armas dos indivíduos. Lys foi atraído junto com alguns colegas de farda por um antigo amigo que frequentou a academia consigo. A ação deixou cinco militares feridos, dentre eles, o Erthana. Ao contrário de seus colegas, não teve muita sorte na recuperação. A cicatriz que carrega na perna esquerda vai da coxa até perto do quadril. Naquele dia, ele ganhou outras cicatrizes também, mas essa é a principal.
Qual a lembrança mais feliz que ele tem?
Na infância, no seu aniversário de oito anos, Lys ganhou um caderno e algumas tintas para que pudesse desenhar. Nesse momento, a felicidade de poder colocar no papel sua criatividade, por mais que pareça algo tão simples, foi quando sentiu que podia ser livre através dos desenhos.
Quais três palavras nas quais seu personagem se descreveria e porque?
Honestidade, para com os seus, Lysander é tremendamente honesto. Seu único pecado talvez seja mentir sobre a lealdade aos Angelis e ao governo. No entanto, fora isso, pratica esse valor em todas as áreas de sua vida. Justiça, não gosta de injustiças e tem um senso muito rígido que lhe move. Impulsividade, infelizmente essa é uma característica negativa que Lys realmente carrega. Costuma ser um tanto quanto impulsivo em suas decisões, isso quase sempre lhe coloca em enrascadas.
Qual a melhor maneira de animá-lo?
Com sexo... ou livros.
O que seu personagem mais valoriza atualmente em sua vida.
O Angelys, seu bordel. Apelidado carinhosamente de Angel, o estabelecimento que se trata de uma junção de seu nome com o nome das criaturas superiores que salvaram a humanidade, o local e as pessoas que nele trabalham são o que mais Lys estima em sua vida. Construiu ali uma família e aprecia cada uma das pessoas do local.
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BRIDGERTON | Simon at the Ring
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O governo de Kathoris apresenta LYSANDER YLYNDAR ERTHANA. Como um REBELDE, atende por The Gregarious. Com TRINTA E DOIS anos, dizem que Lys pode ser IMPULSIVO porém uma alma FIEL. É dono de um bordel à 6 anos. Fidelidade à causa e à Liberdade.
conexões requeridas.
Filho de comerciantes, preso no círculo 1, Lysander não via muita perspectiva de mudança em sua vida. Apesar do desejo de ter um futuro diferente daquele que seus pais tiveram acesso, a ideia de servir ao exército não era muito de seu agrado.
Uma criança comunicativa, brincalhona, que adorava inventar histórias com seus colegas, de preferência sobre as pessoas que viviam no centro ou sobre personagens que mudavam de vida e iam morar em outro lugar. Com sua curiosidade, sempre se questionava o que havia acima deles. Tão sonhador, era fácil inventar suas próprias verdades.
Aquele temperamento infantil e tão inocente não se dissipou conforme crescia, mas foi perdendo espaço e surgindo ali então um homem mais realista, pé no chão. O desejo de conhecer a superfície foi escondido em seu peito, esquecido. O serviço militar durou apenas oito anos. Mesmo que fizesse suas atividades com seriedade, Lys se envolveu em um acidente que lhe deixou com uma das pernas danificadas. O mancar atrapalhou seu serviço e Lysander foi dispensado. Se ele não tivesse o pouco de dinheiro que seus pais deixaram, teria despencado para viver no círculo dois. Para sua sorte, a pequena herança foi o suficiente para comprar um espaço e transformá-lo em um bordel.
O local era precário no início, mas com a vinda dos clientes, logo passou por reformas e foi se transformando ao longo do tempo. Não foi apenas seu estabelecimento que mudou. O próprio Lysander viu-se envolvendo-se com assuntos que não esperava, tornou-se um rebelde há apenas um ano quando uma de suas funcionárias lhe apresentou às pessoas certas, já que ela conhecia sua luta em confiar plenamente no governo. Até hoje a perna esquerda é um problema para si, Lys faz uso de uma bengala, é impossível vê-lo sem ela.
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