amoresolidao
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@dizeresempoesia
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amoresolidao · 5 years ago
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amoresolidao · 5 years ago
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“I don’t understand how someone can make love without being in love.”
The Unbearable Lightness of Being (1988) dir. Philip Kaufman
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amoresolidao · 5 years ago
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amar alguém é um eterno aaaaaaAAAaAa
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amoresolidao · 5 years ago
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amoresolidao · 5 years ago
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não percebemos a graciosidade que é saber estarmos ou sermos sozinhos, não fomos ensinados a isso.
alimento a idéia de que o dia que soubermos lidar com a solitude sem fazer dela um problema, poderemos em fim ser uma melhor companhia para o outro.
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amoresolidao · 5 years ago
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"Saudade até que é bom. É melhor que caminhar vazio."
Por vezes penso que o que me falta é desabar. Tomar aquele vinho barato que te prometi e nunca comprei e me deixar chorar. Mas chorar o que? Outras vezes acho que a dor já passou mas acabei me apegando a ela por medo de que se, por ventura, eu realmente deixe de senti-la, não sinta mais absolutamente nada. Mal de poeta, sabe? Deixar sangrar e, quando estancar, cutucar fundo até desmaiar de dor.
Enfim.
Muita coisa mudou por aqui desde que foi decidido separar nossos mundos. Abriu recentemente uma pizzaria a 10 reais bem perto aqui de casa e funciona até tarde. Isso em outros tempos seria o fim dos nossos pesadelos mas hoje eu nem sonho mais. Fiz amizade com a vizinha do bar, aquela que eu dizia ser fofoqueira (e ainda é) e o que nos uniu foi o amor aos gatos, veja só...
Muitas coisas em mim mudaram também mas não me cabe dizer. Sou suspeita demais e ando me admirando tanto que qualquer exagero, por mais verdadeiro que soasse, seria levianamente sincero.
Enfim.
Resolvi escrever esse texto porque não me restaram palavras. Então peguei um punhado delas e reuni aqui tentando fazer sentido. É que hoje eu me peguei a olhar pela janela do ônibus bem perto de onde você mora e percebi que há tempos não fazia isso. Nesse mesmo instante pensei em quanto tempo tem esse tempo e notei que eu não tinha a menor ideia. Logo eu que sou boa com números... Mas a verdade é que sempre que você passa algo se move. Não sei se por fraqueza, menos ainda se por amor. Ainda penso em te presentear com aquele boneco do Toy Story mas é que nós vamos tão ao infinito e além em nossas próprias linhas do tempo que a próxima curva do destino pode nem existir. Não posso mentir, isso me assusta um tanto, mas quem seria eu se, mesmo com medo, não saísse a desbravar cada centímetro dessa solidão a procura de nem sei o que, apenas pela curiosidade de ser? As vezes nem me preocupo com a resposta pois sei que esse meu coração sensível e ao mesmo tempo selvagem, pequeno e ao mesmo tempo provedor de todo um universo tem essa pressa de viver tudo, de viver muito e, principalmente, de me assistir enquanto pulo de mais um precipício em direção a vida.
O que acontece é que hoje, exatamente hoje eu me desesperei e chorei o choro mais infantil dos últimos momentos em minha vida. Não por ter constatado o que me ocorreu mas por ter sentido um vento sem sentido em mim. Um vento sem sentir. Eu não fui capaz de sentir. Porém, como boa poetisa que sou, sentei ao relento e dei minha carne aos leões. De nada adiantou e te digo porquê, oh, meu amor: a ferida não tinha mais o que doer, onde existir, o que sentir. Como uma inflamação me fiz febril e a expulsei na mais alta temperatura corpórea que pude alcançar e morri pra isso. Num sopro de vida, acordei e chorei o choro mais infantil dos meus últimos momentos de morte e vida quando quis novamente sentir a ferida minar e, passando os dedos por sobre a mesma, percebi que, nesse trânsito de morte e vida, uma cicatriz dura se formou sobre ela. Impenetrável. Insolúvel. Sem retorno e eu nem vi como cauterizou.
Enfim.
O que acontece é que parei de te procurar pelas janelas dos ônibus mas ainda me pego a te observar pela janela da alma; Não sei do tempo que passou mas sei do tempo que leva até ter que novamente te encontrar; Não me preocupo sobre o que tenho que comer a noite mas sempre penso em guardar uma fatia de pizza ou quem sabe duas caso você resolva aparecer às duas da manhã... O que acontece é que eu ainda não aprendi a voar mas me pego sobre as asas daquele boneco inútil a gritar incessantemente que o meu amor por você ainda se move e vive ao infinito e além.
Porém existe algo que não posso negar: sempre que, por ventura, seu universo se apresenta ao meu, eu me sinto muito menos atraída a te enxergar. Um abismo cada vez maior se abre entre nós e o meu querer se torna uma vontade sem razão que grita e berra como birra infantil. O que me ocorre nesse momento é a cena e fala de um filme triste que diz "Eu te amo, só não gosto mais de você." e ninguém perguntou, nem mesmo eu. Na realidade eu nem queria saber pois o que me interessa é sentir e nesse atropelo e acúmulo, a fratura exposta foi essa e, de forma sincera, nada nunca me doeu de tal forma.
E ainda sinto saudade. Ainda quero saber como você tá, qual a boa do dia e a ruim também. As vezes até sinto vontade de novamente me prender nas voltas que o seu cabelo sempre dá e sempre me deu.
Imaginei que aconteceria mas não me cabia medir o medo que isso me traria: não sou capaz de te reconhecer. Te olho e vejo um rosto que não me causa estranheza mas, hoje, eu não sei quem é você.
- Parágrafos duros ainda cabem amor.
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amoresolidao · 5 years ago
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Meadow.
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amoresolidao · 5 years ago
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amoresolidao · 5 years ago
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amoresolidao · 5 years ago
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“A gente acaba se acostumando com uma porção de coisas na vida, por medo da solidão ou pela segurança da estabilidade. Sempre me adaptei a muitas delas, vivo constantemente no modo automático e quase sempre nada me desperta interesse, é tudo um grande borrão pra mim, passam perto e eu não sinto, dançam vestidos de palhaço na minha frente e eu só bocejo. Quase nada me toca. É difícil achar algo que me faça sentir vontade de olhar uma segunda vez ou ter alguém com quem eu queira ficar perto por horas. Ainda não descobri se sou a defeituosa ou se o mundo que é defeituoso. Mas eu já te falei sobre essas coisas. Já te falei também, e aliás, quero repetir, que você é a exceção no meio disso. Você é minha não-adaptação.”
— Iolanda Valentin.
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amoresolidao · 5 years ago
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khaleesi
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amoresolidao · 5 years ago
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Queimadura exposta: eu ri da dor até dormir. Acordei com o braço roxo a latejar e mais uma vez ri. “Que noite...” Pensei enquanto ainda sentia minha lucidez. Novamente adormeci. Mais uma vez acordo e me dou conta da presença de alguém ao meu lado. Emputeci. “Meu espaço, meu espaço, meu espaço!” repetia enquanto batia os pés até me retirar. Não me refiro ao espaço físico pois nem ele é meu. Me refiro ao único espaço que tenho dentro de mim e o que acontece por essas áreas quando aparece uma nova placa de aluga-se ou vende-se. Voltei para o quarto e olhei aquela doida dormindo os sonhos dos anjos e pensei comigo “nosso espaço”. Tive que sair. Fechei os olhos e abri. Ao meu lado estava aquela praia que substitui areia por pedras. Maré cheia. Repeti o movimento e já não era mais o Sol a se por; A luz colorida piscava, a pista de dança começava a encher. Festa estranha ou seria meu eu em luto? Festa cheia de espaços vazios, cheia de ausências. Não paguei para entrar, mas daria o ar dos meus pulmões para partir. Parti. Tudo é de diversas maneiras tão estranho. Eu sou profunda demais para caber em espaços rasos, em corpos cheios de medo, em desamor. Não, eu não me vejo sendo superior aos corpos que dançam ao meu redor. Só não existo mais ali, eu não me movimento, não sufoco, eu sequer me afogo. Eu só não existo ali. Abri a porta e fui me buscar. Não havia mais eu. Não havia mais nada. “A vida está nas ruas” repeti quando percebi o carnaval por entre as ruas sem saída. Eu me encontrei ali. Nada mais me permitirei em locais fechados. Não só por não existir, mas por agora saber que se me fecho em mim é pra me transbordar em outro lugar. Respirei fundo. Senti o meu sorrir. A vida está nas ruas.
Angústia.
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amoresolidao · 5 years ago
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amoresolidao · 5 years ago
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Madrugada fria. Hoje na sala da emergência fiz um novo amigo. Corações quentes. Ele cantou seu nome tentando me fazer não esquecê-lo quando fosse embora dali. Estava completamente bêbado. Me indicava bares, músicas, poemas, lugares para viajar, lugares para morar... Lugares.
Dividiamos o mesmo espaço. Éramos dois artistas ali, na sala de emergência daquele hospital divagando sob as nuances sobriedade em detrimento das oscilações alcoólicas. Ele me contou sobre a sua dependência chamando-a de compulsividade. "Eu não preciso beber todo dia mas, quando bebo, eu bebo demais." ele dizia. "Eu não preciso amar todo dia mas, quando amo, eu amo demais." pensei eu.
Debatiamos sobre tanto que surgiu-me a dúvida: estamos os dois numa sala de emergência mas, qual a real urgência aqui? A urgência do encontro. Ah! A magia dos encontros...
Mas o meu peito se contorce. Ele não sabe ser o que é. Pensa ser fraco e o meu peito se infla ao ritmo dos seus olhos mareados. Somos dois artistas na sala da emergência. Um músico e uma escritora. Um embriagado e a outra já não sabe mais o que. Eu quero trazê-lo de volta a vida e o faço pedindo para que ele acredite no que faz pois eu acredito sem nem mesmo conhecer. Ele me sorri satisfeito e diz que fará mais por ele. Uma coisa de cada vez. Volto pra casa doente.
Ele cantou seu nome tentando me fazer não esquecê-lo quando fosse embora dali. Queria que ele soubesse que a sua grandiosidade me invadiu o peito e me deu o direito de escrever sobre o que hoje nomeio de beleza e eu não o esquecerei.
- Cura.
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amoresolidao · 5 years ago
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Quero brincar de ser feliz. É. Quero levar essa brincadeira tão a sério que ela se tornará verdade. Quero brincar de um jeito que nem o mundo e os seus truques serão capazes de mudar o curso ou os trilhos. Quero estar pilotando o trem da felicidade em velocidade extrema e só aceito que seja na pressa do bater do meu coração. Eu to aqui, eu vivo o agora e nada me negará a graça que é sorrir para a vida e ver que na verdade é o universo que sorri de volta. Sem essa de temer o tempo porque me dou um tempo e vejo que ele, o tempo, vai passar de qualquer forma, passe o tempo que for. Passe. Passe e me permita brincar como criança que vive o tempo do agora pois só o que interessa é brincar. E eu quero brincar de ser feliz. Quero brincar tão sério a ponto de só querer brincar disso. A ponto de não ter depois ou antes. A ponto de não temer a falha. A ponto de entender que se falhar não é o fim. A ponto de sentir que se chegar o fim, existe sempre um novo começo. A ponto de entender a importância de tentar com afinco e leveza, no mesmo ponto de uma criança a brincar. E eu quero brincar de ser feliz. Quero levar essa brincadeira tão a sério que ela se tornará verdade. A única realidade cabível em mim.
Céu engarrafado.
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amoresolidao · 5 years ago
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Eu te vi saindo da minha casa como outra mulher.
Pintei seus cabelos num negro antes só visto pelos meus olhos quando olhei fundo o oco do meu ser. Fitei a sua chegada e gravei cada passo desde o momento em que me esperava no portão ao abraço que permitia a sua entrada em meu espaço e em minha alma. Me pergunto se nesses tempos você ainda encontrou conforto ali.
Pensei ter seu corpo como livro aberto em minhas mãos mas sempre foi mais que isso: te conheço da forma geométrica do dedo do seu pé até as curvas da paixão em seu coração; te leio como o meu romance favorito e, como num daqueles livros anti stress, me propunha a pintar minhas cores intensas onde me permitia colorir. Hoje sou como um lápis branco que realça as cores e as fixam ali, como um descanso a minha ligeira mania de marcar sem se ver e ser um breve arco íris no céu que, dessa vez, me dediquei a aparecer sem chover e ensolarei cada canto do meu e do seu quarto secreto.
Meu corpo se desfez de outro corpo. Abri as portas e deixei passar em marcha fúnebre o carnaval de outrem. Senti outra âncora a se chegar e, como o papa léguas, corri do coiote que estava por querer me devorar. Respirei aliviada ao sentir o aval de tudo o que me constrói e a paz do que me destrói. A minha sinceridade foi necessária e precisa comigo, com ela e com você. Eu sempre quis saber da sua verdade...
O tempo reflete o medo que sentimos. Tenho medo de que me esqueça e tenho medo de me perder dentro do medo que sinto de não mais te ver. Mas os dias seguem tão ensolarados e chuvosos, a vida segue tão desmedida e leve, o tempo corre tão sem ninguém e tendo tanta gente que parei pra observar um pouco e vi que parei no tempo ao me fechar para o mundo e me abrir a eternidade ao passo do que fez você seguir com o tempo ao se fechar pra eternidade e se abrir para o mundo. Foi ai, exatamente ai que vi que por mais que eu ainda espere, que eu te queira como a onda deseja alcançar todo o mar, as nossas vidas acontecem simultaneamente em vias paralelas e só o tempo há de prever o que vem depois da longa curva que divide o seu e o meu coração.
Eu te vi sair da minha casa como outra mulher e naquele momento não senti medo algum ao perceber que a partir dali iniciava o nosso desconhecimento. Sou capaz de sorrir como no carnaval de 2018 porque senti que tudo o que vivi desde o nosso encontro até aqui me fez Rei.
- Todo carnaval tem seu fim.
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amoresolidao · 5 years ago
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