amor-em-meio-caos-em-011 - Tumblr blog

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meu bem

Na vida, as cores verdes são como a varanda do seu quarto, onde o mercúrio se espalha e tudo fica azul, semelhantes às rosas do seu jardim. São como o castanho dos seus olhos e a covinha das suas bochechas por acaso. Sem querer, te conheci e deitei meu rosto no seu, conseguindo sentir os pelos dos seus cílios ao piscar. Fico me perguntando o que você está pensando. Consigo ver seu humor na cor da sua aura; seus olhos cansados me fazem sentir vontade de te colocar para dormir. Enquanto você veste sua camisa preta e eu estou com sua outra camisa cinza, quero morar nas pintas do seu corpo e fazer parte dessa constelação até meus últimos dias. Quero viver no céu da sua boca até poder ver todas as cores que existem nesse mundo.

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Heimrich

Casa.

Esse é o significado do nome dele

e é exatamente como eu se sinto com ele, em casa.

ninguém nunca entrou para visualizar minha alma como ele, oque eu jamais achei que daria pra fazer. 

Como as pessoas podem se encontrar no mundo cheio de pessoas, caos poluição e tantas coisas ruins e aleatórias juntas e ainda chamar isso de “acaso”?  Como eu consegui escrever pra alguém e me encorajar a conhece-la pessoalmente depois de tantas coisas que já aconteceu comigo? isso nunca foi o acaso. 

Se for, é o acaso mais necessário que eu já vi na vida. O meu acaso estava do outro lado da avenida mais conhecida de São Paulo enquanto eu estava falando com o mesmo no telefone.

(I scream into the nothingness There ain't nothing that I need)  

Eu grito para o nada Não há nada que eu precise. 

isso resume a primeira vez que nos conhecemos 

Henrique. Do germânico Heimrich, heim. Que significa morada.

Ele, o meu melhor “acaso” que se tornou morada, a casa mais aconchegante, com cheiro de café fresco, olhos da cor alecrim, parede de madeiras e apenas uma cama pequena que cabe apenas nós dois.  eu quero morar em você, seja nos nossos pensamentos de jovens que vivem no agora, ou num futuro onde o “acaso” nos reserva.

Lar é qualquer lugar que eu esteja com você. 

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Edith Whiskers

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Eu conheci alguém que eu queria que fosse você, mas ao mesmo tempo eu odiaria que fosse

É uma pessoa real.

eu ando pensando menos em você, todo dia eu penso um pouco menos, hoje eu sei que nunca fizemos sentidos, você não tem mais espaço aqui, apenas lembranças.

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Porque você não levou tudo com você quando você foi embora?

Por que eu ainda te procuro mas pessoas?

Por que nada pra mim faz sentido quando não consigo mais me conectar?

Você foi embora mas deixou tudo aqui.

Deixou os bares que fomos

Deixou um um suéter azul

Deixou seu cheiro

As esquinas que passamos

As risadas que damos

A torta que comemos

A cerveja que bebemos

Você foi embora

Mas deixou a cama que dormimos

A vista que tínhamos

Deixou o museu que visitamos

As vezes que gargalhamos

As brincadeiras que você fazia quando andamos

Deixou camadas

Deixou lembranças que ao lembrar são tão felizes

Mas não permanecem

Logo me pego triste

Por que você não levou com você todas essas coisas

Por que eu travo quando vejo um carro igual o seu

Cujo o carro que nos beijamos

Que nós declaramos

Que você olhou pra mim e perguntou:

Você está apaixonada?

E eu disse, sim.

O mesmo carro que nos beijamos no nosso primeiro encontro

Você foi embora mas deixou aquele bar

De luzes escuras e bebidas caras

Aonde eu vou pra lembrar de nós

Lembrar de como me sentia

Lembrar de uma parte minha que achei que não existia mais em mim.

E lá ficou, o meu “eu” que durou tão pouco e agora voltou a ser a pessoa que desconfia de tudo mundo e não quer nada com ninguém.

Ali você tinha o melhor de mim e agora você não tem nada

Eu?

De você eu só tenho o fim

De você eu só tenho fotografias

E alguns áudios pra ouvir a sua voz

E todas essas coisas que você não levou

Todas essas camadas que você deixou.

Antes eu contava os dias pra te ver

Hoje eu conto os dias pra te esquecer

Você não se despediu de mim

E nem meu coração de você.

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O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.

O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.

O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.

O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.

Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.

O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.

O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.

O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.

O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

João Cabral de Melo Neto - Os Três Famintos

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Hoje é a primeira vez que eu chorei pensando numa despedida que não aconteceu

Você é mais parecido com o primeiro homem que tive na minha vida do que você imagina.

Foi rápido e demorou pra parar de doer, ainda dói. Mas amanhã vai doer menos.

Não quero suas fotos

Não quero sua roupa

Não quero seu cheiro

Não quero lembrar do seu beijo

Não quero lembrar dos encontros

Dos sonhos

Não quero mais você na minha mente

Você nunca sentiu nada

Nem saudades

E eu senti.

E eu sem ti.

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Te procuro

Te procuro nas avenidas

Te procuro nos lugares que fomos

Nos lugares que queríamos ir

Te procuro na torta que comemos

No vinho que bebemos

Te procuro nas esquinas que nos beijamos

Eu estou tão cansada de procurar você

Você é um fantasma

Desapareceu e eu ainda te procuro

As vezes eu me pego pensando

“Será que eu delirei?”

Eu queria tanto alguém como você

Que eu te inventei na minha cabeça?

Será que eu falava sozinha nas ruas que nem o protagonista do clube da luta?

Eu fico imaginando, que se eu inventei você, você não devia ter ido embora

Porque eu ainda quero você aqui

Mesmo parte minha te odiando por ter ido

Te procuro na cama que deitamos e falamos o quanto aquilo era bom

O quanto aquilo nos deixava felizes

Te procuro no texto que escrevi sobre você

Te procuro nos vagões

Quero explodir

Quero resetar essas memórias

Loucura é pensar que eu mal conseguia escrever sobre você

Eu sempre iniciava e não conseguia conduzir nada

Pra você vê

Hoje você é a única coisa que eu consigo escrever.

Me sinto aliviada de saber que isso nunca será lido pelo teus olhos

Mas mesmo assim, isso existe e você nunca irá saber.

Quero fazer você desaparecer da minha mente, igual desapareceu da vida real.

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Eu quero falar sobre você

Quero gastar minha bateria falando o quanto temos tudo a haver

Que nossos nomes começam com a letra B

Que a música que eu estou ouvindo me trás saudades tuas

Que sua voz ecoa entre todas essas árvores

Em todos os ares

Na terra aonde afundo meu pé

Como se eu estivesse boiando em sete mares

Seu rosto é uma fotografia que eu nunca vou querer perder

É delicadeza de um por do sol entre as árvores

Sua voz soa como o ar mais puro que meu pulmão já pode respirar

Seu toque é como um labirinto que eu me perderia fácil e não faria questão nenhuma de me encontrar

É de me arrepiar

De me sugar

De me fazer suar e gozar

De me fazer tremer com amor

Sua é essência é como raizes plantavas no chão

É como um universo todo com infinitos possibilidade que jamais ninguém conseguirá estudar

Eu comecei a viver quando percebi a delicadeza das coisas

Você é só uma delas que eu quero contemplar

Seja num por dor sol

Num dia chuvoso e nublado

Seja você aqui ou longe

Quero te ver viver

Quero te ver aprender

Crescer

Eu quero te ver

Você sempre vai ser esse por do sol, sempre vai ser as raizes no chão

O ar

O fogo

O trovão

Nunca irei me esquecer dos elementos que me trouxe

Que me ascendeu a alma

Quando só restava dias nublados

O romance tranquilo que se um isso acabar, você ainda será tudo isso.

Barbara Lourenço.

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Sabe aquela sensação que você tem quando vê uma multidão de pessoas andando e pensa

Todas as vidas tem outras vidas

Quantas vidas

Pessoas com Cotidianos diferente do nosso.

Como será a relação delas com as outras vidas?

Como elas se apaixonam

Como se decepcionam

Como elas se sentem quando choram ou quando a pessoa amada vai embora

Eu tenho tanta expectativa com a vida

Com as pessoas

Principalmente com o amor

Como será que ela lidam com o amor?

O amor pra mim é algo construído pela admiração, vivências boas

As vezes ruins, aí fazemos manutenção.

A paixão é ligação

Conexão

Como elas lidam com a paixão?

Quando estamos apaixonados

Nos tornamos tão cheios que não conseguimos nem dizer um “não”.

À admiração tem toda uma construção

E pra mim é como construir um edifício

Com várias portas que tenho vontade de abrir

Mesmo que pra uma pessoa insegura como eu seja muito difícil

Quanta vidas couberam na minha vida

Quando portas foram abertas

Que é ensaiadas para os próximos encontros com outras vidas

As pessoas chamam isso de experiência

Eu chamo de resistência

Estamos sempre ali para aquelas vidas

Abrindo e fechando a porta

E no final

Estamos na varanda de um prédio

Ou sentados numa praça

Ou em alguma festa olhando a multidão e se perguntando

Quantas vidas cabem em uma vida?

Barbara Lourenço.

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Hoje eu acordei e você veio na minha mente

Provavelmente enquanto dormia você estava nos meus sonhos

É incrível a sensação que dá de dormir perto de ti

Eu amo te olhar dormindo

Amo te olhar sorrindo

Amo fazer você sorrir

Odeio ver você partir

Amo ver você vir

Amo te ver comendo

Adoro você aqui

Te observo enquanto você fala

dos seus amores antigos

das viagens com amigos

dos encontros bons

E os que passaram despercebidos

Dos seus medos

Da sua família

Dos gatos que você conheceu na vida

Em você eu sinto tanta verdade

Você se abre pra mim e mostra sua vulnerabilidade

Hoje eu acordei e você foi a primeira coisa que passou na minha mente

Ontem também antes de dormir.

Te amar não é só isso aqui, te amar é um infinito de sensações que você trás pra quem te conhece, impossível esquecer

Você é tão única que ninguém nunca esquece.

Eu nunca vou te esquecer.

Barbara Lourenço

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O amor não devia ser tão patético

eu quero abrir meu coração

como eu consigo entender que o amor não deve ser igual

como eu não consigo entender isso e levar pra minha vida?

por que eu me questiono tanto?

por que eu tenho tanto medo?

por que eu tenho medo ?

POR QUE?

ninguém lê essa porra e eu sou tão medrosa e por isso eu escrevo aqui.

por que você é tão intocável as vezes? 

eu não sei como agir, eu não sei oque falar.

eu sou patética, eu não sei amar direito.

eu só queria beber um vinho e chorar.

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Comecei meu livro

Primeiro gostaria de fala que estou ouvindo (Doja cat- FREAK) M e expirou muito, eu tomei banho, passei meu perfume caríssimo, que claro, eu ganhei de presente porque não pagaria tão caro num perfuma. Então eu passei meu creme, e coloquei meu roupão felpudo branco que esta com uma manha de sabão dele, oque eu não meu importo, me sinto sexy mesmo assim.

Comecei a escrever o livro, que, ou vou parar na metade, ou so meus amigos vão ler (se tiverem paciência), ou eu desisto e não escrevo mais.  É muito louco pra mim todas essas coisas, porque escrever um livro demanda muito do seu tempo, da sua inteligência, criatividade e paciência.

Carla mandou mensagem* droga ela mandou um áudio contando do dia dela, como eu a adoro vou ouvir.

ela me falou que o dia dela foi ruim e eu sei o quanto ela tanta pra fazer tudo dar certo. a A Carla é tão única que é estranho eu colocar um nome fictício por que isso é um livro e eu estou postando numa rede aonde ninguém mais usa em 2021, tirando as pessoas que gostam de escrever e achar fotos legais. mas eu entro para falar da minha vida, do meus relacionamentos, amigos e família. Ah e a merda do meu trabalho.

Adoro o fato de trabalhar, mas eu posso xingar meu trabalho sem o universo tirar ele de mim?

Portanto isso é tudo sobre mim, o que não é super interessante

agora estou ouvindo *castaways backyardigans*

meu deus como uma musica infantil pode ser tão relaxante? Hoje esta muito frio e esta de noite.

Hoje eu trabalhei de qualquer jeito, que vergonha... eu poderia ser melhor. Esquentei comida no fogão, fui ver minha tia e agora estou esperando meu namorado me ligar. Nós fazemos isso quase todas as noite quando estamos juntos, eu amo o Alexander, mas não sei se nós estamos como antes, mesmo ele se importando em me ligar e fazer eu me sentir especial, mas sabe quando você o que esta acontecendo? 

tenho certeza que sou eu. Mas sobre isso falamos depois

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Ela acende a luz

Ela sempre chega com o sorriso que pinta as paredes das ruas escuras com o jeito de andar que faz o chão abrir o vento no cabelo ondulado, aonde ela faz os melhores penteados. Ela me ligou e perguntou se eu queria encontra-la, logo logo vou poder abraça-la e sentir o cheiro da sua pele, que parece os lençóis do céu. Ela tem medo da solidão e encara sua solitude com coragem, ambição e paixão.

Ela é de terra e planta a sua raiz no chão. Lua em água que é como o oceano, calmo e agitado. Ela é tão dela, que é privilégio esta em conexão.

Tem medo do escuro, mas quando fecha os olhos entra em seu mundo

Suas ideias.

Quando pergunto sobre seu futuro, ela fala sobre sua taça de vinho, fala que quer viver em paz. Isso transborda meu ser, por que ela não tem noção da paz que ela me traz.

Ela é um enigma, seu olhar é como um paradoxo indestrutível.

seu corpo é como um quadro que ela não venderia e deixaria pendurado no quarto, para poder se conhecer toda vez que olhar para ele.

Estar em conexão com ela é como se fosse um reflexo de mim

quando nos tocamos e nos beijamos posso sentir elementos novos surgindo.

e quando fecho os olhos penso nela

com seus olhos fechados a luz do quarto acesa, o quarto é o seu coração

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Sentir falta não é querer de volta

Eu senti falta sim, admito

eu senti sua falta por que eu tinha decorado o teu sorriso

por que eu me acostumei com as coisas nada fácies que você fazia ao ponto de te transformar em abrigo

o tempo me ensinou que é normal a gente enxergar em lugares coisas que nos lembram as pessoas que passaram na nossa vida

as vezes sinto sua falta 

sem motivo algum

como eu sentia da minha camiseta de banda que não cabe mais em mim

porque na época eu tinha doze anos e agora eu tenho mais alguns.

Como ainda vou sentir saudades de coisas e pessoas

aquela saudade que bate a toa 

mas não vou querer voltar

e sim aceitar que as coisas se vão e eu preciso compreender isso, pra não ficar parado no tempo

é sobre entender que a gente muda de tamanho

que a gente evolui e tem outros planos, é assim que a vida flui

E sobre entender que nem sempre o que eu amo é o que me faz feliz 

e com o tempo eu vou para de achar que isso é um espaço vazio que precisa ser preenchido 

as pessoas não completam umas as outras 

elas preenchem 

e eu não quero transbordar saudade do que eu inventei 

os ciclos precisam se encerrar 

e esta tudo bem, sentir falta não é querer voltar.

                                                          Bar. Louren

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com amor se paga amor