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alquimiacultural · 5 years
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Fotos da ação educativa Brincando de Cientista - um dia de aventuras no Museu de Ciências Naturais | Dezembro/2019
Ação ocorrida na Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, no dia 24 de Novembro de 2019.
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alquimiacultural · 5 years
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Reflexões acerca da ação educativa Brincando de Cientista - um dia de aventuras no Museu de Ciências Naturais | Dezembro/2019
                                                                                          Catarina Petter
RESUMO
O seguinte trabalho apresenta uma breve descrição de alguns aspectos da ação educativa Brincando de Cientista - um dia de aventuras no Museu de Ciências Naturais, desde o processo criativo até a sua  execução, que aconteceu dia 24 de Novembro de 2019, no Museu de Ciências Naturais e no Jardim Botânico da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS).   
Palavras-chave: Educação Museal. Fundação Zoobotânica. Museu de Ciências Naturais. Educação Ambiental
INTRODUÇÃO
1 ESCOLHA DA TIPOLOGIA DE MUSEU E DO LOCAL PARA APLICAÇÃO DO PROJETO 
Durante o curso de Museologia, o estudante é apresentado as diferentes tipologias de museus e as suas particularidades. Os museus de arte, históricos, de território, os museus de ciências e as demais tipologias existentes. Por diversas questões, alguns acabam sendo mais evidenciados que outros, desta forma, algumas tipologias acabam sendo menos trabalhadas pelos alunos. Identificando essa carência, a Profª Drª Zita Possamai, docente responsável pela disciplina de Educação em Museus, propôs à turma que no atual semestre (2019/2) os debates e avaliações fossem focados em museus de ciências. Os alunos, conscientes da falta de estudos sobre essa tipologia de museu/acervo e interessados em se aprofundar mais no tema, aceitaram de forma unânime a sugestão e se propuseram a elaborar uma ação educativa voltada para as temáticas possíveis dentro da educação em ciências. 
O local escolhido para a elaboração e execução do projeto foi o Museu de Ciências Naturais e Jardim Botânico da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS). A localização também surgiu como uma sugestão da Profª Zita e foi aceita com grande carinho pelos estudantes. A FZB vem sofrendo com ameaças de extinção, corte de verbas e demissão de funcionários há alguns anos, com a gestão do ex-governador José Ivo Sartori (2015 - 2019), ações mais efetivas foram tomadas para o encerramento das atividades da Fundação. Conscientes da relevância da Fundação Zoobotânica para a preservação da biodiversidade do Estado, divulgação científica e elaboração de pesquisas de grande importância para a sociedade, os alunos da disciplina de Educação em Museus se dedicaram para elaborar ações educativas nos espaços da FZB e ratificar a sua utilidade para a população do Rio Grande do Sul. 
2 DECISÃO DE TRABALHAR COM O PÚBLICO FAMILIAR 
Considerando que a frequência de visitação das crianças nos espaços museais é muito vinculada às atividades escolares, o projeto Brincando de Cientista - um dia de aventuras no Museu de Ciências Naturais foi pensado na contrapartida desse fenômeno. Um dos principais objetivos é a criação e fortalecimento laços de afetividade entre crianças, famílias e museus. 
Segundo Ivan Izquierdo (1989) o aprendizado estimulado a partir da afetividade é mais concreto e marcante. Para Izquierdo (1989) “As memórias adquiridas em estado de alerta e com certa carga emocional ou afetiva são melhor lembradas que as memórias de fatos inexpressivos ou adquiridas em estado de sonolência.”; levando em consideração esses conceitos, o projeto buscou atender ao público familiar justamente para que as crianças e os acompanhantes pudessem criar laços afetivos entre eles e com o Museu e Jardim através das atividades que exploravam os sentidos e incentivavam uma relação mais próxima e carinhosa com a natureza e os museus, colaborando para a valorização desses espaços. 
3 ELABORANDO AS ATIVIDADES DA AÇÃO EDUCATIVA 
As atividades da ação foram elaboradas a partir da ideia de um pequeno livro de cientista e explorador da natureza, com jogos de descobertas sobre plantas, animais e demais assuntos relacionados a natureza e a vida no meio ambiente. As atividades têm como propósito estimular o contato das famílias com a natureza, sensibilizar o público para as questões ligadas à biodiversidade e proteção do patrimônio ambiental e dos museus.  A inspiração para a criação do livreto veio de outro pequeno livro de atividades elaborado pela Ontario Parks, instituiç��o que gerencia os parques de Ontário, no Canadá. Neste livro de 2016 intitulado Discovery Activity Book, os visitantes são estimulados a passear pelos parques, observando a natureza, ouvindo os sons dos animais e a participar de um jogo de caça ao tesouro. 
Durante a elaboração da atividade, as organizadoras do projeto fizeram uma visita ao Museu e ao Jardim Botânico para elaborar as dinâmicas da ação com foco na biodiversidade presente nas dependências da FZB, para dar ênfase à flora e fauna presentes no Rio Grande do Sul, aproximando os participantes da realidade ecossistêmica em que vivem. As atividades do livro foram divididas em duas etapas, dentro e fora do Museu. 
4 RECEPÇÃO DAS FAMÍLIAS E APLICAÇÃO DAS ATIVIDADES 
As famílias chegaram no ponto de encontro em torno das 14h, às 14h10h todos já estavam presentes e a atividade foi iniciada. O ponto de encontro foi na frente do Museu, onde foi formado um círculo para dar início às apresentações. A primeira proposta foi que cada um falasse seu nome, idade e algo que mais gosta na natureza e se já visitou o Museu de Ciências Naturais. Após as apresentações dos participantes e organizadoras, foram distribuídos os livros e passadas as orientações para o desenvolvimento das atividades. A primeira etapa aconteceu dentro do Museu, onde os familiares acompanhavam as crianças nas tarefas de caça ao tesouro. Após o término da primeira atividade, as crianças e familiares foram acompanhadas até ponto de encontro novamente para compartilhar seus achados. A segunda etapa aconteceu no Jardim, onde as famílias puderam andar livremente em busca de completar as tarefas dos livreto, identificando animais, plantas, fungos e demais espécies presentes no local. Durante a última etapa os participantes participaram de um exercício de percepção dos sons do JB, após o exercício, aconteceu o segundo momento de compartilhamento de experiências entre as crianças, que contaram umas para as outras o que descobriram no Jardim Botânico e as curiosidades e aventuras que viveram. Como proposta final, foi distribuído papel, lápis de cor e giz de cera para que as crianças pudessem expressar seus sentimentos com a atividade através do desenho. 
5 RELATO DE EXPERIÊNCIA: MEU PRIMEIRO CONTATO COM O PÚBLICO 
Foi com certeza um desafio enorme descobrir que meu primeiro contato com o público aconteceria finalmente, confesso que em toda graduação tentei fugir dessa experiência porque falar em público e mediar uma atividade nunca foi algo que eu imaginei que poderia me sair bem. Sempre me senti muito intimidada em trabalhar com público, mas como essa atividade aconteceu com foco no público infantil, acabou sendo mais tranquilo do que eu imaginava. Mesmo tendo esse bloqueio, sempre tive vontade de ter experiência com público, mas por medo de não me sair bem, acabava escapando da relação com o público sempre que possível. Trabalhar com o público infantil foi muito valioso para a minha experiência, pude aprender noções de como lidar com crianças, como estimular a criatividade delas e a minha também. 
Ao decorrer das atividades fui me aproximando mais de algumas crianças em especial. A Lara foi uma delas, percebi desde o início que ela era tímida assim como eu, e que não se sentia bem ao falar publicamente. Por conseguir me enxergar nela, me aproximei e tentei fazer com que a atividade fosse estimulante e que ela conseguisse participar da sua maneira. Como o pequeno grupo que eu estava acompanhando tinha duas crianças muito ativas, participativas e falantes, busquei equilibrar as perguntas e a escolha das atividades seguintes, de forma que a Lara pudesse também aprender e dar a sua contribuição. Durante a ação ela foi se envolvendo mais e acredito que tenha gostado bastante.
 A Camila também foi uma das crianças que estive acompanhando mais de perto, com um perfil completamente oposto ao da Lara. A Camila relatou que faz Iniciação Científica no Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e que lá aprende muitas coisas, isso foi evidente durante as brincadeiras porque ela sabia responder grande parte das perguntas que surgiam com facilidade. Além da sua inteligência notável, Camila também gostava muito de participar de todas as atividades, sempre com muita energia, muitas perguntas e com comentários muito instigantes.
Considero essa primeira experiência muito importante na minha formação, não só acadêmica mas enquanto ser humano, poder realizar trocas com outras pessoas é realmente muito especial, e quando são crianças é ainda mais encantador; a forma como enxergam e se relacionam com o mundo é cheia de criatividade e provoca vontade de aprender mais com elas a cada dia. Foi de grande aprendizado desenvolver a sensibilidade para identificar os diferentes perfis de crianças e poder notar as nuances de cada uma para atendê-las da melhor maneira possível. 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A ação educativa Brincando de Cientista - um dia de aventuras no Museu de Ciências Naturais proporcionou ao público uma atividade saudável e criativa, estimulando a proteção da natureza e o conhecimento da biodiversidade do Rio Grande do Sul e a sua proteção. A colaboração com a FZB/RS foi muito especial e trouxe a percepção de novas atividades a serem desenvolvidas na instituição, assim como a possibilidade de aproximar o público de Porto Alegre do seu patrimônio ambiental e conscientização para sua proteção e usufruto. 
REFERÊNCIAS 
MEMÓRIAS. Estudos Avançados, v. 3, n. 6. Maio/Agosto 1989, São Paulo.  Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141989000200006>. Acesso em: 09 dez. 2019.
Ontario Parks. Discovery Activity Book. Canada: N+N Nostbakken, 2016. 23p. 
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alquimiacultural · 5 years
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Brincando de Cientista - Um dia de aventuras no Museu | Novembro/2019
No dia 24 de Novembro de 2019, eu e as minhas colegas Barbara Hoch, Gabriela Mattia, Maria Luiza e Sofia realizamos uma atividade educativa no Museu de Ciências Naturais e no Jardim Botânico da FZB (Fundação Zoobotânica). A atividade foi uma ferramenta de avaliação da disciplina de Educação em Museus da Professora Zita Possamai. 
A proposta da atividade era proporcionar para o público familiar uma forma de entretenimento saudável, educativa e que fomentasse a relação das crianças e familiares com o Museu e com o Jardim Botânico. As crianças e acompanhantes foram recebidos pelo grupo na frente do museu, onde foi formado um círculo para que todos pudessem se apresentar e para que nós pudéssemos passar as informações referentes à atividade. Ficamos muito felizes que quase todos os inscritos compareceram e que o grupo era muito interessado e participativo. 
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Acolhimento do grupo
Quem é meio amigo sabe o quão difícil pra mim é trabalhar diretamente com público; mesmo sendo a primeira vez, acredito que consegui me sair bem. O fato do público ser majoritariamente infantil colaborou para que eu me sentisse mais segura. Fiquei muito feliz com o resultado do trabalho, apesar de me sentir muito insegura em situações desse tipo, acredito que foi uma primeira experiência muito positiva e que me incentivou a buscar aprender mais sobre mediação, atendimento e contato com visitantes. Poder visualizar as expressões, buscar responder as perguntas, construir ideias e trocar experiências com as pessoas me fez sentir muito mais estimulada do que eu estou acostumada, já que no meu trabalho não recebemos visitantes. Acredito que o aprendizado é muito maior quando nos colocamos em situações desafiadoras, mas preciso me adaptar a estar nessa situação aos poucos para conseguir fazer isso com mais tranquilidade. 
Ao final da atividade realizamos um pequeno questionário para ter um retorno dos pais, ficamos muito contentes com o resultado, todos ficaram muito satisfeitos e elogiaram muito a ação. Notamos que as crianças também aprenderam bastante e se sentiram estimuladas para o aprendizado de ciências e assuntos relacionados a natureza. 
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Crianças realizando as atividades 
Ainda estamos decidindo enquanto grupo, mas a ideia é aplicar o projeto mais vezes e levá-lo para outros locais e instituições. 
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alquimiacultural · 5 years
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Visita ao Arquivo Público do Rio Grande do Sul (APERS) | Setembro/2019
 No dia 24 de Setembro de 2019 a turma de Educação em Museus fez uma visita ao Arquivo Público do Estado. Fomos recebidos pela arquivista responsável pelo acervo e por seus estagiários, majoritariamente do curso de História. Fomos divididos em pequenos grupos, cada um acompanhado por um estagiário. A mediação iniciou no pátio do arquivo, contando um pouco da história do arquivo e das influências arquitetônicas do prédio. Após essa primeira apresentação, conhecemos as dependências que abrigam o imenso acervo arquivístico e bibliográfico do Estado. 
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Arquivo Público do Rio Grande do Sul
Participamos também de uma das atividades educativas oferecidas pelo Arquivo aos estudantes de ensino médio, a iniciativa está inclusa no Programa de Educação Patrimonial do APERS em parceria com a UFRGS. A oficina Resistência em Arquivo: Patrimônio, Ditadura e Direitos Humanos tem como temática a Ditadura Militar em Porto Alegre e as consequências desse período para os moradores da cidade. A atividade é elaborada através de uma caixa de arquivo que contém documentos de algum personagem que sofreu com a ditadura na cidade. Meu grupo trabalhou a caixa do Coronel Emílio Neme, nela encontramos cópias de documentos contendo relato das torturas, ameaças, doenças, exclusão do seu círculo de amigos e demais consequências de ser um perseguido pelos militares e apoiadores da ditadura. 
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Caixa do Coronel Emílio Neme
Após a leitura e reflexão acerca dos documentos, todos os grupos se reuniram em círculo para compartilhar com os colegas as histórias dos personagens trabalhados. Foi uma experiência muito impactante, trabalhar com essa documentação (mesmo sendo cópias) trouxe uma perspectiva diferente, mais pessoal e realista. Acredito que a oficina tem a capacidade de aproximar os estudantes da realidade de um perseguido político e traz uma experiência sensorial muito mais forte e comovente, dessa forma, proporcionando um aprendizado mais eficaz. 
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Leitura da documentação da caixa
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alquimiacultural · 5 years
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Visita à Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul | Setembro/2019
 No dia 17 de Setembro de 2019, a turma de Educação em Museus do curso de Museologia/UFRGS visitou a Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul (FZB/RS). A visita tinha como objetivo conhecer melhor as atividades da Fundação, mais especificamente as ações educativas do Museu de Ciências Naturais. Atualmente a o Museu conta com duas atividades educativas no seu cronograma, são elas: O Museu Vai à Escola e Ciência na Praça. A primeira atividade propõe levar conhecimento científico para as escolas de Porto Alegre que não tem a possibilidade de se deslocar até a Fundação. A atividade é elaborada a partir da demanda dos professores e conta com o auxílio de um kit pedagógico que é emprestado para as escolas. A segunda atividade tem o objetivo de disseminar conhecimento científico em praças e parques da capital através do acervo do Museu. 
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Bromélias da FZB
Conhecemos a exposição do Museu, com foco na disseminação de conhecimentos sobre o ecossistema do Rio Grande do Sul. Na exposição existem animais taxidermizados representando algumas espécies comuns no Estado, como quero-quero, tatu, lagarto, escorpiões, aranhas e borboletas. 
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Coleção de borboletas 
Tivemos também a oportunidade de conhecer as coleções de ictiologia e insetos, os pesquisadores nos relataram um pouco suas rotinas diárias e cuidados com as coleções, além de algumas especificidades do trabalho com essas coleções. 
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Coleção de Ictiologia
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alquimiacultural · 7 years
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Las Cajas Españolas conta uma história de amor pela arte | Julho/2017
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O Documentário Las Cajas Españolas (2004) aborda a preservação da arte na Espanha em um momento crítico, a Guerra Civil Espanhola. Prevendo que a guerra chegaria até Madrid, artistas e intelectuais organizam uma junta com a intenção de proteger o tesouro nacional, mas essa junta não foi composta apenas de artistas e intelectuais, mas também de pessoas de diversas origens preocupadas com o futuro do patrimônio artístico e cultural do país.
Logo que a organização toma forma, seus membros saem em busca de objetos que acreditam fazer parte do patrimônio espanhol; percorrem casarões e prédios ocupados por organizações participantes da guerra e negociam a retirada dos objetos do local. Os estudantes de arte também merecem destaque por sua contribuição, produziram e distribuíram cartazes e panfletos incentivando a população na luta pela preservação do patrimônio artístico. A junta pela preservação, além salvar o patrimônio da destruição, teve todo o cuidado de preservar, catalogar e organizar os objetos. Tinham inclusive pessoas especializadas para cada função, garantindo que tudo ocorresse da melhor forma possível.
Uma das partes do documentário que mais me chamou a atenção foi o fato de, por falta de munição, o governo cogitar fundir as estátuas que adornam as praças e parques para transformar em munições.
O Museu do Prado guardava o patrimônio artístico considerado o mais importante da Espanha, como as coleções dos reis e obras de Goya, Velasquez, Ticiano, Tintoretto e El Greco; quando a guerra se intensificou, o diretor do museu ordenou que as obras mais importantes fossem guardadas no sótão, e que a estrutura do teto fosse reforçada para diminuir as chances de dano. Com as ofensivas se aproximando cada vez mais de Madrid, o diretor do museu aproveita um momento de estabilidade e ordena que 18 comboios saiam do museu carregando as obras mais importantes até um território que a guerra ainda não tinha alcançado, dois meses depois desse acontecimento, 9 bombas atingem o museu destruindo parte de sua estrutura. Com o objetivo de proteger a história e a arte, os membros da junta percorrem centenas de quil��metros, passando por muitas dificuldades e até mesmo risco de vida para proteger o patrimônio dos horrores da guerra. A disputa pelo poder também é abordada no documentário, mostrando que a arte é muito mais do que beleza e contemplação, mas também é política e objeto de poder
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alquimiacultural · 7 years
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Visita a Reserva Técnica do Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul | Junho/2017
 No dia 20/06 fizemos uma visita à Reserva Técnica do MUHM sob orientação da Professora Museóloga Andrea Reis, para melhor entendimento de como funciona um museu longe dos holofotes. A Museóloga Ângela Pomatti, responsável pela Reserva Técnica, foi quem nos apresentou o espaço e nos contou como é o trabalho desempenhado por ela e pelos colegas que contribuem para a organização, classificação, limpeza e demais obrigações com as novas aquisições. O acervo da Reserva é composto por acervo bibliográfico, tridimensional e arquivístico. A maioria é doado pelos médicos associados ao SIMERS (Sindicato Médico do Rio Grande do Sul) que é também a instituição mantenedora do Museu. Essa foi a primeira vez que visitei uma reserva técnica e apesar do pouco conhecimento, achei o espaço muito bem organizado, o acervo está bem acondicionado e tem as condições necessárias para manter a integridade dos objetos.
 Me chamou a atenção a importância da Reserva para auxiliar estudantes em suas pesquisas, principalmente estudantes de Ciências Naturais, Medicina e História. O acervo bibliográfico é grande e possui livros publicados até a década de 1950. Esses livros são organizados por especialidades e tem muitas informações importantes para entender a história da medicina. O acervo arquivístico possui livros de registro de pacientes, de contabilidade e observações dos médicos. O acervo tridimensional também é extenso, conta com mais de dois mil itens e nos ajuda a entender como a medicina era exercida em tempos passados e quais eram seus instrumentos de trabalho.
 Achei a visita muito importante para nós, alunos do primeiro semestre, entendermos como é o trabalho do museólogo e quais são as dificuldades e os prazeres de exercê-lo.
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alquimiacultural · 7 years
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alquimiacultural · 7 years
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Judith Beheading Holofernes via Caravaggio
Medium: oil, canvas
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alquimiacultural · 7 years
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Glamordaze
1.) Palais Garnier- Paris,France
2.) Chateau De Versailles- Versailles,France
3.) Palazzo Doria Pamphilij- Rome.Italy
4.) Schloss Ludwigsburg- Germany
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Barroco Bauhaus Niemeyer
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alquimiacultural · 7 years
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7° Fórum Nacional de Museus. Porto Alegre/RS. Conferência 1: Recomendação Unesco 2015 para a Proteção e Promoção dos Museus e Coleções, por François Mairesse. | Maio/2017
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O conferencista François Mairesse abordou em sua fala diversos conceitos importantes para entendermos a museologia e sua função social. Um dos principais assuntos abordados foi a Recomendação da UNESCO de 2015 e como essa iniciativa é importante para fomentar o campo cultural brasileiro. François falou bastante sobre geopolítica e economia e como isso afeta de maneiras positivas e negativas o desenvolvimento da área cultural em um nível mundial; comentou também sobre a importância da universalização do conceito de museu e suas principais funções: comunicar, preservar e pesquisar. Mesmo que a diversidade de culturas seja imensa em cada país, é importante que o conceito do que é um museu e sua importância seja universal.
O museu foi colocado pelo professor como um instrumento de poder, com arquitetura que chama a atenção e passa uma imagem de autoridade e prestígio. O público foi instigado a refletir a respeito das lojas presentes na maioria dos museus com grande circulação de público; se esse interesse comercial as custas da imagem dos museus, desvia o olhar do público da real função da instituição, essa colocação gerou perguntas e debate esclarecidos pelo professor.  A ideia de economia criativa foi colocada como uma opção para fazer com que o universo cultural seja impulsionado e tenha cada vez mais sua importância reconhecida. Usar o empreendedorismo como uma maneira de promover criação de novas ferramentas para atingir os objetivos do Brasil no campo cultural. Foi citada também a Conferência Geral do ICOM como uma das principais alternativas para ascendência do setor cultural brasileiro; nessa Conferência, profissionais da museologia se reúnem e discutem as medidas e caminhos necessários para promover a cultura no Brasil em suas mais diversas formas. Essa é uma ótima oportunidade de apresentar soluções para os obstáculos que estão dificultando esse progresso do país.
O conceito de soft power também foi colocado como uma forma de atingir esses objetivos, através da influência do cinema, cultura popular e mídia, por exemplo. Para finalizar, um espectador questiona a função social de museus considerados de grande importância, mas que não cumprem de forma satisfatória essa expectativa; grandes museus que são praticamente inúteis para a evolução de sua sociedade e museus de pouca visibilidade e com recursos escassos que cumprem de forma muito mais satisfatória essa missão de educar sua população.
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alquimiacultural · 7 years
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Razão pela qual escolhi o curso de Museologia | Maio/2017
  História sempre foi a minha paixão, sempre foi o que mais me despertou curiosidade e questionamentos. A área das ciências humanas é fascinante e oferece diversas respostas para as complexas relações humanas. Pensando nisso, decidi que minha escolha profissional seguiria por esse caminho. Mas analisando a situação da educação do Brasil, repensei minha escolha e decidi que museologia seria o curso mais adequado para mim nesse momento. O momento político nacional é muito complicado e fazer uma licenciatura agora não me parece uma boa alternativa. O curso de Museologia tem área de atuação mais ampla, me oferecendo melhores oportunidades.
 No momento que escrevo esse texto, faz pouco mais de dois meses que iniciei os estudos em Museologia na UFRGS. Posso dizer que as primeiras semanas foram muito difíceis, afinal, eu não estava no curso que sempre sonhei. Imaginava que seria diferente, com mais cadeiras voltadas para a história e me frustrei um pouco. Pensei em desistir e tentar a vaga no curso de História, mas conversei com alguns colegas e professores e decidi que era muito pouco tempo para desistir, que eu precisava conhecer melhor o curso antes de deixá-lo. Por conta desse pensamento decidi que iria completar o primeiro semestre para não me precipitar na minha decisão. No momento sinto que estou muito mais animada com o curso e me envolvendo cada dia mais com universo da museologia, estou me interessando muito mais pela área e posso dizer que pretendo concluir o curso e contribuir para o universo da cultura com todos os conhecimentos que vou adquirir durantes esses anos de estudo.
 Não deixei a licenciatura em História para trás, mas estou adiando um pouco esse meu desejo e assim que terminar meus estudos em museologia, vou começar em história e agregar as duas áreas do conhecimento para uma formação mais sólida e completa a fim de ser uma profissional que colabore muito para o crescimento da área da educação e cultura nacional.
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