Tumgik
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Os vírus são programas desenvolvidos para alterar de forma nociva e também clandestinamente os softwares instalados em um computador. Eles possuem comportamento semelhante ao do vírus biológico, ou seja, multiplicam-se, precisam de um hospedeiro e ainda esperam o momento mais oportuno para o ataque. Além disso, no geral, ficam bem escondidos para não serem descobertos e exterminados.
Antes de começar, que tal ler O que é um vírus de computador?
Como surgiu o primeiro vírus de computador?
Identificar qual foi o primeiro vírus de computador é complicado, pois os especialistas dificilmente concordam em quem seria o pioneiro. Uma boa aposta seruia o vírus "The Creeper" que surgiu há mais de 40 anos. Ele estreou em um computador de grande porte em 1971 no PDP-10, e fora criação de Bob Thomas. O aplicativo em questão era capaz de invadir a máquina e ainda apresentava no monitor a mensagem “Im  the creeper, catch me if you can!" (Eu sou assustador, pegue-me se for capaz!).
Para solucionar o problema, podemos dizer também que surgiu o primeiro antivírus de computador da história, denominado Reaper.
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Outra ameaça dos primórdios da computação foi o Elk Cloner, considerado a primeira praga de contaminação em massa. Foi criado em 1982 por Rich Skrenta, um garoto de 15 anos ainda na escola. A infecção foi desenvolvida para os computadores mais populares e poderosos da época, o Apple II.
O programa malicioso não era, no entanto, designado a destruir os hospedeiros, e sim, causar uma dor de cabeça de leve, só em casos extremos causando perda de dados. Seu funcionamento era assim: Um poema era exibido na tela após o usuário inserir 50 vezes um disquete infectado. 
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Como funciona a internet via satélite?
Saiba como atua este tipo de conexão que é a solução para regiões mais afastadas e com pouca infraestrutura.
INTERNET
Estamos no século XXI e não há como negar que o acesso à internet deixou de ser uma exceção para se tornar uma necessidade de nosso cotidiano. Seja para se comunicar, se informar, estudar ou ter lazer, a rede mundial de computadores está aí e pode facilitar (e muito) todas estas tarefas.
Existem diversos tipos de conexão de internet, como via rádio, ADSL, 3G, 4G... O problema é que todas estas conexões necessitam de cabos ou linhas telefônicas para que os dados possam ser transferidos. Na contramão disto, nem todas as regiões possuem esta infraestrutura necessária. Seja por serem de difícil acesso ou ainda por serem pouco habitadas, as operadoras de telecomunicações não vêm lucro em investir e levar cabos até estas áreas.
Foto: Reprodução Internet
Nestes casos a solução pode estar na internet via satélite. Satélites de internet não usam linhas telefônicas ou sistemas de cabos, por isso são ideais para aquelas regiões onde os cabos não chegam. Na teoria este tipo de conexão pode chegar a qualquer parte do planeta. Porém, como este serviço necessita de alta tecnologia, tanto na casa do usuário, quanto no espaço, seu preço torna-se salgado em relação aos valores cobrados pelos outros tipos de conexão de rede.
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Qual a diferença entre volts e amperes?
Quando se fala em energia elétrica, é comum a confusão entre estas duas unidades de medida. Veja qual a diferença entre elas.
TECNOLOGIA
É comum entre as pessoas, até mesmo entre técnicos, fazer confusão entre tensão e corrente, misturando volts e amperes. O mau entendimento entre estas duas grandezas pode implicar em sérios problemas em uma instalação elétrica.
Para entender bem sobre eletricidade, independentemente de ser uma instalação comum ou de circuitos eletrônicos mais complicados, é fundamental saber diferenciar corrente de tensão e saber o que, de fato, é cada uma.  Neste artigo, vamos explicar qual o papel desempenhado por cada uma delas dentro do conceito de elétrica.
Primeiro, vamos entender o que é a eletricidade, para aí compreendermos onde se encaixam os volts e amperes, principal foco deste artigo.
Todos sabem que a eletricidade está presente em nossas vidas, ao acender uma lâmpada, colocar o smartphone para carregar, ligar o PC na tomada para utilizá-lo... tudo isto só é possível graças a ela. A eletricidade pode ser usada para transportar energia, isto porque ela pode se movimentar através de fios de metal. Quando um fio elétrico está conduzindo eletricidade, existe nele o movimento ordenado de minúsculas partículas de eletricidade denominadas elétrons.
Como funciona a energia a vapor?
O movimento ordenado (no mesmo sentido) destas cargas é chamado de corrente elétrica. Desta forma, pode-se dizer que a corrente é o fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica. Ou ainda, que ela é o fluxo da eletricidade nos fios que estão em funcionamento. Este fluxo é medido por uma unidade denominada Ampere, abreviada pela letra “A”. Portanto, é errado dizer que uma corrente de uma tomada é de 110V, confusão que pode ser vista com certa frequência. O certo é dizer que a tomada possui tensão de 110V.
Os volts, na realidade, são unidades de medida de tensão. Mas, o que é tensão? Uma corrente, para se estabelecer por um fio, precisa de uma ação externa que “empurre” estas cargas.  Esta força externa necessária é chamada de tensão elétrica.
Neste caso, podemos dizer em termos mais técnicos que, tensão é a diferença de potencial elétrico entre dois pontos medida em volts, abreviada pela letra “V”. Quanto mais volts tiver, mais energia pode fluir mesmo que a intensidade da corrente seja a mesma. 
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O que é corrente (amperagem)? E tensão (voltagem)?
Você sabia que os termos "amperagem e "voltagem" não estão corretos? Veja qual a nomenclatura certa e o que são cada um deles.
TECNOLOGIA
Em nosso dia a dia estamos rodeados por aparelhos eletrônicos. São smartphones, computadores, TVs, micro-ondas, geladeira... Cada um deles possui especificações técnicas, assim como indicações específicas de tensão e corrente.  E é aí que surge a dúvida: o que é tensão? O que é corrente? Mais comum ainda é se perguntar o que é amperagem e o que é voltagem?
Na realidade os termos “amperagem” e “voltagem”, em uma linguagem mais técnica, não estão corretos. Eles são uma forma leiga para se referir a corrente e tensão. A confusão acontece devido as unidades de medida de tensão e corrente ser, respectivamente, volts e amperes. Desta forma, muita gente acaba se referindo às grandezas como amperagem e voltagem. Além disso, os termos em inglês também contribuem para a troca de nomes. Neste caso, o termo “amperage” (no mesmo sentido usado de “amperagem” ) é perfeitamente aceitável e muito usado. Igualmente nos casos dos termos “voltage” e “wattage”.
Imagem: Reprodução Internet
Agora que você já sabe que deve evitar falar “amperagem” e “voltagem”, principalmente se for profissional da elétrica, vejamos o que é corrente, erroneamente conhecida como “amperagem” e tensão “voltagem”.
Quando um fio elétrico está conduzindo eletricidade, existe nele o movimento ordenado de minúsculas partículas de eletricidade, chamadas elétrons. O movimento ordenado destas cargas é chamado de corrente elétrica. Desta forma, pode-se dizer que corrente é o fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica. Este fluxo é medido por uma unidade denominada ampere, abreviada pela letra “A”.
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Se eu te dissesse há uns 20 anos que jogar videogame e gravar a jogatina para compartilhá-la em uma plataforma on-line, poderia se tornar uma importante fonte de renda, o que você diria? Dificilmente iria acreditar né? Mas hoje, a realidade é outra e já existe até nome para as pessoas que se dedicam a gravar vídeos para o YouTube, maior plataforma hospedeira de conteúdo audiovisual da atualidade. Eles são os youtubers, uma nova geração de profissionais.
YouTube tem se tornado atividade rentável (Imagem: Reprodução Internet)" /> Gravar vídeos para o YouTube tem se tornado atividade rentável (Imagem: Reprodução Internet)
A profissão ganhou força no País, mas muita gente ainda resiste em reconhecer o youtuber como um profissional sério. Na contrapartida também há muitas pessoas que desejam seguir no ramo, principalmente jovens, visto que a produção de vídeos para o YouTube vem se tornando um negócio rentável, além de transformar os produtores de conteúdo para a plataforma em subcelebridades.
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Em uma entrevista para o
El País
, o doutor em comunicação Dado Scneider disse que os canais do YouTube são uma tendência irreversível, sendo que esta forma de comunicação já disputa a audiência do público com a TV. Some isso ao fato de o Brasil ser o segundo país com maior tempo de vídeos assistidos, atrás somente dos Estados Unidos e já podemos ter uma ideia de o porquê ser youtuber se tornou a profissão do momento.
A equipe do Oficina Net conversou com o youtuber gamerbrasileiro, Eduardo Moura, que aos 19 anos já conquistou mais de 1 milhão e meio de inscritos em seu canal, o EXETRIZE GAMER. Dudu Moura, como é conhecido entre seus seguidores, compartilhou conosco a sua história e ainda deu dicas para quem tem vontade de seguir no ofício.
Dudu Moura, dono do canal Exetrize Gamer (Imagem: Reprodução Instagram/Dudu Moura)
Como tudo começou
Na cidade de Vera Cruz, localizada no interior do Rio Grande Sul, município de pouco mais de 24 mil habitantes (segundo censo do IBGE de 2010), Dudu Moura conseguiu o que muito garoto sonha: transformou um hobby antigo em profissão. Apaixonado por jogos desde criança e sempre muito interessado em computadores, Eduardo começou a gravar vídeos enquanto jogava no computador por pura diversão.
A prática de jogar, gravar e comentar as “partidas” começou por volta de 2008, nos Estados Unidos, e chegou ao Brasil em 2010, conforme conta Dudu. Por gostar de games, o youtuber passou a pesquisar canais que tivessem esta proposta e, aos poucos, descobriu que eram poucos por aqui. Neste momento, aos 13 anos, mesmo sem imaginar onde chegaria, identificou uma oportunidade. “Percebi que era algo que eu poderia gostar e foi aí que comecei um canal de vlogs, o ‘Equipe Vagalume’ com alguns amigos”, relembra. Ele diz que logo depois também criou o canal Dudu Gamers. Porém, como nem tudo são flores, encontrou alguns percalços pelo caminho.
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Mesmo após trabalho árduo, horas dedicadas a fazer os canais darem certo, por problemas técnicos ele acabou perdendo ambos. Os amigos desistiram da ideia, mas Dudu, disposto a tentar novamente, decidiu criar outro. Porém, este também teve que ser descontinuado.  “Tive um canal por uns 5 meses e cometi alguns erros, acabei perdendo. Comecei outro. Passei mais de 1 ano trabalhando muito com o canal e novamente acabei cometendo erros. Não desisti, criei mais um, foi mais de 1 ano de muito trabalho e novamente perdi. Já eram três canais que deram errado, mesmo assim não desisti e comecei mais um, que hoje é o EXETRIZE com quase 1.7 milhões de inscritos”, ressalta.
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Mito ou verdade? Descubra se cobrir a câmera do notebook é saída contra espionagem
Proteger a webcam com fita adesiva ou pedaço de papel gera controvérsias. Há quem acredite fielmente na medida e aqueles que acham paranoia.
TECNOLOGIA
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Ha quem diga que cobrir a camera para evitar espionagem é exagero, mas, será que a iniciativa é de todo mal? Em junho deste ano, uma foto do criador do Facebook, Mark Zuckerberg, chamou atenção por um objeto em específico ao fundo da imagem: seu computador de trabalho estava com a webcam resguardada por fita adesiva.
Mark Zuckerberg protege a webcam de seu computador (Imagem: Reprodução Internet)
A partir da imagem, muita gente ficou com o pé atrás. Ainda assim há quem ache graça da situação. Porém, o recurso não é algo sem fundamento. Isto porque as câmeras de computadores e tablets podem sim ser hackeadas sem que o usuário perceba. Este acesso, conforme o blog da AVG, é realizado por meio de Remote Administration (RAT), ou, em português, ferramenta de administração remota.
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Se você assistiu o terceiro episódio da terceira temporada da série Black Mirror, deve ter ficado apreensivo com a possibilidade. Isto porque o seriado trouxe muita realidade ao escancarar os transtornos que, ter a câmera do computador invadida, pode causar ao cidadão comum. A ideia de que apenas pessoas consideradas influentes na sociedade são alvos destes tipos de crackers é desconstruída no episódio.
Cada pessoa tem suas particularidades, portanto, pode despertar o interesse de crackers, que ficam à espreita, esperando um momento constrangedor perante a sociedade para iniciar chantagens. Está certo que a série é ficção. Porém, é algo que realmente pode acontecer, graças aos RATs.
Conforme o site TechTudo, estimativas apontam que os RATs correspondem a 70% dos trojans, aqueles softwares maliciosos que se escondem nos computadores para rastrear atividades e, até mesmo, assumir o controle do computador. No geral, estes programas são fáceis de ser criados e implantados, permitindo que criminosos virtuais capturem imagens das câmeras, sem serem notados.
Infelizmente, é comum que dispositivos conectados tenham protocolos de segurança padrão fracos e muitas pessoas não mudam o código de acesso. Desta forma, fica fácil para um criminoso virtual assumir o controle. Segundo o TechTudo, um estudo do site Naked Security, realizado em 2014, revelou que 73 mil webcams conectadas à internet poderiam ser facilmente acessadas ao utilizar a senha padrão.
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Veja se seus dados já foram vazados em um ataque hacker
E-mail, senhas, nomes de usuário. Saiba como fazer para descobrir se há informações suas circulando abertamente na internet, entre cibercriminosos.
TECNOLOGIA
Já parou para pensar em como aqueles e-mails de spam chegam até você, sendo que você toma todos os cuidados necessários para não cadastrar seu endereço em sites duvidosos que possam vir a enviar propagandas indesejadas, além de nunca clicar em links suspeitos?
Isto ocorre porque nem sempre o vazamento de seus dados, como endereço de e-mail e senhas, acontece por descuido seu. O banco de dados de grandes serviços on-line é muito visado por cibercriminosos e, por isso, não é raro acontecer ataques hackers a estas grandes corporações. E, se você estiver cadastrado em uma empresa que sofreu o ataque, é bem provável que seus dados foram parar nas mãos de cibercriminosos.
Crackers podem usar endereços de e-mail para envio de spams e prática do phishing (Imagem: Reprodução Internet)
Grandes serviços on-lines possuem um gigantesco banco de e-mails. Isto atrai os cibercriminosos, pois, de porte destas informações, os crackers as vendem para envio de spams, ou ainda, para a prática de phishing (envio de e-mails em que o cibercriminoso se passa por uma empresa ou corporação conhecida para conseguir informações privilegiadas, como senhas e até mesmo informações de cartões de crédito).
E como saber se você já foi vítima de um destes ataques? Algumas vezes as empresas alertam seus usuários que houve um vazamento de dados, mas, infelizmente, nem sempre isso acontece.
Contudo, existem ferramentas capazes de descobrir se o seu e-mail está circulando pela internet, após algum banco de dados ter sido atacado por crackers. Entre eles está o serviço “Have I Been Pwened?”. Ele realiza uma monitoração on-line que identifica quando um cibercriminoso publica um banco de dados roubado abertamente na internet (a prática é conhecida como “dump”). Ao acessar o site e pesquisar pelo seu e-mail é possível descobrir se você já foi vítima de algum destes vazamentos. Veja como fazer:
1º passo: Acesse o site haveibeenpwned.com.
2º passo: Busque o seu e-mail. Para isso é só digitar o endereço no caixa e clicar no botão “pwned?”
3º passo: O site realizará a busca e, se você nunca foi vítima, aparecerá a mensagem “Good News” – no pwnage found! Em uma tela verde.
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Turbina Tesla
Para competir com o motor de pistão em automóveis, que surgiu no início do século XX, Tesla desenvolveu sua própria turbina. Ela não tinha lâminas e utilizava discos lisos que giravam em uma câmara e trabalhavam enquanto o combustível era queimado, antes de entrar na câmara principal que continha os discos.
A combustão fazia os discos girar e era isto que fazia o motor trabalhar. Em 1909, quando Tesla testou o motor, ele obteve uma eficiência de combustível de 60%. Um resultado impressionante, se levarmos em consideração que atualmente só temos taxas de conversão em energia de 42%. Infelizmente a indústria viu mais vantagem no motor de pistão, devido a venda de combustível, sendo este modelo adotado até hoje.
Turbina de Tesla criada para competir com o motor de pistão Imagem: Reprodução/Internet)
Radiografia
A descoberta do Raio-X é atribuída ao cientista alemão Wilhelm Conrad Röntgen, que em 1895 descobriu uma misteriosa energia que ele chamou de Raio -X. Ao colocar uma película fotográfica entre a sua mão e uma tela de chumbo, ele criou uma imagem dos ossos da mão nesta película. Röntgen foi a público com a sua descoberta e a foto de sua mão tornou-se famosa.
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Porém, existem evidências de que Tesla saberia algo sobre Raios-X antes mesmo de Röntgen ter publicado sua pesquisa. A pesquisa de Tesla teria sido interrompida quando seu laboratório incendiou misteriosamente em 1895, pouco antes de Röntgen descobrir a tecnologia. Ao publicar as suas descobertas, Röntgen ajudou Tesla a criar o seu próprio Raio-X, utilizando um tubo de vácuo, que produzia imagens que ele chamou de radiografias.  Desta forma, Tesla é considerado a primeira pessoa na América a criar uma imagem Raio-X, tendo produzido a radiografia de um pé. As radiografias tiveram um papel muito importante no desenvolvimento das máquinas de Raio-X, que nunca conseguiram produzir imagens tão claras quanto as de Tesla.
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Principais invenções de Nikola Tesla
Nikola Tesla foi um grande gênio e suas invenções são as responsáveis por muitas das tecnologias que nos cercam nos dias de hoje.
TECNOLOGIA
Ele foi físico, matemático, engenheiro elétrico e mecânico.  Considerado gênio por muitos, louco por outros, Nikola Tesla foi o responsável por muitas das tecnologias que fazem parte do nosso dia a dia. Muitas delas se quer foram creditadas em seu nome e é por isso, entre outros motivos, que há quem diga que ele é o gênio mais injustiçado da história.
Nikola Tesla foi físico, matemático, engenheiro elétrico e mecânico (Imagem: Reprodução/Internet)
Ainda assim, Tesla tem registrado em seu nome mais de 300 patentes em quase 30 países, sendo duas delas aqui no Brasil. A gente sabe que as invenções deste gênio foram muitas e neste post reunimos as principais delas. Confira.
A Bobina Tesla
A bobina de Tesla, inventada em 1981, é uma máquina que produz raios. Além disso, ela é capaz de enviar correntes elétricas através do corpo e criar ventos de elétrons. Conforme o site TopTenz, Tesla desenvolveu esta bobina, pois estava obcecado pela alimentação de cidades com energia sem fio. Hoje, a bobina de Tesla é utilizada principalmente para entretenimento e pode ser vista em centros e museus de ciência. Ela foi muito importante para ajudar engenheiros a compreender a natureza da eletricidade e a como usá-la.
Transmissor de ampliação
Nikola Tesla tornou-se obcecado com a transferência de energia elétrica sem fios. Ele acreditou que seria possível transmitir a eletricidade pelo ar em grandes altitudes. Então, construiu a maior e mais poderosa bobina de Tesla, que chamou de transmissor de ampliação. A invenção possuía três bobinas e 52 pés de diâmetro. Com a engenhoca, Tesla conseguiu gerar milhões de volts de eletricidade e disparou raios de 130 pés de comprimento – o maior raio já produzido pelo homem na época.
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O que é wireless e como funciona?
O projeto não deu muito certo naquele tempo, mas serviu de base para a Wardenclyffe Tower de Tesla. A torre, construída perto de Nova York, não chegou a funcionar. Com ela, Tesla pretendia conceder energia elétrica wireless grátis para todo o planeta. A torre e os prédios já estavam prontos, mas, o financiador do projeto, J.P. Morgan, um dos mais famosos financistas dos EUA, decidiu encerrar a iniciativa quando percebeu que não teria como regular essa energia e cobrar por ela, ou seja, não teria lucro algum com o projeto.
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Como funciona uma câmera digital?
Com os avanços nos patamares tecnológicos, as câmeras digitais se tornaram cada vez mais revolucionárias, trazendo uma ampla gama de funcionalidades.
TECNOLOGIA
As câmeras digitais, um grande passo da tecnologia no ramo de fotografia, vêm, cada vez mais, recebendo toques e funcionalidades super tecnológicas e sofisticadas, possibilitando ao usuário a obtenção de imagens em alta resolução e de formatos variados. Desde as primeiras câmeras disponibilizadas à comercialização, estas sofreram, com o passar do tempo, um processo de disseminação e consequente demanda por produtos melhores e com maior portabilidade.
A origem da fotografia digital ocorreu sob medidas militares, a fim de efetuar pesquisas na segunda guerra mundial. As pesquisas espaciais norte-americanas foram responsáveis pelo desenvolvimento da fotografia digital; a sonda Mariner fez as primeiras imagens de Marte. As empresas precisavam criar um componente capaz de captar as imagens e transformá-las em fotografias para armazenar em algum disco. Foi então que a Bell Labs, em 1969, desenvolveu o primeiro CCD (Charged-Coupled Device) - o popular sensor que temos nas câmeras até hoje.
As primeiras câmeras digitais comerciais surgiram na década de 70, com imagens de 0,01 megapixels. Foi a japonesa Sony que revolucionou o mundo com o lançamento comercial das câmeras digitais em 1981 com a Mavica, este espaço no tempo ocorreu devido ao elevado custo na época, o que não viabilizava sua produção por parte da empresa. Mesmo sendo um protótipo, este trazia como grande diferencial a não utilização de filmes para fotografar, onde as imagens, de baixa qualidade por sinal, eram captadas por um sistema de CCD e armazenadas num disquete para depois serem vistas na tela do computador. Contudo, apesar de seu alto valor, pouca capacidade de armazenamento e baixa qualidade nas imagens, estas câmeras foram ganhando público e, com o lançamento de outras marcas, foram se tornando mais acessíveis. Nós já falamos aqui sobre como funcionam as câmeras analógicas.
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Deixar o pc ligado muito tempo estraga?
Aposto que todo mundo já se fez essa pergunta, certo? Confira aqui o que nós pensamos sobre o assunto.
TECNOLOGIA
Se você é um gamer veterano, ou um usuário compulsivo da rede de torrents ou ainda um atendente de posto de conveniência 24 horas, certamente já se fez essa pergunta: Será que o Pc estraga ao ficar um grande período sem desligar? Nós também tínhamos esta dúvida, por isso fomos pesquisar e agora contamos o que descobrimos.
As informações são divergentes, não há consenso sobre qual a melhor estratégia e o que vale é a experiência do próprio usuário. Segundo alguns relatos é melhor desligar a máquina o menos possível, para outros é necessário economizar a vida dos componentes com desligamentos regulares. Mas por que isso?
Veja também: 5 dicas para melhorar a performance do Windows 10.
Bom, segundo alguns usuários e especialistas, o melhor é desligar o menos possível, pois o equipamento desgasta mais com o ciclo liga-desliga (com a energia aplicada aos componentes para liga-los), do que com um estado de constância de funcionamento (energia sempre igual) por vários dias ou meses seguidos. O vital neste processo é que você mantenha seu computador sempre bem ventilado, com coolers de acordo às suas necessidades, por exemplo, se você joga muito, seu pc esquentará mais que o computador da sua mãe que usa só o Word. Nesse caso será necessária uma refrigeração de qualidade, e então, poderá ficar por dias a fio sem um shutdown.
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Uma limpeza nesse caso será de extrema necessidade, também. Abrir, limpar e retirar o pó vai fazer seu cooler girar perfeitamente e dar a refrigeração necessária. Em último caso abra sua cpu e coloque um ventilador virado para o hardware, hardcore gamers irão entender.
Mas e por que estamos batendo tanto na tecla da temperatura do PC? Porque o problema não é ele ficar ligado, e sim o aquecimento que será gerado a partir disso. E isso sim inspira cuidados, pois o sistema tem um mecanismo de autodefesa em que, atingida certa temperatura, ele desligará automaticamente, podendo ocorrer perda de dados, queima de peças, como HD, etc. aliás, somente o fato de ele esquentar muito durante o uso já poderá gerar danos à máquina.
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Notebook esquentando muito, o que faço?
Bom, o computador é uma máquina e como tal, foi projetado e construído para funcionar, certo? Certo, porém alguns “reinícios” de sistema serão necessários às vezes. Quando? No mínimo todas as 2ª terças-feiras de cada mês. E por que esse dia? Porque é o dia em que a Microsoft lança as atualizações automáticas no Windows Update, e após instalá-las, será necessário reiniciar a máquina para que elas entrem em vigor. Ahhh, também é altamente recomendado que você reinicie seu computador periodicamente para limpar a memória RAM. Após muito tempo ligado é normal que a memória acumule “lixo”, proveniente dos programas e aplicações abertas por você e pelo sistema, ocasionando a lentidão do PC. Reiniciá-lo torná-lo-á rápido novamente.
Um outro problema que pode ser causado pelo uso constante da máquina é o monitor “gravar” imagens que são exibidas por muito tempo. Esse problema se chama “Burn in” (do inglês “queimar”, pois o defeito é causado pelo superaquecimento e queima dos pixels da região) e acontece principalmente com computadores de estabelecimentos 24h, que ficam sempre exibindo a mesma imagem estática. Mas não pense que nós, usuários domésticos, estamos livres, pelo contrário, se você está sempre navegando pela internet ou conectado ao Facebook, pode ser que seu monitor “imprima” a barrinha lateral de rolagem, por exemplo. Para evitar isso é que a função da proteção de tela foi inventada. Bom, se você vai deixar seu pc ligado por muito tempo, ao menos desligue o monitor e não tenha essa preocupação a toa.
Agora, se você está com medo de  que o server da empresa estrague, não se preocupe, os servidores tem peças especiais, como “super” HD’s, projetados para NUNCA serem desligados. O máximo de dano que ocorrera nestas máquinas é a queima de algum cooler e a necessidade da substituição. Não mais do que isso.
Outro ponto negativo de não desligar seu pc será, é claro, a conta de luz gerada. Dependendo da sua fonte, de 300 watts, 500 watts, 1200 watts, etc. o gasto irá puxar sua conta de energia lá para cima. Segundo este simulador online, da distribuidora de energia AES Sul, um computador de 300 W ligado por 24 horas, durante 30 dias no mês, irá consumir, nada mais, nada menos do que R$ 216 reais por mês!!! Já se o seu pc for de 500 W, prepare-se para desembolsar R$ 360 todo dia 10...
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O que é a tecnologia de telas QLED?
Samsung anunciou os primeiros televisores equipados com esta tecnologia que promete uma nova era da TV.
TECNOLOGIA
A Consumer Eletronics Show (CES) 2017 inicia oficialmente nesta quinta-feira, 5 de janeiro, mas, durante a semana da feira anual de tecnologia diversas empresas do segmento vêm anunciando novidades. Na quarta-feira, dia 4, a Samsung apresentou seus novos televisoresQLED de 65 polegadas, o Q8 Curved e o Q9 Flat.
Conforme o presidente da Visual Display Business da Samsung Eletronics, Hynun Suk Kim, “a tecnologia QLED redefinirá a categoria de televisão e inaugurará uma nova era da TV”. Mas o que os televisores QLED têm de tão especial para provocar toda esta revolução?
Televisores QLED da Samsung entregam cores mais próximas da realidade (Imagem: Reprodução/Internet)
A resposta para esta pergunta está na tecnologia empregada por trás dos displays QLED. Neste artigo iremos te explicar o que é e como ela funciona. Veja também: O que é tecnologia Plasma, LCD, LED e OLED?
Quando se fala em telas com melhor qualidade de imagem em alta definição do mercado na atualidade, sabe-se que estes displays são os OLED. Contudo, eles são muito mais caros comparados aos tradicionais LCD retroiluminados por LED.
Seria ótimo se tivéssemos uma maneira de reproduzir imagens com a qualidade do OLED, porém, com um valor mais em conta, não é mesmo? Pois é aí que entra em cena a tecnologia QLED. Na realidade ela é uma mistura entre duas tecnologias: pontos quânticos, que são cristais semicondutores com apenas alguns nanômetros de tamanho, e a clássica LED, que trabalha com diodos emissores de luz.
O segredo da QLED está justamente nos pontos quânticos. Eles são cristais em nanoescala feitos de seleneto de cádmio que absorvem a luz e a reemitem em uma onda diferente, bem específica. Pode-se dizer que os pontos quânticos basicamente fazem o que os semicondutores de hidrocarbonetos fazem em um painel OLED, mas sem a parte requintada da química orgânica. Desta forma o custo de produção fica mais baixo.
É graças a tecnologia Quantum Dot (pontos quânticos) que os televisores QLED oferecem uma imagem mais nítida, com brilho deslumbrante, níveis mais profundos de preto e, acima de tudo, cores puras e ricas, entregando os melhores resultados em qualquer cenário, como jogos e filmes, por exemplo.
Displays QLED entregam cores mais vivas e nítidas (Imagem: Reprodução/Internet)
A cor que o ponto quântico produz é totalmente dependente do tamanho específico do cristal em vez de sua composição química. Como a cor produzida é determinada pelas propriedades físicas do cristal, ela nunca varia.
A tecnologia QD surgiu em meados dos anos 90, como uma nova forma de dispositivos de imagem infravermelha.  Ela corrige o problema de temperatura de cor usando uma luz de fundo melhor do que a usada nas TVs LED, todo o restante da tela permanece idêntico ao da tela LED.
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Para você compreender melhor sobre a questão da cor de fundo, vamos entender como funciona a disposição de cores no display de televisores. Telas LCD-LED consistem em três componentes básicos: luz de fundo branca, pixels (cada um deles é dividido em três subpixels coloridos: vermelho, verde e azul) e a cortina do LCD. Ela funciona como se fosse uma veneziana, que abre e fecha em cima de cada subpixel, criando diversas tonalidades. A luz de fundo incide em cada pixel da tela para gerar o ponto colorido. O conjunto de todos estes pixels coloridos geram a imagem que você vê. A cor irá depender da posição da cortina do LCD.
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O que foi o Bug do Milênio
Olhando hoje parece uma coisa boba, mas só quem viveu a virada do milênio para saber a dor de cabeça que o Bug do Milênio causou.
TECNOLOGIA
Há mais de 15 anos as pessoas entraram em estado de alerta por conta de uma possível revolução das máquinas. Alguns acreditavam numa revolução, outros achavam que os eletrônicos iam todos parar de funcionar da noite para o dia, outros achavam que eles ficaram inutilizáveis, enfim, ninguém entendia bem o que estava acontecendo, mas em uma coisa todos concordavam: algo de ruim iria acontecer.
A notícia em tom de alerta popularizou-se nos últimos meses de 1999, quando diversas previsões surgiam constantemente e davam conta de quem o mundo não passaria da virada do milênio (em uma época em que a internet engatinhava – principalmente no Brasil – a boataria era ainda mais forte).
Entre estas previsões pessimistas estava aquela chamada de Bug do Milênio, talvez a única realmente possível de acontecer, mas claro, não nas proporções com as quais o falatório dava conta de espalhar.
Lembrete de uma das maiores varejistas de eletroeletrônico dos EUA lembrando as pessoas de desligarem suas máquinas na virada para evitar maiores problemas.
Até hoje o assunto é motivo de confusão, curiosidade e informações desencontradas. Portanto, se você já nasceu no “novo” milênio ou se viveu o Bug, mas até hoje não entendeu direito o que foi e o que podia ter acontecido, continue acompanhando esse texto e hoje você vai entender porque nos escapamos de uma boa.
Origens do problema
Para entender o bug, primeiro temos que nos situar no momento em que vivíamos naquela época. Adianto que eram tempos difíceis: Um bom computador tinha 10 Gb de HD, 128 MB de memória RAM, internet discada de 28 kbp/s e os disquetes estavam a pleno vapor. Estas eram algumas das características das máquinas naquele distante ano 1999/2000.
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Os programas feitos para rodar nesses sistemas, é claro, obedeciam ao padrão tecnológico da época, que se resumia em “menos é mais” (Masterchef™). Assim, quanto menos consumo de recursos, mais adaptável e compatível com o mercado (máquinas de 32Mb de memória ainda eram realidade em algumas empresas, por
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A televisão na sociedade pós moderna
Desde a invenção do rádio, televisão e, posteriormente, internet, o tempo e opções de “alimentar” a mente procedem, em grande parte, de conteúdos de mídia como emissoras de rádio, podcasts, internet, televisão, ou seja, audiovisual, dado o poder de exemplificar as formas de se viver
TECNOLOGIA
As formas de se proceder em sociedade, em geral, são aprendidas no decorrer da vida, desde aos anos de estudos na infância, convivência familiar e convivência de trabalho. O que a mente/cérebro de um indivíduo capta ao ouvir, ler ou visualizar (informações - verdadeiras ou falsas) refletirá na ação desse indivíduo para consigo mesmo e para com a sociedade.
Desde a invenção do rádio, televisão e, posteriormente, internet, o tempo e opções de “alimentar” a mente procedem, em grande parte, de conteúdos de mídia como emissoras de rádio, podcasts, internet,  televisão, ou seja, audiovisual, dado o poder de exemplificar as formas de se viver, consumir produtos, comprar roupas ou outros insumos; acredita-se em sistemas políticos e nas falácias dos ditos “representantes do povo” e estes, incitam a sociedade a lutarem entre si, em defesa daquilo que se fez/faz acreditar, e a sociedade age sem refletir e buscar as raízes das situações atuais existentes, motivações, etc.
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A abordagem aqui feita revela mecanismos que fazem sociedades agirem e viverem de maneiras condicionais. Acreditar ou não é uma questão individual. A cor preta continuará preta e a branca, branca. Jamais será uma questão de ponto de vista, quer seja relativista ou subjetivista.
O poder do conteúdo audiovisual
“Todo toxicodependente é um produto secundário de uma política governamental a longo prazo, cujo objectivo final é a destruição do espírito humano e a degradação do homem.”  (Estulin, D., p. 8).
Os temas concretos tendentes ao estabelecimento de um <<fascismo de rosto democrático>> são os seguintes:
Os meios de comunicação: em geral, quando se controlam as políticas de imprensa, o rumo da informação relativa aos assuntos nacionais e internacionais, as agências de imprensa mais importantes e os principais meios de comunicação de massas determinam o que a população deve saber e o que deve considerar credível. A falsificação deliberada e habitual da informação consegue <<dessensibilizar>> a população, fazendo com que a interpretação, socialmente aceite, das relações causa e efeito viole a interpretação racional e sensorial da experiência. A isto soma-se também a introdução anteriormente de material psicológico subliminar, cujo efeito predeterminado é o de acentuar os impulsos infantis em determinado sectores da população; tais como relatos <<de interesse humano>>, que resultam relativamente mais gratificantes para os impulsos infantis, que dão ênfase a uma visão racional e científica.
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Google X e os projetos desenvolvidos na divisão secreta da empresa
Combustível feito de água do mar e internet via balões estratosféricos são apenas alguns dos projetos desenvolvidos em segredo pela maior empresa de TI do mundo.
TECNOLOGIA
Parece coisa de teoria da conspiração, mas o Google também tem sua divisão secreta de desenvolvimento de produtos. E não é especulação, não. Seu conhecimento é público, porém, não podemos dizer o mesmo das pesquisas lá desenvoldidas.
Criado em 2010 sob o codinome de Google X, e agora chamado apenas de X, este braço da Alphabet – nova “dona” do Google – teve um início bastante misterioso, principalmente por localizar-se em outro prédio que não o famoso Googleplex para que seus projetos fiquem longe de curiosos O primeiro projeto incorporado já vinha sendo pesquisado desde 2009 e em 2014 já eram 8 deles. De lá para cá nenhuma nova informação “vazou” e o que sabemos é apenas aquilo que o Google divulga oficialmente.
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Pistas são obtidas por conta das compras feitas. A X é a responsável por boa parte das aquisições de outras empresas feitas pelo gigante da tecnologia (até o momento o Google já comprou mais de 200 delas). Um exemplo é a DNNresearch, incorporada ao programa de rede neural do Google que veremos mais à frente. Entre os ramos das empresas já adquiridas estão, por exemplo, aquelas que atuam na robótica, turbinas, inteligência artificial, braços robóticos, entre outras.
Por ser uma divisão semi-secreta os seus projetos sempre foram rodeados de rumores e especulações. Se hoje conhecemos aqueles que já tiveram sua pesquisa terminada e já estão no mercado, aqueles já viraram uma marca separada e tornaram-se públicos e os que foram cancelados, alguns pouco ou nada sabemos, pois continuam em desenvolvimento sob regime de sigilo industrial ou militar (especula-se que o Google esteja trabalhando em pesquisas e desenvolvimento de tecnologias para os militares americanos).
Os trabalhos na divisão são coordenados pelo “Capitão Tiro na Lua”, como é chamado o cientista Astro Teller, já que os projetos lá são considerados verdadeiros "tiros na lua", dado sua dificuldade inicial.
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Conheça o significado da certificação IP67 e IP68
Vários aparelhos já contam com proteção extra contra água e poeira.
TECNOLOGIA
Cada vez mais encontramos a certificação IP67 e IP68 nos aparelhos celulares. Porém, poucas pessoas realmente conhecem o significado. Inicialmente, o grau de proteção IP é uma escala padrão que faz referência a norma internacional IEC 60529 que, de modo resumido, é responsável pela medição da resistência à água e poeira de um aparelho, como um smartphone.
Certificação IP
A certificação IP foi criada pela Comissão Eletrônica Internacional, sendo que a sigla significa “Ingress Protection”, em tradução literal, “Proteção de Entrada”. Deste modo, indica o quanto são protegidas as entradas dos aparelhos e ainda determina o nível de resistência dos celulares contra a água e poeira.
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A sigla IP vem sempre acompanhada de outros dois números. O primeiro indica a resistência do celular à poeira e vai de 1 a 6. O segundo número está relacionado à resistência do aparelho à água e pode ir de 1 a 8. Quanto maior os números, mais resistente será o aparelho.
Resistência
Conforme vimos, a certificação IP é dividida em vários níveis de resistência. O primeiro número é utilizado para classificar a sua resistência contra partículas sólidas:
0 - Não tem proteção. Pode ser representado por um X.
1 - Protegido contra objetos sólidos de até 50mm³
2 - Protegido contra objetos sólidos de até 12mm³
3 - Protegido contra objetos sólidos de até 2.5mm³
4 - Protegido contra objetos sólidos de até 1mm³
5 - Protegido contra poeira, pode entrar poeira mas não prejudicará o dispositivo.
6 - Total proteção contra poeira
O segundo número serve para proteção contra líquidos:
0 - Sem proteção contra água. Também representado por um X.
1 - Protegido contra respingos
2 - Protegido contra borrifos de água até 15º verticais
3 - Protegido contra borrifos de água até 60º verticais
4 - Protegido contra água borrifada por todos as direções - entrada limitada permitida
5 - Protegido contra jatos de água leves por todas as direções - entrada limitada permitida
6 - Protegido contra jatos de água leves, entrada limitada permitida na parte traseira
7 - Proteção contra efeitos de uma imersão até 1m por 30 minutos
8 - Proteção contra longos períodos de imersão em água e pressão
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Os aplicativos bilionários da Google Play
Conheça os aplicativos que já contam com mais de 1 bilhão de downloads e veja quais deles você usa.
TECNOLOGIA
Embora o Google – responsável pela lojinha de aplicativos para Android – não libere a quantidade exata de downloads de um app, ele fornece “faixas”. Tal app, por exemplo, pode estar entre 1 e 500 downloads, ou 100 mil e 1 milhão de downloads, etc.
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A faixa mais cobiçada, atualmente, é a de entre 1 e 5 BILHÕES de downloads. Ou seja, o app já foi baixado por, pelo menos, cerca de 15% da população total do planeta Terra. Lembrando que a contagem é por aparelhos, o que significa que se você apagar o app e baixar novamente 50 vezes, apenas 1 download será contabilizado.
Claro que poucos são os que alcançaram tal marca até hoje, mais precisamente 20 deles. A competição fica ainda mais acirrada se levarmos em conta que estamos perto dos 3 bilhões de apps disponíveis para baixar na Google Play. A loja existe desde 2008, quando surgiu com o nome de Android Market.
Confira a partir de agora a lista de todos os bilionários da Google Play em ordem de obtenção da marca, do primeiro ao último.
1 – Google Play Services
Categoria: Ferramentas                                           Alcançou a marca em: 29 de janeiro de 2014
Os primeiros postos ficam com o Google, afinal, é a marca quem desenvolve o Android, o sistema operacional mais utilizado no mundo. Então, se você tem um aparelho com Android, você tem uma cópia do aplicativo no smartphone.
O Services é um app que, provavelmente, você nunca viu ou acessou em seu smartphone. Isso porque ele é um serviço executado em segundo plano para facilitar a comunicação entre diversos aplicativos da marca Google. Foi introduzido em 2012 com o Google+, mas desde lá passou a colaborar com os mais diversos apps.
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