prince alexander "alex" justin liam schreavefirst of his name duke of angeles and first heir to the throne. future king of illea. dirty thirties. traveler. explorer. enthusiast of fine things and basically engaged to seven women.
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merriwick morrighan
É assim que você vê? A ideia dele fez um sorriso surgir em seus lábios, é eles eram muito diferentes. Essa é a melhor parte. Não era obvio? Quando chegarmos ao final, você vai perceber que a melhor vista estava do seu lado o tempo todo. Ofereceu uma piscadela divertida. Os olhos o encaravam tentando decifra-lo, normalmente era muito difícil, poderia ser algo a ser admirado para mentes curiosas, mas Merri costumava a se abrir demais, ser intensa demais e ele era o oposto. Desculpe. Não queria pressiona-lo, só era um pouco sufocante esperar, ainda que ele conseguisse muito bem arrancar um riso com as perguntas bobas. Na verdade, sim, tenho que estar no andar de baixo com um príncipe daqui pouco. Brincou. . “O que você quer dizer com como todos os outros?” Uma pessoa vazia que só quer ter posse sobre algo ou alguém para se sentir poderoso. Teoricamente era assim que as selecionadas eram vistas como posse dele até que as dispensassem. Ah não, não achei que poderia me magoar. Quase quis rir daquela hipótese, já que não pretendia se apegar emocionalmente a ele desde o principio. Digo, eu não pretendia gostar de você, como todos os outros só iria usa-lo ao meu favor. Deu de ombros como se não fosse nada demais em ser confessado, ela tinha sido sincera desde o começo e se acabassem casados era bom ele saber com quem estava se metendo. Mas porque eu me inscrevi? Não é obvio? O dinheiro, as roupas, a comida. Aquela altura ele já teria tirado aquelas conclusões, Merri não fazia o típico romântica ainda que pudesse ser, mas como ela tinha deixado claro em sua entrevista para selecionada e para ele em seu primeiro encontro, ela queria mudar de casta e bem já tinha conseguido. A pergunta que deveria fazer é porque ainda estou aqui. Afinal poderia ser uma das primeiras eliminadas, poderia se contentar com ser uma três, se chegasse a elite até uma dois, seria uma vida inimaginavelmente melhor do que já teve.
Ele concordou com a cabeça e deu um sorriso fraco. Ele sabia que ela estava fazendo graça com a única visão constante que ele tinha ao seu lado, ela mesma, mas novamente, Alexander só conseguia pensar de fazer sentido daquilo tudo se o melhor estivesse no final. O que deveria ser engraçado já que ele nunca teve que se esforçar por nada na vida, enquanto ela provavelmente teve que se esforçar por tudo. Será que era por isso que ela não queria fazer nenhum esforço, enquanto ele queria ter o prazer de conseguir algo com seu esforço? Mas o que daria uma mistura desses dois conceitos? "E porque eu acharia que é por qualquer outra coisa se não o mesmo motivo? O dinheiro, as roupas, a comida...” Alexander disse repetindo as próprias palavras dela. Para alguém que não gostava de enrolação, ela certamente não era a pessoa que dizia tudo de cara. “Então você veio aqui para me usar e pela coroa. Por que eu deveria mantê-la aqui?”
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beatrice wayne
Virou-se para trás assim que ouviu a voz do homem. “Alteza…” - Ela cumprimentou sem se envergonhar nem um pouco por expor sua opinião, não era como se tivesse motivos para acreditar no oposto. Olhou para o funcionário que anteriormente estivera ao seu lado, mas que agora fugia como diabo foge da cruz, o que a fez revirar os olhos. “Pode-se dizer que sim, mas meus argumentos são baseados em todos os casais que conheço. Nem mesmo meus pais ficam de fora.” - Ela disse, encolhendo-nos ombros. “Eventualmente todos traem. Se por acaso vossa alteza se manter fiel à sua futura esposa, de fato será o primeiro.” - Disse mas de longe acreditava nele. “E me desculpe por tanto ceticismo, não é nada contra a sua pessoa e se quer é meu lugar dizer que você será infiel ou não, mas nunca tive motivos para acreditar em fidelidade.” - Sua intensão não era faltar com respeito a ele, e era por isso que o tratava de forma tão cordial enquanto expunha sua opinião.
"Ah! A boa e velha... todos que eu conheço.” Alex falou com ceticismo. “Diga-me, Beatrice, quantos porcento do mundo você conhece?” Ele não aguentou o rolar de olhos. Aquele era uma das piores explicações que ela podia dar. Era baseado numa experiência tão vaga. Mas não devia esperar nada menos que da jornalista, cujo objetivo da vida era... bem, destruir a vida dos outros. “Só porque você não tem motivo para acreditar em algo, não quer dizer que não existe. Negacionismo não combina muito com jornalismo,” ele disse em um tom de aviso. Não que se importasse com o que a outra pensava, nem mesmo o que ela pensava dele. “Além disso, quanto mais você acha que não existe, mais você vai achar apenas evidências que não existe.” Ele deu de ombros. “Existem milhões de casais no mundo, Beatrice, você não deve conhecer nem cem deles. Nada contra você,” ele disse com o mesmo tom que ela, “mas não é como se eu tivesse motivos para acreditar nisso.” Era essencialmente as mesmas palavras que ela usava já que não tinha a intenção nenhuma de mostrar que ela estava errada ─ o que estava.
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rhaella blackwood
flashback - halloween;;
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escutar a pergunta da sua irmã fez com que a selecionada parasse por um segundo o que estava fazendo. “muito.”, respondeu ao questionamento. “eu a criei.”, continuou comentando, com um sorrisinho sem graça em seu rosto. “o nome dela é amy. ela tem 15 anos. não é uma história muito feliz.”, adiantou, antes que ele se questionasse o motivo dela ter criado a caçula. antes fosse ambas contra o mundo, como alexander e benedict. não… era rae por ela, a maior parte do tempo. seria capaz de matar ou morrer pela mais nova, mas ninguém precisava saber disso. “amigo secreto? parece ser agradável.”, rae comentou. “o dia da gratidão…”, repetiu. “é uma escolha interessante.”, blackwood voltou sua atenção à abóbora na sua frente, voltando à esculpir a face. quando finalmente terminou, a ergueu em suas mãos, com um sorriso estampado no rosto. “prontinha.”, falou, mostrando-a para alexander. “great work, partner.”, colocou-a de volta à mesa, enquanto dava as costas à mesa, para escorar-se, enquanto continuava a conversa com o príncipe. “mas voltando sobre o seu feriado… existe um motivo específico para ser o seu favorito ou…?”
A resposta dela fez com que ele logo notasse que não deveria questionar o motivo. Ela logo havia cortado. Ele iria respeitar a escolha dela, mas obviamente estava curioso para saber a razão. Eram as coisas escondidas que mais falavam sobre quem eles eram como pessoas. O grande problema da seleção era a rapidez como as coisas precisavam se desenvolver, mas Alex não podia exigir delas algo que nem ele mesmo estava disposto a ceder. Ele também não estava pronto para expor toda a sua vida. Ele concordou com a cabeça, sem responder. Era realmente uma tradição agradável, e talvez uma das formas que ele encontrou de fazer os funcionários se sentirem mais familiares à eles, da mesma forma que ele ganhava uma família nos feriados ── porque se dependesse da sua... Ele soltou uma risada quando ela o parabenizou pelo trabalho que ele não fez, “você que fez todo o trabalho.” Ele ainda tinha a colher na mão, mas certamente não se sentia merecedor de nada. Esteve ali pelo apoio moral. “Não necessariamente,” ele disse. Não havia um motivo específico, ou pelo menos não um que viesse a sua mente. “Acho que gosto de ver o país junto nesse momento específico do ano,” Alex adicionou, dando de ombros. Para Alex era mais importante um feriado com o qual se conectasse com o resto do país ─ seu país. "Desculpa, Rhaella, eu preciso ir agora,” ele disse se curvando para dar-lhe um beijo na bochecha.
the end.
#amiga eu terminei por ser do halloween mas continuamos os outros#✧ now you're tearing through the pages and the ink ( thread )#th: rhaella blackwood#rhaellablackwood002#rhaclla
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rhaella blackwood
flashback - first date;;
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rae deu um sorriso, pendendo a cabeça para o lado. a resposta dele, mesmo que discretamente, indicara qual ele preferia. ainda insatisfeita com a resposta, rae suspirou. “eu não sei de muito, alexander, mas como costureira, disso eu tenho certeza: beleza, às vezes, é desconfortável.“, voltou a atenção aos vestidos estendidos na cama, pretendendo escolher um logo, para que não atrasassem-se para o encontro. a pergunta do mais velho a deixou pensativa. além de phillipe, rae nunca havia sido convidada para um encontro e ele também nunca havia programado algo como um festival, então, embora a sugestão do príncipe fosse boa, rae ainda estava indecisa. “ok…”, falou, para si mesma, puxando o primeiro vestido e correndo em direção ao banheiro. “eu já volto.”, comentou, antes de fechar a porta atrás de si, para se trocar. minutos depois, abriu a porta e voltou para a companhia do rapaz. “o quue acha? o segundo estava sexy, mas eu acho que esse me deixa um pouco mais livre para dançar até os pés doerem.”, comentou, citando ele mesmo. “vamos?”, ofereceu o seu braço para que ele pudesse apoiar-se nela ao levantar e pudessem caminhar para fora do quarto e, posteriormente, do castelo.
Ele tinha sido colocado numa situação em que detestava: uma em que ele precisava escolher algo, porque se não tivesse dado uma resposta, ela também não estaria satisfeita. Apenas para ela escolher o oposto, que era o que ela havia gostado mais (poderia apostar que desde o começo). Alexander preferiu não responder. Aquele não era um assunto onde ele achava que tinha voz. Nunca prezaria beleza acima de conforto ─ a sua vida já era desconfortável demais para usar um terno que o apertasse. Mas não achava que ela era a única mulher do mundo a pensar daquela forma. O problema era para quem ela se vestia. Se fosse para si mesmo, porque pedir sua opinião? E se fosse para ele... importaria se ele falasse que não ligava para o que ela vestisse? Com tantas dúvidas rondando sua cabeça, Alexander obviamente fez a escolha mais sensata de ficar quieto e esperá-la se vestir. Demorou alguns minutos para que ela aparecesse de volta. “Está ótimo,” ele respondeu com um sorriso largo, segurando o braço dela antes de mudar a posição dos braços. Ele abriu a porta para ela quando chegaram no carro que Ben deu para ele de presente. “Capô levantado ou abaixado?” Perguntou.
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allura adler
Balançou a cabeça num primeiro momento. Imaginava que como uma selecionada, ela realmente não tinha muito o que fazer além do que já estava fazendo, visitando os orfanatos e hospitais, escrevendo cartas de apoio, encorajamento e esperança para a população de Illea, o que para ela não era nenhum esforço, muito pelo contrário, ela se sentia bem fazendo aquilo até mesmo antes da seleção. Seu pai a ensinara que se ela podia levar conforto a alguém que precisava por que não? O que ela perdia em tentar ajudar alguém? Quando ele falou sobre a dama de companhia de sua mãe, Allura deu um pequeno sorriso ao mandar com a cabeça novamente. “Então talvez eu devesse procurar por ela e ver no que posso ser útil.” - Ela disse com convicção, se a dama de companhia lhe dispensasse pelo menos a ruiva haveria tentado fazer algo. “Digo em relação a população, estavam todos muito agitados, temerosos.” - Ela explicou o que queria dizer. “Mas imagino que os ânimos estão se acalmando.” - Completou para então escutar o resto da fala dele. “Não, eu nunca pensaria que é a última vez que ouviremos falar deles. Eu só gostaria que de alguma forma as coisas pudessem ser mais pacíficas, gostaria que eles entendessem que há pessoas inocentes, crianças, que estão sofrendo muito mais com os ataques do que sem eles.” - Não tiraria o direito da população de protestar, de dizer que algo não lhes agradava, todos deveriam ter o direito de serem ouvidos, mas porque violência? O que isso ajudaria? Respirou fundo, tentando não pensar muito a fundo naquele assunto para que não se sentisse irritada com algo que fugia de seus controle e entendimento. No entanto, toda aqueles sentimentos negativos que começavam a crescer em seu peito se esvaíram quando ouviu a voz dele chamando-lhe de Lu, poderiam se passar mil anos e ela acreditava que não superaria nunca como aquele apelido soava sai do dos lábios dele. “Tive um. Mas eu honestamente acho que preferia não ter tido.” - Fez uma pequena careta, rindo levemente e e rifando o nariz. Não que o ex fosse completamente horrível, mas ela nunca o amara, estivera com ele em um momento de completa carência após perder o pai. “Espera, então antes de nós você nunca namorou?” - Perguntou curiosa. Como ele poderia não ter tido uma namorada? Bem, talvez ela soubesse como, ele estava prometido para a seleção afinal de contas. “Já se apaixonou alguma vez?” - Se quer pensou, quando se deu conta a pergunta já havia escapado. Sorriu de canto quando ele a chamou, aproximando-se ainda mais dele. O toque dos dedos dele em seu pescoço teve o efeito imediato do que ele lhe pedia, naquele momento não existia absolutamente mais ninguém no mundo além dos dois. “Nossos dias se nos casarmos…” - Ela repetiu pensativa. “Imagino que sempre estaremos muito ocupados, mas também imagino que tentaremos encontrar uma brecha para nós vermos, para roubar alguns beijos e carícias. Talvez um almoço juntos improvisado. Uma massagem ou um banho quente e relaxante se banheira após um dia lotado. Mais beijos… E tudo aquilo que a imaginação permitir.” - Ela respondeu. Poderia ser ingênua a ponto de ser apontada como tal pelo folhetim de fofoca percorrendo o palácio, poderia ser chamada de sonhadora demais, achar que tudo era um conto de fadas, mas ninguém a conhecia de fato para saber que Allura era uma pessoa que tentava ver a vida pelo lado positivo mas ela tinha sim os pés nos chão. Ela sabia o quão difícil ou cruel a vida podia ser, mesmo que nunca houvesse vivido a crueldade do mundo como algumas das outras selecionadas. Mas por que isso queria dizer que ela não pudesse aproveitar aquele momento ao lado de Alex de sua forma, aproveitar enquanto a realidade não a obrigasse encarar tudo com a seriedade crua que a vida exigia. Ela sabia separar as coisas e ali, naquele momento, com Alexander, ela era a pessoa que queria demonstrar a ele o que sentia, por isso inclinou-se para a frente, tocando os lábios nos dele. “Podíamos começar com os beijos.” - Mas ela não o beijou, apenas roçou os lábios de ambos antes de delicadamente capturar o inferior dele com os dentes.
Aquela era uma pergunta que honestamente Alexander não saberia responder. Desde que se entendia por gente, os ataques rebeldes foram pintados para ele como seres impetuosos, que não queriam nada mais que a cabeça dele e da sua família numa lança. Nada que faziam era bom o suficiente. Ele cresceu, notando as sutis diferenças. Às vezes os ataques eram violentos em relação ao castelo, ou a elite, mas às vezes eram apenas grandes bagunças onde ninguém saia ferido. Descobrir que os rebeldes foram fundados por Spencer Illéa não fez nada para apaziguar o sentimento de que eles só queria acabar com a monarquia e sua família. Porém, fora isso, ele sabia que os rebeldes ofereciam uma visão de esperança aos que mais precisavam na população. Era péssimo, porque eles não poderiam nunca cumprir o que se propunham. Os rebeldes não tinham estrutura, e se eles abarcassem todos que precisavam, iriam ser uma anarquia se recursos. Não era tão fácil assim mudar a vida de todos, mas não era fácil para eles aceitarem. Pareciam querer que Alexander estalasse os dedos e tudo ficasse bem. Mas ele não era a porra de uma fada madrinha. Ele não podia saber o quanto da população acreditava nas mentiras, e o quanto estavam do seu lado. Ele concordou com a cabeça, com um sorriso fraco. Sabia que ele mesmo havia levado o assunto, perguntando como ela se sentia, mas ele não queria estragar o clima pensando no que os ataques faziam com a população, principalmente aqueles que não tinham dinheiro para se reerguer. "Não. Nunca namorei,” ele confessou, mas não parecia tamanha confissão uma coisa que todos pareciam saber. Alexander nunca apareceu publicamente com uma namorada. Ele nunca gostou de ninguém de maneira a tentar burlar o que ele sabia que seria sua vida amorosa. Um dia, ele seria o centro da Seleção, e consequentemente ele teria que terminar com alguém de quem realmente gostava. Parecia cruel colocar ele e outra pessoa nessa posição. Ele não teve problemas em se envolver fisicamente, mas ele sabia que não poderia se doar emocionalmente. “Eu e a princesa da Grécia tivemos uma paixonite, mas nunca foi nada sério,” disse, sem contar que ele tinha aprendido grego por ela. Parecia (e era) tantos anos antes que Alexander ria de como havia sido besta. “Depois... Eu normalmente não fiquei com a mesma pessoa mais que algumas vezes,” deu de ombros. Ele não via aquele fato com maus olhos. Ele sempre tentou deixar claro para todas as mulheres com quem ficou que aquilo era o que podia oferecer, e se ele fez isso, não podia ter feito algo errado, não era? “Eu sempre soube que teria uma seleção. Não parecia justo com outras pessoas quando eu não poderia me envolver com elas.” Era a resposta mais sincera que poderia dar. Mesmo na seleção, quando seu futuro exigia que ele abrisse seu coração para as selecionadas e escolhesse aquela que mais desse certo com ele, ele não queria machucá-las. Ele foi trilhando os beijos pelo pescoço dela, demorando em cada parte da pele alva e murmurando afirmações contra a pele. Mesmo quando ela decidiu capturar o lábio inferior dele entre os dentes, Alex colocou o polegar entre os lábios deles, pressionando e até retirando o batom dela com o deslizar do polegar. “Oh, você não vai se safar assim tão fácil,” ele disse quebrando o encontro dos lábios.
Alex colocou a mão no tornozelo dela, deslizando perna acima por baixo do vestido. Seus dedos prenderam na lateral da calcinha por um momento, enquanto Alex voltou a trilhar o pescoço dela com os lábios, com a outra mão aninhada no lado oposto do pescoço e a ponta dos dedos enroladas no cabelo da nuca. “Eu quero que você me diga exatamente o que sua imaginação permite, Lu,” Alexander sussurrou com os lábios contra o contorno da orelha dela, mordiscando o lóbulo devagar, e seus dedos voltaram a deslizar por cima da lingerie que ela usava.
#✧ now you're tearing through the pages and the ink ( thread )#alluraadler#th: allura adler#alluraadler004#talvez? coloquei no read more por precaução
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allura adler
Ohh!! Ela foi pega de surpresa por aquela resposta. Será que não havia nada que ele havia feito em sua vida pelo simples prazer de querer fazer? Será que não havia nada que ele pudesse ter feito por você tarde própria? “Sendo assim, eu sinto muito por isso.” - Não deveria ter sido fácil a vida dele, sempre sendo ditada pelos outros. Por um lado ele havia tido tantos privilégios e oportunidades que muitas pessoas nunca se quer poderiam se quer sonhar, por outro lado, a falta de liberdade e controle de sua própria vida deveria ser igualmente difícil. Ela podia afirmar que era muito sortuda. Seu pai havia conseguido lhe dar tudo o que ela precisava e queria, incluindo a liberdade, ela não trocaria a vida que tivera por nada no mundo. Sabia que teria que abrir mão daquilo caso ele a escolhesse para se sua esposa, mas ela achava que podia fazer aquilo por ele, principalmente se fosse uma escolha dela abrir mãos de sua liberdade. Valéria a pena no final das contas. Acabou rindo quando ele falou e decidiu provocá-lo. “Última palavra é sua então, huh? Tipo: “está bem querida’?” - Era apenas uma provocação inocente, uma brincadeira, pois ela imaginava que ele estava longe de ser o tipo de cara que dava razão para a namorada ou esposa simplesmente para evitar uma briga como ela vira seu pai fazer muitas vezes antes. Se pegou pensando que aquilo de fato não a incomodaria tanto caso ficassem juntos. Ela geralmente era bem racional e pacífica, não que fosse dizer amém para tudo o que ele dizia, lutaria pelo que acreditava, mas sempre tentaria achar um meio termo na base da conversa, essa era quem ela era. Seguiu ele pelo caminho até o balde e a funcionária. “Pronta.” - Disse animada, seguindo os movimentos dele e pegando um peixe com as mãos. Nunca havia feito aquilo antes e o cheio não era nada agradável, mas não podia negar que estava tão empolgada por fazer algo que nunca havia feito que nada podia lhe incomodar. “Não, de forma alguma, só está tornando tudo mais interessante e memorável.”
Ele balançou a cabeça, sem falar nada. Ele já havia passado pela fase de sentir pena da sua própria vida. Não tinha nada que pudesse fazer para remediar o que já havia acontecido. O que podia fazer era com que seus filhos não tivessem a mesma experiência que ele teve. Algumas coisas seriam inevitáveis, como línguas, história, geografia e política, mas já havia muito passado da fase em que tocar piano queria dizer que a pessoa era virtuosa. O que não lhe era necessário para governar, não passava de uma escolha. Mas não era algo que precisava preocupar no momento, e definitivamente não precisava preocupá-la a menos que ela se tornasse sua esposa. "Está bem, querida,” respondeu de maneira provocativa. Alexander não era inflexível ─ ao menos, não completamente. Ele apenas tinha uma margem de erro menor que a dos outros, porque ele gostava de observar e processar antes de tomar uma decisão. Então, normalmente, quando havia decidido sua mente em alguma coisa, era porque já havia passado pelas possibilidades, pensado os desdobramentos de cada escolha, e pesado as consequências ─ hábito de uma mente que tinha que fazer escolha por muitos, não apenas por ele mesmo. E, na verdade, não lhe incomodaria se ela batesse de frente com ele. Talvez até precisasse de alguém que não abaixasse a cabeça para ele. Alex sabia que Grace, sua avó, era uma natureza calma, o que fez com que seu avô muitas vezes tirasse proveito disso. Ele torceu o nariz para o cheiro, mas tinha um sorriso nos lábios. Não era exatamente um primeiro encontro perfeito, mas ao menos ele sabia que Allura aceitava novas experiências facilmente. A funcionária falou algo sobre poderem jogar o peixe ou esperar que as focas o buscassem em suas mãos, e Alexander não aguardou muito com o peixe escorregadio em sua mão, jogando-o para o alto fazendo com que algumas das focas pulassem para tentar pegar o alimento. “Vai lá,” ele disse, apertando a cintura dela de leve com a mão limpa.
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dei um ♥ para um starter de ✨ano novo ✨ (pode especificar Alex ou Hope, seu personagem, ou completamente aleatório).
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Na manhã de Natal, um buquê de flores foi entregue a cada uma das selecionadas. Na ordem, para Allura Adler ( @alluraadler ), Amélia Delacroix ( @amespgif ), Merriwick Morrighan ( @owmelmerri ) e Rhaella Blackwood ( @rhaclla ) .
#( christmas. )#é como se fosse só os cartõezinhos das flores#tentando fazer a inspiração atacar de volta#e claro que não seria só isso
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It means…
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headlights // eminem
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#✧ you're ripped at every edge but you're a masterpiece ( musings )#✧ mom i know he's not around but don't you place the blame on me as you pour yourself another drink ( abby schreave )
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"Martinez,” ele cumprimentou se aproximando por trás e dando três tapinhas cordiais no ombro do homem, “espero que não esteja bebendo o suficiente para esquecer os segredos de quem você guarda,” falou com bom humor, levantando um dedo antes de tomar um gole da sua bebida. Obviamente não falava tudo para o psicólogo, mas quando se via num dilema entre a sua esposa e amante ─ até mesmo o homem mais poderoso de Illea precisava de uma segunda opinião em alguns casos. ( @whisperer-seb )
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franny fitzgerald
#Alexander 001
flashback. primeiro encontro
Ele não se surpreendeu com a resposta. Na verdade, teria ficado mais surpreso talvez se ela tivesse falado algo mais concreto, já que não teria sido uma resposta tão honesta. Obviamente poderia imaginar que, como futuro rei, Alexander era uma das poucas pessoas que realmente ouvia ordens. Ainda tinha o seu pai acima de si, mas desde que ele tinha atingido a maior idade, o trabalho do seu pai era mais orientá-lo para um futuro onde ele não tivesse ali. Alex fez um aceno com a cabeça antes de começar a falar, “é verdade que eu preciso fazer coisas que nem sempre gosto, como dar entrevistas,” havia uma porção de coisas que Alexander não gostava de fazer, mas precisava fazer por ter nascido na família que tinha. Reuniões de conselhos, não emitir opiniões, cuidar da sua imagem pública… Eram todas coisas que não o agradava completamente, mas ele havia aprendido a controlar, porque fazia parte de quem era. “──mas encontrar uma esposa, casar… É diferente.” E realmente era, porque ele levava aquilo a sério. Ter uma família era algo que Alexander queria, e finalmente tinha chegado o momento em que ele podia se dar liberdade para ter uma. “Eu cresci escutando que eu teria uma Seleção, então não era exatamente uma coisa para a qual eu estava despreparado. E, honestamente? Não é uma forma tão terrível de encontrar uma esposa,” ele deu de ombros a sua confissão. Poderia não ser uma forma usual para a população, mas a alternativa poderia ser muito pior. “Muitos reis e rainhas são casados por questões políticas. Laços matrimoniais forjados por alianças. E esse poderia muito bem ser o meu destino, mas na Seleção ao menos eu tenho alguma semelhança de escolha, possibilidades…” Ele adicionou para explicar porque não via a Seleção como algo ruim. Além disso, era uma tradição do país que as pessoas pareciam se animar. Milhares de jovens se inscreviam para aquela oportunidade, e por mais que ele soubesse que era pela oportunidade de ascender à realeza, ainda indicava o fervor que a população tinha pela seleção. “E minha vida não é nada como os jornais,” ele adicionou brevemente, levantando a nova taça para bater contra a dela. Quando Franny mencionou outra pessoa seus olhos percorreram ao redor, passando pela careta de uma senhora, “ela provavelmente vai falar que está maravilhoso assim que conseguir engolir,” ele murmurou em voz baixa, “nunca que ela iria criticar um vinho tão caro.” Ele gostava de imaginar o que se passava na cabeça das pessoas, ou os diálogos que falavam com outros quando estavam distante, em festas e eventos. Esperava apenas que Franny acabasse se juntando a ele na brincadeira.
Considerou cada palavra cuidadosamente antes de começar a falar. “É…”, disse, ganhando alguns segundos para elaborar da melhor forma possível o seu pensamento para Alexander. Apesar de não sentir como se estivesse pisando em ovos, não queria ser má interpretada naquela questão. “Acho que realmente seja melhor escolher uma esposa que você ao menos tem a chance de ter encontros e de conhecer melhor. A probabilidade de encontrar aquela que é a ‘certa’ acaba sendo maior em uma dúzia de selecionadas do que somente em uma”, soltou de modo um tanto pragmático. Quase chegou a dizer ‘como é o caso do seu irmão’, mas se conteve. Sabia que o príncipe Benedict fora prometido para Helena, após escutar aquela informação pelos corredores do castelo. Casamento arranjado. Franny achava triste a forma como eles acabavam tendo que se submeter aquilo, mas não desejava se aprofundar no assunto. Então, logo que ele começou a brincadeira de tentar adivinhar o que a senhora iria comentar, ela se engajou na proposta. Adorava aquele tipo de coisa. Quando era mais nova, costumava ir até locais de intensa movimentação, como praças, estações e terminais apenas para observar os estranhos se movimentando e interagindo. Ela fazia aquilo como um exercício para o teatro, a fim de colecionar manias, tiques e repetições, mas, ao longo desse processo, também se divertia no jogo de imaginar quem eram as pessoas, de onde vinham e o que conversavam. “Hum…Acho que ela vai ser mais específica”, sussurrou em resposta, com um sorriso fácil no rosto. “Algo como…”, tentou pensar rápido, antes que a mulher pudesse soltar o comentário. “Esse vinho é tão ‘equilibrado’, consegue integrar bem os ingredientes…”. Disse, utilizando termos que já haviam sido comentados durante aquele tour. Uma risada baixa escapou quando a primeira parte da sua fala coincidiu com a da mulher e mais outra quando ela, de fato, elogiou a bebida: ‘maravilhoso’. E assim se passou o restante do primeiro encontro entre Franny e Alexander, entre brincadeiras como aquelas, risadas discretas, comentários sobre vinhos e, por fim, os dois meio bêbados se esgueirando para fora da excursão a fim de conversar um pouco mais sobre suas vidas, compartilhando as curiosidades mais banais que normalmente são compartilhadas em primeiros encontros.
closed.
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“É tão decepcionante quanto a população coloca sua fé em alguém que claramente não tem futuro aqui.” E não tinha futuro com o seu filho, já que a eliminação dela havia ocorrido poucos dias antes do natal. Abby não entendia o que a população tinha visto na dita favorita ── obviamente não havia sido classe ou determinação, se ela não tinha nem o ímpeto para ser rainha. “Espero ao menos que a senhorita faça bom proveito da nova casta,” o que duvidava. Talvez fosse criar problemas achando que podia fazer o que bem lhe viesse a cabeça, isso sim. ( @thefrannyblue )
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o meu amigo secreto...
Alexander se levantou, segurando o embrulho quadrado que era o seu presente. Tinha que pensar nas melhores palavras para descrever o seu amigo secreto, mas parecia um truque do destino que o seu amigo secreto tivesse sido logo a ex-selecionada. Mas, como havia dito, não existiam sentimentos negativos. “Bem, meu amigo secreto, primeiramente, é uma amiga,” começar pelo gênero parecia fácil. “Essa pessoa é muito determinada, esforçada, e divertida. Acho que não tem uma pessoa no castelo que não goste dela,” talvez sua mãe, mas Abby não gostava de nenhuma das selecionadas. “Ela ama as artes, especialmente o teatro,” e foi quando ficou muito óbvio para a maioria das pessoas ali, “Franny,” ele estendeu a mão. “Espero que você goste,” ele disse estendendo a coleção de livros de Shakespeare antes de abraça-la de lado. ( @thefrannyblue )
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franny fitzgerald
#Alexander 003
‘Você foi brilhante’. Alexander disse e isso fez com que Franny apertasse ainda mais o abraço, sentindo-se grata e emocionada pelo elogio. Brilhante, pai. Pensou, sabendo que sua apresentação fora feita em respeito à Jerome Fitzgerald, ao amor pelo teatro que ela sentia pelo teatro e à memória de todos os artistas que por ali passaram. “Mal posso esperar para ver tudo o que você ainda vai fazer, Alexander. As vidas que vai mudar…”. Apesar do tom baixo que adotou, o som ecoou com facilidade pelas fileiras em decorrência da acústica do lugar. Ela era sincera no que dizia. “Você tem que lembrar dos invisíveis”, soltou, em quase súplica. Tinha sido por aquilo que entrara na Seleção e, imersa no clima de privacidade que o encontro proporcionava, agora fazia o pedido diretamente ao futuro rei. Carregava humildade, lembrando bem de onde vinha e esperando que ele não se esquecesse daquele pedido após o fim do dia. “Dos que só sobrevivem”. Porque todo mundo deveria ter direito a uma vida e Franny acreditava que Illéa poderia ser melhor do que era. Tinha o potencial. Era a terra que uma vez chamaram da liberdade. A selecionada desejou se aprofundar naquele assunto, mas após a pergunta do príncipe, percebeu que não tinha mais espaço. “Eu…”. Não estava esperando aquilo. Em sua mente, vieram lembranças de tudo o que ela tinha vivido até ali. Dos desafios, mas também das aprendizagens e superações. “Eu acho que poderia”, respondeu após alguns segundos, erguendo o olhar para ele, surpresa com a própria resposta. Realmente achava que poderia ser feliz como rainha, vivendo naquele castelo. Quando chegou ao palácio, pensou que os meses de adaptação seriam extremamente difíceis e as primeiras semanas, de fato, foram, mas tudo era um processo e agora muitas das obrigações que tinham sido excruciantes, passavam a ser realizadas com facilidade. Era algo corriqueiro. Além de que sempre conseguia encontrar algo para fazer e não se incomodava com as obrigações mais burocráticas, como responder as cartas que recebia, fazer visita à Angeles e participar de entrevistas. “Você consegue me ver como rainha?”, decidiu perguntar, porque tinha curiosidade para saber o que ele pensava e merecia uma resposta honesta sobre aquilo.
No entanto, depois de deixar a pergunta no ar por algum tempo, soube que precisava complementar sua resposta. Tinha dito uma meia verdade. Franny poderia se ver feliz no palácio, mas não sabia se queria. Porque ser rainha não era apenas aquela breve experiência que estava tendo. Era uma responsabilidade para a vida toda. Seria o seu cotidiano e significaria abdicar de muita coisa que amava, como sua privacidade, seus textos e a atuação. Lembrou-se também da noite na piscina. E havia Sebastian. Ela nunca tinha gostado de ninguém, então não sabia reconhecer o sentimento em que se via envolvida, mas tinha certeza que se sentia bem perto dele, de uma maneira muito peculiar. Então, ser a futura rainha significava também ter que abdicar daquilo que começava a desenvolver com Martínez. “Mas…”, cuidadosamente, ponderou as palavras seguintes. O coração batia com força pelo medo do que estava prestes a fazer. “Mas eu não sei se eu…quero”, estudou a face do príncipe. “Eu…”, balançou a cabeça, sentindo vontade de chorar de frustração. Apesar disso, engoliu as lágrimas. “Desculpa, Alex”. Sentia uma imensa culpa. “Desculpa mesmo. Eu sei que apareço como uma das favoritas nas pesquisas e sei que cheguei até aqui, na elite, quando tantas já foram embora”. Ela entendia o privilégio. “E eu juro que estava tentando ser a melhor rainha que pudesse ser. Não queria te fazer perder tempo”. Acrescentou, aproximando-se para que ele pudesse ver a verdade em seus olhos. “Mas estar aqui no teatro…”. Levou a mão ao peito. “Eu amo atuar mais do que desejo ser sua esposa ou rainha ou a selecionada perfeita. Não que você não tenha sido divertido, atencioso e…pelos céus, é um ótimo dançarino. Também não vou nem entrar na questão do beijo. É o pacote completo”, soltou com um sorriso fraco, resgatando a brincadeira deles no Halloween. “Mas…talvez você mereça alguém que realmente queira isso. Que sinta os olhos brilhar por saber que vai estar nessa caminhada ao seu lado”. Alguém que não fosse ela. Franny tinha pensado que conseguiria domar a parte de si que era mais teimosa, quase selvagem. Havia tentado se encaixar no que esperavam dela, só que…se cortasse partes demais de si, o que sobraria?
O pedido era singelo, mas não era fácil. Não era como se Alexander não quisesse o fazê-lo, mas o que a maioria não entendia era o tanto de obstáculos que precisavam superar se quisessem fazer qualquer coisa que não beneficiava a elite. Ser rei não equivalia à um poder imensurável, não queria dizer que ele podia fazer tudo que quisesse. Monarquias caíram por coisas menores. E Alexander era ponderado o suficiente para saber que se ele quisesse mudança, ele tinha que ser cauteloso. Enquanto elas, as selecionadas, ou mesmo sua mãe, tinham a liberdade de fazer o trabalho de caridade, o que os colocava numa luz mais favorável, Alexander tentava levar o impacto para o maior número de cidadãos de Illéa. Ele não respondeu ao pedido dela, sabendo que era melhor seu silêncio de que uma promessa não cumprida, mas Alexander iria tentar. Seus olhos abaixaram para encontrar os dela ao ouvir sua pergunta. Você consegue me ver como rainha? Era claro. Ele não teria deixado ela chegar até ali se não fosse o caso. Mas algumas vezes, era necessário escutar dos outros para poder acreditar. “Sim, Franny, eu acho que você poderia ser uma ótima rainha,” mas desde o começo, Alexander sempre soube que ele não queria uma em detrimento da outra ─ ele não queria escolher uma rainha, ao invés de uma esposa, e também não queria abrir mão de uma pessoa que seria uma boa rainha, para ter um desejo egoísta. Ele esperava que ambos o que o povo queria e o que ele queria casasse, mas se chegasse num ponto que precisasse escolher um ou outro, não sabia o que faria. Por toda a vida, Alexander fez o que era esperado dele, então naquela vez, poderia ele fazer uma escolha egoísta? Apenas o que queria? E, se o fizesse, estaria ele prejudicando o seu reino, o seu povo?
Ele abaixou a cabeça, balançando de um lado para o outro, ouvindo as explicações dela, com um sorriso... desapontado. Talvez era por isso que protegia tanto o seu coração. Mesmo pessoas que estavam ali, que escolheram estar ali, poderiam não estar completamente preparadas para encarar a vida ao seu lado. “Eu nunca quis a melhor rainha ou a selecionada perfeita. Eu sempre quis alguém que pudesse me amar, Franny── Isso implica em abri mão de algumas coisas.” porque aquela era a sua vida. Alexander não podia abrir mão dela, nem mesmo por amor. Porque enquanto a escolha da outra podia impactar um pequeno grupo de pessoas, Alex sabia que uma escolha sua, egoísta dessa forma, impactaria milhões. Não que Benedict fosse ser um mau rei. Ele era uma pessoa muito boa para ser um mau rei. Porém, ele se consumiria para tentar satisfazer tudo e todos, não havia sido preparado para exercer escolhas difíceis. Ele queria ter o poder não porque se divertia com ele, mas porque acreditava que poderia fazer coisas melhores que os seus predecessores, e finalmente trazer talvez um pouco mais de igualdade para Illéa. Ele soltou um sorriso fraco com a brincadeira do Halloween, e ouviu tudo. Respirando fundo, ele falou, “infelizmente, eu preciso eliminá-la. Ou bem, você escolheu...” Ele não complementou a frase. Não precisava de complemento. Ambos sabia o que ele queria dizer. Ele não havia necessariamente escolhido eliminá-la, mas não podia mantê-la ali sabendo que ela não queria nada daquilo. Alexander não era egoísta dessa forma. E ela não havia necessariamente pedido para sair, mas as palavras tinham a mesma súplica ao ver dele. Parecia a decisão correta para ambos os lados. E, por mais que fosse decepcionante, Alexander não se via completamente triste com o acontecimento. “Eu espero que você também encontre alguém que a faça muito feliz, Franny Fitzgerald. Eu──” ele não sabia mais o que falar. Parecia que o encontro havia terminado.
#✧ now you're tearing through the pages and the ink ( thread )#thefrannyblue#th: franny fitzgerald#frannyfitzgerald003#amiga eu não terminei pra vc poder responder e tals mas me diga o que quer fazer
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your royal highness, alexander schreave, for christmas’ cocktail party
Levemente mais irreverente que o traje formal do rei, Alexander optou pelo traje social sem o blazer para o evento dentro da própria casa, no tom de cinza, diferentemente do azul que havia planejado inicialmente.
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