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i am porcelain
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sum daeoh, another angel.
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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seo kang jun in entourage ep 1
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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@after-kisu
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Jackson & Seo Kang Joon😄
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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after-kisu‌:
Os olhos se voltaram a ele enquanto se pronunciava. A pronúncia pausada o deixava um tanto ansioso, de fato. Não sabia exatamente o motivo, talvez fosse por sempre esperar broncas por parte de Daeoh. No entanto, voltou a rir com a pergunta alheia. “Eu… Sim? Fiz isso.” O pior dos problemas é que muitas vezes se deixava levar, o que não era muito correto em uma posição importante daquelas. Deveria ser mais durão. E conseguia? Nem sempre, não muito, quase nunca. Principalmente se tratando de vendedores insistentes cuja lábia fora desenvolvida para lucrar. Ou ao menos preferia culpar terceiros do que culpar a si mesmo pela falta de competência, pela incapacidade de não conseguir dizer um não.
“Ah, sim… É um bom ponto. Acho que fui convencido pela sua desculpa.” Voltou a rir, em uma risada longa, audível. Apreciava quando Daeoh deixava toda sua seriedade de lado. Não que sua personalidade não fosse de seu agrado – era totalmente o contrário. Apenas se sentia um pouco mais próximo dele por conta das brincadeiras não muito corriqueiras, era uma forma própria dele de demonstrar que se sentia à vontade consigo. Não soube ao certo, porém o olhar dele naquele momento não causava estranheza em si, nem temor. “Talvez..?” Ouviu-o, mas logo negou com o rosto enquanto terminava de se vestir. “Eu não iria usar pra trabalhar, de qualquer forma. Eu também não sei, mas o atendente jurou que ia ficar boa. E eu achei que ela ficou…” Sorriu leve, antes de franzir o cenho enquanto era empurrado até o quarto.
Certo, havia se esquecido como Daeoh se sentia dono de si muitas vezes. E o garoto apenas obedecia. Não tinha muito o que fazer, não é? Era só o seu trabalho. Apressou os passos para que o acompanhasse e apesar do suspiro breve, o olhar permanecia atento na imagem que o espelho refletia da própria figura junto a dele. Mesmo que não durasse por muito tempo. Desvencilhava-se. Sua percepção focava na atenção dele em si. E gostava. Gostava da atenção dele. Admirava o cuidado – mesmo que de um jeito um tanto autoritário. Não poderia deixar de ser grato pelos olhos que minuciosamente captavam cada detalhe da própria vestimenta, ele dedicava uma atenção a qual nenhum outro ser o faria. Enquanto isso, as mãos se empenhavam em ajeitar cada canto que ele apontava, quase que automaticamente. Estava acostumado a seguir ordens.
“Aniya…” Respondeu baixo, o tom pouco manhoso em reprovação enquanto virava-se ao outro. Agora, incapaz de observar o reflexo de ambos. Mesmo que não tivesse tal permissão; considerava um absurdo fazer aquela escolha. “Eu não posso escolher.” Não, ele não poderia. Não quando havia esquecido o uniforme, não quando permitiu-se realizar tal proposta como uma forma de se redimir. “Eu acho que não tenho esse direito hoje, mas na próxima eu posso pensar. Só quero que escolha, hum?” Os olhos de bambi permaneceram fixos em sua expressão ao tempo em que os dígitos suavemente acarinhavam a gola da vestimenta do mais velho. Talvez ele não conseguisse escapar tão cedo dos olhos de bambi, de qualquer forma, queria convencê-lo.
           “para que perguntou-me, então? não era para saber se... se poderia comprar ou não?” o anjo devolveu após segundos como peixe: abrindo e fechando a boca. aparentemente, estava errado; kisu perguntou para avisar. não que isso fizesse alguma diferente para daeoh. a calça apertada, quer dizer. é só uma calça; uma peça de roupa qual ele próprio nunca usou e nem usaria e que certamente não teria apoiado kisu a gastar dinheiro com, mas também não poderia dar outra ideia para com o que o rosado poderia usar o alto salário. tem casa e comida, o resto seria extra. como uma calça justa. 
               daeoh rolou os olhos só para soltar: “é, mas agora você já usou o dinheiro. agora tem que usa-la.” nem pensou direito no que falou, foi somente o instinto de quem, em vida, suava para ter grana e comprar o que queria e, portanto, valorizava cada centavo gasto. a explicação de kisu, no entanto, empurrou a consciência de daeoh para longe, deixando lugar para uma feição como de quem acaba de ouvir a coisa mais estúpida do mundo. “mas é claro que não a usaria para o trabalho... achou que eu pensei isso? ou que eu deixaria você fazer isso?” daeoh quase deixou passar aquele sorriso de kisu,aquele que falava sobre amor própria. quer dizer, o garoto havia gostado de si naquela roupa (calça), então era o que importava. se ele sentiu-se bem, era o que importava. a não ser que usasse para trabalho, claro.
               era normal; comum que sofresse alterações de sentimento quando com o mais novo. era doido, mas não exatamente ruim. como também não só bom. só naquele curto momento mesmo, daeoh já havia expressado trocentas emoções quais, um ano atrás, nunca teria feito. quais, a partir do momento que separar-se do rosado, não demonstraria - não pois se policia, mas pois simplesmente não consegue senti-las ou ser aberto para que outros as provoque. a culpa era claramente de kisu - todo ele, inclusive o dengo que apunhalava daeoh do jeitinho certo.  kisu era pior que seu irmão, porque com seu irmão, daeoh sabia dizer não mais facilmente. de fato, daeoh dizia não mais vezes. 
                o anjo grunhiu, fazendo uma discreta careta de perdedor e levando a destra para o rosto de kisu, cobrindo os olhos alheios com a palma. no fundo, sorria - mas não deixaria o rosado ver, claro que não. cobria os olhos de kisu, no entanto, para não ser preso naquele olhar manhoso. “okay. pizza, quero pizza.” disse, empurrando a cabeça alheia para trás. “de bulgogi. e uma doce... chocolate.” decidiu, recuando passos bambos e deixando ir no rosto de kisu. parou com a canhota em punho cerrado contra a palma da destra - uma pose qualquer, desleixada, só para ocupar as mãos sem enfia-la nos bolsos ou coloca-las atrás das costas, como sempre faz com tamanha formalidade e postura. daeoh apoiou o peso em uma das pernas e olhou o garoto dos pés às cabeça. isso, aliás, era algo a se notar - olhava-o sempre das pés à cabeça, não o contrário, sinal de que o via como igual ou até mesmo superior; com respeito. “agora sim.”
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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fairy ;
after-jinhee‌:
Jinhee se encolheu um pouco mais ao ouvir a insistência do homem em saber os seus objetivos naquela floresta; a incerteza sobre o que lhe aconteceria era a principal razão para cada músculo de seu corpo se encontrar tenso e ver as vestes do outro assim que ficou em sua frente foi a confirmação do que temia. Um anjo. Não queria ser punida, não gostava de ser punida e só em pensar nessa possibilidade brotava um pequeno pânico dentro de si… pela falta de conhecimento das pessoas sobre o limbo, será que tentar entendê-lo era errado? A mente feminina foi inundada por questionamentos e repreensões, esquecendo-se até da dor que sentia em seu pé, mas não demorou para retornar a realidade quando uma nova pergunta foi pronunciada.
Seus olhos perdidos arrumaram a coragem necessária para se elevarem e verem a figura diante de si, mordia o lábio inferior em busca de algum alívio sobre sua ansiedade, todavia, para sua surpresa, o semblante masculino carregava um ar muito mais tranquilo do que sua mente insistia em desenhar. Imaginava estar diante de algum olhar repreensor sem qualquer traço de delicadeza ou preocupação e ver o contraste sobre o que acreditou e a realidade trouxe um enorme alívio para a garota, esse suficiente para seus olhos se permitirem marejar. Jinhee desejava mentir para parecer menos idiota, mas sua essência nunca a permitiria de fazê-la, sobretudo com a falta de desculpas presentes em suas mãos naquele instante. — E-eu me assustei com a sua voz…. — iniciou, algumas lágrimas escapando e escorrendo por seu rosto. — … me falaram tantas coisas daqui que não sabia se poderia estar aqui, e-então comecei a correr… pensei que tinha te despistado, mas um bicho apareceu e eu caí. — e então suas mãos foram para seu pé lesionado, seu choro intensificando aos poucos. — Dói tanto! — a acrobata não chorava pela dor e sim por ser tão patética. Por que tinha que sentir tantas saudades? Por que não podia saber de sua família, de sua irmã? Por que ninguém parecia se importar com os vivos? Por que?
           de todas os tipos de reações que pensou que poderia ter, aquela era a última. na verdade, aquela sequer passou por sua cabeça. já havia visto outros chorarem, e sempre manejou bem, mas naquela situação não queria ter que lidar com aquilo. ou talvez fosse o jeito que ela chorava; os olhos dela enquanto chorava, que tomou qualquer poder de reação de daeoh. este que travou no lugar, pés tão firmes que pareciam raízes. 
            primeiro, havia sido tão assustador assim com sua voz? sequer percebeu. provavelmente, fora. segundo, que bicho? de que bicho ela estava falando? que tipo de bicho? infelizmente, ainda havia um terceiro tópico: como exatamente estava, agora, o perna da garota? se havia quebrado algo, seria um grande problema. todavia, podia ser uma torção ou o somente o susto. talvez, só um mal jeito. daeoh fechou os olhos. nada adiantaria se ficasse somente na teoria, em sua cabeça. 
           o anjo desenterrou os pés e agachou-se de frente a ela, ficando sobre as panturrilhas. “posso?” pediu permissão para toca-la. os olhos dele piscava mais que o normal, tocado com o choro da menina fada. “onde exatamente dói, uh?” engoliu um tanto da saliva. "qual seu nome? eu sou daeoh.” e sorriu, enfim. o anjo ignorou a tensão que lhe socou quando toda a situação mudou - o choro - e deixou um de seus sorrisos pintar os lábios. “perdão, por ter te assustado. nunca foi minha intenção. então, me diga, onde exatamente dói?”
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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after-yulyeong‌:
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               seu suspiro longo tinha motivo. a resposta tido o fizera ter certa preguiça em manter a conversa, desejou até mesmo que fosse uma miragem sua mas aceitando a realidade, disparou seu olhar contra aquele de pé à sua frente; yulyeong detestava interrupções. — como esquecer desse seu rosto? tsc. — reclamou em seu relaxamento, curvando as costas para frente como quem tranquilamente espreguiçava daquele tempo inteiro em que esteve completamente estático. — autoritário como um anjo… que espécie nojenta. assim como todo o resto. — o moreno precisou olhar o outro em seus olhos afinal era a melhor forma de firmar seu poder, ou pelo menos o que acreditava ter; ou talvez só realmente gostasse olhá-lo. era orgulhoso demais - orgulhoso igual seu rei tirano. — e onde imaginou que eu estaria, daeoh? hn? (…) e se por acaso eu fosse uma estátua esse lugar com toda certeza não teria graça, não acha? o que seriam de você sem minha sombra?
                             o que deveria interpretar daquilo? daeoh acabou deixando clara a confusão em seu rosto — cenho franzido, cabeça levemente inclinada. a partir dali, o anjo não deixou as rugas na testas irem embora. yulyeong era um homem (morto) confuso demais; estranho demais, também — e estranho sendo o simples desconhecido. yulyeong tinha aquele modo de falar, com aquelas palavras tanto contraditórias se considerado quem ele é; aquele modo de olhar. daeoh tentava não encolher os ombros com a forma que yulyeong o encarava e, assim, manteve a postura enquanto emanava calmaria. “bem, isso é um tanto confuso. a não ser que se reconheça como autoritário e nojento.” disse, engolindo discretamente um tanto da saliva. daeoh ponderou as perguntas de yulyeong. ele olhou para o espaço ao redor, procurando algo ou, talvez, tentando enxergar algo, antes de voltar-se para o de pele morena. “peço perdão... ao dizer que não entendi a última parte. mas se quer saber, este lugar seria ainda mais bonito se você fosse uma estátua. agora, se com esse se referia ao limbo... bem, o limbo não é um lugar para ter graça.” falou. não havia ironia; não havia sarcasmo; não havia nada que fosse como um ataque — era daeoh e seu jeito honesto de falar, às vezes, meio robótico. ele piscou algumas vezes, o cenho franzido ainda não havia deixado sua feição angelical até ele mexer os ombros e tirar as mãos de trás das costas, pondo-as no bolso da calça militar. “eu nunca diria que és o tipo que medita. incrível. eu não acho que eu conseguiria.”
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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after-kisu‌:
“Esquecendo?” O garoto olhou ao redor para se certificar de que tudo estava em ordem e parecia estar, mas encolheu-se pouco por conta de sua afirmação, só então percebendo que se tratava de si mesmo através do gesticular do mais velho. “Ah..!” Exclamou sem muito entusiasmo, abaixando o rosto para que observasse as próprias vestes. E ele tinha razão. Daeoh sempre tinha razão e isso era algo que jamais poderia negar.
“Eu esqueci mesmo. Dessa vez nem foi pirraça, desculpa.” Riu baixo e acabou se afastando, tirando as roupas que vestia ali pelo caminho mesmo porque sabia que ele não dava a mínima pra isso. Direcionou-se ao guarda-roupa, escolhendo um entre seus tantos uniformes iguais. “Tem algo contra calças justas? Eu vi uma por aí e fiquei pensando seriamente…” Lembrou-se da opinião do atendente sobre a loja que visitara há pouco tempo e perguntou enquanto voltava a se vestir, dessa vez com as vestes apropriadas.
“A gente tem folga? Porque eu só me lembro de trabalhar igual a um cavalo desde que cheguei no complexo.” Exagerou, mas bem que tinha um fundo de verdade naquilo. Ou talvez só se sentisse pressionado por não ser tão experiente, era uma função de muito peso. Sentia-se pressionado pelo sistema e não sabia como Daeoh conseguia exercer tudo da forma mais correta possível. Aquele cara era sua inspiração. Por muitas vezes pensava que logo ganharia o exílio por não ser lá tão responsável assim como gostaria de ser.
“Quer que eu traga algo depois para o jantar?” Com o olhar baixo, os olhos grandes direcionavam-se ao rosto do mais alto, em uma expressão um tanto infantil quanto submissa, como quem há pouco não havia feito nada da errado. Certamente, Daeoh perceberia que aquilo era para nada mais e nada menos do que tentar se redimir pelo o que acabara de fazer.  Ele tinha muita paciência. Por esse e outros motivos que sua indiferença em relação a seu soulmate prevalecia. Essa coisa de soulmate poderia simplesmente ser suprida pela presença de Daeoh, por mais que ele possivelmente não soubesse sobre aquilo.
                             foi uma surpresa, que não soube disfarçar a expressão, ouvir de kisu a confissão de que ele fazia por pirraça. os ombros de daeoh até caíram, rendido - mas quando o rosado deu-lhe as costas, teve que esforçar-se mais para não cometer o deslize e soltar o sorriso. falhou por dois segundos, mas conseguiu recompor-se para seguir o mais novo. agora, uma grande interrogação em sua testa. “ algo contra...” ele terminou a pergunta mentalmente, pois tentava achar a peça que fez o outro trazer aquele questionamento aleatório. sem querer, até olhou para as pernas de kisu como se para assegurar-se de que não era essa tal de calça justas que usava. depois, para o guarda roupa dele - vai que ela estaria por ali. “você comprou uma calça justa?” a pergunta saiu como uma explosão, abismado e surpreso. a postura de daeoh até se desfez. particularmente, não usava calças justas - mas por que kisu importava-se com isso? ele era um anjo! quer dizer, por que importaria fashion - aparência em geral?
                                     para a vida de cavalo, daeoh não teve o que dizer; mesmo que sua boca tenha aberto, pronto para retrucar. mas o que poderia? exagero da parte do outro, sim, mas o entendeu. daeoh cruzou os braços sobre o peito e se escorou no batente da porta. um pequeno, discreto sorriso de soslaio brincava nos lábios. “ e é por isso que uma calça justa não seria bom negócio. daria trabalho para tirar no curto tempo de folga que você tem.” concluiu por fim com uma brincadeira, algo não muito comum à si, mas que tentava quando com kisu. unicamente com kisu. “quero dizer...” o anjo deixou a cabeça inclinar-se para o lado, apoiando a mesma também no batente. os olhos correram pelo corpo do mais novo junto à um cenho franzido. “  ficaria ótima em você, mas... talvez...” vá chamar atenção demais de seu quadril para baixo. “... vá te atrapalhar em uma emergência. eu não sei porque as pessoas usam calça justas.” e isso, em parte, era verdade. 
                                    daeoh empurrou-se contra onde se escorava para levantar-se e ficar em pé corretamente. adentrou mais o quarto de kisu, segurando o mesmo pelos ombros para guia-lo de frente ao espelho estreito, um do mesmo que tinha no próprio quarto. parado atrás do garoto, apontava para os lugares na veste que queria que o outro desse maior atenção - seu perfeccionismo dava as caras. isso e o fato de que tinha que livrar-se daqueles olhos de bambi que kisu sabia dar e facilmente conseguia o que queria. “pode ser. o que quer comer hoje?” e, nada novo, havia funcionado. daeoh olhava para o reflexo de kisu, mãos agora nos bolsos da calça da farda.. 
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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fala sério..., part. ii
                         provavelmente, poucos haviam sido os que já viram o anjo com tamanha expressão dura. a aura que emanava não era, nem de longe, comum à si. ah, mas estava tão confuso; tão aflito; tão irritado, até, que estes sobressaiam os demais sentimentos. acabara de receber sua segunda alma gêmea, e agora tinha que leva-la para a segunda alma gêmea dela.
                         que acontecia de ser um cara velho pra caralho e veterinário, que bebia mais do que daeoh sorria. o anjo conhecia o richard, ainda que mais de vista e ditos que pessoalmente. 
                         “ pode apressar mais o passo? terás a eternidade, provavelmente, para olhar todo o limbo. agora, olhe para frente, por favor.” disse com certa dureza sem olhar para a garota. naquele momento, não assumiria que havia preocupação com ela caindo ou batendo-se em algo ou alguém, no fundo. a clínica veterinária logo passou a ser vista pelo anjo, que, ao chegar, acenou para que a morena esperasse do lado de fora. “ não mova um centímetro. e ignore qualquer um que falar contigo.” e novamente, outra preocupação. afinal, sabia da realidade do limbo. 
                     dentro da clínica, daeoh não demorou. procurou e pediu pela outra alma - preciso de richard kim, agora, tinha dito com um daqueles tons autoritários de anjos qual nunca o pertenceu com tamanha seriedade -  antes de sair e esperar ao lado de heejin, mãos juntas atrás do corpo e o olhar em qualquer lugar longe de sua alma gêmea. mudo; distante. ignorando aquelas batidas, lá no fundo, que queriam dizer que poderia ser ele - poderia ser ele tendo a chance de tentar algo e dessa vez dar certo, ainda que só fosse para se completar pela metade. 
@after-jinnie & @after-richard
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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                  não havia entendido muito bem a piada, mas ria mesmo assim - para não deixar aquele outro anjo e sua boa tentativa de fazer outros rirem, sem esse suporte moral. era adorável, afinal de contas, que ele tentasse mesmo com os rolares de olhos que ganhava. talvez, no entanto, isso fosse o que o fizesse rir de verdade: saber que não passava de uma grande tentativa. tão estúpido, que era engraçado. de um jeito ou de outro, deixava daeoh com bom humor e assim ele havia acenado antes de apressar os passos para receber a próxima alma. havia perdido a conta de que número era aquela, e isso certamente era algo triste. tantas mortes, e tantos parando no limbo. daeoh preparou-se, relaxando os ombros e suspirando fundo sem perceber antes de abrir a papelada com as informações sobre o soulmate daquele que estava para receber. outro com mais de uma alma gêmea, isso ele já imaginava, uma vez que geralmente os recebia.
                   seu sorriso nunca havia sido arrancado tão rápido e facilmente. há anos, anos, que sequer lembrava ter um coração que batia - mas ali, até sentiu atrasar uma batida e depois pesar, pesar depois. sentiu sangue subir para a cabeça; sentiu o estômago revirar. sentiu as pálpebras ficarem leves demais e as mãos tremularem.
                  não. não, não, não, nãonãonão, mas os olhos já estavam ardendo. o olhar do anjo superior, que o havia dado as informações sobre a alma que chegaria em segundos, olhava-o com o que parecia dó. daeoh ouviu o ‘três segundos’ antes de ter o papel pego de suas mãos e um aperto no ombro para força-lo de volta à realidade.
                   o tempo para se recuperar não fora suficiente e pela primeira vez, daeoh não recebeu um morto com a ternura e compreensão reconfortante. pela primeira vez, recebeu uma alma em um estado tão perdido como as que elas costumam estar. ele tentou ajeitar ao menos a postura quando ouviu a voz; e terminou engolido em seco quando o olhar caiu sobre a feição da garota. e ela era linda para caralho, no mínimo. todavia, não era este o motivo que o fazia manter-se calado enquanto a olhava: na verdade, daeoh procurava por algo que ainda não sabia, pois era inconsciente o que estava fazendo. não havia percebido seu estadocongelado até a última palavra dela soar. tinha que ser profissional e ignorar o coração em maratona, por isso deu o primeiro passo e pigarreou. sorrir por empatia, no entanto, não estava nas opções.
                  “sinto muito. mas está no limbo… o lugar para qual algumas almas vão quando deixam o corpo em terra.” e não era para estar, droga! no céu, era para estar no céu. e por isso não sorria: senti-se triste. e de repente, levemente irritado. “ em outras palavras,você morreu. ”  
Fala Sério...
with @after-daeoh
Heejin sabia bem que tinha feito merda,mas não tinha ideia do quão fodida estava. Pra quem estava testando os limites do corpo com o álcool numa madrugada qualquer, o sol brilhava até demais. Será que tinha se machucado muito da queda na escada? E por quê estava tão sóbria? A garota levou as mãos a cabeleira preta, procurando por algum ferimento, já que não sentia coisa alguma. Parecia perfeita demais para quem tinha rolado no minimo uns trinta degraus. 
Tava tudo muito esquisito, isso sim. A cara de Heejin era um completo ponto de interrogação. O sol que ardia os olhos, o cheiro estranho no ar, e a sensação de estar arrumadinha não condizia muito bem com a situação em que se encontrava minutos antes — Será que eu morri? Nossa, a minha mãe vai me matar… Isso tem que ser um sonho, pessoal — falou alto, conversando sozinha, não se dando conta com a figura ali do ladinho. Se Heejin pensasse um pouquinho mais iria sentir o cheiro de queimado vindo da cabeça, porque por mais que brincasse, o negócio era sério, e algo lá no fundo do peito sabia disso, mas se recusava a acreditar que tinha morrido daquele jeitinho desastrado. 
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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after-joohyuk‌:
          Falando de um modo geral Joohyuk era bem inteligente e prestava atenção na maior parte das coisas, mas ele também conseguia esquecer de algumas informações com uma facilidade incrível, então não era de se surpreender o sustinho que levou ao ver Daeoh chegar na floricultura antes mesmo de Hyuk ter tempo de abrir, com umas sacolinhas e café. O Yoo realmente não conseguia se lembrar se eles chegaram a combinar a visita, ou se fora uma surpresa, mas de um jeito ou de outro, Joohyuk não ia reclamar. Pelo contrário, na verdade. Acordou um pouco atrasado naquele dia e saiu sem comer nada, então estava agradecendo a todos os deuses (e a Daeoh, é claro) por ter aparecido ali. ❝— Oh my, isso é tudo que eu precisava, obrigado.❞ Colocou a mão no peito e fingiu segurar o choro inexistente de emoção antes de puxar uma cadeira para Daeoh se sentar junto com ele. O cheiro de waffles já estava fazendo o estômago de Joohyuk dar pulinhos. ❝— Eu não comi nada ainda, por isso eu acho que te amo.❞ Brincou, pegando um dos copos do suporte e um waffle, pouco preocupado se ele parecia desesperado ou esfomeado agora. ❝— E não precisa me ajudar a abrir a loja, não quero te dar trabalho.❞
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                   sabe que não devia fazer esperando receber, mas para o inferno que não fica mais que feliz em ser reconhecido e agradecido. daeoh nem quis conter o sorrisinho quase triunfante, culpa do obrigado e não da graça que joohyuk tentou fazer - ou assim o anjo achou. a expressão de daeoh, no entanto, suavizou com o que seguiu a ouvir. seu tom era um pouco mais sério. “não diga isso, uh? não banalize essas palavras mais do que já são.” era um assunto tanto delicado para o anjo, afinal de contas. daeoh prosseguiu ao tirar um dos copos do suporte e deixar próximo ao outro, indicando ser o dele. “mas com isso, interpreto que ganhei pontos.” tentou não ser tão sem graça como processou que havia acabado de ser. o anjo tirou de dentro do saco, caixinhas de papel com os waffles bem protegidos. novamente, empurrou uma para joohyuk. “esse tem morango e creme, tem syrup se quiser.. aqui.” deixou o saquinho com xarope próximo. “uh, não. não dará trabalho algum, joohyuk. estaremos abrindo uma floricultura, qual trabalho que isso dá?"
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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❃ = dancing with them
meme ; status: não aceitando ; soundtrack: drive, glades
                                “eu dançava com...” explicou-se. estava silencioso demais, sentia falta de música - sim, era a falta disso que o incomodava às vezes. “senhorinhas. elas me ensinaram, elas gostavam. diziam que sentiam-se jovem por estar dançando comigo.” daeoh virou o rosto para jinhee e mostrou o breve riso. “mas não vamos falar disso. eu era bem diferente.” as pernas esticaram quando voltou a mirar algo à frente. a luz fraca e amarelada da espécie de lamparina era o que iluminava aquela pequena parte da floresta qual tornou-se um lugar deles. o cenho franziu junto com os lábios. daeoh levantou repentinamente. “vamos, era assim.” ele chamou com os dedos, mas ainda sim a puxou pela mão para que levanta-se. o mais peculiar era o quão sério e disposto quanto aquilo ele estava. “já dançou com alguém? confesso que não sou o melhor.” esclareceu logo, em caso dela ter muito mais experiência. porque ele não bom mesmo - sabia que os corpos colavam, que seu braço envolveria a cintura dela enquanto as mãos dadas ficariam na altura do ombro, praticamente. e assim ele fez. um passo para lá, um passo para cá - e devagarinho, ele até começou a murmurar o ritmo da música que lembrou. os olhos mantiveram-se nos dela, intenso, como se pudesse guia-la por ali também. faziam cinco anos que não dançava; o coração parecia correr em uma maratona.
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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“We probably shouldn’t do this.”
meme ; status: não aceitando ; soundtrack: moonlight, chase atlantic 
           eles não deviam, de fato. estava tudo bem, tudo muito bem ignorado na cabeça de daeoh até o kisu ser a voz da razão, algo que não acontecia entre eles. mas basta somente segundos dos olhos claros no escuro, segundos que são como eternidade e ao mesmo tempo insuficiente, para o anjo mais velho decidir-se novamente. 
          decidir em não pensar demais; não ser o chato e velho que ouvia de muitos, inclusive kisu; de fazer por instinto.
           ele sorriu com os lábios apertados e recuou um passo, dando espaço suficiente para que pudesse tirar a camisa e deixa-la cair aos pés. uma espiada rápida para cima o faz ter certeza que não há ninguém, àquela altura da noite, sobre a ponte os observando. “já viu o lago? é estranho. a água é verde.” ele começou. “aqui, a água é sempre límpida.” e voltou a olhar kisu após apontar para o leito. “eu sempre quis experimentar… além disso, você vive dizendo que sou um velho. mas eu sei ser divertido, okay?” o anjo procurou a mão de kisu e a segurou firme, abraçando os dedos alheios com os seus. daeoh o puxou para si. “e eu só confio em você.” sussurrou com seriedade. encarou-o em silêncio por um tempo, procurando algo que não saberia dizer, honestamente. um sorriso de soslaio, discreto, veio depois. “entra comigo.”
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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"What am I supposed to do?"
meme ; status: não aceitando
                                      “ falar com sua soulmate, oras. dê... flores?” ele chutou e sua expressão incerta deixava claro que não era a melhor pessoa para aquilo. em vida, não precisava fazer nada, não. era somente os olhinhos e uns sorrisos - além do fato de que não precisava se redimir ou agradar ninguém. “as pessoas gostam de receber flores, nee ?” ele assente, dessa vez querendo convencer a si também. “ela gostará disso. na verdade, sendo a minyoung, ela gostará de qualquer coisa se veio do fato de que lembrou dela ou algo assim. tenho certeza que ela é desse tipo... melhor: não dê nada. acho que é melhor nada por enquanto.”
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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"There's so much history in these streets."
meme ; status: não aceitando ;  au!geun e daeoh no brasil
               os óculos escuros protegiam os olhos claros demais para alguém de sua etnia enquanto a sensação de calor era esfriada com o coco, que comprou com mímicas já que a única coisa que sabia falar em português era não, muito bom e obrigado. honestamente, daeoh suava tanto que não conseguia focar como geun parecia focado. isso e o fato de que estava lá mais pelas fotos das casas coloridas do recife antigo. “eu ouvi falar. explica, porque não sei mais que isso.” o coreano disse em sua língua, surpreendendo a criancinha que o encarou quando passou por si agarrada no que parecia ser a mãe. “hum.” ele murmurou, soltando o canudo. “não tem jeito de encontrar wifi por aqui.” um absurdo!        
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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antique white: if you were to paint a picture of your childhood, what colors would you use? describe your picture. dutch white: when you go out by yourself do you enjoy watching other people? white smoke: do you enjoy a good debate or prefer keeping the peace?
meme ; status: não aceitando
ANTIQUE WHITE: provavelmente, usaria giz de cera. faria a mim sentado no sofá entre meus pais - consigo me ver com uma camisa azul. eu tinha uma camisa azul que eu adora, pois ela tinha dois... botões? nos ombros que podia abotoar uma capa do superman. esse sofá estaria do lado de fora de casa, e teria sol laranja. as cores? amarelo, verde, vermelho, rosa. eu tive uma infância bacana, como um daqueles desenhos que fazemos quando crianças. meu irmão mais novo veio bem depois, nossa diferença de idade é gritante - meus pais me tiveram novos -, então ele não estaria na foto.
DUTCH WHITE: sim! gosto, e muito. 
WHITE SMOKE: hum... eu não sou de falar muito. gosto de assistir bons debates, com bons argumentos. se precisar, ou se eu for incluso ou o lado que tomei estiver a cair, eu tomaria passe. 
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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What was the most embarrassing moment in your muse’s life? // What is your muse’s favorite candy?
meme ; status: não aceitando
i. falando em vida, já que no limbo o daeoh ‘tá me saindo um puta de um muse sem graça, foi quando ele encontrou a mãe de um dos rolos que ele teve e que se repetiu em mais de uma noite. eles dois foram pegos na casa do rolo pelo mãe do rolo, e aí teve que dizer que eram namorados ou seria um grande problema familiar - ou mataria a senhora do coração? daeoh nem entendeu muito bem, só seguiu com a atuação. daí, dias depois, ele se encontrou com a mãe e a menina em um café. a mãe foi chamar e falar com ele para apresenta-lo para… amigas? daeoh não sabe quem eram. ele descobriu que a garota ainda dizia estar junto com ele, depois dele dizer que não estavam. não ficou bravo, nem nada. mas realmente confuso e sem jeito - mais pela garota e mãe da garota, que estava na frente das amigas dela.
ii. ele curte jujubas mais azedos.
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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old lace: what’s something you should throw away, but can’t? what value does it hold to you? explain
meme ; status: não aceitando
não tenho nada do tipo, desculpe.
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after-daeoh-blog · 6 years ago
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the one place they sometimes end up falling asleep – where they’re not supposed to + the game they'd destroy everyone else at + the emoticon they’d use most often + favorite kind of weather
meme ; status: não aceitando
i. o sofá ou a cama do kisu..?
ii. olha, eu gostaria de dizer que é em baduk - ele é sem graça assim mesmo, mas em vida vivia muito com idosos e jogava com eles. outro é o jogo de memória. é, sem graça. 
iii. 😺 
iv. outono.
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