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Achado
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achado-trailer · 3 years ago
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O bê-a-bá da moda casual
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Recheada de peças comuns e sem muitos segredos para montar um look, a moda casual é a parceira ideal para quem precisa de um estilo que se adeque a todas as etapas do dia.
O que é moda casual? Sem regras, informal e natural. Essas são algumas palavras que resumem esse estilo que une conforto e praticidade. A roupa casual é leve e simples, composta geralmente por tons neutros e estampas despojadas. Elas são perfeitas para contextos em que não há um código de vestimenta e anda na contramão do exagero de outros estilos. Mas nem por isso é sem graça! A moda casual é, na verdade, moderna e livre, basta saber combinar as peças-chaves (e a gente te ajuda com isso!).
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Quais são as peças desse estilo? As roupas da moda casual são básicas e sofisticadas, aquelas que abraçam seu corpo e pele com o tecido: - Camisetas básicas e estampadas - Cal��a ou jaqueta jeans com modelagem mais solta - Calça ou jaqueta de moletom - Calça caqui - Macacão - Vestidos soltos de malharia - Tênis - Sandálias baixas - Bolsa tiracolo - Mochila
Moda casual X moda básica A lista acima pode dar a entender que o estilo básico e casual são a mesma coisa, mas não é bem assim. A moda básica, além de simples, não flui e não muda, o que torna as peças clássicas a chave desse estilo fechado para extravagâncias e tendências. As roupas aqui são tradicionais, com cortes padrões e modelagens retas. Já a moda casual é marcada pela força que tem de se adaptar ao cotidiano de quem a usa e romper com formalidades. Com uma característica jovem (e aqui estamos falando de espírito), o casual abraça cortes diferentes e permite se adaptar às tendências, sempre se modernizando, pois a liberdade é a essência desse gênero.
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Para quem é indicado? O estilo está muito atrelado à personalidade. Pessoas que vestem a moda casual geralmente são comunicativas, naturais, práticas, despojadas e básicas. Seu guarda-roupa é estruturado pensando em conforto e em peças fáceis de cuidar. Se para você é essencial olhar suas roupas e saber facilmente como montar um look e estar à vontade com a roupa é mais importante do que a cor da peça, o corte, o molde e afins, esse estilo é feito para você. As vertentes do estilo casual Três vertentes fazem parte da moda casual: a natural, a street style e a urbana. A natural é para aquelas pessoas que gostam de roupas sempre soltas e sapatos baixos. Por exemplo: vestidos longos, que não marcam o corpo, e rasteirinha. Já a vertente street style é para quem gosta de misturar o casual com outros estilos e é mais aberto a seguir tendências. Quem acompanha essa linha não abre mão do tênis no dia a dia e gosta de calças jeans com cortes diferenciados. Por fim, a moda casual urbana é adotada por pessoas mais maduras, que gostam do prático, do informal, mas não dispensam um item que deixe o look mais glamouroso, como um salto, no caso das mulheres. Em que ocasião posso usar roupas casuais? Pela facilidade e versatilidade dos itens que compõem a moda casual, ela se encaixa em qualquer ocasião. Não tema ao escolher um item casual para ir à balada, faculdade, trabalho, happy-hour, encontros, entre outros. Personalidades que usam Ainda está em dúvida em como levar o estilo para as ocasiões do dia a dia? Confira algumas personalidades que são referência quando falamos de moda casual:
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Moda casual masculina Como reforçamos ao longo do texto, o conforto e praticidade são a base do estilo casual. Se um homem preza por esses aspectos ao escolher suas roupas, esse estilo só lhe trará vantagens. Veja como alguns homens usam o estilo:
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achado-trailer · 3 years ago
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Era uma vez uma camiseta que falava e protestava
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Uma roupa toda vermelha dá a entender que essa é a cor favorita de quem veste. Uma camiseta do The Strokes transmite que rock é o estilo musical preferido de quem a usa. Uma blusa de um meme em alta, revela que a pessoa está por dentro dos paranauês da internet. Camisetas com estampas do símbolo de vênus, Frida Kahlo, Girl Power e semelhantes, mostram o engajamento de mulheres com o movimento feminista. O mesmo vale para quem usa camisetas de times. Dependendo do look, há quem diga, através de sua roupa, que não se importa nada com a moda. Esse é o poder de uma camiseta protesto.
Isso tudo porque o ato de se vestir, por si só, é uma forma de expressão. Pela vestimenta, dizemos de forma não-verbal nossos desejos, formas de pensar, de ser e de ver o mundo. E a camiseta, uma peça democrática, usada por diversas classes sociais e tribos, tem sido uma forte aliada nessa caminhada de vestir e revelar coisas a nosso respeito ou defender nossas ideologias. Por isso, contamos aqui a história desse item símbolo de manifestação.
Eu nasci assim (rebelde) Em sua modelagem a camiseta nunca passou por transformações. A única alteração sofrida foi no modo de ser usada. A princípio a peça era uma roupa de baixo, servindo como segunda pele para poupar a camisa de desgastes causados pela transpiração. Foi mesmo na década de 50 que a T-shirt - nome figurativo, por conta de sua forma da letra “T” do alfabeto - se tornou uma verdadeira roupa. E ela já veio ao mundo como um item de rebeldia. Isso porque os atores Marlon Brando e James Dean (símbolos de rebeldia da época) a popularizaram entre os jovens que também queriam, através de seus looks, representar sua inconformidade com a sociedade. Nesse período a principal composição da peça era: camiseta + jaqueta de couro + calça jeans.
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Eu cresci assim (rebelde) Já crescidinha, na década de 1960, a camiseta se transformou em um símbolo mais explícito de manifestação no corpo. O movimento hippie foi um dos principais responsáveis por torná-la um meio de divulgação de mensagens nas estampas, sendo a principal entre eles o "Paz e amor" impresso ou tingido no peito, além de outras frases que transmitiam ideias dessa comunidade, como de questões ambientais, emancipação sexual e prática de nudismo. Foram também os hippies que tornaram a camiseta uma ferramenta para expressar a adoração por ídolos. Durante o festival Woodstock, em 1969, enquanto cantavam pela paz por três dias, foram vistas pela primeira vez T-shirts com estampas de bandas, principalmente dos Beatles. Outros movimentos não ficaram para trás ao proclamar suas mensagens, como os punks, com suas camisetas de "Fuck You" e o Hip-Hop, com suas camisetas largas e longas, ilustradas com personalidades da cultura negra. A partir de então a camiseta deixa de ser só uma peça branca, ganhando cor, mensagens, estampas, grafismos, buttons, rasgos propositais, tachas, alfinetes e tudo que tem direito!
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Eu sou mesmo assim (rebelde) O manifesto nas camisetas com slogans estampados não foi moda passageira e tampouco ficou somente na mão de integrantes de movimentos jovens. Sua forma de expressão e protesto foi tão brilhante que, já nos anos 90, caiu no gosto de estilistas do Brasil e do mundo. Fosse para se contrapor a um acontecimento, incentivar uma causa social, se posicionar politicamente, os casos de criadores de moda usando da camiseta protesto são vários:
- Considerada a precursora da camiseta-slogan entre estilistas, Katharine Hamnett teve como marca registrada de seu trabalho as blusas oversized com mensagens políticas em letras grandes nos anos 80. As mensagens eram: "Proíbam a guerra nuclear agora" "Parem com a chuva ácida", "58% [da população] não quer Pershing (mísseis lançados do Reino Unido na época)". Katharine lutou até mesmo contra injustiças na moda com a estampa “Sem mais vítimas da moda” e também contra situações desumanas na África e pela sustentabilidade ambiental. - Vivienne Westwood sempre fez questão de fazer protestos em seus desfiles, e a camiseta também já foi sua aliada nessa empreitada. Em sua luta contra a aprovação do governo britânico à lei antiterrorismo, ela estampou na peça a frase "Não sou terrorista, por favor, não me prenda". - Durante o mandato presidencial de George W. Bush, a marca Vide Bula colocou o rosto do presidente com um nariz de palhaço na camiseta protesto e pichou outras com a frase "Kennedy para presidente", manifestando oposição ao governo.
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- Em 2018, alguns dias antes do segundo turno das eleições brasileiras que levaram Bolsonaro ao poder, o estilista mineiro Célio Dias terminou o desfile de sua marca na São Paulo Fashion Week com uma camiseta escrito "Ele Não" na frente e, na parte de trás, o escrito "bichas resistam". - Um ano antes da aparição de Célio na SPFW, o estilista Ronaldo Fraga apareceu no final de seu desfile com uma camiseta protesto que criticava o governo Temer, dizendo: Mr. Presidente, se você não pensa no Brasil, pense nos netos do Michelzinho". A estampa ainda continha uma pomba morta e manchas de sangue na parte da frente e, na parte de trás, o desenho de um tiro, também com sangue em volta.
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Saindo um pouco da curva de estilistas usando da camiseta protesto, temos também grandes casos de ONGs e movimentos que as usam para passar sua mensagem central. A Fundação Black Lives Matter, por exemplo, vende camisetas escritas que vidas negras importam desde 2013, quando foi fundada em resposta a absolvição do assassinato de Trayvon Martin. Este ano, após a morte de George Floyd em maio, vimos um boom da camiseta durante os protestos nas ruas e em eventos esportivos, como na volta da temporada da NBA, em que os jogadores do Los Angeles Lakers entraram com a camiseta de Black Lives Matter e, durante o hino nacional dos Estados Unidos, se ajoelharam em um protesto pacífico e silencioso.
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Em todos esses casos, a camiseta protesto entra na história dos acontecimentos em sociedade, evidenciando posicionamentos políticos, culturais, antirracistas, preferência sexual e afins. Vou ser sempre assim (rebelde) Hoje é impossível reverter esse papel de comunicadora da camiseta, ainda mais quando falamos em T-shirts que protestam pelo peito. Quando passamos por uma mulher na rua com a estampa "Lute como uma garota", o manifesto está feito, além de comunicar sobre a identidade, gostos e ideais de quem está a carregando. O mesmo vale para estampas de "reLOVEution", "love is love", "feminist", "EleNão” entre outras. Elas despertam a atenção do outro e provocam sentidos, seja o desprezo ou a identificação. No final das contas, estas peças cumprem o papel fundamental de serem notadas e levarem reflexão. E a história da camiseta protesto jamais terá um fim, pois ela estará sempre a postos para acompanhar mudanças sociais.
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achado-trailer · 3 years ago
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A principal lição de moda que a pandemia nos ensinou
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Pessoas da área de moda ou comunicação de Nova York bombaram o perfil do Instagram Working From Home Fits com seus looks de trabalhar em casa. As composições começaram a ser publicadas em março e as analisando já era possível ter uma noção de qual lição de estilo a pandemia nos ensinaria: a moda caminha para o conforto.
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Criado por parte do time da Elle UK e da Vogue americana, a conta é repleta de roupas largas, folgadas, suéteres, casacos acolchoados, macacões, pantacourts, cardigans e moletons. As produções, além de transbordarem conforto, extravasam criatividade, e grandes nomes já enviaram seus looks para lá, como o estilista Marc Jacobs, a editora da Vogue UK, Anna Wintour, e o ator Robert Pattison. Contra dados não há argumentos Se em março havia o palpite de que abraçaríamos uma moda mais aconchegante durante a pandemia, em junho dados do Google nos deram certeza. O buscador mostrou que a procura por pijamas, pantufas e moletons tiveram um aumento significativo na barra de pesquisa. Em um momento em que o vestuário em geral está em queda de vendas, as confecções de pijamas tiveram seus estoques esgotados. Quando a busca por esse item aumenta, fica claro o quanto, lá no fundo, sempre houve um desejo para que o conforto fosse a prioridade nos looks do dia a dia.
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E essa sensação de intimidade com a roupa não é necessariamente causada somente pelo pijama, ela pode vir também da malharia, de itens com elasticidade, que deixam nosso corpo mais livre e nossa pele mais propensa a respirar. Não é à toa que as marcas que entenderam esse Zeitgeist rapidamente moldaram suas coleções para uma moda casual e aconchegante, estruturada para proporcionar ao consumidor peças com texturas macias, que abrigam o corpo. Pega a visão: o futuro será feito de conforto Uma vez que experimentamos trabalhar, estudar, nos exercitar e passar o dia todo com peças que facilitam o movimento, cresce a vontade de levar essa vantagem para além da vida em isolamento. Em um mundo pós-coronavírus, a grande expectativa é que se mantenha o cômodo como prioridade ao se vestir. Um dos fortes indícios que apontam para isso é o fato de a pandemia popularizar o home office mesmo após a quarentena. Logo, existirá o aumento de pessoas que não saem de casa para ir ao escritório, mas que entendem que não se pode trabalhar de pijama (em nome da produtividade!). Por isso, a imensa vontade de estar confortável não ficará apenas nesse momento de vida.
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A cartela de cores prática também foi uma grande descoberta que a moda na pandemia apresentou. Basta olhar o Working From Home Fits que é possível notar a forte presença de tons neutros, terrosos e cores que remetem à natureza, como o laranja, amarelo e verde, destacando a vontade inconsciente de estarmos conectados com o ar livre. Vestindo e aprendendo Tendências, regras e o que está em alta. Foi assim que o mundo da moda funcionou por muito tempo, com estilistas ditando o que deveríamos vestir. Agora, com essa lição de estilo tirada da pandemia, vimos a massa destrinchar esse modelo de negócio ditatorial que existia. Vivemos um raro momento em que pessoas reais ditam às marcas o modelo de roupa que querem vestir, e elas são casuais e acolhedoras. Agora o processo de criação deixou de ser unilateral e quem produz se lembrou que, no final das contas, a voz do povo precisa ser ouvida. Dessa mudança de comportamento em diante, a tendência é o público seguir impondo suas vontades e mantendo a preferência por um guarda-roupa prático e agradável.
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achado-trailer · 3 years ago
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Compre como uma garota: como praticar o feminismo ao consumir
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Vestir a camisa do feminismo é aplicá-lo no cotidiano estendendo a mão para mulheres: votando nelas, as incluindo no mercado de trabalho, apoiando as que sofrem violências físicas ou verbais, ajudando no processo de liberdade financeira, sexual ou de relacionamentos abusivos. E hoje nós apresentamos algumas dicas de como aplicar o movimento em mais uma parte do seu dia a dia: ao fazer compras! Abaixo, saiba como praticar o feminismo ao consumir:
Evite o consumo de fast fashions As roupas das redes de fast fashion geralmente são feitas em países como Índia, Bangladesh e Serra Leoa. Nestes locais, mulheres entre 16 e 26 anos estão por trás das linhas de produção das peças e não é segredo para ninguém os abusos físicos e verbais que elas sofrem em suas extensas jornadas de trabalho em péssimas condições.
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Além do mais, para a roupa chegar em nosso mercado por um custo tão baixo, o salário delas é ainda menor. Por mês elas ganham cerca de USD 38, algo equivalente a R$ 200,00. Sendo assim, evitar o consumo dessas redes é praticar o feminismo ao consumir. Quer ficar por dentro da cadeia produtiva das marcas e saber quem tem histórico de abusos? O APP Moda Livre te dá essa mãozinha! Fique de olho nas modelos Nós já comentamos por aqui sobre marcas com modelos reais na publicidade merecerem mais pontos, pois isso mostra que também produzem roupas para mulheres reais. Reparar esse item também é importante pois a moda tem um longo histórico de usar mulheres com beleza padrão, corpos magros ou com excesso de Photoshop para divulgarem seus produtos. Isso ainda acontece e a atitude apenas reforça a representação da mulher com estereótipos inalcançáveis ou negativos, pontos que o feminismo combate. Ao falarmos de modelos reais na divulgação de produtos, fique atenta também na questão de mulheres negras na publicidade da marca, seja com influencers ou modelos. A população feminina representa 50% do Brasil e, deste percentual, 44% delas são negras e pardas. Uma marca sem modelos pretas no casting, em ensaios ou em sua publicidade ignora a importância da identificação do consumidor e da representatividade que essas mulheres trazem.
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Consuma de afroempreendedoras Tomando como gancho a questão de modelos negras na publicidade das marcas, atente-se também para dar preferência ao empreendimento de mulheres negras. Não é segredo para ninguém que o racismo dificulta a entrada de pessoas negras no mercado de trabalho, e quando o assunto é se tornar empreendedor e dono de seu próprio negócio, essa barreira também está lá. Uma vez que a questão racial está ligada com a luta de gênero, entender que mulheres pretas tem mais obstáculos para alcançar seus objetivos e estender a mão à elas nessa caminhada é essencial. Então considere consumir mais de afroempreendedoras/afroprodutoras. Escolha marcas feitas por mulheres Parece muito óbvio, mas muitas vezes não pensamos quem são os nomes por trás das marcas, sejam elas locais, grifes ou fast fashion. E isso vai além de saber o nome do(a) fundador(a) e de quem está atualmente no comando. É também saber quantas mulheres estão por trás de toda linha: no processo criativo, na costura, na divulgação, nas provações.
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Ao procurar o time da marca a ser consumida, questione se há mulheres nos cargos citados acima. Note se elas estão na diretoria ou ocupam cargos menores. Questione qual voz elas têm dentro da produção, quantas são e se há a inclusão de mulheres transexuais, homossexuais, negras, deficientes e afins. Atente-se a quem usa o feminismo como mercadoria A marca realmente se importa com o feminismo ou ela está somente seguindo um hype para lucrar em cima do movimento? Este ponto está muito atrelado à questão de escolher marcas feitas por mulheres, afinal, existe uma diferença entre apoiar o feminismo, fazer mudanças no mercado contratando mulheres, dando salários justos à elas, deixando que façam parte do processo criativo ou apenas se apropriar de símbolos da luta para lucrar. Então, antes de comprar um produto de cunho feminista, busque saber se a empresa realmente faz algo para construir relações igualitárias e romper com as desigualdades sociais de gênero e sexo.
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achado-trailer · 3 years ago
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Um pé na moda e o outro no conforto
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Nós já falamos por aqui sobre a pandemia ter despertado um grande desejo para que o conforto fosse a prioridade nos looks. Isso porque vestir-se bem é bom, mas estar confortável com uma roupa é muito melhor. Porém, o ideal mesmo é quando dá para unir os dois com tecidos de roupas que abraçam o corpo e fazem nosso estilo.
Pensando nisso, para te ajudar a ter certeza de que uma peça realmente vai lhe trazer comodidade, fizemos uma lista dos tecidos que mais trazem sensação de bem-estar.
Viscose A viscose é um dos tecidos de roupas queridinho dos dias quentes por conta de sua leveza e de não reter o calor, o que rende peças macias e suaves ao toque no corpo.
Por ser um tecido fácil e maleável de trabalhar, é possível encontrar uma variedade de peças em Viscose: calças, blusas, vestidos, camisas e muito mais. Para manter a qualidade deste tecido, duas dicas são essenciais:
- Passe sempre no ferro em temperatura baixa, para não prejudicar suas fibras;
- Seque as roupas em lugares cobertos, pois a luz ultravioleta pode desbotar suas cores.
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Linho A composição do linho se dá de forma natural, o que o torna um tecido com uma textura extremamente confortável - e o coloca na lista de tecidos nobres, o que geralmente rende roupas finas e elegantes. Macio e minimalista, a liberdade de movimento que o linho permite o torna um parceiro ideal do dia a dia, seja para trabalhar ou para momentos mais casuais. Um dos principais pontos que destacam o linho é a resistência de seus fios, que vão ficando sempre mais flexíveis conforme cada lavagem, porém, sem perder a qualidade.
Viscolinho Se viscose e linho já são confortáveis, imagina o poder desses dois juntos! Agora acrescente também o algodão, pois ele também faz parte da composição do viscolinho.
Essa união proporciona um tecido arejado, aconchegante, elegante e muito duradouro.
Além de todos esses benefícios, o visco linho também é conhecido por não amassar com facilidade. Ou seja, a união perfeita de conforto e praticidade.
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Elastano Popularmente conhecido como lycra, ou o tecido que estica, o elastano existe desde a década de 1950. A princípio, seu uso se restringia a roupas esportivas, de banho ou meia-calças, mas hoje ele pode ser incorporado a qualquer tipo de roupa, até mesmo no jeans.
Além da liberdade ao movimento que o elastano permite, outras qualidades do tecido são:
- Evita o desbotamento da roupa durante as lavagens; - Dá uma vida útil mais longa às roupas; - Peças com elastano secam mais rapidamente; - Não amarrota, dispensando o uso do ferro.
Algodão Esse é um dos tecidos de roupas que só de citar seu nome já é possível pensar em algo acolhedor e agradável. Não é à toa que se dá um destaque às roupas fabricadas com 100% de algodão. Porém, fique atento ao algodão cru, pois esse modelo já é mais rústico e um pouco menos maleável.
Roupas com algodão são espontaneamente leves e suaves graças ao fato do tecido ser natural, com origem 100% vegetal. Travesseiros, toalhas e cobertores são geralmente feitos do algodão justamente para nos proporcionar conforto ao entrar em contato com nossa pele. O mesmo vale para as roupas.
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Acolchoados Desde que o conforto começou a ser visto como prioridade dos consumidores, os tecidos acolchoados deixaram de fazer parte somente da roupa de cama e migraram também para produção de roupas. O sucesso foi tanto que o modelo é uma das fortes tendências para 2021.
Quais são os menos confortáveis? Se você ficou se perguntando quais podem ser os tecidos menos confortáveis, damos algumas dicas e explicamos os motivos.
Crepe Crepe vem do francês, que significa crespo, isso porque neste tecido há um toque áspero e seco ao entrar em contato com a pele.
Seda A imagem de nobreza que a Seda carrega ao longo da história já fez o oriente manter em segredo sua produção e levava os nobres a trocarem ouro pelo tecido. E apesar de ser conhecido por sua maciez, a seda pode causar incômodo por ser escorregadia no corpo.
Tafetá O tafetá é um tecido de moda festa, ou seja, é encontrado em peças de eventos que exigem mais sofisticação, o que geralmente já é um sinônimo de desconforto. Entretanto, um dos principais pontos que pode causar descomodidade ao usá-lo é que ele é volumoso e pesado.
Brocado Os tecidos brocados também são nobres e muito bem trabalhados em detalhes, geralmente com bordados em cima da trama do tecido. Seu excesso de decoração e o relevo que elas geram podem incomodar durante o uso, afinal, não é à toa que seu nome vem do verbo italiano broccare, que significa espinho ou pequeno prego.
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achado-trailer · 3 years ago
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2021 é logo ali e as tendências de moda estão bem aqui
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Desde que a bola de cristal caiu em desuso, nós usamos dados e pesquisas para tentar prever o futuro. E o Pinterest não ficou de fora dessa. Pensando no clima de antecipação do que vai rolar no novo ano, a rede divulgou seu relatório de previsões de tendências de moda 2021. Bora saber tudo o que vai bombar?
Onde há tendência, há Pinterest Analisando o comportamento de seus mais de 400 milhões de usuários, o Pinterest conseguiu enxergar que durante o ano caótico de 2020 as pessoas desenvolveram novos comportamentos na hora de se vestir. Esses comportamentos não se encaixam no "novo normal" ou "antigo normal" e sim no COMUM, conforme designa a rede social. Mas afinal, o que vem nesse comum? Chic chic chic, como manda Kelly Key. Mas confortável! Conforto chique é a palavra da vez. O aconchego nas roupas segue sendo prioridade, mas sem o ar de desleixo que costumava ser atrelado ao 'cômodo' na moda. Por isso a palavra chique vem logo na sequência, para dar a esse novo estilo um ar sofisticado. Confira algumas peças que entram nessa nova onda:
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Repaginação do Indie, a gente vê por aqui A geração Z (nascidos entre a segunda metade dos anos 1990 até o início de 2010) dá um novo rosto ao que costumávamos chamar de estética indie. Esqueça o preto e branco, o all star e as calças skinny. A repaginação do estilo conta com mais cores, efeitos saturados em fotos e um universo mais fofo e divertido. Confira o que se encaixa na nova estética que predomina a lista de tendências de moda 2021:
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Mão na massa, no tecido e na agulha Ainda na onda do que a Geração Z tem adotado, a personalização de roupas segue como forte tendência de moda para 2021. Para eles, não basta comprar uma peça nova, é preciso reinventá-la, torná-la exclusiva. Aqui entram novidades como:
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O futuro é cinza e amarelo Além do Pinterest, outra campeã em antecipação de tendências é a Pantone. Responsável pelo universo das cores, a marca já anunciou quais serão as paletas de 2021: tons sóbrios e pálidos de amarelo e cinza. A escolha das duas cores remete a união, apoio, otimismo, força e positividade. Tudo que precisamos depois da turbulência de 2020. Confira como as cores ficam aplicadas na moda:
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achado-trailer · 3 years ago
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Um achado: a moda local como sinônimo de exclusividade
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Se originalidade é o que te faz comprar uma peça de roupa, investir na moda local deve ser sua regra de consumo. Esse nicho do mercado sabe perfeitamente como entregar exclusividade e qualidade. Como e porque isso acontece te contamos aqui!
Fast fashion: bom demais para ser verdade A produção em massa predomina o mercado da moda atualmente, sendo consumida principalmente pela classe C, representada por 52% da população brasileira. Esse método de venda intitulado fast fashion é o responsável por padrões de estilos, criando uma dificuldade em se destacar em meio a multidão, ou seja, mais da metade da população. Mas isso nem é o pior. Essas redes, com suas promessas de tornar a moda mais acessível por meio de preços baixos e entregar tendências rapidamente, além de criarem a sensação de que todos estão vestindo o mesmo, montam todo seu império em cima de impactos ambientais, por conta da baixa qualidade do produto que é facilmente descartado, e também da mão de obra barata e desgastante, equivalente a um trabalho escravo de seus funcionários.
Slow fashion: verdadeiro demais para não ser bom A melhor forma de desviar do caminho que todos estão seguindo é nadar contra a maré e aqui o ‘contra a maré’ tem nome e sobrenome: slow fashion. Nascido justamente para contrapor o modelo de negócio das fast fashions, o slow é, antes de tudo, uma maneira de consumir com consciência socioambiental. Entretanto, a exclusividade nas peças também está em seu cerne e vem como um bônus.
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Na asa do slow fashion temos as marcas locais que criam pensando em um público mais específico, respeitando a mão de obra, o tempo e o valor monetário de toda a cadeia de produção (e deixando tudo claro para seus clientes). A moda local não segue as tendências passageiras das fashion weeks e é justamente o que a torna tão única. Essa singularidade toda é capaz de te deixar na moda, mas não aquela que parece que todos vestem. Moda local te dá AAASAS As amarras do fast fashion fazem com que você siga automaticamente todas as tendências que surgem, pois são elas que ficam disponíveis à venda. Isso cria uma dificuldade em definir seu estilo e cria inconscientemente um mandato de: agora você veste o hype que eu mando. A produção local te liberta dessa amarra, mesmo com um número reduzido de peças disponíveis (explicamos isso no tópico abaixo!). Isso acontece porque existe uma liberdade do consumidor na escolha dos produtos locais e um esforço maior dos produtores de serem criativos, mostrando que aquele item vendido ali tem mais de mil possibilidades de uso.
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Quando menos realmente é mais O número reduzido de peças em uma marca local é muito comum, o que torna as peças mais exclusivas. Nesse meio de produção é comum não trabalhar com um estoque e sim com a produção conforme a demanda - então a peça realmente é feita pensada em você. Aqui a quantidade reduzida garante a qualidade do produto. Tal prática une sustentabilidade com originalidade, pois uma vez que não existe uma produção em massa, a poluição com os materiais têxteis são menores e esses poucos itens produzidos e vendidos são o que mantém a individualidade da marca e de quem a usa. Fala que eu te escuto (com exclusividade) A exclusividade de marcas locais também se dá no atendimento e atenção especial com o cliente. Aqui no Achado, por exemplo, é muito fácil você entrar em contato conosco e ter a Cami, estilista da marca, respondendo e interagindo com você!
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Um atendimento exclusivo resulta também em ouvir verdadeiramente o consumidor final. Se você fala direto para o estilista algo que deu errado com sua compra, a chance de um conserto efetivo e de melhora nas próximas experiências são maiores, pois você está falando com quem realmente coloca a mão na massa para a marca acontecer. Consumir da moda local é um exercício de cuidado com o mundo e de originalidade com quem você é e a mensagem que você quer transmitir com suas roupas. É comprar com a sensação de que cada peça é singular e tem personalidade. É, definitivamente, um Achado.
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achado-trailer · 3 years ago
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O que fazer com uma peça que chegou ao fim de sua vida útil?
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Consumir conscientemente também engloba destinar de maneira adequada uma roupa quando ela chega ao fim de sua vida útil. O descarte incorreto é considerado crime ambiental, de acordo com a Lei nº 12.305/2010, por conta da grande poluição e danos ao ecossistema que pode causar. Sendo assim, o primeiro passo para descartar roupas corretamente é entender a importância desse processo.
Por que descartar roupas corretamente? A cada ano o mercado têxtil cresce cada vez mais e esse aumento vem com o desperdício de tecidos que causam danos ambientais. A pesquisa mais recente sobre o tema nos traz alguns dados que esclarecem o quão prejudicial são os tecidos para o meio ambiente: -Anualmente 500 bilhões de dólares são jogados fora com roupas pouco usadas; - Só no Brasil geramos 170 mil toneladas de lixo têxtil por ano; a maioria das roupas acabam em aterros, nos quais a decomposição leva anos;
- Em São Paulo são geradas cerca de 63 toneladas de resíduos têxteis por dia; - A cada segundo o equivalente a um caminhão de lixo cheio de sobras de tecidos é descartado em aterros sanitários no mundo; - A indústria da moda é responsável por 1,2 bilhão de toneladas de gases de efeito estufa por ano; - Se continuarmos nesse ritmo de poluição com tecidos, até 2050 o setor será responsável por ¼ das emissões de carbono do planeta todo; Diante de todos esses dados, descartar roupas corretamente passa a ser uma obrigação social com o meio ambiente.
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Como ter certeza que a peça chegou ao fim de sua vida útil? Os dados acima nos revelam que a maioria das roupas que vão para o lixo foram pouco usadas e poderiam ter passado pelo processo de reciclagem. Isso deixa claro que às vezes nos enganamos ao pensar que uma roupa chegou ao final de sua vida útil. Para sair dessa dúvida, basta se fazer algumas perguntas como: Posso repassar essa roupa para frente? Uma amiga, doação ou a venda em brechós pode ser o destino daquela roupa que não serve mais, que não faz mais seu estilo ou que está só ocupando espaço no armário. Há chances dela ser consertada? Se a peça em questão tem um rasgo, perdeu o elástico, caiu um botão, o zíper está estragado ou algo semelhante, uma costureira pode resolver. Existe a possibilidade de transformar essa roupa? Caso um vestido esteja com uma mancha que não sai, tente fazer dele um lenço novo, uma tiara de cabelo ou até mesmo um pano de chão para limpeza da casa. Se sua roupa não se encaixou em nenhum dos itens acima para salvação, então chegou mesmo o momento dela ser mesmo descartada.
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Como descartar roupas corretamente A reciclagem é a melhor opção para o descartar roupas. Neste processo, os tecidos são transformados em fios (processo de desfibrilação) e são reutilizados como matéria-prima para fabricação de novos produtos. Mesmo sendo a opção mais viável para um roupa que chegou ao fim de sua vida útil, a reciclagem tem uma adesão pequena por parte da população uma vez que menos de 1% das fibras têxteis usadas na produção de roupas são recicladas e destinadas para a produção de novas peças. Bora mudar esse cenário? No Brasil existem 21 empresas que fazem reciclagem de tecidos, segundo uma busca da pesquisadora Mariana Amaral. Com um Google rápido, é possível achar uma na sua cidade e fazer sua parte pelo meio ambiente. Logística reversa O processo de logística reversa consiste em responsabilizar as empresas ou marcas pelo descarte sustentável de suas peças produzidas. Sendo assim, caso você não encontre com facilidade um lugar para fazer a reciclagem de uma peça, você pode entrar em contato com o fabricante para saber se há a chance de devolver o item ou se eles tem uma solução para reuso ou reciclagem. Algumas marcas já trabalham com programas de coleta de peças para reciclagem, como a C&A, que segue com o Movimento Reciclo em que há uma urna para esse descarte nas lojas (o site indica quais são essas lojas) e é possível deixar lá roupas de vestuário, de cama, tecidos e retalhos, roupas de praia, bonés, cachecóis e lenços. As peças não precisam ser necessariamente da marca. A Puket também trabalha com a ideia de urnas em suas lojas, mas com o foco em descarte de meias furadas, rasgadas ou sem par. O projeto Puket leva o nome de Meias do Bem, pois as peças recolhidas são transformadas em meias novas ou cobertores e são destinadas às instituições sociais. * Se você é de São Paulo e o tema te interessa, é possível acompanhar a quantidade de resíduos têxteis gerados na cidade desde 2017 por meio da plataforma Residometro. Com ele é possível coletar dados como a queda de 62% de resíduos têxteis durante o período de isolamento social na cidade.
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achado-trailer · 3 years ago
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O guia da consumidora pão dura
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Para verdadeira pechincheira, ser chamada de pão dura ou mão de vaca é um elogio. E se você é essa pessoa ou pretende ser, criamos esse guia de como economizar comprando roupas:
1. Combine com o que você já tem. Dar aquela olhadinha no que você já tem no guarda-roupas é essencial para colocar mais coisas ali. Desta forma é possível criar novas combinações com suas roupas atuais, para dar uma cara nova a elas. Essa tática é imprescindível para as pechincheiras de plantão, porque assim você evita situações como comprar um novo vestido e ter que comprar também sapatos e uma jaqueta que combine com ele, gastando mais do que previsto. 2. Evite comprar o que você já tem. Depois de seguir a dica acima, de dar aquela olhada no guarda-roupas antes de comprar, atente-se ao que você já tem para não gastar à toa. Parece uma dica óbvia, porém é super comum que ao comprarmos roupas, escolhermos algo semelhante com o que já temos, senão a mesma peça. Sendo assim, antes de comprar, olhe bem o que já tem que não precisa ser reposto. 3. Seja adepta dos usados. Roupas usadas de fato costumam ser mais baratas. E os lugares para encontrar essas roupas de segunda mão são vários: brechós, bazares, troca com as amigas, espaços online como o Enjoei, Peguei Bode, Tradr e outras opções de troca e vendas disponíveis em páginas do Facebook. 4. Compre com tempo. Pesquisar antes de comprar é uma regra de ouro, seja ao fazer compras online ou na rua. A pressa nos leva a comprar qualquer coisa que às vezes nem precisamos. É com tempo que você consegue avaliar os preços que cada loja oferece para um produto que você quer consumir e refletir se realmente precisa fazer essa compra. 5. Pare e pense. Antes de realmente finalizar uma compra, pare e pense. Para nada ser comprado na emoção do momento, tire uma foto ou print da peça que quer levar, vá para casa, aplique a primeira dica que demos lá em cima, reflita sobre o que quer consumir e então decida se fará a compra ou não. Por mais que as fast fashions tenham nos educado para comprarmos sem freios, essa atitude não é saudável para o nosso bolso e nem para o planeta. 6. Prepare uma listinha. Listas são essenciais para te manter no controle. No mesmo formato em que fazemos listas de compras de mercado, faça também para compra de roupas. Isso te ajuda a não perder o foco do que exatamente você foi comprar. Se possível, coloque ao lado de cada item o quanto pretende gastar e então aplique a regra nº 4: compre com tempo para pesquisar o melhor preço! 7. Consuma mais roupas atemporais. Seguir tendências e estar na moda é ótimo, mas é algo que nos faz gastar dinheiro com peças passageiras. As peças atemporais são aquelas coringas, úteis para todas as estações e ocasiões. Investir nelas nunca será um dinheiro gasto à toa. 8. Seja adepta ao slow fashion. Nem sempre pagar barato em uma peça de roupa é economizar, ainda mais quando falamos de itens de fast fashion. A era em que vivemos da moda rápida é uma inimiga do nosso bolso e do meio ambiente. Consumir de marcas adeptas ao slow fashion é pagar um preço justo por um item que respeita toda cadeia da produção e que irá durar anos, e nada mais econômico do que comprar algo que terá uma longa vida útil.
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achado-trailer · 3 years ago
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Rihanna e o show de representatividade na moda
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Quando a Rihanna chegou no mercado de moda em 2018, todos imaginavam que ela traria peças ousadas, mas ninguém pensou que a cantora estava mesmo era preparando um mercado tão inclusivo. Ela foi responsável pela virada de chave do que é beleza no segmento de lingeries, até então liderado pela Victoria’s Secret, que centrava o padrão de beleza magro e europeu em suas modelos.
Nas próprias palavras de Rihanna, sua marca é sobre respeito, sobre ser você assumidamente e abraçar sua individualidade. É impossível não sentir toda essa vibração apenas olhando um desfile da Savage X Fenty, o Instagram da marca ou até mesmo o site de vendas. E para te deixar por dentro desse show de diversidade, separamos aqui alguns pontos em que a marca mostrou o que é representatividade: Pessoas negras O racismo dentro do ambiente da moda não é segredo para ninguém. Não vemos uma grande quantidade de negros em capas de revistas de moda, representando grandes marcas ou em passarelas das fashion weeks (tanto é que recentemente a SPFW instituiu cota racial obrigatória para os desfiles). Mulheres negras não estão blindadas do racismo nem mesmo quando chegam no auge da carreira de modelo, como Naomi Campbell já relatou diversas vezes. Pelo seu tom de pele ela já teve suas campanhas vetadas em alguns países, recebeu menos que outras modelos brancas e já foi barrada de entrar em um hotel durante o festival de Cannes. Porém esse cenário é diferente quando se trata da Savage X Fenty. Mulheres e homens negros são a maioria nos editoriais, na página de venda dos produtos, nas fotos Instagram e nos desfiles. A preferência por modelos negros é gritante na marca de Rihanna, desde os de pele clara até os retintos.
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Cabelos naturais Quando falamos de pessoas negras, há um peso em relação ao uso de seus cabelos naturais ou estilos de cabelo que envolvem a cultura negra. Alguns casos de destaque na mídia simplificam essa discriminação, como o do cabelereiro Wilson Eliodorio, que ao tratar do cabelo da modelo negra Mariana Vassequi, disse em vídeo que "Esse cabelo ou essa pessoa é um filhote de patrão, porque o patrão comeu uma escrava e gerou isso aqui." A modelo Londone Myers também já fez um desabafo em suas redes sociais sobre ignorarem a arrumação de seus cabelos afros nos backstages de desfiles. E os casos de racismo em relação aos cabelos de pessoas negras não existem somente na moda. Em julho de 2020, a esteticista e palestrante Cristiane Boneta relatou que recebeu da recepcionista de um consultório odontológico sacos de lixo para colocar no cabelo, com a justificativa de que seu black power não cabia na touca. A variedade de cabelos da cultura negra é infinita: cachos que vão do 2A ao 4C, crespos, black power, tranças box braids, twists, dreadlocks, entrelaçamento e muito mais. E ao trazer um grande número de modelos negros para sua marca, como citamos acima, Rihanna também trouxe a liberdade deles usarem seus cabelos afros como bem entenderem.
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Corpos reais Nós já falamos por aqui sobre como a moda, a passos lentos, foi deixando de padronizar corpos femininos e definir a magreza como o belo. E é claro que esse é um dos pontos mais visíveis da Savage X Fenty. Rihanna acerta em cheio ao trazer a diversidade de corpos vendendo lingeries, principalmente quando nossa maior representação de roupa íntima no mercado era Victoria’s Secret, que com suas modelos passava uma mensagem de que só era possível ser sexy sendo magra.
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Mulheres com estrias, celulites, corpos voluptuosos, magros, baixos e tudo mais que existe está ali, sendo mostrado nas lingeries a venda, dizendo que é possível ser sexy com qualquer tipo de corpo. Até mesmo no outubro rosa Rihanna surpreendeu, trazendo mulheres que passaram pelo câncer de mama e tiveram seus seios retirados vestindo as peças da marca e contando suas histórias de resiliência e superação.
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A diversidade de corpos na Savage X Fenty também é vista nos homens. Na apresentação de sua última coleção, em outubro de 2020, Rihanna revelou que agora também venderia roupas íntimas masculinas. O modelo que mais chamou a atenção no desfile e abriu uma discussão nas redes sociais era um homem gordo.
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Mulheres grávidas O período de gravidez e início da maternidade dificulta a vida de mulheres em sociedade e no mercado de trabalho. Mas no espaço inclusivo da Savage X Fenty elas são lembradas. O primeiro desfile da marca, em setembro de 2018, não só trouxe mulheres grávidas na passarela, como também nos apresentou lingeries delicadas e sexys para essas mulheres, com o intuito de dizer que elas merecem se sentirem bem, representadas e desejadas nesse período da vida também.
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Terceira idade A quebra de estereótipos de Rihanna na moda também se dá com a idade. Por mais que essa seja uma atitude de inclusão, a estratégia também é ótima para o crescimento das vendas. Isso porque, segundo a pesquisadora Andrea Greca, 49% das pessoas acima de 60 anos desejam aproveitar a vida consumindo, mas essas pessoas não costumam se ver na publicidade, seja de moda ou qualquer outro segmento, sendo assim, quando elas se veem nas publicidades, é ali que depositam seu dinheiro. A primeira vez que Rihanna escalou uma modelo com mais idade para sua campanha foi em 2019. JoAni Johnson, com 67 anos e cabelos grisalhos, desfilou pela marca em Paris e posou para vídeos e fotos da Savage X Fenty.
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Deficiência Em 2019 um dos rostos que mais chamou a atenção pela inclusão na campanha da Savage X Fenty foi um modelo com visão monocular, uma espécie de cegueira que deixa os olhos com aparência esbranquiçada. A inclusão do modelo na campanha repercutiu no ambiente digital. Houve quem agradeceu a Rihanna, por representar ali sua deficiência, e houve também os que questionaram não terem mais modelos com deficiência no casting.
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Universo queer Na última apresentação de sua coleção, pela primeira vez Rihanna escalou uma mulher trans para vestir as lingeries da Savage X Fenty. A escolhida foi a modelo transexual Memphis Murphy. O universo queer também foi muito bem representado pela drag queen vencedora da décima segunda temporada de RuPaul's Drag Race, a Gigi Goode. Em sua conta do Instagram, a drag disse que se sentiu abençoada e honrada de fazer parte deste momento icônico!
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achado-trailer · 3 years ago
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Se não for pra chocar o rosa nem vem
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Se você ama o rosa-choque, decore esse nome para agradecer: Elsa Schiaparelli. A estilista italiana radicada em Paris fez história por vários feitos: atrelou a moda à arte com o surrealismo, era a principal rival de Coco Chanel e, principalmente, criou o escandaloso rosa-choque!
A mente criadora Elsa se envolveu com a moda aos 32 anos de idade, morando em Paris do século 1920. Após entrar no ateliê do estilista Paul Poreit, ela conheceu e vestiu a alta-costura. Foi ali assim que Elsa se encantou por esse universo e passou a desenhar suas roupas. Sua primeira criação carregava todo seu conhecimento em artes plásticas, pintura e escultura. Se tratava de um pulôver tricotado a mão com uma técnica artística da pintura e arquitetura que cria uma ilusão de ótica.
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A criação impressionou a crítica da época e, depois dela, Elsa fundou sua marca com o foco de roupas esportivas em tricô e cores chamativas. Em 1932 sua carreira de estilista chegou no auge, com aproximadamente 400 funcionários trabalhando em oito ateliês. Suas roupas passaram a vestir mulheres para o esporte, para cidade e também para noite, como já dizia seu slogan. Ela faz o rosa dela Foi 1937 que Elsa chegou na criação do rosa-choque. Depois de tantos inventos com artistas da época que representavam o surrealismo, como Salvador Dalí, com quem ela criou um vestido com estampa de lagosta, o vestido esqueleto feito com a técnica trapunto e o chapéu em forma de sapato, Elsa se sentiu inspirada a levar o surrealismo além, envolvendo cores, até chegar em um pigmento diferente do rosa.
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Misturando o azul e o vermelho até chegar no magenta, ou rosa-choque, como é conhecido, Elsa apresentou sua criação na publicidade de seu perfume chamado Shocking, destacando a cor no frasco e em todo cenário. Mais tarde o tom vibrante de rosa passou a fazer parte de suas roupas e acessórios.
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Quando eu cheguei aqui era tudo rosa-choque Apesar de Elsa ter se superado como estilista, ter se jogado no surrealismo e criado o rosa-choque, o levando para conhecimento mundial, em 2018 a cor foi eleita a mais antiga do mundo. A afirmação veio de pesquisadores da Universidade Nacional Australiana. Eles analisaram pedras do deserto do Saara com mais de 1,1 bilhão de anos e identificaram dentro delas o tom rosado vibrante. Mas causa choque mesmo? O rosa-choque ganhou esse nome por ser vibrante, chamativo e por realmente chocar as pessoas da época. Hoje, na moda, entende-se que as cores das roupas transmitem sempre uma mensagem e passam sensações para quem as vê. Todos esses efeitos que as cores causam são estudados pela psicologia das cores. Se antigamente o rosa-choque realmente chocava quem o via, agora as coisas já são diferentes. Quem opta por usar essa tonalidade atualmente passa uma ideia de euforia, fantasia, alto astral, divertida e cheia de boas intenções.
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achado-trailer · 3 years ago
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Há malas que vêm para o bem
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Ter as roupas que você namora online na sua vida offline é um sonho que a gente decidiu tornar realidade! Isso porque criamos a Malinha, uma maneira prática de você levar nossos produtos para sua casa para provar, experimentar com outras peças que você já tem e sentir nossos tecidos na sua pele, tudo sem o compromisso de compra.
Prazer, Malinha! Eu sou a Malinha, também conhecida como maleta, delivery de roupas, bag ou sacoleira. Minha função é levar as roupas do Achado que você mais gostou diretamente para sua casa. Quem me dá vida, cor, tamanho e destino é você. Meu tamanho pode ser P, para inserir 10 peças, M para inserir 20 peças e G, para inserir 30 peças. As roupas que você pode levar são as ques estão disponíveis aqui na aba ‘loja’ do site. De onde vim, para onde vou? Eu surgi da ideia de tornar a moda mais acessível fisicamente falando. Minha função é acabar com todos os “será?” que ficam rondando sua cabeça quando você se apaixona por uma roupa de e-commerce e não consegue finalizar a compra por sentir falta de tocar e provar a peça. Meu destino é sua casa na Grande São Paulo! Minha proposta é colocar uma loja dentro da sua residência, mas sem nenhuma pressão de vendedora. Comigo, uma olhadinha pode ser só uma olhadinha mesmo, sem constrangimento. Para ver as regiões que eu rodo, acesse aqui! Por que me levar para sua casa? As vantagens são diversas: Eu não custo nadinha! Apesar de você fazer um pagamento do valor total das peças que escolher levar, assim que você devolver a malinha, esse valor é estornado para sua conta. No final, você só paga pelas peças que quiser ficar e, caso não queira nenhuma, não paga nada. Adeus, dúvidas. Ver uma roupa online e ficar na dúvida se a cor é realmente aquela, se o caimento é mesmo como nas fotos, se você precisa de um G ou de um M não são mais problemas com a Malinha. Conforto e mais conforto. A experiência de provar roupas na sua casa é única, justamente pela comodidade que isso te proporciona. Você não precisa gastar tempo e dinheiro com deslocamento e ainda recebe roupas novas! Tudo junto e misturado. Recebendo as roupas do Achado em casa, você pode combinar elas com os itens que você já tem no armário, duplicando ou triplicando as possibilidades de combinações com a peça nova. Opiniões sinceras. Seus amigos e parentes podem se reunir com você durante os dois dias que você ficar com as roupas do Achado, para opinarem com sinceridade sobre como você ficou em cada look e dar novas dicas de como usar as peças novas. Como me levar para sua casa? Com as peças que você quer em mente, leva menos de 5 minutos para me montar e agendar minha ida a sua casa. Para saber como, você pode acessar as regras aqui ou ler abaixo: 1) O primeiro passo é fazer o seu cadastro no nosso site e, na sequência, selecionar as peças e tamanhos que você quer provar. 2) Com as roupas selecionadas, o valor total das peças será somado e você terá que fazer o pagamento deste valor. Mas não se preocupe, esse valor será estornado assim que você devolver a malinha. 3) Feito os passos acima, é só esperar 5 dias úteis para acontecer o agendamento e entrega da malinha com uma lista de chamada dos modelos selecionados, com os valores, cores e tamanhos escolhidos. 4) A partir de então você tem 2 dias para provar as roupas e decidir com o que vai ficar. Você pode nos notificar por WhatsApp ou E-mail sobre as peças que escolheu e fazer o pagamento por boleto, depósito ou cartão de crédito. 5) Assim que marcarmos a retirada da malinha, fazemos o estorno do valor total que você pagou lá no começo! Tá com pulga atrás da orelha? Ficou com alguma dúvida? Algo não está claro? Entre em contato conosco: E-mail: [email protected] Instagram: @achado.trailer Whatsapp: é só clicar no botão aqui do lado da telinha!
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achado-trailer · 3 years ago
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Mais de 20 tendências das semanas de moda de NY, Londres, Milão e Paris
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Mesmo com diversos questionamentos sobre as Semanas de Moda ainda fazerem sentido, principalmente diante do momento da pandemia, Nova York, Londres, Milão e Paris fizeram esse evento acontecer, apresentado as coleções de Primavera/Verão 2021.
As quatro principais semanas de moda ocorreram de setembro a outubro, com desfiles adaptados a realidade, ou seja, online, com número reduzido de modelos, roupas e plateia (para os que aconteceram fisicamente). Sendo assim, apresentamos aqui as principais tendências destes desfiles. Tendências da Semana de Moda de Nova York: A abertura do calendário das semanas de moda de primavera/verão 2021 foi em Nova York, do dia 13 de setembro ao dia 16. O clímax e as tendências que mais chamaram atenção da crítica ficou por conta de Tom Ford, que trouxe elementos dos anos 70 para suas roupas, como florais gigantes, estampas de zebras ou leopardo e destaque para as cores azul, rosa e roxo em tons vibrantes.
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Já a Rodarte, conhecida por suas peças românticas e delicadas, apostou em uma moda mais pé no chão com a realidade da pandemia, trazendo de tendência conjuntos de moletom, pijama e peças que trazem liberdade ao corpo. As cores não fogem da paleta característica da grife, sendo tons pastéis de azul, rosa, verde e a predominância do branco.
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Tendências da Semana de Moda de Londres: Do dia 17 ao dia 22 de setembro foi a vez da semana de moda de Londres se desenrolar com 32 desfiles ao vivo e 50 marcas com apresentações digitais. A Burberry abriu a temporada britânica com modelos filmadas em uma floresta, tudo transmitido ao vivo nas plataformas digitais. Quanto às tendências, a Burberry exibiu uma coleção mesclando itens clássicos da marca, como o famoso Trench Coat, com elementos de rua, como a bermuda masculina e o jeans. Na paleta de cores, Riccardo Tisci, o estilista por trás da grife, abusou do azul, dizendo em entrevista que o azul é o novo bege, em referência ao tom sóbrio que sempre foi marca registrada da casa de moda.
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Para os amantes de alfaiataria, Victoria Beckham realizou um desfile digital na galeria de arte britânica chamada Victoria Miro, na qual as tendências destacadas foram o super largo em calças, camisas, blazers, casacos e vestidos, com apenas leves marcações na cintura. Em sua coleção, o tom de bege reina como tendência para estação.
A punk mais famosa da moda, Vivienne Westwood, apresentou sua coleção na London Fashion Week com peças sem gênero e elementos do universo feminino fundidos com os do universo masculino. As tendências trazidas por Westwood passam pelo terno xadrez, estampas listradas e o sapato de plataforma.
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Tendências da Semana de Moda de Milão: Entre os dias 23 a 28 de setembro Milão apresentou sua semana de moda. A Prada é uma das marcas que mais chama a atenção entre os diversos nomes de peso desfilados. A grife evidenciou as calças compridas e estreitas dos anos 90, casacos de moletom em tamanho extra largos, saias rodadas e a gola alta.
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O show em Milão continua com a Emporio Armani, com uma coleção repleta de peças em tons sóbrios, como bege, cinza e branco, porém todos com um certo brilho, deixando as roupas metalizadas. Em contrapartida à Armani, a Versace desfila sua coleção nos bombardeando de cores. O principal ponto da grife foram as roupas esportivas, vestidos plissados e com muitos babados e camadas.
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A Moschino se destaca em Milão pela apresentação criativa. Dirigido pelo estilista Jeremy Scott, a alta costura da grife foi desfilada por marionetes com as roupas da coleção em versão miniatura. Dos 40 looks exibidos, o estilista trouxe peças refinadas, defendendo a ideia de que o isolamento não deve nos levar a nos vestir mal. Chamaram a atenção em sua coleção os vestidos elegantes, a saia tule, os laços enormes e capas sob às composições.
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Tendências da Semana de Moda de Paris: Do dia 28 de setembro ao dia 06 de outubro aconteceram as exibições em Paris, fechando toda temporada de primavera/verão. A transparência esteve presente no desfile de grandes marcas, como na Dior, com uma pegada hippie chique e com muitas rendas, da Acne Studios, com tecidos que trazem um efeito de plástico e de Giambattista, com tules e florais repletos de babados.
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Assim como na semana de Nova York, a estampa maximizada também se fez presente em alguns desfiles de Paris, como o da Kenzo, com estampas grandes de florais, a Chanel e Louis Vuitton, com estampas grandes de formas geométricas.
Trazidas de volta dos anos 80, as ombreiras também foram uma forte aposta entre os estilistas da Paris Fashion Week. Balmain, Balenciaga e Isabel Marant trouxeram o item em vestidos, jaquetas e blazers, algumas de maneiras mais discretas, outras com todo exagero que a moda gosta.
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achado-trailer · 3 years ago
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A moda caiu na real: o rompimento de padrões no corpo feminino
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Ao longo da história, a moda contribuiu para a criação de um padrão estético de beleza feminina, principalmente em relação à aparência corporal. A magreza extrema era destacada em modelos, desfiles, editoriais de revistas e manequins de lojas. Entretanto, esse cenário tem mudado gradativamente e mulheres reais começam a ter espaço na moda, com seus físicos naturais e tudo que já foi ditado como imperfeito. Mas como chegamos a isso? Senta que lá vem história!
Era uma vez a ditadura da beleza A moda feminina ligada a aparência e ao corpo começou na metade do século XX, de mãos dadas com o prêt-à-porter, que deixou a moda mais acessível. Porém, ainda nesse período, exigia-se das mulheres as feições de estrelas de cinema e manequins, ou seja, o culto à magreza. A juventude como ideal de beleza também surge nesse período, com um rosto maquiado, um biótipo com vitalidade e definido ditado como o saudável. Aqui algumas roupas ajudavam as mulheres a alcançar essas metas, como o espartilho com o porte físico, e as luvas e sapatos dando um ar de erotismo. A partir de então começa-se a entender o corpo feminino como um mercado lucrativo para a moda em cima dos padrões deliberados.
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Sendo as mulheres o grande público da indústria da moda e beleza, é nelas que as maiores cobranças estéticas são dirigidas, assim o espelho e balança se tornam primordiais no ideal da aparência feminina. E é a mídia, em especial a publicidade de moda, que reforça e indica às mulheres como se apresentarem fisicamente em sociedade. As revistas feministas se tornam grandes aliadas e porta-vozes desse discurso. Moda + revistas: se juntas já padronizam, imagina juntas Surgidas no Brasil por volta de 1914, as revistas femininas divulgavam e impulsionavam as tendências. A dupla moda e revista disseminava o padrão estético de mulheres com a narrativa de construção de um corpo padrão com a ajuda de roupas, produtos e dietas divulgadas nas páginas repletas de modelos.
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Era por meio da fotografia publicitária das marcas de roupas, presentes em cerca de 70% do conteúdo das revistas, que se fazia um controle do corpo ideal. Porém, as imagens ali apresentadas continham diversos tratamentos para corrigir os "defeitos" das modelos, tornando aquele físico inalcançável até mesmo para sua própria dona. Mas nem só de padrão viverá a mulher A primeira movimentação de destaque mundial da mídia em relação a aceitação e diversidade de corpos veio da Dove. Em 2004 a empresa decidiu fazer uma pesquisa global com mais de 3.000 mulheres de 10 países para entender como elas recebiam o retrato de beleza passado à elas nos meios de comunicação. No resultado a grande maioria mostrou não se identificar e tampouco querer seguir o padrão físico e estético de Gisele Bündchen, resultando na campanha ‘Pela real beleza', com diversos físicos fora do padrão estético imposto e vendido até então. A partir daqui outras empresas, de diferentes segmentos, também começam a repensar suas estratégias publicitárias ao retratar mulheres, para se comunicar com elas de maneira mais assertiva.
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Virando a página Em relação às revistas, as mulheres com curvas, saliências e tudo que já foi ditado como "imperfeito" em um corpo, também começou a ser veiculado como positivo em meados dos anos 2000. A americana Glamour foi uma das primeiras a estampar em sua capa e páginas uma mulher real (Lizzi Muller), com um peso comum e sem retoques na imagem. Abriu-se então espaço para uma nova era, com mensagem nas páginas como: “o real também é belo”. Na sequência tivemos a revista alemã Brigtte, anunciando em 2009 que não usaria mais modelos profissionais em suas páginas e muito menos retoques nas imagens, pois entendiam que nada disso agregava às leitoras reais. Em 2015 a Elle Brasil fez uma edição histórica, com uma capa de espelho, no qual qualquer pessoa poderia se ver refletido ali e se tornar capa da consagrada publicação de moda. Com o editorial 'Bonito é ser diferente', a Elle levou oito mulheres com beleza diversificada, entre elas a jornalista e blogueira Juliana Romano, fotografada seminua e sem edições, mostrando seu corpo fora dos padrões estéticos estabelecidos, sob um casaco Prada e sapatos Miu Miu.
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Se não pode com elas, junte-se a elas Diversos fatores levaram a moda à essa mudança no padrão estético do corpo feminino, sendo duas delas primordiais:
1) A independência financeira da mulher, que aparece por volta dos anos 60, após o surgimento da pílula anticoncepcional, levando à inserção das mulheres no mercado de trabalho, o direito de salários iguais, a autonomia de decisões e o liberalismo no comportamento sexual feminino. Neste momento a mulher deixa de se tornar dona de casa e começa se inserir em sociedade, não vivendo mais somente para depender de seu pai e, logo após, de seu marido. A partir daqui o corpo da mulher começa a se movimentar com liberdade e a estética entende que também deve caminhar por esses passos. 2) A força do movimento feminista na era digital, no qual a leitora/consumidora passa a ter opinião e voz ativa diante de acontecimentos que a oprimem. Assim, a moda e comunicação começam a ouvi-las. A capa espelhada da Elle de 2015 é um reflexo desse impacto do feminismo digital. Naquele mesmo ano o coletivo Think Olga bombardeou as redes sociais com a campanha #PrimeiroAssédio. Um ano antes, surge a revista Capitolina, na qual mulheres reais queriam ter suas experiências relatadas na mídia; era também o auge de influencers que abordavam a diversidade, como a youtuber Jout Jout e as blogueiras por trás do Lugar de Mulher.
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A era digital por si só também levou a essa virada de chave, afinal, a criação de conteúdo e roupas deixou de ser unilateral e passou a ter a voz ativa de quem os consome, tecendo críticas, dando sugestões, criticando padrões e estereótipos, pedindo por representatividade de biótipos, de raça, de classes, etnias e gêneros. Graças à tecnologia e movimentos sociais pessoas reais começaram a controlar as narrativas da moda e publicidade. Deixa acontecer naturalmente As marcas nascidas na era digital ou com suas vendas limitadas ao espaço online são as que melhor se desviam desses padrões nos corpos das representantes de seus produtos. Um grande exemplo são os e-commerces de lingerie, que para expandir a diversidade e alcançar mais mulheres com suas roupas íntimas, usam garotas reais e sem edições, com suas dobrinhas, estrias e celulites à mostra, sem esconder esses pontos e ainda usando da narrativa de que tudo bem eles existirem em você. Assim chegamos a era atual. Agora revistas de moda e marcas de roupas entendem a importância da mulher real na publicidade em todos os seus fatores: na representatividade, no refletir a sociedade atual em questões políticas e sociais (como no caso do movimento feminista), no aumento de vendas ao reproduzir seus produtos em mulheres naturais, alcançado diversos estilos de vida e de beleza, entendendo finalmente que não existe e nunca existiu uma mulher que represente todas.
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achado-trailer · 3 years ago
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Como acertar o tamanho de roupas online
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A grande variedade de e-commerces, com produtos exclusivos e inovadores, torna o consumo tentador. Mas, quando se trata de vestuário, vira e mexe fica aquela pulga atrás da orelha de como acertar o tamanho de roupas online. Para isso deixar de ser um problema, te damos uma mãozinha com algumas dicas:
Conheça exatamente suas medidas O passo mais importante dessa missão é saber suas medidas. Bora pegar a fita métrica e um bloquinho para anotar suas dimensões antes de fazer qualquer compra!
Se apegue às tabelas de tamanhos Com suas medidas em mãos, é hora de batê-las com a tabela de tamanhos da loja que você deseja consumir. As proporções de busto, cintura e quadril merecem mais atenção e, em caso de alguma dúvida, opte sempre pela peça com alguns centímetros a mais de suas medidas.
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Repare o caimento da peça em modelos reais Lojas que usam pessoas reais nas publicidades merecem mais pontos, pois isso é fundamental para ajudar em como acertar o tamanho de roupas online. Note qual das modelos se aproxima mais com seu corpo e repare em como os itens ficam nela. Com esse truque é possível observar melhor o caimento, comprimento, quais partes o item destaca e valoriza ou esconde e deixa mais discreto.
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Olhe os comentários de quem já comprou Aqui estamos falando de dar uma stalkeada na marca. Considere os comentários nas redes sociais, perceba como anda a reputação da loja entre quem já consumiu os produtos e os leve em consideração para sua experiência. Passeie também pelas redes sociais de quem já comprou e dê uma olhadinha em como a peça ficou na pessoa, se a cor é semelhante com a que a loja mostra e até mesmo se ela consumiu outras coisas da loja.
Procure a peça em movimento Gostou de uma roupa no site, mas ainda está com dúvidas se vai ficar bom em você? Dê uma procurada nas redes sociais da marca para ver se existe algum vídeo dela em movimento, seja um storie, no feed ou um heels. Isso ajuda a entender melhor os limites da peça no corpo e como cortes diferentes ficam ao se mover.
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Não tenha medo de perguntar Faça contato com a loja pelo chat ou redes sociais caso tenha alguma dúvida de algo que não ficou muito claro no site, seja sobre tamanhos, tecidos e caimentos. Aqui é válido explicar sobre seu corpo, suas medidas e expectativas com o produto oferecido. O ponto positivo de consumir de marcas locais ou slow fashions, é que geralmente o próprio estilista te responderá! Conheça melhor os tecidos Saber qual o tipo de fibra usada na composição do tecido é fundamental para entender como seu corpo vai sentir a peça. Então, busque saber qual o tecido da roupa online e veja em seu armário quais tecidos são iguais e qual a sensação que te causam ao usá-los.
Algumas dicas prévias são: - O elastano é um tecido com muita elasticidade e se adapta a vários corpos; - Tecidos como poliéster, poliamida não são muito indicados para quem transpira bastante, pois retraem o calor; -O algodão permite uma melhor transpiração da pele; - As fibras têxteis não naturais, como viscose, poliéster, poliamida, polietileno e afins, podem encolher na lavagem.
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achado-trailer · 3 years ago
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6 regras ditadas às mulheres gordas para quebrar já
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Todos nós já ouvimos regras ditadas às mulheres gordas, seja de um stylish na TV, de um vendedor, de um blog ou revistas. E inconscientemente essas normas do que não vestir ficam na memória de todas. Por isso, separamos algumas delas para você quebrar já, afinal, ignorar regras é o que nos torna livres:
Poá Há quem diga que a mulher gorda não pode usar a clássica e divertida estampa de bolinhas. E há quem diga (nós) para essa imposição ser ignorada! Com seu auge nos anos 50 e muito adotada pelas pin ups, não há muito segredo na hora de usar a estampa: basta ter a peça e um corpo! Ficou com vontade de comprar? Deixamos essa dica: a estampa pode ser encontrada pelo nome de poá, petit-pois ou polka dot.
Saia lápis A saia lápis não tem a modelagem mais fácil do mundo, por isso criaram diversas regras em torno da peça, sendo uma das principais a de que mulheres gordas não podem a usar por não valorizar a silhueta. Se a saia criada nos anos 60 pudesse te falar algo, ela diria o quanto isso é bobagem! Sendo assim, insira o modelo no seu guarda-roupa. O item é conhecido por ser mais formal e de trabalho, mas pela internet você encontra várias maneiras de usá-la mais descontraída. Vale a pena tentar. Linhas horizontais No topo do ‘mandamentos do que a mulher gorda não pode usar’, com certeza fica a linha horizontal. O motivo? Ela achata a silhueta, deixando o corpo mais baixo. Mas como quem decide o que lhe cai é você, bora dar uma chance de provar um vestido, uma saia ou uma blusa com linhas horizontais? Essa estampa combina com tudo: jeans, cores, preto e branco, tênis ou saltão. Estampas em geral Acima nós destacamos o poá, mas sabemos que estampas num geral não são muito recomendadas para mulheres gordas. As ‘justificativas’ são várias: aumentam o corpo, chamam a atenção para partes que você deve esconder e afins. Mas está na hora de deixar isso para trás. E para o terror dos fiscais de corpos e roupas, ouse até a misturar estampas em um mesmo look - algo muito divertido. Algumas dicas de estampas são: florais, xadrez, animal print, étnicas e geométricas.
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Calça flare A calça flare já foi a peça de roupa mais pesquisada no Pinterest do Brasil. Mas mesmo assim alguns especialistas de moda ditam que o ideal é a mulher gorda optar por modelos de calças retas e abertas dos lados. Mas como a flare se adapta a todos os estilos com estampas, cores e tecidos diferentes, é justo você também usar essa peça, conhecida por valorizar as curvas do corpo feminino. Ciganinha A ciganinha pode ser encontrada nos modelos de blusa, vestido ou body. A desculpa dada para a mulher gorda não a usar é de que a peça deixa o ombro muito à mostra e destaca uma parte do corpo que precisa ser escondida em mulher com o biotipo maior. Arcaico né? Então bora ignorar e experimentar uma ciganinha? Existem ainda outras diversas restrições de roupas para mulheres gordas: peças largas, coloridas, biquínis, blusas com babados ou pregas, tecidos de malha... A lista é infinita. Mas maior do que ela deve ser o seu conforto, bem-estar e felicidade com o look que você escolheu vestir.
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achado-trailer · 3 years ago
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Gêmeas Olsen: como incorporar o estilo das irmãs fashionistas
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Conforto e elegância são os pontos que permeiam o estilo das gêmeas Olsen. Esses aspectos também se destacam na The Row, grife de roupas moderna e minimalista que leva a assinatura das duas desde 2006.
E se como nós do Achado, você também é fã do fashionismo das irmãs, mas pelos preços altos da marca norte-americana não consegue adquirir uma peça, trouxemos dicas de como fazer um Ctrl+C e Ctrl+V desse jeito tão autêntico de se vestir.
Tá pensando que a Alfaiataria é bagunça? A alfaiataria permeia o estilo das gêmeas Olsen e também foi levada com muita força para The Row. Mas esqueça as características formais e clássicas, com roupas sempre sob medidas. Aqui a alfaiataria é bagunça sim!
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As camisas sociais, por exemplo, são usadas por elas em tamanhos maiores e amassadas. O mesmo vale para as calças sociais, sempre usadas de maneira despojada, o que podemos chamar de alfaiataria casual. Já nos pés, sandálias ou chinelos fecham o look com conforto absoluto. Oversized-se Nada mais confortável que um look que permite movimento ao corpo. E as roupas oversized são campeãs nesse quesito. Como o próprio nome já diz, esse gênero de roupa é grande demais ou superdimensionada. Tais proporções gigantes são vistas em abundância nas peças da The Row e em composições das irmãs, desde looks do dia a dia até os tapetes vermelhos. Para elas o oversized vai além da roupa e é aplicado em acessórios, como bolsas, cintos, anéis e semelhantes.
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Alongue sem moderação O truque fashion que mais favorece os outfits das gêmeas é o uso e abuso de peças longas em cumprimento, parando na altura da canela ou nos pés. Esse método é utilizado em vestidos, saias, camisetas e cardigans. Os longos são a chave para exaltar a elegância tão marcante no estilo das gêmeas Olsen, além de ter o poder de alongar a silhueta de quem usa. Aqui o oversized também faz parceria com esses modelos de roupas.
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50 tons de sóbrios A sobriedade nas cores das peças de roupas é uma característica marcante do minimalismo seguido pelas sisters. Uma breve passada no site da The Row e é possível perceber que as cores predominantes ali são: preto, branco, off-white, marrom, azul marinho, cinza e bege. O mesmo vale pelas composições usadas no cotidiano. Raramente há uma quebra dessa paleta e, quando acontece, são com o uso de objetos com tons mais vibrantes, como o vermelho.
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Onde há um corte inusitado, há estilo das gêmeas Olsen O minimalismo do estilo das gêmeas Olsen é levemente quebrado com cortes de roupas diferentes do que estamos acostumados a ver em lojas de departamento, mas não é impossível de copiar. Mangas cavadas, decotes longos, um lado da peça extremamente maior que o outro, enfim, são diversas as opções de cortes inusitados que podem ser copiados dos looks.
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Feita de conforto da cabeça aos pés Não há segredo e nem dificuldade em encontrar os sapatos favoritos das irmãs. São eles: mocassim, mullet, toe flat, chinelo, sandálias birken e tênis esportivos. Outras inspirações de sapatos podem ser encontrados na aba de shoes do site da The Row.
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Novos truques, velhas sobreposições A sobreposição é um truque de moda muito valioso, capaz de ampliar seu guarda-roupa com diversas combinações que são possíveis com poucas peças. Para as Olsen a técnica é muito usada para reaproveitar peças mais leves (geralmente de verão) com peças mais pesadas (geralmente de inverno). Para aplicar, nos dias de frio, tente juntar um vestido de verão com uma blusa de gola alta por baixo. Ou um suéter sem mangas por cima de uma camisa, uma camiseta de manga longa por baixo de uma camiseta de manga curta. As opções podem ser infinitas!
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Leve um casaquinho As baixas temperaturas aparecem e os casacos entram em cena nos outfits das gêmeas. Como já citamos acima, o oversized e longo fazem parte da essência do modo de se vestir das irmãs, e com os casacos não é diferente. Seja um trench coat, um cardigan de lã, blazer ou semelhante, a regra é ser longo e soltinho no corpo.
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