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Formação em Arte Contemporânea | Março a Junho de 2017 | Vitória-ES
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FRANZ MANATA
Notas sobre arte num mercado globalizado
Cada vez mais a capacidade de inserção - por parte do artista, e de fixação - por parte da obra, dependem da compreensão sobre o sistema das artes - algo imaterial e distante da própria fatura do objeto, mas que é parte integrante, condiciona e determina a existência da arte hoje. Este curso investiga a natureza contemporânea dos mercados de arte, suas particularidades e quais os desafios na era da economia da informação.
Tópicos abordados:
1. A invenção do sentido de mercado de arte
A formação do que entendemos hoje por “sistema das artes”, está intimamente ligado à formação dos mercados econômicos e da própria noção de arte, se constituindo, ao longo do tempo, num campo de conhecimento.
2. Como se dá a formação de valor e preço na arte
Aborda a diferença entre valor e preço na arte e como essa discussão se formou a partir das vanguardas modernas com Duchamp, passando pela Pop de Warhol e a origem da arte enquanto commodities, até os mercados não monetizados.
3. Fundamentos do mercado de arte global
O mercado global de arte contemporânea, suas regras, particularidades, agentes (feiras de arte, galerias, leilões e os mercados regionais, nacionais e internacionais), o papel das grandes exposições, dos curadores e o local do artista frente a tudo isso.
4. Abordagens em resistência cultural
As estratégias de resistência empreendidas pelos artistas, os atos de ‘sabotagem’ criativa, os coletivos e as práticas de intervenção pública como forma de ativismo.
Bio
Franz Manata é artista, curador e professor na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, RJ. Mestre em linguagens visuais pela UFRJ, com formação em sociologia e economia, atua como consultor para instituições públicas, coleções particulares e corporativas. Trabalha em duo com Saulo Laudares, desde 1998.
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DANIEL LIMA
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
PROGRAMAÇÃO
29 de junho a 02 de julho *É necessário confirmar presença pelo email [email protected] indicando no assunto ˜Módulo 6 - Vagas extras".
Dia 29 de Junho, quinta-feira, 16h-18h, Local: Prédio de Multimeios - Bob Esponja, Sala 201
Dinâmica I - 14h - Início da Oficina. Apresentação da estrutura proposta da oficina. Apresentação pessoal de cada participante/artista escolhendo um trabalho (artístico ou não) para mostrar.
ATIVIDADE ABERTA AO PÚBLICO* É necessário confirmar presença pelo email [email protected] indicando no assunto ˜Módulo 6 - Atividade aberta".
16h- Apresentação de Daniel Lima através do filme Zumbi Somos Nós. Discussão sobre o filme (intervenção urbana, motivações políticas, questões raciais,etc) Local: Sala 201, Prédio de Multimeios (Bob Esponja), UFES
Dia 30 de Junho – Sexta-feira, definir horário (14-18h) Local: Ocupação Chico Prego e calçadão ao lado do Theatro Carlos Gomes * A confirmar.
Dinâmica I - Visita à Ocupação Chico Prego. A proposta com a Ocupação é fazer um aproximação entre artistas e o movimento social por moradia. Neste sentido, a visita deve ser guiada pelas lideranças da ocupação, nos ajudando a entender a organização interna e os embates e conflitos externos/internos.
Dinâmica II - Visita ao espaço entre o prédio da Ocupação e do Theatro Carlos Gomes. Cada participante da oficina, neste dia, deve colocar os “óculos” do seu interesse de pesquisa (explicitado no dia anterior) para observar o local e pensar em ações (performances, intervenções e interferências urbanas) que possam equacionar as urgências sociais e o campo poético. Proposição de um exercício que não precisa ser concretizado. Utilizar o desenho, fotografia e anotação para elaborar a proposta.
Dia 01 de Julho – Sábado, 10h-17h, Local: Mucane.
Dinâmica I - Apresentação das propostas performáticas elaboradas pelos participantes da oficina. Encontro de campos referenciais (outros trabalhos e experiências que podem ajudar a pensar a proposta).
Dinâmica II - Discussão sobre as possibilidades de realização das propostas, considerando questões práticas (materiais, duração, autorizações, etc) e conceituais (objetivos, possíveis conflitos, posturas, perspectivas, etc).
Dia 02 de Julho – Domingo. Horário: parte da manhã. Local: Ocupação Chico Prego e rua lateral ao Theatro.
Dinâmica I - Preparação e Ação Performática.
Dinâmica II - Em grupo, compartilhar registros e impressões. Discussão sobre os campos de afetamento e as reações.
DANIEL LIMA http://www.danielcflima.com/ Nascido em Natal, 1973. Vive e trabalha em São Paulo. É Bacharel em Artes Plásticas pela Escola de Comunicação e Artes da USP e Mestre em Psicologia Clínica pelo Núcleo de Estudos da Subjetividade da PUC/SP. Desde 2001 cria intervenções e interferências no espaço urbano. Próximo de trabalhos coletivos, desenvolve pesquisas relacionadas a mídia, questões raciais e processos educacionais. Membro fundador da A revolução não será televisionada, Política do impossível e Frente 3 de fevereiro. Dirige a produtora e Editora Invisíveis Produções.
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RAFAEL PAGATINI
EXUMANDO CONFLITOS: POÉTICAS PARA A DESCONSTRUÇÃO DO PROGRESSO
O curso visa relacionar a violência, a exclusão social e a extração de recursos naturais como processos históricos da vida moderna capixaba. Almeja-se apresentar o contexto histórico da modernização do estado vivenciando lugares e espaços através de visitas a região do Rio Doce, empresas e ao complexo Penitenciário de Xuri. A partir dos lugares visitados serão tratadas questões sobre possibilidades de ações poéticas para dar visibilidade a relações de poder, conflito e exploração. O laboratório conta com o apoio de material iconográfico e textos, além da participação de historiadores e cientista políticos.
Rafael Pagatini é artista, professor e pesquisador do Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em Poéticas Visuais pelo Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes da UFRGS. Sua produção recente se caracteriza pela crítica da sociedade contemporânea, através da investigação das relações entre arte, memória e política. Realizou exposições individuais e coletivas, tais como “Fissuras” (Paço das Artes - SP, 2016) "Conversas com a Paisagem (João Pessoa – PB, 2014)", "Rumos Itaú Cultural (2013)", "Em Suspensão (Santander Cultural, 2012)". Possui obras em coleções públicas e privadas, tais como Coleção Itaú Cultural, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Coleção João Carlos de Figueiredo Ferraz, Fundação Iberê Camargo, entre outros. Recebeu o Prêmio Energisa Artes Visuais, Bolsa Estímulo a Produção em Artes Visuais (FUNARTE), Bolsa Iberê Camargo - Ateliê de gravura e V Prêmio Açorianos de Artes Plásticas.
http://cargocollective.com/rafaelpagatini
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FERNANDO VELÁZQUEZ & LUCAS BAMBOZZI
MOLA: DISPAROS DE PROCESSOS CRIATIVOS
A proposta desta edição intensiva do MOLA é criar um ambiente de discussão crítica a partir de projetos artísticos e portfólios dos participantes, envolvendo exercícios práticos, teóricos e de análise compartilhada. A abordagem parte de questões reincidentes no circuito das artes, da comunicação e da tecnologia como premissas de desafios para os artistas. Serão conduzidas atividades tais como leituras de textos e análises de portfólios bem como propostas de exercício criativo, em diálogo com a experiência dos participantes.
Fernando Velázquez (Montevidéu-Uruguai, 1970) é artista multimídia. Suas obras incluem vídeos, instalações e objetos interativos, performances audiovisuais e imagens geradas com recursos algorítmicos. Na sua pesquisa explora a relação entre Natureza e Cultura colocando em diálogo dois tópicos principais, as capacidades perceptivas do corpo humano e a mediação da realidade por dispositivos técnicos. Se interessa pelo cruzamento da arte com outras áreas do conhecimento como a ciência, a filosofia e a antropologia visual de forma a construir processos e metodologias híbridas. Mestre em Moda, Arte e Cultura pelo Senac-SP, pós graduado em Video e Tecnologias On e Off-line pelo Mecad de Barcelona, participa de exposições no Brasil e no exterior com destaque para a Emoção Art.ficial Bienal de Arte e Tecnologia (Brasil, 2012), Bienal do Mercosul (Brasil, 2009), Mapping Festival (Suiça, 2011), WRO Biennale (Polônia 2011) e o Pocket Film Festival no Centro Pompidou (Paris, 2007). Recebeu, dentre outros, o Premio Sergio Motta de Arte e Tecnologia (Brasil, 2009), Mídias Locativas Arte.Mov (Brasil, 2008) e o Vida Artificial (Espanha, 2008). Foi professor convidado na PUC-SP, FAAP-SP e Senac-SP e ministra palestras e workshops em instituições públicas, privadas e do terceiro setor como por exemplo, Stoony Brook University (Nova Iorque), Cyberfest (São Petesburgo, Rússia), Naustruch (Sabadell, Espanha), Visiones Sonoras (Morelia, México). Tem organizado projetos e exposições como Motomix 2007, Papermind Brasil e Projeto !wr? e desde 2015 é o curador e diretor artístico do Red Bull Station em Sao Paulo. Vive e trabalha em São Paulo.
Lucas Bambozzi é artista e pesquisador em novas mídias produz trabalhos em vídeo, instalações e meios interativos. Seus trabalhos já foram exibidos em mais de 40 países, em organizações como o Moma (EUA), ZKM, Frankfurter Kunstverein (Alemanha), Arco Expanded Box (Espanha), ŠKUC gallery (Eslovênia), Museum of Modern and Contemporary Art (Rijeka, Croácia), WRO Media Art Biennale (Polônia), Centro Georges Pompidou (França), Bienal de La Habana (Cuba), ISEA Ruhr (Alemanha), ZERO1 Biennial (EUA), Ars Eletrônica (Áustria – com menção honrosa em 2010 e 2013), Bienal de Artes Mediales (Chile), Bienal da Imagem em Movimento (Argentina), 25ª Bienal de São Paulo dentre outras. Participou de festivais como o Videobrasil, É Tudo Verdade, FILE, Festival do Rio BR, Sundance e Slamdance (EUA), Impakt (Holanda), FID Marseille, Share (Itália), XX Videoformes (França), Emoção Art.Ficial, On_OFF, RC4 e vários outros. Foi um dos criadores do Festival arte.mov (2006-2012), do Projeto Multitude (2014), do Labmovel (2012-2015), projeto Multitude (2014) e curador geral do projeto Visualismo (2015). Dedica-se à exploração crítica de novos formatos de mídia independente com ênfase em projetos envolvendo campos informacionais em espaço públicos. É doutorando da FAU-USP e professor na FAAP, em São Paulo.
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GRAZIELA KUNSCH
ARTE, EDUCAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E ATUAÇÃO DOS PÚBLICOS
5 a 8 de julho de 2017
Atividade aberta: 5 de julho (quarta-feira), 15h, Local: UFES, Sala de Exibições do CEPEC/CEMUNI 1, Centro de Artes.
Workshop: 5, 6 e 7 de julho (quarta, quinta e sexta-feira) entre 17h-21h e 8 de julho (sábado) entre 9h-13h. Local: quarta-sexta na UFES, Sala de Exibições do CEPEC/CEMUNI 1, Centro de Artes, e no sábado, dia 08, no MUCANE.
* (É necessário confirmar presença para as duas atividades por email [email protected], indicando no assunto MÓDULO 7 - Atividade aberta ou MÓDULO 7 - WORKSHOP
Atividade aberta*
A vontade de compartilhar experiências com quem tiver interesse em me escutar será igual à vontade de ouvir o que as pessoas quiserem me dizer
Em arte contemporânea, especialmente nas práticas de inclinação investigativa (de um determinado contexto, de um determinado grupo) ou de inclinação pedagógica, muito se fala na importância de “escutar”. Mas como se dá uma escuta atenta? Como ouvir o silêncio? Como silenciar, antes de falar? Como começa um diálogo verdadeiro?
Workshop/módulo* ( É necessário confirmar presença por email [email protected])
Autoformação de público e uma escola desde baixo
No primeiro momento do workshop, Graziela irá estimular uma discussão e uma reflexão sobre práticas artísticas e educativas que buscam fomentar uma atuação pelo espectador, que deixa de ser participador para se tornar propositor. Além de sua própria experiência quando responsável pela Formação de público no projeto Vila Itororó Canteiro Aberto, em São Paulo, serão abordados estudos de observação da resposta dos públicos à mediação nas instituições de arte, como a pesquisa Diário do busão, de Diogo de Moraes. No segundo momento, a partir de imagens de experiências em escolas ocupadas por estudantes, de projetos de escolas idealizados por artistas e dos desejos do próprio grupo da oficina, será proposto um exercício prático coletivo, de imaginação e reconfiguração espacial de lugares de aprendizagem.
Graziela Kunsch
(São Paulo, 1979)
É artista, educadora, curadora e editora. Sua prática implica um alargamento do chamado “público da arte”, com cruzamentos entre esferas públicas e agentes sociais. Participou de duas edições da Bienal de São Paulo (29ª Bienal, 2010 e 31ª Bienal, 2014) e neste momento participa de Osso – exposição-apelo ao amplo direito de defesa de Rafael Braga (Instituto Tomie Ohtake, 2017). É doutora pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e editora da revista Urbânia, cujo quinto número aborda práticas de educação democrática e de mediação em arte (ver naocaber.org/revista-urbania-5).
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JULIANA GONTIJO
DISSIDÊNCIAS-RESISTÊNCIAS: ESPAÇOS INDEPENDENTES
Ao longo deste módulo, Juliana Gontijo propõe pensar o binômio dissidência-resistência como táticas ou conceitos-chave tanto em processos artísticos como na gestão de espaços independentes de arte contemporânea. A experimentação e a produção de pensamento num regime autônomo dissidente cria alternativas à instituição e ao sistema da arte que possibilitam a aparição de diferenças e a emergência de novas formas de agenciamento do coletivo, resistindo às práticas normativas. Nesse viés, serão abordados planos de gestão, elaboração e desenvolvimento de projetos, assim como estratégias de financiamento, exibição e circulação.
Dissidências-resistências: apresentação pública - Sexta, 26/05, 18-21h, Auditório do Mucane, Av. República, 121, Centro de Vitória. É necessário se inscrever pois as vagas são limitadas. Nessa conversa inaugural, indagarei sobre as formas de dissidência e resistência nas artes visuais latinoamericanas a partir de um eixo histórico de obras que vai desde a década de 1960 à contemporaneidade. A pesquisa enfoca a produção de artistas que atuam forjando táticas para enfrentar as convenções legais e institucionais e decodificam a realidade que os sistemas de poder – artísticos ou sociais – insistem em ordenar em obrigações e interdições. Afirmando-se como figuras desviantes, desenvolvem táticas de agenciamento como ato de resistência política desde a margem, abrindo novos espaços de atuação, colaboração e conhecimento. //Dissidências-resistências: workshop- Duração: sábado e domingo de 10-17h. É necessário se inscrever pois as vagas são limitadas.
O seminário irá abordar as práticas de dissidência e resistência desde os espaços autônomos de arte contemporânea na América Latina. A constituição de um programa de atividades, a autonomia financeira, os sistemas de colaboração e parcerias locais e institucionais serão alguns dos pontos a discutir. O foco principal será dado à da Casa Tomada, espaço de arte e investigação localizado na cidade de São Paulo e atuante desde 2009, porém outros espaços independentes servirão para ampliar as possibilidades de agenciamento e experiências. + visita espaços autônomos em Vitória-ES
Resumo
Módulo 4 - Juliana Gontijo
Local: MUCANE - Museu Capixaba do Negro, Av. República, 121, Centro, Vitória.
Horários: Sexta, 18-21h - Atividade Aberta / 1o dia do MóduloSábado 10-17h, com intervalo de 1h para almoço./ Workshop Domingo de 10-17h, com intervalo de 1h para almoço./ Workshop
Inscrições: Para participar basta enviar um email para [email protected] indicando no assunto ˜Módulo 4 - Atividade Aberta˜ ou ˜Módulo 4 - Workshop˜. Os eventos são gratuitos e as vagas limitadas.
Bio
Juliana Gontijo (Rio de Janeiro, 1980) é pesquisadora em arte contemporânea, docente e curadora independente. É doutora em História e Teoria da Arte pela Universidade de Buenos Aires e graduada em Estudos Cinematográficos pela Universidade Sorbonne Nouvelle (Paris) e em História da Arte e Arqueologia pela Universidade Le Mirail (Toulouse, França). Coordenou diversas exposições na Fundación PROA (Buenos Aires),FUNCEB (Buenos Aires) e em outros projetos independentes na Argentina e Brasil. É autora do livro Distopias tecnológicas (Ed. Circuito, 2014). Entre as curadorias realizadas, destacam-se: Instabilidade estável (Paço das Artes, São Paulo, 2014), ALTERMÁQUINA (Instituto Di Tella, Buenos Aires, 2015) e Território, Povoação (em colaboração com Gabriel Bogossian, Prêmio C.LAB, Blau Projects, São Paulo, 2016). Atualmente é diretora de projetos na Casa Tomada (São Paulo).
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FERNANDA LOPES
LABORATÓRIO DE TEXTO EM ARTE
O workshop visa estimular a prática da escrita assim como a discussão sobre aspectos das produções artística e crítica, além das possibilidades do uso do texto no campo artístico. Os alunos deverão produzir textos a partir das exposições visitadas nos outros workshops, que serão lidos em grupo e a partir deles serão abordados temas sobre história da arte e produção de artísticas e críticos de arte, nacionais e estrangeiros.
21 a 24 junho de 2017 (qua, qui, sexta, sábado)
Atividade Aberta ao público - 22 de junho | 14-15h30 | *necessário confirmar presença pelo email [email protected].
LUGAR, ESPAÇO E DIMENSÃO DO EXPERIMENTAL NA ARTE BRASILEIRA
A fala pretende apresentar parte da pesquisa de doutorado que vem sendo realizada, interessada na investigação da formação e do uso do termo “experimental” na cena artística no Brasil. Serão apresentados exemplos desse uso tanto por artistas quanto por críticos de arte.
Palavras-chave: visitas em exposições, uso do texto no campo artístico, crítica de arte.
[WORKSHOP] - LABORATÓRIO DE PESQUISA E PRÁTICA DE TEXTO EM ARTE - Vagas esgotadas.
Discussão e produção de textos críticos a partir de visitas prévias a exposições em cartaz na cidade de Vitória.
Fernanda Lopes é curadora assistente do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ) e do Departamento de Arquitetura da PUC-Rio. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação da Escola de Belas Artes da UFRJ, é organizadora, ao lado de Aristóteles A. Predebon, do livro Francisco Bittencourt: Arte-Dinamite (Tamanduá-Arte, 2016). Em 2012 recebeu Bolsa de Estímulo à Produção Crítica (Minc/Funarte) com pesquisa publicada sobre a Área Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Funarte/Figo Editora, 2013): Área Experimental: Lugar, Espaço e Dimensão do Experimental na Arte Brasileira dos Anos 1970. Foi Membro do Conselho Cultural da Galeria IBEU (RJ, 2013-2014), Curadora associada de Artes Visuais do Centro Cultural São Paulo – CCSP (2010-2012) e editora dos sites ARTINFO Brasil (2012-2013) e Obraprima.net (2000-2004). Mestre em História e Crítica de Arte pela EBA/UFRJ (2006), sua tese de mestrado, “Éramos o time do Rei” – A Experiência Rex, ganhou o Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça, da FUNARTE, em 2006, e em 2009 foi publicada pela Alameda Editorial (SP). Entre as curadorias que vem realizando desde 2009 está a Sala Especial do Grupo Rex na 29a Bienal de São Paulo (2010).
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