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Declaração dos direitos da mulher e cidadã - Olympe de Gouges (Setembro de 1791)
Art. XVI - Toda sociedade em que a garantia dos direitos não é assegurada, nem a separação dos poderes determinada, não tem Constituição; a Constituição é nula se a maioria dos indivíduos que compõem a nação não cooperou na sua redação. CONCLUSÃO Mulher, desperta. A força da razão se faz escutar em todo o Universo. Reconhece teus direitos. O poderoso império da natureza não está mais envolto de preconceitos, de fanatismos, de superstições e de mentiras. A bandeira da verdade dissipou todas as nuvens da ignorância e da usurpação. O homem escravo multiplicou suas forças e teve necessidade de recorrer às tuas, para romper os seus ferros. Tornando-se livre, tornou-se injusto em relação à sua companheira.
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Almas perdidas solitárias e antigas se encontram em cada bar em cada esquina uma noite doce um beijo doce nada que dure nada de valha e a cada dias mais almas se perdem renascem e envelhecem a procura da vida que só pode ser trazida pelo amor
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A cultura do ódio se espalha cada vez mais no Brasil. Acreditamos sermos pacíficos quando na verdade somos assassinos em série. Julgamos tudo aquilo que nos é diferente; e por nos ser diferente, acreditamos ser errado. A diversidade, de qualquer tema, no ‘’país de todos’’ é tratada como inimiga. E assim, a cultura do ódio é disseminada dia após dia. Para um país mais justo, é preciso uma população mais justa. Primeiramente, é necessário entender que o conservadorismo no Brasil é muito grande- tanto na forma midiática como na política. Discursos conservadores, religiosos, machistas e racistas são usados frequentemente por senadores e deputados, apoiados e financiados pela influente e minoria nobreza brasileira, que não mede custos para maximizar seus lucros e deixar seus territórios em suas mãos. Segundamente, o país carrega consigo um laço de moral fragilizada muito grande. A população se vê ameaçada se um espaço ao próximo é aberto. As influencias conservadoras do colonialismo e da época do Primeiro Reinado são visíveis ainda hoje. A grande influencia religiosa e midiática forma opiniões fechadas e, portanto, preconceituosas. Uma população que não se abre para as formas de respeito e solidariedade, não pode se abrir para a evolução intelectual. Portanto, é um dever da mídia, como grande formadora de opiniões, ajudar na quebra da cultura patriarcal; é dever das minorias continuar lutando por seus espaços e é um deve do Estado criar campanhas que estimulem e visibilizem a luta dessas minorias, a igualdade entre sexos e a liberdade religiosa (que por mais que sejam garantidas pela Constituição Federal, não é uma realidade) e, principalmente, o respeito ao diferente. Dessa forma, poderemos construir uma nação mais igualitária e justa consigo mesmo e com todos que dela fazem parte.
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A sua mulher
A mulher que você está se tornando vai te sustentar até o final da sua vida. Não só financeiramente como psicologicamente. A mulher que você quer ser é a única pessoa que não te deixará. Essa mulher vai te custar tudo: tempo, investimento, amigos, relacionamentos, conforto, paz... Ela vai fazer você abandonar detalhes que às vezes você ama; pessoas que às vezes você ama; ela vai te custar momentos que poderiam ser inesquecíveis. Ela vai te custar aquele boy que você curtia muito, porque ela vai te fazer ir embora. Ela vai te custar o conforto, porque vai fazer você ir além do que imagina. Ela vai te custar noites de sono, porque vai fazer você pensar em tudo que está acontecendo e porquê está acontecendo. Ela vai fazer você chorar algumas vezes. Ela vai te custar alguns conflitos com a sua família porque ela quer mostrar que não é submissa a nenhuma opinião. Ela vai te custar risos e choros. Mas escolha ela ao invés disso tudo, porque ela é você. Ela é seu caminho e seu destino final.
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Não fecho minha porta
Não fecho minha porta Ela está sempre aberta.
Todos podem entrar ou sair quando quiserem
Não fecho minha porta pois todos têm meu perdão podem voltar quando quiserem
Não fecho minha porta e às vezes a solidão entra e eu a recebo com carinho pois também sei me perdoar
Não fecho minha porta e às vezes o amor entra Às vezes, senta na sala e toma um café comigo Às vezes, bagunça a casa toda Às vezes, só minha cama Mas a porta está sempre aberta e ele pode sair quando quiser
Não fecho minha porta e meus amigos entram e decoram minha casa
Não fecho minha porta e minha felicidade também entra e também sai
Não fecho minha porta e assim também saio
Não fecho minha porta e assim a vida me surpreende com a independência seja ela minha dos fatos ou dos outros
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Whatever kind of introvert you are, some people will find you ‘too much’ in some ways and ‘not enough’ in others.
Laurie Helgoe, Introvert Power: Why Your Inner Life Is Your Hidden Strength (via fyp-psychology)
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Distúrbios e gentileza
É preciso gerar gentileza. E gerar dentro de nós. É incrível como as pessoas tratam distúrbios mentais como ‘’fraqueza’’. Se você fala que está gripado todo mundo indica um novo remédio e diz que rapidinho você se curará. Mas, se você diz que está depressivo, as pessoas dizem que você deve sair com seus amigos e pensar mais nas coisas boas que você tem, porque, afinal, sempre tem alguém pior que você. É preciso que comecemos a ouvir mais as pessoas, mas não para responde-las, para compreende-las. A ansiedade e a depressão são, infelizmente, mais comuns do que imaginamos. E tudo muda depois disso. Tudo na vida de alguém que já teve depressão, que já teve um ataque de pânico, ou que até mesmo já tentou suicídio, muda. Os olhos são outros, assim como o coração. Isto acarreta uma extrema mudança de comportamento. A confiança é outra, a Fé é outra, as pessoas são outras. É necessário compreensão e respeito a isso. Se você conhece alguém em semelhante situação atente-se para a gentileza. Quando alguém lhe diz sobre sua tristeza (o que já não é fácil), ouça com atenção e procure compreende-la e não responde-la ou lhe dar uma solução que você julga ser a melhor. O mundo precisa ser ouvido para poder ser sentido.
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INVEJA
A modernidade tem gerado mais inveja e infelicidade do que qualquer outra época da história. A divisão está entre ter e não ser. A falsa felicidade gritada nas redes sociais e o abusivo consumo material para sentir-se parte de uma elite social tem separado e entristecido cada vez mais a sociedade. A era digital proporcionou um estilo de vida onde tudo é perfeito, ou pelo menos tende a ser. Perfis de redes sociais mostram apenas felicidade. Quando passado para o virtual, tudo automaticamente torna-se perfeito. É o mundo das maravilhas. Entretanto, o que de fato acontece é que há uma necessidade sucumbida na sociedade de superioridade, de mostra-se sempre melhor, mais realizado e mais feliz que o próximo, causando -dessa forma- uma onda de inveja. Fora isto, há também uma enorme falta de personalidade, uma vez que não ter a vida num padrão imposto, pode-se ser considerado ‘’esquisito’’ ou ‘’fracassado’’. Este estilo de vida baseado no exagerado exibicionismo revela não somente a insegurança em si próprio, mas também a necessidade de ser aceito. A inveja, a mudança para assemelhar-se o máximo possível com a celebridade X gerou uma grande quantidade de pessoas-cópias e que, além de tudo, sabem muitos das marcas, mas pouco de si. Além disso, esse exibicionismo também revela a dificuldade de inserção social uma vez que o individuo não enquadra-se nos padrões. Este comportamento gera preconceito e exclusão social ao embasar-se no pensamento de que aquele que não possui ou que não faz parte do padrão de vida consumista é inferior. A verdade é que a real inferioridade está naqueles que não se conhecem e que não conseguem se amar, e, principalmente, naqueles que se acham superiores por terem mais produtos. A exacerbada felicidade virtual é uma farsa. Os ‘’likes’’ de uma foto não definem a vida de uma pessoa, não a definem nem como superior e nem como inferior. É necessário que as pessoas encarem e cuidem de suas infelicidades sempre lembrando de que os problemas são universais e que a realidade é muito diferente do mundo virtual. E, acima de tudo, aceitar que está tudo bem ter problemas.
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When you talk, you are only repeating what you already know. But if you listen, you may learn something new.
The Dalai Lama (via lazyyogi)
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Transtornos
Durante nossa vida causamos transtornos na vida de muitas pessoas, porque somos imperfeitos. Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos. Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente. Mas agredimos. Não respeitamos o tempo do outro, a história do outro. Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe. E, assim, vamos causando transtorno. Esses tantos transtornos mostram que não estamos prontos, mas em construção. Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma. O outro também está em construção e também nos causa transtorno. E, às vezes, um tijolo cai e nos machuca. Outras vezes, é o cimento ou a cal que sujam nosso rosto. E quando não é um, é outro. E com o tempo todos nós temos que nos limpar e cuidar das feridas assim como os outros que convivem conosco também têm de fazer. Os erros dos outros, os meus erros. Os meus erros, os erros dos outros. Essa é uma conclusão essencial. Todos nós erramos. A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade humana: o perdão. Perdoar é cuidar das feridas. É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários. Que os erros dos outros são semelhantes ao nossos e que, como caminhantes de uma jornada, é preciso olhar a diante. Se só nos preocuparmos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído... o horizonte deixará de se contemplado. E será um desperdício. Experimente a beleza do perdão. Estamos todos em construção.
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Um por todos e todos por um
‘’ A história da humanidade é a história da luta...’’ entre os gêneros. Adaptando a famosa frase de Karl Marx chegamos a um dos maiores obstáculos para a construção de uma sociedade justa e igualitária: a desigualdade entre homens e mulheres. A diferença salarial, o estigma do sexo frágil e o machismo cotidiano são problemas enfrentados por milhares de mulheres ao redor do mundo. Destacando ainda que a população feminina não é a única prejudicada: a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) também sofre com a estereotipação causada pela desigualdade. Esse cenário impossibilita que o famoso trecho do artigo 5º da Constituição seja uma situação real, portanto, precisa ser analisado. Primeiramente, é válido ressaltar que, historicamente, a mulher vem sendo subjugada pela cultura patriarcal. Isso porque desde as primeiras civilizações, as sociedades fizeram do homem seu pilar. Essa característica foi reforça, no século XX, pelo ‘’American way of life’’, que vendia a imagem da mulher perfeita como a dona de casa, mãe zelosa e esposa dedicada. Contudo, não é correto pensar que não há oposição para tal característica. Ainda no século XVIII, a francesa Olympe de Gouges deu voz à luta pela igualdade, sendo mais tarde colocada de volta em pauta por Simone de Beauvoir, com seu famoso livro “O segundo sexo”, na segunda metade do século XX, e refletida nos grupos homossexuais mundo afora. Segundamente, é fundamental destacar ainda que a questão de gênero não se limita a problemática homem x mulher. Ela está associada à ideia de identidade e possibilidade de todo ser humano fazer escolhas sem ser limitado por rótulos da sociedade. Sendo assim, a comunidade LGBT também se mostra ativa na luta pela igualdade. A recente conquista de transgêneros do uso do nome social em algumas universidade brasileiras, mostra a força desse movimento. Dessa forma, portanto, podemos ver que, como Simone de Beauvoir acreditava, apenas com a cooperação entre homens e mulheres, no sentido biológico dos termos, pode-se redefinir os papéis dos gêneros. Como grande formadora de opiniões, é papel da mídia difundir o movimento e atuar em parceria com ONGs em campanhas pela igualdade. Além disso, cabe à escola, com o auxílio da família, combater o sexismo ainda em seu começo, estimulando o respeito mútuo entre as crianças. Por fim, é papel do Estado, por meio de incentivos à indústria e parceria com os meios de comunicação, reforçar que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações” na forma da nossa Constituição.
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Companhia
Não há ditado mais verdadeiro do que: ‘’ Na escuridão, até sua sombra o abandona.’’ De fato, por mais que pensemos estarmos acompanhados, não estamos. Não refiro-me à forças metafisicas, mas sim à física, ao humano, aqui e agora presente em nossa frente.
Temos amigos, familiares e amores que por alguns somos gratos e outros não; Alguns depositamos confiança e outros nem tanto. Mas, pergunto-lhes: é preciso chamar a atenção deles para ter atenção? Às vezes, só somos notados, até mesmo por àqueles que amamos, quando pedimos a atenção deles. A verdade é que estamos sempre sozinhos. Somos nossas únicas companhias. Todas as pessoas passarão, seja de forma rápida ou vagarosa. E sobrarás para ti, tu mesmo.
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