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pov > 2 DIA DO SALVADOR.
CLITEMNESTRA.
“O preço que se paga para conseguir o que se quer, é conseguir o que um dia se quis ter.”
Zevon não conseguiu desviar os olhos de lhama daquela cena de exaltação, delírio, insânia e violência. "Será que ela sentiu dor antes de falecer?", foi seu primeiro pensamento ao ver Wolf dilacerando o corpo da pobrezinha Wendy.
Mas não eram os bonzinhos que sempre ficavam com o feliz para sempre?
Parece que nada é para sempre.
Exceto, culpar os vilões na primeira oportunidade. Tudo bem que, a situação não ajudou nada para o lado deles. Nem todo vilão é um monstro, mas todo monstro é um vilão.
Não era próximo de Wolf, e não porquê ele também era a ovelha negra das historinhas de amor para sempre porém não duvidou nem por um segundo quando o mesmo disse que não tinha feito aquilo. Zevon sempre escolheria confiar na sua própria intuição.
Com os gritos de horror e pessoas desesperadas para lá e para cá, Zevon procurou o canto afastado do recinto e ali sentou no chão mesmo, começando a esperniar tal como uma criança. Zyma. Ele torceu com força as patas ao pensar nela, ele a odiava mas ela sempre esteve ao seu lado.
Pois que destino tão cruel faria isso com uma mãe?
@hqslegacies
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#to PUTO pq essa plataforma eh um lixo#vai contra minha ética de designer não cortar os posts#eu vou me m
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[ txt: treinadora de Ihamas] sua gata me seguiu até em casa....
[ txt: treinadora de Ihamas] e agora ela é minha.
[ txt: treinadora de Ihamas] e pq diabos você pôs o nome dela igual do na minha mãe? eh até que engraçadinho mas qual é.... tá tirando onda com a minha cara????
@courageouws
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Continuou encarando-a com uma expressão puppy eyes, com a boca meia aberta quase babando figuradamente, desnorteado pela beleza feminina. — QUEIRA ME PERDOAR, ACHEI QUE OBRAS DE ARTES ERAM PARA SEREM ADMIRADAS E ESTAREM EM MUSEUS. — falou em um tom engraçado. Zevon tinha uma queda por mulheres lindas que poderiam o matar facilmente e tinha uma bem na sua frente. Não era alguém fácil de intimidar, aproximando-se dela e inclinando um pouco a cabeça. Ela era encantadora. — QUERIA APENAS FAZER UMA PERGUNTA. — começou, como se tivesse um discurso preparado. — O QUE VOC`Ê ACHARIA DA SUPOSTA... FOQUE, NO SUPOSTAMENTE IDEIA DE EU DAR UM BEIJO NO SEU ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO?
STARTER feat. @4ntih3r0h4ir
Sua mãe havia avisado, e suas irmãs tinham ignorado junto com ela. A roupa era colada, sim, mas ela tinha a confiança necessária para usá-la, e a língua afiada o suficiente para se defender caso necessário. E foi assim que aconteceu quando, olhando para seu IWish, percebeu um olhar sobre si. Colocou a câmera frontal, fingindo estar ajeitando o cabelo e manipulou a probabilidade para que o outro não a percebesse, mas a proximidade dos dois foi o que permitiu que jogasse o seu jogo, porque, até que ele era bonitinho. — Se vai me secar tanto, não acha que deveria ao mesmo falar comigo em algum momento?
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scaredmeow:
das duas, uma: ou zevon beijava muito bem, ou meow tinha realmente respirado algum veneno, porque ia se sentindo irrefutavelmente melhor a medida que os lábios dançavam contra os dele. meow nem tinha percebido que sentia os músculos mais fracos e que a energia estava sendo drenada aos poucos, mas agora que as tóxicas estavam sendo retiradas de seu corpo, era como se estivesse novo em folha, como o coração batendo mais rápido e forte, e meow sentia-se muito mais disposto a tudo. muito mais disposto, inclusive, a beijar zevon com mais afinco. tendo o corpo apertado contra o alheio daquela forma só serviu como incentivo para que o acrobata apertasse a cintura alheia sem lá muita delicadeza e perdesse a destra entre os cabelos de zevon, sem puxar, apenas para lhe dar alguma firmeza. e continuou assim por certo tempo indeterminado, os dedos se enrolando nos fios de cabelo, depois descendo pelo pescoço e peitoral de forma preguiçosa, contrastando com o jeito que o beijava, como se precisasse dele mais e mais. isso até necessitar de um pouco de ar e, contra sua vontade, separar-se com um puxar do inferior de zevon entre seus dentes e alguns selinhos. — hm… você bem que podia me livrar da morte por intoxicação mais vezes. — sorriu, falando em tom divertido, ainda sem coragem de se distanciar de zevon, mantendo o braço ao redor de sua cintura. — quando quiser, aliás.
Aceita um cafézinho? tw: smut.
Quando sentiu que o corpo de Meow estava correspondendo ao seu, Zevon deu um sorrinho entre o beijo, beijo esse sem nenhum delicadeza. Poderia tirar um pouco de proveito daquela situação? Ele já estava o fazendo no momento que o outro apertou sua cintura e começou a mexer com os dedos as medeias do seu cabelo enrolado. Sua primeira reação foi impulsionar sua pélvis na alheia, querendo que o outro sentisse que ele também estava bem animado entre as pernas, que marcavam seu membro duro por ser de tecido apertado. Quanto mais Meow o provocava descendo seus lábios molhados em seu pescoço e peitoral, mais Zevon o punia em ficar esfregando-se a cintura na do outro, de forma quase torturante. Ficou desnorteado quando ele parou de beija-lo, que por um momento tinha esquecido que estavam ali no acampamento e que acontecia um evento. Periciou de algum tempo para processar as palavras dele, causando uma risada divertida em Zevon. ― DESCULPE DECPECIONA-LO, NÃO SOU NENHUM CHARMNING OU AQUELE ADORMECIDO LÁ... VOCÊ JÁ PAROU PARA PENSAR QUE A MAIORIA DAS PRINCESAS FORAM ENVENENADAS?! ― comentou aleatoriamente. ― SE EU FOSSE UM PRINCESA EU NÃO IA SER ENVENENANA. ― adicionou como se isso fosse mudar a vida de alguém entretanto e obviamente, deu mais importância a última sentença de Meow, limpando algum resquício de liquido venenoso no próprio canto da boca enquanto fitava-o. ― QUANDO EU QUISER? É MUITA RESPONSÁBILIDADE! NÃO DEVE SER SAÚDAVEL SER ENVENENANO TODO DIA. ― sussurrou contra a boca do outro, aproximando-a o suficiente para que Meow sentisse um toque fantasma nos seus lábios inchados.;
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HoNrAr? NãO É MuItO A MiNhA OnDa!
Quem é você? Nem ele tinha uma resposta para essa pergunta. Talvez fosse todos os seus personagens e ao mesmo tempo nenhum deles. Era alguém além de ser filho de Zyma?
De maneira suspeitamente magica, o homem sentiu um frasco que ele reconhecia muito bem no bolso da calça, pegando objeto e segurando-o com uma mão, jogando para cima.
Deu de ombros, soltando uma risada sem nenhum humor e ingeriu todo o líquido da poção.
Em todo o caos a sua volta, se você avistar uma lhama falante andando por aí, não tema bela/o princesa/príncipe e apenas o Zevon sendo ele mesmo.
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naomedigamentirinhas:
charles lembrava de poucos momentos em que se meteu em brigas com punhos, e todas elas havia acontecido somente em sua cabeça. na vida real? charles tinha o total de zero interesse, além de zero dom. até tinha força, isso em todo seu corpo, mas o jeito ( e força de vontade ) para socar ou a agilidade para não só ficar a apanhar, bom, pertenciam somente ao imaginário. charles andava ao lado da diplomacia. logo, não soube muito bem o que deveria fazer ( além de erguer as mãos, rendido ) quando o moreno pareceu querer partir para o físico.
além disso, por que alguém iria querer socar uma cara que dizem ser bonita? ela certamente deixaria de ser!
— não foi o que eu quis dizer! — tentou se defender sobre a teoria do corpo e puff. o cenho franzido que se seguiu, porém, mais tinha a ver com a reflexão genuína que fez ao tentar conectar jesus cristo à zevon. — bom, ele certamente deveria ter aparentado mais como você do que com aquele branquela de olho azul que literalmente pintam. — quase esqueceu o que estava acontecendo ali, ou seja, o quão bom estava sendo em irritar ( sem querer! ) o cara que solta veneno pelo nariz.
cada segundo a mais com aquele rapaz, criava mais um nó na cabeça de charles. era simplesmente difícil entendê-lo; era simplesmente uma grande montanha russa dividir o mesmo espaço. zevon o estava deixando louquinho, louquinho, e charles começava a entender como as pessoas talvez se sentiam quando falavam com e sobre os kingsley’s.
— DO QUE me importa neste momento se está uma delícia em uma foto que PASSOU?! — ou em qualquer outra, podia ter dito. deveria ter dito. charles fechou os olhos e balançou a cabeça, como se isso pudesse colocar os parafusos-prioridades no lugar.
e ele estava preste a retrucar mais, talvez até mesmo ameaçar, quando a coisa mais absurda aconteceu. oras, charles ainda não havia conhecido alguém que desejasse matá-lo. os charmings? se for o caso, eles ao menos disfarçavam! mas o fim daquilo ali seria claramente um homicídio qualificado!
continuar lendo.
Zyma o criou para ser aquele que, se precisasse, poderia derrotar Cerberus nos portões do Submundo. Seus movimentos era mais rápido que humanos normais, seu tempo de reação era impressionante, sua super força era invejável... Mas não foram só os treinos físicos quase sem descanso quê, torna-lo habilidoso assim; as poções da sua mãe eram mais que uteis, para cada vez mais transformar o próprio filho em um arma viva. Porém Zevon preferia fingir que não entendia nada de luta corpo a corpo, afinal, sua vida inteira foi feita para interpretar personagens porquê não o deixaram criar sua própria personalidade; e de hoje estava muito preguiçoso e de saco cheio. Quando o observou o outro rendendo-se com mãos para cima, ele caiu em gargalhadas.
Essa era intenção pois toda aquela beleza do outro estava distraindo ele, de virar as costas e deixar o outro homem sozinho mesmo. E o veneno que sobrou na cara dele? Não era veneno, era uma toxica que deixava-o com uma sensação de como estivesse muito bêbado. Foi uma ideia brilhante, para unicamente Zevon, claro.
Escutou as retrucas do outro com uma expressão irritado, rolando os olhos. ― EU NÃO LIGO. NUNCA REZEI PARA DEUS. ― falou de maneira seca, ríspida e amargurado. Se tivesse rezado talvez Ele, Ele o livra-se daquele laboratório do inferno. Mas ele não era uma princesa para ser salvo por um príncipe encantado mantado em um cavalo, de um enorme castelo vigiado por um dragão.
― DO QUE IMPORTA? ... ESPERA, VOCÊ ME ACHA UMA DELÍCIA? ― perguntou mudando totalmente o assunto, seu tom de voz mudou para aveludada, como se toda raiva tinha esvaído de seu corpo ao ser elogiado, abrindo um sorriso simpático mostrando os dentes na direção dele.
Como esperado a paz não durou muito tempo, e o outro homem não tinha gostado nada da pegadinha de Zevon e começou a entrar em modo desespero, conseguindo arrancar algumas risadas sinceras. Ele era fofo?!, foi o primeiro pensamento que passou na sua mente, assuntando-o e deixando dúvidas porquê sentiu aquilo.
Porém não teve muito tempo para focar na sua própria pergunta, quando as palavras de Charles atingiram-no como um soco no estomago. Sentindo toda raiva sarcástica retornar e consumindo-o como um do seus venenos. ― NÃO, NÃO SENTE. VOCÊ NÃO ESTAVA LÁ. NÃO QUERO SUA PENA. ― disse roboticamente, sem olha-lo mas quando virou a cabeça pro lado, suas sobrancelhas estavam quase formando-se uma interrogação gigante e iluminada, ao notar as imagens flutuar da cabeça do outro e os barulhos? Merda. Aquele maldito iria chamar atenção toda para cá, só por um alarme falso - que Charles ainda não sabia disso ainda.
Sem nem pensar duas vezes, Zevon segurou-o pelo dois lados do rosto e puxou-o, amassando seus lábios nos dele com uma agressividade e desejo, para que o outro homem acredita-se que o motivo disto era para ajuda-lo, e não porquê Zevon não queria que os seguranças o pegassem e levasse-o para o castigo a força. Claro que não.
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swstergaard:
“ ― Primeiro.” Summer desviou os olhos furiosos na direção do rapaz. “ ― Para de ficar gritando no meu ouvido. Eu não estou suportando a sua voz mais. Parece que engoliu um buzina e fica apitando na minha cabeça como se eu estivesse sendo condenada por algum crime terrível e fosse torturada com esse castigo.” A Westergaard já não era alguém paciente em um geral, mas não havia nada que pudesse tirá-la do sério mais do que pessoas que iam incomodá-la daquela forma. Não estava mais do que claro que ela queria ficar sozinha?! Não gostava de pessoas. “ ― Eu que não quero que você faça respiração boca a boca em mim! Ew.” Torceu o cenho. “ ― Aliás, se pensar em se aproximar de mim, eu vou virar a sua cara do avesso.” Fechou a mão em um punho como se estivesse próxima de fazer aquilo com ele naquele exato momento. “ ― E se a culpa é sua, faça alguma coisa para desfazer a burrada então! Você é estúpido, por acaso?!”
Quando a outra começou seu monologo, Zevon já não estava prestando atenção em nenhuma palavra alheia, procurando no bolso da própria calça seu isqueiro e a sua carteira de tabaco, balançando a cabeça como estivesse-se imitando os movimentos da garota tagarelando. Tão insuportável, pensou. Era preciso muito esforço para realmente tirar Zevon do sério, porquê era bem explícito que ele não ligava para nada, nem para a sua vida tampouco as dos outros. Eram problemas deles, certo? Cada um por si, essas paradas... Pôs o maço de cigarro entre os lábios e quando estava prestes a ascendê-lo, parou no meio do movimento para encará-la ao ouvir o xingamento. ― EST��PIDA É VOCÊ QUE ESTÁ INALANDO MAIS VENENO PORQUÊ NÃO CALA A PORRA DA BOCA. ― retrucou-a, como se isto fosse a coisa mais importante naquele momento, quem deles tinham razão nessa discussão mais idiota que os dois juntos. ― COMO UM ASPIRADOR DE PÓ? VOCÊ ACHA QUE EU CONSIGO INSPIRAR AS TÓXICAS PARA DENTRO DE MIM DE VOLTA? ― para a surpresa, tinha sido uma dúvida verdadeira, até porquê nem o próprio tinha tentando alguma vez em fazê-lo. ― FOI UMA PERGUNTA SÉRIA, VOCÊ REALMENTE ACHA QUE CONSIGO?
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shebabys:
♡ ◞ ੭ ⠀ no momento que começou a escorregar e, provavelmente, teria que se sentar, zevon a manteve em pé. baby não pediria por aquilo, mas certamente não negaria. achou educado, bem vindo e útil. na realidade, ela diria até que foi delicado. então, quase agradeceu pelo abraço. ela gostava de abraços. olhava-o atentamente, pois a pergunta fora genuína. existiam perguntas que não cabiam em diálogos normais, não que alguma coisa fosse normal em sua vida, mas a curiosidade que vinha da situação alheia tinha uma pontinha de preocupação. se ele havia a segurado daquela forma e, mais que isso, a beijaria para que não morresse, não tinha como ter feito de proposito. juntou as sobrancelhas, confusa, a concepção das palavras não fez muito sentido em sua cabeça, exceto que, concordava com uma coisa, ela não podia sentir algumas emoções, principalmente se fossem grandes. estava começando a sentir falta de ar quando os lábios se tocaram, mas oposto dos beijos comuns, ela ganhava ao invés.de perder o fôlego. era uma sensação engraçada, a aurora se sentiu assim ao ganhar vida pelos lábios? de qualquer forma, baby fechou os olhos. ela gostava de beijos, também. este se aproximava mais de um beijo sonolento, o qual zevon talvez não considerasse um por estar o fazendo obrigatoriamente. ajeitou os ombros, aos poucos, retornando a uma postura saudável e de quem não estava mais desfalecendo aos no braços alheios. afastou os lábios, encostando a cabeça na parede. se permanecesse ali, já poderiam considerar que baby estava se aproveitando. “então, sem morrer hoje?” assentiu sozinha com a cabeça. “okay, obrigada.” sorriu com simplicidade, realmente agradecida pela ação. “mas você tá bem? tem ar tóxico por aí, alguém te fez alguma coisa?” perguntou baixinho, olhando para os lados, suspeitando das pessoas. “ah, e eu beijo melhor que isso. é que… você sabe, eu tava meio que morrendo, mas foi legal.”
Era apenas para ser mais umas das vezes que, Zevon tinha envenenado alguém-sem-ser-querer-querendo por um dos seus ataques de pânicos e também comprido seu papel com a sua falsa honra, as consequências de não ser um potencial assassino em série nos corredores, salvando os alunos dele mesmo. A única pessoa que ele importava-se sem atuações teatrais, era seu melhor amigo Zorak e até ele, Zevon sentia vontade de matá-lo às vezes - mas ele já estava meio-morto-vivo de qualquer forma. Entretanto aquela alma tão pura e melancólica em seus braços, beijando-a com um novo vício, lembrava a dele próprio. Talvez por causa disso sentiu um enorme carinho e confiança por ela. Uma sensação nova e estranhamente confortante. Pela primeira vez na sua vida, Zevon não queria ser rude ou má educado com uma pessoa. Sim, e com a mesma pessoa que ele tinha quase sufocado com toxinas mas eram apenas um detalhe bobo, eles poderiam rir daquela situação depois de algumas semanas. Só notou que sentiu falta do contato dos lábios dela, quando os mesmo afastaram-se, parecendo trazer Zevon de volta a terra. Beija-la tinha sido magico, não ironicamente falando, balançou a cabeça para afastar alguns pensamentos impuros. ― SEM MORRER HOJE. ― repetiu-a, involuntariamente retribuindo o sorriso que ela tinha-lhe oferecido na sua direção, o seu um pouco mais sem graça e envergonhado. Não era alguém de sair oferecendo sorrisos a todo mundo, mas dessa vez gostou de fazê-lo com ela. A temperança e preocupação alheia poderia irrita-lo, se fosse vindo de outra aluna mas com ela teve reação ao contrário. ― SE EU ESTOU BEM? A PRIORIDADE AQUI É VOCÊ, ERA EU QUEM DEVERIA TER FEITO ESSA PERGUNTA PRIMEIRO. E NÃO, NINGUÉM ME FEZ NADA COMIGO. ― respondeu sem muita emoção, não estava acostumado com alguém preocupado com o seu bem estar. As últimas palavras dela o deixaram animado e ainda mais sem nenhuma vergonha na cara. ― VOCÊ... VOCÊ QUER TENTAR DE NOVO, ENTÃO? EU ENTENDO SE NÃO QUISER, AFINAL EU QUASE TE MATEI BEM NO EVENTO DO SALVADOR E ISSO PODE SER BEM ESQUISITO... ― entregou-o todo seu nervosismo falando rápido demais, rindo e fitando-o os próprios pés para não encara-la. “O que diabos está acontecendo com você, idiota?” xingava-se mentalmente, esperando que pudesse enfiar sua cabeça dentro de um buraco de vergonha.
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Michael Ciminno by Henry Jimenez
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naomedigamentirinhas:
não tinha um bom elogio que amenizasse uma situação letal, charles agora poderia afirmar com propriedade. especialmente se o elogio vinha do assassino em potencial!
— aaaah, mas eu TOCO! — ele ameaçou sacudindo os dedos da destra no ar, mas não tocaria. porque o moreno havia pedido ( ordenado talvez fosse uma palavra melhor ), charles realmente não mais o tocaria… com uma única exceção: — se eu estiver prestes a morrer porque a fumaça saiu do teu narizinho, eu toco!
foi esquisito, como algo difícil mesmo de processar, ouvir do outro que poderia mesmo ter morrido. agora que oxigênio dançava e rodopiava livremente por seu cérebro, conseguia pensar em algo simples como a possibilidade daquilo ser uma bela brincadeira de mau gosto. especialmente quando o viu olhando o celular.
— dez segundos?! — a mão foi para a garganta. não era nenhum hipocondríaco ou coisa assim, mas jurou sentir tudo fechar por um instante. charles respirou fundo. se ingeriu algo, tinha que ter sido um mínimo-do-mínimo para ainda estar de pé, não era? seu coração ainda batia. ele franziu o cenho genuinamente preocupado. — ei, o que está fazendo? temos que informar a alguém sobre o ar ao lado. você precisa avisar sobre os efeitos. — se aproximou, mas fez de forma cautelosa visto que queria deixar claro que não tinha a intenção de tocá-lo. — por que fez isso? ainda não tem total controle de sua magia?
O atrevimento do outro, causou a reação das sobrancelhas de Zevon arquearem-se em indagação- e um pouco provocativa, diga-se de passagem. Abriu a boca para falar “quem esse engomadinho pensa que é?” porém desistiu de verbalizar o pensamento, quando os movimentos bruscos dele na sua direção o assustaram como uma criancinha vendo um monstro - que poderia ser interpretador pela imagem da sua própria mãe como seu maior medo- na sua frente, dando alguns passos para atrás, fugindo fora do alçam-se dos dedos dele.
Quando alguém tentava tocar em Zevon sem sua permissão, seu coração acelera desesperadamente, suas mãos tremiam, falta-lhe logo ar e as memórias... Elas sempre voltam, claro que elas voltavam e nunca iam deixar de retornar para atormenta-lo. “É para o seu bem, para de ser medroso!’ conseguia ouvir a voz de Zyma perfeitamente como ela estivesse ali, levando-o todo os dias para o seu laboratório e usando o próprio filho como um rato de experimento.
Institivamente ergue-o os dois braços com punhos fechados, como estivesse desafiando-o para uma briga mas era tudo falso, fingido... Como o próprio Zevon. — EU TENHO DOIS PUNHOS E VOU ENFIAR OS DOIS NA SUA CARA BONITA. — mentira mas a voz era em um tom de ódio e cômico mas sua postura não era ameaçadora nenhum pouco. —’ PERA AE, VOCÊ REALMENTE ACHA QUE É SÓ TOCAR EM ALGUMA PARTE DO MEU CORPO, E PUFF, O VENENO SAI DE DENTRO DE VOCÊ? — perguntou sincero e incrédulo, distraindo-se mais uma vez da situação alarmante. — COMO VOCÊ TOCASSE NO MEU OMBRO E EU O CURASSE? ‘TÁ ME ACHANDO COM CARA DE JESUS CRISTO, IMBECÍL? — provocou-o apenas porquê teve vontade de fazê-lo.
Enquanto o outro entra em uma crise de desespero, Zevon manteve-se olhando a tela do seu celular até o ouvir a voz masculina, chamando-o atenção e fazendo-o rola os olhos ao fitá-lo. — EU ‘TÔ VENDO MEU SPELLGRAM. OLHA COMO EU ‘TÔ UMA DELICINHA NESSA FOTO! — mostrou a imagem para o outro homem, todo orgulhoso de si mesmo mas automaticamente fechou a cara com a última pergunta alheia. — EU? AVISA VOCÊ! — apontou para si e depois para ele com um dedo sem encostar.
Respirou fundo e relaxou os ombros, cabisbaixo quando ele o perguntou o motivo do envenenamento no ar. Zevon preferia morrer ali mesmo a dizer a verdade, então sem pensar direito pelos sentimentos dolorosos que começavam a incomodar, fazer barulho e arranhar dentro do seu âmago. Sua pupila tomou um tom arroxeado escuro, fitando-o ele nos olhos sem demonstrar nenhuma expressão no seu rosto. — SE EU NÃO TENHO TOTAL CONTROLE DA MINHA MALDITA MÁGIA? A MÁGIA QUE A PORRA DA MINHA MÃE LOUCA ME ENVENENAVA TODOS OS DIAS PARA VER AS REAÇÕES EM MIM? ELE ERA SÓ UMA CRIANÇA... — sussurrou para si em terceira pessoa, dominado pela injustiça de alguém indefeso - ele mesmo. — OKAY, FOI VOCÊ QUE PEDIU. — e com isso soprou levemente tóxicas no rosto masculino, sorrindo e rindo forçadamente. Se antes ele não tivesse certeza que inalou veneno, agora o tinha e tudo graças a Zevon.
#sera q eu me empolguei????????????? sorry no sorry#eu sei q vc aguenta minhas biblias#( convo: naomedigamentirinhas )
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@zorakfacilier
ᶻᵒʳᵃᵏ, ᵒ ᵠᵘᵉ ᵛᵒᶜᵉ̂ ᵠᵘᵉʳ ᶠᵃᶻᵉʳ ᵉˢᵗᵃ ⁿᵒᶦᵗᵉ?
ᵃ ᵐᵉˢᵐᵃ ᶜᵒᶦˢᵃ ᵠᵘᵉ ᶠᵃᶻᵉᵐᵒˢ ᵗᵒᵈᵃˢ ᵃˢ ⁿᵒᶦᵗᵉˢ ᶻᵉᵛᵒⁿ, ᵗᵉⁿᵗᵃʳ ᶜᵒⁿᵠᵘᶦˢᵗᵃʳ ᵒ ��ᵘⁿᵈᵒ.
ᶻᵒʳᵃᵏ ᵉ ᶻᵉᵛᵒⁿ ᶻᵒʳᵃᵏ ᵉ ᶻᵉᵛᵒⁿ
ᵘᵐ ᵉ́ ᵘᵐ ᵍᵉ̂ⁿᶦᵒ, ᵒ ᵒᵘᵗʳᵒ ᶦᵐᵇᵉᶜᶦˡ ⁿᵃ̃ᵒ ᶜᵃⁿˢᵃᵐ ᵈᵉ ᵗᵉⁿᵗᵃʳ, ᵒ ᵐᵘⁿᵈᵒ ᵈᵒᵐᶦⁿᵃʳ
ᵉ́ ᵒ ᶻᵉᵛᵒⁿ, ᵒ ᶻᵉᵛᵒⁿ ᵉ ᵒ ᶻᵒʳᵃᵏ ᵒ ᶻᵒʳᵃᵏ ᵉ ᵒ ᶻᵉᵛᵒⁿ ᵉ ᵒ ᶻᵉᵛᵒⁿ ᵉ ᵒ ᶻᵒʳᵃᵏ
ⁿᵒ ᶠᶦⁿᵃˡ ᵈᵃ ⁿᵒᶦᵗᵉ ᶜᵒᵐᵉᶜ̧ᵃ ᵘᵐ ⁿᵒᵛᵒ ᵖˡᵃⁿᵒ ᵉˡᵉˢ ᵛᵃ̃ᵒ ᵖᵉⁿˢᵃʳ ᵉᵐ ᵗᵘᵈᵒ ᵃᵗᵉ́ ᵒ ᵈᶦᵃ ᶜˡᵃʳᵉᵃʳ
ᵒ ᶻᵉᵛᵒⁿ ᵉ ᵒ ᶻᵒʳᵃᵏ ᵒ ᶻᵉᵛᵒⁿ ᵉ ᵒ ᶻᵒʳᵃᵏ
ᵉˡᵉˢ ᶠᵃᶻᵉᵐ ᵗᵘᵈᵒ ⁿᵃ ᵉˢᶜᵘʳᶦᵈᵃ̃ᵒ ⁿᵃ̃ᵒ ᵉ́ ᶠᵃ́ᶜᶦˡ ᵈᵉ ᵉˣᵖˡᶦᶜᵃʳ ⁿᵉᵐ ᵈᵉ ᶜᵒᵐᵖʳᵉᵉⁿᵈᵉʳ
ᵒ ᶻᵉᵛᵒⁿ, ᵒ ᶻᵉᵛᵒⁿ ᵉ ᵒ ᶻᵒʳᵃᵏ ᵒ ᶻᵒʳᵃᵏ ᵉ ᵒ ᶻᵉᵛᵒⁿ ᵉ ᵒ ᶻᵒʳᵃᵏ ᵉ ᵒ ᶻᵉᵛᵒⁿ.
ⁿᵘʳᶠᶠᶠᶠꜝꜝꜝꜝꜝ
Stolas bowing for Blitz then and now 😭
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scaredmeow:
a hipótese saiu tão baixinha da boca alheia que meow teve dificuldade de ouvir, e depois teve dificuldade de entender. — um juramento? tipo uma maldição? — perguntou, curioso. claro, queria muito saber como seus poderes funcionavam - ou melhor, não funcionava, nesse caso -, porque seria muito útil conseguir se curar. — talvez seja só questão de treino. tem muita coisa que eu preciso aperfeiçoar. — foi sua vez de deixar a opção soar, dando de ombros porque não tinha como saber, e talvez nem valia a pena quebrar a cabeça agora. não, tinha coisas mais importantes para pensar nesse momento, tipo um possível veneno correndo por suas veias. — não sei o que você está esperando então. — fosse um convite para um beijo ou para salvá-lo do veneno, meow estava aceitando, sinceramente. bom, o acrobata nunca teve que passar por uma situação em que precisou de uma respiração boca a boca, então não podia confirmar com toda a certeza, porém o toque dos lábios não parecia muito com isso, então meow tomou a liberdade de retribuir como um beijo mesmo, segurando a cintura de kevon e juntando os corpos ao que movia a boca junto a dele.
— TIPO ISSO. — respondeu a duvidada do outro sobre maldição ou bloqueio da sua habilidade, dando de ombros como se não estivesse dando importância nenhuma aquilo e de fato, não estava. Zevon não teve infância, era obrigado a passar por testes e treinamentos físicos de venenos todos os dias, até seu sangue totalmente ficar imune à toxinas. Tinha que passar horas ou dias amarrado em um cama, sentindo toda dor imaginável e inimaginável possível, de dentro para fora do seu corpo. Era seu inferno pessoal. As torturas começaram com cinco anos e só pararam quando ele tinha vinte. — SE VOCÊ DIZ. — Zevon não era um homem de muitas palavras, era evidente. ‘Não sei o que você está esperando então’. A frase alheia soou ambígua, o que deixo-o desnorteado por alguns segundos, balançando a cabeça para afastar imagens que tinham surgido na sua mente criativa e preferiu focar em ajudá-lo, a tentar interpretar o quê o outro queria dizer com aquela frase. Beijar pessoas para sugar o veneno de dentro delas? Era uma quinta-feira normal para Zevon. Por isso não costumava demonstrava afeição e sim algo mais robótico enquanto continuava a retribuir o beijo, sentindo logo o líquido do veneno escorrer para dentro da sua própria boca, engolindo-o. Assim que o veneno preencheu sua boca e sangue, as orbes dos seus olhos mudaram de coloração roxo, apertando-o outro homem instintivamente contra si, não sabia o que mais estava saboreando, se era o sabor das tóxicas ou o beijo dos lábios dele. Talvez a segunda opção.
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toothielegacie:
Aquele era um péssimo momento para ser Rylina Tully e a aprendiz conseguia provar. Depois de ouvir o que parecia ar escapando, um sexto sentido do além foi ativado dentro de si. Com tanta coisa acontecendo ao redor, tantas máquinas e barraquinhas, um bomba pronta a explodir poderia ser… Por que tinha ouvido aquela conversinha sobre pregar peças? Rylina foi correndo para perto e quase foi jogada para traz com o volume daquele grito. A respiração parou na garganta com o susto, os braços erguidos para proteger os ouvidos. “É o quê?” Deu meia-volta e voltou a correr de onde tinha vindo, o peito se fechando com o esforço exagerado e exigente do físico comprometido. “Espera aí, Rylina, você nem sabe…” Mais uma meia-volta, mais penas e plumas e nuvens e algodão e os tecidos leves de sua roupa agitando na correria. Dessa vez, é claro, tinha as mãos em concha sobre a boca e nariz. “Como que eu vou saber que eu não fui? Como que eu vou saber que eu não fui? Como que eu sei? Como que-” A tosse interrompeu as perguntas e os olhos da Tully viraram enormes pratos de pires.
Ficou instantemente aliviado quando observou a mulher correr para o lado aposto do seu, porém no mesmo segundo que mudou o sentimento de raiva e uma expressão ‘o que diabos ela está fazendo?” no seu rosto, quando notou a garota dando meia volta na sua direção. Zevon não escondeu a expressão de desgosto olhando-a, parecia uma cena de um dos filmes de Briar, uma princesa correndo em câmera lenta em um vestido todo rosa que mais parecia um algodão doce, no meio da floreta. Que criativo! - contém ironia. Zevon fez um esforço enorme para não rolar os olhos na direção da outra, segurando-a pela cintura prevendo que iria desmaiar pelo efeito dos venenos.— PRIMEIRA VEZ SENDO INVENENADA?, BEM VINDA AO MEU MUNDO! — respondeu em um riso sem humor, levantando o queixo feminino perto aos seus lábios, mas sem encostá-los. — MINHA HABILIDADE É CONSEGUIR SUGAR O VENENO DE QUALQUER SANGUE E INGERI-LO, MAS... EU SÓ POSSO FAZER ISSO SE EU ‘TE DER UM BEIJO NA BOCA! NÃO, É UMA CANTADA EU JURO! QUEM IRIA FLERTAR COM UMA PESSOA QUASE MORTA?! — Victor Van Dort.
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shebabys:
♡ ◞ ੭ ⠀ a sensação inebriante começava a ocorrer conforme se aproximava, inalando o ar que teoricamente não deveria. o senso de autopreservação de baby era nulo e qualquer não virava um sim. estúpido e inconsequente, com certeza. abanou com a mão, como se não fosse nada, um olho até fechava naquele momento. “tóxico do tipo que mata?” indagou inocentemente. “oh.” percebeu o sentido da coisa, mas não conseguia parar de respirar. morreria de qualquer forma, pensava. “não se preocupa, você pode me deixar morrer, ninguém vai se importar.” disse em um tom consolador, totalmente amigável. era algo bom para ele, afinal. em todo caso, baby não tinha família propriamente dita, nem ninguém que a procuraria. mortos não se tornavam marionetes. deu risada, tossindo logo em seguida. bateu o punho fechado, de leve, em zion. “mas você vai ter que me arrastar pra algum lugar e isso vai ser inconveniente. eu sou muito mais pesada do que pareço.” sugeriu, apoiando uma mão na parede. depois, o ombro e, logo, as costas. não existia qualquer desespero em sua postura, embora estivesse com dificuldades. “dói?” juntou as sobrancelhas. estava acostumada com a dor, mas não gostava. quem gostava? “eu nunca morri antes.”
Estava prontamente para ouvir algum esporro da jovem como a maioria teria feito no lugar dela, quando as palavras alheia o pegaram desprevenido preencheram seus tímpanos. Remexeu os pés e levantou a cabeça para olhá-la dos pés a cabeça. Zevon era de longe a pessoa mais empática de toda universidade, sua mãe ensinou-o a nem confiar na sua própria sombra, quem diria nos outros. Entretanto por algum motivo, seu coração apertou com aquela voz calma feminina e sua autodestruição conformada no seu âmago. Não era um reação esperada a dela, mas Zevon acompanhou sua risada. Mas logo sua expressão mudou de preocupado ao notar os primeiros sintomas de envenenamento no semblante feminino, segurando-a instintivamente com seus braços e a envolvendo-o em um abraço. — ALGUMAS COISAS SÃO GRANDES DEMAIS PARA SEREM VISTAS. OUTRAS EMOÇÕES SÃO ENORMES DEMAIS PARA SEREM SENTIDAS. NÃO VAI SER HOJE QUE VOCÊ VAI TER A RESPOSTA DESSA SUA INDAÇÃO., SINTO MUITO, BABY.— citou um dos livros mundanos favorito, antes de beijá-la com delicado e lentamente, sugando-o o veneno do corpo alheio.
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scaredmeow:
— EU ME PERGUNTO ISSO O TEMPO TODO! — okay, agora foi tocar na ferida. meow tem um histórico enorme de se machucar, além do problema enorme que vem literalmente crescendo em sua perna, tudo que ele mais queria era poder aplicar a cura em si mesmo, mas até hoje isso ainda não era possível. um biquinho se formou em seus lábios meio que sem que ele percebesse, só porque ficou triste ao se lembrar que seu poder era inútil para ele próprio. — COMO EU VOU SABER SE MINHA RESPIRAÇÃO TÁ FALHANDO SE EU NÃO POSSO RESPIRAR? — a voz saiu um pouco mais aguda agora, meow estava claramente desesperado, pronto para começar a chorar. — eu acho que você só quer uma desculpa pra me beijar. — fazendo piada assim, podia até parecer que não estava levando a sério, mas na verdade era seu jeito de lidar com as coisas. — inclusive pode fazer isso se for me salvar da MORTE, eu não tenho preconceitos.
Ficou tão instigado e interessado do por quê ele não conseguir usar seu poder em si mesmo, que quase esqueceu da urgência que estava acontecendo bem ali entre eles dois. — TALVEZ ALGUÉM TENH FEITO UM JURAMENTO PARA VOCÊ NÃO USÁ-LO... — pensou alto, questionando mais para si do que para ele. O desespero dele estava deixando Zevon irritado, mesmo que a culpa do outro estar naquele estado fosse dele próprio. ‘Eu acho que você só quer uma desculpa pra me beijar’, Kevon franziu o cenho com o que ouviu. — EU NÃO PRECISO DE DESCULPAS PARA TE BEIJAR, SE QUISESSE O FAZER, JÁ TERIA O FEITO. — disse convicto, ainda sem olhar para ele. — AGORA VAMOS ACABAR LOGO COM ISSO. — não esperou a resposta, tampouco não pensou duas vezes antes de colocar a mão na nuca do outro, trazendo-o para mais perto e esmagando seus lábios num inicio de um beijo inofensivo.
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littlehopps:
Ao ouvir o aviso, Hannah tapou sua boca com suas mãos e conteve a sua respiração. O ouviu atentamente, mas ao mesmo tempo não estava entendendo o que se estava a passar. Mas ela tinha seus poderes, poderia fazer com que o ar fosse novo se suprasse bem forte para renovar. Então foi isso que fez, tirou as mãos da sua boca e com um enorme sopro renovou o ar todo daquele lugar. Parecia que seus pulmões não terminavam de sair um enorme vento que tinha dentro de sim, era uma enorme vantagem ter manipulação de ar naquele momento “Feito. Agora temos ar renovado sem toxicidade nenhuma.”
Do nada, pareceu que um furação tinha surgido da boca da mulher, fazendo Kevon dar alguns passos para atrás involuntariamente devido a força do sobro de ar, bem na direção do seu rosto masculino, descabelando seu cabelo. Quando recuperou sua postura, respirou profundamente procurando algum vestígio de tóxicas no ar e não encontrou nenhuma. — TUDO LIMPO! MAS CARALHO, PODERIA TER AVISO ANTES DE SOLTAR ESSE VENDAVAL NA MINHA CARA, HEIN TEMPENSTADE? — falou num tom divertido, passando as mãos entre os fios do cabelo.
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