08273932833839
08273932833839
:)
1 post
Don't wanna be here? Send us removal request.
08273932833839 · 5 months ago
Text
fuck, don’t move. | rafe cameron x fem!reader
summary: rafe wakes up beside you after a deep sleep and fucks you while your asleep
tw/cw; +18, non-consensual touching, established relationship, somnophilia, unprotected sex and a little bit of a control kink.
Tumblr media
Rafe acordou no escuro, o corpo ainda pesado do sono, mas os instintos dele já estavam despertos, afiados. Ao lado dele, você dormia profundamente, o peito subindo e descendo num ritmo suave, completamente alheia ao que estava prestes a acontecer. Ele virou a cabeça na sua direção, os olhos ajustando-se à penumbra do quarto, e a primeira coisa que notou foi como a camisola fina se moldava ao seu corpo, delineando as curvas suaves, cada detalhe atraindo a atenção faminta dele.
Ele podia ver o contorno dos seios debaixo do tecido, os mamilos apontando, duros, mesmo em repouso. Aquilo já foi suficiente para acordar todo o tesão dele, mas o que realmente o deixou sem fôlego foi o pensamento do que estava escondido mais abaixo. Rafe sabia exatamente o que queria, e não tinha intenção de esperar.
Ele deslizou a mão com cuidado pela sua pele, do ombro até o quadril, tocando com a ponta dos dedos, apenas para sentir a suavidade e a temperatura quente do seu corpo adormecido. Você se mexeu levemente, mas não acordou, e isso apenas fez o desejo dele crescer. Rafe moveu-se devagar, puxando a sua camisola para cima, expondo a pele nua de suas coxas, o tecido subindo mais e mais, até que ele finalmente teve a visão da sua buceta.
A respiração dele ficou mais pesada ao ver como você estava completamente exposta a ele, a buceta ali, intocada e vulnerável, os lábios fechados e macios, guardando o que ele sabia ser o tesouro mais doce. Rafe passou a mão pelo interior da sua coxa, subindo devagar, o polegar roçando contra a pele sensível, aproximando-se perigosamente do centro do prazer da bucetinha. Ele podia sentir o calor que emanava dali, a suavidade da pele quase o levando à loucura.
Com uma mão, Rafe afastou os lábios vaginais, abrindo aquela buceta adormecida, expondo o interior rosa e úmido. O tesão que correu pelas veias dele foi como um soco na boca do estômago, a necessidade de possuir aquela buceta, mesmo sem o seu consentimento consciente, era o que o movia agora. Ele se inclinou, aproximando o rosto, respirando fundo o cheiro da bucetinha, a mistura doce e natural que fazia o pau dele endurecer ainda mais.
"Vou te usar, porra... você nem vai saber o que te atingiu," ele murmurou, a voz baixa, como uma promessa suja que ele sabia que seria cumprida.
Rafe passou a língua pelos lábios da bucetinha, num gesto lento e provocativo, saboreando o gosto da pele antes de finalmente afundar o rosto entre as pernas.
A língua dele se movia devagar, explorando cada parte da sua bucetinha, cada dobra, cada detalhe sensível. Rafe adorava a forma como você reagia mesmo dormindo, o corpo se movendo levemente, a respiração mudando sutilmente, como se a sua alma soubesse o que estava acontecendo, mesmo que o corpo ainda estivesse adormecido. Ele sugava o clitóris com cuidado, os lábios se fechando ao redor daquela pequena joia escondida, antes de passar a lingua por toda a extensão da buceta, de cima a baixo, lambendo, saboreando, preparando o terreno para o que ele realmente queria fazer.
Rafe não resistiu por muito tempo. Ele se ergueu um pouco, posicionando o corpo entre as suas pernas, uma mão segurando firme no seu quadril para manter você no lugar. O pau dele estava duro, pulsando com a antecipação do que estava prestes a fazer. Sem pressa, ele segurou a base do cacete, guiando a cabeça inchada até a entrada da bucetinha. Ele roçou devagar, sentindo a suavidade dos lábios vaginais contra a ponta do pau, o calor que emanava de dentro de você chamando-o, puxando-o para entrar.
Com um movimento lento e calculado, Rafe começou a afundar na sua buceta, cada centímetro do pau entrando devagar, sentindo a sua resistência natural, mesmo enquanto dormia. O aperto era perfeito, como sempre, uma sensação que o deixou quase louco, o prazer construindo-se dentro dele, mas ele não tinha pressa.
Você deu um pequeno gemido, ainda perdida no sono, e aquilo só serviu para incentivar Rafe a continuar. Ele se moveu devagar, entrando e saindo com cuidado, o cacete deslizando dentro da buceta molhada e quente, cada estocada mais lenta que a anterior, prolongando a tortura deliciosa. Rafe podia sentir o seu corpo se ajustando ao dele, o seu interior pulsando, o calor envolvendo-o, como se a sua buceta soubesse exatamente o que estava acontecendo.
Ele começou a aumentar o ritmo, cada estocada mais profunda, mais firme, sentindo a carne sensível ceder ao seu comando. Rafe abaixou o corpo sobre você, os lábios encontrando os seus, e sem hesitação, ele te beijou, a língua invadindo a boca adormecida com o mesmo fervor que ele metia o pau. O beijo era profundo, molhado, o som das línguas se entrelaçando misturando-se com os gemidos baixos que ele arrancava de você, mesmo enquanto você continuava a dormir.
"Você é minha, porra... essa buceta é minha," ele sussurrou contra os lábios, a voz baixa, cheia de uma posse doentia, enquanto continuava a meter, cada vez mais rápido, mais forte, o cacete entrando e saindo da tua buceta, sem piedade, sem pressa. O beijo continuava, a língua de Rafe explorando a sua boca, mordendo os lábios, sugando a língua, enquanto ele se perdia no prazer de possuir aquele corpo da maneira que sempre quis.
O prazer de te ver assim, subjugada, o fez buscar mais, querer mais. A necessidade de te foder de todas as maneiras possíveis crescia dentro dele, uma fome insaciável que não podia ser saciada apenas com seu cacete. Ele continuou a meter fundo, o ritmo aumentando, os quadris movendo-se com força, o pau esmagando os lábios da sua bucetinha, forçando cada centímetro daquela buceta pequena a abrir mais para recebê-lo.
O pau grosso e veiudo de Rafe estava forçando a tua entrada a ceder, a cada milímetro empurrando a bucetinha a novas alturas de esticamento. O melzinho escorria por tudo, cobrindo o pau, facilitando o caminho, mas o aperto era quase doloroso de tão apertado que estava.
Ele continuava a empurrar, sentindo o caralho afundar mais e mais, forçando o tamanho a caber naquela buceta pequena. "Caralho, você tá tão apertada, puta... aguenta mais um pouco," Rafe rosnou, a voz baixa e carregada de desejo doentio, enquanto continuava a empurrar, o pau grosso forçando a tua entrada a abrir mais do que ela jamais havia sido antes. Ele podia sentir a tensão nas paredes vaginais, a forma como a tua carne lutava para se ajustar ao tamanho, mas ao mesmo tempo, a forma como pulsava, como se estivesse se entregando ao que ele queria fazer.
O teu rosto começou a mudar, as sobrancelhas se franzindo, a respiração ficando mais rápida enquanto a tua mente tentava entender o que estava acontecendo com o próprio corpo. Rafe sabia que você estava acordando. Ele viu os teus olhos piscarem, tentando se ajustar à escuridão do quarto, a confusão nos traços do seu rosto, e então o choque quando finalmente você se deu conta da situação.
Você começou a se mexer mais, tentando processar o prazer intenso misturado à dor do estiramento excessivo, os lábios se abrindo para soltar um som, um gemido ou talvez uma palavra. Mas antes que qualquer coisa escapasse da sua boca, Rafe a segurou, a mão firme pressionando contra os lábios, abafando qualquer som que você pudesse tentar fazer. Os olhos dele estavam fixos nos seus, cheios de uma intensidade doentia, um brilho de pura posse e desejo que não podia ser contido. Ele manteve a mão sobre a sua boca, sentindo a sua respiração quente contra a palma, enquanto ele metia mais fundo, a cabeça do cacete pressionando dentro, esmagando os lábios vaginais inchados.
"Shhh, tô te usando..." Rafe sussurrou, a voz baixa, carregada de um prazer perverso, o tom mais uma ordem do que um consolo.
Você se debateu, as mãos empurrando contra o peito dele, mas Rafe sabia que era apenas uma resistência de brincadeira. Eles já tinham falado sobre isso antes, sobre como você gostava da ideia de ser surpreendida, de ser usada assim, mas mesmo sabendo disso, o tesão de vê-la se debater, fingindo uma luta, só deixava ele mais excitado.
"Porra, para de lutar, você sabe que gosta," Rafe murmurou, a voz rouca, enquanto forçava as estocadas mais fundo, o pau grosso arrombando a tua bucetinha pequena, sentindo cada espasmo, cada contração ao redor do cacete. Você gemia contra a boca dele, o som abafado, mas mesmo assim você continuava a se debater, as mãos empurrando contra os ombros dele, enquanto os quadris tentavam se afastar, sem sucesso.
"Rafe... para..." você gemia, a voz cheia de tesão e desespero, as palavras saindo entrecortadas pelas estocadas que ele continuava a meter, cada vez mais fundo, mais forte. Rafe segurou o seu rosto com uma mão, pressionando a palma contra a sua boca para calá-la, forçando-a a sentir o controle que ele tinha sobre você, enquanto a outra mão segurava firme em seu quadril, mantendo-a no lugar.
Mas a sua resistência estava cedendo, e ele sabia disso. Você mordeu a palma da mão dele, não com força suficiente para machucar, mas o bastante para exigir que ele tirasse de cima da sua boca. Rafe fez isso, mas não parou de foder, cada estocada mais firme, sentindo o teu corpo começar a relaxar e se abrir para ele, a resistência se transformando em entrega.
"Você gosta, né, putinha? Gosta de ser acordada assim, com meu pau enterrado dentro de você," ele rosnou, os lábios roçando contra a tua orelha, enquanto ele continuava a meter. Você gemia mais alto agora, os sons livres de qualquer barreira, a boca aberta, deixando escapar o prazer que estava sentindo.
Finalmente, você cedeu completamente, as pernas se abrindo mais, oferecendo a sua bucetinha totalmente para ele, enquanto levantava a camisola, expondo os peitos grandes e cheios.
Rafe não resistiu e abaixou a cabeça, abocanhando um dos mamilos duros, sugando com força, enquanto continuava a meter dentro. Você arqueou o corpo contra ele, gemendo alto, as mãos agora agarrando o cabelo dele, puxando com força, querendo mais, precisando de mais. Rafe alternava entre chupar os peitos e morder, deixando marcas vermelhas na pele branquinha, enquanto o pau grosso continuava a arrombar aquela buceta pequena, cada estocada profunda, esmagando os lábios inchados ao redor da base do cacete.
As estocadas eram brutais, cada investida arrancando gemidos altos de você, o som molhado e obsceno da bucetinha apertada sendo arrombada pelo pau grosso dele preenchendo o quarto. As tuas coxas tremiam a cada impacto, o som das palmas de pele contra pele era ruidoso, cada vez mais intenso, enquanto ele metia fundo, ignorando qualquer sinal de resistência, porque sabia que no fundo você queria exatamente isso.
Você estava em lágrimas agora, os olhos brilhando enquanto olhava para ele, a expressão misturando dor e prazer. As tuas pernas se abriram mais, como se quisesse oferecer ainda mais daquela bucetinha apertada para ele, apesar do tremor que te percorria, do jeito que você mal conseguia conter os soluços que escapavam entre os gemidos.
"Papai... por favor, tá machucando," você choramingou, a voz carregada de um desespero que só fez o lado sádico de Rafe acender ainda mais. Você dizia que estava machucando, mas ele sabia que isso fazia parte dormiu seu joguinho sujo, o jeito que você se contorcia, os olhos se fechando de dor e prazer, era tudo parte disso, parte do desejo que ambos compartilhavam.
Rafe inclinou-se sobre você, mordendo o lóbulo da tua orelha com força, enquanto a outra mão descia pelo teu corpo, os dedos cravando na carne da cintura. "Você gosta quando machuca, né? Gosta de sentir meu pau te arrombando," ele rosnou, o tom sombrio e cheio de malícia, enquanto aumentava o ritmo, metendo ainda mais fundo, esmagando os lábios vaginais inchados, sentindo a buceta apertar com força ao redor do cacete.
O teu corpo reagia instintivamente, os teus quadris subindo para encontrá-lo a cada estocada, mesmo quando você gemia alto, a cabeça virando de lado, os cabelos grudando na testa suada. As tuas unhas cravaram nos ombros dele, arranhando a pele com força, deixando trilhas vermelhas enquanto você tentava se segurar, o corpo se arqueando, tentando suportar o prazer intenso que beirava a dor.
"Porra, olha como essa buceta é apertada... tá me deixando louco," Rafe murmurou contra o teu pescoço, enquanto os quadris dele batiam com força, o som de palmas altas e secas, cada vez mais rápido, os teus gemidos transformando-se em gritos abafados.
Você gritava o nome dele, misturando pedidos para parar com súplicas para não parar nunca, o teu corpo traindo qualquer palavra de resistência que saía da boca.
2 notes · View notes