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fuck, donât move. | rafe cameron x fem!reader
summary: rafe wakes up beside you after a deep sleep and fucks you while your asleep
tw/cw; +18, non-consensual touching, established relationship, somnophilia, unprotected sex and a little bit of a control kink.
Rafe acordou no escuro, o corpo ainda pesado do sono, mas os instintos dele jĂĄ estavam despertos, afiados. Ao lado dele, vocĂȘ dormia profundamente, o peito subindo e descendo num ritmo suave, completamente alheia ao que estava prestes a acontecer. Ele virou a cabeça na sua direção, os olhos ajustando-se Ă penumbra do quarto, e a primeira coisa que notou foi como a camisola fina se moldava ao seu corpo, delineando as curvas suaves, cada detalhe atraindo a atenção faminta dele.
Ele podia ver o contorno dos seios debaixo do tecido, os mamilos apontando, duros, mesmo em repouso. Aquilo jå foi suficiente para acordar todo o tesão dele, mas o que realmente o deixou sem fÎlego foi o pensamento do que estava escondido mais abaixo. Rafe sabia exatamente o que queria, e não tinha intenção de esperar.
Ele deslizou a mĂŁo com cuidado pela sua pele, do ombro atĂ© o quadril, tocando com a ponta dos dedos, apenas para sentir a suavidade e a temperatura quente do seu corpo adormecido. VocĂȘ se mexeu levemente, mas nĂŁo acordou, e isso apenas fez o desejo dele crescer. Rafe moveu-se devagar, puxando a sua camisola para cima, expondo a pele nua de suas coxas, o tecido subindo mais e mais, atĂ© que ele finalmente teve a visĂŁo da sua buceta.
A respiração dele ficou mais pesada ao ver como vocĂȘ estava completamente exposta a ele, a buceta ali, intocada e vulnerĂĄvel, os lĂĄbios fechados e macios, guardando o que ele sabia ser o tesouro mais doce. Rafe passou a mĂŁo pelo interior da sua coxa, subindo devagar, o polegar roçando contra a pele sensĂvel, aproximando-se perigosamente do centro do prazer da bucetinha. Ele podia sentir o calor que emanava dali, a suavidade da pele quase o levando Ă loucura.
Com uma mĂŁo, Rafe afastou os lĂĄbios vaginais, abrindo aquela buceta adormecida, expondo o interior rosa e Ășmido. O tesĂŁo que correu pelas veias dele foi como um soco na boca do estĂŽmago, a necessidade de possuir aquela buceta, mesmo sem o seu consentimento consciente, era o que o movia agora. Ele se inclinou, aproximando o rosto, respirando fundo o cheiro da bucetinha, a mistura doce e natural que fazia o pau dele endurecer ainda mais.
"Vou te usar, porra... vocĂȘ nem vai saber o que te atingiu," ele murmurou, a voz baixa, como uma promessa suja que ele sabia que seria cumprida.
Rafe passou a lĂngua pelos lĂĄbios da bucetinha, num gesto lento e provocativo, saboreando o gosto da pele antes de finalmente afundar o rosto entre as pernas.
A lĂngua dele se movia devagar, explorando cada parte da sua bucetinha, cada dobra, cada detalhe sensĂvel. Rafe adorava a forma como vocĂȘ reagia mesmo dormindo, o corpo se movendo levemente, a respiração mudando sutilmente, como se a sua alma soubesse o que estava acontecendo, mesmo que o corpo ainda estivesse adormecido. Ele sugava o clitĂłris com cuidado, os lĂĄbios se fechando ao redor daquela pequena joia escondida, antes de passar a lingua por toda a extensĂŁo da buceta, de cima a baixo, lambendo, saboreando, preparando o terreno para o que ele realmente queria fazer.
Rafe nĂŁo resistiu por muito tempo. Ele se ergueu um pouco, posicionando o corpo entre as suas pernas, uma mĂŁo segurando firme no seu quadril para manter vocĂȘ no lugar. O pau dele estava duro, pulsando com a antecipação do que estava prestes a fazer. Sem pressa, ele segurou a base do cacete, guiando a cabeça inchada atĂ© a entrada da bucetinha. Ele roçou devagar, sentindo a suavidade dos lĂĄbios vaginais contra a ponta do pau, o calor que emanava de dentro de vocĂȘ chamando-o, puxando-o para entrar.
Com um movimento lento e calculado, Rafe começou a afundar na sua buceta, cada centĂmetro do pau entrando devagar, sentindo a sua resistĂȘncia natural, mesmo enquanto dormia. O aperto era perfeito, como sempre, uma sensação que o deixou quase louco, o prazer construindo-se dentro dele, mas ele nĂŁo tinha pressa.
VocĂȘ deu um pequeno gemido, ainda perdida no sono, e aquilo sĂł serviu para incentivar Rafe a continuar. Ele se moveu devagar, entrando e saindo com cuidado, o cacete deslizando dentro da buceta molhada e quente, cada estocada mais lenta que a anterior, prolongando a tortura deliciosa. Rafe podia sentir o seu corpo se ajustando ao dele, o seu interior pulsando, o calor envolvendo-o, como se a sua buceta soubesse exatamente o que estava acontecendo.
Ele começou a aumentar o ritmo, cada estocada mais profunda, mais firme, sentindo a carne sensĂvel ceder ao seu comando. Rafe abaixou o corpo sobre vocĂȘ, os lĂĄbios encontrando os seus, e sem hesitação, ele te beijou, a lĂngua invadindo a boca adormecida com o mesmo fervor que ele metia o pau. O beijo era profundo, molhado, o som das lĂnguas se entrelaçando misturando-se com os gemidos baixos que ele arrancava de vocĂȘ, mesmo enquanto vocĂȘ continuava a dormir.
"VocĂȘ Ă© minha, porra... essa buceta Ă© minha," ele sussurrou contra os lĂĄbios, a voz baixa, cheia de uma posse doentia, enquanto continuava a meter, cada vez mais rĂĄpido, mais forte, o cacete entrando e saindo da tua buceta, sem piedade, sem pressa. O beijo continuava, a lĂngua de Rafe explorando a sua boca, mordendo os lĂĄbios, sugando a lĂngua, enquanto ele se perdia no prazer de possuir aquele corpo da maneira que sempre quis.
O prazer de te ver assim, subjugada, o fez buscar mais, querer mais. A necessidade de te foder de todas as maneiras possĂveis crescia dentro dele, uma fome insaciĂĄvel que nĂŁo podia ser saciada apenas com seu cacete. Ele continuou a meter fundo, o ritmo aumentando, os quadris movendo-se com força, o pau esmagando os lĂĄbios da sua bucetinha, forçando cada centĂmetro daquela buceta pequena a abrir mais para recebĂȘ-lo.
O pau grosso e veiudo de Rafe estava forçando a tua entrada a ceder, a cada milĂmetro empurrando a bucetinha a novas alturas de esticamento. O melzinho escorria por tudo, cobrindo o pau, facilitando o caminho, mas o aperto era quase doloroso de tĂŁo apertado que estava.
Ele continuava a empurrar, sentindo o caralho afundar mais e mais, forçando o tamanho a caber naquela buceta pequena. "Caralho, vocĂȘ tĂĄ tĂŁo apertada, puta... aguenta mais um pouco," Rafe rosnou, a voz baixa e carregada de desejo doentio, enquanto continuava a empurrar, o pau grosso forçando a tua entrada a abrir mais do que ela jamais havia sido antes. Ele podia sentir a tensĂŁo nas paredes vaginais, a forma como a tua carne lutava para se ajustar ao tamanho, mas ao mesmo tempo, a forma como pulsava, como se estivesse se entregando ao que ele queria fazer.
O teu rosto começou a mudar, as sobrancelhas se franzindo, a respiração ficando mais rĂĄpida enquanto a tua mente tentava entender o que estava acontecendo com o prĂłprio corpo. Rafe sabia que vocĂȘ estava acordando. Ele viu os teus olhos piscarem, tentando se ajustar Ă escuridĂŁo do quarto, a confusĂŁo nos traços do seu rosto, e entĂŁo o choque quando finalmente vocĂȘ se deu conta da situação.
VocĂȘ começou a se mexer mais, tentando processar o prazer intenso misturado Ă dor do estiramento excessivo, os lĂĄbios se abrindo para soltar um som, um gemido ou talvez uma palavra. Mas antes que qualquer coisa escapasse da sua boca, Rafe a segurou, a mĂŁo firme pressionando contra os lĂĄbios, abafando qualquer som que vocĂȘ pudesse tentar fazer. Os olhos dele estavam fixos nos seus, cheios de uma intensidade doentia, um brilho de pura posse e desejo que nĂŁo podia ser contido. Ele manteve a mĂŁo sobre a sua boca, sentindo a sua respiração quente contra a palma, enquanto ele metia mais fundo, a cabeça do cacete pressionando dentro, esmagando os lĂĄbios vaginais inchados.
"Shhh, tĂŽ te usando..." Rafe sussurrou, a voz baixa, carregada de um prazer perverso, o tom mais uma ordem do que um consolo.
VocĂȘ se debateu, as mĂŁos empurrando contra o peito dele, mas Rafe sabia que era apenas uma resistĂȘncia de brincadeira. Eles jĂĄ tinham falado sobre isso antes, sobre como vocĂȘ gostava da ideia de ser surpreendida, de ser usada assim, mas mesmo sabendo disso, o tesĂŁo de vĂȘ-la se debater, fingindo uma luta, sĂł deixava ele mais excitado.
"Porra, para de lutar, vocĂȘ sabe que gosta," Rafe murmurou, a voz rouca, enquanto forçava as estocadas mais fundo, o pau grosso arrombando a tua bucetinha pequena, sentindo cada espasmo, cada contração ao redor do cacete. VocĂȘ gemia contra a boca dele, o som abafado, mas mesmo assim vocĂȘ continuava a se debater, as mĂŁos empurrando contra os ombros dele, enquanto os quadris tentavam se afastar, sem sucesso.
"Rafe... para..." vocĂȘ gemia, a voz cheia de tesĂŁo e desespero, as palavras saindo entrecortadas pelas estocadas que ele continuava a meter, cada vez mais fundo, mais forte. Rafe segurou o seu rosto com uma mĂŁo, pressionando a palma contra a sua boca para calĂĄ-la, forçando-a a sentir o controle que ele tinha sobre vocĂȘ, enquanto a outra mĂŁo segurava firme em seu quadril, mantendo-a no lugar.
Mas a sua resistĂȘncia estava cedendo, e ele sabia disso. VocĂȘ mordeu a palma da mĂŁo dele, nĂŁo com força suficiente para machucar, mas o bastante para exigir que ele tirasse de cima da sua boca. Rafe fez isso, mas nĂŁo parou de foder, cada estocada mais firme, sentindo o teu corpo começar a relaxar e se abrir para ele, a resistĂȘncia se transformando em entrega.
"VocĂȘ gosta, nĂ©, putinha? Gosta de ser acordada assim, com meu pau enterrado dentro de vocĂȘ," ele rosnou, os lĂĄbios roçando contra a tua orelha, enquanto ele continuava a meter. VocĂȘ gemia mais alto agora, os sons livres de qualquer barreira, a boca aberta, deixando escapar o prazer que estava sentindo.
Finalmente, vocĂȘ cedeu completamente, as pernas se abrindo mais, oferecendo a sua bucetinha totalmente para ele, enquanto levantava a camisola, expondo os peitos grandes e cheios.
Rafe nĂŁo resistiu e abaixou a cabeça, abocanhando um dos mamilos duros, sugando com força, enquanto continuava a meter dentro. VocĂȘ arqueou o corpo contra ele, gemendo alto, as mĂŁos agora agarrando o cabelo dele, puxando com força, querendo mais, precisando de mais. Rafe alternava entre chupar os peitos e morder, deixando marcas vermelhas na pele branquinha, enquanto o pau grosso continuava a arrombar aquela buceta pequena, cada estocada profunda, esmagando os lĂĄbios inchados ao redor da base do cacete.
As estocadas eram brutais, cada investida arrancando gemidos altos de vocĂȘ, o som molhado e obsceno da bucetinha apertada sendo arrombada pelo pau grosso dele preenchendo o quarto. As tuas coxas tremiam a cada impacto, o som das palmas de pele contra pele era ruidoso, cada vez mais intenso, enquanto ele metia fundo, ignorando qualquer sinal de resistĂȘncia, porque sabia que no fundo vocĂȘ queria exatamente isso.
VocĂȘ estava em lĂĄgrimas agora, os olhos brilhando enquanto olhava para ele, a expressĂŁo misturando dor e prazer. As tuas pernas se abriram mais, como se quisesse oferecer ainda mais daquela bucetinha apertada para ele, apesar do tremor que te percorria, do jeito que vocĂȘ mal conseguia conter os soluços que escapavam entre os gemidos.
"Papai... por favor, tĂĄ machucando," vocĂȘ choramingou, a voz carregada de um desespero que sĂł fez o lado sĂĄdico de Rafe acender ainda mais. VocĂȘ dizia que estava machucando, mas ele sabia que isso fazia parte dormiu seu joguinho sujo, o jeito que vocĂȘ se contorcia, os olhos se fechando de dor e prazer, era tudo parte disso, parte do desejo que ambos compartilhavam.
Rafe inclinou-se sobre vocĂȘ, mordendo o lĂłbulo da tua orelha com força, enquanto a outra mĂŁo descia pelo teu corpo, os dedos cravando na carne da cintura. "VocĂȘ gosta quando machuca, nĂ©? Gosta de sentir meu pau te arrombando," ele rosnou, o tom sombrio e cheio de malĂcia, enquanto aumentava o ritmo, metendo ainda mais fundo, esmagando os lĂĄbios vaginais inchados, sentindo a buceta apertar com força ao redor do cacete.
O teu corpo reagia instintivamente, os teus quadris subindo para encontrĂĄ-lo a cada estocada, mesmo quando vocĂȘ gemia alto, a cabeça virando de lado, os cabelos grudando na testa suada. As tuas unhas cravaram nos ombros dele, arranhando a pele com força, deixando trilhas vermelhas enquanto vocĂȘ tentava se segurar, o corpo se arqueando, tentando suportar o prazer intenso que beirava a dor.
"Porra, olha como essa buceta é apertada... tå me deixando louco," Rafe murmurou contra o teu pescoço, enquanto os quadris dele batiam com força, o som de palmas altas e secas, cada vez mais råpido, os teus gemidos transformando-se em gritos abafados.
VocĂȘ gritava o nome dele, misturando pedidos para parar com sĂșplicas para nĂŁo parar nunca, o teu corpo traindo qualquer palavra de resistĂȘncia que saĂa da boca.
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