#with noirslaughter.
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plot call.
ooc. estou fazendo um plot call agora relacionado aos acontecimentos atuais, para não perder a linha, porém vou abrir outro plot call mais tarde com o intuito exclusivo de trabalhar o desenvolvimento dos meus personagens, então não estranhem se vocês virem dois posts, se trata de conteúdos diferentes. eu só consegui pensar em três ideias pra cada personagem (que não estão muito boas kkkk).
juno.
001 - Junho está feliz e aliviado por ver os campistas voltarem, mas ainda acha aquele luau uma grande idiotice, como se fosse um desrespeito a memória de seu amigo, então o humor dele não tá muito bom e, infelizmente, @aguillar será vítima disso, provavelmente uma briga pode rolar nesse meio.
002 - Junho decidiu que não quer colocar os pés no pavilhão, por isso que @thxdimory acabou encontrando ele, sozinho, com o seu pratinho de comida e o copinho de bebida sentado em um tronco um pouco distante da entrada do pavilhão.
003 - (relacionado a algum caído) Junho estava em seu chalé quando o estalo aconteceu e conseguiu ver da janela, que havia um movimento diferente no acampamento, mesmo assim, foi apenas no início da noite que conseguiu forças para encontrar um dos caídos. MUSE estava ali e Junho sentiu uma vontade súbita de lhe dar um abraço, o que não conseguiu conter de forma algum e aconteceu mesmo que seja um tanto quanto constrangedor.
christie.
004 - (relacionado a algum caído) Christopher está feliz e aliviado de ver que todos voltaram bem, mas ainda não se conformou com o que aconteceu, por isso que o encontro com MUSE pode não ter sido muito pacífico.
005 - aquele luau era simplesmente uma coisa estúpida para Christopher, como poderiam estar todos agindo como se nada tivesse acontecido? Parecia um padrão naquele lugar, acabar com o mundo de alguém e depois agir como se todos ali não estivessem correndo risco de morrer. @noirslaughter pode ter percebido a áurea obscura envolta do filho de Afrodite e, por isso, um discussão acalorada por acabar acontecendo aí.
006 - (relacionado a algum interceptado) aqueles semideuses despertaram alguma desconfiança de Christopher? Não, definitivamente ele estava pouco se importando se alguns semideuses decidiram colocar os pés naquele hospício. Então, talvez, o encontro de @misterrcver com Christopher naquele luau tenha despertado alguma curiosidade porque ele decidiu agir como nada tivesse acontecido, ainda que esteja com um humor bem ácido.
sophie.
007 - a volta dos caídos fez com que Sophie renovasse as energias, ela parece mais animada e ficou até feliz com o jantar, principalmente por estar de volta ao pavilhão totalmente recuperado. @pips-plants percebeu isso e foi puxar assunto, esperando ter um momento agradável com a filha de nêmesis.
008 - (relacionado aos caídos) como sempre, Sophie tenta agradar as pessoas da sua maneira, por isso que ela foi até @bakrci para lhe entregar um mimo que decidiu fazer para os sete que retornaram, agradecendo de alguma forma por terem lutado tanto para voltarem todos eles, sem mais nenhuma perda.
009 - um luau improvisado era tudo o que Sophie pediu para melhorar ainda mais o seu humor, não só gostou da ideia de ter uma música improvisada entre os semideuses como todos pareciam ter se empenhado em aparecer bem vestido e com um humor melhorado, Sophie acabou chamando @psarakizs para que pudesse dançar com ela, uma demonstração de como estava animada com as novas possibilidades.
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@noirslaughter
Deitada no chão frio de mármore de seu chalé, Mary observava as paredes acima dela, um hábito que carregava desde muito nova. Era sua forma de tentar silenciar as vozes que ecoavam em sua mente, especialmente a dúvida e o cansaço. Ultimamente, tudo parecia muito exaustivo, como se o mesmo demônio do esquecimento continuasse a assombrá-la. O medo de ser irrelevante, de ser esquecida por todos — pelos deuses e pelos semideuses — a consumia. Ela mal conseguia suportar a ideia de que sua família mortal já poderia tê-la esquecido, apagada de suas memórias com o passar dos anos.
Ela não precisou se virar para saber que os passos que se aproximavam eram de Callie. Cada um de seus irmãos tinha uma forma distinta de caminhar, algo que, com o tempo, Mary passou a reconhecer de forma instintiva. Era reconfortante, de certa forma, perceber o quanto conhecia cada um deles. E talvez, quando sua hora chegasse, esperava que ao menos eles se lembrassem dela.
Demonstrar amor nunca fora difícil para a ruiva. Ela o fazia com dedicação, oferecendo presentes, cozinhando para todos, limpando, fazendo o possível e o impossível para garantir que seus irmãos fossem felizes. Contudo, a dúvida persistia.
"I know we don't exactly see eye to eye when it comes to our father…" Mary começou, hesitante, porque sabia que seus irmãos não compartilhavam a mesma devoção cega que ela nutria por Zeus. Mesmo com todas as falhas dele, ela o amava profundamente, talvez porque sentisse que suas próprias falhas eram muito maiores. O simples fato de mencionar Zeus para Callie já era algo incomum, sinalizando que aquilo estava realmente pesando em sua mente, tanto que a fazia deitar no chão, buscando conforto no frio do mármore.
"Do you… do you think he still remembers me? That I even exist?" Sua voz tremeu ligeiramente, a vulnerabilidade presente em cada sílaba. Ela queria dizer que fazia tudo por ele, que mantinha o altar impecável, que nunca deixava de fazer suas oferendas, mas o silêncio prolongado de Zeus começava a pesar. "I mean, I… I do so much," quase sussurrou, como se o simples ato de confessar a dúvida em voz alta fosse demais para ela. "Forget it," murmurou, tentando afastar os pensamentos antes que eles a consumissem ainda mais.
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— Deixa eu ver... Ah, sim! — Ele puxou um pouco do ar entre os dentes, avaliando o centauro com descrença. Duvidava muito que ele ou qualquer outra pessoa do acampamento tivesse aquele pensamento sobre si. Mas riu mesmo assim depois, se ele fosse "menos' quem ele era, poderia até usar uma roupagem de cordeirinho perdido.
Quando seu foco voltou para a semideusa, seus olhos brilharam com o que ela estava fazendo. Atrasado era ele que estava bebendo o suco sem nem uma dose de álcool nele, mas ali estava alguém que sabia se divertir. Ele então, cheirou o próprio copo e levantou as sobrancelhas. Quando tinha sido aquilo? Ela era uma de suas irmãs ou outra coisa? De repente ele ficou muito curioso.
— 7 anos. — Contou, tomando um gole farto da bebida agora verdadeiramente saborosa. — Se você queria me embriagar, bastava pedir. — Sua voz de repente bastante melodiosa. — Mas, se isso é uma amostra de como você lida com tentação… Ele deveria estar preocupado em você ser o lobo em pele de cordeiro.
Suas respostas estavam sendo entregues com muito bom humor e um pouco de surpresa com a ousadia da garota. De forma alguma isso era ruim, na verdade trabalhava como gasolina em sua mente que queimava ideias perigosas.
— Que honra! Você me deu a última dose daquilo que começa com A que tinha? Posso ser gentil e conseguir mais, mas daí revelar meus segredos não seria interessante. Afinal, o que seria de mim sem um pouco de mistério?
Com um gesto, ele a convidou a acompanhá-lo.
em um breve mover, os mirantes foram a quíron, desde que o homem à fronte não fosse uma ameaça aos demais, não poderia haver um mal a qual temer. oscar wilde ressoava ao cerne da psique, "a melhor forma de livrar-se de uma tentação, é ceder". então, antes que pudesse figurar os feitos, usou dos reflexos aflorados para trocar os copos, deixando-o com o seu drinque alcoólico e enquanto erguia o copo alheio em um brinde silencioso. ❝ se há algo que aprendi com esse deus cristão, é que sempre devemos acompanhar os perdidos e guiá-los. ❞ por uma fração de segundos ponderou acerca de beber o suco, mas bufou em um rolar de orbes, perscrutando pelo cantil em sua bota e despejando o restante do líquido âmbar ali antes de sorver um gole farto. ❝ estamos falando de quantos anos? creio que seu bom humor e tendência a socialização deveriam desencorajá-lo a este receio, de você, creio que ele deveria preocupar-se em quanto tempo levará para revelar-se um lobo em pele de cordeiro. ❞ provocou, então, surrupiou metade do que ele estava comendo. ❝ precisamos daquilo que começa com a, então, faça-me adorá-lo e diga que possui um esconderijo secreto. ❞
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Jae-eon prestou completa e total atenção àquela lorota, o sorriso se tornando mais largo pois a garota parecia ter bom humor. E, claro, ele concordou com tudo.
— É complicado demais acompanhar as notícias dos doces nomeados pelos deuses e seus filhos — brincou, observando que seu doce estava pronto e o abocanhando.
Seu olhar foi desviado para Quíron e não que Jae-eon fosse especial, mas dos que retornaram de surpresa, Jay era um dos que mais poderiam causar problemas. Mas ali, vestiu a carapuça da inocência, piscou para a semideusa e continuou seu discurso:
— Jamais. Na verdade, estou com vontade de beber mais um delicioso suco, me acompanha? Ele deve estar só muito feliz em me ver aqui e quer que eu me adapte bem depois de tantos anos longe.
os reflexos de callie sempre foram aguçados , o que lhe concedeu a percepção de ser alvo do olhar opressivo de quíron , fazendo-a pender o crânio em adjacência , tentando não bufar em um riso nasalado por constatar que , claro , isso dava-se a pessoa ao lado . ❝ claro que sim , já até existe , foi patenteado e tudo por uma filha de athena , se chama olympian fire puffs , embora , um filho de poseidon tenha entrado com apelação jurídica , dizendo que ele quem patenteou primeiro , então , seria titanic toasted treasures . ❞ professou com tamanha austeridade que poderia tratar-se de uma verídica . por sobre o ombro de jae-eon , podia vislumbrar o centauro ainda com a atenção premida em ambos . ❝ você está com uma bomba ou algo assim ? porque , eu posso jurar , ele está encarando como se você fosse trazer o inferno ao acampamento . ❞
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