#verde esmeralda
Explore tagged Tumblr posts
Note
My first ask! 😮 For your Encanto OC x Animal Crossing villagers mashup (your designs are so cute), I'd love to see what you do with Esme!
Character design is not my strength 😅 so her outfit isn't very exciting, but she also wears a green rebozo and/or a green 50's-style skirt, if that helps.
I think her personality would probably be either "cranky" ("No biting.") or "smug"/"snooty" (especially with the townspeople)? No idea about her favorite phrase, but maybe something teaching/science related?
As for what animal she'd be...um...ANY, right?? Take your pick! 😂 There are no ringtails in Animal Crossing but there are tanuki (the Nooks' relative from Mexico? lol), or a raven (bird), a puma (tiger or lion without mane?), and of course there's always a bear. But really, she could be anything!
Have fun!!
Yessss!!! Esmeralda, my beloved! ❤️
Thank you so much for the request! (And congratulations on sending your first ask!)
Now, if we talk about design - you are right, Esmeralda could be anyone, but I liked your remark about a ringtail so much that i dumped all my previous ideas on other animal species haha. Bruno is a rat and I'm thinking of making one of my OCs a capybara, so it's not a big deal if AC doesn't have a specific species. Also, love your design - it doesn't need to be exciting to be efficient! (although, I totally wouldn't call it NOT exciting, just look at all those nice details, I mean, feather earrings??? awesome!)
My sketches with other ideas + figuring out the ringtail design are under the cut. Initially, I wanted to make Esmeralda all cute with big wide-open eyes, but it didn't match the phrase I came up with, based on your 'No biting.' comment, so here you go, the final result!
(And if anyone else wants a similar design of your oc, just send me an ask! I won't bite :3 )
(one day I will take a good photo of my traditional drawing, but it's not today)
The first one was meant to be a goat. Chose it solely based on the shape of Esmeralda's head :D
Second and third are your ideas - a raven and a puma, almost went with a raven, but then I looked up how ringtails look like and fell in love, so yeah :)
Thank you again for the request! Had a lot of fun drawing it <3
20 notes
·
View notes
Text
#fabulous & beautiful#beautiful jewelry#hermosa joyeria#green gemstones#gemas verdes#emeralds#esmeraldas#diamonds#diamantes#beautiful necklace#hermoso collar#beautiful earrings#hermosos aretes#rings#anillos#beautiful women#hermosas mujeres
16 notes
·
View notes
Text
¿Sabías qué?
¿Sabías qué? Con el tema: Icebergs color verde #aperturaintelectual #sabiasqueaintelectual
Icebergs color verde Fuera de todas aquellas personas que han tenido un contacto no deseado o percance con un iceberg, los demás podrán asegurar que son estructuras majestuosas, bloques de hielo que se han desprendido de un glaciar y que gracias a la diferencia de densidades del agua entre el mar y el propio cuerpo de hielo es posible verlos flotar, tal como quedó demostrado gracias al…
View On WordPress
#AperturaIntelectual#sabiasqueaintelectual#Óxido de hierro#Bloques de hielo flotantes#Collin S. Roesler#Color de iceberg verde esmeralda#Costa occidental de Groenlandia#Densidad del agua#Fitoplancton#Flotabilidad#Iceberg#Journal of Geophysical Research#Mark Curran#Océanos#Parte continental de la Antártida#Principio de Arquímedes#Richard E. Brandt#Sabías que#Stephen G. Warren
6 notes
·
View notes
Video
Costa Calma (Fuerteventura) by Jabi Artaraz Via Flickr: Es una playa preciosa, de arena fina y dorada, con unos colores de verde esmeralda y azul entrelazándose y haciendo un lugar maravilloso.
0 notes
Text
Me encanta Mr. Stockings loves Jade the sheep es muy chingón 😎 verlos como son novios
#oc#romantic#Stocking#fnf#Jade#lanolin the sheep#Love#verde#Esmeralda#sonic the hedgehog#fanon#AU#Remake#The Angie Show#la temporada 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
1 note
·
View note
Text
A minha felicidade não tem preço, mas tem um nome que eu adoro pronunciar, um endereço que faz meu coração acelerar, olhos verdes que brilham como esmeraldas e conseguem enxergar o melhor de mim, e um sorriso tão lindo que ilumina até os dias mais nublados. É uma felicidade que não se compra, porque é única, insubstituível e só faz sentido ao lado de quem dá cor, vida e amor aos meus dias.
86 notes
·
View notes
Text
Oh mami, its a new 'rari
Harry e Louis sempre foram amigos desde do jardim de infancia, mas de uns anos pra cá as coisas mudaram um pouco
Louis 19
Harry 18
Breeding kink (leve), exibicionismo (leve), uso de maconha, h!inter
(Vi a ideia do plot no tiktok mas perdi a conta)
Edward, harry e louis eram amigos desde do jardim de infância. Era o trio inseparavel desde de sempre
Louis praticamente morava na casa dos styles, sempre indo para jogar video game ou jogos de tabuleiro com os irmãos gêmeos
Harry não pode negar que nunca achou o melhor amigo pelo menos um pouco atraente, agora no final de seus 19 anos, ele tinha musculos aparentes e tatuagem que pintava todo o seu braço e pescoço, o cabelo em um topete bagunçado pro lado e os olhos em azul profundo como o oceano
Harry tinha seus 18 anos, uma cascata de cachos cor chocolate caiam sobre seu ombro, olhos verde como esmeraldas e covinha adoraveis em ambas bochechas
Agora depois de uma discursão boba com o irmão, harry se encontrava jogada no quarto completamente entediada e rolava pelo seu feed do instagram
Era sexta feira, a noite e graças ao seu querido irmão ela não pode ir na festa que acontecia na casa de sua amiga
[Tommo😒]
"Ta ai?" Ela envia e vê a resposta chegar praticamente no mesmo segundo
"Ta com saudade?"
"To entediada, ed estragou minha festa"
"Não me diz que brigaram, é horrivel passar o dia com vocês quase se matando pelo olhar"
"Boa sorte na tarde de jogos amanhã então"
"Ta afim de dar uma volta? Já pegou o novo carro ne"
"Entendi agora"
"Era tudo um plano pra andar na minha bebezinha"
"Se eu ficar mais um minuto em casa eu morro de tedio"
"Ta bom, passo ai em 20 minutos"
Harry desliga o celular e se levanta indo dar um jeito nos cachos rebeldes e trocar o pijama por uma roupa apresentavel.
✨️
Passado os 20 minutos harry se encontrava na frente da casa usando uma t-shirt oversized provavelmente roubada do guarda roupa do irmão, short jeans e seus tipicos adidas forum
Ela vê a ferrari 812 GTS preta estacionar em sua frente e louis que usava uma jaqueta preta e fumava um cigarro
"Uber para harry styles?"
"Papai tava de bom humor na hora de comprar o carro pelo visto" ela entra no carro e louis da a partida "vou aprender a dirigir nessa"
"Nem sonhe" ele joga a bituca do cigarro pela janela "algum destino em especifico?"
"Rodovia" les começa a tocar baixinho na radio
"Quer ir pro lugar secreto?"
"é uma boa ideia tambem" harry diz e o garoto acelera chegando aos 90km/h
Essa era um dos rolês favoritos dos dois, desde que louis tirou a carteira eles saiam para dirigir de noite para algum lugar aleatorio na cidade
Era simplesmente revigorante sentir o vento bater no rosto e a adrenalina do carro correndo em alta velocidade nas ruas vazias
"Não teve nenhuma festa da faculdade pra ir" harry pergunta pegando um maço de cigarro e isqueiro do porta-luva
"Eu tava numa, muito chata aliás" ele acelera o carro e aumenta o som do radio, agora os acordes iniciais de 505 tocavam nas caixas de som
"Coitado do pequeno tomlinson, nenhuma gatinha quis dar beijinhos no garanhão" ela zoa e traga o cigarro
"Idiota" ele ri e em seguida cantarola o verso da musica
"Não devo estar errada" a cacheada fecha os olhos e deita a cabeça no banco enquanto sente a brisa noturna
Louis se deixa perder o foco olhando a garota que fumava ainda de olhos fechados no seu lado
Ele tambem não pode negar que harry tinha ficado extremamente atraente depois da puberdade
Ele observa os labios rosados soprarem a fumaça, os cachos voarem devido ao vento, os cilios descançarem nas bochechas rosadas, os pelinhos do pescoço e braços arrepiados, a pintinhas que se espalhavam pelo pescoço e colo da garota. Louis não podia negar que ele sentia borboletas no estomago de vez em quando.
"Porra eu amo essa musica" harry diz enquanto aumenta o volume do carro e dealer começa a soar
"Não está com frio? Pode ficar doente com o vento gelado"
"Não é pra tanto" ela traga o cigarro
"Pega o moletom no banco de tras" ele diminui a velocidade do carro se aproximando de um posto de gasolina "preciso abastecer rapidinho"
Harry veste o moletom preto e o cheiro do perfume forte de louis invade seu olfato
Ela se encolhe no banco enquanto observa o mais velho abastecer o carro
"Esse perfume é muito fedido, por isso que não pega ninguem desde da quinta classe"
"Fala logo que me ama, styles" ele apoia a mão em cima do vidro enquanto espera o tanque encher
Os olhos de harry caem em uma mulher loira que se aproximava do carro, andando em passos lentos como um animal espreitando sua presa
"Oi" ela diz simples "bonito carro, e dono do carro tambem" louis ri agradecendo e tirando a bomba do carro "sou hailee, qual teu nome?"
"William" ele paga a gasolina e encosta na porta do carro, apoiando o antebraço no vidro
"meio tarde pra estar abastecendo" ela continua "viagem?"
"Quase isso"
"Bem, posso talvez dar uma volta nessa maquina?" Louis ri e harry contorna a tatuagem do 28 em seus dedos "ou teu numero pelo menos?" Harry aperta a mão de louis e o garoto aperta de volta enquanto olha para a cacheada pelo canto do olho
"Não vai rolar, eu to com a minha namorada" ele fala curto antes de entrar no carro e seguir o caminho para a praia sem falar nada.
Mesmo assim harry podia sentir os relances do olhar de louis em si enquanto o mais velho fumava outro cigarro
Ela cantarolava a letra de "oh mami" que tocava agora
E louis acelerava o carro cada vez mais, apertando o volante enquanto se concentrava na estrada
"Ooh, Mami, this a new 'Rari
Hit 150 on the dash, I bent the corner
Then she bent it for me sideways, uh
I might have to fuck her on the highway, yeah (oh, whoa)"
Ele viu o exato momento que harry reecostou na porta junto a letra da musica enquanto fumava o cigarro de maconha
"Namorada?" Ela foi a primeira a cortar o silencio
"Ela não ia largar do meu pé tão facil" os olhos azuis estavam agora focados na estrada começando a sentir a brisa do mar em seu rosto
"Só isso então, william?" os olhos verdes baixam para a calça preta de moletom do mais velho "isso tambem foi só pra fugir dela" ela aponta pra ereção evidente que louis tentava ignorar
"Porra harry" ele para um tanto quanto agressivamente o carro no acostamento "tu mexe com a porra do meu cerebro, eu não consigo pensar racionalmente enquanto tu me olha como uma puta" ela ri enquanto traga o resto do cigarro "é realmente muito engraçado" ele tira o cinto de segurança e fecha o teto do carro
A mão de harry aperta a ereçao dolorida do de olhos azuis que a olha nos olhos procurando alguma outra confirmaçao que ela não estava só brincando
Ele observou os labios gordinhos imaginando o quão macio poderiam ser
"Agora vai ficar só olhando?" Ela fala e esse foi o estopim para o auto controle de louis
Os labios se unem em um beijo rapido e necessitado, harry acaba desistindo de lutar por dominancia apenas seguindo o ritmo agressivo de louis
"Banco de trás" louis os separa e harry passa para o banco de trás sem a minima dificuldade, louis a segue enquanto tira a jaqueta e a camiseta
"Porra eu esperei tanto tempo" ela diz juntando novamente suas bocas e se encaixando no meio das pernas de louis
"Me chupa" ele deixando pequenas mordidinhas do pescoço branquinho de harry, que ajudou louis a abaixar a calça moletom.
O pau duro gotejando cai sobre o baixo ventre do mais velho
A cacheada deixa chupões desde do pescoço até a pelves de louis que gemia baixinho observando harry com devoção
Ela segura o pau começando uma punheta lenta que fez louis respirar fundo procurando apoio nos apoios do banco
"Harry... chupa..." ela ri e circula a cabecinha com a lingua
"Apressado" louis geme agarrando os cachos ao sentir o calor molhado da boca da garota
Ele empurra a cabeça de harry até sentir o nariz da garota em sua pelve
"Oh...hazza... sim" ele solta a garota que volta se engasgando levemente, ela coloca ele na boca, rodeando a cabecinha com lingua e aproveitando o gostinho salgado da pré-porra que saia aos montes
Ela olha para cima, os olhos verdes encontrando os olhos azuis e ele faz um rabo de cavalo desajeitado usando de apoio para foder a garganta da garota
Ela o olhava com os olhos chorosos, engasgando e babando no pau mas não se afastando
"Caralho eu vou gozar" as estocadas se tornam mais urgentes e ele afasta ela enquanto bombea o pau se liberando no rosto e boca da garota
"Porque tirou?" Ela limpa com o dedo e leva pra boca sentindo o gosto da porra quentinha
"Caralho harry" louis diz ofegante vendo garota tira o moletom e a tshirt, ela não usava nenhum sutiã
O tomlinson se aproxima da garota levando a mãos para a cintura pequena e apertando o local
Ele beija a garota enquanto aperta um dos peitos dela que cabiam perfeitamente em sua mão
As mãos tremulas de harry tiram seu short ficando apenas com a calcinha de renda rosa, essa sendo a unica coisa que separava ambas intimidades
"Me fode" harry puxa a cintura de louis contra a sua procurando algum estimulo no clitoris dolorido
"Não quero te comer no carro" ele espalha mordidinhas e chupões por todo o torso da garota
"Lou, por favor..." harry arqueia as costas sentindo o halito quente de louis extremamente perto de sua pelves
"Não tenho camisinhas" os indicadores vão para os lados da calcinha pequena, puxando-a devagar para baixo
"Não precisa, eu tomo remedio e to limpa se você tiver tambem não tem problema" ela se apoia no antebraço
"Não quero de comer na beira da estrada como uma puta barata" ele beija a pelves da garota enquanto suas mãos apertam possesivamente as coxas de harry a mantendo abertas "mas isso não significa que eu não vá fazer nada" harry geme arrastado sentindo a lingua do mais velho passear por todo seu grelo
Ele chupava o clitoris inchadinho enquanto suas mãos apertavam a cintura da garota ao ponto de provavelmente deixar marcas, harry gemia deleitada e puxava os fios castanhos de louis
"Docinho" os olhares se encontram mais uma vez e louis pode ver o exato momento que as orbes verdes reviraram ao que ele penetrou o dedo medio "gostosa pra um caralho" ele beija a garota que gemia arrastado
"Preciso do seu pau" lagrimas escorriam pelas bochechas coradas
Louis voltou a chupar harry enquanto penetrava mais um dedo, a cacheada tremia e se apertava nos dedos indicando o quão proximo ela estava
"Goza nenem" ele massageia o clitóris lentamente observando ela gemer jogando a cabeça para trás e molhar toda sua mão
"Minha casa" ela fala baixo ainda sentindo-se aerea pelo orgasmo
Louis sobe a calça de moletom e veste harry somente com o moletom antes de ir para o banco da frente dirigindo o mais rapido possivel
Era quase metade do caminho quando o olhar de louis caiu em harry pelo retrovisor, a garota tinha os cachos suados, bochechas vermelhas e os labios inchadinhos de tanto morder
Mas ao descer o olhar ele pode ver a garota se tocando devagar enquanto o olhava pelo retrovisor
"Não consegue esperar nem alguns minutos?" Ele foca na estrada vazia e acelera o carro "provavelmente iria amar se alguem te visse, era por isso que queria ser fodida na beira da estrada?"
"Com certeza não seria uma má visão"
✨️
Louis estaciona o carro meio de qualquer jeito na frente da casa de harry e veste a t-shirt antes de sair do carro e seguir harry até a porta
A casa estava escura e silenciosa, julgando por ser 3 da manhã todos ja estavam dormindo
Foi só o tempo de entrarem no quarto que harry praticamente ataca os labios louis que trancava a porta
Eles andam em passos desajeitados até a cama grande no meio do quarto, nesse processo as roupas era espalhadas pelo quarto
"Vem" ele dá duas batidinhas coxas e ve harry sorri sentando com uma perna de cada lado
Louis agarra os dois peitos intercalando beijos e mordidas por todo o colo
Harry sentiu sua calcinha molhar ao ver louis chupando um de seus peitos como uma criança faminta e a olhando com brilho nos olhos
As unhas rosinhas puxam o cabelo suado em busca de apoio enquanto rebolava sentindo o falo duro embaixo de si
Ele solta a garota a jogando na cama e se encaixando no meio das pernas da mesma
Eles começam um beijo agressivo e com desejo e harry inverte as posições sentando na pelves de louis
Ela rebola devagar vendo louis se apoiar no antebraço a olhando como uma presa
"Caralho princesa, eu vou enlouquecer" as mãos fortes vão para a cinturinha que ja estava marcada pelos apertos de antes
"É tão grande, acho que mal vai caber" ela levanta puxando a boxer de louis liberando o penis duro "quer fumar?" Ela pega um cigarro de maconha e um isqueiro da mesa de cabeçeira e senta novamente em cima do pau grosso tragando a droga
Ele estica a mão pegando o cigarro e tragando junto sentindo as reboladas lentas da garota
"Afasta a calcinha" ele traga e libera a fumaça na boca da cacheada
Ela deixa a calcinha de lado e louis ajuda a encaixa na grutinha apertada
Harry geme com a sensaçao do pau a alargando e louis geme com o quão apertada a garota era
Ele devolve o cigarro para harry e agarra a cintura da mesma como apoio para começar a investir o quadril contra ela
"Tão grande lou" ela fala devagar, mais como um gemido e a droga começava a fazer efeito em ambos
O barulho das peles se chocando e os gemidos baixinhos ecoavam pelo quarto
Harry arqueava as costas e maltratava um de seu mamilos
Louis inverte as posições novamente a deixando de quatro porem seu rosto estava encostado na cama
Eles estavam envolvidos na bolha de prazer que não prestaram atenção quando batidas na porta ecoaram no local e o celular de harry
"Porra oque esse caralho quer" ela faz a menção de se afastar mas louis a segura no lugar e apenas entrega o celular que tocava sem parar "ficou louco?" Ela fala com dificuldade vendo que louis não tinha a menor intençao de parar
"Melhor atender" ele diminui a velocidade das estocadas agora a fodendo lento mas fundo
"Oi edward" ela responde seco
"Tava dormindo? Te ouvi chegando, queria me desculpar"
"E precisava atrapalhar meu sono?" Ela afasta o celular e tapa a boca quando louis coloca mais força nas estocadas "f-fala amanhã"
"Tem alguem ai?"
"Não" ela xingou o irmão mentalmente e rezou para ele não ver o carro de louis parado na frente da casa
Louis vira a cacheada deixando de barriga pra cima, vendo a garota desesperadinha tentando abafar os gemidos
"Desculpa eu fui um babaca te dedurando pra mamãe mais cedo" harry revira os olhos sentindo louis pressionar seu baixo ventre
"Não goza" ele silibou em um sussuro
"Ainda bem que tu sabe, ta bom edward to com sono e cansada me deixa dormir" harry arregalou o olhos no exato momento que louis se curvou escondendo o rosto no pescoço marcado e perigosamente perto do celular
Ela tenta afastar ele mas só piorou a situação quando ele gemeu arrastado estocando mais forte
"Tem certeza que ta tudo bem?" A voz de edward ecooa do altofalante do celular
"Sim edward, tchau" ela desliga o celular com pressa e o joga em qualquer canto da cama
"Esse moleque é um porre" louis segura a cintura da garota a puxando contra as estocadas
"Não importa" ela puxa o de olhos azuis para outro beijo e se sentindo cada vez mais perto do orgasmo
Ela empurra os ombros largos e fica por cima sentindo cada centimetro dentro de si "goza em mim" ela abraça louis escondendo o rosto no pescoço e gemendo baixinho "bem fundo" ela quica com mais urgencia
"Hazza... tão boa..." ele aperta a bunda redondinha da cacheada e geme deleitado no exato momento que a grutinha da garota sufucou seu pau se liberando em um orgasmo e molhando ambos, louis não pode se segurar se liberando na garota que tremia em seu colo
"Fundo... cheia de bebes" louis jurou que um dia essa garota ia o matar
"Cheia de bebes" ele deixa um beijo na testa de harry que estava sonolenta em seu colo "hazza, vem precisamos nos lavar" ele tenta afastar a garota que estava grudada em si como um coala mas não obtem nenhuma resposta
✨️
Harry acordou no dia seguinte sentindo um peso em cima de si e observou louis apagado abraçando sua cintura
Ela observou em volta, tudo parecia meio arrumado e ela usava um de seus pijamas favoritos de seda, o edredom cheirava a amaciante e ela cheirava a sua colonia de lavanda
Louis dormia tranquilamente mas ela não pode deixar de notar os arranhoes e chupoes pelo corpo do mais velho que dormia apenas com uma boxer
Ela fez carinho nos cabelos macios pensando se aquilo tudo era realmente real
"Harry a mamãe pediu pra vir te acordar porque ja sao 4 da tarde e em caso tu esteja morta pra organizar o velo- LOUIS?" Edward entra com tudo no quarto assustando harry e acordando louis que dormia impertubavel "que porra..."
500 notes
·
View notes
Note
“ he doesn’t deserve you. and i’m not— i’m not tryna be that asshole that says i do. but sure as hell would never hurt you like that. ” // thomas & nali
( flashforward. )
Fazia meses que não tinha notícia alguma de Carter e, sinceramente, esteve muito bem sem saber absolutamente nada sobre a vida do ex-namorado. Entretanto, cruzar com a atual dele (e sua ex-amiga) e ver o anel em seu dedo anelar foi como se alguém tivesse lhe dado um soco no estômago. Não tinha mais sentimento nenhum por Carter além de certo nojo, mas, ainda assim, foi involuntário sentir uma pontada esquisita em seu peito. Era quase como se tivesse sendo traída outra vez, de forma tão profunda e dolorosa quanto no momento em que viu mensagens dele com outras mulheres, contrariando tudo o que um dia pensou de sua relação. Um bom tempo havia se passado desde o término e não imaginava que estivesse sentindo falta dela, mas ver com seus próprios olhos ele firmar um compromisso justamente com a pessoa com a qual a trocou era doloroso em diversos sentidos. Enquanto voltava para casa, diversas lembranças de seus últimos meses de relacionamento com Carter imundavam sua mente. Em como um dia mencionou como sempre tinha sonhado em ter um anel de noivado com uma esmeralda e, agora, a pedra verde reluzia no dedo daquela que a substituiu, como uma tragédia cômica (ou seria uma comédia trágica?).
Só percebeu que estava chorando quando abriu a porta do apartamento e se deu de cara com Thomas. Quem era sempre tão solícito, a primeira pessoa que vinha em sua mente quando pensava em conforto e segurança. A pessoa a qual seu corpo buscava naquele instante. Era injusto que fosse chorar por causa de outro nos braços dele. Porém, não chorava por sentir falta de Carter. Pelo contrário. Nalini sentia raiva de ter perdido tempo de sua vida e ter contado sobre seus sonhos a alguém que, não apenas pisou neles, como também utilizou-os com outra pessoa. Também chorava pela traição de quem um dia pensou que fosse sua melhor amiga. Quando Carter ficava distante, era com ela que desabafava. Agora, sentia-se absolutamente estúpida por ter aberto o seu coração a alguém que provavelmente ria de sua cara pelas costas.
Não queria que Thomas se sentisse mal por ela estar chorando pelo que estava chorando, mas não pôde mentir e acabou contando sobre a conversa que tivera com a ex-melhor amiga. E sobre o anel, que era ridiculamente semelhante às referências que tinha guardadas em seu celular há anos. Como o bom ouvinte que era, Tom a deixou desabafar enquanto Nali ficava sentada com Marty em seu colo. Alguns minutos se passaram até que ela se acalmasse e ele finalmente tomou coragem para falar. Nalini o escutou atentamente, sorrindo de canto com suas palavras. “Eu sei disso. Ele não merece nem um fio de cabelo meu.” estava completamente certa disso. “E sei que nunca faria isso. Você é a melhor pessoa que eu conheço, Tom. É sério, não estaria mais aqui se não fosse por você.” na verdade, Thomas era um dos motivos de ainda morar em Bend mesmo após tantos meses. Se quisesse, poderia ter se mudado para a casa dos pais até encontrar um emprego em Nova York. E, apesar de ter dito que jamais voltaria a morar com os pais, a verdade era que o mero pensamento de não vê-lo mais lhe deixava triste. “À essa altura, a questão nem é mais essa. A sensação que tenho é que roubaram uma coisa de mim.” não sabia se Thomas a entenderia, mas tinha muito mais ali do que apenas Carter. Era o sonho que alimentava desde os seus quinze anos sendo arrancado de si. Contornou seus braços ao redor da nuca dele, abraçando-o de forma desajeitada - os dois seguiam sentados no sofá e Nali estava com as pernas cruzadas. “Obrigada por me escutar.” murmurou, afastando-se alguns centímetros. “E, só pra registrar, você é mais do que eu mereço. Muito mais.” sorriu lateralmente, respirando fundo após. “Até ele concorda, viu?” Marty cutucava a perna de Thomas com o fucinho, pedindo carinho.
41 notes
·
View notes
Text
amor fati
minha pele pálida sob o mesmo céu que a tua era um sinal da temporalidade a nosso favor. vendo os mesmos sóis e luas, sentindo o mesmo ar cercar e encher nossos pulmões. te encontrar foi destino. primeiro vi tuas mãos nervosas, depois os olhos cor de café quente, um toque de casa. bebi de seu olhar em momentos roubados, foi o suficiente para meu coração ser preenchido. nossos dedos magnéticos, nossos rostos se encontrando, nossas palavras tão mudas. não precisávamos delas, você sabe. vivi anos em segundos mergulhados nos planos que tracei enquanto te vi pela primeira vez, enquanto me demorei em ti. nos vi nas galáxias distantes e aqui, nesse chão tão conhecido, cheio de gente como nós que só quer ser e viver algo maior que o que cabe no peito. você não me coube no peito. [no lo puedo definir pero hace un instante me enamoraste] após um pequeno instante, uma fração de existência, te quero com tudo que era, sou, vou ser. tua presença expandia pelos meus membros, minha pele, meus ouvidos. foi fazendo de mim casa, morada, lugar de descanso da alma. pintou aquarelas escorrendo suavidade com cores em fusão. os amarelos, os azuis, os verdes. topázios, safiras e esmeraldas. cultivar nossos minutos era natural, precioso, desígnio. contemplando nosso mosaico ainda incompleto, temi o vazio da sua ausência, que fosse embora sem nos dar chance de terminá-lo. nossa sina é morar um no outro, você sabe. [no te vayas de mi vida, déjame quedarme en ti] tudo em mim já era teu desde a chegada, antes de qualquer palavra que pudesse ser dita meus pensamentos já desenhavam nossas linhas se encontrando e tornando-se uma. te entregando minha alma como abrigo.
#arquivopoetico#eglogas#lardepoetas#mentesexpostas#liberdadeliteraria#projetocores#pequenosescritores#reverberando#rvb#espalhepoesias#poecitas#meuprojetoautoral#lardospoetas#pescmembros
249 notes
·
View notes
Text
[10:34pm + Haechan + Sugestivo/NCT Hogwarts]
Tropeçam nas próprias vestes quando se embrenham pela entrada do esconderijo. A sala mágica abre suas portas àqueles que a precisam, regra que você e Haechan bem conhecem, afinal, é somente mais uma das vezes que se encontram no mesmo cenário.
Beijam calorosamente. Ele, ainda vestido com seu uniforme verde-esmeralda, a adrenalina de ter ganho um jogo de quadribol para a casa, o mais importante de sua vida, ultrapassando o pico.
Por coincidência, ou não, passaram boa parte da primavera precisando da Sala Precisa ao mesmo tempo. E evitando a tensão que se instaurava, toda a vez que Haechan a utilizava para seus treinos secretos e te deixava zureta com o som da vassoura, quando tudo o que você precisava era treinar encantamentos para seus exames em paz.
Agora, após o último jogo do ano letivo, a taça das casas em mãos e uma formatura aproximando-se, decidem selar o que começaram por trocas de olhares furtivos e respostas ácidas: cai por cima de Haechan, ávida, procurando os lábios salientes, a pele ainda úmida do esforço no torneio.
São interrompidos, no entanto, por um coral de risadas. Um vaso de flores intrometidas e falantes:
— Esses estudantes, tsc, tsc... Aqui não é lugar pra isso, nos poupem!
Haechan e você não evitam cair no riso. As bochechas ficam vermelhas e seguram olhares.
{isso aqui estava nos meus rascunhos há uns 2 anos 😂}
21 notes
·
View notes
Text
Found this old storyboard as well. Tried doing a scene from Chapter 8 of Verde Visión by @emi-g. Did it when I still thought Esmeralda had curly hair ':D
I would do it differently now, but it's fun to look at my old decision-making process
18 notes
·
View notes
Text
a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está ashara undómiel, uma cavaleira de 26 anos, que atualmente cursa a 4ª série e faz parte do cavaleiros. dizem que é adaptável , mas também rancorosa . podemos confirmar quando ela descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com daniela nieves
𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕 ─── 𝒎𝒖𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒃𝒍𝒐𝒈 ─── 𝒑𝒍𝒂𝒚𝒍𝒊𝒔𝒕
𝐫𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨 : a primeira coisa que chama a atenção em ashara são seus olhos : vermelhos , intensos e dotados de uma frieza que contradiz seu sorriso radiante . não que seja uma pessoa fria , muito pelo contrário , contudo , as adversidades que precisou superar ainda em sua primeira década de vida deixaram essa marca . nasceu e cresceu em uma cabana no meio de uma floresta , quase como numa musica do hozier , praticamente escondida do mundo por sua mãe ; uma vida tranquila até o dia em que a tornaram órfã , e precisou se virar pelas ruas , sobrevivendo de roubos e fugindo dos centros de órfãos . e então , quando foi pega , de repente se viu não apenas em wulhere , como também na porta do general kaya , o diretor de lá , que a tomou como protegida porque .. bem , o seu palpite é tão bom quanto o dela . mas é um fato que ela era tratada até melhor que o próprio filho do homem ... #justice4robinho asha é uma guerreira determinada , cujo foco e perseverança (e as habilidades que desenvolveu na rua ) a fazem se destacar , contudo , a ligação com o general acaba fazendo os outro questionarem se é merito ou merito .. embora isso , é uma pessoa que se adequa bem ao ambiente , fácil de fazer amigos , mas também tem o hábito de mantê-los a um braço de distancia em off
𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄
nome: ashara undómiel
pronomes: ela / dela
idade: 26 anos , 13/05
sexualidade: bissexual
filiação: sibel siannodel (mãe , falecida) , general kaya (guardião)
aparencia: olhos vermelhos brilhantes , orelhas levemente pontudas e unhas como pequenas garras , cabelos lisos castanhos que costumam estar presos em uma trança prática, as costas estão cobertas pela tatuagem de um dragão verde esmeralda , há algumas cicatrizes espalhadas pelo corpo
𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
é uma bastarda , filha de um nobre khajol e a filha de um coronel do exército , provinda de uma das poucas famílias de changeling que caiu nas graças da sociedade . esta sofreu um baque quando o romance de seus pais veio a tona , e por isso que sua mãe fugiu ainda grávida . tais fatos são desconhecidos por ashara .
tendo sido educada em uma cabana no meio do mato , teve uma criação a parte . meio enola homes , por assim dizer . a mãe lhe ensinou a ler e escrever , autodefesa , geografia , jardinagem , cultivo de folhas , religião e etc . hoje em dia , ainda que não tenha tanta oportunidade para se dedicar a hobbies , guarda carinho por jardinhagem e leitura .
viveu nas ruas por uns 2 anos , mais ou menos quando tinha 8 anos ,
desenvolveu uma aptidão com o arco e flecha , mas seus talentos maiores são sua adaptabilidade , reflexos felinos e o conhecimento geografico
não se intimida em apelar para meios desleais ou ilícitos para conseguir o que precisa
possuí um relacionamento que é difícil até para ela explicar . não entende o que o homem pode ter visto nela para que a tratasse como uma filha , e ainda que não o enxergue como um pai , é inegável que é a figura mais próxima de um que tem . sim , é verdade que ela manipulava o homem , mas também tinha um certo carinho pelo mesmo .
desconhece seu verdadeiro sobrenome , até porque nunca precisou de um antes de wulfhere . escolheu undomiél porque sua mãe costumava gostar de uma personagem com esse nome .
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚
nascida do amor proibido entre a filha de um coronel rigoroso e um khajol , sua existência começou como um segredo e permaneceu como uma sombra . sibel , outrora a joia de um clã respeitado de somerset , ousou desafiar as expectativas de sua família , entregando-se a um romance que , embora breve , mudou sua vida para sempre . o romance eventualmente ruiu , como tudo aquilo que ousa florescer em meio ao aço e à tradição , e sibel desapareceu , levando consigo apenas uma lembrança : asha .
criada num chalé afastado de tudo , onde as árvores eram seus guardiões e a floresta , sua sala de aula , asha cresceu sob os cuidados de uma mãe cujos olhos sempre pareciam carregar uma tristeza muda . não se arrependia das escolhas que havia feito até então , mas não era tão fácil tirar o seu grande amor do coração , como havia dito que faria . na floresta , sibel ensinou sua filha a ler e escrever , e assim a morena encontrou nas páginas dos livros uma fuga da solidão . mas também aprendeu a se conectar com a terra , desenvolvendo uma paixão por jardinagem que parecia curar feridas invisíveis, tanto da terra quanto de sua alma .
essa vida , no entanto , foi arrancada dela com brutalidade quando sibel foi assassinada . o crime a lançou numa espiral de fugas e sobrevivência , forçando-a a trocar o calor do chalé pelas ruas implacáveis das cidades . ser capturada em uma das gaiolas do centros de órfãos não era uma opção , a pr��pria mãe havia lhe alertado inúmeras vezes para nunca se deixar ser pega , de modo que asha então tornou-se um fantasma . ela aprendeu a sobreviver à sua maneira — passos leves como um sussurro , olhos que viam detalhes que outros ignoravam e dedos rápidos como o vento . tornou-se uma exímia ladra pela necessidade , e eventualmente podia ouvir a voz de sua genitora a repreendendo , justificando que seus atos eram pela sobrevivência — e era verdade , considerando que nunca roubara por roubar ou apenas por capricho .
foi durante um desses furtos que o passado a alcançou . seu avô , um homem preso entre o orgulho e a culpa , embora não soubesse de sua existência , reconheceu nela os traços de sibel — os mesmos olhos ardentes , o mesmo espírito indomável . ainda que a presença de asha fosse um lembrete cruel do maior escândalo de sua vida , ele não teve coragem de condená-la . não poderia perder a filha uma segunda vez , mas também não poderia assumi-la — não quando o motivo de sua existência foi o mesmo que abalou a reputação dos siannodel , outrora tão confiável e importante . em vez disso , entregou-a ao cuidado do general kaya , um amigo leal que podia garantir sua segurança e transformá-la numa guerreira , sem revelar sua origem . foi dessa forma que ocorreu seu ingresso em wülfhere .
se sua chegada ocorreu por obrigação , sua permanencia e determinação em se superar ali eram alimentadas pela chance de poder se vingar daqueles que acabaram com sua vida . o mundo poderia ser injusto o suficiente , contudo , ali , ela finalmente poderia conseguir armas necessárias para obter justiça com suas próprias mãos . então se lançou de cabeça em seus aprendizados , dando tudo de si nos treinamentos e nas missões . consequentemente , ela ia atraindo a atenção conforme se lapidava em uma guerreira capaz , confianvel e que com o sorriso fácil que atraía os demais . dado o favoritismo do general , suas conquistas sempre vinham acompanhadas de dúvidas sobre o seu mérito , o tipo de burburinho que a irrita sem fim ── mais por questionarem sua capacidade do que pela possibilidade de manipular o general . desde último , afinal , não tem vergonha alguma de se aproveitar das oportunidades que consegue .
𝒅𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏
måanelys , o brilho das águas . é um aquaris fêmea , cujas escamas são de um verde esmeralda perolado e cintilam como a superfície calma de um lago pela manhã . é um dragão de porte grande , ainda que não tenha lhe falte um par de anos até atingir a maioridade . a conexão das duas é quase como predestinada , não só pela sabedoria de maanelys , como também entrelaçadas pelas águas turvas do destino . asha , que nunca desejou realmente se tornar uma montadora , não enxerga a criatura como uma honra ou uma oportunidade , é algo que vai além : desde o momento em que encontrou o ovo azulado no fundo do rio , teve a sensação de que não estava mais sozinha . isso não significa que é um relacionamento sem embates , obviamente , mas a personalidade das duas se complementam .
15 notes
·
View notes
Text
On a business trip, I looked for company and after asking my tastes, I picked up the phone, reviewed some documents and within an hour the doorbell rang, I opened the door and a well-perfumed Greek sculpture appeared, accompanied by a beautiful smile and emerald green eyes. I invited her in and told her if she wanted to have something, while I went to the minibar and poured myself a whiskey, she said no. She told me to sit down, and I could see her walk in her long dress and I could hear her thin, high heels while I appreciated that under her clothes her breasts shimmered under the fabric, small but erect. She sat on a small table and opened her legs, she showed me some tiny bright red panties, and very sensually, she opened her dress, showing me two beautiful, hard nipples, she put a finger in her mouth, moistened it, and rubbed them. small circles on the areola of her breasts, I could see the shine of her saliva on them; Very slowly and without leaving my gaze, she began to slide her tiny panties with some difficulty, which she threw to one side while she rubbed herself with her other hand...
---_---_---_---_
en un viaje de negocios, busque compañia y tras preguntame los gustos coge el telefono, revise unos documentos y a la hora llamaron al timbre, abri la puerta y apareció una escultura griega bien perfumada, la acompañaba una bonita sonrisa y unos ojos verdes esmeraldas. La inviete a pasar y le dije que si queria tomar algo, mientras me acercaba al minibar y me iba poniendo un whisky, me dijo que no. Me dijo que me sentara, y la pude ver caminar con sus largo vestido y pude escuchar sus delgado y alto tacones mientras apreciaba que bajo la ropa sus pechos cibreaban bajo la tela, pequeños pero erectos. se sento sobre una pequeña mesa y abrio sus pierna, me mostro unas diminutas braguitas de color rojo vivo, y muy sensualmete se abrio el vestido mostrandome dos hermosos y duros pezones, se metio un dedo en la boca, lo humedecio y se los froto haciendo pequeños circulos sobre la aureola de sus pechos, podia apreciar el brillo se su saliva en ellos; muy despacio y sin dejarme mirarme comenzo a deslizar con algo de dificultad sus diminutas braguitas, que tiro a un lado mientras con la otra mano se frotaba...
17 notes
·
View notes
Text
Nome do estabelecimento: Joalheria Bejewelions
Vagas: Vendedores, Auxiliar administrativo, Segurança.
Salário: $$$ (Bônus em diamantes caso o funcionário tenha uma ótima produtividade)
Descrição do estabelecimento : A descrição atualizada abaixo
A joalheria Bejewelions, gerenciada por Nala, também lida com exportações da pedras preciosas antes produzidas em Pride Lands. Devido à queda do reino, este serviço está pausado, sendo necessário apenas um funcionário que organize os documentos das vendas que já foram feitas e entregues.
O interior da joalheria transporta o cliente para a majestade das Terras do Orgulho, o chão é coberto por pedras polidas, criando um mosaico que lembra as planícies vastas e douradas do reino. As paredes são adornadas com murais pintados à mão, mostrando cenas da savana africana, como a majestosa Pedra do Rei, sob um céu estrelado que parece brilhar.
As vitrines, feitas de vidro cristalino, exibem uma coleção deslumbrante de pedras preciosas, todas vindas diretamente de uma outrora próspera Pride Lands. Cada pedra parece conter a essência da terra mágica, com cores vibrantes e uma luminescência interna que capta a luz de maneira etérea. Safiras azuis profundas, esmeraldas verdes luxuriantes e diamantes que brilham como o sol africano estão meticulosamente organizados, destacando-se contra o fundo de veludo marrom-terra.
A decoração do restante da loja fica por conta de esculturas de animais como leões, elefantes e girafas, todos esculpidos em madeira (indicamos os do Gepetto). No centro da loja, uma pequena fonte de pedra com água cristalina corre suavemente.
O ar dentro da joalheria tem um toque sutil de magia. Luzes cintilantes flutuam suavemente no ar, mudando de cor e intensidade. Música suave, reminiscentes dos sons da natureza africana, tocam ao fundo, proporcionando uma experiência sensorial completa.
12 notes
·
View notes
Text
I have dreamed a lot, but today I let my feet carry me along paths full of her; so green, so gentle, so serene, and graceful that I remembered what it is like to step on the ground, and be a living part of her emeralds and indigo.
Mira que he soñado mucho, pero hoy me he dejado llevar por mis pies por senderos llenos de Ella; tan verdes, tan amables, tan serenos y gráciles que recordé lo que es pisar el suelo y ser parte viva de sus esmeraldas y añiles.
#writers#authors#2024#el hombre de la soledad#escribiendo en soledad#the man of solitude#escritores en tumblr#writers on tumblr#poeticstories#pensamientos#poets on tumblr#poetas en tumblr#writing in solitude
13 notes
·
View notes
Text
SWORD DANCER - ソード ダンサー – ESPADA DANÇARINA - PARTE I
SWORD DANCER - ソード ダンサー – ESPADA DANÇARINA - PARTE I
-----------------
⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
-----------------
SWORD DANCER
ソード ダンサー
ESPADA DANÇARINA
-----------------
Ⅰ
Mesmo dobrando o terceiro cruzamento, o som dos passos atrás dela, não se afastavam. Finalmente incapaz de suportar, Irmã Agnes começou a correr. O hábito de freira encharcado de névoa enroscava-se nas finas pernas da garota.
(Quem é aquele, afinal!?)
Agnes estremeceu ao se lembrar da figura sinistra que viu ao olhar para trás momentos antes.
Ao sair da delegacia, não havia sinal de estar sendo seguida por ninguém. Foi apenas ao chegar ao deserto bairro de Zedek, que mais parecia um cemitério, que Agnes notou passos vindo exatamente atrás de si. Mesmo após virar várias esquinas ao longo do caminho, aqueles passos seguiam-na, nem de muito perto, nem de muito longe.
A noite em Amsterdã estava silenciosa como o interior de um caixão.
A altitude desta cidade portuária, protegida por diques, é consideravelmente inferior ao nível do mar. Por isso, em noites frias como esta, a névoa que sobe dos canais acaba encobrindo as ruas de branco. É claro, raramente alguém se arrisca a sair numa noite assim. Agnes também teria se trancado em seu quarto na igreja, se não fosse convocada à delegacia devido a certas circunstâncias.
Mesmo que se tentasse pedir ajuda, não havia uma única alma passando. Quando já estava ficando sem fôlego, Agnes notou uma bênção que o Senhor havia preparado para ela: um pequeno barco balançando ao lado, uma gôndola equipada com uma cabine em formato de caixa, como as usadas pelos aristocratas urbanos para encontros secretos. Embora hesitasse em usá-la sem permissão, não havia sinal de nenhum dono por perto. Então, decidida, desceu até o canal e pulou para dentro.
... depois de se esconder na cabine, antes de Agnes contar até dez, aquela figura que ela havia visto antes, surgiu rompendo o véu de névoa.
Era uma figura sombria e profunda. Vestia uma capa que o cobria completamente, como um ceifeiro, e seu rosto estava escondido sob um capuz que lhe caía sobre os olhos. Mas o mais estranho de tudo era a longa barra de ferro que levava nas costas. Não sabia para que servia, mas provavelmente era tão alta quanto Agnes. De qualquer forma, não parecia alguém normal.
“......”
O perseguidor stalker parou ao lado da gôndola, parecendo perceber que havia perdido seu alvo. Como um cão de caça que perde o rastro, ergueu ligeiramente o pescoço e olhou ao redor, olhando de um lado para outro.
(Deus, por favor, ajude-me... Deus...)
Reprimindo o tremor, Agnes apertou o rosário. Do fundo do capuz, um par de olhos verde-esmeralda brilhava intensamente, olhando fixamente para a gôndola. Ela teve a sensação de que seus olhares se encontraram. Não, encontraram-se, com certeza...
O olhar se desviou.
Depois disso, como se nada tivesse acontecido, o perseguidor voltou a caminhar a passos largos. Os sons firmes de seus passos gradualmente se distanciaram para além da névoa, até que nada mais pôde ser ouvido.
"…Haa."
Soltando um profundo suspiro, Agnes rastejou para fora da gôndola.
"Quem será essa pessoa de agora há pouco?"
Ela se fez essa pergunta, mas já sabia a resposta.
Desde aquela noite amaldiçoada de uma semana atrás, sempre que saía, ela sentia um olhar a vigiá-la. Provavelmente, o homem de agora era quem estava a observá-la.
Com o coração aos pulos, Agnes saiu para a estrada e sacudiu a saia molhada pela névoa, contendo a vontade de chorar.
(Vou voltar para a igreja. Já não há mais ninguém lá, mas ainda assim, há aquelas paredes grossas e o portão alto…)
A garota quase caiu ao escorregar logo após começar a andar novamente.
Por pouco ela não colidiu com a carruagem landau de quatro rodas que estava parada no meio da estrada, bloqueando o caminho além da névoa.
"Tenha cuidado, senhorita. Noites de neblina são perigosas."
A voz que se dirigiu à garota, que por pouco evitou a queda, era fria como a névoa densa da noite.
"Ora? Por acaso você é a irmã Agnes? Que coincidência. Estava procurando por você há algum tempo. Que sorte!"
A risada zombeteira vinha de um jovem que estava de pé no estribo da carruagem. Com alguns servos de trajes pretos a acompanhá-lo, ele vestia um traje de gala de cetim azul elegantemente feito, representando um típico nobre urbano — um cavalheiro mercantil da classe dominante da Aliança das Quatro Cidades. A rapieira dourada presa à sua cintura e o anel adornado com uma flor de íris em safira completavam sua aparência impecável de dândi.
No entanto, Agnes instintivamente recuou. Ela notou o brilho excessivamente afiado que espreitava no canto dos lábios finos do homem, que parecia mais um canino do que um simples dente irregular.
“Ah...ah...”
Com o queixo trêmulo, a freira tentava se afastar da carruagem, mas os homens de preto bloquearam seu caminho por trás.
"Não precisa ficar com tanto medo, senhorita. Não é como se eu fosse te devorar, sabe?"
Um dos homens de preto, um homenzinho com olhos de cobra, riu com uma voz desprezível.
"Sobre o incidente do assassinato do padre na semana passada, parece que o Pieter-sama tem algumas perguntas para você. Poderia nos acompanhar por um momento?"
"Eu... eu não sei de nada..."
Com o som dos dentes batendo, a voz da freira era terrivelmente difícil de entender.
"Quando voltei, todos já estavam mortos... Por favor, acredite em mim! Eu realmente não vi nada!"
"Hum, será mesmo? De qualquer forma, você é a única sobrevivente daquele incidente. Tenho muitas outras perguntas a fazer. Por favor, nos acompanhe."
Com um sorriso sinistro gravado em seu rosto, o homem elegante estendeu sua mão com longas unhas. Completamente aterrorizada e recuando, Agnes gritou com os olhos cheios de lágrimas.
"Nã-não se aproxime, seu monstro!"
“...Monstro?”
O rosto do homem elegante congelou.
"Monstro? Você me chamou de monstro?"
Parecendo sentir algo ameaçador no tom de voz dele que mudara drasticamente. Como se estivesse assustado, um dos homens de preto aproximou a boca do ouvido do mestre.
"Acalme-se, por favor, Pieter-sama. A ordem do seu irmão mais velho é que a garota seja trazida viva, de qualquer maneira."
"Não jogue seu hálito fedorento em mim, Terran!"
Com um único movimento de seu fino braço, o homem forte vestido de preto foi arremessado até o final da rua. Sem lançar um olhar ao capanga que ficou caído no pavimento de pedra sem se mover, o cavalheiro, com suas garras afiadas, agarrou o ombro de Agnes, que arregalou os olhos e ficou rígida.
"Um mero inseto ousa me chamar de monstro? Muito bem... como ousa dizer isso, garota insolente. "
Com um som metálico de dentes rangendo, as garras se cravaram no ombro pálido da jovem. Em meio à dor excruciante, a freira se contorcia enquanto o vampiro abaixava o rosto, de propósito, em direção ao seu pescoço. Seus lábios, abertos como uma flor venenosa, revelaram presas curvas que se projetavam lentamente. Uma língua pontuda se estendeu, deslizando pela pele do pescoço da presa...
Um horrível rugido explodiu da boca do monstro, que recuou cobrindo o rosto no momento seguinte.
” Pieter-sama!?”
Sem nem olhar para a freira que caiu no pavimento de pedra, os homens de preto correram até o cavalheiro e arregalaram os olhos. Na língua do vampiro que gritava, uma adaga fina como um palito de dente estava cravada.
Entre o grupo alarmado, apenas uma pessoa, um homem de preto de baixa estatura, olhou para trás na direção de onde a arma havia vindo.
“Quem é você, maldito!?”
Do outro lado da rua, um homem coberto por um manto negro estava parado. No fundo do capuz caído sobre os olhos, seu par de olhos verdes esmeralda brilhava sombriamente. Nas costas, ele carregava uma longa barra de ferro.
"Você poderia se afastar dessa garota, vampiro?"
O homem ignorou completamente o questionamento do pequeno serviçal.
"Eventualmente, me apresentarei a vocês, mas agora cuidar dela é prioridade. Vou deixar vocês passarem, então sumam imediatamente. Se recusarem... eu mato vocês aqui mesmo."
"Matar"? Este homem está em sã consciência para dizer que vai "matar" o mais poderoso ser combatente da face da terra - um vampiro?
O próprio vampiro, que tentava cobrir a boca transbordando de sangue, foi quem gritou de volta indignado com o comentário exagerado.
"Seu desgraçado! Não brinque comigo!"
Empurrando seus subordinados para o lado, ele avançou, com a adaga que ele retirou de sua própria língua, brilhando em sua mão.
"Matar? Matar a mim? Não sei de onde você saiu, seu verme, mas não venha com essa conversa ridícula!"
O rugido foi seguido por um silvo cortante. A adaga foi lançada de volta ao rosto de seu dono. A lâmina, arremessada com a força sobre-humana típica das criaturas noturnas, atingiu velocidade subsônica. Todos acharam que viram o sangue jorrar.
“O que!?”
Entretanto, o vampiro e seus subordinados vestidos de preto soltaram foi um grito de espanto.
No momento em que parecia que a mão do homem se movia levemente, a adaga, emitindo um som claro, desapareceu para algum lugar completamente inesperado.
"É inútil... você não pode me matar."
O homem sussurrou isso calmamente, mantendo a barra de ferro, que desviou a adaga, erguida à sua frente.
"Oh, então conseguiu bloquear isso... para um Terran, você até que leva jeito."
Com um gesto vulgar, Pieter umedeceu os lábios erguidos com a língua, e levou a mão à rapieira em sua cintura.
"Interessante! Nesse caso, que tal isto aqui?"
A lâmina nua deslizou para fora da bainha, emitindo um som sinistro de aço se friccionando.
Quando a lâmina deixou completamente a bainha, o vampiro já se impulsionava contra o calçamento de pedras, em uma velocidade que de forma alguma poderia ser capturada pelo olhar humano comum.
Entretanto, diante do vendaval de lâminas que avançava, o homem não demonstrou nenhum sinal de temor. Simplesmente, ele trouxe a barra de ferro que mantinha à frente para o lado esquerdo da cintura, dobrando levemente os joelhos e abaixando seu centro de gravidade.
"Terran estúpido! Achou mesmo que poderia se defender com algo assim?"
Erguendo a espada fina em uma posição elevada, Pieter gargalhou.
A lâmina desta espada fina é feita de titânio, uma liga composta de máxima dureza. Com a velocidade e a força de um Methuselah, uma barra de ferro como aquela não oferece mais resistência que uma folha de papel fino.
No instante em que Pieter pensou ter visto o manto do homem esvoaçar para trás, mesmo sem vento, as duas sombras já estavam se entrelaçando, deixando atrás de si um som cortante de metal.
"Eu queria ao menos ter perguntado seu nome, verme!"
Sem mudar sua postura de golpe, Pieter passou correndo ao lado do homem e soltou uma risada aguda e zombeteira. Porém, o que chegou aos seus ouvidos foi um murmúrio baixo.
“Hugue...”
Tenho certeza de que o cortei... então, por que ele está falando?
No momento em que pensou nisso, a visão de Pieter subitamente se inverteu.
Mesmo correndo em linha reta, por algum motivo, sua visão estava voltada para trás — e ainda por cima, de cabeça para baixo, vendo as costas do humano com quem acabara de cruzar.
“Mas...?”
Em um mundo de ponta-cabeça, viu-se o manto cortado caindo dos ombros do homem. No entanto, a vestimenta preta esvoaçante por baixo dele era...
A última coisa que o vampiro viu foi o rosto do homem que surgiu sob o capuz. Abaixo dos claros cabelos loiros, comuns nas terras baixas, um belo rosto pálido era adornado por uma expressão de melancolia.
"Eu sou Hugue... Padre Hugue."
O jovem de batina sussurrou em voz baixa.
Quando finalmente percebeu que sua cabeça, mantida apenas por uma fina camada de pele, estava virada para as costas, o pescoço de Pieter, sob seu próprio peso, já caía em direção ao chão.
----------------------------------------------------------
"De qualquer forma, eu não sei nada sobre o caso da Antiga Igreja!"
O conde de Amsterdã, Karel van der Verf, mostrou suas longas presas em direção à escuridão. Em seu característico nariz aquilino, gotas de suor frio se acumulavam.
"Realmente, não sei de nada. Nenhum membro do nosso clã interferiu com a igreja!"
〈Então, isso quer dizer, Karel-kun…〉
Cercando o Methuselah de terno azul, três hologramas formavam uma imagem. Quem emitiu um som de garganta, com uma expressão como o de um gato atormentando um rato, foi o jovem de smoking vermelho à sua direita.
〈Isto só prova o quanto você é incompetente. Afinal, você nem percebeu que um andarilho o desrespeitou desse jeito... francamente, é lamentável que alguém que carrega o título de um dos 'Quatro Condes' seja tão medíocre. 〉
Karel lançou um olhar cheio de ódio para o jovem de cabelos castanhos encaracolados, que alisava os cachos de forma pomposa.
"Cale a boca, Memlink. Com quem acha que está falando? Se continuar tagarelando com essa insolência, eu mato você."
〈Matar? Este Hans Memlink, é isso? Interessante. Venha a Antuérpia quando quiser. Vou te dar uma grande recepção. Se preferir, podemos até marcar aqui mesmo a data e hora do duelo... 〉
〈Parem com isso, Cavalheiros!〉
Quem repreendeu os dois Methuselahs que começaram a discutir foi o ancião de vestes escuras que estava ao centro.
Seus cabelos estavam brancos, mas as sobrancelhas grossas eram negras como carvão. Com olhos penetrantes que lembravam uma ave de rapina e uma boca firme, ele transmitia uma sensação de severidade. O ancião, Conde Thierry d'Alsace de Bruxelas, lançou as palavras com uma cara de desgosto, como se tivesse mastigado algo amargo.
〈Pensem um pouco na situação atual! Logo em nosso território, a Igreja foi atacada. Vocês não conseguem entender que tipo de consequências isso trará? 〉
〈Como disse o Conde de Bruxelas. Não é hora para desentendimentos entre aliados. 〉
Ao lado do velho vampiro, um jovem de terno branco assentiu pensativamente. Sua figura esguia lembrava a de um contador terran, mas seus olhos longos e calmos sob os óculos de armação prateada transmitiam a própria essência da inteligência.
O jovem, Conde de Bruges, Guy de Granvelle, sussurrou em um tom sombrio.
〈"Precisamos encontrar o verdadeiro culpado o mais rápido possível e tomar alguma providência. Conde de Amsterdã, existe a possibilidade de que Methuselahs não afiliados ao ‘Count Four(Quatro Condes)’ estejam escondidos na cidade? 〉
“Não consigo pensar em uma coisa dessas.”
Karel respondeu imediatamente.
‘Count Four’ — era o nome popular dado aos quatro Methuselahs e seus clãs subordinados que infestavam o submundo da Aliança das Quatro Cidades.
Há cerca de dez anos, esta ‘Aliança dos Quatro Clãs’ começou a expandir seu poder rapidamente, exterminando e absorvendo sucessivamente clãs inimigos e organizações criminosas terrans. Atualmente, cresceu ao ponto de dominar completamente o submundo na esfera da aliança, tornando-se um grande conglomerado criminoso. É impossível que Methuselahs errantes entrem na cidade sem que isso chegue aos ouvidos de Karel.
〈Por exemplo, se fosse nas regiões de fronteira, como com István do Marquês da Hungria, ou Riga, do Conde da Curlândia, talvez fosse compreensível… 〉
Mantendo as grossas sobrancelhas em uma expressão de desagrado, D'Arzas apontou.
〈Esta Aliança das Quatro Cidades está exatamente no meio da sociedade dos Terrans. Até agora, permanecemos ilesos unicamente porque nunca interferimos nos assuntos da Igreja. Mas, se o padre foi morto dentro da própria igreja, tendo o sangue sugado, isso não é algo que o governo da aliança conseguirá resolver sozinho... 'eles' certamente intervirão. 〉
“Eles?”
〈Os fanáticos que posam como protetores dos terrans, o grupo de extermínio que almeja erradicar-nos…〉
A voz aguda de Memlink sobrepôs-se ao murmúrio de Guy, como se ele estivesse cantarolando uma elegia.
〈Vaticano! Aqueles assassinos! Realmente, foi graças a alguém que tudo virou um desastre. 〉
〈Pare, Memlink. Agora não é hora de estar em conflito dentro do grupo. 〉
Repreendendo o Methuselah de cabelos castanhos, D'Arzas voltou seu rosto severo, como o de um avô, para Karel.
〈De qualquer forma, nós três faremos pressão sobre o governo da Aliança e nos esforçaremos para atrasar a intervenção do Vaticano. Nesse meio tempo, Lorde Karel, deve encontrar o culpado pelo assassinato do padre a qualquer custo. 〉
“Entendi... Agora, estou procurando a freira sobrevivente mencionada. Vou obter um relato detalhado dela."
〈Certo. Embora eu saiba que você está ciente. Espero sinceramente que se apresse. Não temos tempo.〉
O holograma de D’Arzas, que avisou Karel com um olhar severo, de repente ficou embaçado. Deixando para trás partículas de luz suave, a imagem tridimensional desapareceu. A sombra do terno vermelho já havia desaparecido rapidamente antes disso.
Apenas uma pessoa permaneceu naquele local — o seu membro da mesma raça Methuselah —, e Karel dirigiu-lhe uma voz sombria.
"O que foi, Guy? Ainda tem algo a dizer?"
〈Sim... na verdade, há algo que está me preocupando um pouco. 〉
O esguio Methuselah ajustou os óculos com uma expressão de quem parecia querer dizer algo. Talvez com a intenção de respeitar o mais velho, ele mantinha um silêncio modesto. Incapaz de suportar mais, Karel perguntou.
"O que é que está te preocupando?"
〈É sobre todo este caso. Você não acha estranho? Em nosso território, e ainda por cima em sua cidade. Onde você é o número dois. Um clérigo foi brutalmente assassinado de uma maneira que claramente indica a mão de um Methuselah. Isso aumentou o risco de intervenção do Vaticano e complicou sua posição no ‘Counter Four’... Não parece uma história elaborada demais? 〉
"Hum, agora que você mencionou..."
Karel esfregou o nariz adunco e ficou pensativo. Ele é conhecido como um membro da facção combativa dentro da organização, mas não é muito bom em usar a cabeça. No entanto, desde o começo, ele achava algo estranho neste caso.
Uma semana atrás, dez clérigos foram brutalmente assassinados dentro de uma igreja em Amsterdã. Todas as vítimas tiveram suas vértebras cervicais esmagadas com uma força tremenda, e restavam marcas de mordida em seus pescoços. Sem dúvida, foi obra de um Methuselah.
No entanto, como foi afirmado anteriormente, é baixa a possibilidade de que aquilo tenha sido um crime cometido por um Methuselah errante. Além disso, os membros da Casa dos Condes de Amsterdã, começando pelo irmão mais novo, Pieter, todos são obedientes a Karel. Se esse é o caso, então...
"Há um traidor em outro clã?"
〈 Não quero pensar nisso. Mas, se assumirmos que há alguém dentro do ‘Count Four’ tentando derrubá-lo, tudo faz sentido.〉
"Traidor... foi o desgraçado do Memlink!?"
Karel socou a mesa de mogno e gritou.
É isso, por que não tinha pensado nisso até agora?
Esta Amsterdã é a cidade mais rica da Aliança das Quatro Cidades, logo após Bruxelas. Se alguém puder remover Karel e tomar controle desta cidade, estará em uma posição esmagadoramente vantajosa. Poderia até mesmo dominar a própria Aliança dos Quatro Clãs, o Count Four.
Mas ele não acreditava que o ancião D’Arzas ou o novato Guy estivessem pensando em algo assim. Guy, como pode ser visto, ainda se lembrava da ajuda que recebeu no passado e sempre apoia Karel de várias maneiras. E D’Arzas, que outrora era temido por sua crueldade incomparável, recentemente envelheceu visivelmente e tende a evitar problemas tanto quanto possível.
Mas Memlink de Antuérpia – esse cara era diferente. Esse homem, que gasta dinheiro comprando obras de arte, belas mulheres e belos jovens e finge ser um artista, sempre invejou a riqueza de Amsterdã. Além disso, ele já pediu dinheiro emprestado a Karel mais de uma vez, sendo friamente recusado e guardando rancor por isso. Não seria estranho que aquele tolo arriscasse provocar a intervenção do Vaticano.
〈 Não há provas. Mas, Conde de Amsterdã, é prudente estar atento.〉
"Eu sei. Mas veja bem, aquele desgraçado... Foi mal, Guy. Nunca vou esquecer a sua consideração."
O esguio Conde de Bruges exibiu um sorriso sincero.
〈É uma consideração natural. Com o Lorde d'Alsace enfraquecendo visivelmente nos últimos tempos, apoiar Vossa Excelência, que é o nosso principal pilar, é um dever natural de quem figura na posição inferior do Count Four. 〉
"Pilar principal? Eu?"
Karel coçou o lado do nariz com uma expressão de satisfação, mas logo a endureceu. Bom, não era uma sensação ruim, mas agora não era o momento para isso. Antes que Memlink fizesse algo novamente, teria que pensar em uma maneira de contra-atacar.
"Valeu, Guy. Quando resolver toda essa confusão, vou fazer uma visita. Da próxima vez, vamos nos divertir caçando de novo."
〈 Estarei aguardando ansiosamente.〉
Depois que o jovem Methuselah desapareceu, deixando uma reverência, o lustre que estava acima deles se acendeu. No centro do escritório agora iluminado, Karel jogou as pernas sobre a mesa de mogno e cruzou os braços robustos.
"…Então, o problema é como pegar Memlink pelo rabo."
Era uma questão bastante complicada. Embora a rede de informações na cidade e na polícia estivesse em plena atividade, uma pista decisiva ainda não havia sido encontrada. Se ao menos aquela jovem freira — a única sobrevivente do incidente — tivesse visto o rosto do criminoso...
“Karel-sama...”
Uma voz fraca que veio do outro lado da porta interrompeu os pensamentos do Methuselah.
"Sou o Willem. Acabei de voltar."
Era o baixinho Terran que o irmão mais novo, Pieter, mantinha. Pelo visto, ele conseguiu sequestrar a freira sem problemas.
"Entre. Trouxe a freira, não é?"
Reclinado na cadeira, ele fez a pergunta. Porém, no instante em que o homenzinho, cabisbaixo e abatido, entrou na sala, as sobrancelhas de Karel se ergueram bruscamente.
Seguindo o homenzinho, servos terrans carregaram para dentro uma maca manchada de vermelho. Debaixo do lençol, que se erguia de forma irregular, pendia uma mão pálida, desprovida de qualquer cor. Nos dedos curvados como se quisessem agarrar o vazio, havia um anel adornado com uma safira em forma de íris.
"Que...que tipo de brincadeira é essa...?"
Sob o lustre, cujo brilho diminuiu repentinamente, Karel cambaleou até a maca. Com mãos trêmulas, arrancou o lençol e se engasgou diante daquilo que estava deitado ali.
"Willem, explique! Que tipo de piada é essa, afinal?!"
"O-o padre..."
Era a voz baixa do homenzinho, como o zumbido de um mosquito.
"Um padre incrivelmente habilidoso nos atrapalhou no meio do caminho... e o Pieter-sama acabou..."
“Um padre?”
Com um grunhido, Karel aproximou-se cambaleante do corpo decapitado de seu irmão, e baixou os olhos. A superfície de corte era incrivelmente afiada, e a vértebra cervical, um dos raros pontos fracos dos Methuselah, havia sido destruída com precisão anatômica. Assim, nem mesmo uma criatura como eles, com toda a sua vitalidade imortal, poderia escapar da morte instantânea. Era claramente obra de um assassino profissional – e não qualquer um, mas um especialista em Methuselahs. E, tanto quanto Karel sabia, havia apenas uma pessoa capaz de criar um cão de caça tão perigoso...
“Já começou a agir? Vaticano!”
O vampiro irado, com os olhos cheios de sangue, rugiu em direção aos que estavam atrás de si.
"Vocês aí, o que estão fazendo parados?! Vamos acabar com aquele padre agora! Mexam-se e se preparem logo!"
「A-agora, senhor? Mas chefe, já não resta muito tempo até o amanhecer. Seria melhor não sair...」
Quando percebeu que o ponteiro do relógio já passava das cinco da manhã, Karel rangeu os dentes. Mesmo que as manhãs de inverno amanheçam tarde, faltavam menos de duas horas para o nascer do sol.
Esperar até a noite? Sem chance! Então, deveria deixar isso nas mãos desses terrans? Mas que chances teriam esses tipos contra uma habilidade que derrotou até Pieter...
"…Não, espere. Willem, você consegue usar aquilo do armazém, certo?"
"Aquilo? Aquela coisa que o senhor comprou dos Germânicos? Sim, bom, eu consigo usar... mas, chefe, tem certeza disso?"
O homenzinho olhou para seu mestre com olhos tímidos.
"Se usarmos uma coisa dessas no meio da cidade, vamos acabar chamando atenção demais."
"Vou entrar em contato com a polícia. É para momentos como esse que costumamos distribuir tanto dinheiro para eles."
Enquanto retirava o anel dos restos de seu irmão, Karel revelou suas longas presas afiados.
"Não me importa quantos morram! Em vez disso, se certifique de arrastar aquele padre e a freira para cá, de qualquer maneira!"
------------
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
#trinity blood#rage against the moons#novel#abel nightroad#krusnik#crusnik#caterina sforza#sword dancer#Hugue de Watteau#tradução novel#tradução#pt br#methuselah
6 notes
·
View notes