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#vó nina *--*
idollete · 6 months
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A Nina falou tudo quando falou dos meninos em uma novela brasileira.
Pra mim o Enzo é o namorado médico ou fotógrafo de alguma herdeira, e eles são muito aquele casal que a gente já sabe que é Endgame desde o começo da novela, que seria das nove, e o Enzo seria o Rodrigo Santoro dessa novela.
penso muito no enzo como o namorado que, por alguma razão, o destino mandou pra longe e a relação não deu mais certo, porém que reaparece no primeiro capítulo da novela quando se esbarra com a protagonista no metrô lotado de gente, mas, o destino novamente, fez com que justamente eles dois se encontrassem
off: eu vejo pouquíssima novela, literalmente só assisti de acompanhar mesmo rebelde e algumas edições de malhação ! de resto é só quando minha vó tá vendo e eu tô do lado dela na hora
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blogmariagchagas · 7 months
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A síndrome de impostora.
    
       Em breve a notícia se espalharia por toda a cidade, e assim, Nina se sentiria uma impostora. Uma farsante das piores! Afinal, a quem estava querendo enganar? Amores tranquilos não batiam em sua porta, quiçá de Cazuza, poeta e músico. A ela não aparecia nem Frejat ou Principe Henry. Portanto, quando conheceu o dito amor- de-sua-vida, estava cometendo uma falácia.
      Na vizinhança, as velhinhas inventariam as mais mirabolantes fofocas: Catarina, menininha canastrona! “Eu já sabia que moças como ela não trazem primaveras, quem dirá verões.”
     O murmúrio se anunciaria do alto da igreja, os sinos tornariam a badalar para lá e para cá, esquerda ou direita, ouças! Lá fora, o coração da menina seria só deserto, um tique-taque oco. Um grito, tamanho sufoco, pois o amava. Tentou com todas as forças manter as aparências, as represálias que ele lhe fazia. O rapaz não gostava do falatório filosófico da moça. Erguia a palma para o ar, e pedia que parasse. Já tinha ido longe demais, e a lugar nenhum, que cessasse, como quem interrompe a reza por descrença.
    Beto não era má pessoa, e tinha boas feições. Os olhos âmbar e bochechas rosadas, a pele de porcelana, e cabelos tão negros quanto de Capitolina de Dom Casmurro.
     Ele acompanhava tudo sobre política, e se filiava as mais nobres causas. Não era à toa que se formou em história. Teve que estudar, e antes, alistou-se ao exército. Melhor partido não haveria, e se houvesse, ninguém testemunharia ao lado de Catarina. Não entenda mal, eu compadeço de Nina, mas sempre fora estrangeira na própria casa, quem dirá pela cidade? Nada típica, o que gerava estranheza, e você sabe, leitor, a nossa tendencia em condenar o que não conseguimos decifrar.
    Vós lhe digo por que impostora, alcunha que ela não desmentiria. Apesar de uma beleza ímpar, zanzava a fama de encrenqueira. Aonde fosse, brigava. Se não brigasse qual seria a graça? Essas mulheres felinas são um alvoroço, um carnaval. Tanto quanto a mãe fora um dia, decerto era. A paixão a amansara um pouco, feito um pedaço de carne temperada. Nasceu-se a brasa, depois fogo, mas o amor é água. É Oceania, e ela nunca soube nadar. Não sabia se batia os pés para frente ou para trás, se respirava ou segurava o ar. Nunca entendeu o seu lugar. Nunca sequer entendeu a própria existência, e desistiu inúmeras vezes.
“Í-N-U-ME-R-A-S, não inúmeras.” – bradava Beto, corrigindo-a. não que não soubesse falar, sabia. Mas falava como queria. De que importa? A língua portuguesa é uma várzea, mas da boa. Ela, decerto, também.
A quem eu jamais daria um selo de sábio da língua portuguesa seria Beto.
      Cansada de ser só, caso esse fosse um ofício a se deixar, resolveu que namoraria, e que o último seria a ideia mais acertada. Promessa feita é promessa cumprida, ou comprida, dependendo da santa. Não lhe seria um mau namorado – pensou. Jamais a faria se sentir diminuída ou estupida. Seria como uma estátua que resistiu ao tempo, limpa, linda e invicta. A ideia mais acertada não a faria chorar ou questionar a própria sanidade. Não despejaria pedras de insegurança   em cima dela, do tamanho de uma cratera, ameaçando afundar.
     Talvez as rosas fossem como são, belas e mortais. O que explicaria o porquê ela sangrava e sangrava quando o tocava. Aqui vai uma curiosidade: Os girassóis têm a média de um ano de vida. Ah, pobre de Catarina. Se soubesse, não teria gastado mais anos do que tinha.
      Quando ele questionava sua alma por deveras artística, ela também se indagava. De onde vinha tanta prepotência? Será que a coragem seria suficiente para desenvolver a competência? Não raro, adentrava a noite com dúvidas, e os deuses pouquíssimas vezes a ouviam, se a ouviam. Se alguém escutava, fosse a vizinha fuxiqueira, ou o-todo-poderoso, os demônios disfarçados de anjos, ou que o raio o parta, não sabia. Acordava com a sensação de não pertencer. Nem a Beto, nem aos amigos. Nem a si.
      A princípio, eram ótimos. Tanto quanto poderiam ser. Ela, imaturamente prematura e madura. Ele, um convexo. Reconheço que é difícil amar a mulher e o conceito, o todo parecia demais. Puído em tudo que fazia, não compreendia os excessos. Como e para qual finalidade tantos cenários e contextos diferentes o levariam ao X da questão.
Quanto mais ela falava, menos parecia falar. Ele sentia que ela falava outra língua, um idioma não inventado. Deixava nas entrelinhas frases subentendidas para que ele refletisse depois, sendo que mais tarde só gostaria de descansar: Pensadores são um bando de preguiçosos! Vão trabalhar! – não dizia em voz alta, pois soaria babaca.
     Despretensiosa e amorosa. Um primor desde garota. Embora vez ou outra parecesse abalada pelos golpes da vida, mantinha a cabeça erguida. Mesmo quando ele não ligava ou deixava alguma mensagem na secretaria eletrônica.
       Aos poucos, como quem se esquece de abrir as janelas e sacudir os lençóis, ela fora se esquecendo nas cobertas e dos moveis dele. Os cabelos em caracóis em pentes, uma penugem mais clara no sofá. O cheiro do perfume nos moletons e principalmente nas camisas. Já não tinha roupas próprias ou casa, ou ideias. O amor a imobilizara de tal forma que se tornou uma catarse, renunciando à vida que coexistência dentro do peito para lançar lenha ao sentimento dobrado. Ao esforço rigoroso em manter um status, ou alguém que fosse, que não só a ouvisse de madrugada, mas também apaziguasse seus medos.
      Gostaria de capturar o exato momento em que, deixaram de ser indivíduos, e plurais, e se tornaram fotos em sépia em um álbum de fotografias. Quando já não eram Beto e Nina, ou vice-versa. A insistência que fazia, as queixas. Tudo isso já vinha de um moinho que se formou na menina, e a degenerou de todas as formas.
      Lembre-te, amor sem paixão é mera ilusão. Quando apaga, o que sobra? Posso afirmar que nenhuma telha, nem poeira ou esferas intergalácticas. Resta a versão mais triste de um quadro que fora pintado em cores vibrantes, e os anos desbotaram o brilho. Tornando-a, irreversivelmente, uma impostora. Vivendo um amor em ato solo.
       Se pudesse, bateria a porta de Beto, e o açoitaria com tabefes. Perguntaria por que apagou a vela do lado da cama, ou porque se virou de costas quando ela esperava um abraço. O que o levou a negligenciar o amor que ela considerava tão genuíno. Épico e genuíno para ela. Deixaram de ser uma soma, para ser uma multiplicação que a dividia em vários fatores múltiplos – o jargão da matemática que me perdoe.
      O alto da igreja, sim, próximo as escadarias encenaram uma das maiores brigas. Ambos exaustos, e raivosos. Não se sabe quem levantou a mão primeiro, ou a voz? Quem enfiou o primeiro espinho? À noite, ela não possuía luz, nem os postes. Esgueirados pelas calçadas disseram o que nunca devia ser dito por alguém. O amor não é a percepção do quanto dói, mas o motivo de doer. A entrega maior do que a devolução. O silencio que esconde as palavras que poderiam disseminar uma população. O grito, sim, a assustou mais do que pensara. Ninguém nunca levantara a voz assim, com olhos cintilando amor, mas esbravejando baboseiras.
     Não comentou sobre as discussões com amigos. Nem dos sonhos sonhados sozinha. Nem as vezes que teve que dar a mãos a solidão para que fosse acompanhada as reuniões. Na verdade, o vazio não era de uma cadeira, mas dela por inteira. Um córrego em constante fluxo. Nunca cheio demais ou vazio. De todas as irregularidades que possuía, essa não era uma. Sempre que ela se abria em mar de lagrimas, Beto encontrava uma nova trincheira para explorar.
      Os sorrisos que forjou. As piadas amargas que fez, desdenhando do parceiro à som de gargalhadas assombrosas. Já que ele não a via, também deixou de se ver. Quando ele parou de buscá-la, também renunciou a busca. Só faria sentido se um homem a amasse? Não, não Catarina. Mas era o que era, estava lutando o tempo inteiro para amar em dobro, não a Beto, mas a si. Nunca fora sobre ele, quando cansou de ser só, descobriu que mal acompanhada jamais estaria. Ela se pertencia.
– MARIA G. CHAGAS.
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ignorada-ou-solitude · 2 months
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Oi, vó. Tá tudo bem aí? Aqui tá tudo tão ruim e tão difícil. Eu preciso tanto da senhora. Me dói tanto tá aqui. Eu só queria ouvir sua voz e ter seu colo. Na verdade, eu daria a minha vida pela da senhora.
Vó, porque a vida é assim? Porque quando a gente não está bem, acontece de tudo para piorar?
Vó, por favor, olha por mim essa noite. Me pega em seus braços e me nina. Me acolhe, me proteja e me cura.
Vó, me perdoa.
Eu amo e sinto muito a falta da senhora 🤍
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klimtjardin · 6 months
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hmmm um dia tranquilo e revigorador!!!
Bem, eu tirei o feriado pra não fazer nada kkkkk ainda pensei em fazer, mas aí eu pensei "quer saber? que se dane!" Fui na casa da minha vó passar o dia e só
Também não sou muito fã de peixe, mas acabei comendo um pedacinho 🤏
Você vai assistir/ assistiu star wars? está na minha lista, mas filmes looongos demais que me dão preguiça 😪😴😴 dê feedback, se puder, quando ver, klim!
Enfim, espero que seu fim de semana seja bom também! Beijinho!
Pensei o mesmo que vc, ia fazer algo, mas acabei desistindo, deixei pra hj.
Eu assisti, vou assistir mais hj! Vc vai ver meu feedback pela ask q mandei pra Nina!
Bom findi pra vc tbm, bezos 💋
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duplaroves · 1 year
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Jeff the killer e a morte do Homicidal Liu ( fanfiction creepypasta )
Jeff the killer e Nina the killer estavam morando em uma casa abandonada na periferia de New Orleans, num lugar onde havia muita vegetação.
Numa madrugada o Jeff tava ouvindo uma voz sinistra chamá-lo. Ele entrou no mato pra ver quem estava chamando-o.
Era o Slenderman.
O Jeff teletransportou-se a um metro atrás das costas do Slender e acertou uma facada nas costas dele.
Mas Slenderman, com seus tentáculos, arrancou os 2 braços do Jeff.
Jeffrey  fugiu, teletransportando-se de volta pra casa.
A Nina disse :
_Não preocupe-se. Com o seu poder de auto regeneração, em pouco tempo você vai ter braços outra vez.
A Nina foi procurar alguém pra ser o almoço deles. Ela matou uma idosa que morava ali perto e carregou o cadáver pra casa deles.
Depois do almoço ( eles comeram a carne crua da idosa), a Nina foi procurar outras pessoas pra matar.
Um homem entrou na casa do Jeff e disse :
_Um vizinho contou que sua mulher matou minha vó. Então eu vou roubar sua casa.
O homem começou a pegar as roupas do Jeff no armário e o Jeff disse :
_Não roube meu pijama.
_Sua mulher é uma assassina, por isso vou levar tudo.
_Pode ser que ela não preste, mas o pijama é meu.
O Jeff interferiu na mente do cara, provocando uma hemorragia cerebral. O homem caiu morto no chão.
O Jeff, com a boca, estendeu o pijama na cama e enfiou os tocos dos braços no lugar dos braços do pijama e conseguiu vestir o pijama.
Outro homem chegou ali e viu aquele cara  morto no chão.
_Você  matou meu irmão. Agora a herança da minha vó vai ser só minha. Você não tem braços , então não precisa dos braços desse pijama. Vou cortar os braços do pijama,  porque sua mulher é serial killer.
_Pode ser que ela não preste, mas o pijama é meu.
O homem, com um facão, cortou os braços do pijama do Jeff. E o Jeff , com seus poderes mentais, provocou um sangramento cerebral no cara, que morreu.
Quando a Nina voltou pra casa, ela disse :
_Você matou 2 homens. Hoje nosso jantar vai ser farto.
A polícia cercou a casa e o Jeff e a Nina teletransportaram-se pra Denver, pra casa do irmão do Jeff, o Homicidal Liu.
Depois de assistirem um filme de terror, eles foram dormir.
O Liu foi pro quarto dele e o Jeff e a Nina foram dormir no sofá da sala.
Quando Jeff e Nina moravam sozinhos, ela dormia de sutiã e calcinha. Mas agora eles tavam na casa do Liu. Por isso a Nina pediu o pijama do Jeff pra dormir.
4 da madrugada o Jeff acordou e foi até a geladeira, na cozinha. E o Liu também tava lá. O Liu disse :
_Eu nunca gostei da sua mulher. E, quando nós fomos até o hospital do dr. Smiley, eu vi ela beijar o Smiley. Eu vou matar a Nina.
O Jeff respondeu :
_Mas ela tá usando o meu pijama. Diga pra ela tirar o pijama antes de matá-la.
_Por que?
_Pode ser que ela não preste, mas o pijama é meu.
O Liu disse pra Nina :
_Você pode tirar o pijama ?
Depois que ela tirou, o Liu tentou acertar uma facada na Nina. Mas ela foi rápida e saltou pro lado. Ela correu pra cozinha e pegou um facão.
Eles brigaram com os facões e a Nina matou o Liu.
Ela foi até a sala e disse pro Jeff :
_Matei o seu irmão.
_Mas nós não podemos transformar ele em almoço, Nina. Ele é meu irmão e merece ser enterrado.
A Nina enterrou o Liu no quintal.
Depois ela viu que o Jeff tava dormindo no quarto do Liu, com o pijama.
Ela pensou: "Ele nem importou-se que o irmão dele morreu. Qualquer dia ele vai matar-me. Eu devia aproveitar que ela está sem os braços e está dormindo, e posso matá-lo."
Então a Nina ouviu uma voz :
_Fui eu que dei poderes pro Jeff. E, quando ele queimou o seu rosto, Nina, ele transferiu poderes pra você. Por isso ele tornou-se seu protetor e você tornou-se a protegida dele. Se uma protegida matar o protetor, eu tenho que matar a protegida.
O Jeff acordou e disse :
_Ouvi uma voz.
_Não foi nada, Jeff. Eu é que tava querendo matar você, mas não posso.
_Você quer matar-me?
_Matar de amor, Jeff.
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timjohn5 · 2 years
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Hoje é o dia da Nina, passar a noite toda me ajudando a estudar. Olha a cara de brava, quando fui acordar ela pra ir dormir, lá na cama da vó dela! 😂😂 https://www.instagram.com/p/CptJ0_AuAckO19woR-fW-33TIoEdrsfFm4HhlQ0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gazeta24br · 2 years
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Nina vai ao Brasil e juntinho da vó Teresa conhece as belezas e singularidades do país de herança. Do bolo de rolo, em Pernambuco, ao Chimarrão no Rio Grande do Sul, ela vivencia intensamente a cultura brasileira, que é rica e única. A divertida viagem da brasileirinha que mora na Inglaterra marca o lançamento infantil da autora Renata Formoso, pela Catavento Books. Dedicado a crianças que falam português pelo mundo – sejam imigrantes, filhos de brasileiros nascidos fora ou os moradores nativos –, o livro é o segundo de uma coleção que incentiva as famílias a manterem em prática a língua de herança. O colorido e as rimas já apareciam em Eu também falo português, o primeiro da coletânea, e voltam agora mais tropicais e cheios de ginga em uma verdadeira celebração à diversidade e riqueza cultural do Brasil. Partimos para Minas Gerais e paramos em BH (be-a-gá). É assim que chamam Belo Horizonte, terra do feijão tropeiro e da broa de fubá. (Nina vai ao Brasil, pág. 14) A história contempla expressões e palavras bem brasileiras, incluindo um pequeno glossário. Além de ampliar o vocabulário, as crianças – que moram ou não no Brasil - podem aprender mais sobre os costumes das diferentes regiões do país, inclusive das que ainda não conhecem. No final, o leitor encontra mais detalhes dos locais visitados por Nina e o depoimento de Carol Barbi, mãe, imigrante e educadora parental, sobre como lidar com despedidas da família que mora longe, seja para imigrar ou visitar. Renata Formoso vive em Londres, na Inglaterra, com o filho Noah, sua maior inspiração para escrever. Durante a pandemia, enquanto crianças no mundo todo cresciam sem poder viajar para encontrar familiares, a literatura surge como ferramenta de alívio emocional. Por meio da obra é possível conhecer a cultura e sabores de várias regiões brasileiras, lugares que podem fazer parte do itinerário de uma próxima visita ao país. As ilustrações de Carolina Coroa contribuem ainda mais para sanar a vontade de conhecer ou voltar ao Brasil. Apresentam paisagens turísticas – Avenida Paulista, Corcovado, Pelourinho – e situações cheias de descoberta e afeto, além de um mapa do país com indicação das cidades visitadas por Nina e a avó Teresa. FICHA TÉCNICA Título: Nina vai ao Brasil Autora: Renata Formoso ISBN/ASIN: 979-8-9865057-2-5 Formato: 20,5 x 20,5cm Páginas: 32 Preço: R$ 55,70 Onde comprar: Catavento Books Brasil | Catavento Books (venda no exterior) Sobre a autora: Renata Formoso é brasileira, comunicadora por formação e amante da língua portuguesa. Nascida e criada em Santos (SP), cresceu seguindo seus sonhos até parar em Londres, onde se tornou mãe do Noah — a maior inspiração para escrever. Publicou seu primeiro livro Eu Também Falo Português, em 2020, no qual deu vida à personagem Nina. Juntas seguem incentivando famílias do mundo todo a manter vivo o idioma do coração. Sobre a ilustradora: Carolina Coroa é de Belém do Pará, mas não ficou por lá. Comunicadora e designer de moda por formação, já morou em São Paulo, em Berlim e na Irlanda. Tornou-se mãe do Hugo e ilustradora ao mesmo tempo. Agora vive em Londres e, além de ilustradora de livros, trabalha com animação infantil, muitas vezes enquanto viaja pelo universo na nave espacial do Hugo. Sobre a editora: Com o objetivo de fomentar o amor pela língua portuguesa e cultura do Brasil, a Catavento Books além de livraria e clube de assinatura, agora também tem o próprio selo editorial nos Estados Unidos com venda e distribuição para mais de 50 países. Os livros do selo buscam promover o aprendizado, divertir, incentivar a leitura, destacar a cultura e valorizar autores brasileiros. Redes sociais da autora: Instagram: @nocaminhoeuteexplico Redes sociais da editora: Facebook: @cataventobooks Instagram: @cataventobooks
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lucamoreirareal · 2 years
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O Brasil como herança no coração dos pequenos que moram longe
O Brasil como herança no coração dos pequenos que moram longe
Nina vai ao Brasil e juntinho da vó Teresa conhece as belezas e singularidades do país de herança. Do bolo de rolo, em Pernambuco, ao Chimarrão no Rio Grande do Sul, ela vivencia intensamente a cultura brasileira, que é rica e única. A divertida viagem da brasileirinha que mora na Inglaterra marca o lançamento infantil da autora Renata Formoso, pela Catavento Books. Dedicado a crianças que falam…
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kpop-locks · 3 years
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interação
1-quem foi que criou o blog
2-quantas adms tem aqui
3-qual e a comida preferida de cada adm
4-quais são os jogos favoritos das adms
5-quais são o utts de vcs todas
6-vcs tem animal de estimação
7-biscoito ou bolacha
8-quais são as músicas favoritas de vcs
9-tenis ou chinelo
10- as adms tem quantos anos
1. a lara
2. 10
aqui vou por por cada adm, clica em continuar lendo
maju: 3. podrão
4. project makeover
5. jisung e dami
6. 3 dogs e uma gatita: amora, amélia, azulão e ághata
7. biscoito, existe isso de bolacha não
8. lover of mine do 5sos
9. chinelão
10. 22
babi: 3 - strogonoff
4 - the sims
5 - haruto
6 - não tenho
7 - bolacha
8 - no momento advice do taemin
9 - tênis
10 - 23, faço 24 dia 04
gabxs: 3- bibimbap e strogonoff
4- superstar
5- link
6- 2 gatos Nina e Puma, 2 Cachorro Thor e Simba e uma passarinha Aurora Fellipe
7- bixscoito (com sotaque carioca)
8- from home, low low e life is a bi
9- 19
mavi: 3 - frango frito
4 - qualquer um antigo da nintendo
5 - é muita gente, mas principalmente são: yoongi, lisa, hyunjin e minho, hyunjae e juyeon, hongjoong e seonghwa
6 - uma doguinha
7 - vai depender do produto, recheado é bolacha e sem recheio é biscoito
8 - a favorita da vida é super trouper do abba
9 - qualquer um
10 - 19, vou fazer 20 em fevereiro
bea: 3- batata frita
4- zelda breath of the wild e animal crossing
5- yeonjun e minghao
6- 2 cachorros e 2 gatos
7- biscoito
8- de kpop muda toda hora mas geral é love story da taylor swift e commes des garçon da rina sawayama
9- tênis
10- 19
karen: 3 - não tenho comida fav
4 - ice scream
5 - joy, eunha, sinb, rosé, johnny, somi, yuna e chaeyoung
6 - um gato
7 - biscoito é recheado e bolacha de água e sal
8 - no momento estou ouvindo i love my boyfriend, slow down e you get me so high
9 - chinelo
10 - 17
nana: 3. frango frito, batata e strogonoff
4. paciência e jogo de gato
5. minhyuk e hwasa
6. tenho uma gata
7. bolacha
8. she likes spring i prefer winter do slchld, whispers in the dark e u r do monsta x e saturno do bin
9. tênis
10. 16
day: 3 - sushi
4 - lol e superstar do ateez
5 - ateez
6 - uma gata
7 - bolacha
8 - prefiro um tiro do que uma decisão
9- chinelo
10 - 26 (lagrimas) [respeita a vó]
lara: 3- pizza
4- meu jogo favorito é genshin impact e valorant
5- utts jeno, ningning, yeri, irene, chanyeol, baekho, chaein, changmin e seolhyun
6- tenho uma cachorrinha
7- biscoito
8- música fav hoje é where were you do girlfriends
9- tenis
10- 22
gab: 3 - lasanha, pizza e derivados, e qualquer doce que não tenha coco
4 - gosto daqueles de quebra-cabeça, caça-palavras, jogo de tiro e dos superstars
5 - jinyoung e jaebeom do got7
6 - tenho um cachorro, o Tom
7 - biscoito óbvio
8 - recente tem sido eleven do ive e trauma do sf9
9 - prefiro sapatilha na vdd
10 - 21
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bynina · 3 years
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Não saiu como o planejado? Acontece. E muito. Somos pegos de surpresa em tantos momentos… Nem tudo vai ser exatamente do jeito que você quer. “Não brigue com os imprevistos, escute suas mensagens. Elas apontam direções.” Muitas vezes, esses imprevistos são pesados, doem, mas ensinam. Deixe doer, permita sentir tudo com força e depois, com o tempo, muita coisa que você não entende hoje, vai fazer sentido lá na frente e talvez outras, nunca façam. Às vezes também precisamos parar de querer achar explicação racional pra tudo. Enquanto isso, viva o presente, faça do hoje o melhor que puder - mesmo que o melhor pra um ou outro dia seja não fazer nada. Também precisamos disso. Amanhã é outro dia… minha vó sempre me dizia isso. E cada vez mais entendo ela! Boa noite, queridos! Nina #frases #textos #reflexões #autoconhecimento #vida #bynina #instabynina https://www.instagram.com/p/CS-saQOLF3s/?utm_medium=tumblr
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mundodafantasia1d · 4 years
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Louis chutou a bola que fez um ângulo perfeito direto para o gol, ele comemorou com seus colegas e não pode controlar seus olhos que foram parar em sua namorada, ela o observava nas arquibancadas. Seu sorriso se desfez quando seus olhos pararam no pai dela.
Louis e (s/n) namoravam escondidos, ele sabia que se o treinador Clark descobrisse estaria fora do time. Ele sempre deixou claro que "a filha do treinador é proibido". Mas Louis não pôde resistir, ela era linda, inteligente, engraçada e tinha um brilho que iluminava onde ela passava, o rapaz ficou aos seus pés.
O pai da moça era muito protetor e Louis é que não queria o treinador do time da escola como seu inimigo. O rapaz era o melhor no futebol e tinha amigos ali, ele amava estar no time, não queria ter que deixá-lo.
Depois do treino, Louis e (s/n) se encontraram no seu lugar secreto, a casa da senhora Brown. Uma mulher já de idade que amava romances era o cupido deles, ela os viu se beijando escondidos na biblioteca da cidade e, como uma romântica incurável, ofereceu sua casa como um lugar seguro para eles.
- Bom dia Margaret. - o rapaz disse quando chegou.
- Bom dia Louis, (s/n) já chegou e está lá no quarto de hóspedes. - ela sorriu para ele.
- Obrigado. - retribuiu o sorriso.
- Vou estar na estufa se precisarem de alguma coisa.
Louis entrou no quarto e viu (s/n) que correu para seus braços.
- Tava com saudades de te beijar. - ela disse depois de um longo beijo.
- Nem me fale, meu bem.
- A saudade é a parte ruim de namorar escondido.
- Pensei que tivesse dito que gostava.
- Eu gosto, mesmo assim sinto sua falta e sempre que te vejo quero te beijar.
- Você sabe que Margaret e minha vó são amigas não sabe?
- Sei, o que que tem?
- Eu a conheço há anos e ela tem sido tão legal com a gente, eu só sinto que deveríamos retribuir de alguma maneira.
- Quando tivermos nossos filhos podemos chamar a menina de Margaret. - eles riram.
- Claro babe, mas eu tô falando de algo por agora.
- Podemos pensar nisso mais tarde? Agora eu só quero muitos beijinhos.
Os dois ficaram ali por um bom tempo, perderam a hora e quando perceberam, havia inúmeras ligações perdidas no celular da garota.
- Droga, meu pai vai ficar uma fera.
- É melhor você ir logo e inventar uma boa desculpa.
- Vou pedir ajuda para a Nina. - a melhor amiga da garota também sabia de seu relacionamento as escondidas.
Se despediram de Margaret e cada um foi para sua casa. No dia seguinte, conversaram rapidamente na escola e (s/n) lhe disse que seu pai a colocou de castigo, ou seja, não poderiam se encontrar.
Louis sentia que as coisas estavam ficando difíceis, esconder aquele namoro ficava cada vez mais complicado. E ele já estava em um ponto que só queria poder assumir seu amor pela garota e chama-la de sua namorada na frente das outras pessoas.
Os dias se passaram e ele não teve oportunidade de ficar com sua namorada. Conversavam casualmente pela escola mas sempre tomando todo o cuidado. Isso não era o suficiente, ele queria tanto beijar os lábios dela, abraçar e ouvir sua voz o chamando de meu amor. Aquela situação estava ficando insuportável.
Louis encontrou um bilhete em seu armário pedindo pra ele se encontrar com ela na casa da senhora Brown, o sorriso apareceu em seu rosto assim que leu aquelas palavras.
Ele dirigiu até a casa da senhora que estava em sua poltrona com um livro em mãos.
- Oi Margatret, como vai?
- Vou bem, obrigada. (S/n) ainda não chegou querido, senta aqui, vamos conversar enquanto ela não chega.
- Tudo bem, só espero que ela não demore, estou com tanta saudade.
- Posso imaginar, mas você sabe que não conseguirá esconder esse namoro pra sempre não é mesmo?
- Eu sei, mas espero conseguir guardar esse segredo até o fim do campeonato.
- Eu sou uma grande apoiadora desse romance, mas quanto mais demorarem para revelar a verdade, maiores serão as consequências.
(S/n) chegou bem nesse momento. Ela entrou e foi direto ao encontro de Louis.
- Senti tanta falta disso, de você. - ela dizia em seu ouvido.
Eles começaram um beijo que demonstrava toda a saudade que sentiam um do outro. Foram interrompidos pelo barulho da porta se abrindo bruscamente.
- Eu sabia que você estava me escondendo alguma coisa.
- Pai? O que o senhor está fazendo aqui?
- Louis, como você teve coragem?
- Treinador, se o senhor puder me ouvir vai entender que...
- Eu não vou ouvir nada, fique longe da minha filha.
- Pai, o senhor me seguiu? - ela o olhava sem acreditar que ele tinha ido tão longe com toda essa proteção.
- Eu sabia que você estava escondendo algo e a senhora, - ele olhou para Margaret - Acobertando esse desrespeito? Deveria ter vergonha.
- Desrespeito? E desde quando o amor é desrespeito? Agora, seguir a sua filha sim, é um desrespeito com a privacidade dela.
- Eu só estou protegendo minha filha.
- Não, não está. - Louis juntou toda a sua coragem para enfrentar o seu sogro. - Priva-la de viver sua própria vida não é proteção, o senhor a trata como uma criança e não vê que está a sufocando.
- Você ousa me enfrentar? Não se intrometa na forma como eu crio minha filha.
- Pai, não seja tão rude. - ela chorava.
- Eu avisei, você está expulso do meu time.
- Treinador, por favor, não faz isso.
- O senhor não pode, Louis é o melhor jogador, é por causa dele que vocês venceram os últimos jogos e estão onde estão.
- Não defenda esse moleque, eu avisei pra não se meterem com a minha filha ou eu expulsaria, pois eu cumpro a minha palavra. Vamos embora (s/n), vamos pra casa. - tentou segurar o braço dela mas ela se desvencilhou.
- Não, eu não vou, o senhor não pode expulsar o Louis do time pai, por favor. - ela chorava diante do pai.
- Para de defende-lo. - Clark gritou.
- Não posso, eu o amo, ele é meu namorado.
- E eu a amo, o senhor pode até me expulsar do time, mas eu não vou desistir da mulher que amo só por que o senhor não consegue ver que ela não é uma garotinha indefesa que precisa da sua proteção.
- Amor? Você quer é se aproveitar dela.
- Que aproveite, eu também posso me aproveitar dele, somos namorados.
- Não enquanto você morar debaixo do meu teto, você vai seguir minhas regras garota, se quiser ficar com ele então não volta mais para a minha casa.
- Então eu não voltarei.
- E vai pra onde? Não venha ser rebelde agora, vamos.
- Você pode ficar aqui se quiser, querida. - senhora Brown disse.
- Obrigada, Margaret. - ela sorriu entre as lágrimas para a mulher.
- E o senhor, por favor, queira se retirar da minha casa imediatamente.
Depois que o pai de (s/n) foi embora, ela desabou em lágrimas no peito de Louis, a senhora Brown fez um chá para ela que foi se acalmando. Louis dormiu lá com a sua namorada, queria que ela soubesse que ele estava ali para tudo que ela precisasse.
Margaret fez (s/n) se sentir bem em sua casa, as duas se davam muito bem e estava sendo libertador para a garota. Ela e Louis assumiram o namoro e agora estavam sempre juntos e ele a visitava na sua nova casa.
O time do colégio perdeu o último jogo, agora dependiam da vitória na última partida do campeonato e o jogo seria contra o time campeão. Sem Louis, isso parecia difícil. O treinador não via outra saída.
Louis e (s/n) andavam de mãos dadas até o carro do rapaz quando ouviram chamar o nome dele, era o pai da garota.
- Olha pai, se você quer...
- Eu não quero brigas, só conversar de treinador para aluno. - ele a interrompeu, Louis a olhou antes de voltar sua atenção ao homem.
- Tudo bem, precisa de algo treinador?
- Eu admito que cometi um equívoco ao te expulsar do time, você é bom e precisamos de você, gostaria de saber se você aceita voltar.
- Claro, treinador. - (s/n) apertava sua mão o encorajando.
- Te vejo no treino.
A garota sorriu para o namorado que também sorria.
- Será que ele está mudando de ideia sobre nós e vai aceitar nosso namoro?
- Seria ótimo. - beijou a testa dela e sorriu.
O dia do jogo havia chegado, (s/n) e Margaret encontraram Louis na entrada do vestiário e o desejaram boa sorte, o treinador apareceu e pediu para Louis ir se reunir com o time.
- Queria que você voltasse para casa filha.
- Eu não vou deixar o Louis.
- Ok, eu aceito esse namoro. - ela sorriu. - Só volta pra casa, por favor.
- Obrigada por aceitar pai, mas eu não posso voltar, tem sido uma experiência tão libertadora e eu e Margaret nos damos tão bem, cuidamos uma da outra. - ela sorriu para a senhora que sorriu pra ela com os olhos cheios de lágrimas.
- Ela me faz companhia, eu me sentia tão solitária e agora eu a tenho. - a mulher disse a Clark que suspirou.
- Eu sinto falta da minha garotinha, mas já entendi que tenho que aceitar suas escolhas, se vocês fazem bem uma a outra então não posso atrapalhar.
- Obrigada, pai. - ela o abraçou.
- Eu te amo, minha filha.
- Eu te amo, pai.
Ela e Margaret assistiram o jogo da arquibancada. O time de seu pai ganhou, Louis marcou o gol da vitória e quando foram anunciados como campeões, eles se abraçaram. (S/n) ficou tão feliz em ver essa cena, ela correu e se juntou ao abraço.
- Parabéns meus campeões.
O pai acabou indo falar com o diretor. (S/n) se virou para Louis sorrindo e o beijou.
- Eu te amo Louis e estou muito orgulhosa de você, meu amor.
- Eu te amo, minha linda.
Margaret preparou um almoço delicioso no dia seguinte para comemorar. (S/n) observou Louis e seu pai conversando, seu maior desejo era que eles se dessem bem e ficava muito feliz em ver que seu pai estava aceitando seu namoro e se aproximando de Louis.
- Feliz? - Margaret a perguntou.
- Muito, obrigada por tudo que você fez por mim e por nós, você é um anjo, serei eternamente grata a você.
- Querida, eu gosto tanto de você e do Louis, vocês deixam meu dia melhor, o amor de vocês é tão lindo que eu não podia deixar de ajudá-los.
(S/n) a abraçou sentindo as lágrimas de emoção que escorriam de seu rosto assim como no de Margaret, pouco depois sentiu os braços de Louis envolverem as duas em um abraço.
- Nossa cupido. - os três riram.
Du 💛
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duplaroves · 1 year
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Fanfic Nina e Jeff escrita com inteligência artificial
 Na caixa de texto do app de inteligência artificial eu escrevi essas frases :
( Jeff. Pai : Peter. irmão : Liu.  inimigo : o bully Randy. Fogo na cara, teletransporte,. autoregeneração do corpo.  Facão. Canibalismo. Ritual de invocação.  Nina, fangirl, irmã do Chris. inimiga : a bully Claudia. Serial killer. Rosto queimado. Morte dos familiares.)
E o app escreveu isso :
O Jeff chegou da escola e contou pro pai dele, o Peter,  que o Randy tinha feito bullying contra ele e seu irmão Lui. 
No outro dia o Peter, que tem 62 anos, foi até a escola e disse pro Randy :
_Você tem que parar de fazer bullying contra os meus filhos.
O Randy desafiou o Peter pra uma luta nos fundos da escola. 
Quando eles chegaram lá, o Randy tava com um tubo de alcool, que ele jogou na cara do pai do Jeff. Depois usou um isqueiro pra queimar a cara dele.
Quando o Peter chegou em casa, o Jeff e o Liu disseram :
_Você foi na escola tentar resolver a questão do bullying, mas você tornou-se mais uma vítima do Randy. Está com a cara deformada e queimada.
_Não, meus filhos. Depois que ele queimou minha cara eu adquiri super poderes, o teletransporte, a auto regeneração do corpo, e uma força sobrenatural.
_Então use esses poderes pra matar o Randy.
_Boa idéia, Jeff.
O Peter teletransportou-se pra casa do Randy. Mas lá estavam apenas dois idosos, os pais do Randy. E o pai do Randy disse:
_Nós ficamos muito tristes quando descobrimos que nosso filho comete bullying na escola. Mas nem podemos falar com ele sobre isso. Porque todos os dias ele dá uma surra de facão em mim e na mãe dele.
O Peter, pai do Jeff, incendiou aquela casa e os pais idosos do Randy morreram.
Em New Orleans, uma garota chamada Nina leu  no site de notícias que um idoso chamado Peter tinha matado os pais de um estudante bully chamado Randy.
A Nina e o irmão dele também eram vítimas de bullying na escola, porque lá havia a gangue da Claudia.
Por isso a Nina fez um ritual pra invocar o Peter, pai do Jeff. Ela e seu irmão Chris fizeram o ritual com facões na frente de uma fogueira. E o Peter surgiu ali.
_Qual o problema, garotos ?
_Eu tenho uma colega chamada Claudia. Ela é amiga da minha mãe. Ela e a minha mãe ficam torturando eu e o meu irmão Chris.
O Peter matou  com o facão a mãe da Nina e do Chris. 
Eles foram até a casa da estudante Claudia e o Peter disse pra ela :
_Vou matar você porque você faz bullying na escola.
_Mas eu tô muito arrependida, seu idoso.
O Peter perguntou pra Nina :
_O que você acha ?
_Acho que você tem que matar essa bully.
Mas o Peter resolveu não matar a Claudia e disse pra ela :
_Eu matei os pais idosos do bully Randy, por isso eu vou ter que fugir . Você quer ir comigo ?
_Sim, eu adoro viajar.
O Peter foi até a casa dele pegar umas roupas pra viagem. O Jeff e o Liu disseram pra ele :
_Nós queremos viajar com você.
_Vocês tem que ficarem aqui estudando. A vó de vocês cuidará de vocês, mesmo tendo o mal de Alzheimer.
Quando o Peter teletransportou-se pra New Orleans outra vez, a Nina disse que era fangirl dele. E disse que queria um beijo dele .
_Que idade você tem ?
_17 anos.
_Então não posso beijá-la. Mas posso lhe dar super poderes.
Ele jogou gasolina na cara dela e acendeu o isqueiro.
Depois da Nina ficar com a cara queimada, ela também passou a ter três  super poderes :  uma velocidade e uma força sobrenaturais, e o poder de auto regeneração do corpo.
A Nina resolveu queimar o seu irmão Chris pra ele também ter poderes, mas exagerou na gasolina e o garoto morreu.
O Peter e a Nina tornaram-se serial killers canibais e eles e a ex-bully Claudia viajavam por várias cidades  matando gente e comendo carne humana.
A Nina era muito fangirl do Peter e tinha esperança que, quando ela tivesse 18 anos, eles poderiam ser namorados.
Mas o Peter tava interessado no bully Randy, que tinha feito bastante bullying com os filhos dele, o Jeff e o Liu.
O Randy tinha a mesma idade da Nina, 17 anos, e o Peter estava esperando ele completar 18 anos pra falar sobre seus sentimentos.
Enquanto o Peter, a Nina e a Claudia matavam pessoas, a Nina pensava :
_Se eu não conseguir namorar o Peter, talvez eu me suicide. Ou talvez eu namore o filho dele, o Jeff, que é parecido com o Peter. Porque quem não tem bunda rebola com as orelhas.
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seasickpoetry · 4 years
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o bacalhau, o arroz & o chandelle caseiro
por via das dúvidas eu vou começar pelo começo.
lá em casa a gente acordava tarde e fazia um café com leite rapidinho. pãozinho-manteiga ou não, dependendo da tardisse, era o solzinho na janela verde batendo, era o solzinho
que me dizia
vai acordar a mãe, vamo, ô maria, ô, acorda aí, ô, vai acordar a mãe, vai,
e vice e versa -
aí a Tia Vera ligava, ou o vô, diziam que meio-dia-e-meio tava servido
mas
já era meio dia, sempre era meio dia, e
a gente comia e voava como a luz e ia pro carro, mas
"ah, é mesmo, feliz páscoa, hahaha, é mesmo, feliz páscoa, feliz páscoa, te amo, é mesmo"
kinder maxi ovo, chocolate bom, surpresa boa, feliz de novo, sim,
agora sim, carro, agora vô, 12:50 -
mas isso.. isso já é um depois;
;
antes de primos tias e tios, daquele tempo de caçar e seguir as pegadas-de-coelho em casa e também no vô, de tempos de quando a vó deixava surpresa e de quando haviam espadas e brinquedos por tudo, e de tanto barulho e corredor, história e corrida, aquela casa enchia e gritava de vida eu sei
que foram sobrando o bacalhau, o arroz & o chandelle caseiro
já ele, sentado na ponta da mesa ao lado da churrasqueira, ele lá, em cima do tempo, de olhos para trás, de mão na massa, grave como um hiato, grave como quem viveu,
já nós, nós já cada vez mais, cada vez maiores, já nós, cada vez mais e nunca menos, como éramos, nós cada vez mais, a ponto de sobrar pouco ou muito pouco para aquela casa
para aquele dia
para a Páscoa;
paramos;
;
do alto da capital paulista, do alto da noite perdida de ontem, quando a cidade dormia, e na quase beira dos meus trinta eu digo de olhos fechados: vou escrever dois bilhetes.
''ae tim, aqui sou eu, ou você. hahahaha. é isso. feliz páscoa!" boto em baixo do ovo de cima da mesa da sala. é meu.
deixo outro pro Lipe, o primeiro que ele ganhou na vida, foi bonito.
mas
é para o outro dia, se acordarmos, é só para o outro dia, aquele que renasce.
não tem bacalhau, não tem arroz, nem chandelle caseiro e nem a família lotando tudo. não tem mãe ou a má pra acordar, não tem pai, nem betinho, betinha, tita, luna ou atena. nada. tem meus livros, uns quadros tristes, tem
aquele vazio no peito
não tem meu velho sentado na beira da mesa contando histórias brabas e antigas e depois indo deitar, não, não tem mais esse velho, não tem mais nenhum dos velhos,
mas também tem o solzinho batendo na janela suja do apartamento 24. mas também tem o solzinho e tem eu passando um café ao som do mundo. passando um café sozinho mas
tem mesmo meus quase 30, espera, quase, tem um buraco no peito e outro na vida, espera, quase,
tem aquela saudade do seu abraço, logo eu, logo eu aqui usando o seu chinelo 39 rosa depois que o meu estragou, logo eu de frente comigo, espera, logo eu assim me encarando e nesse dia, nesse ano.. vai, vai, não tem pressa, joaquim, não tem.
só o que tem é esse maluco voltando no tempo, e aquele outro
deixando bilhetes para si mesmo, ou o mundo entrando em kaos e por último
tem esse dia inteiro esse dia inteiro que eu nunca, nunquinha, vivi assim;
;
de dentro do ovo eu tiro um gosto e um super homem
mas desse dia,
tiro eu sentado no chão pensando em meus alunos, tiro eu sentado no chão lembrando da rua uriel e de sua descida, tiro eu lembrando de sentar na porta que dá para a olívia marques e de conversar, desse dia eu tiro tempo e vontade de ficar ali, mas, chega,
do passado, tiro a gente fuçando as coisas do vô, tiro o joaquim com aquela espada velha na mão tiro a dona patrícia rindo e zoando e feliz tiro o playstation irado do Pedro tiro o tio zito e o truco pato véio tiro a maria lendo tiro o abraço da tia selma o jeito da tia vera o pai tiro o tio marco o joka o lu, tiro emilio andré tiro camila e thiagueira tiro nina buzuka e a manda mandando vê tiro bia ingrid e tiro maria elvira miriam terezinha belinha Ian lucas ina tiro gi isa maria edu tiro o teco teco teco teco da roda gigante de água tiro natal ano novo tiro a bacia e tiro também o balanço, mas ó, tem alguém sentado nele, alguém que eu não consigo mais ver
tirei é tanta coisa que a sala que flutua no segundo andar da eiras garcia-sp, aquela que às onze chata e lenta, de tarde se vira num baque e povoa esquenta que só e que arde e que ainda me dá um brilho-presente gosto gostoso de saudade e que essa não, não,
essa eu não consigo tirar;
de jeito nenhum
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arthrfrts · 2 years
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Vó Geni
Eu tava pensando na minha avó hoje, em como as pessoas desaparecem. Ela morreu há mais de uma década, e a voz dela não passa de um eco bem distante na minha cabeça.
Eu ainda lembro coisas que ela me falava, e eu lembro do tom de voz que ela tinha. Era uma voz profunda e pesada, boa pra ouvir quando ela me acordava ou me fazia dormir.
Mas eu não lembro da voz dela em si? Eu lembro de traços dessa voz, e não tem nada no mundo que traga esse som de volta. eu não tenho vídeos dela pra ouvir, essa voz não existe mais…
Várias coisas me lembram a voz dela. As músicas da Nina Simone me lembram do tom de voz dela, o livro que eu tô lendo agora me lembra o jeito que ela falava. Mas são só esses traços dela. Nem mesmo um fantasma, uma sombra de verdade. É mais uma fumaça de memória.
Eu nunca senti falta dela até muito recentemente. Em pensar que ela simplesmente não me conheceu, pelo menos não como eu sou hoje, me parte o coração. Eu queria que ela tivesse me visto crescer, tivesse visto que eu ia dar um jeito. Eu acho que ela ia ter gostado.
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papelneutro · 2 years
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e naquele dia
que você resolveu sentar mais perto
você falava mais do que as meninas normais
dava pra ver a sua barriga pela blusa
seu óculos era escuro
seu material daquela marca dos macacos
lotada de amor
de fantasia
de muitos sonhos
não lembro muito
mas me parecia engraçada
me parecia sozinha
como toda criança
com pai e mãe
com pai mãe vó e tia
e irmã
irmã mais nova
lembro bem pouco
mas sempre fui fã
da sua companhia
você sempre e suas obsessões
sempre foi mimada
hoje você diz controladora
fazia birra
sempre se achou inteligente
quando eu fui embora
você sofreu mais do que a maioria
naquele dia
na minha casa
você não saiu do meu lado
e naquela foto também
unha&carne
carne&unha
e nem éramos
tão próximas assim
eu criei uma brenda só pra você
e ela fez um vídeo de homenagem
só pra gente chorar junto
mais um tempo
e você cresceu
tentava acompanhar
mas você tinha seu próprio tempo
um próprio amor
tudo era diferente
e você se bastava
eu lembro disso
tudo foi tão rápido
eu vivendo daqui
e você vivendo de lá
aquela eu
sempre em mim
vivendo um pouco pra ti
já completamente marcada
eu escrevia
corby-amarelo
como se você fosse ler
alguém me tirou
tudo que fiz pra você
de longe me disseram
que você andava esfregando suas pernas
na menina nova da sala
e eu
andava esfregando meus braços
na menina do colégio novo
eu gostava muito de abraçar ela
e achei que isso poderia significar outra coisa
e então a gente inicia mais um ciclo
minha saída
a gente
sendo saída pra gente
pela primeira vez
eu perguntei o que você estava sentindo
porque eu também estava sentindo um pouco
e você me propõe ousada
pra gente testar na prática
tive que pesquisar
pra fazer bonito
e na hora fiz feio
essa ideia bem ruim
que a gente teve na hora errada
e no momento que você sem saber
pretendia me prender feito anzol no peixe
depois que passou
depois que o beijo não fez efeito
e que ele estava vazio
não sei como foi
de onde veio
e o porquê
vieram me falar
que cê andava me olhando diferente
não quis acreditar
mas era tanta gente
naquele dia na minha casa
você me tratou como me olhava
e eu percebi
que era verdade
quando todo mundo deitou pra dormir
acho que nem você sabia
que seria ali
no silêncio mais intenso
mais forte do que eu poderia prever
a gente se beijou de olhos já fechados
como se a gente já soubesse o caminho
sem precisar adivinhar
um beijo que dura uma vida
me perdura
e me encaixa
momento certo
momento errado
me nina como colo de mãe
me tornei pequena
coube na tua mão
a gente dormiu fundida
e você nem lembra
ficou só em mim
quando acordei mais tarde
quis saber de onde veio tanta paz
tanta calma
queria que tivesse sido de mim
mas veio de você
desde então a gente entendeu
se olhou
e se pescou
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igotparanoia · 3 years
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Acho maluco pensar sobre o futuro. Não sei exatamente em que momento deixei de pensar coisas para o futuro. Me lembro de não pensar muito sobre. Nunca fui a criança que escolhe profissões com toda a certeza. Não me lembro de pensar sobre ter família, carro e casa. Pelo contrário, me lembro de dizer que não queria de jeito nenhum casar. Não sei em que ponto isso virou natural, penso que talvez depois que meu avô morreu e quando minha mãe ficou doente. Nesse ponto vivia já sem pensar sobre o próximo dia. Me lembro de na 8ª série meu amigos entrarem pra cursinhos e procurarem vagas em escolas técnicas. Eu não entendi o porquê, só entendi lá pro segundo ano do ensino médio. Entendi o quanto eu estava atrasada porque nunca tinha pensado numa profissão. Entendi que todo mundo já sabia mais ou menos o que seguir. Nessa época me lembro de pensar na engenharia civil porque era boa em exatas. Depois me lembro de considerar muito artes e pensar que não poderia viver sem isso. Depois me lembro de pensar que sabia estudar tudo e minhas notas não me indicavam um caminho, ali o leque era grande demais e apontava para várias direções. Lembrando bem, tinha uma obsessão nessa época pré adolescente. Palmeiras. Eu queria ser jogadora. Por algum motivo tinha os pés totalmente fora do chão, tinha certeza absoluta que seria jogadora. Me via jogando a Champions pelo palmeiras (o que nem é possível). Quando jogamos com o colégio Stella Maris e as meninas de lá nos surraram percebi o quanto estava longe disso. Casou com essa época de amigos indo pra escolas técnicas e foi um desabar só pro mundo real. Colidiu com mais uma coisa. Minha viagem pra Disney. Aos quinze fui pro lugar mais mágico do mundo, não pensei sobre dinheiro, só sobre ser possível. Minha vó prometeu ajudar meu pai a pagar e no final ele pagou tudo sozinho. No final ele se endividou pra dar conta do gasto que foi essa viagem. Lá aprendi sobre dinheiro de verdade. No primeiro dia, o dinheiro ainda não tinha caído na conta, não pude fazer compras e nenhuma amiga me ajudou, precisei tirar extrato toda hora e controlar os gastos. Aprendi a ser responsável com dinheiro e a pensar na minha família.
Mesmo assim não fui capaz de entender o mundo acadêmico, o mercado e como ele era. Escolhi arquitetura porque achava que misturava as aptidões para arte e matemática. Fui no embalo da meritocracia, que sempre foi minha base, e quebrei a cara na faculdade vendo quem tinha dinheiro conseguir diversos atalhos. Me frustrei com o ofício e surtei em diversos níveis. Agora enfrento um mercado de trabalho sem perspectivas. Não sei pra onde me direcionar porque não me importo com aprender e gostar, quero o mais fácil, com menos esforço e mais dinheiro. Tô cansada de lutar. Não tenho motivação nenhuma. Não quero trabalhar. Não quero ser nada. Quero o mínimo e sobreviver. Realmente nada me motiva a seguir em frente. Sobrevivo pelo meu irmão, pela minha avó, pelo meu pai, pela Monica e pela Nina. Não me importo com mais nada. Não me importo com minha aparência. Não me importo com garotos. Não me importo com carreira. Não me importo.
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