#unidade do ser com o SER
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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geniousbh · 7 months ago
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️‍🔥💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as mãos em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha úmida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
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nyxp · 1 year ago
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🥕Dieta do coelho🥕
。・゚♡゚・。🍓。・゚♡゚・。🍒。・゚♡🍒。・゚♡゚・。🍓。・゚♡゚・。
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O que é "Dieta do coelho"?
Acho que pelo nome já é meio óbvio, mas irei explicar (eu criei essa dieta pra mim, mas ela provavelmente já existia).
Bom, a dieta do coelho é basicamente você comer apenas cenouras do início ao fim dessa dieta .
O que É PERMITIDO e o que NÃO é PERMITIDO
Permitido:
Cenoura
Chás
Água (obviamente)
Café
Adoçante zero
Refrigerante/Energético zero
NÃO permitido:
Leite e qualquer bebida q não seja 0kcal
Açúcar
Temperos calóricos
Qualquer comida q não seja cenoura
Quantas unidades/gramas por dia e o modo de preparo?
Eu criei essa dieta justamente pra ser extremamente lowkcal.
Quando eu fazia essa dieta, eu fazia omad, bebia apenas água e café puro (sem açúcar e nem adoçante) e comia apenas uma cenoura crua e ralada por dia, as vezes eu temperava com um pouco de azeite e sal, mas eu recomendo não fazer isso se vc quer o mínimo de calorias.
Recomendações de como come-lá:
Crua
Com a ajuda de um descascador, tire a casca da cenoura (coma se quiser, mas eu jogo fora) e depois continue "descascando" ela até não sobrar mais nada. Vai ficar como umas tirinhas, sabe? Ou então, vc pode ralar.
Dos dois jeitos vc tem q mastigar bastante pra poder comer, oq é ótimo, pq dá a impressão q vc está comendo o suficiente.
Cozida
Com a ajuda de um descascador, descasque a cenoura. Após fazer isso, corte-a em rodelas (não tão finas e nem tão grossas), ou melhor, corte as rodelas no meio também, assim vai "duplicar" a quantidade e enganar o seu cérebro.
Sopa
Com a ajuda de um descascador, descasque a cenoura, corte-a em rodelas e a coloque em uma panela com água quente. Espere ela ficar bem mole, ao ponto de q de para vc amassar.
Quando ficar ao ponto, despeje a cenoura e um pouco da água da panela no liquidificador e bata/triture. Se quiser, coloque uma pitada de sal.
Essa dieta me ajudou a secar bastante, tanto as minhas pernas quanto a minha barriga secaram muito. Amanhã vou ao mercado comprar cenouras e voltar a essa dieta♡
Qualquer dúvida, escrevam nos comentários ou mandem ask anonimamente, se preferirem. Vou tentar responder oq estiver ao meu alcance.
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creads · 7 months ago
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nós bundudas, tanajuras, que desmontaríamos um matías magricelinho recalt e um simon aquariano nato hempe numa sentadinha.... consigo imaginar claramente eles IMPLORANDO, o matías de joelhos, pra tanajurinha sentar na cara deles e a coitada com medo de matar os magricelos sem ar ou com o pescoço quebrado!
enquanto isso, o matías agarrado nas coxonas dela, olhando pra cima como se ela fosse a 2a volta de jesus cristo "princesa, você não tá entendendo... isso era pra me dar medo? tô com mais tesão ainda! puta que pariu, vou morrer e ir pro céu direto" e o querido EM TODA OPORTUNIDADE vai ficar com a mão dele na bunda da namorada, morder, encoxar, totalmente fissurado.
e o simon pode não ficar de joelhos, mas não pode ver a namorada com uma roupinha mais curta que já vai ficar SALIVANDO estilo "deus, eu pedi uma namorada, me deste um banquete!" e fica alucinado, na primeira vez que a querida senta na cara dele, o coitado esquece até o nome, só consegue agarrar a bunda dela (de deixar marca dos dedos) e tira um orgasmo atrás do outro, só para quando tá pussy drunk e chega a trocar os olhinhos, goza só com isso e dorme como quem tomou chá (e ele tomou mesmo, só que de buce- *corta o microfone*
pra que ter um rabão desse se não é pra desmontar esses argentinos magricelos com apenas uma unidade de sentada? 😭😫😖 desumano lula faça alguma coisa!!
ai amiga a parte deles implorando pra ela sentar na cara deles é tão real… e vc falou tudo nessa diferença!! o matias ia te INFERNIZAR até você aceitar. “preocupada de eu morrer? tá maluca fia se eu morrer assim eu fico até feliz”. e quando finalmente acontecesse, ele ia te olhar com os olhinhos até brilhando enquanto aperta sua bunda e coxas com uma força que te deixa até dolorida depois. e ia te incentivar a se soltar e roçar contra a cara dele SIM, ele vai ficar com mais tesao ainda quando sente a boca, o queixo, o nariz, tudo que tiver direito molhados de você!!! e quando você gozasse, ele só ia te descer até o pau dele pra você já emendar uma sentada, pouco se fudendo pro fato das suas pernas estarem molinhas que nem gelatina
já o simon ia pedir bemmm provocante, não ia mostrar o quanto ele quer de verdade, mas no momento que você sentar na cara dele, toda a marra some. ele geme contra a sua buceta enquanto se toca por baixo da bermuda e fica hipnotizado com a sua carinha e seu gostinho. diferentemente do matias, não ia nem conseguir pedir pra você sentar no pau dele, de tão pussy drunk que ficou, mas como você é uma ótima namorada ia fazer mesmo sem ele falar 🎀🎀🎀 e são duas palmas e o parabéns já acabou, tá? depois desse dia ele nunca mais cantou marra com você dele ser foda na cama pq vc vai ter essa cartada pra sempre: a vez que ele gozou com duas sentadas.
uma coisa que eu pensei também é ir pra praia com eles, enquanto tá tomando sol de bunda pra cima e eles se levantam pra fumar um cigarro (pra não pegar cheiro no seu cabelo né, eles são muito bem criados) eles aproveitam a vista privilegiada. ficam que nem pai que para em pé na frente da televisão, sabe? com a mão na cintura e tudo. mas olhando a sua bunda, te secando, balançam um não com a cabeça pq não conseguem entender como uma mulher pode ser tão gostosa assim. “pra que uma bunda dessa? como? deus é perfeito mesmo…”. e mesmo se a praia estiver cheia, quando deitam do seu lado de novo, dão uma mordida e falam “você é muito gostosa em, caralho…”
literalmente nós indo conquistar eles 👇🏻👇🏻
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dreadnautilus0 · 8 months ago
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Como funciona a polícia no universo da cabana? Eles não interligam os desaparecimentos e os assassinatos? A maioria dos desaparecidos tiveram acontecimentos parecidos até né, do tipo, vou usar o exemplo do pai do X. Que falava pra ele não sair d casa e bla bla, a polícia chegou a saber disso? Algm nesse universo já interligou os casos?
Claro que interligam, estamos falando de um mundo que ainda existe um pouco de “realidade” dentro dessas insalubridades sobrenaturais. A cabana é apenas um pequeno ramo do enorme galho que compõe essa “árvore” que chamamos de Slenderman/Operador.
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Os ataques podem acontecer de forma simultânea nos mais diversos lugares pelo mundo, tendo os mais diversos métodos de “matar” vindos dos proxies. A polícia interliga esses assassinatos nas regiões mais próximas, mas a dificuldade começa onde a similaridade bate. Todas as vítimas no fim possuem a simbologia do “O” com o “X” no centro, sendo a marca registrada não só do Operador, mas dos peões que o servem. Então a polícia associa esses crimes sempre com as mesmas pessoas, sim, pessoas. Uma vez que ocorre em diversos lugares no MUNDO, é impossível se tratar de um único indivíduo, claro. O problema é que os peões (proxies) não deixam rastros e os outros rastros que ficam não levam a nenhum lugar. Dão em pessoas desaparecidas, mortas ou sequer registradas no banco de dados geral.
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Os que tem conhecimento do Operador e querem impedir que o pior aconteça não procuram a polícia, porque no fim não adiantaria. No caso do Dimitri, não havia o que ser feito, o pai queria poupá-lo e não daria em nada.
Como explicaria num b.o que você está sendo perseguido por uma entidade ambígua sem rosto?
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Algumas unidades policiais desistiram ao ver que é mais um caso do “bola com X no centro”, pois não dará em lugar algum. Isso não é uma >REGRA<, por isso digo ALGUMAS. Há unidades policiais e forças investigativas que ainda procuram esses grupos. O lado verdadeiramente ruim disso tudo não é a polícia coletar material e traçar casos e registros, mas sim os Profetas. Muitos seguidores ativos de Zalgo conseguem se infiltrar ou simplesmente trabalham nessa área para benefício próprio de seu “Senhor”. Para meros humanos não é nada, mas para um culto forte que ativamente caça proxies no intuito de servir sua entidade e dar a ela mais conhecimento da entidade que é o Operador.
Diferente dos proxies, Profetas de Zalgo se mesclam na sociedade. Muitos das oferendas (assassinatos) feitas pelos profetas somam na conta dos proxies, pois eles abusam da simbologia para despistar o foco.
Proxies que não são mais úteis para o Operador são deixados à mercê da própria sorte nas cenas dos crimes. Alguns estão presos, outros se matam após ser pegos, pois enfim estão “livres”.
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Espero que dê pra entender um pouquinho!
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ressoar-da-alma · 9 months ago
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Desde cedo, sempre me senti intensamente conectada com o mundo ao meu redor. O contato com a natureza o sentir sua pureza, cada pessoa, cada lugar e até mesmo cada sensação pareciam pulsar com uma energia vibrante e eu me via completamente absorvida por tudo isso. Me fez reconhecer um ser pequeno mas com grande coração, que muitas vezes parecia não caber essa imensidão dentro de mim, me fez enxergar a beleza das fragilidades e das pequenas coisas da vida.
Acredito firmemente no poder do amor, e que ele é o fio condutor que dá significado a cada experiência que vivo. Esta presente em cada ser existente, em cada folha que cai no chão. Meu coração transborda de emoção e eu mergulho de cabeça em cada sentimento avassalador que atravessa o meu caminho. Não apenas acredito no amor romântico, mas também na bondade inerente das pessoas e na capacidade que cada um tem de se conectar de forma genuína uns com os outros, a unidade.
A vida me trouxe muitos desafios, mas sempre confiei nos processos que o universo me apresenta. Cada obstáculo, por mais difícil que foi, trouxe consigo lições valiosas e oportunidades de crescimento.
Ter que me desprender de idealizações, vencer medos, me aceitar do jeito sou, contemplar a minha importância e também a desinportância, me despir de crenças e conceitos formados, abraçar de fato a minha liberdade.
Encontrei força nas conexões que fui construindo ao longo do tempo, nos solos sagrados onde pisei, as águas em que fui banhada e as pessoas que se tornaram verdadeiros pilares em minha jornada.
Toda a intensidade que carrego no peito me impulsiona a viver cada dia com entusiasmo e gratidão, mesmo não sendo algo tão constante. Acredito no poder das sincronicidades e na orientação sutil do universo, que parece conspirar a favor daqueles que têm fé. Minha história é uma ode à intensidade da vida, ao amor que me impulsiona e às conexões que me guiam em direção a um destino grandioso, que viva enquanto houver vida.
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kyuala · 8 months ago
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Minha contribuição para Simon com pagode
Se ele e a leitora brigassem, O SIMON OBVIAMENTE ia ouvir um pagode sofrido e só imagino ele em um buteco enchendo a cara ou cantando (aos berros) olhando pra leitora "Sinto sua falta" do ferrugem.
"Fomos um casal de invejar
Nós tínhamos defeitos tão perfeitos
Difícil acreditar, pra mim não acabou"
AMG SE EU TE DISSER QUE TIVE QUASE O MESMO PENSAMENTO APENAS OPTEI PELA ROTA MAIS ROMÂNTICA 💭 nós divas aqui do tumblr compartilhamos apenas uma ☝🏼 unidade de neurônio, incrível
o simón pagodeiro VIVE E RESPIRA pagode, tudo pra ele é pagode e ele acredita piamente que simplesmente não existe uma emoção no espectro humano que não possa ser expressada através de um pagodinho então ele ta sempre usando um som assim pra se comunicar 👇🏼
ele tá a fim de vc e quer te conquistar?
começaram a ficar no off?
ele sem querer acabou se apaixonando por vc?
tá querendo investir em algo a mais entre vcs mas vc não quer?
finalmente começaram a namorar e ele tá louco de amores?
brigaram por ciúme seu e ele tá querendo se desculpar?
ele é o homem mais feliz do mundo ao seu lado e vai falar isso pra quem quiser (e quem não quiser tbm!) ouvir?
agora se vcs terminarem e continuarem frequentando os mesmos rolês... se prepara. ele vai começar com essas aqui e vai fazer de tudo pra te reconquistar
mas se não der certo... vai fazer QUESTÃO de cantar e te olhar toda vez que tocar eternamente feliz do art popular, teu segredo do jeito moleque, sonhos e planos dos travessos, colecionando cicatriz do pra valer... e claro, só as maiores pedradas do péricles 🛐 esse homem não tem PUDORES e vai ser o CÃO
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pictobiblia · 1 year ago
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... até que todos cheguemos à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo (Efésios, 4.13)
O que significa esta expressão usada por Paulo?
Atingir a estatura completa de Cristo, implica em viver em plena comunhão com Ele. Três virtudes são necessárias para atingir a medida da estatura completa de Cristo:
(1) Andar como Ele andou. Aquele que diz que está Nele também deve andar como Ele andou (I Jo.2.6).
(2) Ter os mesmos sentimentos que Ele teve. De sorte que haja em vós os mesmos sentimentos que houve também em Cristo Jesus (Fp.2.5).
(3) Ser participante dos seus sofrimentos. Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis (I Pe.4.13). Porque a vós foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer Nele, como também padecer por Ele (Fp.1.29).
Ok Pictobíblia, mas como atingir a estatura de Cristo?
- Aprendendo com JESUS.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração (Mt.11.29).
- Andando com humildade e mansidão (Ef.4.1,2).
- Fortalecido no interior do nosso ser, e conhecer o Amor de Cristo (Ef.3.14-19).
- Manifestação do fruto do Espírito (Gl.5.22-24).
- Andando no Espírito (Gl.5.16,17,25).
- Refreando a língua (Tg.1.26; 3.2).
- Deixando a hipocrisia (I Pe.2.1-3).
- Crescendo na graça e conhecimento (II Pe.3.18).
- Sendo um imitador de Cristo (1Co 11.1)
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#vidacomDeus #imitadordeCristo #cópiadeJesus #devocional
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klimtjardin · 8 days ago
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Inconsistências & incoerências na marca NCT
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Olá, meus caros NCTzens! Hoje, estou aqui para escrever sobre um fato que me causa certa indignação, principalmente como NCTzen, mas também como artista e como alguém que aprecia as artes num todo.
Analisando, nesses quase 10 anos que acompanho o NCT, consigo pontuar certas coisas que o fizeram se tornar uma marca com potencial desperdiçado {para não dizer, uma marca fraca}. Por mais que eu ame esse grupo, não posso fingir que isso não acontece.
Nesse texto, pretendo falar sobre porque a SM só dá tiro no pé quando o assunto é o grupo. Tudo isso poderia ser resumido a uma única palavra: branding.
Não vou entrar em detalhes de polêmicas envolvendo o nome dos membros e da empresa, mas saibam que isso também contribui para esses ruídos na imagem do NCT. Essa é uma continuação desse post sobre a identidade visual do grupo.
A primeira inconsistência maior que gostaria de pontuar, é de que o NCT foi vendido como um grupo inovador e isso consta em seu próprio nome: Neo Culture Technology. Dito isso, seu marketing foi maiormente feito em cima do conceito de um sistema ilimitado de membros, de um sistema de graduação de uma das unidades, e também do fato de que cada unidade representaria algo diferente, além de uma região. Essa foi a propaganda que sustentou o NCT por anos. Porém, a longo prazo não foi possível sustentar.
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Quando houve esse rompimento, seria necessário ter feito um rebranding do NCT, pois, quando uma marca perde um pilar importante é fácil para ela se tornar irreconhecível no mercado em seguida. Imagine esse exemplo prático: se a Apple deixasse de usar a maçã para representá-la, a credibilidade da marca seria duramente afetada, pois foram anos e anos sustentando aquela imagem como peça fundamental.
Segundo ponto: o NCT não possui uma logomarca forte. Sei que eles debutaram em uma época em que o design se tornava bastante minimalista, mas para mim é um erro amador vindo de uma empresa do porte da SM. Pode até ser que na época fosse visto como um movimento datado, mas infelizmente uma logomarca é um ponto importante para reconhecer uma marca antes de ela se apresentar propriamente.
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Dentro de sua logo, ao menos um singelo símbolo, o NCT precisaria ter... Pois uma marca é principalmente construída a partir de conceitos visuais e estéticos. O público a quem uma marca atende, precisa sentir que faz parte de algo, quase como se fosse um clubinho.
Outro ponto: resistência no uso da cor verde nos materiais relacionados ao grupo. O NCT 127, por exemplo, começou a utilizar o "verde neo" em Regular; já era o terceiro comeback do grupo. Hoje em dia, venhamos e convenhamos, o verde do NCT é a única coisa que os identifica. Imagine se esse artifício fosse bem aproveitado desde o início do grupo? O verde neo, além de identificar o grupo, não é uma cor tão comum, é uma cor geralmente associada a extraterrestres, então chama a atenção para esse lado dos caras serem "diferentes", algo novo posto à mesa.
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Próximo ponto: resistência a conceitos fixos. Sei que esse ponto é o que mais vai gerar discordâncias, mas é minha opinião pessoal. Vejo que grupos de empresas não tão conhecidas acabaram fazendo seu nome no meio dessa forma. Repetindo conceitos para o público entender a proposta, e depois de terem se estabelecido, puderam começar a ousar. Para um público se identificar com um artista, é essencial ter algo com o que se identificar. Se você tenta se identificar com todo mundo, então você não se identifica com ninguém. O conteúdo se torna genérico.
Por último, mas não menos importante, e como mencionei não vou adentrar em polêmicas, mas a associação a marcas que não tem tanto a ver com o NCT, nem com os membros. Para um nome ser crível no mercado, tudo aquilo que se associa a ele também precisa seguir a mesma linha. Dificilmente essa narrativa será construída com marcas e feats com artistas desconhecidos para quem consome Kpop, ou que nenhuma relação tem com o que o grupo produz. Acaba se criando aquele efeito de quando vemos a Fátima Bernardes fazendo publicidade para a Seara. Sabemos que ela não come Seara, nem a pau.
Quais seriam as soluções?
O NCT precisa urgentemente de um rebranding, alguém que pense isoladamente em soluções para erguer esse nome que está sempre à beira de se tornar algo, mas continua somente a tocar a superfície.
A peça fundamental seria a repetição de conceitos até que o grupo se tornasse uma marca identificável novamente. Se antes reconhecíamos o NCT pelo seu conceito de número ilimitado de membros, que não existe mais, agora iremos conhecê-lo por suas unidades focadas em públicos diferentes, de verdade.
A unidade que melhor tem feito isso é o Wish, pois eles pegaram um nicho de conceitos fantasiosos e estão trabalhando muito bem em cima deles, tal qual o Dream no início da carreira. O 127 e o Wayv nunca tiveram esse tipo de cuidado sobre eles. Alguns comebacks são bem melhor trabalhados que outros, o que cria um desequilíbrio em sua imagem. A unidade para comebacks aleatórios sempre foi o NCT U, então, não entendo a necessidade que a SM tem de querer agradar todos os públicos utilizando as demais unidades, contribuindo apenas para a perda da identidade dos seus grupos.
Não acho que seja por acaso o fato de Kick It ter sido um grande sucesso {o maior do NCT até agora}, sendo esse o primeiro comeback construído em torno de um conceito e um universo próprio, com a primeira logomarca com um símbolo. O mesmo podendo ser dito a respeito dos grandes projetos do NCT. A primeira música realmente estourada do grupo, Boss, fazia parte de um grande projeto conceitual. E falando nisso, ao meu ver, esses projetos deveriam ser o carro chefe do grupo, para reforçar o seu diferencial, que são suas unidades diversas. Ainda nessa vibe, poderia citar Glitch Mode. Poderíamos ainda fazer vários comebacks usando somente a cor verde como principal, criarmos uma ou algumas logomarcas para cada unidade, um mascote e um lightstick que fizesse sentido com toda essa história.
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A próxima sugestão tem a ver com suas associações. Publicidade que tenha relação com os membros e/ou o grupo, para atender o público que já o consome. Por exemplo, ao invés de investir numa colaboração com uma marca de café genérica, porque não usar o Jaemin ou o Johnny e criar uma linha de café para eles? Nem que seja limitada, vendida somente pela loja da SM. Não apenas atrairia lucro, como ajudaria a criar um universo de marca mais crível. Vale lembrar que o melhor marketing ainda é aquele feito boca a boca, então, a partir do momento em que a marca atinge um público fiel, ele mesmo irá se encarregar de atrair mais público, e público que queira consumir constantemente. Porque não aproveitar a exposição de fotos do Jaemin e fazer uma colaboração com a Kodak ou a Fujifilm? Isso traria mais coerência para marca NCT do que um patrocínio da Prada traz, por exemplo.
Algumas publicidades que a SM acertou foram o jogo de celular NCT Zone, porque combina com o conceito tecnológico, além de que os kpopers geralmente estão inseridos no mundo Geek e acabam se interessando por esse universo. Da mesma forma com a Sanrio e agora Pokemon. É mais fácil ver um kpoper consumindo algo da Hello Kitty do que da Ferragamo, por exemplo. Associações não condizentes prejudicam a imagem da marca. Carregam uma ilusão de visibilidade e lucro, que na verdade tem pouca duração e termina de enterrar a credibilidade tanto do NCT quanto da SM como empresa.
Do que uma marca de sucesso é feita? Eu respondo: um universo de símbolos críveis. A ideia de que você precisa consumir aquele produto para fazer parte de algo. E essa ideia é sustentada por símbolos e ações que identificam seu público alvo. Para um fandom isso é muito mais do que necessário, isso é imprescindível. Então, até o Wish {essa unidade tem uma identidade visual forte} chegar, o NCT não tinha nenhum tipo de símbolo visual, nenhum tipo de logomarca ou mascote, algo que ajudasse a identificar o grupo e as pessoas que o acompanham. O fato das fãs terem criado esses símbolos, como por exemplo, os bichinhos de pelúcia que identificam os membros e, em seguida, a empresa ter copiado a ideia, demonstra amadorismo. Como pode um fã pensar numa necessidade do público, antes de uma empresa que está há anos no mercado?
O que ocorre é que, a longo prazo, é cada vez mais difícil se identificar com algo genérico e feito somente no intuito de vender. Por mais fútil que seja o motivo para agregar, ele deve existir. É terrível concluir que o início do fim do NCT como marca, infelizmente, começou logo após seu debut, com os caminhos tortos que a empresa decidiu tomar demonstrando amadorismo muitas vezes, além de falta de planejamento e posicionamento. Salva de vaias para uma empresa que, a cada ano que passa, demonstra cada vez mais desconexão com a maioria do público que ainda busca seus produtos, num misto de desinteresse a falta de autoridade.
Penso em fazer outros posts nessa mesma linha, analisando antigos comebacks do grupo, bem como alterando aqueles que não são do meu agrado. Comente se você gostaria de ver alguma análise específica envolvendo o NCT!
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mementosupra · 8 months ago
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a meu ver, na maioria das vezes a palavra nada, nunca é nada
é sempre algo que no segundo em que se salva dos lábios se disfarça na sua própria pele, para preservar-se dos reveses que o vir à superfície da sua verdadeira identidade iria eriçar símil à persona civil, prócere de negócios do cruzado encapuzado enquanto o mensageiro desta unidade linguística a enuncia a sua linguagem corporal, a dissona ao nível de antónimo acentuando que aquilo que foi expresso, não é para ser levado a sério o que alça esta forma de comunicação subtil, ineficaz e infantil
no sentido em que tenho de resgatar a real profundeza de palavras
de um suposto adulto que se fossem desafogadas tão claras como a água, não haveria espaço para naufrágios. este género
de difusão soslaia suste o desígnio de esquivar-se de celeumas
mas em simultâneo é algo prestes a explodir, quer seja do lado do emissário da mensagem porque pensa que o seu costume corpóreo de transmitir estados de espírito é explícito o suficiente, por isso a outra pessoa o deveria decifrar porém a outra pessoa não o decifra e o franzino problema que o mesmo possui hoje, irá persistir no dia seguinte na próxima semana e assim por diante somando ao manuscrito da sua aparência a silhueta da letra ó maiúscula e sendo com o auxílio deste palpitante talhe nocivo demais para alcançar a sua solução
e quer seja do lado do recipiente da mensagem porque quer ele perceba esta expressão não verbal ou não acaba por ser exaustivo se associar com alguém em que a dicção da sua sinceridade
é realizar a performance dos seus sentimentos genuínos em sincronia com falas que não lhe pertencem de todo escritas pelo seu mecanismo de defesa.
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cherrywritter · 9 months ago
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Encontro
Regal Hotel – Upper East Side, Gotham 
3ª semana de março – Ano 2020
Desde a explosão em Cadmus ocorrida em 2011  após a operação não autorizada de três jovens adolescente, que resultou na descoberta de uma nova arma em que os vilões produziram com maestria e em curto prazo de tempo, Bruce Wayne não conseguia descansar a cabeça em seu travesseiro por se questionar constantemente se haveria mais armas como aquela. Mesmo que a Liga tivesse assumido as instalações, ao menos as que tinham conhecimento, quando se tratava de Lex Luthor e da L.U.Z – conselho autoproclamado de sete membros que tentam trazer os fatores que supostamente são necessários para que a humanidade evolua e que foram neutralizados pela Liga da Justiça – nada poderia ser garantido.
Cadmus tinha sua fama de sempre esconder cada vez mais seus segredos, um maior que o outro, e isso enlouquecia àqueles que zelavam pela segurança de toda uma sociedade. A Liga da Justiça podia fazer muito sobre o combate contra a L.U.Z, mas Lex Luthor se tornava um oponente pessoal tanto para Bruce Wayne quanto para Clark Kent. Ambos tinham suas identidades ou álter egos conhecidos por ele. Além disso, Lex tinha suas companhias em ambas as cidades, circulava livremente e era capaz de qualquer coisa para se tornar ainda mais poderoso e letal. Já se comprovava esse fato com a criação de uma arma atualmente conhecida como Superboy e sua cópia letal.
Alfred Pennywood era, de certo, o homem em que Bruce mais confiava, além de Lucius Fox, a quem seu patrão ofereceu o direito de gerenciar as Empresas Wayne, e em Jim Gordon, o comissário de polícia e também fiel amigo. Naquela noite, assim como diversas outras, ele havia escutado as movimentações nos rádios dos policiais do Departamento de Polícia de Gotham City (DPGC) e da Unidade de Crimes Especiais (UCE) avaliando se havia alguma a se destacar. Durante esse processo, tentava descriptografar mais um arquivo sigiloso das instalações de Cadmus.
Sempre olhando atentamente para o computador, uma descrição ativou o alerta da caverna fazendo com que Alfred parasse tudo que estava fazendo. Tiroteio, vítimas baleadas ou mortas e uma refém. O criminoso destacado não era qualquer pé de chinelo de alguma gangue, da máfia ou trabalho solo. Era o velho Coringa. Esse combo fez com que Alfred ativasse às pressas o comunicador e informasse Batman sobre o ocorrido em Cape Carmine, Rio Leste – um dos municípios de Gotham que era cheio de gangues formadas por jovens.
Batman, com a informação e até um pouco incrédulo com a situação, se atirou em queda livre do topo do Regal Hotel para encontrar seu inimigo ou um imitador muito entusiasmado. Às vezes isso acontecia. Sempre tinha um louco de Arkham que escapava e desejava honrar o rei do crime de Gotham. O vento gelado batia e cortava a pele do rosto. As noites ao fim do inverno eram as piores para fazer uma ronda pela cidade. Faltava pouquíssimo para que o meio de março chegasse e a primavera desse as caras com o mesmo ar gélido. A capa teimava em não abrir e fazia com que o vigilante repensasse se havia feito o certo. Ele quase bateu em um outdoor antes de conseguir abrir a capa e trabalhar com a aerodinâmica que havia a projetado. Os ventos também não estavam ajudando muito no controle da direção. Batia vez ou outra em uma escada de emergência ou em paredes dos edifícios. Não era a noite mais agradável por mais que já estivesse nessa dupla jornada há quatorze anos. Tedioso e frustrante. Talvez a única emoção fosse realmente encontrar o Coringa e levá-lo mais uma vez para o Arkham Asylum. Pequenos delitos e jovens criminosos já não lhe traziam o prazer de uma luta e muito menos distraia-o de seus pensamentos conturbados.
Coringa estava em uma loja de conveniência vinte e quatro horas. Não foi difícil encontrá-lo, pois os tiros eram bem audíveis de longe. Estava com uma garota em seus braços em um mata leão desengonçado e com uma pistola 9mm com silenciador grudada em sua têmpora. A garota que estava contra o tronco do vilão não devia ter mais do que quatorze ou quinze anos. Ela apenas segurava para baixo com as duas mãos o braço que a asfixiava levemente. Alguns policiais estavam na redondeza tentando cobrir o perímetro e fazer com que o vilão desistisse de sua investida, mas não seriam mais de grande ajuda. Estavam baleados, jogados ao chão e sem nenhuma viatura por perto.
Mais tiros
Os civis, apavorados, viram os últimos policiais da linha de frente caírem secos no chão. Os gritos e choros se tornaram mais intensos e dolorosos, os policiais escondidos estavam a todo instante pedindo reforços pelos rádios e sendo ignorados. Se saíssem dali poderiam ser atingidos pelo louco, se ficassem talvez também se tornassem mais baixas. Estavam sem saída. Um adicional à situação era a loja praticamente destruída. Parecia que Coringa havia jogado bombas ali antes de começar a atirar e fazer vítimas. Não demorou para que a pistola voltasse a beijar a têmpora da jovem.
A jovem parecia não se impressionar como se aquele cenário fosse comum ou normal em sua vida, pois demonstrava tédio para com toda a situação. Até mesmo revirava os olhos enquanto Coringa sussurrava insanidades ao pé de seu ouvido dizendo que a levaria de volta para casa. Apenas parecia incomodada com o toque gélido da arma contra sua pele, já que tentava sutilmente se desvencilhar do bocal. Sua roupa estava banhada de sangue, seu rosto também tinha sangue escorrido, mas ela continuava serena.
Batman então notou sua primeira movimentação: ela começou a rodear o ambiente com seus olhos azuis marinhos. Parecia procurar por algo revirando a loja de cima a baixo e jurou que em certo momento ela o encarou. Não conseguia se mover. Estava intrigado com aquela cena e com medo de cometer um erro. Qualquer deslize resultaria em mais uma morte. A morte de uma inocente que tinha toda uma vida pela frente. 
Quando seu equipamento captou a risada gutural do Coringa, Batman sentiu seu coração acelerar em um misto de angústia e ansiedade. Você se acha muito esperta, pirralha, Coringa dizia com um sorriso nojento perto do pescoço da jovem. Bruce não estava conseguindo manter o personagem. Estava com medo e com cenas de déjà vu dançando em sua memória o fazendo recordar de um passado recente. Não queria sofrer mais perdas do que já tinha passado. Perdas, era com isso que ele lidava todos os dias junto aos seus demônios e, com isso, tentava ajudar a todos a superar tais sentimentos. 
Batman colocava a mão no sinto de utilidades quando foi atacado por uma onda de choque que fez com que seus equipamentos emitissem um som agudo antes de pararem. Tudo estava em pane. Houve uma explosão de luz logo em seguida o que ajudou ainda mais a deixar o vigilante desorientado. Batman acabou se sentando no parapente do prédio para tentar recuperar seus sentidos e entender o que havia acontecido. Segundos mais tarde os equipamentos do traje voltaram a funcionar e fora possível ouvir Alfred chamar pelo patrão com certa apreensão. Está tudo bem, Alfred, disse Bruce, e voltou a observar a cena de cima com surpresa.
O Cavaleiro das Trevas custou a acreditar no que via. A jovem tinha um ferimento novo na cabeça, provavelmente causado por um tiro, mas estava bem. Ela caminhou até os policiais e se agachou para verificar os sinais vitais de cada um que havia caído. Até mesmo conversava com uns dizendo que tudo ficaria bem e que ela chamaria ajuda. Nos mortos, o distintivo era colocado acima do peito. Coringa, por sua vez, se encontrava no chão com uma certa queimadura ou cicatriz recém feita, descargas elétricas eram vistas transpassando seu corpo e saindo dele também. Estava desmaiado e já não era mais uma preocupação.
A jovem retornou à loja, se agachou para pegar a pistola caída próxima ao corpo do vilão e a desmontou como peças de lego. Não tinha dificuldade alguma e habilidade incompreensiva. O Cavaleiro da Trevas jurou ver a arma com o cano amassado quando ela alcançou novamente o chão. Se aproximando do balcão, ofereceu a mão para uma mulher que estava escondida ali e a ajudou a se sentar. A observou como se a verificasse e caminhou até o telefone. Digitou três números, mas não foi possível entender com quem estava falando devido aos equipamentos terem fritado. Logo depois fez o mesmo movimento. E, por fim, viu que havia um lanche na abertura entre a cozinha e o balcão. O pegou, caminhou até próximo a viatura e se sentou no capô para se alimentar.
Sua serenidade era tamanha que Batman tinha certeza de que não era uma garota normal. Talvez fosse mais um meta humano, pensou. Ou talvez fosse um ciborgue. Ela então movimentou a mão direita e mais descargas elétricas foram emitidas. O poste de luz estourou, os equipamentos internos da loja de conveniência e locais específicos que pareciam onde câmeras estavam instaladas. Batman então notou que havia uma máscara que cobria seu nariz, boca e todo o maxilar. Não queria ser reconhecida. Vendo as luzes das sirenes se aproximarem há uns oito quarteirões do local, o Cavaleiro notou a jovem se levantar e subir um prédio e frente pela escada de emergência. Ela ficou ali por mais instantes até ver que tanto a polícia quanto as ambulâncias haviam chegado. Depois deu as costas para o cenário e caminhou pelos telhados.
A jovem desceu para as ruas quatro quarteirões do incidente. Caminhava por aqueles becos e vielas sem qualquer preocupação e parecia não ligar por estar cheia de sangue a cobrindo. Alguns homens tentavam a tocar ou puxar para perto, mas ela desviava, os socava ou os jogava contra a parede. Outros eram afastados apenas por seu olhar e Batman não resistia em segui-la mais e mais por aquela cidade. Estava interessado, curioso e preocupado. Talvez fosse um golpe de sorte tê-la encontrado, mas até onde ela iria e como estava sobrevivendo eram grandes questionamentos. Não maior do que a questão de saber sua origem e o motivo de Coringa estar tão interessado nela.
Bowery – Upper East Side, Gotham 
Mais tarde
Foi uma caminhada de pelo menos meia hora desde Cape Carmine, em Robbinsville, até o Beco do Crime, em Bowery. Ela havia feito com que ele atravessasse um limite que nunca imaginou que ousaria fazer fora do dia do aniversário de morte de seus pais, Thomas e Marta Wayne. Por um momento, Batman hesitou em continuar aquele caminho, mas não iria parar agora. Aquela jovem acabou com seus equipamentos e tinha conseguido lhe dar uma bela dor de cabeça após os zunidos cessarem.
A jovem estava instalada no topo de um prédio abandonado da região. Batman tinha a certeza de que ali ainda havia água e também percebeu que havia um estoque de comida, um colchão velho e algumas trocas de roupa. Deu passos cautelosos, mas logo parou quando um arrepio percorreu sua espinha. Ela estava olhando fixamente para ele enquanto limpava o rosto. Batman teve a certeza de que, por mais negro que estivesse aquele cômodo, ela estava o vendo. Aqueles olhos intensos e azuis brilhantes o reviraram dos pés à cabeça e fizeram com que a mesma dúvida que sentiu ao aceitar Tim se dissipasse. Ele a queria e tinha certeza de que ninguém em sã consciência ousaria enfrentá-la. Não, pensou, você está confiando demais em alguém que não conhece.
Se ela não fosse sua amiga, teria que ser sua inimiga e isso o apavorava. Não saberia se teria equipamentos para pará-la ou se haveria algo que poderia pará-la. Ao mesmo tempo ele tinha um sentimento estranho por ela como se já a conhecesse, como se sentisse carinho e quisesse praticar seu lado paternal para com ela. Era novo e extremamente confuso. Confuso por ser uma garota, confuso por essa ânsia e desejo de tê-la por perto. Provavelmente fosse sua idade chegando, fosse as conversas que Alfred tinha com ele sobre herdeiros, sobre família e como o legado Wayne acabaria com ele. Poderia ser o que faltava em sua vida para continuar a ter um sentido em sua jornada.
A jovem mexeu naquele monte de alimentos, se sentou perto de um balde com água e usou um pano para continuar a limpar o corpo. Ela continuava o encarar e se alimentava sem pressa. Parecia ter bastante fome. Não tinha preocupação alguma com a presença dele, mas também poderia estar fingindo que ele não estava ali. Talvez esperava alguma atitude, mas Bruce não conseguia se sentir preparado para iniciar um diálogo. Ela então suspirou.
- Vai dizer o que quer comigo ou vai continuar parado como um dois de paus? Logo vai amanhecer desse jeito. Pode te dar câimbras. – Tinha confiança em seu tom de voz e sua voz. Uma voz sutilmente rouca, mas ainda feminina. – Não finja não me escutar, eu vejo a energia do seu corpo.
- Eu sou. – Ela não o deixou terminar. 
- Bruce Patrick Wayne. Eu sei quem é. Sua cabeça é bem obscura e perturbada. Não parou de pensar sequer um segundo desde que começou a me seguir em Cape Carmine. É por isso que se fantasia de morcego e vaga pelas noites? Para tentar silenciar sua mente? – Bruce se recompôs. Não esperava tal abordagem. Não esperava tais poderes.
- Não é muito educado entrar na cabeça das pessoas sem autorização. – Disse desconfortável e inquieto. Ela se parecia com ele.
- Eu sei, mas se eu não entrar coisas ruins podem acontecer. A mente nunca esconde segredos. – Ela sorriu. – Segredos são péssimas armas contra você. Acredito que entenda isso tão bem quanto eu. Sua vida é rodeada de segredos. 
- Então por que perguntou o que quero com você se já sabe o que vim fazer aqui?
- Pergunto para ter a certeza de que consegue pronunciar seus desejos em voz alta. Sei que quer me levar com você e me oferecer abrigo, mas não esperava que eu o lesse. Ninguém espera, na verdade. É desconfortável saber que outra pessoa está dentro da sua cabeça. Agora mesmo seu subconsciente está o questionando se sou realmente confiável e se deve fazer isso, mas está com um impasse porque sei sobre suas identidades e tudo que gira em torno disso. 
- Isso não vai fazer com que eu mude de ideia. Tenho certeza de que minha residência é muito mais confortável do que um bairro cheio de criminosos e dominado por mafiosos. 
- Dentro das opções. – Ela deu de ombros, pegou uma mochila em meio a um monte de coisas empilhadas e a colocou por cima dos ombros. – Só estou indo pela água quente. 
- Achei que fosse pelo colchão macio e roupas limpas. – Bruce a fez sorrir. – E a comida que está aqui?
- Tem mais pessoas usando este esconderijo quando não estou. Vão fazer bom uso. Não se preocupe se eu desmaiar. É normal. Eu costumo acordar em algumas horas ou em um dia. Não mexa na minha mochila. Odeio que mexam nas minhas coisas.
- Como quiser. Vai descer pela escada ou vai se jogar daqui de cima?
- Não seja bobo! Vou me jogar, é claro.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham 
2ª semana de setembro 
Havia dias em que o velho senhor inglês, que já não tinha muitos fios brancos em sua cabeça, questionava-se sobre o motivo de seu patrão ter trazido uma meta humana para a Mansão Wayne que não estava completamente adequada para alguém assim. Foi uma confusão nos primeiros dias, pois a cela de contenção não era o suficiente para conter as explosões que a jovem tinha durante o dia. Foram noites de sono perdidas, sistema da batcaverna destruído e até mesmo alguns equipamentos que estavam fora da rede. Ela era forte demais e só de ouvir que seu patrão a colocaria para treinar em alguma das salas de simulação já fazia com que seus pelos fininhos se erguessem.
Porém, por mais que houvessem as complicações diárias com sua chegada, a jovem sempre dava o seu melhor para manter tudo funcionando. Tinha energia de sobra e dormir não era uma necessidade. Alfred não sabia o que fazer para mudar isso. Era incansável. Uma versão que seu patrão com certeza gostaria de ser para combater freneticamente o crime de Gotham. Mesmo assim, ela parecia sentir dor. Por vezes seguidas ele a via se sentar no chão da cela de contenção ou se colocar em posição de yoga chamada postura da criança. Sempre fechava os punhos com força e se contraía. Isso causava descargas elétricas que pairavam e percorriam seu corpo em velocidade desumana.
Não podia negar que era esforçada, dedicada e comprometida a tudo que se propunha fazer. Ela também adorava quando seu companheiro de treino ia encontrá-la naquela sala. Um sorriso surgia de ponta a ponta do rosto e seus olhos brilhavam. Tim levava comida, passava horas deitado com ela e a ajudava a treinar. Se tornaram grandes amigos no primeiro dia e, com ele, foi aprendendo a ter confiança em seu estilo de luta e ter tato para não assassinar o primeiro que tocasse. Sua vontade era de conviver livremente pela sociedade sem causar danos colaterais e ser um exemplo. Queria causar boa impressão e boa imagem para a família.
A jovem também era ardida e sincera. Lia e relia a mente de Bruce e fazia questão de o responder antes mesmo que ele anunciasse a pergunta. Isso o deixava furioso e fazia a diversão de Alfred. Era bom ver aquele jovem rapaz quebrando a cabeça tanto quanto ele quebrou para o criar e educar. A garota não se comparava nem um pouco a leveza que Tim havia trazido a casa e a falta de rebeldia. O velho mordomo apreciava os momentos que tinha com o Projeto Caos a ensinando etiqueta, carisma e o belo ar inglês de lidar com as coisas. Ela estudava com ele todas as manhãs, tirava as tardes para pesquisar ainda mais sobre o que gostava de aprender. Sua evolução educacional chegou a um nível em que ele já não tinha mais respostas. 
Quando o controle total ressurgiu, a jovem ganhou o direito de passear livremente pela propriedade e fazer o que bem entendesse por ali. Bruce e Alfred chegaram a pensar que ela fugiria, mas, superando as expectativas, a jovem se demonstrou ainda mais fiel. Estudou todos os casos em que Batman havia trabalhado, pesquisou as inúmeras tecnologias, fatos, conhecimentos, memórias. Lia de sete a dez livros por dia, fazia suas anotações, desenvolvia teses e observava tudo ao seu redor. Era crítica e empenhada. Não parava. Havia dias em que o velho mordomo não sabia dizer onde ela se encontrava. Adorava vagar pela propriedade com os pés descalços, conhecer e apreciar de maneira verdadeira a natureza, o clima e a vida. Amava se sentir livre.
Bruce, sempre chamando a atenção de jornalistas e paparazzis, deu mais fome aos abutres comprando roupas femininas e as levando para a mansão. Notícias e boatos começaram a circular pela cidade, o que fez com que o último playboy de Gotham repensasse sobre suas atitudes para com a garota. Nos primeiros meses ele a tratava apenas como a arma de Cadmus, o Projeto Caos, mas, ao perceber seu erro, repensou em sua atitude e em como levaria tudo isso. Bruce se tocou de que deveria escolher um nome para a garota. Havia tardes em que ele passeava de um lado para o outro com uma revista de nomes como se fosse uma mãe escolhendo o nome do filho em meio ao pré-natal.
A movimentação na propriedade e a presença da jovem chamou mais ainda a atenção da imprensa, que começou a atacar. Manchetes e mais manchetes com fotos borradas da jovem vagando pela mansão ou pelo terreno. Não havia outra saída. Já não poderia mais esconder. Estavam até mesmo cogitando em ser um caso de abuso de menor e Bruce não poderia deixar que a reputação de sua família fosse manchada com tamanho absurdo e calunia. Por isso, junto a Alfred e após escolher o nome de sua filha, esta legítima, organizou uma festa de apresentação para a sociedade. Fora uma festa deslumbrante de quinze anos dando o nascimento de Victoria Wayne, apelidada carinhosamente de a Princesa de Gotham.
Vic encheu os olhos da comunidade com tamanha educação e carisma. Mostrou etiqueta, polidez e maestria para conversas profundas. O cenário que trouxe uma pequena mancha logo foi apagado pela belíssima atitude honrada de Bruce. Era impossível negar que ela se parecia com ele e assumir sua paternidade mostrou que o jovem Bruce Wayne estava completamente dedicado a honrar seus deveres para com ela. Contudo, ali também nasceu uma pequena jornada de brigas e desconfiança, até porque o senhor Wayne havia apresentado sua filha ao mundo, mas não contou com as formalidades para apresentar a Dick Grayson.
Victoria estava treinando no subsolo com Tim. O jovem estava com as pernas em volta do tronco de Vic, que decidiu ir para luta em solo jogando o corpo para trás para cair em cima das pernas de Tim e causar desconforto, o fazendo soltá-la por segundos preciosos. Ela rodou o corpo e ficou por cima o encarando com um sorriso estampado de satisfação. Vic segurou os punhos de Tim em cima da cabeça e bateu três vezes no tatame antes de o soltar e se levantar. Alongou o pescoço e encarou o mais novo a espera de um novo round. Ele não a decepcionou e seguiu para a troca de golpes. Tim girou e a acertou um golpe na nuca, trazendo certo desconforto. Então foi a vez de ela girar e chutar o peito de Tim, que caiu seco no chão. Vic correu em direção ao irmão e se ajoelhou desesperada. Não demorou para que ele caísse na gargalhada e a fizesse rir também. 
- Idiota! Quase me mata de susto! Pensei que tinha quebrado suas costelas! 
- Tinha que ver sua cara! Você caiu de novo, Vic! Palmas para o melhor ator desta casa! – Tim ria e se sentava de frente para Vic. – Não vai me quebrar, já disse. Confie em você. Esses golpes já estão bem calibrados. – Tim a viu arrepiar e olhar em direção as paredes. – O que foi, Vic? 
- Sei que está aí, senhor Wayne. Ainda tem medo de mim? – Bruce parou por uns instantes, apesar de pensar que estava acostumado com tudo aquilo. Ele, respirando fundo, adentrou a sala e se aproximou calmamente com as mãos nas costas. 
- Projeto Caos. – Aquelas eram as duas palavras que Victoria não gostaria mais de ouvir. Pareciam que tiravam sua legitimidade e sua nova e amada identidade.
- Vou dar um tempo para vocês. – O mais novo se levantou, cumprimentou Bruce com um estalar de mãos e saiu direto para o elevador. 
- Então conseguiram os arquivos. – Sorriu não muito surpresa e ajeitou sua postura para logo em seguida passar a mão na nuca. O maldito golpe de Tim, pensou. – Agora pode saber tudo sobre mim. 
- Foi difícil, mas consegui encontrar os arquivos sobre você. Nove anos e ainda me surpreendo de ainda ter acesso aos arquivos ultrassecretos. 
- Luthor é um homem esperto, mas é uma pena que use isso ao seu favor e para a destruição e dominação da sociedade. 
- Gostaria de me confirmar o que o dossiê diz sobre você? – Bruce perguntava enquanto pegava um banco de madeira para se sentar. – Ou apenas dizer o que você sabe? 
Quando Bruce se sentou, ela pôde perceber o arquivo em suas mãos. Era como reviver todas as vezes que presenciava um dos cientistas anotarem suas evoluções ou falhas. Cada imagem, cada seção. Tudo passava por seus olhos como um filme. Também a fazia lembrar das anotações que fez durantes os dois anos nas ruas de Gotham. Os problemas, as novas sensações, as idas e vindas de vários poderes, os apagões que tinha e até os dias em que se sentia completamente humana. Um turbilhão de emoções a cobria. Mesmo assim, se controlando e respirando fundo, ela removeu as faixas que envolviam suas mãos e encarou aquele que ela ainda estava se acostumando a chamar de pai. 
- Sou um projeto de engenharia genética. Tive uma base de seis super-heróis da elite da Liga, conhecidos como os fundadores da Liga da Justiça, incluindo o senhor. Além disso, tive desenvolvimento pessoal, treinamento de furtividade, letalidade e de lutas. Me ensinaram magia e controle das minhas células de maneira minuciosa, mas os processos não foram concluídos. Não fui produzida como o Projeto Kr, que demorou dias. Eu realmente fui criada do modo tradicional para que pudessem ter maior controle da minha personalidade, das minhas ações e dos meus pensamentos. Fui treinada minuciosamente para a perfeição, mas a genética foi mais teimosa que a criação e educação que me deram. 
- E como escapou de lá? – Vic não gostava de lembrar dessa parte, então decidiu resumir os fatos.
- Consegui causar uma falha de segurança. Não foi muito difícil, já que eles mesmos me ensinaram como fazer. – Sorriu. – Depois disso vim para Gotham. Nadei até Tricorner Yards e de lá me afundei pela cidade até chegar em Cape Carmine. Não há lugar melhor para o Caos que a cidade que é conhecida por isso. Me misturei aos criminosos para que Lex não me encontrasse e me levasse para mais uma das instalações de Cadmus para terminar o que havia começado. – Ela apertava os lábios lembrando das explicações que lhe davam sobre seu nome e sobre o que era. 
- Sabe que pode desabafar comigo. 
- Eles insistiam em explicar o motivo do nome do projeto. Eu ainda consigo ouvir suas vozes repetindo inúmeras vezes. Caos significa vazio primordial ilimitado e indefinido que deu a origem aos seres e realidades do universo. Que eu também era uma força catabólica e de separação, mas como um vazio, eu deveria ser preenchida por conhecimento. Alguns chamavam de yin e yang.
Um silêncio se instalou entre os dois. Bruce sabia que aquele assunto, por mais que ele acreditasse e presenciasse a maturidade que a filha tinha, de alguma forma, representava seus demônios. Ele tinha certeza de que Victoria havia passado por muito mais além daquilo, mas também respeitava o fato dela não estar pronta para conversar abertamente sobre. 
- Bom... Tenho boas notícias. – Ele começou a se levantar e a colocar o banco no lugar onde havia encontrado. – Uma surpresa, na realidade. 
- Vai me deixar fazer o teste de nivelamento para a universidade?! – Victoria já estava com o brilho nos olhos que Bruce tanto amava, mas ele iria desapontá-la. 
- Não, mas vou te apresentar a alguns amigos da Equipe de Operações Especiais. Tenho certeza de que está preparada para isso. 
- Bruce... eu não vou fazer parte da equipe enquanto o senhor não liberar o teste. Eu quero cursar a universidade. Dick estudou, Tim também. O senhor é um gênio formado em quase todas as áreas existentes neste mundo. É um polímata! Por que eu não posso ser um prodígio como vocês? Também tenho o direito de estudar. 
- Filha... – Bruce queria argumentar, mas foi impedido pela rapidez da filha.
- Pai, eu não aceito. Já lhe disse minhas condições. Se acha que estou preparada para a equipe, eu vou e me sinto lisonjeada por isso, mas eu quero a minha universidade antes e não aceito ser apresentada sem a garantia do teste. 
Bruce suspirou por longos instantes. Ele sabia que seu sangue corria naquelas veias e que sua genética, se assim fosse como ele desejava e imaginava, estaria gritando em seu corpo. Victoria, alguns dias depois de finalmente pisar na Mansão Wayne, se deslumbrou com todo conhecimento e tantos diplomas que o multimilionário tinha. O renomado senhor Wayne então se tornou exemplo e fonte de inspiração. Ela queria ser como ele e isso a fez ser completamente direta sobre seus objetivos após começar ter aulas mais profundas com Alfred. Victoria tinha sua vontade indomável e seria questão de tempo até que ela desistisse de ser a boa menina e ir atrás de seus sonhos por conta própria. Ela lhe daria trabalho assim como ele havia dado ao mordomo e tutor Alfred Pennyworth.
De fato, se tornaria malvisto se não a colocasse em alguma instituição para que começasse a estudar. Era o que ele havia feito com Dick e Tim e não poderia negar isso a filha. A sociedade começaria a cobrá-lo e isso afetaria a imagem das Empesas Wayne. Adiar já estava fora de questão, apesar de sua pequena insegurança paternal continuar gritando em seu subconsciente. Vencido e exausto, ele apenas suspirou. 
Todos têm medo, Bruce, mas também devem enfrentá-los
- Tudo bem. A levarei para fazer o teste na segunda-feira. Farei isso pessoalmente.
- Promete? – Ele afirmou com a cabeça.
- Agora você virá comigo para a apresentação? – Questionou em tom negociador.
- Claro, senhor Wayne. Apenas após a realização do teste. – Sorriu com audácia. – Só então será um prazer acompanhá-lo nesse passeio excitante até o quartel general da Equipe de Operações Especiais. – Victoria ouvia a risada abafada de Alfred do outro lado da parede e isso a fazia sorrir ainda mais. Em pouco tempo tudo estava melhorando drasticamente. Agora ela tinha um nome, casa e família.
-  Victoria, já disse para parar de invadir a mente alheia. – Disse a repreendendo.
- Eu sei, mas não resisti. – Com orgulho e um pouco de travessura, Victoria beijou o rosto do pai e seguiu para o quarto. Uma pequena vitória já lhe significava muito.
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translatingtradutor · 3 months ago
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Em minha cidade e nas vizinhas, não tem endócrino. Vou me consultar em uma clínica particular. Há algum jeito que eu consiga testosterona gratuita pelo SUS depois?
Infelizmente, há dois problemas com isso.
O primeiro problema é que medicamentos do SUS geralmente só podem ser retirados com uma receita de médico do SUS!
O segundo problema é que, se não há endocrino na sua cidade nem nas vizinhas, também não haverá hormônios. Os hormônios já são recursos que faltam as vezes nas cidades que tem endocrinos e pessoas ativamente em tratamento. Eles não vão ter hormônios se não há tratamento nenhum nem endócrino para receitar. Infelizmente hormônios são recursos que tem certa falta pelo Brasil.
Em resumo, quase certeza que não. Mesmo se você quisesse e pudesse retirar com a receita, precisaria que alguém que te indicasse em quais cidades existem hormônios a serem retirados e viajar para lá de qualquer jeito. Isso também teria seus problemas, já que primeiro precisa ter indicação e ninguém na sua cidade iria saber. Depois precisaria gastar o dinheiro para viajar para lá e voltar (apesar de que algumas pessoas fazem isso quando a compra está bem mais cara mesmo e elas têm o tempo), e depois ainda valeria ir no endócrino de lá se você já vai lá mesmo...
O grande problema é que pode levar meses para marcar a consulta e precisa ser presencialmente para marcar (além de ter indicação da sua unidade provando que não tem em nenhum lugar mais perto) mas depois da consulta você conseguiria os hormônios.
Em resumo, é um caminho difícil demais. Infelizmente o Brasil não tem muita igualdade nisso...
Comprando TH no privado (com receita!)
De qualquer modo, aqui vão umas dicas de algumas pessoas que compram no privado na mesma situação que você:
Pausar o tratamento mês sim mês não para poder pagar ele
Fazer tratamento nos meses iniciais até ter os efeitos permanentes que quer e parar (vai desfazer de efeitos continuos)
Entrar em grupos de pessoas trans para procurarem juntos os sites e farmácias com melhores preços, assim como monitorar promoções
Algumas pessoas tentam vaquinhas, GoFundMes e etc, que são maneiras de juntar dinheiro para isso. Porém a esmagadora maioria delas não costuma dar muito certo ou atingir uma quantia substancial de dinheiro. Além disso, você deve considerar que seu nome e/ou rosto estará exposto para as pessoas e existem familiares toxicos que podem gostar de te humilhar junto com transfobia dizendo que que você está "mendingando".
Outras opções
Considere também, se for algo importante para ti, mudar de cidade para uma que tenha TH pelo SUS. Para algumas pessoas só não é possível arcar com esses custos a vida toda.
Mesmo que você mude para uma cidade que tem isso, lembre que algumas vezes pode faltar e você ter que fazer o procedimento e de ir a uma outra UBS ou ambulatorio.
Veja a postagem seguinte para algumas dicas de como sair de casa para algumas dicas de como se mudar utilizando emprego ou faculdade, e lidar com aluguél:
[Brasil] Guia de como sair de casa para transicionar de gênero
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creads · 7 months ago
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ninguém vai falar dessa foto e de como eu quero essa mãozona em volta do meu pescoço ou tampando a minha boca pra não gemer alto?????? (tô no cio 🎀)
mona não tô nem exagerando eu acabei de ver esse story e literalmente dei dedo do meio pra tela do meu celular de TÃO GOSTOSO que esse homem é. de verdade senti o ódio consumindo meu ser tipo como assim ele tem essa MÃOZONA que faz o celular bitelo parecer pequenininho e não vai me dar uma unidade de tapa na cara? sabe acho meio desrespeitoso
e o combo mais toe curling de todos é essa carinha com essa sobrancelha grossa linda e essa mãozona pq imagina essa ele tampando sua boca enquanto tá franzindo o cenho te caçoando pq acha graça no fato de que você tá gemendo horrores e ele só ó 💥💥💥💣💣🍾🍾🍾🤟🏻🤟🏻🤟🏻💧💧💦💧💧🍆🍆 sem dó nenhuma de verdade minha honesta reação 👇🏻👇🏻👇🏻
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pips-plants · 2 months ago
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Poderes de Pietra
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Segue uma breve explicação sobre os poderes de MISTIOCINESE e de como o novo poder ABSORÇÃO DE ENERGIA VITAL de Pietra possivelmente irá evoluir.
MISTIOCINESE
Mistiocinese é a habilidade de utilizar a magia de forma que o usuário é capaz de reordenar a estrutura da realidade de acordo com os seus próprios interesses. Pietra necessita que a magia já tenha sido escrita em um grimórios, e ser lida por ela, para conseguir realizar o que deseja. Realizar magia requer energia tendo reflexos negativos físicos e mentais de seu uso, mesmo após conseguir chegar ao nível 3. 
NÍVEL 1: O usuário começa a explorar a mistiocinese usando grimórios básicos. O controle da energia mística é rudimentar, isso inclui conjurar feitiços simples como luzes, pequenas ilusões e pequenos feitiços de proteção. Utilizar magia exige muita energia, precisando de horas a dias para sua recuperação.
NÍVEL 2: O usuário com acesso a grimórios mais avançados e ganhando maior controle sobre a energia mística, é capaz de conjurar feitiços de nível intermediário, criar artefatos mágicos temporários e realizar pequenas manipulações do espaço e do tempo, como desacelerar eventos ou criar distorções temporárias no ambiente.
NÍVEL 3: o usuário atinge a maestria total na mistiocinese usando grimórios. Capaz de conjurar feitiços de grande escala que alteram a realidade, criar e imbuir artefatos mágicos permanentes com propriedades mágicas.
TEMPO DE TREINAMENTO: 11 ANOS
COR/APARENCIA: A magia se manifesta como uma aura vibrante de cor magenta que envolve as mãos de Pietra, emitindo um brilho profundo que se move como uma névoa luminosa. Quando a magia está em uso, seus olhos também refletem a energia mágica; a íris ganha um tom magenta brilhante, que se irradiam de forma sutil, acompanhando o ritmo da magia em ação.
LINKS UTEIS: 1. Festival de Natal 2. it's not my fault parte 1, parte 2 3. O ritual
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ABSORÇÃO DE ENERGIA VITAL
O usuário pode absorver força vital, energia, vitalidade e a saúde, ao removê-la da fonte, em seu corpo e usá-lo de várias maneiras, ganhando alguma forma de vantagem, seja aumentando-se, ganhando o poder drenado, usando-o como Fonte de alimentação, etc.
NÍVEL 1: Neste nível, o usuário pode absorver a energia vital de plantas e vegetação ao seu redor, proporcionando uma leve ampliação de sua força mágica (fortalecimento temporário) e resistência (recuperação acelerada). Além de controle básico, limitado em um só elemento por vez, em um curto determinado de tempo e em algo já existente.
NÍVEL 2 (EM BREVE): Neste nível, o usuário pode absorver a energia vital de plantas e vegetação ao seu redor de forma gradual, permitindo uma absorção contínua e menos perceptível. O usuário adquire a habilidade de canalizar a força vital absorvida a energia natural em formas de magia específica, sendo capaz de começar a reproduzir magias já conhecidas.
NÍVEL 3 (EM BREVE): O usuário atinge um domínio avançado da absorção de força vital, permitindo-lhe realizar magias complexas e mais poderosas usando a força vital do ambiente de maneira altamente eficiente e criativa. Mistura-se com a mistiocinese, já existente, por ser capaz de realizar magia com a energia natural. Agora é capaz de realizar a ligação com mínimo impacto nas plantas, ligando-se ao ambiente e não só a unidade.
TEMPO DE TREINAMENTO: 1 MES
COR/APARÊNCIA: Toda vez que Pietra se aproxima de alguma planta seu cerne magico se liga ao da planta em um fino fio branco incandescente, criando uma teia energética que nutre a magia. Porém ainda é algo instável e limitado e apenas quem é capaz de visualizar magia consegue ver. Futuramente, com a expansão dos poderes terá novas descrições
NIVEL 1: POV 1 + POV 2 + POV 3 + RELATÓRIO
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eu-estou-queimando · 9 months ago
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Nós achamos que era amor, tinha reciprocidade, intensidade, tinha desejo, tinha química, tinha conexão. Éramos o transbordar um do outro. Anos de parceria, cumplicidade, amizade...
Chegamos no ponto que nos víamos como uma unidade. Éramos felizes, tínhamos um futuro pela frente, no mesmo caminho, trilhando a mesma jornada, par, apoio e pilar um do outro. Nós tornamos família, no real significado.
Eu nunca encontrei alguém ao qual eu pudesse me sentir realmente segura e você era essa pessoa, você era a minha pessoa. Foi amor, porque tínhamos a certeza que era o nosso amor.
Eu nem sei direito como nos perdemos, como você se apaixonou por alguém, e não era mais eu, juramos que seria pra sempre, mas o pra sempre, sempre acaba.
Te ver sendo feliz sem mim, me mostra que o amor não gosta mais de mim, me fez ver que eu era substituível no seu coração. Eu tento te esquecer, mas só faço te lembrar. Tento fingir que estou bem, ao custo do caos que se instalou em mim.
Você está feliz, eu gosto de ver você feliz. Eu quero você feliz, eu preciso ser feliz, mas ainda não encontrei meu caminho, ainda não achei minha nova tregetoria. Quero muito seguir um novo caminho, não com alguém, mas sem você martelando aqui dentro do meu peito, tiro meu sono, molhando meu rosto, quero você num porta retrato na minha estante, lembrança não mais saudades.
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donttryyyy · 10 months ago
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coisas que eu comeria e não comeria na minha alimentação limpa:
1. sazón ou tablete de caldo de galinha/legumes/carne: não comeria e joga esse troço pra longe! a quantidade de sódio que tem nesse negócio! prefiro temperos naturais (alecrim, açafrão, cúrcuma, chimichurri, páprica, pimenta, colorau etc.)
2. coca zero: não tomaria. na realidade, eu não tomo refrigerante há anos e parei porque (independente de ser zero ou não) causa inchaço. prefiro água, suco ou chá.
3. chocolate: comeria! eu prefiro o chocolate mais amargo, então compro o 85%, são poucas calorias e poucos açúcares, além de matar a vontade de doce.
4. cream cracker: não comeria. apesar da água e sal só leva farinha, água e gordura na composição, ele é muito calórico! 6 unidades são 134 cal.
5. maçã: comeria! maçã tem pouquíssimas calorias e ainda tem fibras que ajudam o intestino a funcionar certinho.
6. gelatina: polêmico, mas não comeria. é um alimento ultraprocessado, cheio de aditivos que fazem mal pro corpo. não dá pra olhar só as calorias, né?
7. molho de tomate: depende. há molhos de tomate que só têm tomate e sal na composição. é o caso do fugini. os passata também são assim e eu, particularmente, prefiro. mas como o fugini também. os outros, não como. tem açúcar e outros aditivos.
8. sopa de pacotinho: não comeria! a quantidade de aditivos e sódio! passe bem longe de mim! é tão fácil fazer sopa, não precisa ir pro pacotinho. é o mesmo que comer miojo.
9. frutas no geral: como e ainda peço mais! eu sou uma refreada em algumas porque são mais calóricas, é o caso da banana, do abacate, da manhã, da tâmara. morango, melancia, melão, acerola e tangerina? pode ir me dando todas! baixas calorias e vitaminas c e a!
10. queijo: não comeria o cheddar e o manteiga. são muito mais processados. o cottage, mussarela, minas e o coalho são mais saudáveis.
11. iogurte: só como se for natural desnatado. a maioria dos iogurtes contém muitos aditivos que não são bons pro corpo. o natural desnatado é menos calórico e não tem nenhum aditivo, é só o iogurte. como ele não tem gosto, costumo bater no liquidificador com uma fruta ou cacau em pó com adoçante.
12. barra de cereal: depende da composição. algumas barrinhas possuem gordura trans, que aumenta o colesterol ruim. além disso, podem contar açúcares. tenho algumas marcas de confiança, mas é só olhar a quantidade de fibras e se ela tem, no MÁXIMO, 240mg de sódio. eu olho sempre a quantidade de proteínas dão maior saciedade.
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