Tumgik
#unha vermelha
tukadrika · 1 year
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🌸💅 Mãos delicadas e unhas personalizadas: mergulhe no mundo das unhas decoradas! 💅🌸
Se você é apaixonada por beleza e adora se expressar através das mãos, as unhas decoradas são perfeitas para você! Com uma ampla variedade de estilos, cores e designs, as unhas decoradas são uma verdadeira forma de arte que permite expressar sua personalidade, estilo e criatividade.
Existem inúmeras possibilidades quando se trata de unhas decoradas. Desde as clássicas e elegantes francesinhas com linhas finas e delicadas até as ousadas e cheias de personalidade unhas multicoloridas, o céu é o limite para a sua imaginação. Além disso, você pode explorar diferentes técnicas, como o uso de adesivos, carimbos, pedrarias, esmaltes de efeito, entre outros, para adicionar ainda mais estilo às suas unhas.
Uma das tendências mais populares atualmente são as unhas decoradas com nail art. Desenhos abstratos, flores, animais, personagens, formas geométricas ou até mesmo unhas temáticas para ocasiões especiais, como festas e datas comemorativas, são apenas algumas das opções disponíveis. Com um pouco de prática, paciência e criatividade, você pode criar verdadeiras obras de arte nas suas unhas.
Além de proporcionar um toque de diversão e glamour ao seu visual, as unhas decoradas também podem transmitir mensagens e causas importantes. Unhas decoradas com símbolos do movimento feminista, ou com cores e desenhos para conscientização de doenças, como o Outubro Rosa para o câncer de mama, por exemplo, são formas poderosas de expressar apoio e conscientização social.
Se você deseja se aventurar no mundo das unhas decoradas, mas não tem muita experiência, não se preocupe. Existem tutoriais e dicas na internet, além de profissionais especializados em nail art, que podem te auxiliar e inspirar nessa jornada. E lembre-se, a prática é fundamental para aprimorar suas habilidades e conquistar resultados incríveis.
As unhas decoradas são uma maneira divertida e versátil de adicionar um toque único ao seu visual. Então, solte sua imaginação, escolha um estilo que combine com você e arrase com unhas incríveis! 💅✨🌈
#unhasdecoradas #nailart #estilo #criatividade #beleza #expressão #moda #personalidade
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itssupergloria · 2 years
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Como tirar o borrado da unha| Esmalte vermelho no pé
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daiivieirah · 1 year
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Ideias de unhas stiletto para apostar nas garras
As unhas stiletto são um estilo de manicure em que as unhas são modeladas em um formato pontiagudo, lembrando o formato de uma agulha de estilete. Esse estilo de unha tem sido popularizado por celebridades e influenciadores da moda, e é conhecido por ser ousado, elegante e moderno. Aqui estão alguns detalhes sobre esse estilo e ideias de unhas stiletto Detalhes sobre as unhas…
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unhaslindas · 2 years
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Unhas decoradas para o Natal
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sunshyni · 2 months
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Querida SunSun, rebatendo ao seu desafio (ACHOU QUE IA ESCAPAR HEIN), também tenho uma ideia para você com ele!!! Então entrando no desafio: 1 membro do nct + uma frase, eu te desafio a criar um plot com...
Haechan + "Rainha da finesse, furacão de salto alto"
(Sim, essa frase vem de uma música do WIU, chamada "Rainha da Finesse" KKKKKK que eu tô viciada, daí tava fantasiando com ela)
rainha da elegância | mr. lee
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notinhas da sun: caro leitor, vou explicar desde o início do que isso se trata KKKK Então, eu tava sem nada pra fazer e pensei: “hm, porque não criar um desafio de escrita?”, e cheguei nisso “um membro do nct + uma frase”, uma frase aleatória. Eu sei, nada autêntico KKKK Mas enfim, o que importa é que gerou algo KKKKK ((obs: outras escritoras podem se juntar ao “desafio” caso desejem, e se o fizerem, marquem a mim e a Lost que me ajudou a dar forma a isso! 🥰 ((obs²: amei a música, lost 😭
avisos: sei que o Haechan tem um irmão mais novo (se eu não me engano ele tem a idade do Sakuya do Wish), nessa meu amorzinho realmente tem um irmão, mas ele é bem mais novo e tomei liberdade de atribuir um nome a ele que combinasse. Tem um pouquinho de ficantes to REALMENTE lovers. Falei um pouco sobre Pipa no RN, baseado em fotos do Google KKKKK Acho que é isso!
como eu sempre desejo:
boa leitura, docinhos! 🌸
Donghyuck cutucou sua cintura com o indicador, fazendo com que você desse um pulinho mediato para o lado, motivando o nascimento de um sorriso encrenqueiro nos lábios cheinhos e rosados, devolveu a ação, afundando a unha vermelha – graças à sua nova aquisição de unhas postiças fáceis de colocar, pela Shein, porque se fosse para esmaltar cada um de seus 10 dedos, obteria o nível de estresse capaz de te pôr na prisão – na cintura marcada por uma camisa social e uma calça no mesmo tema, a primeira vista provocou-o afirmando que derreteria feito um picolé naqueles trajes, sob o sol para cada um de Pipa, a Santorini brasileira, no entanto ele sempre tinha aquela carta debaixo da manga de falar sobre seus genes asiáticos, aquele em específico do suor não ter cheiro desagradável.
Instigou, no entanto, na realidade era a sua maneira desajeitada de dizer que ele estava lindo, e sentia-se uma esquisitona por desejar se voluntariar de prontidão para lamber casa gotícula de suor, porque no final Donghyuck era um picolé delicioso. Uma paleta mexicana de morango com leite condensado...
— Quer parar de me olhar como se eu fosse uma paleta mexicana? Ou um Magnum? — Você liberou uma gargalhada do seu âmago porque, caramba, ele sabia, conhecia seus pensamentos porque diariamente ocupava uma quantidade ilógica do seu cérebro. Ao ponto de você imaginar que se aquela fala de que utilizamos apenas 10% do nosso cérebro fosse verdade, você especificamente dedicaria os 90% restantes somente para aquele homem dos cabelos escuros e semblante brilhante.
— Perdão por constantemente te objetificar, senhor Lee — Donghyuck se achegou para mais perto do seu corpo, segurou sua mão discretamente, escondendo a união dos dedos nas suas costas, avaliou novamente o vestido branco de princesa que enfeitava seu corpo, os saltos de tiras e o lacinho de cetim que reunia duas mechas do seu cabelo. Estava excepcional de bonita, porém Hyuck não conseguia evitar de imaginar a própria mão vagueando pela fenda da sua roupa, suspendendo o tecido fino para acariciar sua coxa macia, na qual ele amava descansar a cabeça e te ter alisando os fios sedosos dele.
— Você pode, rainha da elegância — Ele se curvou um tantinho para depositar um beijo pudico na sua bochecha, entretanto permaneceu com o corpo meio vergado, a fim de se manter próximo da sua orelha, a mão soltou a sua, dedilhou suas costas como se estivesse afinando uma guitarra, parou em sua cintura, onde agarrou, te puxou para ainda mais perto, mesmo que estivessem de frente para as crianças, amigas de Dongjun, que brincavam e corriam uma atrás das outras, correndo o grave perigo de derrubarem a mesa do bolo e todas as guloseimas que acima dela existiam — Mas vê se não me olha assim numa festa do meu irmão catarrento de 6 anos, não me deixa com tesão nesse tipo de situação.
Donghyuck se tratava do seu vizinho rico, sua mãe era uma magnata da área da hospedaria, e ele tinha um irmão mais novo, Dongjun, seu passaporte para adentrar o território desconhecido da família Lee, já que precisavam de uma pessoa para cuidar do garotinho com carinha de anjo, e você jamais dispensaria grana extra. No começo foi difícil, você era filha única, não fazia a menor ideia de como supervisionar e conseguir a aprovação de uma criança tão geniosa, entretanto o tempo passou e você ganhou experiência.
E se aproximou de Donghyuck, aos poucos, deliberadamente, num dia estavam discutindo sobre o caráter de personagens de animações da Disney, no outro esperavam ansiosamente pelo momento que Dongjun pegaria no sono para poderem devorar um ao outro no sofá da sala. Com a ausência frequente da mãe dos Lee, vocês pareciam pais na adolescência (embora ambos tivessem sido concebidos no mesmo ano de 2000).
Os Lee possuíam um hotel resort no Rio Grande do Norte e uma casa de veraneio em Pipa, casa essa que atualmente ocupavam, organizaram a festinha sozinhos, tá, nem tão sozinhos, Jungwoo, o melhor amigo de Donghyuck que no momento fazia palhaçadas para entreter as crianças, tinha lá a sua parcela de ajuda.
— Não é culpa minha você ser... Sensível — Donghyuck estreitou os olhos como se dissesse “Como você ousa?”, e infelizmente recolheu a mão que estava em você para segurar o irmão no colo, um sorriso carinhoso ocupou seus lábios, amava a semelhança entre os dois, o fato de que ficavam corados com facilidade, a careta habitual que faziam quando algo não os agradava ou saía de seus planos, e sem falar que aquela era uma chance e tanta de contemplar Hyuck como um futuro pai.
— Vocês esqueceram da queijadinha de coco, Chanie — E a careta na qual comentara em pensamento nascera naquele rosto juvenil, Donghyuck olhou para você, te questionando se deveriam mentir ou dizer a verdade e acabar gerando uma 3° guerra mundial, você balançou a cabeça em negativo e afastou uma mecha de cabelo grudada na testa do garotinho, devido ao suor.
— A gente... A gente ainda vai buscar, Jun — Inventou, no entanto Hyuck conhecia um estabelecimento próximo dali que poderia aceitar a encomenda de última hora, pelo menos vocês esperavam que sim. Podiam perfeitamente fazer o pedido pelo aplicativo, no entanto aquela era a sua primeira vez em Pipa, a primeira vez viajando com um ficante que você plenamente amava, desde a pontinha dos pés até os fios de cabelo.
Opa, plenamente amava?
Donghyuck conhecia a localização do local muito melhor do que você, então somente por esse motivo e por você estar calçando salto alto, desafiou, um brilho ininterrupto no olhar amendoado e um sorriso levado enfeitando os lábios bonitos.
Ele definitivamente bagunçava toda a configuração do seu software.
— Quem chegar por último... — Deliberou por um instante, te abraçando por trás enquanto distribuía beijinhos molhadinhos no seu pescoço, os braços rodeavam sua cintura, as palmas estavam abertas sobre a sua barriga — Carrega o outro no colo, por pelo menos 10 minutos.
E correu em disparada, mas parou e te alcançou novamente quando percebeu que você não movera um músculo devido a escolha de sapato, definitivamente não estava a fim de um tornozelo inchado, ainda que gostasse e topasse todas as gracinhas do Hyuck, existia um limite. Donghyuck sorriu de levinho, as bochechas coraram levemente, logo seus dedos estavam entrelaçados, estavam em frente a pequena confeitaria, você sentada em uma das cadeiras externas, Hyuck a sua frente, o salto pressionava-o suavemente a coxa, precisava retirar aquele instrumento de tortura e o Lee se voluntariara para a tarefa, em parte para tocar suas pernas bronzeadas.
— Donghyuck... — Aparentemente ele gostava da sensação do salto médio imprensando-o, porque beijou sua pele, recebeu sua fala de adversão, elevou o queixo para olhar nos seus olhos e deu um sorrisinho contente, pressionando os lábios na sua pele mais uma vez, sem se preocupar com os turistas que transitavam livremente por ali. Você forçou o sapato em direção a coxa dele, mas tudo que recebeu foi um jogar de cabeça para trás, os cabelos escuros tornando-o tão lindo quanto ele já era naturalmente, olhos reluzindo tal qual o sol escaldante, os lábios se curvando num riso tentador, meu Deus, como alguém poderia ser humanamente tão atraente?
— Mi amor, 'cê é um furacão de salto alto — Curiosidade: Donghyuck morou por algum tempo em “Porto Rico”, o que explicava o espanhol praticamente impecável. Tinham que esperar até que as queijadinhas estivessem prontas, mas o que mais desejava era puxá-lo para o bequinho mais próximo e enchê-lo de beijos, arranha-lo um bocado, exatamente do jeitinho que ele gamava.
— Vou te dar um tapa se você não me beijar agora — Você ameaçou e Donghyuck ficou de pé, entre as suas pernas, se inclinou e te beijou, as mãos nas suas bochechas, a língua em sintonia com a sua, chupando, molhando, Hyuck tinha gosto de mar, brisa fresquinha e caipirinha, seus dedinhos irrequietos queriam senti-lo melhor, tiraram os botões da camisa dele de suas casas, tristemente apenas alguns porque a mão dele cobriu a sua de repente, nunca tinham sido tão exibicionistas, tão ávidos, até aquele momento.
Donghyuck se ajoelhou de novo diante de você, fez carinho na maçã do seu rosto, segurou seu queixo com delicadeza e disse audível demais:
— Quando você me despir, vai ser na privacidade do meu quarto, princesa.
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notinhas da sun²: hoje chorei porque queria muito este homem 😔 ((sinto que viajei muito escrevendo essa, mas tamo ai KKKKK
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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lacharapita · 5 months
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ᴇɴᴢᴏ ᴠᴏɢʀɪɴᴄɪᴄ
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Inspirado em
Miranda Kassin & Andre Frateschi
(Link da música tá ali em "dê" lindas)
{Mas confesso que escrevi mais pelo vídeo do Vladimir Brichta recitando essa no ouvido da Adriana Esteves [cliquem aqui porque vocês não vão se arrepender]}
Smut / confort - Enzo Vogrincic x female OC! Lucía Scarone
Sex, oral [F! Receiving], comfortable
relationship, love love love!
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐱𝐚𝐨"
— Os corpos enrolados um no outro, as cobertas floridas espalhadas sobre o colchão que sustentava os dois. Enzo e Lúcia dormiam tranquilamente naquele nascer de manhã de outono. A temperatura agradável o suficiente para permitir que os dois continuassem agarrados como se fossem um. Enzo abriu os olhos suavemente quando sentiu um feixe de luz iluminando o quarto pintado em azul. Lúcia ainda dormia um sono gostoso em seus braços, sua respiração fraca e quente chegava em seu peito, fazendo com que Enzo se arrepiasse por inteiro. Ele não se atreveria a acordar ela. Não agora. O olhar dele demonstrando amor, demonstrando paixão. Demonstrando tudo, tudo que ele sentiu, sentia e sentiria por ela.
"𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚
𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐦𝐚"
— Lucía chorou baixo quando as investidas dele dentro dela ficaram demais. Pediu por favor, com desespero em sua voz, para que ele deixasse ela atravessar aquela enorme onda de prazer. Suas mãos seguraram a parte de trás da cabeça de Enzo, onde os cabelos levemente molhados com o suor estavam, puxando-o até que os lábios úmidos dela chegassem perto, até demais, do ouvido dele. Sussurrando, implorando, a voz fraca e dengosa fez Enzo vacilar em seus movimentos. "Dentro de mim." Ele choramingou. Os olhos escureceram. O quarto ficou mais quente. As mãos adornadas com anéis de Lucía acariciaram os cabelos dele enquanto as mãos dele buscaram segurar o corpo dela ainda mais firme. Com uma última investida profunda, ele lhe deu o que ela havia pedido. "Dentro de você."
"𝐃𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫
𝐃𝐞 𝐟𝐨𝐠𝐨"
— A lixa de unhas que ela usava foi jogada no chão do banheiro. Talvez estivesse debaixo da pia, talvez perto do chuveiro, não importava. Enzo, vestindo apenas uma toalha branca enrolada em seus quadris, se mantinha ajoelhado entre as pernas de Lucía. A morena de cabelos rebeldes gemia, o prazer oral que lhe estava sendo proporcionado era demais. As mãos seguravam os cabelos escuros de Enzo, pedindo de forma silenciosa para que ele nunca saísse daquele lugar. Enzo era a chama que derretia a tinta da pintura extraordinária que ela era. O calor do banheiro tornava a pele de Lúcia levemente úmida e avermelhada. As mãos grandes de Enzo deslizavam pelas coxas torneadas dela, puxando-a o mais perto que ele conseguia. E parecia que ele sempre conseguia deixar mais perto. Os olhos dele estavam sempre no rosto dela, observando cada detalhe do que ele estava fazendo ela sentir. Os lábios entre abertos, olhos fechados, pele tintada em um vermelho suave, respiração pesada e um leve tremor em suas pernas.
"𝐃𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐞𝐥𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨"
— A luz fraca do sol de fim da tarde iluminava os dois. Sobre a canga colorida, Enzo e Lúcia, deitados olhando para o céu, ouviam o barulho das ondas. Os silêncio não era constrangedor, era confortável e tranquilo. Para Lucía, tudo com Enzo era confortável e tranquilo. A brisa suave fazia com que pequenos e milhares de grãos de areia se juntassem com seus fios de cabelos. Enzo preferiu olhar para sua visão favorita: Lucía. A moça parecia encantada com a cor que o céu ficava, um amarelo alaranjado de final de tarde. Logo o olhar dela encontrou o de Enzo. Um sorriso bobo surgiu nos lábios dos dois e de repente eles estavam sozinhos no mundo.
"𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐚𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦
𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐫𝐫𝐨
𝐃𝐞 𝐟𝐚𝐭𝐨"
— Lucía tinha as maçãs do rosto vermelhas. Os risos que escapavam dela eram incontroláveis e únicos, e faziam Enzo rir ainda mais. Ele continuava a contar a história hilária de sua infância, mas se desconcentrava em algumas partes porque seu olhar se perdia em Lucía. - "Mas sabe, apesar da desgraça, foi nessa história que conheci o amor da minha vida."- O sorriso bobo que surgiu nos lábios da moça fez os olhos de Enzo brilharem. Fran olhava para eles com carinho. - "Ai babaca, tão lindos juntos!"- Fran diz, o tom de deboche carinhoso em sua voz faz Lucía rir ainda mais e acaba fazendo com que Enzo a admire ainda mais.
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚"
— O olhar desesperado de Lucía assustou Enzo. Elevadores, o maior medo da moça uruguaia. E naquele momento era a única opção para subir todos aqueles andares. – "Nena, tudo bem?"– Enzo perguntou. A apreensão em sua voz enquanto Lucía encarava as portas do elevador. Ela acenou com a cabeça e entrou no elevador o mais rápido que pode, com Enzo seguindo-a. – "Vem aqui. Vou te proteger, te prometo."– Os braços esticados indicaram o caminho que Lucía deveria seguir. Segurando os corpos com firmeza, o rosto de Lúcia estava colado no peito coberto do namorado. Os olhos fecharam com força e a respiração ficou pesada quando o elevador começou a subir. Enzo segurava o corpo menor com força enquanto sussurrava as palavras mais carinhosas que poderiam sair de sua boca, querendo demonstrar segurança para Lucía. Quando as portas do elevador se abriram Enzo deixou um beijo no topo da cabeça dela, indicando que o medo tinha chegado ao fim.
– "Te amo, nena."–
– "Te amo mais."–
"𝐃𝐞 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐧𝐚 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐝𝐞𝐥𝐚
𝐄 𝐚𝐦𝐚𝐧𝐡𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐛𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚"
— Enzo agarrou os quadris de Lucía com força. A mão descendo a curva da cintura até o quadril repetidamente. A respiração dele abaixo do ouvido dela tornava o sono da moça mais leve. Enzo, ainda meio dormindo, podia ouvir os murmurinhos suaves de Lucía, aqueles que formam palavras, especificamente o nome dele. Os olhos da uruguaia se abriram tranquilamente, sentindo-se cheia de Enzo, como se ele estivesse dentro dela. Foram poucas horas de sono, menos que duas com certeza, então ela ainda estava com a mente meio lesa, talvez de tesão, talvez de sono, talvez de Enzo. O uruguaio abriu os olhos devagar, sentindo a movimentação leve de Lucía. – "Bom dia, nena."– O sussurro foi acompanhado de beijinhos doces sendo deixados na lateral do pescoço dela.
– "Bom dia, meu amor."– Lucía diz baixo. O corpo cor de bronze se vira suavemente na cama, fazendo os rostos de ambos ficarem próximos. Lucía pensava que a qualquer momento ela podia morrer de Enzo Vogrincic. Sabe? "Ai, morreu de quê?" "De Enzo." Acompanhado de uma carinha triste. Nos pensamentos bobos do cérebro recém ligado ela pensava sobre como ele havia amanhecido dentro da cabeça dela. Como pode um homem ser o primeiro pensamento matinal de uma mulher? Lucía riu boba com seus próprios pensamentos, mas logo foi tirada de seus devaneios, sentindo o peso corporal de Enzo sobre ela. O sorriso no rosto dele juntado com o feixe de luz deixa a cena fantasiosa para ela. Nem ela conseguia acreditar o quão lindo ele era. Os fios de cabelos pretos e rebeldes adornavam o rosto dele enquanto ele olhava para Lucía, fazendo a moça levar os dedos quentinhos para colocar aqueles cabelos atrás da orelha de Enzo. Os lábios dele se aproximavam do rosto dela para deixar beijos por lá, em seguida descendo para o pescoço e colo do peito. A risada abafada dele fez cócegas em Lucía, fazendo-a rir leve. De repente Enzo se levanta da cama. Puxando as pernas nuas da morena uruguaia até que ela estivesse na beirada da cama, ele a pegou no colo rindo e olhando em seus olhos azuis. As risadas bobas dos dois foram seguindo por muitos minutos, talvez até horas. Quem liga?
Nada mais importava.
Tudo que Enzo precisava era Lucía.
Tudo que Lucía precisava era Enzo.
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
Nós mulheres lobas que temos um medo do caralho de elevador🙋‍♀️🙋‍♀️
Quase chorei escrevendo esse pq eu daria muita coisa pra ter um relacionamento assim, tipo, confortável sabe?
@imninahchan loba, lembrei de você quando escrevi esse😭😭
Sejam solidários comigo e me digam o que vocês acham da minha escrita pq sou muito insegura com ela, beijos manas💋💋
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cherryblogss · 2 months
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pspspspsps, bom dia
sussa?
tlgd naquele post q tu fez com fotos do pipe e do fer? sabe como quem não quer nada 😋 vc poderia fazer algo com os dois e a reader? ASSIM, COMO QUEM NÃO QUER NADA!! 😋😋😋
(aquela terceira foto dos braços dos dois me causou coisas QUE EU NÃO TO SABENDO LIDAR!!!!! 😭 quero aqueles dois pra mim, onde compra)
boa noite, lindaaa🥰 sempre quis fazer algo com eles dois e ontem meu mundo caiu q eu descobri que o fer não tem mais de 30 anos🕊🕊🕊 então vou fazer algo meio curtinho só pra putaria msm😛
acho que ficou meio sem noção pq eu tbm não tenho noção👏🏻👏🏻👏🏻
aqui um saborzinho com nossos fifas favoritos:
Seus gemidos e os sons estalados de beijos eram as únicas coisas que preenchiam o quarto de hotel. Você estava ajoelhada no meio da cama com Felipe acariciando seu corpo por trás enquanto beija sua nuca e Fernando devorando seus lábios em um selar cheio de língua e com direito a umas mordidinhas ousadas.
Tinha conhecido os dois argentinos a caminho do estádio do River Plate, os homens te ajudaram quando você estava perdidinha pelas ruas pensando como chegaria no local. Felipe foi quem se ofereceu para te ajudar de primeira e ficou encantado com o seu leve sotaque ao falar espanhol, logo Fernando se soltou mais e também passou a rir mais com o que você falava, eles dois te auxiliaram em tudo e até te fizeram companhia na hora de ir embora, o que fez vocês acabarem assim depois de perguntar se eles não queriam subir para tomar um vinho.
Um gemido alto interrompe o beijo quando Felipe enfia a mão na sua calcinha, passando os dedos longos pela sua fendinha para espalhar o melzinho pela área.
"Que garotinha safada, tão molhadinha e a gente nem fez nada." Felipe fala com um sorriso malicioso, te puxando para grudar seu torso no dele e se aproximar para beijar seus lábios inchados, suas mãos foram direto para o cabelo ondulado.
Pipe beijava seus lábios calmamente, em seguida passando a língua por eles até meter o músculo na sua boca. Fernando revira os olhos com o jeito egoísta do mais novo que parecia querer te engolir pelos lábios. Então, volta a ficar perto de ti, afastando seus cabelos para deixar beijos nas suas costas e levar as mãos aos seus seios cobertos pelo sutiã de renda, ele desfaz o fecho e retira a peça, chupando seu pescoço, Fernando segura seus peitos, apertando os dois lados com força e em seguida beliscando os mamilos, te fazendo arfar e arquear as costas, o que faz Felipe te agarrar mais.
Fernando continua a massagem com uma mão, descendo a outra pela sua cintura até chegar na sua intimidade coberta, esfregando em círculos onde ele sabia que te deixaria louca, consequentemente te afastando um pouco do Pipe.
"Qual é, cara, espera a sua vez." Felipe resmunga, bicudo, quando seus beijos se tornam desengonçados demais por causa das ações do mais velho.
"Você que fica se apossando da garota como se eu não tivesse aqui, guloso." Fernando responde no momento que afasta sua calcinha e enfia a metade de um dedo no seu buraquinho pulsante, te tirando um miado agudo.
"Sai daí que eu vi ela primeiro." Pipe diz firme com as mãos na sua cintura, mas já se distraindo com a sua carinha cortocida de prazer na medida Fernando empurra o dedo comprido inteiramente, suas pernas tremiam quando ele retirava e colocava, logo inserindo mais um na entradinha apertada e melecada.
Suas unhas deixavam marcas vermelhas ao arranhar as costas pálidas do de olhos azuis. Pipe totalmente hipnotizado pelas suas expressões, encurta a distância para distribuir selinhos no seu rosto corado.
"Olha como ela é boazinha, Felipe, tem suficiente dela pra nós dois." Fernando fala, curvando os dedos para socar seu ponto sensível. "Só tem essa buceta apertadinha, mas ela com certeza vai aguentar tudo."
Seu rosto busca abrigo no pescoço grosso do Felipe, sugando a pele pálida para segurar seus gemidos conforme Fernando te levava mais perto de gozar. Os dedos soltavam um estalo molhado toda vez que entravam na sua buceta que se contraia, espremendo os dígitos até você gritar o nome do mais velho e liberar mais líquido na mão que te fodia em meio ao orgasmo. Felipe desce a mão para apertar e dar tapas na sua bunda, descontando o estranho sentimento possessivo que cresceu no peito dele ao te ver gritar o nome de outro.
Fernando coloca uma mão no seu ombro, te puxando até ficar deitada na cama. Ele faz um carinho no seu cabelo, em seguida segura a sua bochecha quentinha e admira seus olhinhos brilhantes que alternavam entre olhar para ele e para Felipe. Você realmente era uma das mulheres mais lindas que ele já tinha visto. Fernando se inclina para chupar seus peitos, mordendo a pele e depois lambendo os biquinhos enquanto gemia ao redor da carne.
"Agora é nossa vez de brincar, gatinha." Felipe diz aproximando a virilha do seu rosto, você sobe uma mão tímida pela coxa do argentino até parar em cima da ereção volumosa. Massageia o comprimento por cima do tecido, apertando onde marcava a glande, o tecido já tinha uma marquinha molhada com o pré-gozo. Ansiosa, abaixa a cueca até liberar o pau rosado e duro, um miadinho sai da sua garganta com os chupões no seu peito e a visão do membro comprido.
Lambe sua própria mão e volta a tocar o pau do Felipe que grunhe quando você começa um ritmo lento de subir e descer girando o pulso ao redor do membro, sempre que chegava na cabecinha inchada acariciava com o polegar para espalhar o líquido viscoso que vazava. Retira a mão que fazia um carinho nos cabelos longos de Fernando para punhetar o pau e poder tocar as bolas pesadas ao mesmo tempo.
"La puta madre." Pipe geme impulsionando os quadris contra a sua mão, a face e o peitoral musculoso completamente ruborizados pelo prazer intenso, ele leva uma mão ao seu pescoço te enforcando levemente.
Fernando se afasta dos seus seios babados para remover a própria roupa íntima e chegar mais perto do seu rosto. Só a sua imagem com as mãos pequenas no corpo do mais alto, o deixava louco para meter em qualquer lugar. Desce uma mão para punhetar o próprio membro e conforme aproximava a pontinha grossa dos seus lábios.
"Faz um carinho aqui também, princesa." Fernando diz sorrindo malicioso ao esfregar a cabecinha do pau na sua boca entreaberta.
Você continua a punhetar o pau do Felipe, enquanto engole mais e mais do comprimento do Fernando que pressiona os quadris contra o seu rosto, ele fode sua boca em um ritmo lento, saboreando o calor e sucção com as carícias da sua língua.
Felipe morde os lábios com a imagem obscena embaixo dele, os seus lábios alargados ao redor da pica do amigo dele enquanto as suas mãos batem uma para ele. O pau pulsa ao redor dos seus dedos, fazendo Felipe se afastar não querendo gozar tão rápido. Um choramingo abafado sai da sua boca direto para o membro que tocava sua garganta com cada estocada.
Otaño se curva para deita sobre seu corpo, dando atenção agora para os seios, ele foca no lado esquerdo onde Fernando não tinha deixado uma marca, abre a boca para chupar o que cabia, gemendo ao passar a língua pelo mamilo teso e seguida começa a sugar até deixar uma mancha roxa, desce os beijos pela sua barriga para enfim chegar na sua calcinha que não segurava mais a sua lubrificação, o interior das suas coxas reluzindo com o líquido transparente.
Ele aproxima o rosto, esfregando o nariz nas suas dobrinhas e suspirando com seu aroma, logo em seguida retira sua calcinha para deixar um beijo em cima do seu clitóris inchado e depois lambe a extensão de pele molhinha, saboreando o seu gostinho. Suas pernas tremem constantemente com a boca do argentino na sua buceta, então ele agarra suas coxas colocando-as sobre os ombros dele e suga seu pontinho, te fazendo gritar ao redor do pau grosso. Querendo tirar mais reações de você, Felipe enfia a língua no seu buraquinho, mexendo a cabeça para te penetrar e esfregar o nariz no seu grelinho.
Fernando tira o pau de dentro da sua boca inchada aproveitando para espalhar o execesso de saliva pelo seu rosto, ele aprecia o seu corpo se contorcendo com o prazer intenso do outro homem chupando a sua buceta.
"Tão bonitinha, nem parece que aceitou ser fodida por dois homens que nem conhece direito." Fernando fala com um tom carinhoso e em seguida dá um tapa na sua bochecha que doía de tanto ser esticada ao redor do pau dele.
Suas paredes se contraem novamente em um segundo orgasmo ao redor da língua do mais novo, gemendo mais alto quando fernando enfia dois dedos na sua boca te forçando a chupar.
"Já que você viu primeiro, Felipe, fica com a buceta e eu fico com o cuzinho." Fernando fala quando você se posiciona de quatro depois de se recuperar do clímax.
Felipe se recosta na cabeceira da cama te chamando com dois dedos e um vem cá, amorcito baixinho. Dengosa você sobe no colo dele, deitando a cabeça no peitoral avermelhado e esfregando sua buceta melada no pau duro. Vira um pouco a cabeça para ver Fernando se aproximando até descansar a ereção no meio das suas nádegas.
"Segura ela abertinha aí, Pipe." Fernando diz quando cospe no seu buraco menor e levando o polegar para penetra-lo, te alargando para o que viria.
adeus fml
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ldh0000 · 3 months
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THIRSTY — starring f!reader x mark, seu melhor amigo
você não fazia a menor de quando passou a achar seu melhor amigo o cara mais atraente do mundo e nem por quanto tempo ele gostava de você, mas decidiu experimentar...
warning ☆ este conteúdo é destinado a adultos, portanto, se você não tiver idade na descrição e, pelo menos, uma foto de perfil, será bloqueada!
content ☆ mark e leitora são inexperientes (talvez), dry humping, masturbação mútua, squirting, mark!perv (?)
notas ☆ essa one foi um pedido e eu simplesmente amei escrever ela, muito obrigada @ningssl!!! e.. é, o horario permite? 😁😁
Sua mente não conseguia registrar uma palavra do que Mark falava e, sinceramente, se sentia culpada. Ele falava tão animadamente sobre uma música que ele tinha composto e estava louco pra te mostrar. Os olhinhos grandes brilhavam de tal jeito que você podia formar uma constelação.
“Ei, você tá me ouvindo?” não, Mark. Mas como você poderia sequer pensar em alguma outra coisa se não os lábios vermelhinhos dele? O jeito como ele passava a língua entre eles, os umedecendo. O jeito que o pomo de adão dele subia e descia, conforme ele parava pra engolir em seco
“E-eu...? Não, Mark, desculpa...” você murmura, levemente envergonhada de ter sido pega.
“E eu posso saber o que tá tirando sua atenção? Poxa eu tô falando tão animado sobre o show do Lauv...” ele diz, com falsa decepção, tentando te fazer se sentie culpada.
“Ei! Não faz isso!” você aponta pra ele, que levanta as mãos em rendição.
“Tá bom, tá bom! Eu não vou fazer nada...” Mark sorri, se levantando. “Eu vou buscar mais suco, você quer?” ele parece pronto pra pegar seu copo e você, sem verbalizar, assente.
Assim que seu melhor amigo sai do quarto, você pode respirar. Será que ele percebeu que eu tava encarando? Você quase roía as unhas, ansiosa. Mas que droga, desde quando aquele pivete cheio de dente virou.... isso! Esse homem todo... todo... te faltavam palavras. Lindo, sensual, completamente delicioso? Todas essas poderiam descrever bem Mark Lee, mas nenhuma explicava o que você sentia quando estava perto dele.
Bem, você já tinha lido, bastante, na verdade, e tudo aquilo parecia ser o que descreviam nos livros: amor. Mas você nunca chegou a sentir aquilo por ninguém. E, fala sério, é o Mark. O seu Mark. Você sabia coisa demais dele... coisa demais! Sem chance de se apaixonar por ele. O vizinho novo que te espiava trocar de roupa... era um pervertido! E... mesmo assim você se tornou melhor amiga dele...
Mark passou pela porta do quarto novamente, carregando os dois copos de suco, e você sentiu tudo aquilo voltando. O frio na barriga, as orelhas esquentando, as palmas suando. Que saco!
“Aqui.” ele te entregou seu copo.
“Obrigada...” você o assiste se sentar, não deixando de capturar qualquer movimento dele. “Uhm... Mark...?”
“Sim?” ele te olha nos olhos e é aí que você perde tudo. Eles continuavam brilhando. Como podiam ser tão lindos? “É... tá tudo bem?”
Você balança a cabeça e murmura um “sim” antes de perguntar: “Você já... se apaixonou? Ou pelo menos... sei lá, gostou de alguém?” era claro que você tava envergonhada. Ele te conhecia muito bem. O jeito que batia o pé no chão, que olhava pra qualquer canto que não fosse o que ele estava, sem contar como você bebeu o copo inteiro de suco em três goles.
“Gostar, já. Já gostei de várias garotas, mas apaixonar...” ele pausa e sorri, olhando pras próprias mãos. Só de lembrar do teu sorriso, ele já tava todo bobo. As pontinhas das orelhas chega ficavam vermelhas. “Também, por uma garota que eu conheci há uns anos. Mas ela sempre me achou um pervertido.” ele faz uma careta.
“Por que será né...” você murmura e ele te olha, com as sobrancelhas levantadas. “Mark, você me observava trocar de roupa pela sua janela, seu tarado! Vai saber quantas garotas você já não viu!” seu melhor amigo leva uma das mãos até o peito, ofendido.
“Olha só, aquilo foi uma vez! Uma só!” você gargalha.
“E as outras? Quando você tava na minha casa, quando eu tava aqui e você, simplesmente, invadiu o banheiro, ou então no vestiário da escola... Ah, tem também a vez que-”
“Chega, chega. Não precisa ficar contando não, tá? Eu saquei. E todas elas foram acidentes!” o garoto se defende mais uma vez.
“Tudo bem, o que te faça dormir melhor à noite.” você se conforma, encostando na cama. “E... como é? Se apaixonar...?”
“É bom! Só não é tanto assim quando não se tem coragem pra falar na cara da pessoa... tipo eu. Mas quando você sabe que é recíproco, deve ser a coisa mais... linda do mundo.” o Lee brinca com os dedos novamente, com o sorrisinho adornando os lábios rosados dele.
Você suspira. É claro que ele já gosta de alguém. Como não? Ele é a borboletinha social da sua série, bem, socialmente estranha, mas social. Todos conheciam ele, interagiam. Quantas garotas não achavam ele interessante e até chegaram em você perguntando sobre ele?
“Mas e você? Tá... gostando... de alguém?” Mark demora na frase, engolindo seco logo depois. Por que motivo você perguntaria uma coisa dessa se não fosse pra descobrir se estava mesmo apaixonada por alguém? Culpa sua, seu idiota! É um jumento atrapalhado, que sempre chega nos piores momentos, causando as piores impressões possíveis. Claro que ela não vai querer nada. Acabou de dizer: TARADO!
“Acho que sim...” você também brinca com os dedos das próprias mãos. “Quando eu tô com ele... eu fico estranhamente envergonhada, meu coração começa a palpitar, dá um friozinho na barriga...” você ri soprado, seu olhar se tornando mais suave. “Quando tô com ele, peço aos deuses que deixem o tempo mais devagar e quando a gente tá longe, peço de novo pra avançarem o tempo, porque eu sei que a gente vai se encontrar de novo.”
Ele não tem coragem de olhar pra você, mas você sim. Tem um bico nos lábios e o olhar dele é tristinho, não combinando nada com a face adoravelmente sorridente. Não pode evitar. Seus olhos param, involuntariamente, nos lábios dele. É o que mais vem te chamando atenção nas últimas semanas. Que droga!
“Mark...” chama suave e ele olha pra você, ainda com a feição tristonha. Sente como se um caminhão tivesse acabado de passar pelo pobre coração do rapaz. “Se eu fizer algo e você não gostar... promete que não fica bravo?” tenta ser cautelosa.
“Uh... prometo...?” ele parece confuso e ainda mais quando você respira fundo e fecha os olhos por um momento.
Que se dane que ele gosta de outra. Você pensa e segura o rosto dele entre ambas as mãos. Seus olhos se mantiam fechados — uma parte de você esperava que ele retribuísse, já a outra, não tinha coragem de olhar nos olhos dele. Já tava ficando nervosa e prestes a largar ele quando sente uma mão na nuca e a outra se esgueirando até sua cintura.
Vocês compartilham de um beijo calmo, não precisava de pressa alguma. Esperava isso há tanto tempo que não podia deixar de desfrutar de cada segundo ali. E ele beijava tão bem! Como podia? Suas bocas se encaixavam perfeitamente, como se fossem feitas uma pra outra. E Mark te guiava com maestria, mantendo a mão na sua nuca.
Quando se separam, você se envergonha, vendo suas bocas inchadas. Os olhos dele olhavam pros seus lábios com tanta ânsia, queria- não, precisava te beijar de novo. Quando ele tenta te puxar de novo, buscando seus lábios, você o empurra.
“Que foi? Se arrependeu?” os olhos dele arregalam um pouco, com medo.
“Definitivamente não.” você sorri abertamente, contagiando o garoto. “Eu só... quero saber se é o que você quer. Quer dizer, 'cê acabou de dizer que é apaixonado por alguém.” diz baixo, tímida. E fica mais ainda quando ouve a risadinha do Lee.
Mark segura seu rosto, encostando seus narizes, e deixa um selar delicado nos seus lábios. “É você, sua boba. A única garota pela qual eu podia me apaixonar. E a única que me acha um pervertido. O que é inaceitável, mas eu ainda gosto.”
“Espera, então... quer saber, deixa pra lá.” você o beija novamente.
Dessa vez parecia mais desesperado. As mãos de Mark apertavam sua cintura como se sua vida dependesse disso. Enquanto você apertava a nuca dele, até puxar os cabelos dali. Era o momento da vida de vocês, finalmente ambos tinham o que queriam!
Mark te puxa pro colo dele, sem sequer separar suas bocas. As mãos dele vagam pelo seu corpo, sentindo cada parte dele. Queria memorizar com o toque o que ele já havia visto. Queria saber se era do jeitinho que ele sonhava e, porra... era muito melhor. A forma como você reagia aos apertos das mãos dele na sua cintura, ou nas coxas, o jeito que derretia toda vez que ele sugava seu lábio inferior. Não tardou para que você começasse a sentir... algo a mais. E ele não parecia nada diferente. Nota sua respiração pesada quando percorre os lábios por seu pescoço, deixando selares molhados e mordidas leves que só serviam para alimentar sua vontade do Lee.
Sem muito pensar, seus quadris começam a se mover, quase que involuntariamente. Você geme suavemente com o leve alívio que o atrito causava. Podia sentir a ereção de Mark na calça, ficando cada vez mais dura e contribuindo ainda mais para o seu alívio, que também era o dele.
Sequer pensavam na possibilidade dos pais dele voltarem pra casa mais cedo e pegarem o filho e a melhor amiga se esfregando um no outro como dois animais no cio, não se importavam com mais nada além do prazer. Já estavam completamente bêbados de desejo e não conseguiam controlar suas ações.
Suas mãos apertam os ombros de Mark, enquanto as dele apertam sua bunda vigorosamente, a induzindo a rebolar mais rápido, talvez aplicando um pouco mais de força e...
“Acho que... merda- eu vou acabar gozando rápido demais...” ele avisa, jogando a cabeça pra trás, encostando no colchão da cama.
Você aproveita a oportunidade e beija o pomo de adão, escorregando a língua pela extensão do pescoço, antes de beijar a clavícula. Estimula ele. Não cessa os beijos molhadinhos, enquanto passa as mãos pelo abdômen do jovem, passando, suavemente, as unhas ali. Sente ele tensionar e sorri travessa. A respiração de parece ainda mais difícil, então você decide dar a cartada final. Pega a mão dele, a guiando até o short larguinho que usava, embrenha os dedos pela calcinha, até que possa o sentir tocando seu pontinho sensível.
Os olhos de Mark arregalam e ele olha pra você novamente, que rebola contra os dedos dele, o estimulando para que continuasse os movimentos e talvez até fosse um pouco mais longe. Ele parece entender o recado e esgueira mais os dedos, sentindo a sua entrada.
“Ah... amorzinho... que delícia....” ele murmura, molhando os dedos na sua excitação.
Você solta um suspiro cortado, sentindo dois dedos de Mark indo fundo. Definitivamente seu melhor amigo sabe o que faz com os dedos... e não é só no violão. Sua visão nubla, sente que pode gozar a qualquer momento, mas não era o que queria. Não ainda.
“Mark, espera...” você pede, sussurrando, mas ele tem um mal tempo em parar. Os olhos dele se fecham e ele se deleita só em dedar você. Só em ouvir o barulho molhado que o contato da mão dele com a tua buceta encharcada já deixava ele em completo êxtase. Só de saber que era ele o causador daquilo. “Mark...” você manha, segurando o antebraço dele. “Eu também quero te tocar...” pede com carinho e pode jurar vê-lo revirar os olhos com pedido tão manhoso e gostoso da gatinha que ele sempre quis.
Você se afasta o suficiente para que ele pudesse abaixar a calça e a cueca, e, assim que vê o pau dele, chega a salivar. Descansava na barriga dele, todo meladinho. A cabeça tão vermelha que te deu a impressão de que se ele não gozasse logo, teria um treco.
“Toca nele...” o Lee pede, fraquinho. E você obedece. Toca suavemente a cabeça inchada. Era o ponto mais sensível dali e parecia que você não tinha a menor ideia disso. Envolve a mão no falo de Mark e começa a movimentar, pra cima e pra baixo, em um ritmo lento, mas bem agradável ao garoto.
Mark amolece completamente, deixando que você brincasse o quanto quisesse. Mas é claro que não podia deixar de cuidar de você também. As mãos ansiosas do seu melhor voltam a te tocar, uma retomava o descanso na tua coxa e a outra, bem, a outra voltava pra dentro de você. Ele sabia que era questão de pouco tempo até que você gozasse, já estava desesperada e bobinha antes de pedir pra tocar nele. Então tornou esse seu grande objetivo daquela tarde: te fazer gozar. Ele precisava.
Os dedos dele foram mais fundo, te fazendo sentir coisas que os outros dois únicos garotos com quem se relacionou, nunca fizeram. Você choraminga, deixando sua testa cair contra o ombro dele, e iguala a velocidade dos movimentos no pau dele. Mark grunhe quando você aperta os dedos, fazendo uma pressão que apertava tão deliciosamente quanto a sua buceta fazia nos dedos dele. Não demora muito até você sentir a porra dele melando sua mão, bem como parte da sua coxa e o abdômen dele.
Você desacelera os movimentos, até apenas segurar o falo de Mark, mas ele não. Na verdade, ele aumenta o ritmo, e você abraça ele pra não desabar ali mesmo. Se sente fraquinha, mas é tão gostoso! Seus quadris se movem novamente, procurando ainda mais contato com a mão dele, se assim fosse possível. Até que você, finalmente, tem seu orgasmo, abafando o gemido alto que poderia ter saído, no pescoço do Lee.
Sente algo molhado, na verdade, encharcado entre vocês e a risada gostosa de Mark.
“Não sabia que você era desse tipo, linda.” ele debocha amorosamente, dando um tapa na sua bunda. Você não entende e se separa dele, olhando a bagunça que você fez. Seu short tava completamente molhado, assim como a calça do garoto e parte da blusa dele. Ele admira seus olhinhos arregalados e o jeito que se envergonha, se escondendo nele de novo. Nunca tinha feito isso!
“Desculpa...” murmura quase chorosa e ele ri, beijando seu ombro.
“Desculpa? Essa foi, literalmente, a coisa mais sexy que eu já vi.” Mark te abraça. “Nem fica preocupada, isso é bom. Quer dizer que eu te fiz sentir bem, então eu tô felizão!” você ri, ainda extremamente tímida.
“E como é que o senhor sabe disso?” você o olha, com as sobrancelha arqueadas e, de repente, o tímido é ele.
“É que... é... eu vi em alguns- um! Um... pornô...” ele admite, todo vermelhinho e agora quem gargalha é você.
“Tudo bem, senhor expert em orgasmos femininos.” você sorri, aproximando o rosto do dele, a fim de beijá-lo. Mark te segura tão carinhosamente, se sente tão amada e bem-cuidada com ele, ainda mais que descobriu, bem, mais ou menos, o que ele havia feito contigo. O beijo dele parecia ainda mais... inebriante, mais caloroso, mais... apaixonado!
Você se ajeita no colo dele, voltando a sentar em cima do pau, que já estava relaxando, e ele sorri, murmurando um “quem é a tarada agora?” Estavam tão perdidos um no outro, prestes a retomar suas atividades que quase não escutam o:
“Mark, chegamos!”
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groupieaesthetic · 3 months
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''Garoto chato... e gostoso''
Sinopse: Alguns dos rapazes tendo um crush na irmã do melhor amigo/ou só amigo. ATENÇÃO: todos na história sao maiores de 18 anos.
Warning: smut
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Matías: Você sabia que não era de hoje que Matías tinha um crush em você. O garoto nunca escondeu, seja curtindo todas as suas fotos ou olhando para suas coxas quando você aparecia na sala que ele e seu irmão estavam jogando video-game (Atenção pro fato de que toda vez que isso acontecia, depois ele ia correndo pro banheiro).
A noite estava gostosa, apesar do barulho que preenchia a casa graças a festa de dezenove anos do seu irmão, mas ainda sim, conseguiu ficar em paz.
Resolveu ficar no seu quarto, assistindo uma série enquanto comia alguns dos salgados que sua mãe encomendou para a festa, antes de viajar e deixar você e seu irmão mais novo com a casa para si.
Quase uma da manhã quando alguém bateu na sua porta. Foi até ela e abriu. Um Matías Recalt (até que arrumadinho) estava lá parado, olhando para você
''Oi Mati, que foi?'' Imaginou que aquele bando de jovem queria comer algo e então resolveram pedir sua ajuda para cozinhar, ou que iam dormir mais cedo que o previsto e queriam alguma coberta sua emprestada, mas não, não era isso!
''A gente ta jogando verdade ou desafio e me desafiaram a ficar com você'' Recalt parecia até com medo de te contar oque aquela noite havia se tornado
Em resposta você apenas riu. Colocou a mão na testa e soltou baixinho um ''ai meu Deus''.
Puxou gentilmente Matí pelo braço e trancou a porta do quarto
''Sério?'' Recalt perguntou
''É. Você não é feio Matí, já é maior de idade, então porque não?''
Se sentou em sua cama e chamou ele com o dedo. Tal qual um cachorrinho Matías te obdeceu e se sentou. Tentando parecer masculo te puxou para um beijo.
Tá, você ia ser muito babaca em dizer que nunca se imaginou beijando ele, mas não esperava tudo aquilo.
Em um impulso, subiu no colo dele e puxou o pescoço do rapaz para aprofundar o beijo.
''Era só beijo mesmo'' Recalt disse quebrando o beijo te fazendo ficar com cara de choque e vergonha ''Mas... mas se você quiser, eu continuo, eu quero muito continuar por favor''
Aquela carinha dele foi oque te quebrou. Parecia que ia chorar se você não desse para ele.
Deitou ele com carinho na sua cama e começou a dar beijos no pescoço dele, que apenas gemia e te apertava.
A pelo branquinha do rapaz, agora ficava roxa e vermelha devido os arranhoes e chupoes.
As mãos bobas foram aumentando a intensidade, os beijos se misturavam com gemido, até que ele te virou e ficou por cima de você. Tirou sue shorts e a calcinha e foi se ajoelhando na cama, pronto para finalmente realizar o desejo de chupar sua buceta e te ver gozar na cara dele...
''O MAT��AS É BEIJO CARALHO! (SEU NOME) TIRA ELE DAÍ AGORA!'' Gritou seu irmão batendo na porta assustado vocês dois
Matías começou a se levantar igual uma criança birrenta, fazendo bico e batendo o pé.
''Mati...'' Chamou ele delicada enquanto colocava o shorts ''Quando for dormir hoje a noite, não dorme la na sala não, vem aqui comigo'' Deu um selinho no garoto e destrancou a porta do quarto, vendo logo ele sair de lá com um grande sorriso.
Pipe: Você gemia o nome de Felipe com prazer.
Arranhava as costas do rapaz enquanto sentava naquele.
O pau do mais novo preenchia você por inteira, e tocava certo no seu ponto mais sensível
"Isso Fe... assim vai"
Pipe levantava os quadris na tentativa de ajudar no prazer de ambos. Sentia cada vez mais o clímax chegando.
"Geme meu nome vai, isso geme" Sussurou no seu ouvido dando um tapa na sua bunda
"Vai jogar ou não Felipe?!" Seu irmão gritou dando um tapa de leve na nuca do amigo
"Ai porra" Reclamou em resposta e então se tocou do que estava realmente vivendo. Estava na casa da sua sala. Seu irmão mais velho esperava Pipe apertar o botão para iniciar a partida de futebol no play 5, enquanto Felipe apenas se perdia na imagem de você sentada na cadeira da cozinha fazendo suas unhas, usando apenas uma camisola (sim, apenas uma camisola, porque sem você percebeu a sua falta de calcinha foi notada por Pipe)
"Vou, vou jogar sim" Finalmente ele apertou o botão e começaram a partida, que obviamente ele perdeu de tanto pensar no quanto queria a chance de uma noite com você...
Blas: Ai ai Blas, que não te conhece que te compre. Tão fofo, bonito e meigo, nem parece que quase tinha criado calo na mão de tanto imaginar como seria meter na irmã do melhor amigo
"Ué Blas, vai beber hoje não?" Você se sentou ao lado de Blas no sofá da sala, deixando no chão ao lado do seu pé a latinha de cerveja
"É que amanhã minha mãe vai me levar pra fazer exame, ai não posso beber"
Era uma quinta-feira normal, seu irmão quis fazer uma social para comemorar algo que aconteceu na escola. Grande coisa.
"Sabe, tu ta ficando bem bonitinho" Disse se sentando mais próximo dele fazendo o corpo do mais novo esquentar
Não era um segredo pra você que Blas sentia algo por ti, então, por que não aproveitar?
"Ah...obrigada (seu apelido)"
"De nada"
O garoto virou o rosto e então viu você por completa. Regatinha cinza, shorts preto colado as coxas e chinelo. Gostosa para um caralho.
"Quer me beijar?" Perguntou cínica
Ele apenas fez que sim com a cabeça e se inclinou, finalmente te beijando. Por sorte, todos estavam para fora da casa, bebendo e fumando vape.
O beijo de vocês foi aumentando a intensidade, Blas parecia querer te tocar mas algo o segurava.
Seguindo seus desejos, você desceu seus beijos para o pescoço do mesmo. Dava beijinhos, alguns chupoes leves.
Sorria com tudo isso, era um prazer escutar ele gemer com tão poucas ações
"Quer subir la comigo pra me ajudar a pegar o carregador do meu celular?"
Blas olhou para o seu celular e sorriu
"Mas ta 70% a bateria... ah... quero sim" Animado ele pegou sua mão e te acompanhou para o último quarto da casa
Agradecemos a Deus pela música alta, porque que vergonha seriam todos saberem que aquele garoto te fez gemer igual uma vagabunda.1
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chanelysz · 11 months
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𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
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𓈒 ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
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renjugyu · 9 months
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* ˚⁺ resumo: : aparentemente yangyang tem algum problema com a cor vermelha.
* ˚⁺ ͙۪conteúdo: : smut, punh*ta, yangyang meio que tem um fetiche com mãos.
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sente que sua figura sentada na cama, que finalizava os últimos ajustes nas suas unhas recém pintadas de vermelho, é alvo da atenção de yangyang. suas costas ardem com o olhar excessivo, a presença dele, mesmo em uma distância considerável, é intensa. é difícil precisar exatamente o momento em que ele abandonou o jogo em que estava envolvido para se concentrar exclusivamente em você.
"terminou, gatinha?" você escuta o barulho de uma cadeira se arrastando, e em alguns segundos ele aparece na sua frente.
balançando a cabeça afirmativamente, você estende a mão, exibindo suas unhas cuidadosamente feitas diretamente em sua linha de visão.
"mhmm" solta um som pensativo. "você pintou com a minha cor favorita." fala baixinho. os olhos dele cintilam com um brilho suspeito, que você inicialmente não consegue decifrar.
"sim, gostou? cuidado-" alertou quando notou ele erguendo o braço para segurar seu punho, analisando a cor de forma mais detalhista. "a tinta ainda tá secando."
a língua pendeu pra fora, umedecendo os lábios, enquanto os olhos pareciam grudados na sua mão, quase a deixando inquieta pela forma como ele estava fixado. depois de alguns segundos, ele direcionou o olhar para você, adotando uma expressão hesitante, abrindo a boca algumas vezes, porém sem proferir nenhuma palavra.
"não quero que você me ache um pervertido-." começou, mas antes que ele pudesse terminar você o interrompeu.
"como você não fosse um." revirou os olhos, mas mantendo o tom brincalhão na voz.
"err..." um sorriso envergonhado se formou em seus lábios enquanto ele olhava para qualquer coisa, menos para seus olhos. "tá, por favor, não fica com raiva de mim... mas, ah, suas mãos, gatinha." perde a compostura, jogando-se ao seu lado na cama, enterrando o rosto no seu pescoço. a respiração quente dele a acaricia sua pele, causando arrepios.
"o que tem as minhas mãos, yangyang?" questiona, mesmo sabendo a direção em que os pensamentos dele estão se encaminhando.
-
e, de fato, suas suspeitas sobre as verdadeiras intenções dele se concretizaram. e na verdade, agradece que isso tenha acontecido, a atual imagem dele se desmanchando no suas mãos, pré gozo manchando seus dedos, é o suficiente para mandá-la direto para nuvens.
"porra-." arfa, arqueando o tronco para trás, com a respiração pesada. "amo pra caralho suas mãos, gatinha-" abaixa a cabeça, soltando um gemido ao ver seu polegar rodear a glande inchada. a visão o enlouquece, principalmente como a cor vermelha acaba se destacando em meio ao líquido viscoso.
após falar deliberadamente que queria, de uma forma muito urgente suas mãos no pau dele — a excitação que yangyang sentia foi o suficiente para fazer evaporar a hesitação inicial, e após sua confirmação, se desfez da camisa e abaixou o moletom apenas o suficiente para liberar o membro semi duro.
mas após seu olhar fixo no pau dele e o toque inicial, com apenas as pontas dos dedos, sendo intencionalmente provocativo, foi o suficiente para deixá-lo rígido e desesperado por mais.
você para com os movimentos, deixando apenas que sua mão continuasse fazendo uma leve pressão. sobre ele. e não demora muito para seu namorado começar a mexer o quadril em direção ao seu toque, na tentativa de ampliar o contato, de aumentar a sensação de fricção, mas fazendo com um desespero palpável. o barulho molhado que ecoa pelo quarto compete com os barulhos que escapam da boca dele.
ele é naturalmente vocal nesses momentos, deixando escapar sons obscenos, mergulhando no momento como se o resto do mundo não existisse mais.
"uh." revira os olhos, antes de fechá-los com pouco de força. "vou.. vou encher sua mão de porra, posso?"
"vai em frente." encoraja, voltando a traçar movimentos para cima e para baixo na ereção proeminente e com veias latejantes.
com um pouco de urgência em gozar, ele envolve a mão por cima da sua guiando seus movimentos na velocidade desejado por ele. yangyang murmura baixinho xingamentos em meio a uma voz entrecortada.
"vou gozar, porra."
soltando um último gemido longo, ele libera a tensão acumulada em jatos brancos, que disparam em diferentes direções; alguns pingam no seu colo, outros na sua bochecha.
"ah, vou ter que fazer minhas unhas de novo."
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yakuly · 7 months
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Yuta Guitarrista
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Avisos: +18, yuta grande gostoso, linguagem explícita, menores não interajam (e pra variar não sei oq colocar aqui, um dia eu melhoro)
N/a: isso era pra ser um fic? Era. Mas eu queria tanto postar, que acabou saindo em headcanon mesmo. Espero que gostem mesmo assim ❤️. (Talvez ele esteja um pouquinho longo, me perdoem pfvr)
Você não queria estar ali 100%...
Não que você não goste de rock, mas é que tinha planos diferentes para essa noite de sábado
Comer e assistir série no mesmo pijama que foi dormir até acabar dormindo de novo
Mas simplesmente não conseguiu fugir das suas amigas, que acabaram te levando para o show dessa banda de rock
Olhando o Instagram da banda no caminho até o local, eles não pareciam prometer muito
E o lugar praticamente vazio, também não
Mas conforme o horário foi chegando, mais pessoas chegaram principalmente mulheres eufóricas
E bastou a banda subir no palco para seu queixo cair no chão
Os membros pareciam deuses, de tão gatos e gostosos que eram
Mas um chamou mais a atenção: o guitarrista
O rapaz de cabelos pretos caindo em seu rosto, maquiagem marcante nos olhos, roupas de couro que cobriam quase nada...
Finalmente você entendeu o apelo que sua mãe usava quando falava dos crushs dela da sua época
Assim que aquele homem colocou as mãos na guitarra, seus olhos não saíram dele
Conforme a banda tocava, o guitarrista parecia que tocava não só com os dedos, mas com o corpo também
Ele de algum jeito conseguia mover a cintura também, sarrando a guitarrista vermelha
Yuta o guitarrista, quando percebeu que você babava na ponta do palco, fez questão de fazer um showzinho especial
Afinal quando um rostinho lindo e inocente desses aparece pela primeira vez, é a obrigação dele de a fazer voltar, não é?!
Sorrindo de lado, Yuta faz questão de ficar a sua frente o tempo todo
E apesar de estar boquiaberta, você parecia bem até
E yuta precisava fazer alguma coisa
E olha só que coisa...o solo dele chegou!
Ignorando o meio do palco, Yuta se agacha na sua frente, jogando o cabelo pra trás
E você finalmente consegue ver seu rosto de modo claro
E meu deus
Esse é ohomem mais lindo que você já viu
O sorriso ladino, os olhos marcados pelo lápis preto, o piercing na sobrancelha...
O ar some do seu pulmão
E você não sabe se continua o encarando, ou se olha para os dedos nele na guitarra
Seus dedos longos, com as unhas pintas de preto, alguns calos na ponta por tocar, eles suados se movendo tão ágeis...
Yuta decidiu naquele momento que queria alguma coisa com essa grande gostosa de olhos brilhantes e arregalados na sua frente
Yuta pega uma de suas paletas, no bolso da frente, e coloca na boca
Com uma sobrancelha erguida, te incitando, Yuta aproxima seus rostos e mostra que quer que você pegue a paleta de sua boca
Mas quando você estica sua mão, ele segura a mesma
Claro que você entendeu
E leva seu rosto até o dele, pegando a paleta com seus labios
E ambas as bocas se roçam
Dizer que o resto do show foi uma tortura é compreensível
Mas o melhor aconteceu quando acabou
Você nem conseguiu sair dali, quando um segurança surgiu para te chamar
Yuta te esperava sozinho em uma sala
E ele teve a melhor surpresa do mundo
Por que assim que foi chamada, você decidiu que teria a melhor noite da sua vida
O moreno mal pode falar alguma coisa, que você já pulou no pescoço dele o puxando para um beijo quente
O moreno sorri no seus lábios, mãos direto na sua cintura a colando firme contra seu corpo
E meu Deus, ele já tinha uma ereção
"Yuta" ele diz, se afastando rapidamente da sua boca, e você responde com o seu
O moreno te segura pela bunda, para a fazer subir em sua cintura
Ele te leva para o grande sofá que tinha ali
Em pouco tempo os dois estão com o suficiente de fora
Mas antes que ele possa te foder, você pede pra que ele o faça com os dedos
E ele a obede alegremente
E como você adivinhou, Yuta sabe usar seus dedos magnificamente
Não demorou muito para que você chegasse ao seu ápice, gritando seu nome
Fazendo não só o ego, mas também sua ereção ficar Impossívelmente maior
E quando ele pode finalmente estar dentro de você foi ainda melhor
Yuta jurou que você era a mulher perfeita, com as costas erguidas, criando um local perfeito para ele te segurar
A cabeça jogada pra trás, com a boquinha aberta gritando seu nome
Os cabelos e seios se movendo conforme se movimentavam
Ele sabia que assim que te soltasse teria um repertório novo dedicado somente a você
E soube também que jamais te deixaria sumir da vida dele
Poucas fodem com ele desse jeito, e somem
Então assim que ambos chegam ao seu ápice
E você se recupera do melhor sexo da sua vida
Vocês trocam de número
Mas ele não te deixa ir
Fica grudado em você pelo resto da noite
Flertando
Beijando
Agarrando
Você claramente não acostumada, fica vermelha o tempo todo
O que só o atiça ainda mais
E é claro que vocês transam de novo no banheiro
No camarim da banda
No carro
E quase no elevador da sua casa
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idollete · 6 months
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nossa li a ask do matías ensinando a leitora a fumar e a outra sobre lobinhas tímidas e tive uma Realização: a lobinha pedindo p matías ensinar ela a fumar e aí a maconha vai fazendo efeito e ela vai ficando chapada... mais manhosa... e ele percebendo e achando bonitinho como ela se distrai olhando p boca dele, ou quando ele faz um carinho e ela fica sensivel esfregando as perninhas uma na outra toda arrepiadinha..... queria que ele baforasse na minha boca
NOSSA EU PENSEI EM ALGO AGORA E #!)$;##9#!91!29#+#+#
matías canalha que é vizinho de uma lobinha que tem pais rigorosos e é a princesinha da família, só tem irmão homem e todos protegem ela com unhas e dentes. outros homens na vida dela? só os da igreja que o pai frequenta. ele adora mexer com ela, porque ela fica vermelha sempre que é pega no flagra encantando o quintal da casa dele, principalmente quando ele dá alguma festa ou fica fumando do lado de fora. ele, esperto, começa a se aproximar, ganha a confiança dela, mas tudo muito escondido, a família dela não pode nem sonhar com isso. ele ensina ela a dirigir, a pular o portão de casa, a sair no meio da madrugada, te deu bebida alcoólica pela primeira vez e te deu maconha pela primeira vez tbm. te viu ficar tontinha e cheia de tesão por ele, os mamilos durinhos na blusa fina, te viu espremendo as pernas uma na outra e, quando achou que ele não tava vendo, colocar a mão por dentro da saia e tocar a calcinha com um dedinho só pra ver o quão molhada estava. ele pergunta na lata quando volta, "e me diz uma coisa, bebê, alguém já te fodeu também?", mesmo sabendo que a resposta é não. e não para por aí. "mas você já gozou antes, né?" também sabe que é não, ele só quer criar caso pra chegar onde realmente deseja. "ah, para com isso, princesa, vai dizer que quando tá sozinha no seu quarto você usa esses dedinhos? que nem você fez agorinha, botando a mão dentro da saia", e você diz que não fez nada, só tava vendo uma coisa. "uhum. e o travesseiro? você tem uma carinha de quem adora se esfregar em algo, toda desesperada, só pra ficar com a buceta quentinha". aqui ela desmonta, não sabe se é a maconha, a quedinha que sempre teve nele, as palavras sujas ou a mão que pegou na sua coxa, te trazendo pra perto. e ele vai chegar bem pertinho pra te dizer que "essa sua cara de putinha não me engana, não, mas se realmente nunca tiver feito nada disso pode deixar que o matí te ensina, tá?"
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unhaslindas · 2 years
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Unhas pintadas de vermelho: limpeza e esmaltação sem manchas
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lacharapita · 3 months
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bom dia amiga alexia silva jr. queria q vc dissertasse sobre quem do cast ia amar ver as marcas do pós sexo, os chupões, arranhões, etc.
beijos da sua amiga luna costa dos santos
Boa tarde amiga luna Costa dos Santos, vamos estar providenciando [nós pq eu tenho 75 personalidades]
Enzo puto Vogrincic. Esse canalha ia ficar olhando pra cada mera marca que ele tenha deixado no teu corpo. Deixando beijinhos nelas e dizendo o quão boazinha vc foi pra ele [e vc só o tio paulo]. E quando fosse tomar banho ia ficar olhando no espelho pra todas os arranhões que vc deixou nele quando ele tava te comendo num papai e mamãe bem grosseiro, socando em vc e gemendo no teu ouvido enquanto vc ESTRAÇALHAVA as unhas nas costas dele. I DIGO MAIS☝️☝️☝️ esse puto do caralho ia TIRAR FOTO do seu corpo todo marcado dos chupões, mordidas e dos tapas que ele fez questão de dar quando vc deitou no colo dele de bunda pra cima [ele até abriu as bandinhas da sua bunda e cuspiu no buraquinho apertado pra poder colocar só a pontinha do dedo🔇🔇🔇]
Blas Y Felipe iam ser os que eu acho que ficariam muito tímidos vendo o estrago que fizeram no seu corpo. O blas [vulgo maior chupador de buceta] ia ENCHER o interior das tuas coxas de marca, os roxinhos ficando mais intensos conforme os minutos e as mordidas ficando cada vez mais explícitas iam deixar ele com as bochechinhas toda vermelhinha | o pipe peiteiro [amante de peitos] ia deixar eles ROXOS e doloridos de tanto chupar, sério tá? Vc ia ficar com os peitos doloridos por dias pq ele simplesmente não conseguia tirar eles da boca.
Fernando é tão canalha que ia te virar de bunda pra cima quando vcs já tivessem quase dormindo só pra poder ficar vendo o que ele fez nas bochechas da sua bunda, a mão dele ia ficar massageando os roxos que estavam se formando lá enquanto dizia "Tá tão linda, princesa. Minha tela pessoal." Ia segurar com um cadin de força enquanto se abaixava um pouco pra falar pertinho do teu ouvido "aqui só eu posso ver né? Só eu posso fazer isso aqui hm?" E quando vc acenasse com a cabeça e empinasse mais a bunda pra ele...... IXQUECE MANA, IXQUECE TUDO👋😫😫👋👋😫 ele ia de colocar de ladinho e ia te comer de novo, mas dessa vez bem lentinho, só ouvindo vc choramingar enquanto diz "shh, tudo bem, nena... uma bucetinha tão boa."
Matias recalque não só iria AMAR como ia se gabar HORRORES quando te visse tentando esconder o trabalho de sangue suga dele no teu pescoço. "Porra Matias, seu fodido do caralho. Que que eu faço agora????" Tua cara de choro fez ele derreter um TIQUINHO🤏🤏🤏 e ele lá te abraçar e dizer "é minha arte, feia! Não fala assim comigo" ia começar a deixar beijinho onde tava roxo e pam💥💥 tava de comendo de novo enquanto vc tava toda empinadinha na pia do banheiro pra ele
Agustin Pardella, nosso homem homão com H maiúsculo acho que seria uma coisa meio Fernando. Ia ficar admirando cada marquinha quando vc já tivesse dormindo e ia ficar todo bobo olhando para as costas no espelho do banheiro e admirando os arranhões que vc tinha deixado nele. Ia ficar super orgulhoso pq pra ele significava que ele tava te comendo muito bem e é isso.
Simón puto Hempe------ amigas, o cara é um animal... Faz QUESTÃO de te marcar inteira só pra te ver PUTA pq n tá conseguindo esconder e precisa ir pra faculdade. "Porra Simón, vc me fode né cara?" Diz indignada enquanto procura alguma blusa de gola alta que sirva pra esconder tudo. "Fodo. E vc não tava reclamando da minha boca quando eu tava chupando a sua-" "CALA A BOCA" ele riu alto enquanto olhava pro seu corpo cheio de marquinhas arroxeadas e avermelhadinhas, o ego com certeza aumentando sabendo que era ele quem tinha feito tudo aquilo.
Esteban!!! É um consenso que o Esteban só é sonso em público né? Entre quatro paredes a história é outra pq o mano fica selvagem amigas. Quando tá te comendo e quatro e admirando como a pele da sua bunda ta vermelha pelos tapas grossos que ele tava deixando lá; quando tá num papai e mamãe e vc tá com a cabeça deitada pra trás e ele só pode ficar admirando todos os roxinhos no seu pescoço e colo do peito enquanto o pau dele te estica, fazendo ele até ver o formato no baixo do teu estômago. "Perrita do caralho, toda marcadinha hm? Fala pra mim, amor. Você ama ficar toda marcadinha, não é mami?" Vc tava juntando todos os teus neurônios pra responder "Sim, papi..." o choramingo que veio logo depois fez Esteban rir baixo; quando tá te chupando horrores e para só pra ver as marcas das mãos dele nas tuas coxas enquanto olha pra tua buceta escorrendo de uma mistura do teu melzinho e da saliva dele [AWNNN] "vc tá vazando, mami... que bucetinha doce..." e volta a te chupar pq a vida dele depende de te fazer gozar na boca dele.
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ghcstlly · 2 months
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ʚĭɞ I SOMEWHERE, OUT THERE, AMONGST ALL THIS NOISE ― point of view ˊˎ-
vi·o·lent - /ˈvī(ə)lənt/
adjective ; using or involving physical force intended to hurt, damage, or kill someone or something.
― ❛ A ARMADILHA ❜ ↬ the final peril. : TASK 003.
SOLIDÃO É UM RECURSO ILIMITADO - continue cavando e vai encontrar mais & mais. ela se esconde debaixo das unhas e infiltra a corrente sanguínea ; é um metal pesado que envenena , é um falso deus que promete proteção. no passar da vida, encontramos um caminho para fora do isolamento, para longe da sujeira & da poeira deixando rastros pelas memórias do nosso tempo - continue cavando e vai encontrar uma maneira de sair.
tw: breve menção a tentativa de suicídio, menção a sangue e gore.
maeve acabou por cair da cama ao tentar se levantar as pressas , os joelhos gritando em dor, enquanto ela achava sua estância em meio a escuridão do quarto. o alarme soava lá fora e pela fresta entreaberta de sua porta podia ver as sombras dos irmãos se desenhando no chão ao que eles saiam do chalé, prontos para ajudar na confusão.
a semideusa não hesitou, pegou seu colar que escondia ' exhuma ' , e foi atrás deles em sua camiseta surrada dos stones e calças de pijama vermelhas, com detalhes xadrez , sem se importar por um vez, como seria vista pelas pessoas sem suas roupas de marca. duvidava que sequer teriam tempo para notar quando os gritos continuavam a preencher o espaço entre o ar outrora quieto da noite.
ah, aqueles gritos - estava familiar demais com eles. invadiam seus pensamentos tão frequentemente que até agora, se preparando para lutar não tinha certeza de estar acordada ou presa em um pesadelo de escala magnânima . descalça, transformou as contas do adereço em uma espada, apensar abrindo o gancho e o empunhando como um chicote, deixando em suas mãos , a arma curvada , perfeita para cortar através da pele de monstros e arrancar corações.
porém, invés de ir com os outros & seguir o fluxo, ela se separou - um grande erro derivado de seu vício por solitude.
pensou que sozinha faria um trabalho melhor, cobriria mais perímetro, e estaria segura dos olhares piedosos caso fosse esta - sua vez de morrer. achariam o corpo depois, e ela esperava apenas que fosse com suas belas feições intactas.
quando estava longe do caos de meio sangues atordoados, procurando silenciosamente pelo sinal de um filho da magia que havia traído a si mesmo e aqueles com quem havia crescido - os olhos castanhos que tinha visto em seus sonhos, a magia não teve dificuldade em lhe envolver ; afinal, estava só. lhe agarrou as pernas, e subiu pelos braços, a rendendo paralisada, um semblante de surpresa no rosto antes de fechar os olhos & então estava vivendo algo que apesar de ser alucinatório - com certeza, pareceu muito real.
estava mais uma vez - no jardim de deus, onde visitava com frequência através do sonhar . os joelhos estavam ralados e pingavam um pouco de sangue, ela pode ver pois usava um vestido floral curto que parava logo acima dos mesmos.
tudo estava calmo , taciturno , sossegado - diferente. o vento, geralmente uma gentil brisa da primavera, agora era gélido & parado, muito frio e ao mesmo tempo quente de forma a formar suor gelado nas suas têmporas. era desconfortável & opressivo, sentia-se encurralada de alguma maneira , o ar ameaçando sufocar com suas partículas de pó.
as flores, sempre formosas , agora estavam meio a murchar todas, uma teia de coloração neon e textura pegajosa, se agarrando a elas, brilhando e se mexendo como se fosse algo vivo sugando a energia vital das florarias que uma vez foram tão - tão belas & jovens , algumas apenas no seu mais singelo desabrochar.
maeve ficou confusa , o que havia acontecido ali ? porém, como resposta a sua pergunta , deus apareceu , suja de sangue, e com os traços antes primorosos e extraordinários agora vacantes de beleza - ou melhor, ainda era graciosa mas estava mais velha & seus olhos perderam o brilho como se tivesse lutado uma guerra por cem anos e visto demais, como se não pudesse acreditar que estava envelhecendo, como se não pudesse acreditar - que ia morrer. ' eu disse, ' ela arfou, falar com a semideusa lhe custando os últimos suspiros. ' que o jardim não passaria deste ano. '
imediatamente, a garota se sentiu culpada - talvez se tivesse feito um melhor trabalho como sua borboleta, nada disto estaria acontecendo.
porém, essa era a verdade de maeve ; ela era egoísta & auto centrada, sempre estava a um passo a frente de qualquer companhia ou aliado, nunca permitindo que chegassem perto demais - espaço, era oque ela precisava ; para se proteger. ao menos, foi isso que disse a si mesma, desde que percebeu que ninguém ia tomar responsabilidade por sua vida. porque então , devia ser ela a tomar responsabilidade pelas vidas de outras pessoas ? exílio , era apenas a primeira batalha a vencer.
mas deus queria que ela soubesse com todas as letras - que isto era sua culpa.
' não devia ter confiado em você, ' ela dizia, respirando cortado, sua espada empunhada de forma frouxa. ' é apenas uma criança que nunca foi amada, como saberia do meu desespero ' - e então ela era uma menina de novo, presa no porão, hematomas nos braços, rezando - como a mãe tinha feito - apesar de religião ou fé, que qualquer um atendesse suas preces agoniadas.
queria dizer que ela sabia ; ela entendia . ao mesmo tempo queria pegar o pino que prendia suas madeixas escuras e lhe enfiar na garganta - como se atrevia , deus ou não , a falar de sua dor ?
mas antes que pudesse decidir qual curso de ação tomar , os gritos interromperam seus pensamentos, se arrastando pelo lugar que já tinha se parecido com o paraíso e hoje era um deserto árido, onde nada sobrevivia. ela começou a correr do barulho, mas de repente - as teias verde e roxo vivido, lhe agarraram pelos tornozelos. ela gritou e se debateu, tentando escapar, mas não conseguia - não sozinha.
estendeu a mão a deus , e aqui deita-se a verdade sobre seres imortais no seu leito de morte - eles se tornavam infinitamente mais cruéis.
a mulher realmente se aproximou, e ela pensou por uma momento que iria salvá-la , mas ao som dos gritos não humanos , ela começou a usar da espada - mesmo que parecesse pesada demais - , para cortar o corpo de maeve nos lugares onde mais sentia dor.
no estômago, lembrada da fome que passou nos primeiros anos de vida, a mãe tendo que escolher entre ela & si mesma, nunca lhe poupando um olhar - um rasgo.
nos pulsos, lembrada da única vez que tinha tentado deixar este mundo primeiro, quieta & desimportante, ainda nova demais para tais pensamentos - dois rasgos.
nas pernas, lembrada de todas as vezes que escolheu se esconder na casa imensa invés de correr para praia, arrependimento que não podia refazer - sete rasgos.
e finalmente na garganta, lembrada, com lágrimas escorrendo furiosamente dos olhos, de tudo que nunca disse - um rasgo cego que não a matou, mas impediu que continuasse a gritar, se afogando no próprio sangue.
ela via o céu, tornando-se turvo , vermelho como o líquido escuro que vazava de seus cortes, enxarcando seu vestido.
ainda sim, deus não estava satisfeita.
lhe agarrou pela mão, e a arrastou deixando um rastro de sangue na grama seca até um poço, onde violentamente depositou seu corpo & se mae estivesse em menos dor, perceberia que ela também chorava. caiu ao fundo com um baque mudo, seu corpo contorcido , e se desfazendo - quando a terra começou a cair sobre si.
os olhos estavam avermelhados, a boca cheia de plasma viscoso - viu ali debaixo, todos se aproximarem para jogar um pouco da sujeira até cobri-la ; eve, a primeira , sorrindo docemente & cantando - ' oft i had heard of lucy gray and when i crossed the wild, i chanced to see the break of day - the solitary child ' , em voz melódica . depois, luís continuou a cantar, - no mate, no comrade, lucy knew - e a cobrir oque era agora apenas um cadáver que ainda podia sentir todos os ferimentos, cada pá de terra , e ouvir - aquela maldita música. toda a melancolia do mundo depositada em seu olhar de vidraça, quando pateticamente, ela tentava balançar a cabeça - pedir por salvação.
finalmente, fae terminou o trabalho, cobrindo os olhos e o rosto , cantarolando : ' the sweet face of lucy gray will never more be seen. ' .
mae morreu - naquele julho, sozinha & coberta por sujeira naquele esqueleto do que uma vez foi o jardim de deus. não de seus machucados, não de sufocamento - de solidão.
É UM RECURSO ILIMITADO - continue cavando e vai encontrar mais & mais. ela se esconde debaixo das unhas e infiltra a corrente sanguínea ; é um metal pesado que envenena , é um falso deus que promete proteção. no passar da vida, encontramos um caminho para fora do isolamento, para longe da sujeira & da poeira deixando rastros pelas memórias do nosso tempo - continue cavando & vai encontrar uma maneira de sair.
mas não daquela vez.
quando voltou a realidade, os gritos tinham cessado e ela permanecia contorcida na grama - que admitidamente era muito mais verde, exhuma caída consigo, os joelhos sangrando e as lágrimas escorrendo.
foi achada apenas na manhã, por ninguém menos que tadeu, carregada para enfermaria em estado catatônico.
o amor por sua solidão, ela iria perceber, viria a matá-la. violentamente & sem sentido.
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