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me 🐻
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se pegar CURTA!
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– 𝐥𝐞𝐭'𝐬 𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭 ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fem reader!br; fem reader dominante (?); menção honrosa ao fernando contigiani ([m]amamos essa amizade); oral (masc.); cum eating; face fucking; hair pulling; choking (?); uso excessivo de saliva; dirty talk; menção a penetração vag.; masturbação (fem.).
notas da autora: e veio aí o debut da loba brasileira nesse perfil tbm ♡ shout out to all the lobas guarás brasileiras do tumblr vcs são iconic!!!!!! mwah. ps.: não faço ideia de onde ele tem sardas, então, algumas coisas foram inventadas para propósitos putaristicos
A sua parte favorita de Esteban era o rostinho. Não porque ele era um homem bonito, atraente. Não. Eram as sardas que cobriam as bochechas. As pintinhas se espalhavam por todo o resto dele e alcançavam até um pouco do pescoço, diminuindo de intensidade à medida que descia na estrutura física.
Não negava que também despertava a sua curiosidade. Será que ele tinha sardas em outros lugares? Era o que sua mente pensava enquanto o observava em uma conversa animada com o amigo, Fernando. Esteban, do outro lado da piscina, sentia o seu olhar queimar nele. Sem camisa, descalço e só com uma bermuda curtinha, que nem cobria as coxas direito, ele sabia que estava sendo encarado por ti.
Se sentia intimidado, é claro. Nunca havia conhecido uma brasileira antes, tampouco uma mulher como você. Não conseguia disfarçar a atração quando o olhar descia pelas suas curvas, se demorando no biquíni que não cobria quase nada. Teu jeito dominante que roubava as palavras dele, sempre com uma resposta na ponta da língua para dar, como era desinibida, solta, livre.
Ficava até um pouco envergonhado, não era do feitio dele ser tão sem atitude assim, mas você tinha um efeito hipnotizante sobre ele. Era a ausência de papas na língua, como nunca desviava o olhar, a naturalidade sedutora. Era a tua consciência do poder que tinha, especialmente sobre os homens. Sobre ele.
Quando deixou a piscina, chamou a atenção de todos. Os pingos d’água deslizavam desde os cabelos até os pés, era uma visão, de fato, de outro mundo. Esperta que era, desfilou na frente dos meninos, arrancando alguns assobios brincalhões e cantadas baratas, você só ria, ardilosa, ciente de que nenhum deles realmente te interessa tanto assim.
Não, o seu alvo estava dentro de casa agora. Você o flagrou saindo do banheiro, terminando de passar algo no rosto, certamente para proteger a pele sensível, que já estava mais vermelha que o ideal. Parados um diante do outro, Esteban parecia, honestamente, uma presa prestes a ser devorada. Os olhos pareciam congelados, como se a qualquer instante pudessem falhar e descer da linha de segurança, te encarava apenas da clavícula para cima.
– ‘Tá branquinho aqui ainda, ó. – A iniciativa ao diálogo veio de ti, apontando para a própria bochecha. – Deixa que eu limpo… – Sorriu, simpática, chegando pertinho para esfregar o polegar na mancha de protetor.
Esteban parecia vidrado em ti, te admirando do mais perto que já haviam estado um do outro. Se ficasse um pouco mais curvado, sentiria seus seios roçando no peitoral. A ideia era o suficiente para causar um incômodo no meio das pernas, fazendo-o engolir em seco, murmurando um agradecimento. Podia ter pedido minha ajuda, eu passava pra ti. Você não se afastou, mesmo depois de abaixar a mão.
– Ahmm. Eu vou lembrar disso depois. – Ele deu uma risadinha nervosa, coçando a nuca como sempre fazia quando estava sem jeito. – É…Vai usar o banheiro também?
Você só acenou, obcecada em admirar as pintinhas mais acentuadas devido às horas sob o sol. Você tem muitas sardinhas, né? É fofo. Esteban, que já estava muito acostumado a ouvir isso, sentiu como se fosse a primeira vez. Dando um sorriso mais largo, deslizando a palma do pescoço pelo tronco, sendo seguida pelo seu olhar curioso.
– Eram piores quando eu era mais novo. – Soava mais casual agora, menos nervoso. – Tinha no corpo todo, não gostava muito. – Deu de ombros, num riso descontraído.
O problema é que Esteban havia entrado em um tópico que despertava muito o seu interesse; ele tinha ou não sardas em outros lugares? Com um sorriso sapeca, levantou a mão até alcançar algumas das marcas que cobriam os ombros, descendo pelo peito em uma carícia.
– E ainda tem? – A pergunta o pegou desprevenido, distraído com o caminho que sua palma percorria. Hm?, ele murmurou, respirando um pouco mais acelerado, inebriado pelo aroma tropical que emanava de ti. – Ainda tem no corpo todo? – O tom era mansinho, quase em um sussurro, o encarando diretamente nos olhos.
O argentino despertou diante da pergunta sugestiva, precisou de alguns segundos para ter certeza de que ouviu perfeitamente bem e que suas intenções não eram mera curiosidade. Sua palma deslizou pelo abdômen dele, passando a pontinha das unhas contra a derme, perigosamente próxima do cós da bermuda. Piscou, em uma falsa inocência, dando uma risadinha curta diante da falta de resposta, tô sendo intrometida demais?, perguntou em uma docilidade que não era do teu feitio, mas que te levaria onde queria.
– Não, não. De jeito nenhum! – Esteban falou com mais certeza, receoso de que tivesse lhe ofendido de alguma forma. – É que…Não sei, sendo sincero, não é uma coisa que eu presto muita atenção. – As palmas, inquietas, ansiosas para lhe tocar também, correram pelos fios, bagunçando-os ainda mais. – A gente acaba esquecendo que tem, sabe?
Você não poupou o biquinho decepcionado, tão dissimulada que arrancou uma outra risada do argentino, que comprava o teu teatro e caía feito um patinho no teu fingimento. A verdade é que ele gostaria de te agradar, de alguma forma, de qualquer forma, na verdade. Sei lá, tem um pouco aqui na barriga, aqui no peito, Esteban ia dizendo e apontando para os locais mencionados, sendo acompanhado pelo teu olhar atento, tão compenetrado que nem percebia que estava sendo devorado por ti. Acho que é só. Ao te encarar novamente, notou o brilho diferente na tua íris.
– Hmmm, eu tenho uma ideia, vem comigo. – Não esperou por uma resposta, apenas puxou o argentino em direção ao primeiro quarto do corredor, precisava de privacidade para o resto do plano. – E se a gente contasse quantas pintinhas você tem? – A ideia era completamente irracional e você sabia disso, Esteban também, mas ele não resistiu ao sorriso que recebeu de ti, concordando em um aceno. – Senta aqui, Kuku. É melhor de enxergar nessa luz.
Convenientemente, a iluminação em questão batia em cima da cama. Com ele sentado e você entre as pernas longas, a cena era sugestiva para quem quer que a visse. Suas mãos fizeram um carinho nos cabelos grandinhos, colocou pra trás, arrumando-os, fingindo contar quantas sardas haviam ali. Devido à altura dele, o rosto de Esteban estava em frente aos seus seios, deixando-o desnorteado, os olhinhos pidões não escondiam a vontade que ele tinha em cair de boca ali.
Quando os olhares se cruzaram ele foi rápido em virar o rosto, envergonhado de ter sido pego no flagra daquela forma. Você o pegou pelo queixo, delicada ao fazê-lo te encarar novamente, sorrindo com tranquilidade. Não tem problema, não, pode olhar, eu deixo. Provocativa, alcançou as mãos de Esteban, levando-as até os próprios seios, incentivou que ele apertasse, pressionando uma palma na outra. Ele te olhava como quem precisava de uma autorização, perdidinho, pode apertar, Kuku, teu riso veio fácil, achando adorável o acanhamento. Eu sei que você quer.
A resposta veio em um aperto firme, até mesmo um pouco bruto, a necessidade fazia Esteban perder a dimensão da força empregada, queria te sentir há tanto tempo que precisava aproveitar. Os dedos beliscaram os mamilos eriçados, espremendo um peito no outro, acariciando, apertando. Você se curvou na direção dele, ficando à altura ideal para que pudesse chegar bem pertinho, deixou um selinho em cada canto dos lábios finos, incitando. Passou a pontinha da língua entre as carnes, mordiscando o inferior com leveza.
O toque se tornava mais sedento, como se te beijar fosse uma necessidade quase primitiva. Você brincava com a vontade dele, roçava uma boca na outra em uma tortura que parecia não ter fim, em uma dessas ouviu perfeitamente quando ele chamou o teu nome em uma súplica. As mãos agora escorregavam pela sua cintura, apertavam ali também, te trazia para mais perto, desesperado.
Você o agarrou pelo queixo, parando a aproximação, como quem diz não, aqui quem manda sou eu. Findou a distância entre as bocas, iniciando um beijo cheio de vontade, não foi delicada como antes, foi com fome pelo que queria. Embolavam as línguas em um beijo que com certeza seria proibido na televisão em uma tarde de domingo, suas mãos desciam arranhando as costas do argentino, puxando o cabelo dele, deixando marcas em meio às sardas. Ele, por sua vez, desvendava cada canto do teu corpo, nada casto ao espremer sua bunda nos dedos, apertando com o gosto de quem já estava sem aquilo faz muito tempo.
Esteban sabia como usar a língua durante o beijo, fazia o ponto entre as suas pernas pulsar, se perguntando se ele teria as mesmas habilidades em outros lugares. Tomado pelo tesão, ele tentou te puxar para o colo, mas tudo que recebeu foi você se afastando, deixando-o com uma carinha de coitado que quase dava dó. Quase. Porque seus planos eram outros. Não terminei de contar, foi o que disse, descendo em uma trilha de beijos pelo pescoço alvo, mordendo, lambendo, fazendo tudo que tinha direito. Ele, que não fazia ideia das suas intenções, só conseguiu suspirar, ainda agarrado ao seu corpo, brincando com os limites fininhos do bíquini.
Sua boca trabalhava por todo o tronco masculino, passeando pelo acumulado de pintinhas que enfeitavam a pele, se abaixando até estar ajoelhada diante dele, descendo a língua até o umbigo, acompanhando com o olhar a trilha de pelinhos que levavam cós da bermuda. Por cima do tecido, apalpou a ereção marcada, fechando os dedos por cima do volume, arrancando de Esteban um arfar. Seu olhar, felino, encontrou com o dele, ansioso em antecipação. Foi ágil ao se livrar das peças, observando quando o pau teso saltou da sunga, era grande, a pontinha rosada como os lábios dele, reluzia com o líquido que já escapava, te fez salivar.
Segurou pela base, apertando o punho ao redor em movimentos lentos, colocando só a cabecinha na boca, fazendo sucções, deixando que a saliva se acumulasse ali. A atenção dele estava em como os seus lábios ficavam tão mais bonitos daquele jeito, vidrado nos seus olhos que o encaravam sem pudor algum. Esteban ficou fascinado pelo jeito que você o engolia, fazendo o caralho sumir na sua boca, te vendo beijá-lo por toda a extensão, sugando uma das bolas, lasciva.
Foi inevitável que uma das mãos te pegasse pelos fios, mas ela só ficou ali naquele instante, enquanto ele desfrutava do que você tinha para oferecer. O peito subia e descia, ofegante, dos lábios entreabertos escapavam gemidos arrastados, o rosto, queimadinho do sol, ficava mais vermelho, o corpo esquentava. Sua destra acompanhava os movimentos quando voltou a tê-lo na boca, indo até onde conseguia, você circulava a língua por onde passava, mamando de um jeito que Esteban nunca havia experimentado na vida.
Aumentava a velocidade gradativamente, deixava tudo tão babado que era inevitável que os barulhinhos não chamassem a atenção, a saliva acumulava no cantinho dos seus lábios, te sujando. Pouco a pouco, o argentino ia perdendo o controle do próprio corpo, mais bruto ao te puxar, os gemidos soando mais graves, murmurando xingamentos em espanhol, que faziam a calcinha do biquíni ensopar, enquanto dizia que você era a mulher mais gostosa que ele conhecia, te deixava vaidosa.
Esteban parecia se controlar, a respiração pesada ecoava pelo quarto e a outra mão se fechava no lençol com força, o corpo, às vezes, dava espasmos e ele projetava o quadril, te fazendo engasgar. Nena…Quando não aguentava mais, ele te chamou. Nos olhos, carregava um semblante tão frágil que nem parecia prestes a te fazer um pedido indecente. Posso foder a sua boquinha?, mesmo ao pedir, ele ainda usava o mesmo tom manso, gentil, era a mesma voz que te dava bom dia todas as manhãs, por favor…?
Te assistiu se afastar, dando o sorriso mais safado que sabia ao desamarrar a parte de cima do biquíni, exibindo os seios para ele. Pode, Kuku, pode usar a minha boquinha como você quiser, eu deixo. O lembrete era sempre esse, era você quem estava permitindo que ele te fodesse daquele jeito. E ele sabia disso, assentindo enquanto se levantava da cama.
Por mais imponente que parecesse, te tendo ajoelhada aos pés dele, ambos sabiam quem realmente mandava ali.
Uma mão te acariciou o topo da cabeça, gentil ao se colocar por entre seus lábios novamente, lentinho, queria apreciar como você o recebia tão bem, desfrutar do calor que o abrigava, arrumou o seu cabelo em um rabo de cavalo, com jeitinho, quando começou a meter na sua boca. Não piscava, nem desviava o olhar, hipnotizado. Foi pegando jeito com o tempo, como quem precisa gozar, pegou ritmo, estocando contra a cavidade como quem te come no lugar. Era entorpecente para ele e deleitoso para ti.
Os barulhinhos molhados eram mais altos agora, tomavam conta do cômodo junto aos murmúrios do argentino, afoito ao levar o pau até tocar a tua garganta, egoísta quando te dava tanto que encostava teu nariz na virilha. Sua mão alcançou a mancha molhada no biquini, pressionando o pontinho desejoso por atenção, enviava vibrações pelo comprimento teso quando gemia, esfregando clitóris sensível.
– Me vuelves loco, nena… – Confessava, inebriado pelo prazer. – Me diz que vou poder foder a sua bucetinha também. – Era um pedido desesperado, queria te ter por completo, o tesão o deixava desinibido como nunca antes. – Eu quero te sentir, preciso…
O ‘por favor’ veio falho, perdido nas palavras quando estava tão perto de se desfazer nos seus lábios. Pulsou na sua língua, se enterrando na garganta quando veio em jatos fortes, saindo rápido o suficiente para esporrar no seus peitos também, manchando a pele com o líquido espesso. Ofegante, observou a bagunça que havia feito; a saliva reluzindo no teu queixo, a porra adornando o colo, os cabelos fora do lugar e o teu sorriso perversos nos lábios atraentes.
Quer foder a minha bucetinha, Kuku? Eu deixo também.
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Bom dia, senhorita Jessy!
Ah, sim. Não, eu não escrevia naquele momento. A fotografia foi tirada há uns dias atrás e achei na galeria de imagens do meu smartphone e achei que era um bom momento para postar. Apenas editei e subi a imagem no Tumblr.
As músicas me ajudam, sim, a me concentrar e criar. Tenho algumas playlists diferentes para algumas ocasiões específicas. Mas a que eu mais uso para escrever são as conhecidas como lo-fi. Instrumentais com a vibe certa para esses momentos de criatividade. Mesmo assim, recomendo procurar por essa música:
Eis um trechinho que pode encontrar no meu blog, junto com outros textos mais antigos por lá.
“Uma tarde de sábado quente em Eiden. Os últimos dias da primavera estavam bem evidentes com as altas temperaturas. Com isso, os cidadãos frequentavam áreas externas de lazer, parques públicos, sorveterias e bares.
Die estacionou seu carro no espaço disponível que havia na rua do Edifício Emporium. Ele desceu do seu veículo, seguiu para a portaria. Se apresentou e obteve um crachá. Seguiu pelo saguão até os elevadores. Assim como ele, outros estavam esperando pelo elevador chegar ao térreo. Ouviu-se um sinal parecido com um sino e as portas se abriram, então, esperando todos saírem do elevador, Die e outras pessoas então entraram e apertaram aos andares que queriam alcançar. O Edifício Emporium é um prédio comercial onde possui escritórios de várias empresas. Mas o destaque fica para a cobertura do prédio, que fora transformada em um bar e restaurante, para onde Die estava subindo nesse momento.
Para um sábado à tarde, o ambiente se encontrava cheio. Die saiu do elevador com algumas pessoas que também se destinavam à cobertura do Emporium. Recebido pelo maitre, o rapaz foi encaminhado diretamente à mesa que estava lhe fora reservado.
O lugar era considerado de luxo pelos críticos da gastronomia de Eiden. Die estava na mesa ao lado da janela panorâmica com a vista da cidade. O Edifício Emporium não era um arranha-céu, mas possuía uma das vistas mais lindas do centro urbano da metrópole. E ele adorava isso. O garçom veio lhe entregar o menu junto com um copo de água e gelo, um costume do local servir os clientes com água, principalmente em dias mais quentes como aquele sábado.
Enquanto olhava para o menu de opções, uma mulher se aproximou da mesa. Ela, de estatura média, cabelos loiros, olhos azuis, trajando uma roupa adequada para o ambiente – jeans claro e uma blusa de meia manga e ombros expostos, combinando cores e um sapato escuro de salto curto. Die se levantou para cumprimenta-la. Sua roupa também estava adequada para o ambiente. Ele estava com uma calça jeans clara e uma camisa azul escura com mangas dobradas no antebraço.”
Pode encontrar o resto aqui https://ekuseid.livejournal.com/
Que hoje seja um dia lindo para você, senhorita! 😊
Well well well, Gus…
Por que “Die”? O nome do personagem principal, é uma alusão ao significado da palavra ou apenas um diminutivo de algum nome próprio? Ao que tudo indica, Die é um homem de gostos refinados. Aprecio quando quem escreve, é minucioso nos detalhas da narração. No seu caso, o narrador observador, mesmo os leitores não tendo conhecimento do edifício Emporium, nos faz imaginar como seria o tal ambiente de acordo com a sua descrição do mesmo. Até o barulhinho do elevador, parece que estou a ouvir. Por acaso, a mulher a qual se aproxima de Die, é a que você constantemente sonha que se parece com o meu icon ? E seu nome?
Fui à procura da música no YouTube. Calma… Letras cheias de significados…
Como está a correr o seu dia, Gus?
Um aperto de mãos com luvas, nobre cavalheiro inglês .
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oi, rino! tudo bem com vc? espero que sim ☁️
fui entrar no seu perfil para salvar alguns icons e vi que sua ask tava aberta 😔 vc poderia por favor fazer icons do haechan e da haerin? agradeço desde já :)
inclusive dengo na última vez eu n consegui mandar mais coisa pq demorei de mais e vc tinha fechado a ask 😥, mas agora q abriu vou aproveitar pra falar que admiro muito o seu trabalho! seus icons e headers são muito muito muito lindas e fico muito feliz por essa galeria existir e deixar meu perfil bonito ☝️ parabéns pelo seu trabalho viu rino? vc sem dúvida alguma é a maior galeria do tumblr q faz icons pro spirit! é difícil achar um perfil que n tenha alguma header ou um icon seu 💕
um gif da karina loira pq eu sei q vc ama está mulher (principalmente loirinha ☝️)
olá rinrin! está tudo bem sim e espero que com você também 🩷
aqui estão os iconzinhos deles 📦, espero muito que você goste 🤓☝️
qodvdkdbdkdb infelizmente fechei cedo pq tinha muitos pedidos, mas tentarei deixar nem que seja umas duas semaninhas aberta pra não perder nenhum pedido 🤞 eu fico muito sem jeito 😳😳 fico tímido mas muito feliz que posso enfeitar seu perfilzinho com minhas coisinhas 🫂 eu agradeço demais mesmo viu rinrin 💐 pani no sistema alguém me desconfigurou, eu agradeço demais por todo carinho e por todos que me dão o privilégio de poder enfeitar o perfil deles 🩷
ELA É O AMOR DA MINHA VIDA E AINDA POR CIMA LOIRINHA MY SILLY CAT DEMAIS 100% MINHA ERA FAV DELA 🫂🫂🫂 você acertou em cheio e agora estou extremamente boiola 🫶
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oii anjinho, tudo bem? você poderia me ajudar a divulgar o @aproditas, por gentileza? é um tumblr de icons de mulheres em filmes e séries de drama de época, antiga hollywood e fantasia. agradeço desde já e te desejo sucesso sempre!! <3
oii, tudo sim e contigo ? dêem muito carinho para @aproditas, sucesso para ti também 💕
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@aproditas <3
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claro, amor. sigam esse anjo @aproditas que faz icons maravilhosos de ícones 🤍
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oiii, tudo sim e você?? e ameeei seu blog, viu? coisa mais linda!! super divulgado e recomendado, muito sucesso para ti igualmente ♥️♥️
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se pegar CURTA!
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美味い 熱い/暑い 柔らか
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