#tranquiliz-e
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hansolsticio · 7 months ago
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✦ — "kiss me goodnight". ᯓ x. minghao.
— melhor amigo (?) ! minghao × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3271. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: continuação de "esperar", linguagem imprópria, fingering, squirting & superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: a pp aqui tá quase virando a bella em crepúsculo, chorando porque quer dar.
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"Mas parece tão simples! Eu poderia fazer igual se eu quisesse.", você protestou mais uma vez, estavam nessa discussão desde que deixaram o museu. Minghao decidiu que te levaria novamente para ver algumas das obras favoritas dele — dessa vez, como um encontro. Vocês já haviam feito isso em outras ocasiões e você sempre ficava encantada com algumas e abismada com a simplicidade de outras.
"Eu sei que pode, não tô duvidando de você.", te tranquilizou em meio a um risinho fofo. "Mas a questão não é ser simples ou fácil. O importante é o sentimento do artista, vai muito além do que você consegue ver com os olhos.", explicou enquanto tentava tirar uma folhinha que ficou presa no seu cabelo — provavelmente deveria ter caído quando vocês atravessaram o pequeno parque que ficava na parte de fora do museu. "E outra: não teria sentido. Você é inteligente demais 'pra tentar repetir algo que alguém já fez, não é?", te questionou com um levantar de sobrancelhas.
Seu argumento se perdeu com a proximidade. Em silêncio, revisitava os detalhes do rosto do homem. Minghao parecia um príncipe na maioria das vezes — exceto quando ele se empenhava em te deixar estressada de propósito, testando sua paciência. Você se inclinou devagarzinho, ficando na pontinha dos pés, o momento parecia perfeito. Se fizesse com calma, talvez ele nem prestasse atenção. Porém 'jogar' com Minghao nunca era uma troca justa. Ele te puxou para um abraço assim que percebeu suas intenções, seu suspiro derrotado fez o corpo dele balançar com um riso contido.
"Hao-", quis argumentar.
"Você sabe as regras. Não adianta.", deixou um selo casto no topo da sua cabeça, era uma tentativa de te consolar.
"E que diferença faz me beijar agora ou só no final?", sua voz saindo abafada dentro do abraço dele.
"É mais divertido no final.", sentiu ele dar de ombros, finalmente se afastando de você.
𐙚 ————————— . ♡
Maldita hora em que você foi concordar com isso. Aliás, sequer sabe se, de fato, concordou conscientemente com algo. Minghao tinha a incrível capacidade de guiar suas decisões sem muito esforço. Era quase manipulação (ênfase em 'quase'). Na verdade ele só sabia como soar convincente e você, que ficava bobinha com o ar de autoridade que ele passava, se deixava influenciar.
Levando em conta essa nova fase do relacionamento de vocês, Minghao achou justo que as coisas entre vocês dois funcionassem de acordo com algumas "normas". Para ele, a coisa era séria mesmo. Você ainda se lembra da gargalhada que deu quando ele apareceu com uma lista no bloco de notas do celular — e ele queria rir junto, você sabia muito bem, a expressão de julgamento que ele te ofereceu não era capaz de esconder muita coisa.
Nas palavras dele, as regras serviam para "levar as coisas com calma" (lê-se "deixar acontecer naturalmente"). A ideia surgiu depois de muito drama e chororô da parte de Minghao, diga-se de passagem, pois você havia "estragado" a declaração de amor dele. O homem não se conformava com o fato de ter se confessado em meio a uma discussão e detestava mais ainda ter te beijado daquele jeito sem nem ter te levado em um encontro sequer. Depois de rir com muita incredulidade sobre o fato de Minghao querer agir como o último romântico desse planeta, você resolveu concordar com as malditas regras — já que elas, aparentemente, deixavam ele um tantinho mais satisfeito.
Não era muita coisa, envolvia principalmente manter uma boa comunicação entre vocês dois e algumas limitações quanto à toque físico. Desde o acontecimento no carro, já havia ficado claro para você que, por mais que quisesse, o homem não te levaria para "os finalmentes" fácil assim, Hao precisava de uma maior conexão da sua parte. E, na sua opinião, era completamente válido — ainda que naquele dia você quisesse pular no colo dele ali mesmo —, respeitaria o tempo dele o quanto precisasse. Entretanto, seria uma tarefa difícil, principalmente porque — agora que você tinha consciência dos sentimentos do homem — era quase impossível não perceber o jeito que ele te olhava. Será que ele sempre foi assim? Você se perguntava como nunca havia notado algo tão evidente.
E por mais que fosse grande admiradora da paciência e perseverança de Minghao, você sabia que ele não era santo. Tantos anos ao lado dele não foram inúteis, mesmo que você tenha sido lenta ao ponto de não notar o óbvio interesse dele em você — na verdade, se pergunta se só escolheu não perceber —, ainda o conhecia o suficiente para saber interpretar os sinais físicos de quando Minghao queria alguma coisa. Então mesmo que ele tentasse sustentar toda uma atitude inabalável, para você era fácil perceber o quanto ele te queria — e isso definitivamente não estava te ajudando.
𐙚 ————————— . ♡
"Prontinho. 'Cê tá entregue.", o homem suspirou. Estavam em frente à porta do seu apartamento, você brincava com as chaves, mas não parecia ter pretensão de abrir a porta. "Não vai entrar?", Hao percebeu a hesitação. Você se aproximou sorrateira, prendendo a corrente que adornava o pescoço dele entre os dedos.
"Dorme comigo?", olhava a prata deslizar entre os seus dígitos como se fosse algo esplêndido, quando na verdade só não queria ter que olhá-lo nos olhos.
"Não sei, _____.", hesitou, as mãos estavam inquietas dentro dos bolsos.
"Faz um tempão que 'cê não dorme aqui."
"Por quê será?", rebateu com agilidade, você finalmente levantou o rosto, dando de cara com os olhinhos brilhantes te julgando.
"Eu vou me comportar. Prometo 'pra você.", levantou uma das mãos, cruzando os dedos.
"Cê sabe que só se cruza os dedos quando se pretende quebrar a promessa, né?", ele não escondeu o sorriso.
"Me pegou.", sentiu sua boca secar vendo os lábios rosinhas tão de perto, não se conformava com o quão bonita era a boca de Minghao. O homem pareceu ter notado, já que não demorou muito para você sentir a mão gelada cobrindo os seus olhos.
"Juro que se você não ficar quieta...", não completou a frase e nem precisava. Você puxou a mão que cobria sua visão, olhando-o desafiadora.
"O que acontece?", sorriu sapeca vendo-o estreitar os olhos. Ele empurrou a língua no interior da bochecha, segurando uma resposta no fundo da garganta. Agarrou sua cintura com agilidade te virando de frente para a entrada da sua casa, você não conseguiu refrear o gritinho surpreso, rindo logo em seguida.
"Abre a porta, _____.", foi a última coisa que disse e você obedeceu.
"Eu vou tomar banho e me trocar, tem algumas roupas suas na cômoda do quarto de hóspedes se quiser fazer o mesmo.", explicou-se, tirando os sapatos assim que entrou. O "quarto de hóspedes" na verdade pertencia à sua antiga colega de apartamento, mas havia praticamente se tornado o quarto de Minghao desde que ela se mudou. Ele concordou com a cabeça, jogando a carteira e as chaves do carro na mesinha que ficava próxima à porta. Estava prestes a seguir para o cômodo, mas pareceu ter se lembrado de algo.
"Ah! Nada de shortinho ou qualquer outra roupa curta, ouviu?", dramatizou, apontando um dos dedos na sua direção. Você quis rir, Minghao era uma peça.
"Isso não tava nas regras...", deu de ombros, ironizando o pedido.
"Acabei de acrescentar.", era um tanto injusto, mas você resolveu não fazer essa observação.
"E se eu não quiser obedecer?"
"Não provoca, linda.", o corpo alto se aproximou do seu, balançava, como um gatinho se aproximando devagar. "Não adianta começar se você sabe que eu não vou terminar...", sussurrou absoluto, propositalmente esbarrando em você ao passar pelo corredor.
[...]
Para o alívio de Minghao você até que escolheu uma roupa decente. Tanto que o clima se acalmou um pouco quando vocês finalmente se encontraram de novo na sala de estar. Decidiram fazer tudo aquilo que sempre faziam nas noites do pijama que vocês dois tinham semanalmente. Sendo assim, não demorou para ter pipoca e lanchinhos jogados por todo os lados enquanto você pintava as unhas do homem. Fez questão de escolher uma cor que sabia que ele detestaria e o fato foi confirmado imediatamente pela expressão de desgosto assim que ele viu o frasquinho cintilante. Na sua opinião, era uma troca justa, afinal você estava sendo obrigada a assistir a uma série "horrorosa" (palavras suas) que infelizmente era a favorita de Minghao.
Os problemas só começaram mais tarde naquela noite, você já estava cochilando no ombro do homem quando ele te acordou só para te fazer ir para cama. Você seguiu a rotina como sempre costumava seguir quando ele estava por ali, deixou que Hao te arrastasse para ir escovar os dentes e, em seguida, arrastou ele pro seu quarto sem dar uma palavra sequer. Tentou levá-lo até sua cama, mas encontrou resistência no meio do caminho.
"Nem adianta. Eu não vou dormir contigo.", ele soltou um risinho quando você se virou, o rostinho sonolento demorou para assimilar o motivo da recusa. Você queria praguejar, às vezes detestava estar passando por essa fase com Hao. Resolveu que não se chatearia, mas usaria a chance para tirar proveito da situação.
"Então eu quero meu beijo agora.", olhou-o por baixo dos cílios. Hao encostou-se na parede ao lado da porta, um sorrisinho astuto no rosto.
"Cê sabe que não conta como 'despedida' se eu vou dormir aqui, 'né?", rebateu. Porém não foi o suficiente para te fazer desistir.
"Trato é trato, Hao.", fez bico, quase colando seu corpo no dele. O homem suspirou, envolvendo seu rosto com as mãos. A boca quentinha selou seus lábios com carinho e você sentiu seu corpo amolecer com o contato tão simples. Ele se separou rápido demais pro seu gosto, você franziu a testa.
"É tão exigente...", murmurou em meio a um risinho, te puxando para um beijo de verdade dessa vez. Era lento e gostosinho, do jeito que fazia suas pernas enfraquecerem. A língua geladinha invadiu sua boca e não deu para segurar o gemidinho. Suas mãos entraram por baixo do tecido da camiseta dele, arranhando as costas do homem. O corpo dele retesou, as mãos grandes te puxaram pela cintura, te deixando ainda mais perto.
Você mordia o maxilar marcadinho, ouvindo ele grunhir bem perto da sua orelha. As mãos serpentearam pelo abdômen do homem, descendo sorrateiras até a barra da calça. Minghao estava tão perdido nas sensações que quase não notou, mas agarrou seus pulsos assim que percebeu. Você não cessou as mordidinhas, choramingando um "por favor" manhosinho ao pé do ouvido dele. Isso pareceu ser o limite, Hao te fez virar de costas — assim como havia feito em frente a porta do seu apartamento mais cedo. Os braços circularam seu corpo, como se ele tentasse te controlar.
"Eu 'tô tentando te tratar com respeito, ____.", tentou ser franco, o timbre baixinho sendo abafado pela posição do rosto dele — que estava enfiado no seu pescoço. Você não reconhecia a si mesma naquele momento, não era capaz de pensar em mais nada que não fosse o caráter sensual da situação. O corpo dele era tão quente... o cheirinho gostoso que estava espalhado nas roupas dele e o quadril encaixadinho na sua bunda te levavam a imaginar ele te comendo nessa exata posição.
"Hao...", o chamado ansioso acompanhou uma rebolada nada discreta contra a pelve do homem. "Por favor."
"Só que você não quer que eu faça isso, quer? O quê que tem de errado com você, meu bem?", ambas as perguntas eram retóricas. Minghao praguejou aflito — já havia perdido as contas de quantas vezes você tinha atestado contra o autocontrole dele. Bufou derrotado, estava convencido que você deixaria ele maluco algum dia. "Se eu te fizer gozar agora, você volta a se comportar? Hm?", estava na cara que ele ia acabar cedendo. Sequer ouviu a oferta direito, só a parte de Minghao te fazendo gozar foi o suficiente para que você concordasse. "Vai voltar a ser uma boa garota pra mim, não vai?", o tom sedutor te acendeu mais ainda.
"Sim, Hao.", tão submissa... ele sequer precisava se esforçar para conseguir algo de você. O aperto em volta do seu corpo relaxou.
"Mostra a bucetinha 'pra mim então.", o pedido pareceu vir de outro planeta, você soltou um som inquisitivo. "Você ouviu, meu bem. Tira a roupa e abre as pernas.", o tom doce fez seu cérebro dar um nó. Se livrou das peças com ansiedade, jogando-as em qualquer canto do quarto. Sentou-se, apoiando as costas na cabeceira da cama. Assistiu Minghao se livrar da própria camiseta, as mãos coçaram ao ver a pele lisinha e livre de marcas. O homem ajoelhou-se no colchão, bem na sua frente. Os olhos afiados observaram seu corpo, voltando ao seu rosto com certa velocidade. "Não vou repetir.", afirmou autoritário.
Seu corpo arrepiou com embaraço, mas você finalmente obedeceu, abrindo as pernas acanhada. Ganhou um sorriso do homem, aprovando sua obediência. Sentiu os dígitos gelados circularem a pele em volta da sua intimidade, ele não tirava os olhos do local, um sorrisinho bobo adornando o rosto. Você queria sumir, o tesão não conseguia sanar a vergonha de estar tão exposta. Minghao piorava tudo, encarando sua buceta sem pudor algum.
"Cê fica molhadinha assim sempre que me provoca, meu bem?", um dos dígitos finalmente tocou sua entradinha, esfregando o líquido quentinho.
"Hao...", seu rosto ardia, tanto pelo desejo quanto pelo embaraço. Ele finalmente tirou os olhos da sua intimidade, olhando seu rostinho retorcido.
"Tá com vergonha, é?", aproximou-se, roçando o nariz no seu. Sua voz ficou presa na garganta assim que sentiu-o desenhar círculos lentinhos no seu clitóris. "Eu fiz uma pergunta."
"Sim.", murmurou com hesitação.
"E por que não ficou com vergonha quando 'tava se oferecendo 'pra mim igual vagabunda, meu amor?", tudo era dito com muito carinho, Minghao iria acabar te matando. "Não gosto de garotinhas assim, meu bem. Te pedi 'pra se comportar um montão de vezes.", selou seus lábios e observou seu rostinho, como se esperasse por algo. "Não vai pedir desculpas 'pra mim?", arqueou a sobrancelha.
"Me desculpa, Hao.", estava perdendo as forças para falar, o jeitinho sensual te enchia de luxúria. Os dedos aumentaram a velocidade.
"Isso... é muito mais gostoso quando você me obedece, tá vendo?", sussurrava tudo pertinho da sua boca, roubando selos molhadinhos de vez em quando. "Tá na hora de aprender a ser uma namoradinha boa 'pra mim.", adentrou o dedo médio com lentidão, usando o polegar para continuar estimulando seu pontinho. A mão livre segurou seu maxilar, te roubando em um beijo lentinho. "Põe a linguinha dentro da minha boca, meu bem.", interrompeu o ósculo para murmurar o pedido, você acatou de bom grado, deixando o músculo paradinho. Hao fez questão de chupar de um jeito gostosinho, grunhindo deleitoso. "Eu gosto assim, amor. Não esquece.", colou a testa na sua, sorrindo bonito. Você pulsava, o buraquinho carente queria muito mais de Minghao.
"Hao... por favor.", você abriu mais as pernas, deixando explícito sobre o que se tratava o pedido. Ele sorriu zombeteiro, acariciando seu rostinho com afeto.
"Já conversei contigo sobre isso, meu bem. Só quando a gente estiver namorando.", ele era firme demais quanto a esse aspecto — e nesse momento você detestava isso.
"Então me pede em namoro! 'Cê já sabe que eu vou aceitar.", a paciência se esvaziava.
"Não. Não desse jeito e muito menos com você assim... você não quer isso agora, amor. É só o tesão falando.", negou veementemente, acelerando os movimentos só para fazer você se calar. Pareceu funcionar, seus olhos se fecharam, aproveitando o estímulo gostoso. Ele colocou mais um dedo, assistindo seu rostinho franzir.
O homem era dedicado, posicionava e reposicionava os dedos de todas as maneiras possíveis. Parecia testar qual tipo de movimento fazia sua bucetinha apertar com mais vigor, em que lugarzinho ele deveria tocar para te fazer soltar mais um chorinho manhoso. Estudava o seu prazer como se fosse uma espécie de experimento e era ridiculamente bom nisso, mal havia começado e você já se sentia fraca, apertando os travesseiros entre os dedos. Os dígitos roçaram num lugarzinho muito gostoso, sua cintura saltou e ele não deixou isso passar despercebido.
Hao se aproximou para mais um beijo, fazendo questão de estimular o mesmo lugar quando te viu distraída. O gemido dengosinho contra os lábios dele fez o homem sorrir. Suas sobrancelhas franziram, ele olhava de perto, a testa colada na sua. Os dedos te fodiam gostosinho, você não conseguiu segurar os quadris, forçando-se ainda mais contra ele. Ele arfava junto contigo quando você sentiu o corpo esquentar ainda mais, gemia em staccato. Os olhinhos se apertando enquanto o orgasmo te consumia.
Hao tentava manter a compostura ao assistir a cena, achava que nunca seria capaz de esquecer o que viu. O pau espasmava, melando a calça. A mão ágil não deixou de te estimular, nem quando os últimos resquícios do orgasmo foram embora. Você tentou cruzar as coxas, sobrecarregada. Ele não parou, os dedos ainda te fodiam no mesmo ritmo.
"Hao, é m-muito...", choramingou as palavras, as perninhas fechadas em volta do braço dele não impediam muita coisa.
"Eu sei, meu bem. Mas o Hao promete que vai ser gostoso.", murmurou com carinho, selando o topo da sua cabeça. "Aguenta só mais um pouquinho 'pra mim, vai?", o pedido veio açucarado, como se os dedos dele não estivessem sendo praticamente socados no fundo da sua buceta — lutando contra o aperto sensível da sua entradinha.
Você reabriu as pernas com certa resistência, circulando-as em volta da cintura de Minghao. Ele aproveitou a chance para retomar o carinho no seu pontinho inchado, rindo descaradamente do jeito que o seu corpo convulsionou. Seus olhos semicerrados acompanharam a cena, você não conseguiu segurar o próprio sorriso — nem sabia ao certo porquê sorria, estava completamente burra pelo prazer. O homem forçou os dígitos até o final, ondulando as pontinhas dos dedos bem no fundo do seu buraquinho.
Você soltou um gemido quebrado, a expressão de deleite rapidamente se transformando em uma carinha de choro. Os olhinhos reviravam, sentia seu cérebro derretendo com o carinho tão intenso. A pele arrepiava, não sabia ao certo, porém achava já estar gozando novamente. Cravou as unhas no antebraço do homem, não sabia dizer se estava machucando-o, o corpo adormecido só focava em uma coisa. Ouviu Minghao gemer e inconscientemente rebolou contra as mãos dele — como se estivesse dando prazer a ele também.
E como um interruptor que vira num único clique, a sensação se tornou insuportável de repente. Sentia sua carne tremer, chamando pelo nome do homem com aflição. Ele imitava suas expressões, os dedos inquietos estimulando seu clitóris sem parar. O jeito que a sua entradinha expulsou o líquido transparente sem aviso algum pegou vocês dois de surpresa. Os esguichos seguintes vieram com menor intensidade, mas ainda foram suficientes para molhar a calça de Minghao. Ele te olhava totalmente extasiado, até sentir a cintura impulsionar involuntariamente.
"Ah! N-não, porra, porra!", as palavras saíram de maneira esganiçada enquanto ele jogava a cabeça para trás. Apertou o próprio pau, como se tentasse impedí-lo de expelir a porra quentinha dentro da calça. Você assistiu a cena em choque, o corpo balançava com a respiração ofegante. Ele praticamente se jogou em cima do seu corpo, a respiração quente fazia seu pescoço arder enquanto a pelve molhadinha roçava contra o seu íntimo num ato totalmente involuntário. Você forçou as unhas no quadril dele, obrigando-o a cessar o movimento. Sorria entorpecida, o corpo parecia gelatina.
"Você gozou...?", dava para ouvir o riso na sua voz.
"Quieta.", as mãos grandes apertaram suas coxas, repreendendo a observação. Aquilo te fez gargalhar mais ainda e o corpo de Hao vibrou num riso contido.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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sunnymoonny · 11 hours ago
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eu pago - scoups
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"Desde muito nova, você nunca precisou pedir nada a ninguém, sempre fazendo o máximo para ser auto suficiente. Bem, isso até namorar Seungcheol e ter tudo em sua mão, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguém para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, até mesmo seu salário era muito bem dividido para que não faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, você ainda queria ter seu próprio dinheiro e não ter que lidar com dívidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que já colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mão esquerda. "Mas caso você queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "Não sabia que existia diferença de carne para preferências em preparo."
"Muita gente não sabe, inclusive eu não sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mão para você, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aí?"
"Nos vemos por aí!"
Pensava que seria só isso, algo rápido, apenas um encontro momentâneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, não? Fiz a mesma compra mês passado e deu menos que 200 reais."
"Então, todo mês temos alterações de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem é, pode ser no..."
"Débito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele já ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. Alguém desconhecido havia pago algo pra você. Você devia alguém. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi você tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e você acha mesmo que eu não faria nada? E aqui, se você está mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi até a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal você me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu não vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dívida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, só no passado. A conta do super mercado não foi a última coisa que Seungcheol pagou para você. Começou simples, um café, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com você relutante, ele fez questão de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou até mesmo bichinhos de pelúcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lábios. "O que é isso?"
"Sua primeira vez vendo, né?" Viu ele concordar. "Essa aqui é minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mês anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivência." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra você?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que não vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mês passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mês. "Como você me ajudou bastante, eu economizei bastante também. Então vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mês que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papéis a sua frente, analisando o conteúdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papéis com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra você."
"O quê?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o código no papel do aluguel e o código no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, não, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para você do pagamento das duas e fechou o celular logo após. "Agora pode recalcular o "lazer".
Não estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com você sem nem pestanejar?
"Por que você fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lá de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma única sobre a dele.
"A gente já vive desse jeito, mas só pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
Você concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho rápido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
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cherryblogss · 7 months ago
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WHEN THE GIRLS TALK BOYS
+18!!! avisinhos: meandom!kuku, degradação, dirty talk, fingering, sexo bruto okayyy, sexo oral, spit kink, penetração vaginal, size kink, relacionamento estabelecido bbs👫, diferença de idade (aproximadamente 12 anos), diferença de tamanho, sexo desprotegido(👎), masturbação🫢, humiliation kink (isso existe?), size kink, reader meio nerd, esteban sendo meio trouxa?, eu me enrolando.
notinha: estava tomando meu banho premium plus quando começou a tocar essa msc do 5sos🤟 aí tive a ideia e como tava com vontade fazer algo com o kuku aproveitei pra usar nosso rei dos homens lerdos💅 perdoem-me se tiver algum erro! eu geralmente percebo só depois pq sou desatenta😪
este aqui é dedicada a incrível camila @creads, uma diva que me ajuda mt com os feedbacks e é a rainha do esteban😛😛
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Sinopse: Esteban achava que o relacionamento de vocês era perfeito em todos os sentidos, mas quando ouve você conversando com uma amiga percebe que talvez ele não fazia de tudo pra te agradar. ☆
Esteban Kukuriczka x leitora
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Você e Esteban se conheceram de uma forma que parecia ter saído de um livro romântico. Lembra como correu pro primeiro lugar que viu aberto quando uma chuva torrencial começou do nada ao voltar do estágio, entrou em uma cafeteria tentando se secar e tomar algo pra se aquecer. Por estar muito cheia, teve que sentar junto com um homem loiro vestido elegantemente com um sueter azul escuro e calças pretas, só pela posição esticada que as pernas dele se encontravam já sabia que ele era extremamente alto. Apesar de tímido ele puxou conversa com você, era mutio charmoso e constantemente fazia piadinhas pra tirar uma risada gostosa sua, tinha um jeito tão meigo em constrate com o tamanho dele. No primeiro dia, já podia dizer que estava encantada pelo jeitinho adorável do mais velho.
Depois que a chuva passou, vocês trocaram números de telefone e redes sociais marcando encontros pra se ver quase toda semana, iam dar voltas nas praças da cidade, se encontravam pra almoçar e até chegaram a ir em um passeio de barco em que Esteban te deu o primeiro beijo. Todos esses encontros eram momentos preciosos entre vocês, até ele te pedir em namoro com um anel de prata na mesma cafeteria que se conheceram.
Ele era mais do que incrível em quase outros aspectos do relacionamento, não dizia que suas inseguranças era bobagem, ajudava você a estudar e fazer trabalhos da universidade, sempre te buscava onde fosse, planejava encontros românticos e cuidava de você tão bem que quase sentia balões de coração saírem da sua cabeça quando olhava pra carinha fofa dele.
Ele podia dizer que as vezes se sentia inseguro de namorar uma mulher bem mais nova que ele, não sabia o que esperar disso. Honestamente, quando ele soube sua idade hesitou em iniciar algo, não queria você pensando nele como um pervertido ou algo do tipo, mas se tranquilizou quando você disse que até preferia que ele fosse mais velho, porque combinava mais com você ter alguém mais maduro e quietinho.
Sabia que apesar de ir pra algumas festas com ou sem ele nos fins de semana, preferia ficar em casa tomando um vinho ou em chamada jogando algo com seus amigos distantes. Esteban sempre ficava do seu ladinho lendo um livro vendo você falar português pela ligação, pegando umas palavras aqui e ali que ele estava aprendendo no duolingo. Ele adorava como você confiava nele quando não queria sair e ficava tranquila por ele ir sozinho pra festas. Apesar de as vezes ter ciúmes dele, chamando-o de bobo por não perceber que as mulheres estavam flertando abertamente. No início você achava que era charme dele, mas com o tempo notou que o loirinho realmente não se tocava. Esteban não tinha culpa, ele só tinha olhos pra você e se uma mulher viesse dar em cima dele nunca conseguiria nem fazer ele conversar por muito tempo, porque ele sempre fica mencionando você no diálogo.
Esteban ficou surpreso quando foi na sua casa pela primeira vez e viu seu quarto decorado com algumas coisas de nerd. As vezes ficava deitado na sua cama quando você estava jogando algo no pc, ele tentou jogar uma vez, mas foi tão ruim que só serviu pra vocês darem risada. Lembra quando te chamou pra ir em uma festa dos amigos dele e você disse que queria ficar jogando, pensou que era uma desculpa esfarrapada porque ele tinha esquecido do anel dele de compromisso em casa pela primeira vez, mas quando perguntou se você tinha certeza recebeu a mensagem mais confusa do mundo.
"Não vai dar hoje, mor, tem evento no dbd essa semana"
Até hoje Kuku tinha medo de pesquisar o que significava dbd, via você jogar alguns jogos violentos que nem ele aguentava olhar. Fora isso, você era a coisinha mais adorável que ele já conheceu. O seu cabelo, rosto, sorriso, nariz, corpo, cada partezinha ele idolatrava e fazia questão de te elogiar constantemente atento ao fato que você nem sempre se enxergava do jeito que ele te via. Kuku ja até planejava te pedir em noivado quando você terminasse a faculdade.
Ele sabia que o namoro de vocês mesmo recente era algo fora da curva. Se sentia mais confortável contigo do que com qualquer outra pessoa e você também. Te amava intensamente e você já estava até se mudando pro apartamento dele, já que nunca saía de lá.
Por isso não entendia quando escutou que você se sentia tão... insatisfeita.
Um dos amigos dele começou a namorar uma amiga próxima sua e chamou pra um festa na casa nova deles, como Kuku tinha ensaios até mais tarde, você decidiu ir antes e encontrar com ele depois. Já tinha tudo planejado na cabeça dele, como ia chegar por trás de você te abraçando e dizendo "surpresa" baixinho pra depois te puxar pra um beijo cheio de paixão. Até ia esfregar a barba falha no seu pescoço sabendo que você tinha cócegas quando ele fazia isso. Sentia falta de tudo sobre você mesmo que tivessem te visto de manhã.
Parou no batente da porta se escondendo, te viu de costas pra ele com sua amiga que tinha uma expressão séria te ouvindo, quando ele ia dar um passo pra entrar na cozinha com vocês, sentiu o coração falhar com o que escutou na sua voz.
"Não é que seja ruim, as vezes só é... entediante, sabe?" Disse nervosa enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha. "Ele me toca como se fosse me quebrar ou, sei lá, parece que se distrai no meio da coisa. As vezes eu tento fazer algo, só que ele me interrompe."
"Ai amiga, você sabe, eu sempre achei ele meio lerdinho"
"Não sei se é esse o problema, é só o jeito dele" Percebeu que sua voz ficou mais rigida ao ouvir outra pessoa falar dele. Bom, pelo menos isso. "Mas sabe ele é beeem grande e parece que não sabe meio que usar-"
Ao ouvir você continuar, não aguenta escutar mais nada. Esteban se afasta da cozinha com a cabeça repleta de inseguranças e sentindo seu coração palpitar de raiva, não acreditava que você nunca tinha dito nada pra ele sobre isso. Será se você já fingiu um orgasmo alguma vez? Ele tinha experiência o suficiente pra saber quando uma buceta gozava no pau dele. Ok, que vocês realmente não faziam outras coisas, mas era tão ruim assim pra você?
Pelo resto da festa tentou evitar ficar perto de você, se distraindo com os amigos contando as últimas coisas que aprontaram, quando te viu só te deu um abraço e beijo na sua cabeça, inventando uma desculpa ruim quando pediu pra vocês ficarem sozinhos.
Analisou que podia resolver essa situação de duas formas: te chamar pra conversar possivelmente te deixando super constrangida ou tinha a opção de simplesmente te punir por não falar o que você quer pra ele, descontar toda a frustração que ele sente nesse momento. Entretanto, não devia colocar toda a culpa em você, Kuku sabia que as vezes mais falava do que, de fato, fazia. Conhecia a namorada e pra você ter chegado no nível de compartilhar com uma amiga que não estava satisfeita sexualmente, era porque a situação estava crítica.
Não que ele enxergasse problemas, você era extremamente gostosa e pra ele sempre era bom, gostava de fazer devagar saboreando seu corpo. Sentia que você ficava um pouco mais caladinha que o normal, mas ele pensou que fosse seu jeito na cama. Passava o dia inteiro falando de tudo e quem sabe aquela era a hora que você descansava?
Agora, todas as fantasias sujas que ele ja imaginou passaram pela cabeça, ver seu rosto enterrado nos meios das pernas dele, te espancar por fazer gracinha com ele, te foder amarrada. ele nem sabia de onde vinham essas imagens, entretanto, elas pareciam combinar com os sentimentos possessivos que cresciam em seu interior.
Você pediu pra ir embora um pouco depois da meia-noite, se despediram de todos e foram pro apartamento do mais velho. O caminho que era geralmente preenchido com muita conversa sobre o dia, era silencioso, você achava que ele tinha tido um ensaio desgastante no teatro e ele só pensava no que ia fazer contigo quando chegassem em casa.
Observava você tirar suas joias pra ir tomar banho, portanto, decidiu atacar naquele momento. Prontamente, chegou por trás, afastando seu cabelo da nuca e deixando beijinhos molhados e levando uma mão enorme pra pressionar seus dois seios. Encolheu os ombros quando sentiu o bigodinho se esfregando na sua pele, mas relaxou contra o peitoral, fechando os olhos ao sentir o carinho do seu namorado pela primeira vez no dia. Esteban retira o cropped e a saia minúscula te deixando só de calcinha com meia arrastão sete oitavos, mas antes que ele pudesse prosseguir você interrompe.
"Ai, mor, não sei se consigo fazer agora"
"Por que eu sou sem graça na cama, né?"
Vira seu corpo pra encarar Esteban com os olhos arregalados, sua mente estava tão embaralhada pela noite esquisita que nem conseguia processar a súbita mudança no ambiente.
"Ahn? do que você tá falan-"
"Não mente pra mim que eu escutei você reclamando"
"Eu não fiz por mal, descul-" Mexia nervosa com as suas mãos tentando controlar o constrangimento crescente.
"Ai ele é grande mas não me fode igual um puta safada" Afinou mais a voz tentando imitar seu timbre. Você o encarava com o cenho franzido sem capacidade de responder.
"Quer que eu te maltrate, é? Pensando que você era minha garotinha comportada, mas é igual uma cadela no cio." Você continuava calada, olhando pra qualquer lugar menos pro seu namorado, atônita com a rigidez que ele te repreendia. Esteban nunca levantava a voz pra você. Não podia mentir que a sua calcinha começou a ficar úmida com a mudança repentina no seu namorado calminho.
"Eu devia suspeitar né, você sempre tentando tocar meu pau de noite com essa carinha de inocente, só sabe pensar em levar leite nessa bucetinha"
Sentou na cama dando batidinhas nas coxas fortes cobertas pela calça, depois inclinou os dedos te chamando pra ele. Quando você vai dar o primeiro passo, Kuku levanta a palma da mão te parando.
"Não, quero rastejando igual a putinha desesperada que você é" Você trava por um minuto, mas depois se ajoelha devagar e começa a engatinha empinadinha em direção ao mais alto. Quando se posicionou no meio das pernas longas, tentou tocar o cinto dele, entretanto, ele te interrompe prendendo suas mãos e colocando-as na parte de trás do seu corpo.
"Você não merece me tocar. Quero foder essa boca que só sabe falar besteira" Agarrou com uma mão seus cabelos formando um rabo de cavalo frouxo, e com a outra segurou sua nuca empurrando sua boca até engolir metade do membro grosso e comprido.
Conforme ele ia enfiando o pau na sua cavidade, te observava procurando qualquer sinal de desconforto, mas começou a impulsionar os quadris fodendo sua boca ao te ver fechar os olhos gemendo fraquinho ao redor da circunferência. Metia até tocar a parte mais profunda da sua garganta, fazendo saliva escorrer pelos lados dos seus lábios e maquiagem manchar seu rosto com as lágrimas que saiam pela sensação sufocante do pau na sua boquinha. Tirou o comprimento inteiro algumas vezes pra esfregar a pontinha suja de pré-gozo nos seus lábios.
Seguia um ritmo torturante de por tudo e tirar devagar aproveitando a sensação, jogou a cabeça pra trás gemendo rouquinho sentido as bolas tensionando prestes a gozar. Retirou rapidamente o membro pulsante e encharcado da sua boca, direcionando a ponta pros seus seios, logo em seguida jogando jatos quentes de porra sobre a carne desnuda.
Inclinou o corpo na direção do homem quando conduziu as mãos ao seus seios pra espalhar o líquido quente ao redor do seu mamilo esquerdo antes de dar um tapa forte na carne te fazendo soltar um gritinho afetado. Você estava tão linda nesse momento, os cabelos bagunçados e os lábios inchados com umas gotinhas do líquido branco. Esteban se levanta te puxando junto, olha você por alguns segundos transmitindo a admiração que sentia pela namorada, então desce a cabeça até chegar na sua altura e dá um beijo lento cheio de amor.
"Acho que você merece um pouquinho de atenção agora, perrita" Disse separando seus lábios que ainda tinham um filete de saliva unindo-os.
Animada, levou as mãos pra desfazer os botões da camisa dele, finalmente chegando perto de saciar a pulsação no seu interior, mas arfou assustada quando foi empurrada pra trás, caindo na cama apoiada nos cotovelos ofegante pelo susto. Esteban começou a tirar a própria roupa ficando completamente nu enquanto você babava no corpo esguio e alto.
"Por favor, me toca, papi" Falou birrenta esfregando as pernas pra conter o fogo no meio das pernas. Ele inclinou a cabeça te admirando, sentia que tinha morrido e ido pro céu. A visão diretamente do paraíso mordendo os lábios, com as meias que iam até a parte alta das coxas e a calcinha rosa manchada com sua lubrificação.
"Faz você mesma se gosta tanto de reclamar"
Quando você ia choramingar pra implorar mais, ele só te deu uma olhada severa, fazendo você se encolher envergonhada. Deitou na cama, abrindo as pernas expondo a bagunça molhada. Deslizou as mãos pelo próprio corpo, parando pra brincar com os mamilos, se contorcendo pra fazer um showzinho pro mais velho, depois de ver que o rostinho bobo voltou por alguns segundos, sorriu satisfeita tirando a calcinha de renda e direcionando as mãos pra bucetinha pulsante.
Esteban se aproxima com o pau enorme perto do seu rosto, esfregou a ponta na sua boca na medida que punhetava o resto do comprimento. Você esfregava o clitóris com a pontinha de dois dedos, sua buceta estava tão encharcada que fazia um barulho molhado com os movimentos, com a outra mão inseriu dois dígitos facilmente e começou a penetrar sua intimidade intensamente.
Com pouco tempo, já estava sentindo seu orgasmo se aproximar depois de tanta estimulação. Chupou mais forte a cabecinha do pau na medida que acelerava os círculos no seu pontinho inchado. Suas pernas tremeram com a força que o clímax te atingiu, soltando cada vez mais líquidos nos seus dedos e na cama embaixo de você.
Despertou do transe que a sensação eufórica te colocou quando sentiu uma ardência na sua vagina, Esteban tinha te dado um tapa estalado no seu clitóris, te olhando desapontado.
"Sua safada, não falei que podia gozar."
Esteban se ajoelha na cama bem no meio das suas pernas, pressionando sua intimidade contro o membro rijo esperando você suplicar pra ele por tudo dentro.
"Vai ter que pedir pra eu encher esse buraquinho guloso, gatita."
Desacreditada com tudo o que aconteceu essa noite, continuou calada. o mais velho impaciente pra te foder soltou um tapa estalado no seu rosto, chamando sua atenção.
"Usar a voz pra falar que eu não te fodo forte o suficiente, você usa, né" Falou ríspido enquanto apertava suas bochechas. Seu rosto queimou de humilhação, mas sentiu a intimidade gotejar com a dominância.
"Papi, quero dentro, porfi" disse manhosinha tentando fazer o mais velho sentir pena de você.
Inseriu a pica grande devagar, acariciando seus quadris pra te relaxar, sabia que era difícil aguentar todo o tamanho dele. Antes dessa noite, seu namorado nunca conseguiu colocar tudo dentro de você, na metade sua carinha sempre começava a se contorcer. Mas hoje Esteban não teria pena, iria te fazer aguentar e morder a língua antes de dizer qualquer coisa sobre ele.
O fato de você estar mais molhada que o normal facilitou os planos do homem, que conseguiu enfiar os quase 20 centímetros dentro da sua buceta apertada. Agarrou sua cintura com força, começando a se movimentar a te penetrar rapidamente. Toda vez que ele metia tudo seu ventre ficava estufadinho, você choramigava com o seu canal estreito se alargando pra acomodar o comprimento. A sinfonia de gemidos com o som do impacto das intimidades se chocando adicionava um que a mais na atmosfera erótica criada naquele quarto. Nem um de vocês ia durar muito, portanto Kuku começou a massagear seu pontinho na medida que aperta seu pescoço. A estimulação ardente em todos os seu sentidos aproximou seu orgasmo até que um jato de líquidos saiu da sua buceta junto com um grito pornográfico da sua garganta, seu canalzinho se contraindo quase expulsava o membro.
Quando você acha que ele finalmente vai gozar dentro do seu buraquinho pulsante, o loirinho retira o pau melado da sua buceta segurando-o pela base, enquanto agarra seu cabelo aproximando seu rosto dos quadris estreitos dele.
"Só garotas boas merecem leitinho dentro da buceta, perra" disse ainda segurando seus cabelos no aperto filme da mão grande e com a outra punhetando o pau grande e rosado. "Putinhas como você merecem ficar sujas"
Começou a se masturbar rapidamente, quase fodendo a mão grande, não demorou muito até o pau tremer e soltar mais um jato quente no seu rosto se misturando as lágrimas e maquiagem escorrida.
Um tempo depois de Esteban te dar um banho rápido e arrumar o quarto, vocês estavam deitados agarradinhos como de costume.
"Desculpa não ter falado diretamente com você, amor" Disse sentindo lágrimas caírem no seu rosto, por não ter conversado com ele antes sobre algo tão importante.
"Ei, ei" Pegou seu rosto com as duas mãos gigantes sentindo o coração errar uma batida ao ver sua expressão triste. "Tudo bem, meu amor. Mas você sabe o que eu falo sempre, é importante conversar comigo sobre tudo o que sente"
"Agora descansa que você ainda tem que apanhar muito por esses 8 meses, perrita" acariciou suas costas com as mãos quentes enquanto sorria bobinho por você.
Apoio a cabeça no peitoral do seu loiro favorito sorrindo com a promessa.
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bibescribe · 1 month ago
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headcanons: daddy cool • selton mello + paternidade
✨️ fluff
n/a: meh
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selton, que sempre amou observar você interagindo com crianças, fossem atores mirins ou seus sobrinhos e primos, você se agachava para ouvir o que a criança tinha a dizer, não fazia uma voz infantil e dialogava com os pequenos como se fossem adultos, mas sempre mantinha uma atmosfera meiga e gentil com eles, reconhecendo que eram criaturinhas ainda conhecendo o mundo, as crianças iam até você como abelhas iam até as flores, era como se você andasse com um chapéu de algodão doce atraindo-as, todas queriam conversar, te mostrar seus desenhos ou pedir ajuda em alguma coisa, selton amava saber que você era um lugar seguro para elas.
selton, que quando pensava em si mesmo como pai imaginava um pai legalzão meio bicho solto, não gostava da ideia de transformar a criança em um bonequinho, queria que seus filhos brincassem na chuva, que fossem jogar futebol e voltassem sem a tampa do dedo, que tomassem um porre na adolescência e tirassem notas baixas, porque nada melhor para aprender do que sofrer as consequências dos seus atos, selton não acreditava em hierarquia, acreditava em amizade entre pais e filhos e irmãos.
selton, que quando você contou que estava grávida percebeu de cara seu pânico e fez questão de te acalmar, vocês já moravam e estavam juntos há muito tempo e o assunto de filhos ia e voltava como o vento, você comentava que, às vezes, sonhava que estava segurando uma criança no colo enquanto murmurava uma canção e que quando acordava ficava a manhã inteira em contemplação sobre como seria ser mãe, selton não admitia mas muitas vezes, quando acordava antes de você, fantasiava com passinhos de criança fazendo barulho pela casa, com a vozinha falando ��papai, mamãe” e o chamando para brincar; mas o moreno sabia que maternidade não era só flores e que poderia ser especialmente apavorante pra você, por isso te tranquilizou e lhe deixou no comando da situação.
- o que for bom pra você é bom pra mim.
naquele momento você decidiu que queria que aquele homem criasse seu filho.
selton, que quase desmaiou ao te acompanhar dando a luz, tinha visto vídeos de partos e relatos de parto, lido homens falando sobre como tinham desmaiado ou sobre como não conseguiram acompanhar as esposas, selton não seria um desses, o homem se manteve ao seu lado do início ao fim e apesar de não admitir, lá na metade do processo ele começou a sentir o mundo girar, era muita informação para a cabeça dele, o homem começou a suar nas vestes de acompanhante e se segurou em uma mobília, passou a acompanhar seu ritmo de respiração porque genuinamente achou que ia desmaiar, maria nasceu e ele só conseguia ver um borrão devido aos olhos marejados pela emoção e pelo desconforto, tremendo, beijou sua testa e te avisou que tudo tinha dado certo, ela já estava ali.
selton, que não aceitava ser chamado de chato, ele era cuidadoso, ninguém pisou na sua casa no primeiro mês de vida de maria, selton dizia na cara dos familiares que não queria ninguém enchendo seu saco e até exagerava falando que os médicos diziam que o seu parto tinha sido o mais difícil da carreira deles, tudo para que você não fosse incomodada com perguntas indiscretas e mãos encostando e repuxando seu corpo fragilizado, a casa estava sempre um brinco, selton a mantinha desse jeito, insistia que seu trabalho era se recuperar e ficar bem, não te deixava lavar nem uma faca de pão, o máximo de esforço do seu dia era amamentar.
selton, que saía coordenando as cores com a filha, ela ia usar uma jardineira azul com lacinhos amarelos? pois selton estaria com uma camisa e calça azuis e óculos amarelos. vestidinho vermelho? vão combinar perfeitamente com a bermuda vermelha que curiosamente só apareceu no closet depois que danton deu o vestido à maria, a vida de selton melhorou mil vezes quando ele descobriu uma costureira na cidade vizinha que faz roupinhas com estampas iguais, a partir de então pai e filha viraram basicamente os bananas de pijamas, sempre grudados e sempre iguais.
selton, que quando viu maria interagindo com mariana, a irmã que chegou ao mundo 3 anos depois, ficou com o coração quentinho e decidiu que faria o possível para cultivar uma relação de amizade entre as duas, seu irmão era uma parte muito especial de sua vida e o homem sempre acreditava que tinha algo quase espiritual na relação de irmãos (às vezes mais do que na relação pai e filho).
selton, que anos depois do nascimento da primogênita, olhava para a sala de casa em um dia de domingo e pensava “puta que pariu eu tive seis filhos”, observava você no sofá deitada dividindo o espaço com o mais novo, josé, e tinha flashbacks de cada trabalho de parto, olhava para todos os filhos interagindo entre si e lembrava das viagens para a praia e toda a logística que seis crianças requeriam, pensava em seu próprio irmão e em como eles dois, na infância, criaram um mundo vasto o suficiente, onde eram piratas e marinheiros, e se perguntava o quão vasto era o mundo criado pelo clube dos seis que ele tinha feito com você.
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luvyoonsvt · 2 months ago
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lullaby (girl dad! seungcheol)
choi seungcheol x leitora
acordar de madrugada estava incluso no pacote de ser pais, e isso não significava que era algo ruim.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, seungcheol pai de menina e marido cheio de amor, cuidando de uma bebê de madrugada
avisos: nada demais, cheol pai de menina é algo a ser avisado, cheol sendo um amor também; uso de apelidos carinhos (só amor, eu acho).
contagem: ± 900 palavras
notas: oooiii, apareci. achei que não ia postar nada, mas precisava distrair minha cabecinha e nada melhor que choi seungcheol pra isso. ainda mais pai de menina.... escrevi isso pois é algo que vive na minha cabeça e provavelmente vou escrever de novo sobre. boa leitura e boa semana <3 (e sinto mt se estiver mal revisado perdao)
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em sua névoa sonolenta, você jamais seria capaz de identificar que horas eram quando o aparelhinho ao lado da cama indicou o desconforto noturno de sua filha. nem mesmo que o lado de seungcheol na cama já estava vazio quando você levantou.
sendo guiada pelos instintos, felizmente você conseguiu, sem esbarrar em nenhuma parede no meio do curto caminho, chegar até o quarto da sua bebê, apenas para vê-la já sendo acalentada.
por mais que fosse uma cena com a qual você já estivesse acostumada, ver cheol ninando sua garotinha com tanto cuidado trazia sempre aquele quentinho pro coração. desde o tom de voz suave que ele usava unicamente com ela à maneira que a deixava perto do rosto, passando o nariz pelas bochechas cheinhas e rosadas.
— sei que gosta de ficar no colinho, princesa, mas vamos te deitar — você tinha certeza que não era a primeira tentativa de seungcheol devolvê-la pro berço, que foi respondida com mais chorinho e reclamação.
os dedinhos agarrando a sua roupa não deixaram seungcheol com outra opção senão mantê-la consigo mais um pouco. ele era fraco e admitia, jamais deixaria ela ali tão tristinha quando queria que sua filha se sentisse totalmente segura e amada. não havia lugar mais propício pra isso do que em seus braços, certo?
ele cantarolou e se moveu naquele ritmo que a levaria mais uma vez àquele sono tranquilo, sem nenhuma reclamação sobre quantos minutos a mais ficaria assim. seungcheol usava daquele tempinho — e qualquer outro — para admirar as feições adoráveis da menina. as sobrancelhas expressivas, o pouco cabelinho que você e ele orgulhosamente enfeitavam, a boca com o mesmo beicinho frustrado que cheol. estava contente dela estar se entregando ao sono, porém amaria ver uma das características que mais o lembrava de você: os olhinhos. por mais que ter filhos sempre tenha sido um de seus desejos, que cresceu ainda mais ao conhecer você — alguém que desejava aquilo tanto quanto ele —, seungcheol ainda se impressionava com a proporção de todos os sentimentos relacionados a sua esposa e filha.
ficou tão preso aos seus pensamentos de pai e marido babão, que foi só quando ia se sentar na poltrona que seungcheol te viu.
— não se preocupa, pode voltar pra cama — ele te tranquilizou.
— tudo bem, às vezes eu só gosto de ver vocês assim.
sem deixar que a menininha embrulhada nos braços de seungcheol te notasse — não querendo que o momento pai e filha terminasse, como acontecia quando ela percebia sua presença —, você se aproximou bem quieta, ficando perto o suficiente pra vê-la já de olhos fechados, as mãozinhas segurando o camisa de seungcheol com força.
— ainda vai demorar pra ela se adaptar ao berço — cheol constatou num sussuro, com o bico involuntário crescendo no rosto.
— como se você não gostasse de ficar segurando sua princesinha assim, né.
— ok, tudo bem, é tão gostosinho ficar assim. mas fico preocupado de não ser algo muito bom pra ela.
algo sobre seungcheol é que todo o tempo que ele não está dando atenção direta à filha, está preocupado com tudo que é relacionado a ela. depois de ler sobre como é bom que o bebê consiga ficar algumas boas horas de sono em seu próprio berço, vocês têm tentado adaptá-la a isso. o problema é que aquela coisinha adorável preferia um milhão de vezes estar no colo quentinho dos pais do que no conforto do berço.
cheol se considerava um grande culpado por isso, porém não se arrependeria nunca de ser um pai que ama deitar com a filha em seu peito, pertinho do coração, apenas pra senti-la ali enquanto te tem ao lado dele. era sua família, que ele amava e valorizava com todo seu ser, como poderia não querer estar assim todo o tempo que é possível estar?
— nossa bebezinha é toda lindinha e fofa, tudo bem deixar ela pertinho da gente um pouco — você não ficava atrás no quesito manter sua filha e marido por perto.
não quando seu coração senti um amor e acalento que só eles poderiam proporcionar.
— pro quarto, então? — os olhos pidões e inchados de seungcheol eram armas muito eficazes, contra as quais você preferia não lutar. — não fica me olhando assim, amor. você sabe que eu vou vigiar ela e trazer de volta pra cá.
e não era mentira. aconteceu assim em muitas das noites anteriores e não foi diferente nessa.
com sua bebê deitadinha no espaço entre vocês dois na cama, cheol deu toda sua atenção a vocês duas. ora verificando sua filha durante o sono, ora enchendo você com aqueles carinhos suaves que te faziam dormir.
na manhã seguinte você acordaria parcialmente deitada sobre ele, abraçando-o forte — mais uma característica que cheol sabia que sua filha só poderia ter puxado de você —, aproveitando o doce descanso matinal. aquela conversa leve sobre qualquer aleatoriedade que tenha acontecido naquela semana, os beijos em cada local favorito, pintinhas ou cicatrizes e mãos bobas dos dois, envolveriam vocês naquele casulo até que realmente tivessem que se levantar. enquanto não era necessário, agiam como se tivessem todo tempo do mundo.
seus agradecimentos pelas noites em claro sempre seriam dispensados por mais beijinhos de seungcheol, que te lembraria o quanto ama você e a família que estavam construindo juntos. receber cada gotinha do infinito mar de amor que vocês eram pra ele, cuidá-las e fazê-las se sentirem felizes, era o que o fazia se sentir completo e feliz.
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miniminiujb · 1 year ago
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Headcanon Ômega Aizawa
Ômega Aizawa descobrindo que está grávido x Leitor Masculino (male reader)
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• Por trás de sua personalidade reservada, Aizawa era um ômega, um fato conhecido apenas por alguns colegas de confiança. Longe das batalhas intensas e das aulas rigorosas na U.A. High School, Aizawa levava uma vida tranquila ao seu lado.
° Um dia, Aizawa começou a sentir sintomas estranhos e, após alguns dias, suspeitou que algo estava errado. Ele decidiu fazer um teste de gravidez discreto, que confirmou seus medos - Aizawa estava grávido.
• Quando Aizawa se deparou com os resultados do teste, uma mistura de emoções o invadiu. Medo, incerteza e uma centelha de alegria tomaram conta dele. Aizawa sabia que a vida de um herói já era difícil o suficiente, e agora ele teria que equilibrar isso com a responsabilidade de ser pai.
° Confiando na conexão profunda que tinha com você, Aizawa decidiu contar a notícia para você. Vocês estavam juntos há muitos anos, apoiando-se mutuamente em todas as situações, e Aizawa estava confiante de que você reagiria de maneira positiva.
• Numa noite tranquila, após o fim de mais um dia cheio de atividades heroicas, Aizawa sentou-se com você no sofá da sala. Ele segurou as mãos do companheiro e olhou em seus olhos, transmitindo toda a gravidade da situação. Aizawa então compartilhou sua descoberta com você, explicando os detalhes e suas preocupações.
° você, inicialmente surpreso com a notícia, rapidamente percorreu uma gama de emoções, até finalmente sorrir com ternura. Você abraçou Aizawa de forma apertada e tranquilizou-o, assegurando-lhe que vocês enfrentariam juntos qualquer desafio que a paternidade lhes trouxesse.
• Durante a gravidez, Aizawa se esforçou para manter-se saudável e, ao mesmo tempo, continuar a ser um herói ativo. Ele aprendeu mais sobre os cuidados necessários para garantir a sua saúde e a do bebê em desenvolvimento. Aizawa fez visitas regulares à clínica e à escola especializada em heróis, onde especialistas o orientavam e monitoravam seu progresso.
° Você também se empenhou em aprender tudo o que podia sobre a gravidez, além de procurar apoio em outros pais heróis que já passaram pela experiência. Você garantia que Aizawa tivesse todo o apoio necessário em todos os aspectos, desde o emocional até o físico.
• Aizawa e você compartilharam momentos preciosos juntos, preparando o quarto para o bebê, discutindo nomes, pesquisando sobre criação de filhos, e vocês sentiram uma conexão ainda mais profunda crescendo entre vocês durante esse período.
° Por fim, o dia do nascimento chegou. Aizawa e você foram para o hospital juntos, suas mãos entrelaçadas em um gesto de apoio mútuo. Aizawa estava nervoso, mas você estava lá para lembrá-lo de que tudo ficaria bem.
Após algumas horas de trabalho de parto, Aizawa deu à luz um bebê saudável, trazendo uma nova alegria à suas vida. A emoção e a felicidade de segurar o bebê nos braços pela primeira vez transbordaram em ambos, e vocês prometeram ser os melhores pais que pudessem.
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A guardiã da vila
Em um lugar chamado Narlland existe uma ilha no meio da floresta, lá vivem algumas pessoas, nesse vilarejo mora um pequeno menino chamado Conrado e tinha 10 anos, o mesmo vivia ajudando as pessoas da vila nas mais diversas atividades, mas as suas preferidas eram as feitas por seus pais, seu pai era um grande pescador e sua mãe cuidava da contabilidade da vila. Nesse mesmo local havia uma líder chamada Laetitia, seu nome significa "alegria", ela protegia o lugar dos predadores da floresta e possíveis perigos do mundo afora.
Em um dia como outro qualquer Conrado estava andando pela floresta explorando e coletando itens diversos para suas coleções, em determinado momento ele ouviu um animal urrando, ele se assustou de imediato e pensou em fugir, mas no mesmo momento ele ouviu um barulho de choro e foi seguindo na direção do barulho, ao chegar ele se assustou novamente, pois lá estava uma pantera negra enorme, mostrando os dentes e aparentemente nervosa, quando a mesma viu o garoto ela tentou afugentá-lo com medo dele, mal sabia que ele estava com mais medo que ela, o garoto percebeu que uma de suas patas estava presa em uma armadilha da vila, engoliu o medo e foi ajuda-la, com um pequeno graveto abriu a armadilha e a soltou, a mesma olhou ele nos olhos por alguns segundos e logo depois foi embora.
Nosso pequeno herói voltou ao vilarejo correndo para contar a seus pais o que tinha acontecido, logicamente tomou um sermão enorme, mas também foi parabenizado por sua coragem e gentileza, lhe disseram para ir correndo avisar a líder da vila sobre o ocorrido, ele não pensou duas vezes e correu para falar com Laetitia, ao chegar lá ele estranhou não ver ninguém e se sentou lá para esperar por ela. Algumas horas depois ela chega e o acorda perguntando.
— Conrado? Porque está dormindo aqui garoto? — Perguntou ela sorrindo.
— Senhora Laetitia, desculpe eu adormeci, vim lhe contar algo novo. — Disse ele sonolento.
— O que aconteceu? — Perguntou ela curiosa.
— Eu vi uma pantera negra na floresta, estava presa em uma armadilha e eu a ajudei. — Disse o menino empolgado.
— Uma Pantera?! Onde?! Aí! — Perguntou ela enquanto sentia dores.
— A senhora está bem? — Perguntou ele
— Estou bem, é só um arranhão, irei cuidar disso e conversamos. — Respondeu ela
Laetitia se retirou por um tempo e começou a fazer um tratamento no braço ferido, como a vila era afastada se curavam com folhas medicinais colhidas na natureza e um pouco de álcool produzido por eles, ela fez alguns sons de dor durante o processo, mas logo terminou e voltou para a sala onde o garoto estava.
— Pronto Conrado, me conte tudo.
— Ela era linda, grande, feroz e incrível, nunca tinha visto um animal como ela.
— Hahaha quantos elogios, tenho certeza que se ela entendesse iria adorar. — Respondeu ela rindo e escondendo estar gostando.
— Tenho certeza que ela gostaria haha, ela enormeeee. — Comentou ele rindo.
— Enorme? Está dizendo que ela gorda? — Questionou ela irritada.
— Não não senhora, enorme pelo seu tamanho, ela magnifica. — Respondeu ele sem saber o que estava acontecendo.
Depois de uma longa conversa, Conrado voltou para casa e foi ajudar seus pais nas atividades, a noite na vila eles tinham o costume de se reunirem na fogueira e conversar sobre as novidades na mesma e futuras decisões, no meio da conversa surgiu o assunto da pantera e do perigo para eles, Laetitia os tranquilizou dizendo que iria cuidar disso da melhor maneira, e nosso herói ofereceu ajuda, dizendo que gostaria de ver se a mesma está melhor, a líder sorriu e lhe disse que não, pois seria perigoso.
— Eu sou corajoso e forte, sei me defender. — Disse estufando o peito.
— Voce não vai! — Disse sua mãe.
— Hahaha ele é um pequeno herói. — Disse seu pai rindo.
— Fique na vila e a proteja então pequeno herói haha. — Disse Laetitia
Conrado ficou bravo com as risadas, mas disse que ficaria na vila e todos foram dormir, ao cair da noite o menino acordou e ficou espionando a cabana da líder, esperando ela sair, ao vê-la ele foi bem devagar atrás dela para dentro da floresta, foi a seguindo calmamente usando tudo que seu pai lhe ensinou sobre caçar, escondendo seu cheiro e dando passos curtos, Laetitia em um momento parou perto de um lago e começou a retirar suas roupas para entrar no lago, o menino inocentemente se escondeu atrás das árvores para lhe dar privacidade.
Pouco tempo depois ela havia entrada no lago para lavar suas feridas, a mesma mergulhou e ficou um tempo embaixo da água, um brilho estranho saía da água e quando a mesma se levantou e saiu o menino viu a pantera aparecendo, se assustou e caiu no chão, alertando a mesma que logo correu, o menino se levantou, olhou em volta e não viu Laetitia, em uma atitude rápida pegou as roupas dela e correu para vila, em um momento do caminho a pantera o parou.
— Deixe essas roupas aí e vá embora garoto. — Disse a pantera.
— Não! Essas roupas são da minha amiga, você não vai ficar com elas! — Gritou ele tentando espanta-la.
A mesma foi chegando mais perto do garoto, olhando ele no olho, até que novamente ele caiu e ela disse.
— Não irei te machucar, me encontre amanhã perto do lago e irei lhe contar um segredo.
— Disse ela pegando as roupas e indo embora.
Conrado não pensou duas vezes e correu para vila, num misto de medo e ansiedade pelo segredo, voltou para cama e dormiu. Na manhã seguinte ele acordou, tomou seu café e se arrumou, disse aos pais que iria fazer novas coletas, seus pais o avisaram da pantera e ele disse que ela era boazinha e seguiu rindo para floresta, ao chegar perto do lado ele olhou ao redor e não havia sinais da mesma, ele chamou e chamou e nada dela, já estava quase desistindo, quando ouviu alguém se aproximando e era a líder Laetitia.
— Líder porque você está aqui? Eu esperava minha amiga nova. — Disse ele em dúvida.
— Haha ela já virou sua amiga é? Espere um pouco que ela vai aparecer. — Respondeu ela.
Em um intervalo de tempo suas roupas foram caindo e a mesma estava se transformando, Conrado não acreditava em seus olhos, Laetitia estava virando a pantera bem na sua frente, ele chegou a jogar água do lago no rosto para checar que não estava sonhando, ao voltar ele se deparou com a pantera na sua frente.
— LÍDER! Como? Quem? Você é a pantera?! — Perguntou ele espantado.
— Sim, meu jovem Conrado, eu sou um druida tenho a habilidade de me transformar em animais e escolhi uma pantera dessa vez, eu sempre me transformo para manter outros animais longe.
— Que incrível, minha amiga e guardiã é uma pantera humana. — Disse ele sorrindo.
— Haha sou um druida, não uma pantera humana, mas não pode contar isso a ninguém ouviu? Será um segredo nosso. — Explicou ela.
Logo depois Laetitia contou sobre seu povo de origem e disse que havia se perdido há muito tempo de sua terra natal e estava vivendo ali por longos anos e resolveu proteger quem chegava até a vila. Conrado a encheu de perguntas e ao longo os dois ficaram conversando sobre.
— Quem sabe um dia não te levo para minha terra natal para você conhecer minha família também. — Disse Laetitia sorrindo.
Conrado sorriu para ela e disse que adoraria, que mal poderia esperar por essa jornada de magia e fantasia, mal sabia ele os grandes segredos que iria descobrir ao longo dessa aventura, quem sabe o que o destino reserva para essa nova dupla.
— Thadeu Torres
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little-big-fan · 7 months ago
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Bucky Barnes Imagine
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Título: I could feel the mascara run, you told me that you met someone
Par : Bucky Barnes x S/n
Pedido: Não
Palavras: 393
N/a: Mais um imagine sem final feliz, com base na musica right where you left me da Taylor Swift
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Eu estava ansiosa para esse encontro com Bucky, depois de uma semana em missão eu finalmente iria ver meu namorado. Dei uma última olhada no espelho admirando minha imagem, antes de sair para encontrar Bucky no restaurante.
Quando cheguei lá, Bucky estava me esperando do lado de fora, pedi desculpas pela demora e ele me tranquilizou dizendo que estava ali fazia só alguns minutos.
A princípio não percebi a frieza de Bucky comigo no jantar, pois estava empolgada contando os acontecimentos da semana que passamos longe, quando parei de falar sobre as mudanças que consegui fazer na sala do primário que dava aula, consegui perceber o olhar distante de Bucky. 
– Desculpa estar te entediando com essa conversa de escola e tudo mais, só que estou empolgada e faz uns dias que não conseguimos conversar direito. –  Falei tímida. 
– Tudo bem, eu só estou com algumas coisas na cabeça – Bucky falou sem tirar os olhos das mãos. 
– Podemos ir embora se quiser, podemos ir pra minha casa ou para sua, entendo que você deve estar cansado, nosso encontro poderia ter esperado. 
– Não é isso, S/n preciso falar algo muito importante. – Falou finalmente olhando pra mim.
– Pode falar Bucky, sabe que pode me contar qualquer coisa – falei pegando suas mãos nas minhas.
– Eu conheci alguém nessa última missão que eu  fui. – Bucky falou suspirando fundo.
– Eu não compreendi o que você quis dizer – Falei tentando assimilar o que acabava de escutar 
– Eu conheci alguém e acabei me apaixonando por essa pessoa – olhou pra mim sério
– Só preciso saber de uma coisa, você me traiu ? – Perguntei com medo da resposta
– Não te traí, mas quero terminar. S/n eu sinto muito – falou antes de ir embora
Como eu queria poder voltar no passado e congelar para sempre em alguns minutos antes de eu ter escutado o que Bucky iria me dizer e quebrar meu coração em pedaços, mas agora me sinto apenas um fantasma assombrando esse canto no restaurante, o choque foi tão grande que nem percebi que estava chorando, droga por que não passei uma máscara à prova d'água. 
Paguei a conta e fui direto para casa. Pelo menos hoje era sexta feira e eu não trabalharia no dia seguinte, então teria o final de semana inteiro pra me isolar do mundo para na segunda feira fingir que está tudo bem comigo, mesmo não estando
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yutassimp · 8 months ago
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Reaction (RIIZE) - Quando ele conhece a crush famosa dele.
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Gênero: fluff
Personagens: leitora!feminina; leitora!idol; riize!idol
Contagem de palavras: 3k
Avisos: nenhum
N/A: Olá! Tá aqui o primeiro react desse blog, e também a primeira vez que escrevo com o Riize (por isso me desculpem se não for tão bom). Espero que goste, e uma boa leitura!
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Shotaro
Quando o Shotaro recebeu a notícia de que você queria gravar o desafio de dança da sua música nova junto com ele, ele quase sentiu o coração dele explodir de animação. Afinal, não é todo dia que a sua artista favorita, por quem você não tão secretamente assim tem uma quedinha há anos, expressa que te acha bom o suficiente para a acompanhar em um conteúdo como esse.
As empresas de vocês foram rápidas em organizar o encontro, te levando até o prédio da SM para poderem se preparar com tranquilidade.
“Você tá bem, Hyung?” O Wonbin, que estava no estúdio enquanto o Shotaro ensaiava a dança poucos minutos antes de você chegar, perguntou. “Sabe que é só um TikTok, né? Não precisa ser perfeito.”
“Pra S/N tem que ser perfeito sim.” O Taro foi rápido em responder, mas acabou se sentando ao lado do amigo, encostado no espelho. “É bobo eu querer impressionar ela?” Ele disse, e o mais novo riu de leve.
“Não é bobo, eu acho que me sentiria do mesmo jeito se estivesse no seu lugar.” Tranquilizou o mais velho, logo se levantando. “Agora se me dá licença, eu vou pro estúdio treinar um pouco… se precisar que alguém chame uma ambulância é só gritar meu nome.”
“Ha ha ha, engraçadinho.” Ele disse de forma irônica, mas anotou a informação mentalmente.
Depois de alguns minutos, ele recebeu uma ligação de um dos staffs, e antes mesmo de atender já sabia que você tinha chegado. Ele atendeu enquanto se conferia no espelho, garantindo que estava tudo em ordem, e pouco tempo depois você estava passando pela porta do estúdio e já derretendo o coração dele apenas com o sorriso que o dirigiu quando o encontrou.
“Ai meu Deus, estou tão feliz que conseguimos nos encontrar!” Você disse assim que se aproximaram, se curvando um para o outro em sinal de respeito. “Assim que minha empresa me perguntou com quem eu queria gravar, você foi um dos primeiros que veio na minha mente! Fiquei pensando ‘Uau o Shotaro é tão legal quando grava TikTok, acho que preciso aprender um pouco com ele.”
O Shotaro torceu para que você não percebesse o quão envergonhado suas palavras o deixou, mas isso provavelmente era impossível levando em consideração o quão vermelho ele ficou.
“Imagina! Eu te garanto que você é muito melhor que eu de qualquer maneira!” Ele respondeu, rindo envergonhado, e você soltou uma risada também. “Na verdade eu sou um grande fã… quando me disseram que queria gravar comigo eu nem precisei pensar antes de responder que sim.”
“Ah para com isso, você é um fofo!” Você respondeu, rindo e o empurrando de brincadeira o que, mais uma vez, derreteu o coração dele por completo.
Depois disso as coisas ocorreram com uma naturalidade surpreendente. Ele fingiu não saber a coreografia para deixar que você o ensinasse, mesmo que você secretamente já soubesse que ele a sabia de cor. Ao fim, vocês acabaram dando ali início à uma amizade adorável, que com certeza ainda renderia diversos encontros entre os dois (por motivos profissionais ou nem tanto).
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Eunseok
Não era segredo pra ninguém que o Eunseok tinha uma certa quedinha por você. O que muitos não imaginavam, porém era que, por mais que pertencessem à mesma empresa, vocês nunca haviam de fato interagido diretamente um com o outro. Ele não sabe ao certo se era por falta de oportunidade ou simplesmente a vergonha dele que não permitia se aproximar de você jamais, mas, independente do motivo, ele já não importava mais, por ele não teria outra escolha senão interagir com você quando entrou no elevador onde ele estava, rumo à sala de ensaios.
“Ah, olá, boa tarde.” Você disse, entrando no elevador e se inclinando para o cumprimentar, e ele fez o mesmo, um pouco assustado. “Eunseok, certo? Do Riize?” Perguntou, ele afirmou com a cabeça.
“Sim eu mesmo.” Ele respondeu, empolgado por você saber quem ele era.
“Prazer, sou a S/N.” Você sorriu, ele ele fez o mesmo.
“Sim, sei quem é.” Você riu um pouco, e ele corou. “Eu a acompanho já faz algum tempo, sou um grande fã do seu trabalho.”
“Não fala assim que eu me sinto velha.” Você respondeu, rindo, apesar da diferença de idade de ambos não ser assim tão grande. “Eu estou acompanhando vocês desde o debut também… tenho certeza que ainda têm um caminho de muito sucesso pela frente, vocês são muito talentosos.” Você disse, de forma genuína, e ele pensou consigo mesmo que se corasse um pouco mais ficaria tão vermelho quando a bolsa que você carregava.
Foi então que as portas do elevado se abrindo, parando em um andar que ele não conhecia muito bem, e onde você se preparou para descer.
“Foi um prazer finalmente ter falado com você!” Você disse, saindo. “Depois se me encontrar por aí me passa o seu telefone, assim conversamos melhor!” Falou, o dirigindo um aceno.
E com isso, o coração do pobre que já tinha um lugarzinho mole por você, foi completamente derretido. É, seria difícil ele conseguir te superar.
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Sungchan
O Sungchan estava empolgado em comparecer pela primeira vez em uma premiação internacional, e isso era fácil de notas de qualquer distância. O que muitos não notavam, no entanto, era que tinha algo que o empolgava ainda mais do que a premiação. Ou melhor, alguém que o empolgava mais do que a premiação.
“Olha ali, não é a S/N? Aquela cantora que o Hyung gosta?” O Sungchan ouviu o Sohee dizer, virando a cara no momento em que percebeu de quem estavam falando.
“Onde?” Ele disse, te procurando por todo canto com os olhos, e recebendo apenas uma risada dos seus colegas em resposta.
“Parem de ser malvados com ele…” o Shotaro disse, fazendo o Sungchan perceber que havia sido enganado pelos seus colegas, e fazendo um bico instantâneo enquanto olhava o movimento em volta.
Haviam diversas celebridades pelo local, a maioria conversando uns com os outros enquanto procuravam seus assentos pelo salão. Mas a verdade é que nenhuma delas prendia muito a atenção do Sungchan, que apenas ficou olhando sem foco para um ponto qualquer enquanto esperava que alguém falasse com ele.
“Ah, acho que eu sou aqui.” Ele enfim saiu da transe, quando ouviu uma voz já muito conhecida pelo rapaz, que só então percebeu uma presença se sentando exatamente ao lado dele. “Olá, eu sou a S/N!” Você disse, de forma simpática, quando viu que ele a observava. “São o Riize, não é?” Falou, chamando também a atenção dos demais garotos, que te olharam em completo silêncio. “Eu já ouvi algumas músicas de vocês, vocês são ótimos!”
“Você também!” O Anton, que percebeu que nenhum dos colegas iria te responder em inglês, disse, mesmo que envergonhado. “Na verdade o Sungchan, esse que está do seu lado, é um grande fã seu!”
Se olhares matassem, o Anton já estaria enterrado nesse momento.
“Ah sério?” Você disse, rindo de forma leve, e se dirigindo diretamente para o seu vizinho de assento quando voltou a falar. “Nós super precisamos tirar uma foto mais tarde então. Quero guardar pra quando você for mais famoso que eu eu poder dizer que um dia foi meu fã.” Disse, brincando, e fazendo ele soltar uma risada sincera.
“Pode ter certeza que se isso acontecer eu vou continuar sendo o seu fã.” Ele disse, fazendo você soltar um ‘aww’ lisonjeado. “Mas eu aceito a foto!”
“Ótimo.” Sorriu. “Eu até diria pra gente gravar um vídeo ou algo assim, mas se eu tentar dançar Get a Guitar acho que a humilhação seria tanta que minha carreira iria acabar…” Brincou, fazendo ele rir mais uma vez.
E assim se seguiu o restante da noite para vocês, com uma série de piadas fofas e elogios constantes por parte de ambos. Se o Sungchan já tinha uma quedinha por você até então, a partir daquele momento ele teria todo um precipício. E é inegável o fato de algo ter surgido também da sua parte… mas isso já é assunto para outra história.
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Wonbin
O Wonbin estava andando de um lado para o outro na sala de ensaios, esperando ansiosamente que a pessoa que ele tanto admirou por anos chegasse. A pessoa em questão era você, é claro, uma das cantoras de maior sucesso da atualidade, e por quem o Wonbin se apaixonou desde a primeira vez que ouviu a sua voz. Por esse e outros motivos ele não pensou duas vezes antes de aceitar a oportunidade de fazer uma performance com você em um dos festivais de fim de ano ao qual compareceriam. É claro que ele estava uma pilha de nervos há dias, com medo de te decepcionar ou não ser bom o suficiente para você, mas ainda assim, a empolgação que sentia era ainda mais intensa.
Ele saiu da transe quando ouviu uma pequena batida na poeta, parando onde estava e a encarando por alguns segundos antes de abri-la.
“Olá, eu me atrasei? Mil desculpas, de verdade, teve um acidente no cominho e o trânsito estava uma loucura, eu sinto muito mesmo!” Você disse, um tanto quanto desesperada enquanto se curvava em direção à ele, e ele não pode negar que te achou adorável.
“Esta tudo bem, não tem com o que se preocupar!” Ele disse, se curvando também e estendendo a mão. “Sou Park Wonbin!”
“Eu sei quem você é, bobinho…” Disse rindo, mas apertou a mão dele de qualquer maneira. “Um dos rosto mais lindos do K-pop, como poderia não saber quem é?” Piscou uma olho, fazendo ele ficar vermelho instantaneamente, o que não passou despercebido por você, que se desesperou mais uma vez. “Ai me desculpa, eu te deixei desconfortável? As vezes eu esqueço que não posso brincar como se fosse íntima de todo mundo… boba.” Disse a última parte mais para si mesma, e dessa vez ele riu.
“Não, está tudo bem!” Ele foi rápido em afirmar. “Fiquei nervoso porque é você… mas por favor fique à vontade para brincar comigo, espero que possamos ser mesmo mais íntimos com o tempo.” Ele disse tudo isso de forma extremamente envergonhada, mas relaxou quando viu o seu sorriso amigável em resposta.
“Bom!” Você disse, depois de alguns minutos de conversa. “Acho que é melhor você pegar sua guitarra e começarmos a ensaiar, antes que fique tarde demais.” Disse, e ele concordou se levantando e soltando uma leve risada, fazendo você perceber o que tinha dito e rir também. “A piada não foi proposital dessa vez!”
Com certeza, esse seria um dos trabalhos mais divertidos e recompensador que o Wonbin faria, e ele esperava de coração que se repetisse logo.
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Seunghan
“Ah, me desculpe, não sabia que já tinha alguém aqui.”
O Seunghan levantou o olhar dele do celular, um tanto quanto assustado, quando ouviu uma voz já muito bem conhecida por ele. Ele estava na sala de descanso da empresa, esperando para se encontrar com o Sohee que estava terminando uma gravação. Estava cedo, um horário que normalmente não tinham muitos artistas por ali, por isso ele estranhou quando você entrou pela porta.
“Me disseram que não teria ninguém aqui.” Você voltou a dizer, envergonhada.
“Não, não, está tudo bem!” Ele foi rápido em responder, se levantando de onde estava sentado e só então raciocinando de fato quem é que estava ali.
Ninguém mais, ninguém menos do que a pessoa a qual ele provavelmente mais admirava em toda a indústria musical. A pessoa por quem ele ele nutria uma quedinha platônica por já algum tempo, e quem ele definitivamente não esperava ver vagando por aí pela empresa dele (a qual, é válido ressaltar, você não fazia parte).
“Tem espaço o suficiente para nós dois, não se preocupe, por favor fique à vontade.” Ele disse, apontando para o sofá, e você sorriu em agradecimento, se curvando educadamente. “Mas se quiser posso te deixar sozinha também, se for mais confortável para você, não vejo problema nisso.” Falou, e você negou instantaneamente.
“Não, imagina, sou eu quem estou invadindo a sua empresa, o mínimo que posso fazer é te deixar confortável!” Disse, e ambos deram uma risada suave. “É o Seunghan, certo?”
“Sim.” Ele respondeu, rapidamente, sentindo o coração dele palpitar, pelo simples fato de você saber o nome dele. “E você é a S/N.” Ele disse, mas não em forma de pergunta, e sim em uma afirmação um tanto quanto adorável, lhe fazendo rir.
“Exato.” Falou, ficando mais confortável no sofá em que estava. “Eu tenho uma reunião com um produtor daqui, por isso estou na empresa.” Disse, e ele acenou com a cabeça. “Mas ele teve uns imprevisto então vai se atrasar um pouco, por isso disseram que eu poderia ficar aqui se quisesse.” Deu de ombros. “Me disseram também que eu podia ficar no estúdio dele mas eu acho meio estranho eu ficar lá sozinha… pelo menos aqui eu consegui uma ótima companhia” Sorriu, fazendo ele corar.
“Bom, pode deixar que eu posso continuar aqui por quanto tempo quiser.” Ele falou, pensando um pouco antes de continuar. “Ou pelo menos até o Sohee me arrastar para fora…” Completou, fazendo você rir, e ele podia jurar que a vida dele havia se iluminado um pouco mais com essa visão.
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Sohee
“Você parece meio tenso… olha, se quiser podemos marcar outro dia, não tem problema algum!”
Ao ouvir essas palavras vindas da sua boca o Sohee quase entrou em colapso.
“Não, é claro que não!” Ele foi rápido em responder. “Desculpe… eu estou apenas um pouco nervoso, pra ser sincero.” Falou. “Sei que posso me humilhar por te dizer isso… mas eu sou um grande fã seu… quando me disseram que queria que eu fizesse uma participação na sua música eu senti como se o meu coração fosse explodir.” Ele disse, coçando a nuca de forma envergonhada.
Porém, o que ele falhou em perceber foi que tinha alguém ali dentro do estúdio ainda mais envergonhado que ele, e esse alguém era você.
“O que?” Você perguntou, completamente vermelha. “Ah, para com isso, quem quase morreu fui eu quando me disseram que você tinha aceitado! Eu estava com tanto medo de me rejeitar e eu fazer papel de boba…” Disse, e ele te olhou um tanto quanto indignado.
“Está brincando? Quem seria o louco de te rejeitar??” Ele disse, te fazendo rir, e logo lhe acompanhando. E você não pode negar, o ver rindo daquela forma fez você se derreter um pouquinho.
“Acredite, é mais comum do que você imagina.” Disse, fazendo ele negar firmemente com a cabeça.
“Eles não sabem a oportunidade que estão perdendo.” Disse, e você ficou envergonhada mais uma vez, o dando um empurrãozinho de leve. “É sério!”
“Para com isso, vai me deixar com vergonha, aí não vamos conseguir música nenhuma!” Fingiu estar brava, o que apenas o fez rir.
Afinal, depois do constrangimento inicial por parte de ambos, o restante do primeiro encontro de vocês ocorreu de forma tranquila e natural. Vocês se mostraram uma ótima dupla para trabalharem juntos, conseguindo se concentrar e se divertir na medida certa, o que foi bom já que precisaram de mais alguns encontros para finalizarem a música com perfeição, mas definitivamente não acharam isso ruim.
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Anton
Os dias para o grupo estavam um caos. Com um comeback acabado de ser lançado, a agenda de promoções deles estava inacabável. Apenas naquele dia, por exemplo, eles já tinham tido uma gravação de um programa de variedades durante a manhã, sessão de fotos para uma revista à tarde, e agora estavam todos no Inkigayo.
Com toda a correria do dia, porém, ele deixou passar uma informação importantíssima, que era o fato de que você, que por acaso era a cantora favorita dele, estava sendo uma das MC's do programa no momento.
“Como eu não sabia disso?” Ele perguntou, indignado, para ninguém em específico.
“Acho que ela entrou mesmo essa semana.” O Shotaro, que estava ao lado dele no sofá disse.
“Não acredito que vou conhecer ela hoje e nem me preparei…” Disse, decepcionado, mas logo sua atenção foi tomada por uma batida na porta do camarim deles.
“Com licença…” Ele ouviu a sua voz, o fazendo olhar quase em pânico para a porta. “Me disseram que tinham me chamado para gravar algo com vocês… foi aqui mesmo?”
“Sim, aqui mesmo!” Um dos staffs do grupo respondeu rapidamente, abrindo a porta para você. “Pode entrar para ensaiar com os rapazes, enquanto isso vamos procurar um bom lugar para gravar!”
Você agradeceu e os cumprimentou de forma rápida, logo entrando um tanto quanto envergonhada no camarim e se virando para os membros.
“Olá, sou a S/N, é um prazer conhecer vocês.” Disse, de forma simpática, enquanto se curvava, e os rapazes foram rápidos em fazer o mesmo.
“Olá, somos O RIIZE!” Responderam, fazendo a apresentação característica deles, o que te fez rir de leve.
“Sei quem são.” Disse, de forma divertida. “E mesmo se não soubesse o nome de vocês estava na porta então…” Dessa vez foi a vez deles de rir de leve, logo se dispersando para conversar com você e lhe ensinar a dança deles que iriam gravar.
“Com licença…” O Anton disse, se aproximando de você em um momento em que estava sozinha.
“Ah, oi!” Disse, sorrindo. “Anton, né?” Ele concordou com a cabeça, sorrindo também.
“Isso…” Ele falou. “Olha, se não for muito incômodo para você, será que podemos tirar uma foto?” Você o olhou, um tanto surpresa. “Sei que é bobo, mas eu sou muito seu fã…” Ele disse, e você abriu um sorriso que fez uma série de borboletas começaram a bater as asas em seu estômago.
“Não é incômodo nenhum, na verdade eu também adoraria uma foto com você!” Respondeu, o fazendo ficar envergonhado. “Tiramos uma com o seu celular, uma com o meu, e depois você me ajuda a ensaiar a dança mais uma vez?” Disse, fazendo ele rir, mas concordar, estando secretamente contente por saber que você tinha uma personalidade tão brilhante quanto a que ele imaginava.
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winterrnight · 2 years ago
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Avisos: Sexo oral fem, Mark te chamando de "boneca", putinha" e " amor", e é só isso.
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Você encarava as costas de Mark. O achando adorável todo concentradinho com seus fones de ouvido, notebook e um pequeno caderninho de anotação em frente a todos aqueles aparelhos que nem sabe o nome, mas que o menino usava para criar suas músicas o tempo todo.
Você apenas conseguia pensar o quanto amava…
Amava ver seu namorado compondo novas músicas. Amava ver o quão ele ficava animado enquanto fazia isso. E amava mais ainda o quão atraente ele conseguia ficar.
Você tentava disfarçar as olhadas que dava por cima do livro, que havia trago para passar o tempo no sofazinho do estúdio do seu “docinho”, enquanto aguardava ele terminar o seu trabalho.
Era para os dois terem ido para o apartamento do menino há muito tempo, mas quando estavam saindo da sala, faltando apenas uma luz ser desligada… O Lee teve uma grande inspiração.
Mark  era um amor e disse que podia te levar em casa e depois voltar, mas sabia com apenas um olhar que o namorado, que há dias não tinha um inspiração, queria muito sentar em seu cantinho. Você podia ser uma vadia má quando quisesse, mas não com Mark.
Então tranquilizou o seu homem e pegou o livro novo que havia comprado no caminho para a empresa do garoto. Se sentando ali e esperando o menino.
O seu único erro foi ter olhado de canto de olho por um momento. Conseguindo enxergar o menino retirando o moletom escuro que usava depois de um tempo, ficando apenas com sua camisa branca e a calça moletom que achava um tesão e adorava, pois sempre que sentava no colo do namorado conseguia sentir o pau grosso do seu homem batendo em sua bunda.
Mark era realmente muito bonito. Ele era um verdadeiro “orgasmo visual”.
Desceu sem querer, querendo mais o olhar. Não conseguindo controlar o aperto nas pernas ao ver os braços musculosos do menino, os braços que já cansou de ser levantada para cima e para baixo, em todas as vezes que era fodida contra parede e se agarrava na cintura do Lee.
Se recusou pensar de novo nisso após ver onde seus pensamentos te levam. Porque a última coisa que queria era ficar excitada enquanto seu namorado estava todo concentrado
Mas falhou depois de cinco minutos. Acabando por desistir, se sentando no sofá com as pernas cruzadas, olhando de modo “discreto” Mark.
— Não se aguentou?
Leva um susto com a voz do Lee surgindo rouquinha do nada. Pegando você.
Você sorri sem graça, mas não demora para responder.
— Não. O meu namorado é muito bonito. — fala dengosamente, deixando o livro em mãos de lado. O bico surgindo nos lábios, os deixando cheinhos, esperando os olhos do namorado pararem em você.
Merda, você amava uma atenção, não podia ver o seu homem prestando uma atençãozinha em você que ficava que nem uma gatinha no cio, doida por atenção de qualquer macho, mas no seu caso. Você desejava apenas a atenção do seu homem.
Engoli em seco ao observar as mãos do Lee deixando seus fones pendurados em seu pescoço e logo sua cadeira virando em sua direção. Se deparando com as sobrancelhas do seu amor se erguendo, e o sorriso faceiro aparecendo junto aos braços se abrindo. Em um convite óbvio.
Não demora muito para correr em direção ao garoto. Sentado de lado no colo de Mark, passando os braços pelo pescoço do menino. Deixando um selinho no bico que surge.
— Te atrapalhei? — pergunta.
— Não. Eu gosto de sentir seus olhos em mim.
— Juro que tentei disfarçar. — se defende.
— Disfarçou muito mal. Consegui sentir os seus olhos me comendo, não consegui disfarçar o seu desejo por mim, meu bem.
Os dedos do garoto colocando alguns fios soltos em seu rosto bem atrás de sua orelha. Logo se aproximando para beijar seus lábios.
— O que eu posso fazer se o meu namorado é muito gostoso e sempre me faz sentir mole apenas de olhar?
Diz toda se querendo, já começando a se sentir quentinha com o olhar cafajeste que Mark lhe lançava.
— Tsc, tsc..  — Mark nega com a cabeça, fazendo um barulhinho com a boca. —  Eu te faço sentir molinha, meu amor? — pergunta com os lábios pertinhos do seu, brincando com os dedos em sua nuca.
— Faz. E você é tão mal por isso. — os seus olhos se fechavam com o ar excitante crescendo entre os dois.
— Sou muito mal, né? — pergunta, dando pequenos beijinhos em sua boquinha carnuda. — Sou muito mal por deixar minha princesa tão molhadinha.
— Markii.. — geme manhosa o nome do garoto, sentindo a firme mão do Lee, que antes em seu pescoço descer por sua nádega. Não tardando em passar por meio de suas pernas, chegando logo com o dedão por cima de sua bucetinha molhada.
— Não irei mais ser mal com você, amor. Vou ser um bom namorado.
Treme sentindo o dedo rodeando seu clitóris.
— V-vai ser bonzinho?
— Vou. Vou ser muito bom para você.
Geme desgostosa ao sentir os dedos do Lee se afastando de você e te levantando de seu colo. E antes de poder fazer qualquer reclamação, é beijada com vontade, nem conseguindo reagir de tão rápido que foi a ação do menino com você.
Apenas volta a pensar quando sente seu corpo ser jogado no sofá que antes estava.
Prende o ar ao olhar o menino se ajoelhando em sua frente, enfiando as mãos por dentro de seu vestido soltinho, que tanto gostava de usar nos período mais quente de Seul.
O Lee puxa sua calcinha branquinha de renda para baixo. Você observa a língua do garoto umedecendo seus próprios lábios seguido de um sorriso no canto da boca.
Você sabia muito bem o motivo do sorrisinho. O seu homem amava aquela calcinha. E você admite ter a colocado na intenção dele, para agradar ele.
— Tão gostosinha. — esfrega o dedão por toda sua buceta, mesmo que esteja nada exposta ao seu rosto. Sua perna continuava um pouco fechada. — Vou agradar minha princesa muito bem. — Puxa seus quadris mais para baixo, os deixando na borda do sofá. — Vou deixar ela toda meladinha. Como uma desculpa por ser um mau namorado,
Suas mãos agarram a borda do sofá. Ansiosa pelo o que viria em seguida, não conseguindo tirar os olhos do Lee, ele que levantava seu vestidinho até a cintura e logo afasta suas pernas. Te deixando toda exposta com sua buceta babadinha.
Isso ao invés de te deixar envergonhada, te excita mais. Porque o olhar e a passada de língua mais uma vez nos lábios do próprio olhando para você bem servida em sua frente não passa por ti.
— É para chupar tudinho. — você fala, jogando as pernas por cima do ombro do garoto. Começando a sentir os beijos nas coxas sendo depositados.
— Vou chupar tudinho, amor. — o Lee confirma, subindo seus beijos. As mãos segurando em suas coxas com firmeza.
Você sente o corpo tremer e se arrepiar ao ter sua bucetinha beijada com tanto carinho. Antes que a língua do menino passe por sua entrada até o clitóris, chupando o seu pontinho ao chegar no topo.
Seu quadril não aguenta. Se remexe na boca do seu “Markii”.
Os dedos do rapaz em um “V” abre sua bucetinha. Lambendo com vontade, trabalhando para te deixar bem molhadinha para ele. Mark suga, acaricia com a língua… Faz de tudo para te deixar louquinha com suas pernas tremendo.
E você apenas consegue segurar nos cabelos grandes do seu homem. Empurrando ele mais para baixo, esfregando seu quadril nos lábios avermelhados. Não aguentando o prazer imenso que era ter o seu homem te fodendo com sua língua.
— Tão gostosa.. — murmura baixinho. Adentrando com a mão à toa dentro de seu vestido, pegando em um dos seus seios. Começando a brincar com o biquinho pontudo. — Vou te foder todinha depois. Vou te comer em cada canto dessa sala.
Os comentários eram apenas combustível para o seu fogo.
— Vai comer direitinho? — você pergunta manhosa. Um dengo que só.
O olhar de vocês se conecta e o Lee te responde: — Vou. Vou te comer até deixar sua bucetinha vermelha de tanto levar pau. E você vai gostar, porque é minha putinha. Minha boneca. Agora goza pra mim, amor! Goza pro seu homem!
E foi suficiente apenas ele pedir para que você goze rebolando na língua de Mark. Com o quadril no ar, dando voltas lentas até não se aguentar mais e soltar os fios do seu amor sem fôlego.
Seu peito sobe e desce. Tentando regular sua respiração.
— Isso foi.. — pega fôlego, olhando para o namorado com o rosto todo babado. Sem conseguir cogitar o que achou.
Mark ao ver sua situação responde, mas não sem antes deixar outro beijinho no seu íntimo.
— Isso foi delicioso, boneca!
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okeutocalma · 1 year ago
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Brahms ( male reader).
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Com passos calmos, o homem seguia por entre as árvores altas da floresta. Seu caminho era sereno e tranquilo, e seu carregamento era um modesto carrinho de mão.
Ele se movia com uma leveza quase dançante, seus pés tocando suavemente o solo enquanto ele cuidadosamente guiava o carrinho pelos caminhos estreitos.
O ambiente ao seu redor era exuberante e cheio de vida. O canto dos pássaros ecoava entre as folhagens, enquanto pequenos animais selvagens curiosamente observavam os movimentos de [Nome]. O frescor da floresta envolvia-o como um abraço acolhedor, e ele se permitia sentir cada brisa que passava por seu rosto.
Com determinação e paciência, você continuava sua jornada. Sua mente estava focada no objetivo. O carrinho de mão ia obedientemente. Nele, estava o corpo de Cole, estava pálido e frio. Sangue coagulado estava em seu pescoço. Após um tempo de caminhada arrastando o carrinho, finalmente [Nome] parou.
— Acho que aqui está bom para te enterrar, sim? — ele perguntou com um sorriso suave nos lábios, colocando as mãos na cintura. — Quando voltar eu vou tomar um banho e me deitar com o Brahms, ficar abraçado apertadinho com ele. Agora ele tá lindinho, limpinho, cheiroso e depilado… Ah, eu cortei os pelos pubianos dele! 
[Nome] conversava com animação, pegando uma pá e começando a cavar um buraco na terra em meio às árvores.
— Foi hilária a reação dele! Até a parte que ele ficou duro em minhas mãos, eu tive que aliviá-lo. — Contou, ainda prestando atenção em cavar, até que parou por alguns segundos como se finalmente tivesse raciocinando algo. — Puta que pariu! Eu dei a primeira punheta mútua nele.
[...]
Com Brahms.
Ele se sentia em um conto de fadas que sua mãe costumava ler. Agora ele vivia com a pessoa que gostava e não precisava se esconder entre as paredes, o melhor! [Nome] realmente o amava!
Agora o grande homem estava sentado na cama de casal do quarto que agora é de vocês dois. Brahms segurava seu travesseiro enquanto esperava pacientemente você chegar da floresta. Ele estava sendo um bom garoto e fazendo o que você mandou!
A mente dele vagou por um breve momento, de volta ao momento que tiveram hoje mais cedo. De maneira involuntária ele tremeu, o corpo se arrepiando ao lembrar dos toques.
[Nome] estava sentado sobre as coxas do maior, segurando ambas ereções e as roçando deliciosamente uma na outra, reflexivamente a mão indo em direção a máscara de porcelana.
Ele deveria saber melhor que [Nome] não tinha ninguém, aquela sensação seu abdômen começou, os músculos se contraindo.
— Hnng, oh, isso é tão bom [Nome] — a mão grande enterrou-se nos seus cabelos, passando os fios macios e [cor] dentre os dedos. — Você é tão bom nisso.
De repente, tudo parecia estranho. Quente, muito quente, como se toda a pele do estômago e virilha estivesse borbulhando lava de repente. Ele estava perto.
— Aah! Não!...se você fizer isso eu- Mh… [Nome]! — Gemeu arqueando as costas e pendendo a cabeça levemente para trás.
— Shhh… — [Nome] tranquilizou afetuosamente. A mão apertando as carnes pulsantes. — Não seja tímido agora…
— Mh-Por favor...v-vou gozar…
O de fios [claros/escuros] sorriu também sentindo o mesmo tipo de euforia, nunca parando com seus movimentos rápidos e tortuosos, amando a forma como o maior tremia.
— Então venha, meu amor… — sibilou em voz baixa.
— [Nome] —  Ele gemeu. A vergonha rapidamente tomou conta dele. Colocando o travesseiro no lado dele na cama.
Brahms se deixou levar pela imaginação que só o cavou ainda mais em sua cova. Ele realmente deveria…
A frustração e a vergonha que sentia foram rapidamente substituídas pelo desespero e pela necessidade de alívio. Relutantemente, ele alcançou a bainha da calça de moletom e puxou-a para baixo, junto com a boxer, para libertar seu pênis dolorido. Ele sibilou, sentindo a atmosfera do quarto se instalar em sua virilha, depois de ficar preso sob suas roupas como uma escravidão. 
Seu coração pulsava forte em seu peito enquanto ele alcançava seu comprimento, agarrando-o com firmeza. Havia vários motivos pelos quais ele realmente não deveria estar fazendo isso, porque isso era uma má ideia, você poderia chegar a qualquer momento. 
Brahms começou com um ritmo constante, passando a mão repetidamente até o topo e de volta à base. Ele podia sentir o corpo trêmulo, conseguia ver o próprio pênis pingando, a carne pulsante nas próprias mãos.
— [Nome] —  Ele gemeu baixinho antes de morder o lábio inferior, sufocando-se por falar muito alto. Se ele pudesse ouvir tudo do seu quarto, não havia dúvida de que você também poderia ouvi-lo se chegasse do nada.
Ele geralmente não faz isso consigo mesmo regularmente, mas depois que você chegou, ao ver seu corpo quando tomava banho, sua coxas…
O homem trêmulo fechou os olhos com força e jogou a cabeça para trás. Sua mente se lembrou daquela lembrança quente de [Nome] no banheiro, o banho de quando ele chegou à mansão. A água escorrendo sobre a pele [morena/clara/escura] de maneira sensual, bem mais sensual do que deveria.
Suas mãos deslizando sensualmente pela sua clavícula exposta, pelos ombros e pelas coxas ensaboando. Ele tinha plena consciência de que nunca iria experimentar isso agora - o toque mais físico que recebeu de você foram os abraços que você dava de vez em quando. 
Ele imaginou como seria beijar sua pele exposta enquanto lentamente tirava cada barreira de roupa. Brahms se perguntou o quão sensível você era, [Nome] se contorceria embaixo dele se ele tocasse seu pênis como você havia o tocado? Você vai gemer o nome dele ou puxar seu cabelo quando ele te comer? 
Falando nisso, seus gemidos do quarto ao lado continuaram e agora adicionavam um pano de fundo erótico às suas fantasias proibidas, tornando mais vívidas as cenas que giravam em sua mente. 
O homem sabia que seu buraco apertado iria apertá-lo melhor do que a mão dele, mas isso terá que servir agora. Ele imaginou você suando e ofegante debaixo dele. [Nome] nem sempre foi bom com contato visual, então ele provavelmente teria que segurar seu queixo para que o amado olhasse para ele enquanto empurrava.
Ele aumentou o ritmo, sentindo seu clímax rastejando até ele meticulosamente lento. Você arquearia as costas ou cravaria ainda mais a unha nas costas dele enquanto absorve seu esperma? A mera imagem foi suficiente para derrubá-lo, um orgasmo avassalador que fez suas pernas tremerem.
Seu esperma disparou antes de escorrer pelos nós dos dedos. Continuou a se espalhar pela parte inferior do abdômen e pela cueca boxer. Ele se permitiu perder-se na sensação de calor enquanto estava em alta. 
No momento em que seus sentidos se acalmaram, ele sabia que precisava afastar de sua cabeça todos aqueles pensamentos que tinha sobre você. A evidência de suas atividades recentes ainda se espalhava pela parte inferior do abdômen e pelas costas da mão. 
Naquele momento de silêncio, o barulho da porta se abrindo se fez presente, rasgando a tranquilidade que existia no ambiente. O rangido metálico ecoou pelos cantos, e uma voz bastante conhecida se fez presente.
— Gostosão! Eu voltei.
[Nome] estava ali, em sua frente e ele parou por alguns segundos e seus olhos se arregalaram.
Ele se desesperou, os olhos do homem se arregalaram ao te ver ali, em pé, com os olhos arregalados. 
— [N-nome]! — Brahms te chamou envergonhado, o peito subindo e descendo com rapidez, a respiração ficando ruim atrás da máscara de porcelana.
[Nome] se aproximou com passos calmos, seu olhar agora suave e gentil refletindo cuidado e ternura. Ele estendeu a mão de forma delicada, colocando-a no pescoço de Brahms, o toque suave transmitindo uma sensação reconfortante fazendo o homem grande se amolecer e ficar visivelmente confortável.
O de fios [claros/escuros] acariciou-o levemente, deslizando os dedos com suavidade pelos fios ralos. Brahms, por sua vez, inclinou a cabeça levemente, apreciando o gesto e entregando-se ao carinho, esquecendo totalmente que estava com o pau duro pra fora da calça e totalmente sujo da própria porra.
— Meu menino tá excitado? — Ele perguntou com um sorriso provocante nos lábios, recebendo um aceno desesperado do outro homem. — Tadinho do meu menino, meu bom garoto.
— [Nome]... Você pode me ajudar? Por favor.
— Agora não. — o de fios [claros/escuros] deixou um beijo na máscara de porcelana. — Eu tenho que tomar um banho, tirar a sujeira e se você quer o tipo de ajuda que eu estou imaginando, preciso fazer uma chuca.
[...]
Tudo foi um borrão, você estava no banho, tinha acabado de fazer a chuca e simplesmente mãos fortes envolveram seu corpo, te pegando nos braços e logo já estava sendo jogado na cama.
— Brahms? — As palavras saíram de seus lábios em um gemido surpreso.
— Você estava demorando [Nome]... Eu preciso da sua ajuda. — O homem falou em um tom manhoso e então [Nome] viu. O pau do Heelshire livre, duro e cheio de veias, abaixo dele as bolas pesadas. 
O choque estava estampado em todo o seu rosto, com a boca ligeiramente aberta e os olhos levemente arregalados. Mole já era grande, agora em todo seu esplendor… 
Brahms, ao ver seu rosto impressionado que provavelmente nunca viu nada comparável ao tamanho dele. O orgulho em seu peito cresceu exponencialmente, amaciando o ego dele. Os pequenos vasos sanguíneos estavam salientes de onde estava a base e o seu pré-sêmen já estava vazando da ponta.
— Você é tão lindo [Nome] — Você engasgou enquanto se esticava ao redor de seu grosso pênis do homem, um grito deixou seus lábios enquanto a dor alucinante tomou conta.
— Você é muito grande! — Reclamou, com as mãos em seus braços e apertando o bíceps, os olhos fechados com pequenas lágrimas. 
Aproveitando que seus olhos estavam fechados, Brahms afastou a máscara e se inclinou e pegou seus lábios em um beijo mordaz. Lábios macios e rosados ficaram vermelhos sob o ataque do mascarado.
Suas bocas estavam indecentemente abertas, suas línguas dançavam uma em volta da outra como na coreografia mais difícil e natural de todos os tempos e seus gemidos soavam famintos e desesperados no ar.
[Nome] se contorceu e ofegou e o homem viu isso como um aviso, ele se afastou e colocou a máscara de volta enquanto o fodia freneticamente seu buraco aberto até que  estivesse deslizando mais fundo. 
— Tão grande, grande demais, vou me partir em dois! Você tem que me pre..parar!!
A sua voz era audível a quilômetros de distância enquanto gritava principalmente de dor. Pensamentos coerentes há muito deixaram sua mente e tudo o que restou foi a dor.
 Com uma reação rápida, [Nome] mordeu fortemente o pescoço de Brahms, fazendo o homem se afastar em um gemido alto de dor.
— Puta merda, Brahms… Mal garoto! — A voz saiu quebradiça e rouca. [Nome] pegou um pote rosa no criado mudo, pegando uma mão do maior e colocando em seu corpo. — Preciso que você me prepare, sim? 
— E-eu entendi! Eu vou ser um bom garoto para você [Nome]... Um bom garoto. — As mãos dele passearam pelo corpo de [Nome] até chegar a bunda farta e o buraco lascivo. O de fios [claros/escuros] soltou um gemidinho manhoso com o toque inesperado, e empinou a bunda, como um sinal de aceitação e desejo. 
— Então seja um bom garoto e use o líquido do pote. — Mandou em um gemido manhoso e assim ele fez, rapidamente pegando o pote e derramando o líquido quente sobre a mão, logo voltando a atenção a você. — Coloque os dedos devagar. 
Brahms rodeou o buraco lascivo com os dedos lubrificados e lentamente enfiou na cavidade. [Nome] gemia, choramingava e mexia os quadris desesperadamente, completamente louco pelo toque e o mais alto está adorando isso, você estava reagindo tão bem a ele, tão bem.
O homem enfiou mais fundo, aproveitando a lubrificação do  para explorar o buraco macio, e então ele enfiou o segundo dedo, e [Nome] se derreteu de prazer com os movimentos que os dedos faziam em seu interior.
Agarrado a Brahms e mexendo os quadris com rapidez, tentando conter seu próprio tesão, [Nome] mordeu o pescoço do outro, choramingando pelo toque.
— Braahms, Braa~ meu bom garoto. — Brahms começou a mover com mais agilidade, vendo que o pênis bonito do de fios [claros/escuros] soltava tanto pré-gozo, ainda mais quando se fricciona com o dele. Mas o pau dele estava ficando desesperado demais para sentir você agora. 
Com uma das mãos, o homem metia os dedos fundo em [Nome], ele se contorcia no colo do maior, os quadris mexiam de prazer, empinando a bunda redonda para cima, choramingando e gemendo entre o beijo. O de fios [claros/escuros] gozou poucas estocadas depois, quando os dedos longos e grossos de Brahms acharam sua próstata.
— Isso foi tão bom, Brahms, meu bom garoto. — [Nome] sussurrou, a respiração ofegante enquanto colocou seu rosto na curva do pescoço dele.
— Eu… posso entrar?
— Pode, você já me preparou...veja... — [Nome] levou a mão até a própria bunda e enfiou os dedos no buraco. — Estou macio e pronto pra você.
Uma onda de alívio e prazer tomou conta dele enquanto você o permitiu, se deitando na cama, agora com cuidado ele empurrou a cabeça para dentro, finalmente sentindo suas paredes se abrirem para seu pau. Ele parou quando estava totalmente dentro de você. 
Brahms aproveitou esse momento para analisar você. Ele percebeu como [Nome] estava segurando os lençóis abaixo e o quanto ele estava esticando você para se acomodar ao tamanho. O maior levou a mão ao seu pescoço, fazendo uma leve pressão que foi bem recebida por você.
Um gemido satisfeito saiu dos lábios daquele de pele [clara/escura] quando sentiu aquele pau grosso familiar do comprimento volumoso abrindo-o ao meio. Se não fosse pela pressão da mão de Brahms empurrando-o pelo pescoço, ele certamente saciaria seu desejo de cravar os dentes no ombro largo do macho.
 [Nome] se contentou em arranhar as unhas no antebraço forte do homem enquanto esse continuava até atingir a profundidade das bolas. A dor da luxúria insatisfeita foi substituída pela sensação ardente de estar cheio até a borda. 
— [Nome], você é meu, não é? — Através da máscara os olhos do homem pairava sobre ele como uma sombra, capturando cada gemido e expressão mutilados vindos de seu [Nome].
 
Você não conseguia se lembrar de cada sentimento de êxtase tão intenso por simplesmente estar preenchido. Isso levou seus pensamentos a esse ponto de conexão, a única parte que finalmente lhe dava alívio. 
Brahms puxou para fora até que a ponta mal cabesse em seu buraco apertado e, em seguida, bateu abruptamente de volta para dentro com um golpe eficiente. Foi brutal e um choque repentino, [Nome] habituou-se à habitual preparação constante antes de tudo, até o assassino estabelecer um ritmo implacável. Uma onda de prazer efêmero percorreu a base de sua espinha até parecer fazer cócegas em seus lábios trêmulos.
— Eu sou seu, eu sou seu! — As palavras saíram mais altas do que o esperado. Um suspiro assustado foi arrancado dele quando o mascarado acelerou. Cada impulso foi profundo o suficiente para praticamente sentir seu estômago. Todo o preâmbulo foi jogado de lado. Ele estabeleceu um ritmo impiedoso. Se não fosse o Brahms segurando-o na cama, [Nome] tinha certeza de que já teria sido arrastado para fora do local pelo poderoso empurrão dos quadris. 
Você não tinha certeza de quando a posição foi mudada, agora [Nome] estava sendo fodido rapidamente por Brahms que parecia um cachorro no cio em posição de quatro, ele o penetrava com tanta força que o de fios [claros/escuro] a cada pontada sentia que iria gozar logo, como o amado não poderia ver o rosto ppr causa da posição, Brahms tinha tirado a máscara e beijava e o mordia no pescoço o fazendo dar gemidos baixos mas sofridos.
— Não vá com tanta força! Eu preciso das minhas pernas para comprar coisas na cidade amanhã.
— Você não vai precisar, vamos ficar aqui até amanhã... 
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lucuslavigne · 1 year ago
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𖦹 She Just Told Me.
๑: onde sua filha te conta que sua irmã veio do céu para conversar com ela, mas... Você só tem dois filhos.
Espero que gostem.
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Era mais um início de outono, estava na cozinha com seu filho mais velho, Yejun, fazendo biscoitos para tomarem na hora do café da tarde. Cortavam a massa doce em vários formatos como corações, folhas de plátano, pequenos coelhos e estrelas. A cozinha estava uma bagunça, assim como você e Yejun, havia farinha em suas faces e aventais, na mesa, no balcão e por todo o chão, mas nada que não pudesse ser limpo sem demora.
— Querida? — escutou Kyungsoo, seu esposo, lhe chamar.
— Sim?
— Yebin precisa de ajuda para colocar o vestido dela. — disse. — Nem eu consegui ajudar ela. — deu um leve riso.
— Certo. — respondeu enquanto tirava a farinha de seu corpo. — Ela está no nosso quarto, ou no quarto dela?
— No nosso quarto. — te olhou, admirando sua face por alguns segundos.
— Eu volto já. — beijou a bochecha do coreano.
Subiu a escada e caminhou em direção ao seu quarto, vendo sua filha mais nova sentada na poltrona que tinha alí.
— Mamãe! — chamou. — Pode me ajudar com o vestido?
— Claro que posso minha princesa. — sorriu para a menina. — Venha cá. — a chamou.
A garotinha andou rapidamente até a mãe, dando pequenos pulinhos durante o pequeno percurso.
— Mamãe, eu tenho uma irmã sabia? — te falou enquanto você arrumava o vestido.
— Você tem um irmão filha. — riu leve.
— Não mamãe, eu tenho uma irmã também! — sorriu. — Eu até contei ao Yejun.
— Ah é? — escutava atentamente a filha. — E como vocês se conheceram?
— Eu estava brincando no jardim, e ela veio do céu mamãe! — sorriu. — Ela falou que morreu na sua barriga. — te disse, lhe fazendo ficar surpresa, afinal, nunca havia contado sobre isso aos filhos.
— Ah... — suspirou. — E como ela era?
— Ela era parecida com o Yejun, mas tinha os olhos do papai. — te contou. — Ela falou que não tinha nome, isso é verdade mamãe? Você e o papai não deram um nome à ela?
— Nós não sabíamos se ela seria uma menina ou um menino meu amor, por isso não o fizemos. — sentiu as lágrimas nos olhos.
— Ela disse que ama vocês, e que quer que nós sejamos felizes. — falava tranquilamente.
— E como você sabe disso filha? — a questionou.
— Porque ela me disse. — riu.
As lágrimas começaram a escorrer por seu rosto, as lembranças da primeira gravidez antes de Yejun não eram todas boas. Era seu segundo ano de casamento com Kyungsoo, estavam à espera de um bebê, muito empolgados, já haviam preparado tudo para a chegada do frutinho do amor de vocês.
Lembrava perfeitamente do momento em que perdeu seu primeiro bebê. Você e Kyungsoo estavam caminhando pelas ruas de Seul tranquilamente, mas, começaram a ver uma movimentação estranha nas ruas e logo pessoas correndo. Confusos demais com a situação, não souberam exatamente o que fazer, até um disparo ser escutado. Seu susto foi tanto, que sentiu sua barriga doer, caiu de joelhos no chão e chorava com a dor, Kyungsoo rapidamente te levou ao hospital para se certificarem de que estava tudo bem.
Quando escutaram o tão temido “ infelizmente, vocês perderam o bebê ” o mundo de vocês desabou, você chorou tanto no colo de seu esposo que ele não sabia como poderia lhe consolar. Depois de mais dois anos tentando engravidar novamente, seu pequeno Yejun veio ao mundo, e você não poderia ter ficado mais feliz.
Três anos após o nascimento de Yejun, o mundo deu às boas vindas para Yebin, que estava com seus quatro aninhos.
— Por que você está chorando mamãe? — sentiu o abraço da filha. — Você está triste?
— Não meu amor. — tranquilizou a menor. — Apenas estou com saudades dela.
— Ela perguntou para você se você não pode dar um nome à ela agora... — falou baixinho.
— O nome dela é Yerim, querida. — alisou o rosto da pequenina. — Pode dizer isso à ela?
— Sim! — sorriu grandemente. — Você escutou? Seu nome é Yerim! Combina com o meu! — rodopiou feliz.
— Já terminaram aqui? — Kyungsoo perguntou encostado no batente da porta.
— Já sim papai! — correu para abraçar o mais velho.
— Eu e Yejun terminamos os biscoitos, vamos comer? — sorriu com ternura.
— Sim! — Yebin disse e saiu correndo em direção a cozinha.
— Eu escutei a conversa de vocês, perdão. — te deu um beijo na testa.
— Tudo bem Soo. — sorriu pequeno.
— Também sinto falta da Yerim. — disse, te fazendo sorrir. — Mas aparentemente ela está em um lugar ótimo para ela.
— Está mesmo. — soltou um riso leve.
— Vamos comer, foram muitas emoções para você hoje, amor. — segurou sua mão direita.
— Vamos sim, estou precisando disso. — acompanhou o marido.
No final, havia descoberto como estava sua primeira filha, mesmo que não pudesse vê-la pessoalmente. Estava feliz por ela estar em um lugar tão bom, e ainda mais feliz por saber o quanto ela os ama.
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d4rkwater · 11 months ago
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𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖯𝖮𝖵 𝟢𝟣.
Local: Estábulo. Breve menção: @misshcrror
A madrugada tinha tudo para terminar da melhor forma possível, ainda mais com Joseph conseguindo depois de anos tudo o que ele mais queria. O caminho até o campo de morangos não era longo, tanto que foi entre risos e conversas furadas com Yasemin que o clima perfeito caiu por terra. Não ouviu o sermão de Quíron, na realidade, em partes até agradeceu por não estar presente junto com os demais semideuses quando ele apareceu, mas dizer que o barulho que veio a seguir não era nada? Oras, seria mentira. O som estridente acompanhando do tremor do solo fez o filho de Poseidon segurar com firmeza a amiga em seus braços, tentando de algum modo manter o equilíbrio por ambos e até mesmo protegê-la se necessário. Quando tudo "tranquilizou", bastou uma troca de olhares para concordarem em silêncio que a melhor opção era retornarem até os chalés.
Não sabia o que mais lhe chamava a atenção e mantinha o espanto em seu rosto. Os chalés destruídos ou a enorme fenda que dividia o acampamento ao meio. A confusão não parou por ali, ainda tinha os gritos por ajuda e uma grande comoção de campistas correndo de um lado para o outro. Nesse momento já não estava mais com Yasemin, se quer sabia onde ou quando a ruiva saiu de perto, mas naquele instante tinha outras coisas para se preocupar. Afinal, ela estava bem, disso ele tinha certeza.
Buscou ajudar os demais no socorro, especialmente dos mais novos que, aquela altura, estavam dormindo quando toda a confusão aconteceu. Em nenhum momento, até ouvir o primeiro relincho, Joseph se preocupou com a situação no estábulo. Coisa que só ocorreu quando viu o primeiro Pegasus correndo sem rumo antes de bater suas asas e, praticamente, sumir em meio a floresta. Não era um praticante da corrida de Pegasus, mas os anos no acampamento fizeram o filho de Poseidon ter um carinho imenso pelos animais. Era até fácil, graças a influência de sua linhagem, ter um bom convívio com eles. Sua preocupação foi genuína, tanto que logo correu rumo aos estábulos para acalmar os poucos Pegasus que ainda estavam ali.
❝ ⸺ Hey, shh… Tá tudo bem, tá tudo bem. ⸺ ❞ Disse assim que se aproximou do primeiro e, após tocar gentilmente sua cabeça em um carinho terno, Joseph chegou mais perto ao ponto de expandir as carícias pela crina e parte do pescoço. No fundo sabia que não estava nada bem. Tinha uma fucking fenda imensa aberta no meio do acampamento, mas por agora precisava ser otimista e manter a tranquilidade. Caso contrário os animais sentiriam. Pouco a pouco conseguiu prender os Pegasus em seus devidos lugares, ficando ali por tempo o suficiente até ter certeza de que nenhum outro escaparia para só então sair em busca do fujão.
O único problema era que, por não estar presente quando tudo ocorreu, Joseph não estava ciente de todo o ocorrido ali. A morte de Aidan ainda era desconhecida, assim como a existência de um cão infernal a solta pela região. Poderia se considerar um campista de sorte por entrar e sair da floresta com vida. O tempo que passou ali em busca do Pegasus perdido não foi pouco, pelo contrário, durou até o nascer do sol. Além de encontrar o animal, Joseph ainda precisou lidar com uma ferida na patada direita. Como não tinha kit de primeiros socorros e nem nada a sua disposição, com cuidado guiou o animal até o filete de água mais próximo para limpar a região antes de rasgar a camisa que vestia e usá-la como bandagem. Era o suficiente até retornarem, mas Joseph evitou montar no animal e, com muita calma, o levou devagar de voltar ao estábulo do acampamento.
Com os Pegasus tranquilos e a salvos no estábulo, Joseph finalmente retornou aos chalés para averiguar melhor a situação do próprio. Quem dera o chalé 3 fosse o único precisando reerguer umas paredes aqui, arrumar um telhado ali ou quem sabe reconstruir toda uma janela. Sem contar a bagunça provocada pelos destroços. Se seu plano era deitar em berço esplêndido e dormir após uma noitada festejando, ele estava enganado. Dormir, aquela altura, seria última coisa que Joseph faria. Ainda mais com uma parede destruída em cima de sua cama.
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cesar-soares · 2 months ago
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(....)
A mamã e o papá ainda não acordaram, como não? Eu o rei deles já acordou. Como se atrevem a não ter acordado?
Procuro-os por todo o lado e não os vejo.
Sinto um cheiro que me lembra muito os cozinhados do papá. Não vejo nada no fogão, não vejo nada na mesa.
Volto ao quarto e a porta ainda está trancada, não não está, eu é que estranhamente não a consigo abrir.
Não é normal, eles nunca fecham a porta. Todos os dias acordo a mamã sem hesitar.
Encostada algumas vezes, fechada não.
Bato como se o mundo prestes a acabar tal era a fome e envolvia-me o medo.
Uma tristeza absurda esbate-se cá dento e mais do que outra coisa, sinto o pânico crescer.
Choro a bom chorar, pouco depois batem à porta e perguntam se estou bem.
É a dona São. Ela cheira sempre mal, mas é simpática comigo.
Esgoelo-me e entre soluços digo que o papá e a mamã não acordam.
Demorou um pouco até entrarem uns senhores polícias e bombeiros.
Uma senhora tentou acalmar-me e deu-me finalmente de comer. Tranquilizou-me por uns momentos, mas não durou.
Parecia existir um grande aparato vindo do fundo do corredor, ouvia dizer, tenta mais uma vez.
E outro a dizer, não adianta, declara os óbitos.
A senhora simpática ficou algo abalada por um pouco e depois voltou a mim.
Tentou que falasse para me alhear do resto.
Resultou, ela tinha um sorriso fácil e dócil e isso acalmava-me.
Demorou um pouco, todo o aparato se dissipou e a menina Clara pediu para lhe mostrar onde era o meu quarto.
Pegou em roupas.
Que estranho, sou tão pequeno, tenho seis anos como é que tenho roupas tão grandes?
Trouxe um saco com coisas, peluece só um e uma coisa que via muito nas mãos deles os crescidos que fazia barulho e me punham à frente sempre que lhes mostrava como me sentia quando estávamos a comer.
A senhora pediu o meu dedo, e a luz acendeu. Tão giro. Outra vez, outra vez. - gritei entusiasmado.
Levou-me para um sítio com outros meninos com quem quis brincar, mas nenhum pareceu querer.
Fui levsdo para um sitio que tinha uma televisão a dar super wings e após o entusiasmo dos primeiros cinco episódios o meu corpo começou a pedir de mim um descaso urgente.
Deitei-me numa cama claramente pequena demais para me esticar, encolhi as pernas e pude enfim apagar.
(...)
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sweetab26 · 3 months ago
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As vezes a vida te surpreende;
Me perguntei várias vezes se eu faria ou faço diferença na vida de alguém e por vezes me surpreendo, as vezes um elogio, um oi como você está? Um "eu queria que ela estivesse aqui no meu aniversário", ainda não soube responder, mas me tranquilizou saber e vir isso do meu bolinho.
Pensei que eu já tinha me tornado uma mera lembrança, mas pelo visto assim como eles, eu permaneço viva no coração dos que importam.
Porque perdemos esse costume de lidar com simples coisas? Saudades, elogios, educação, no que o ser humano se tornou? Cadê um "você está ocupada, preciso conversar?"
Parece tudo confuso, sem nexo o que escrevi, mas é essa a confusão da minha cabeça no momento, saudades, estresse, pouco sono, pouca fome, de olho no relógio, de olho no calendário, principalmente de olho no céu.
A vida te surpreende de tantas formas, quando parecia não ter esperança em meio a tanta seca, a chuva veio, aos poucos, devagar, até seus ventos tomarem conta de tudo.
Devaneios e mais devaneios...
Saudosa, A.B.
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waves-and-babes · 4 months ago
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@arieltritcn: what is all this stuff? (talvez pode ser até um flashback não sei fasdfa)
Flashback
Depois de se casarem e terem recém voltado da lua de mel que não poderia ter sido mais divertida, apenas salientando ainda mais que não havia outra pessoa melhor para ele que não fosse Ariel. Haviam explorado tantos lugares e com eles vieram alguns objetos que serviriam de recordações, Ariel havia comentado como ela gostava de colecionar coisas e ele apesar de não ter falado nada sobre, também possuía uma coleção. E decidiu que a surpreenderia com isso quando voltassem, por isso guiou a esposa com as mãos na frente de seus olhos até a sala no castelo que tinha apenas para sua grande coleção. ❝Não vale espiar! Já estamos chegando, apenas mais alguns passos e... Pronto, pode olhar!❞ Comentou após adentrarem a sala e retirar as mãos dos olhos dela, Eric tinha um sorriso orgulhoso nos lábios quando viu um misto de confusão e curiosidade nos olhos da esposa e ela questionou o que era tudo aquilo. ❝Essa é a minha coleção! Tem coisas de todas as viagens que já fiz, cada uma delas tem uma história... Sei que talvez eu devesse ter falado antes, mas eu queria te surpreender.❞ Coçou a nuca um pouco nervoso, esperando que ela não ficasse chateada com ele. Mas ele logo se tranquilizou quando viu Ariel correr para ver um globo de neve que ele havia trazido diretamente de Arendelle, quando ela pegou nas mãos e o mexeu cuidadosamente ficou confusa do que se tratava e ele logo explicou. ❝Esse é um globo de neve, você sacode ele e começa a cair neve de mentira lá dentro... Esse tem a réplica perfeita do castelo de Arendelle, se quiser um dia podemos visitar juntos.❞
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