#to voltando de pouquinho
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eu assim lendo as interações dos personagens de vocês na dash em vez de ir responder minhas threads
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🎃 kinktober - day three: sexting com blas polidori.
— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, muito tesão.
— word count: 1,7k.
— notas: um smut mais curtinho, mas muito gostoso, hehe. THIS IS FOR MY BLAS GIRLS OUT THERE.
número desconhecido: achei a calcinha que você deixou debaixo do meu travesseiro. número desconhecido: não consigo esquecer a nossa noite. número desconhecido: minha mente fica voltando em você tirando a roupa e sentando em mim por horas à fio. número desconhecido: achei também o seu número no post-it pregado na geladeira. obviamente...
quando o celular vibrou em cima da carteira da sala e você foi surpreendida por diversas mensagens de conteúdo suspeito que pularam na tela, olhou sobre o ombro para todos os presentes no cômodo. talvez fosse uma brincadeira de mau gosto de algum deles, embora você não conhecesse ninguém ali.
estava na sala de aula 43 esperando pelo monitor de economia que chegaria às sete da noite. o corpo estava exausto devido ao dia cheio na faculdade e a aula de reforço duraria, pelo menos, até às dez. não estava com humor para brincadeirinhas, embora tivesse que admitir que as palavras tinham mexido com você. havia muito tempo que você não era elogiada daquele jeito.
você: quem é? número desconhecido: já esqueceu meu nome? uff... número desconhecido: é o blas. cabelo enrolado, um metro e noventa e cinco? número desconhecido: 19cm...?
você voltou a encarar os colegas de turma. tentou esconder o fato de que as bochechas estavam avermelhadas por receber a súbita informação, mas provavelmente não obtinha sucesso. aquelas meras palavras que brilhavam no ecrã do celular eram suficientes para trazer milhões de pensamentos à sua cabeça.
você: blas, acho que você mandou mensagem para a pessoa errada. você: eu não dormi com você (infelizmente). número desconhecido: é sério? você: sim. você deve ter errado o número ao digitá-lo. número desconhecido: porra. número desconhecido: que vergonha.
um riso fraco saiu dos seus lábios. não sabia se era pelo cansaço ou pela rotina que consumia os seus dias, mas estava muito entretida com aquela conversa. gostava de conversas com aquele teor. sempre achara interessante preparar o terreno para um possível encontro sexual. nada era melhor do que a antecipação do ato, o planejamento, as juras de que fariam coisas inimagináveis...
número desconhecido: infelizmente, é? você: já esqueceu da coitada que veio antes de mim? número desconhecido: sou um homem que pode amar muitas mulheres. é minha maior qualidade. você: e eu achando que era os 19cm... número desconhecido: tem muito mais em mim do que os 19cm. número desconhecido: minhas mãos também são grandes. o suficiente para deixar uma lembrança na sua bunda.
uma leve onda de calor lavou as pontas dos seus dedos da mão, subindo pelo braço antes de enrijecer os seus mamilos e acabar no baixo ventre. rapidamente, abaixou o brilho da tela para que ninguém visse aquela pouca vergonha estampada no seu aplicativo de mensagens. ainda sentia que era alguém perto de si a enganando, mas o perigo a atraía ainda mais.
você: o que mais elas sabem fazer? número desconhecido: além de saber bater gostoso em piranha curiosa? muita coisa. número desconhecido: eu posso apertar o seu pescoço até você ficar se debatendo por um pouquinho de ar. número desconhecido: posso usar os meus dedos para brincar dentro de você enquanto te chupo. número desconhecido: ou só colocar eles na sua boca se você falar demais. número desconhecido: eu provavelmente sou maior que você. então posso te imobilizar com uma mão só. já pensou? prender seus braços atrás das suas costas para que você fique quietinha. você: blas. você está me deixando muito envolvida nisso aqui. número desconhecido: então me deixe envolvido também.
seus olhos percorreram a tela até encontrar o relógio digital. seis e meia. com sorte, o monitor demoraria mais trinta minutos para chegar até a aula e aquilo era mais do que suficiente para você se divertir.
levantou-se, deixando os materiais para trás na carteira escolhida, e rumou para o pavilhão dos banheiros. as pernas pareciam bambear a cada passo e a adrenalina corria pelas veias deliciosamente. tinha muito tempo que você não sentia tesão daquela maneira. o que era engraçado, porque você nem mesmo sabia como ele era.
ocupou o banheiro individual dos deficientes (que Deus a perdoasse pela libidinagem), sentando-se na tampa do vaso. os dedos impacientes desbloquearam o celular e voltaram à conversa de minutos antes.
você: você está certo. eu sou menor que você e muito apertada. você: aposto que a minha buceta te faria ver estrelas... te apertando do jeitinho certo. número desconhecido: e como você faria isso? você: sentaria em você até você pedir para eu parar. número desconhecido: você acha que eu pediria para parar? você: depois de gozar na minha buceta, duvido que ia aguentar muito mais. número desconhecido: bom, agora ficou claro que você não é quem eu comi ontem. número desconhecido: porque ela nunca teria esquecido os três rounds.
respirou fundo, se preparando para o que faria em seguir. seus dedos desabotoaram a calça jeans que usava, um pouco constrangida de estar fazendo aquilo. já tinha trocado mensagens daquele tipo antes, mas nenhuma causara aquele interesse. o anonimato fazia tudo melhor. sentia que podia ser suja o quanto quisesse, sem julgamentos.
a destra deslizou para dentro da calcinha enquanto a canhota lutava para equilibrar o celular. o dedo médio e o anelar passearam por entre os lábios molhados arrancando um arfar profundo dos seus pulmões. brincou um pouco com o seu ponto sensível com movimentos circulares antes de adentrar o próprio canal apertado. estava tão excitada que não tinha apresentado resistência alguma.
número desconhecido: você sumiu. tá se tocando pra mim, é? você: como é que você sabe? número desconhecido: tenho faro pra puta safada. número desconhecido: só não esquece de imaginar que esses dedos poderiam ser os meus, te tocando até que você desmaiasse. número desconhecido: ou melhor, meu pau. número desconhecido: eu colocaria você de quatro com tanta facilidade. ia segurar a sua cintura e meter em você até você gemer só meu nome igual uma putinha manhosa. número desconhecido: a noite toda. você: a noite toda, é? você: você aguenta? número desconhecido: você duvida?
sabia bem que, geralmente, homens eram especialistas em falar muito e não fazer nada. mas, com ele era diferente. conseguia sentir que cada palavra estava embebida em uma tremenda honestidade. que, se você realmente o conhecesse, ele a foderia do jeitinho que prometia.
você: você sabe que eu já 'tô me tocando pra você. mas e você? você: o que tá fazendo por mim? número desconhecido: além de te excitar ao ponto de te deixar no cio? infelizmente, nada. número desconhecido: estou em um lugar onde não posso fazer muita coisa. você: você pelo menos 'tá duro? número desconhecido: você não faz ideia. 'tá sendo foda pra esconder. você: isso pelo menos deixa as coisas mais justas. número desconhecido: justo seria eu enterrar o meu pau em você até eu tirar toda essa vontade que você me deixou. você: você nem sabe quem eu sou. número desconhecido: vou ter muito tempo pra aprender seu nome quando estiver gemendo ele no seu ouvido. você: você é do tipo que geme, então? número desconhecido: gemo, xingo, elogio, até falo que amo. você: você deve ser gostoso pra caralho. número desconhecido: 'tô pensando a mesma coisa sobre sua buceta.
não conteve o sorriso que surgiu nos seus lábios. o inferior já estava inchado de tanto ser maltratado pela dentição superior enquanto você continha os gemidos que lutavam para sair do seu peito.
os dedos trabalhavam em um ritmo constante de vai e vem. entrando e saindo, às vezes voltando até o clitóris para provocá-lo um pouco mais. seus quadris auxiliavam o ato ao se movimentarem desesperados por um pouco mais de prazer.
a silhueta, vez ou outra, era tomada por espasmos e arrepios de satisfação. alguns gemidos baixinhos escapavam ali e aqui e os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto experimentava as sensações maravilhosas causadas pelos toques certeiros.
número desconhecido: 'tá me matando ficar pensando em você se tocando pra mim. número desconhecido: daria tudo para te chupar agora. para que você se desfizesse na minha língua. número desconhecido: só para te comer logo em seguida, aproveitando da sua bagunça. você: porra, blas. você: desse jeito vou ter que te deixar me comer de verdade. número desconhecido: não ia deixar antes? assim você me ofende. número desconhecido: logo eu que faria qualquer coisa que você mandasse? número desconhecido: você escolhe, nena. se quiser mandar em mim, sinta-se à vontade. número desconhecido: gosto de apanhar de mulher gostosa. você: você tá merecendo um tapa mesmo. número desconhecido: no rosto, é? você: uhum. a gente faz assim com homem safado. número desconhecido: só ia me deixar com mais vontade de comer essa sua buceta. você: viu? você não presta. número desconhecido: isso foi algo que eu nunca prometi.
seus olhos se fecharam mais uma vez. o canal se contraiu ao redor dos seus dedos em um frenesi delicioso. reconheceu os primeiros sinais do orgasmo que viria a seguir e, desta maneira, deu sequência aos seus movimentos até que ele a arrebatasse com tudo.
um gemido, mais alto do que você gostaria do que fosse, escapou dos seus lábios. as gotinhas de suor que adornavam a sua testa e escorriam pelo vão dos seus seios se tornaram estranhamente geladas para um corpo que fora tomado por uma onda de calor.
número desconhecido: gozou? você: você sabe que sim. número desconhecido: ótimo. então fico te devendo uma. você: como assim? número desconhecido: você gozou pra mim. agora preciso gozar para você. você: seria muito melhor se isso fosse pessoalmente. número desconhecido: de acordo. número desconhecido: tenho um compromisso agora. mais tarde marcamos o nosso encontro.
seus olhos correram pelo visor, sobressaltando-se quando viu a hora. eram seis e cinco. o monitor provavelmente já havia chegado e você estava trancada no banheiro de deficientes tocando uma pra um cara desconhecido.
um pouco envergonhada, você se limpou e lavou as mãos com certa pressa. não queria perder a lista de chamada da aula de reforço. você ouviu dizer que o professor era solícito e dava uns pontinhos extras para quem, no mínimo, se interessasse nas aulas extras.
voltou para a sala de aula e a encontrou mais cheia do que nunca. por sorte, o monitor ainda não havia chegado.
sentou-se na sua cadeira e encontrou a sua amiga sentada na carteira mais próxima. a mesma a cumprimentou e a envolveu em assuntos triviais enquanto vocês esperavam pelo - muito atrasado - professor.
quando um garoto alto e bonito entrou na sala e colocou a mochila sobre a mesa do professor, se desculpando profusamente pelo atraso, você não evitou de trocar olhares com a sua amiga. "gatinho.", ela havia sussurrado. você não pôde discordar.
"desculpem pelo atraso. muito trânsito." o garoto bonitinho se desculpou mais uma vez, ligando o seu notebook no projetor que estava disponível sobre a mesa. "vamos começar antes que eu tome mais do tempo de vocês. primeiramente, muito prazer. eu me chamo Blas."
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#seventeen smut#svt x reader#svt smut#kim mingyu x reader#mingyu x reader#mingyu smut#kim mingyu smut#mingyu scenarios#mingyu fanfic#svt fanfic
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𝐨 𝐞𝐟𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚.
“Eu gosto tanto dela a ponto de querer tá perto, pronto, não tem outro jeito de me ver sorrir, é louco o efeito dela aqui.”
— avisos. aqui jaz um teteco paulista, e motoboy apaixonado. tudo isso por conta da minha vivência de um fim de semana nessa cidade que eu amei. sexo com proteção, sugestivo, e é isso aí. safadeza com fofura. é meio grandinho, viu? ❤️
Incessante o barulho das buzinas de moto. Era um fato: se não buzinassem, provavelmente os motoristas não veriam os pilotos de moto ultrapassando pelos corredores do asfalto da grande metrópole brasileira.
Taehyung era um desses. Capacete, a mochila térmica do restaurante coreano onde trabalhava, e a moto um pouquinho surrada eram seus parceiros de crime diários. Era um trabalho perigoso, ele entende, mas era necessário. Ele precisava.
Mas às vezes seu esforço noturno — trabalhava de oito da noite às três da manhã, vinha com alguma recompensa. Uma vez, ganhou cinquenta reais de caixinha de uma senhora que morava no quinto andar. Mas a maior recompensa mesmo, havia sido você. A moça de pijama de ursinhos que o aguardava no saguão de um prédio espelhado em Pinheiros. Com o rostinho amassado, cara de sono, e cabelo preso.
Taehyung estacionou sua moto na frente do prédio, e caminhou até o saguão para entregar o pedido ao porteiro, mas lá estava você. Sorrindo pra ele empolgada, e chegando perto em pulinhos felizes.
“Graças a Deus, eu já ‘tava morrendo de fome. Brigada, viu?”
Ele apenas assente, meio estático. E para sorte dele, você realmente gostava de comida coreana, porque pelo menos duas vezes na semana você pedia o delivery. Sempre cheirosa, parecendo ter acabado de sair do banho, e com um sorriso no rosto. Ele já estava se acostumando, e de certa forma ansiava em te ver.
Havia comprado um perfume novo, se mantinha com o cabelo bem arrumado, e havia trocado seus tênis antigos por novos em folha.
As coisas começaram a mudar realmente no dia em que você havia feito seu pedido costumeiro, mas sem reparar a previsão do tempo. Como sempre, desce até o saguão para esperar seu lanche, e se choca ao contemplar o temporal quase ultrapassando as barreiras da fachada do prédio. É quando você respira fundo, nega com a cabeça, e retorna ao seu apartamento para buscar uma toalha. Desce novamente, e o espera.
Não dura muito tempo apenas na companhia do porteiro, pois Taehyung surge ensopado, com uma capa de chuva preta, galochas da mesma cor, e o capacete ainda na cabeça. Em suas mãos, a sacola de papelão encharcada, e no rostinho dele, decepção.
“Desculpa.” — a voz grave que você havia escutado tão poucas vezes chega em seus ouvidos, e você sente vontade de chorar. Havia feito ele se deslocar de moto em baixo daquele pé d’água de moto.
“Não, eu… Eu que tenho que pedir desculpa. Eu não vi que ‘tava chovendo, se não, não teria feito você vir.” — você repara o rostinho molhado, os olhos puxados, e a boquinha em uma feição que te lembrava um bebê. “Toma.” — estende a toalha na direção dele.
Seu coração aperta só de pensar nele voltando a trabalhar naquela chuva, então antes mesmo dele lhe devolver a toalha, você pega no pulso molhado e gelado dele.
“Cê não quer esperar a chuva diminuir não? É que, sei lá… Tá perigoso, né. Fica, come comigo.” — você diz. Só podia estar louca mesmo, convidando um rapaz que nunca havia tido uma conversa longa com você, para entrar em sua casa enquanto seus pais não estavam.
“Não, não, tenho que voltar pro trampo. Falei pro chefe que ia levar dois palitos pra voltar.” — ele sorri desanimado, mas você não o deixa ir.
“Pois então liga pra ele, e fala que vai demorar quatro. Não vou te deixar voltar nesse temporal.”
Ele acaba aceitando por sua insistência. Completamente envergonhado retira as galochas molhadas, e a capa de chuva para poder entrar em seu apartamento. E vocês comem juntos, conversam, dando início ao mais puro sentimento que você já cultivou.
O primeiro beijo fora na Roller Dance. Taehyung havia fugido do trabalho pra encontrar você lá, que estava patinando com seus amigos da faculdade. Ficou do lado de fora lhe esperando, ainda sentado na moto, verificando o aplicativo de entregas pelo celular que estava no suporte. Quando te vê saindo, com os comuns pulinhos alegres, tira o capacete da cabeça, colocando-o no guidão, e sorri para ti. Você se joga no tronco dele em um abraço caloroso. Aspira o máximo que consegue do perfume forte, absorvendo também o quentinho de seus braços.
“Salve, gatinha, o rolê tá maneiro?” — pergunta delicado, passando a ponta dos dedos gelados pelo seu couro cabeludo em um carinho gostoso.
“Horrível, Tae! Não sei patinar, já me estabaquei umas cinco vezes.” — seu coração bate mais forte ao ouvir a risada grossa dele. “Mas e você? Ainda vai demorar muito trampando?”
“Até às três.” — fala meio desanimado. O carinho em seu cabelo continua, assim como você permanece aninhada nele.
“Queria que você ficasse aqui.” — é sincera quando o encara com os olhos brilhantes.
O repara por inteiro: as pintinhas espalhadas estrategicamente pelo rosto, o nariz proeminente, os lábios macios e rosados. Ele era lindo. Respira fundo nervosa com o que passa em sua mente, mas não desiste de realizar o que tem vontade. Na ponta dos pés, para alcançá-lo sentado na moto, você fecha os olhos, esbarra de leve no nariz dele, e deposita um selinho nos lábios dele.
Mal se encontraram, mas foi suficiente para que seu coração acelerasse. Taehyung se encontrava tão nervoso quanto, mas completamente realizado. Você teve coragem de fazer o que ele tinha vontade desde que havia te conhecido.
Vocês trocavam mensagens, passavam horas a fio conversando. Adorava ligar pra ele antes de dormir, perguntar como ele estava, se já iria parar de trabalhar, se já estava em casa.
Algumas vezes ele buscava você na faculdade. Havia comprado um capacete novo unicamente pro seu uso. Mas não iria te contar isso. Haviam se beijado cerca de duas, ou três vezes, até o dia em que você o convidou para ir em um barzinho com seus amigos. Ele chegara tarde, acabou aproveitando pouco, mas o suficiente para que conhecesse seus amigos, e eles o aprovassem de imediato. Na volta, passaram os dois, sozinhos na paulista, unicamente para pegar alguns cookies no Starbucks para o seu café no dia seguinte.
No momento em que voltaram para a moto, Taehyung sorriu sem graça, te pressionando de leve no lado onde não havia o cano de descarga — para não queimá-la.
“Que foi?” — você pergunta. Acha graça em como ele parece envergonhado. Ele respira fundo antes de continuar.
“É q-que… A fita é que… Eu tô apaixonado, tá ligada? De verdade.” — a mão gelada dele acaricia sua bochecha devagar. “Se tu quiser, sei lá… Eu só sei que tô curtindo muito ficar com você. É só você.”
“Tae… Pra mim também é só você.”
E é aí que ele te beija. A destra sobe até sua nuca, onde com a pontinha dos dedos agarra em seus cabelos puxando devagar, para guiá-la. A língua macia passeia por sua boca. É agradável o gostinho do vape de morango que ele usava pouco antes. A canhota vai para sua cintura, dedilha o vão, até chegar no quadril, e descer mais um pouquinho até sua bunda, onde acaricia. Você morde a boquinha dele, o sente suspirar e desta vez apertar a carne de suas nadegas, trazendo seu quadril para mais perto de seu corpo. A respiração vai desregulando, tanto a sua, quanto a dele, e quando se dá conta, seu corpo está pressionando ao muro mais próximo, com o de Taehyung lhe cobrindo, enquanto beija sua boca, seu pescoço, acaricia seu cabelo e te bagunça por inteira.
Sente uma certa parte do corpo dele endurecendo, apontando em sua pelve, e moendo por seu quadril. Aproveita a sensação se sentindo quente, sentindo que a maneira que estão próximos já não é mais suficiente.
“Pega o guanabara e vem, cuida de mim, que eu cuido de ti também.” — escutam uma voz risonha e embriagada cantando. Se separam rapidamente, olhando pra trás, e vendo um morador de rua cambaleando com um corote nas mãos.
Seu coração bate acelerado. Encara os lábios inchados e vermelhinhos de Taehyung, que ainda estão entre abertos. Ele te olha com desejo, ainda com a respiração cansada, mas em seguida olha para baixo, e sorri fraquinho.
“Vou te deixar em casa.” — é o que ele diz.
A seguinte sequência de encontros foram parecidas; em qualquer oportunidade vocês estavam em um cantinho se beijando, se apertando, se amassando. Cada dia uma nova etapa, um novo passo. Nucas arranhadas, vermelhas, lábios inchados, respirações nervosas. A temperatura alta, o calor, o molhado, a dureza. Você entendia que estavam cada vez mais próximos.
Não se sentia sem graça, tímida, ou qualquer coisa do tipo. Só se deixava levar, aproveitava a sensação de estar nos braços dele. Ele a tratava tão bem.
A vez que seu coração mais trabalhou, fora no dia em que ele sumiu. Desapareceu completamente. Ele vivia no celular, então era difícil não ser respondida. Mas naquela noite em específico, nenhuma mensagem chegara para ele. A madrugada inteira. Nada.
Ele te respondeu na tarde seguinte, quando explicou que havia sofrido um acidente de moto enquanto trabalhava, e havia quebrado o pé. Quase desfalece, com os olhinhos cheios de água, ao imaginá-lo no chão, a noite, com a moto derrubada e a bag com os alimentos espalhados pelo chão. A carinha de dor dele, o pé quebrado, e as pessoas em volta tentando ajudá-lo.
Você não tem receio algum, pede logo a localização dele, e pede um uber para visitá-lo e ver com seus próprios olhos se ele está bem. Chega ao bairro da Liberdade por volta de cinco da tarde. Ele mora em um prédio baixinho, no centro do bairro, rodeado por restaurantes e lojas bonitinhas. Você sobe até o apartamento dele, no terceiro andar, e bate na porta meio sem graça.
Quem abre é uma senhora que aparenta ter por volta de sessenta anos. Eles são idênticos. Ela sorri para você, e te puxa para dentro. Repara os sapatos no chão da entrada, e trata logo de tirar os seus também.
“Ô minha linda, meu Tae fala tanto de você! Ele diz que ‘tá namorando com a menina mais linda do mundo, e agora te vendo, ele ‘tava certo.” — ela ri baixinho. Namorada? Seus olhos brilham.
“Ah, que isso, ‘brigada, tia.” — você sorri sem graça.
“Olha, ele ‘tá lá no quarto dele de molho. Não tô deixando esse menino ficar levantando, porque além do pé quebrado ele tá com o braço todo ralado. Falei pra ele sossegar o rabisteco na cama, e só levantar pra ir no banheiro. Então, vou fazer um café da tarde gostoso pra vocês, e levo lá, tá?” — ela diz, e você assente. Aponta pra você onde é o quarto do filho, e você segue até lá, reparando na decoração da casa.
Tem bastante itens orientais, a dinâmica da casa parece ser diferente. Bastante almofadas, as mesas são mais baixas, e tem várias fotos de Taehyung em idades diversas espalhadas pelas mesas.
Finalmente encontra a porta do quarto dele; que está aberta. Na televisão pequena na parede, passa um vídeo de fuga de moto no youtube, enquanto ele está deitado no meio de vários travesseiros, e roda o celular nas mãos.
“Tae.” — você diz baixinho, e o garoto quase desfalece ao contemplar você ali. Tamanho é o susto, que ele se apoia no braço ralado, e geme de dor. “Não, não, vai se machucar mais.” — entra rápido no quarto, se dirigindo até a cama, e ajudando-o a se ajeitar.
“Cê chegou rápido. Eu tô todo despenteado.” — passa a mão nos cabelos lisinhos com rapidez, a franja meio molhada quase tampando os olhos. E pelo cheiro gostoso de shampoo, julga que ele havia acabado de tomar banho.
“Cê tá lindo, que nem sempre.” — sorri doce, sentando ao seu lado na cama, e acariciando o bigode mal feito. “Fiquei tão preocupada quando você sumiu. Me senti péssima te imaginando sozinho com dor. Só queria ficar do seu lado e te encher de beijo.”
“Então… Agora ‘cê tá do meu lado, e pode me encher de beijo.” — acaricia seu braço com a ponta dos dedos quentinhos. “Linda.”
“Sua mãe ‘tá em casa, doido. Como eu vou ter cara pra te beijar?” — você não consegue deixar de sorrir. Vê-lo tão manhoso e bem humorado te acalentava depois de tanto medo e preocupação.
“Assim, ó.” — ele te puxa de leve pelos braços, faz com que seu corpo fique parcialmente por cima do peitoral dele, e sela seus lábios. Uma. Duas. Três vezes, até te dar um beijo de língua mais demorado. “Valeu por vir, mô.” — ele diz acariciando sua bochecha, e é ali que você desmonta. Mô. Sela os lábios dele mais uma vez, e se deita ao lado dele.
“Troca isso aí, ‘vamo ver um filminho.”
“Ah, tá tirando? É fuga da Rocam.” — você apenas o olha séria, e de imediato ele muda pra Netflix. “Cê é louco, muito bravinha.”
A semana se segue daquela maneira: faculdade pela manhã, e uma visita ao Tae pela tarde, até ele se recuperar e voltar a trampar.
Em uma das visitas, estranhou a demora para ser atendida na porta do apartamento. Mas quem abre a porta é ele, pulando de um pé só.
“Ué, cadê sua mãe?” — pergunta curiosa, entrando na casa.
“Voltou pro restaurante. Meu pai e meu irmão sem ela lá só fazem merda.” — ele dá de ombros seguindo novamente para o quarto dele, desta vez, com você atrás.
“Então a gente tá sozinhos?” — quer a confirmação, e ele assente com a cabeça.
Repara como ele parece confortável com isso: está sem camisa, cabelo bagunçado por baixo de um boné preto virado para trás, a barba por fazer, e um short preto molinho do Corinthians.
“Você sabe que mais tarde o meu verdão vai amassar os gambás, né?” — ele revira os olhos, enquanto você vai se deitando ao lado dele na cama.
“Cê é tão perfeita que às vezes eu esqueço esse seu defeito. Tinha que ser palmeirense. Suave, pô.” — ele franze o nariz como se estivesse com nojo, e você ri, o abraçando e se aninhando no peitoral nu dele.
“Por mim suave também. Você pode ser um dos gambás, mas eu continuo amando você.”
Demora alguns milésimos pra que você tenha entendimento do que acabou de dizer. E quando acontece, seus olhos se arregalam de leve, e você encara Taehyung. Ele ainda mantém a expressão suave, um riso bobo no rosto, e te responde:
“Te amo também, porquinha.” — e você alivia.
Enquanto assistem Aladdin, — filme de sua escolha — trocam carinhos e beijos. Gosta da forma em que ele se sente à vontade naquele momento. O ralado do braço havia cicatrizado, o que permitiu ele de colocar o próprio corpo sobre o seu na cama, enquanto te beijava. Vocês já deveriam estar vermelhos, mas não conseguiam parar.
Tomando cuidado com o gesso na perna dele, você abre as suas próprias e enrosca no quadril dele, dando mais espaço para ele se aproximar de você. E ali está a ereção nada tímida, moendo sob seu short molinho, que parecia ser um impedimento enorme naquele momento.
Sua cabeça entra em parafusos no momento em que, talvez, sem ao menos perceber, Taehyung estoca em você mesmo por cima das roupas, afim de se aliviar, e geme entre o beijo. Você sabe o que provavelmente vem a seguir. Sabe, e quer, tanto quanto ele.
Tira a própria blusa, revelando estar sem sutiã. Dá graças aos céus por Tae não parar para admirá-la, pois morreria de vergonha. Nada se escuta além das respirações fortes, os gemidos leves e os murmúrios incompreensíveis enquanto tiram as peças de roupa um do outro.
Já nus, você inverte as posições, ficando por cima dele. Ali sim, você contempla o peitoral tocado pelo sol, levemente bronzeado. O boné havia ido parar no chão, e em seu corpo apenas uma corrente de prata se encontra enroscada pelo pescoço.
“Vai sentar pra mim? Meu Deus, eu tô maluco pra transar com você.” — é o que ele pergunta. Se sente pulsar, e quase sôfrega assente, mordendo os lábios. “Tem camisinha aqui na gaveta.”
Você assente, e vai até seu gaveteiro ao lado da cama buscar. É uma daquelas dadas pelo governo, e se pergunta mentalmente se ele costumava comprar camisinhas demais. Ou usá-las demais. Ou levá-las na carteira em precaução a cada vez que saiam juntos. Ou se ela já estava ali há muito tempo.
Mas não demora a voltar para cama, e com todo prazer a coloca no pau dele. Ereto, a cabeça vermelhinha, inchado e babando pela fenda. Se posiciona em seu colo, enquanto ele se ajeita para se sentar recostado na cabeceira. Você o coloca dentro de si. Fecha os olhos com força sentindo toda a extensão entrando. Escuta a lufada forte de ar que ele dá, quando te sente inteira.
Se movimentam como se fossem um só, e naquele momento, realmente pareciam ser. Taehyung parecia ter sido feito sob encomenda para encaixar-se em você. Entre muitos beijos, palavras de amor, declarações e palavras sujas, tiveram a primeira vez. Gozaram juntinhos, uma vez que ele não aguentara ter você o apertando durante seu orgasmo. A mãe dele chegou algumas horas depois, desconfiando um pouco pela cara satisfeita e o bom humor do filho, munidos de costas arranhadas e cabelos bagunçados, mas nada disse. Seu filho estava feliz, e apaixonado, e era isso que importava.
Infelizmente o futuro não reservou tudo aquilo que você pediu. Que você implorou. Alguns meses depois, você havia ganhado uma vaga para um estudo científico em sua área na faculdade, mas no polo do Rio de Janeiro.
Tentaram continuar a relação a distância por algum tempo, mas as brigas, os ciúmes, a falta e a desconfiança fizeram com que terminassem.
Mas toda vez que ouvia aquela mesma música, ou voltava para sua cidade natal em São Paulo, procurava o rosto dele entre todos os entregadores. Não tinha coragem de pedir comida no restaurante da mãe dele, mas ansiava por voltar a ver aqueles olhinhos expressivos.
Às vezes, mesmo amando demais, não é pra ser. E esse, foi um desses casos.
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‘Tate atenta a la fuga
Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
💍
“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
💍
“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
💍
Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
💍
Parte dois?🇮🇹
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[16:52] - xu minghao
(624 PALAVRAS)
"Amor, que tal hoje?" Minghao perguntou enquanto sentava ao seu lado na cama.
"Podemos fazer outro dia, Hao. Tenho que terminar de ler essa reportagem, aparentemente a professora vai passar um trabalho valendo metade da nota do semestre sobre o assunto." Disse ainda focada no tablet em suas mãos.
"E se, olha a proposta..." Hao viu você virar a cabeça gentilmente para ele, que no momento tentava usar sua fofura para te conquistar. "...eu posso fazer enquanto você lê, você nem vai perceber que eu tô aqui."
"Você tá tentando ser fofo?"
"Eu não tento, eu já sou. Agora, sim ou não?" Riu, vendo seu namorado te olhar com os olhos arregalados. Eram rara as vezes que Minghao agia daquela forma. Era apenas com você.
"Pode vai." Continou lendo a reportagem no aparelho.
Com sua aprovação, Minghao levantou da cama e correu até sua escrivaninha, onde pegou uma toalha pequena, alguns pincéis, tintas para pele, cola e algumas pedrinhas. Voltou para a cama e se sentou ao seu lado, estendeu a toalha e distribuiu os produtos sobre a mesma, virando para você logo após.
"Bora, tira." Mexeu no pano de sua camisa, sinalizando para você tirar logo. Deixou o tablet em seu colo e se sentou, retirando o pedaço de pano do seu corpo, ficando apenas com o sutiã cobrindo seus seios. "Tira ele também."
"Você vai pintar eles também?" Perguntou incrédula. Estavam conversando sobre aquilo tinha alguns meses, mas nunca entraram no assunto de pintar os seus seios também.
Desde que se conheceram em um museu, Minghao sempre expressou os sentimentos dele por você através da arte. A primeira carta, uma caixinha personalizada que carregava um anel feito pelas próprias mãos. E entre muita dessas coisas, durante a primeira noite de vocês juntos, Hao soltou diversas vezes, entre arfares e beijos, como seu corpo era bonito, um quadro muito bonito, na opinião dele. Foi daí que surgiu a ideia de um dia, você o deixar pintar seu torso.
Só não esperava que seus peitos estavam envolvidos nisso.
"Claro, né? Eles são parte do seu corpo, vidinha. Anda, tira logo." Rindo da pressa de Hao, você retirou a peça tranquilamente, cobrindo seus seios com um braço, evitando o olhar de seu namorado. "O que foi? Tá envergonhada?"
"Aí amor...sei lá sabe, é a primeira vez que faço isso. Que tal só a barriga? Uhm? A gente faz eles outro dia." Minghao soltou um arzinho pelo nariz, te olhando por baixo de alguns fios soltos de seu cabelo, esses que insistiam sair do rabo de cavalo que havia tentado fazer.
"Se você não se sentir confortável, podemos fazer como quiser. Só que como eu disse da última vez," Ele evitou seu olhar por alguns segundos, olhando para suas próprias mãos, mexendo no anel de compromisso no dedo anelar. "pra mim, seu corpo inteiro é uma tela, seu corpo por inteiro é lindo e sabe...eu meio que tenho um pedaço favorito. Se você puder e não se sentir confortável, não vou te forçar a nada nunca, eu gostaria de pintá-los, não só eles, mas sua barriguinha também. O que me diz?"
Pensou um pouquinho, retirando o braço que cobria seus peitos e se deitando na cama. Um sorrisinho começou a surgir no rosto de Hao.
"Espero que essa tinta saia rápido." Pegou seu tablet novamente e o ligou, voltando a ler a matéria, ainda atenta a cada movimento de Minghao.
"Elas são especialmente para a pele! Você não vai se arrepender." Hao pegou um pincel pequeno e a tinta de tom azul escuro na mão, molhou a pontinha do mesmo no líquido e começou a passar em sua pele lisinha. "E amor..."
"Uhm?"
"Eu posso tirar uma foto depois, sabe...só pra recordação?"
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Success Stories de Setembro!!
Oii, resolvi fazer um compilado das minhas success stories desse mês, que nem uma retrospectiva. Enfim, vou tentar deixar resumido já que tem bastante coisa. Se vocês gostarem eu faço nos próximos meses
- Contei aqui mais detalhadamente sobre como assumi ser mimada e receber presentinhos da minha família, e nesse mês eu assumi duas coisas, um caderno inteligente (minha tia comprou pra mim) e novos marca-textos, que eu mesma ia comprar, mas no fim minha mãe comprou pra mim e eu não gastei nada
- A segunda coisa é que eu estava em semana de provas, e assumi que eu só ia tirar nota boa, e adivinha? Todas as minhas médias foram acima de oito, e tirei 8,7 em matemática, que eu tava com muita dificuldade
- Também assumi que meus olhos ficariam mais claros, e eles realmente estão, eles sempre foram verdes, mas eram mais escuros, e agora todo mundo tá reparando no meu olho e dizendo como ele é lindo💋 E agora nas fotos ele sai verde, antes não saía
- Eu tô assumindo seios maiores há um tempo, e eles simplesmente aumentaram de tamanho semana passada, tô mto feliz
- Eu assumi que algumas aulas seriam suspensas na escola e tive várias aulas-livres/dias sem aula
- E por último, é uma muito boba, mas enfim. Eu e minha amiga viramos fãs de kpop em 2018 e depois paramos, mas eu comecei a voltar a ser fã ano passado, e ela não, então assumi que ela ia voltar, e ela simplismente começou a assistir vários vdos de kpop comigo, aprendeu a coreografia do loossemble, criou uma playlist de kpop e republicou um vídeo sobre kpop. Acho que ela tá voltando aos pouquinhos, que nem foi cmg
Foi isso, não foi muita coisa, mas eu tô muito feliz, eu também assumi novas roupas e minha mãe comprou 1 vestido pra mim, e assumi que os garotos olhariam mais pra mim e semana passada um garoto flertou cmg, mas não sei se considero essas. Enfim, bjos💋💋
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camisola - esteban kukuriczka
avisos: +18 (não leia se for menor), p na v, esteban doido por peito (isso é canônico, perdão 🙈), sexo sem proteção (NÃO), fotos (nunca mandem se não se sentirem confortáveis), masturbação, esteban fugindo do estereótipo e se tornando um fernando, oral
nota: oi galerinha! bão? gente eu queria TANTO escrever algo com o kuku 🙈 pq ele é tão 😋🫦 sabe? essa carinha de coitado dele é tão anw🫦🫦, queria dar pra ele. ENFIM, não preciso avisar que essa história também tá meia a boca, né KKKKKKKKKK (estou vivendo no cio depois de uns sábados pra cá)
tenho vergonha de escrever putaria, sendo q eu sou a pessoa mais boca suja que eu conheço.
não revisado, pois tenho vergonha do que eu escrevoKKKKKKKK
a distância é algo que dói quando se está apaixonado por alguém. esteban já havia ficado longe de você por conta do trabalho e acabaram terminando por conta disso, mas hoje ele está apenas algumas horas de distância. as vezes, é um erro mandar mensagem pro ex quando se acaba de tomar uma taça (ou duas, ou três....) de vinho. o que poderia dar de errado? ou o que poderia dar de certo? suas amigas te alertavam para que você esquecesse o loirinho, mas em momentos de puro tesão, o rosto dele era a única coisa que aparecia em sua mente. podiam ter terminado, mas o tesão não acabou.
você está usando uma bela camisola preta, que na parte da saia é de uma cor um pouco mais opaca. a os seus seios estão sendo segurados com a parte da camisola, preta e com brilho. a alça é fina e é aberta atrás. seria ruim demais mandar uma foto para seu ex-namorado as 22h da noite? talvez, mas quem poderia te impedir?
você levantou e pegou seu celular, abrindo o aplicativo da câmera. gravou alguns vídeos e tirou algumas fotos, focando principalmente nos seus seios, pois sabia o carinho especial de esteban por eles. não tardou em enviar as mensagens, recebendo uma resposta logo depois. a que mais te deixou animada foi uma dele avisando que chegaria daqui a pouco. sentiu um calor crescente e forte na região entre as pernas. mas esperaria uma hora e pouco para que ele chegasse? por que, não é? voltou para a cama e levou os dígitos até a sua boceta livre já do pano da roupa íntima. antes que começasse os movimentos, ligou para o argentino e assim que o ouviu dizer "oi", começou a massagear a região do clitóris.
seus dedos iam e vinham no seu clitóris, seus lábios deixavam gemidos escaparem. ouvia esteban xingar durante a ligação. levou um dedo para a sua entrada, ameaçando deixar entrar - a ansiedade e a necessidade de se ter algo dentro de você, a fazia soltar gemidos sofregos.
"amor... por que você não chega logo?", falou entre gemidos e suspiros. deixando que seu dedo penetrasse na sua entradinha molhada. você sabia os efeitos que seus gemidos manhosos tinham sobre kukuriczka, que apertou o próprio pau coberto pela calça jeans, gemendo com o toque. o gemido rouco do seu ex, a deixou mais a vontade para colocar outro dedo. continuou com movimentos de vai e vem, atingindo seu pontinho com a ponta dos dedos e a palma da sua mão, massageava suavemente seu clitóris, causando uma fricção gostosa. não demorou muito para que você chegasse ao clímax, gemendo o nome do mais velho, sujando seus dedos com o próprio mel que escorria entre as suas dobrinhas. "estou chegando. abra a porta." e ele desligou.
de fato, ele estava chegando e chegou pouco tempo depois. por mais que seu corpo estivesse implorando para ficar mais um pouquinho deitado, você se levantou e foi até a porta principal. a abrindo, esteban nem a cumprimentou, atacando seus lábios de forma veroz e necessitada. ele foi te empurrando delicadamente para trás, para que ele conseguisse entrar e fechou a porta com um chutinho. se separou apenas para tranca-la, logo voltando a atacar seus lábios novamente. a língua macia e quentinha do argentino fodia a sua boca com maestria, te arrancando suspiros. suas mãos passaseavam pelo corpo alto e magro do rapaz, tocando e apertando os ombros, braços, passeava os dedos no peito do homem. ele foi te levando aos beijos até o seu quarto, nem precisavam parar o contato já que esteban já havia repetido aquela mesma ação várias vezes, mas claro que uns esbarros aconteciam.
você se deita na cama - ou melhor, esteban a joga -, e o argentino sobe em cima de você. a mão direita e grande apertando seu seio direito, te arrancando gemidos e a fazendo morder o lábio inferior para evitar gemidos mais altos do que seriam aceitáveis dado aos poucos toques que recebia.
um tapa foi desferido no seu rosto. "quero te ouvir, bebita." e obedeceu. quando um homem desse te pede para gemer, você não negaria, certo? esteban deixou selares por toda a extensão do seu pescoço, junto com chupões e mordidinhas. apertos deixados na sua cintura, que a fazem suspirar. "kuku, anda logo...", um arzinho convencido se fez presente. kukuriczka abriu um sorriso nos lábios finos e te olhou, segurando o seu rosto pela lateral com a mão que, anteriormente, estava apalpando seu peito. "tá com pressa, ¿mi amor? vou realizar o seu pedido, fica tranquila, garota". ele se afastou para olhar a camisola que estava usando, sorriu e começou a te beijar dos seios até o seu monte de Vênus.
"essa camisola... é aberta atrás, não é?", ele disse sugestivo e você apenas assentiu. "palavras, amor.", você sentiu o rosto queimar. sempre fora você que ditava as ordens com kuku e agora, é ele quem está mandando. é algo novo. "s-sim.", você respondeu. um sorriso peverso surgiu nos lábios inchadinhos do rapaz. pela camisola com o tecido opaco, ele poderia ver que você não usava calcinha, o que quase como um instinto, o pau dele pulsou necessitado, ainda guardado pela calça. em um movimento perfeito, ele te segura pela cintura e te põe de quatro, a empinando direito para ele.
"vou fazer uma coisa. quero que você mantenha essas pernas bem firmes, ouviu?" , em resposta um "sim" ansioso escapou dos seus lábios, imaginando o que ele poderia fazer. kuku se ajeitou na cama, abaixando o tronco, as mãos grandes segurando suas nádegas e as apertando com força, aquilo deixaria marcas... ele foi descendo até chegar na sua entradinha molhada, se aproximou mais... até que você sentiu a língua quentinha entrar em contato com a sua carne sensível. esteban te fodida com a língua de forma hábil e fodidamente gostosa. enquanto isso, as mãos do argentino maltratavam a pele sem melanina.
os pelinhos da barba e do bigode raspando na sua pele, a língua entrando e saindo... cada toque, estava te levando a loucura. seus olhos se reviravam de prazer, você segurou o lençol com força, tentando manter o equilíbrio. sabia que o loirinho não a deixaria cair, mas é melhor se manter firme. os seus gemidos se intensificaram, junto com os do seu ex-namorado que, agora estava com uma das mãos dentro da calça, apertando o membro duro por cima do tecido da cueca. a vibração dos gemidos roucos e abafados de esteban te causam uma sensação gostosa, poderia sentir seu orgasmo cada vez mais perto. como uma montanha-russa que está começando a descer... mas então, o carinho para.
um resmungo sai dos seus lábios pelo prazer interrompido. kuku te deixa cair no colchão, se pondo de barriga para cima, pôde admirar a imagem do mais alto com os lábios finos molhados e brilhantes, inchados... o rosto corado. descendo o olhar, finalmente percebeu o quão ele estava necessitado. "saudades, amor?", ele te olha de cima, enquanto retira as próprias roupas, "vou te mostrar o quanto, chiquita."
você sentiu seu ventre pegar fogo com a fala, mordendo os lábios, ansiosa. o peito de ambos subiam e desciam, já ofegantes. podiam não admitir, todavia os dois estavam com saudades um do outro. assim que kuku se livrou de todas as roupas, mostrando o corpo magro levemente definido que você tanto ama. o corpo se colocou sobre o seu, colando os lábios em um ósculo que não demorou em ficar mais intenso e com a participação de alguns barulhinhos. kukuriczka deixou uma mordidinha no seu lábio inferior e afastou a boca da sua. o homem segurou no próprio comprimento e o encaixou na sua entradinha pulsante, gemendo quando sentiu o apertando conforme ia te fodendo aos poucos. a boca de ambos abriu com o contato, com um gemido mudo, formando um "o" perfeito. você prendeu as suas pernas na cintura dele, o ajudando a entrar mais fundo em você. a mão esquerda do loiro foi de encontro a sua garganta, apertando-a levemente, intensificando seus gemidos. seus seios balançando levemente conforme ele se movimentava o fazia ficar maluco, ele alternava o olhar entre eles e a sua cara de prazer, com o cenho franzido, mal conseguindo abrir os olhos, as bochechas vermelhas... porra.
após um tempo, seus gemidos intensificam e sabendo o que significava, kuku abaixou a mão que estava a apertando para o seu clitóris, fazendo movimentos circulares com dois dedos. aproveitou para se movimentar mais rápido, mais forte, enquanto deixava chupões e mordidas na área vermelha do seu pescoço. com isso, não demorou muito para que seu orgasmo viesse, fazendo com que o dele viesse logo depois.
saiu de dentro de você, deitando-se ao seu lado. deixou beijinhos delicados pela sua pele - a que conseguia alcançar, sem sair da posição que estava. - seu peito subia e descia de forma mais frenética que antes, havia tido dois orgasmos, está acabada.
"saudades, amor.", esteban confessou, passando os dedos delicadamente pelo seu cabelo bagunçado, o ajeitando. você sorriu, afinal, também estava com saudades dele. "mais uma?" você se virou para olhá-lo, sorrindo. ele devolve o sorriso. o rosto com sardas que desciam até os ombros e o peito, também estava corado, "me dá um segundo.", ele riu, cansado.
#la sociedad de la nieve#lsdln cast#a sociedade da neve#agustin pardella#francisco romero#matias recalt#enzo vogrincic#felipe otaño#blas polidori smut#esteban kukuriczka#esteban kukluriczka smut#pipe otaño smut#lsdln smut#francisco romero smut#enzo vogrincic smut#society of the snow#lsdln fanfic#fanfic#agustin pardella smut#esteban kukuriczka x reader#matías recalt smut#simon hempe#simon hempe smut#simon hempe x reader#rocco posca#rocco posca smut#agustin della corte#della corte#agustin della corte smut#diego vegezzi
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ENZO COMPLETAMENTE NERDZINHO, RATO DE ACADEMIA, TÍMIDO E INEXPERIENTE 🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼
como um entusiasta do movimento #gostosascomnerds (ate parece vey, eu que sou a nerdola), irei dar uma palinha☝🏻
n revisado pq sou mt rainha👎🏻
alimentando minhas enzetes no deserto irei hablar um pouco:
Enzo era seu vizinho e fazia algumas matérias com você, apesar de ser mais velho era extremamente introvertido e falava só o necessário em sala de aula. Além disso, você ia na mesma academia que ele no seu bairro, ficava babando nos braços musculosos levantando pesos enquanto ele grunhia e fazia caretas que te lembravam um pouquinho (muito) de outra coisa que também o deixaria suado e ofegante.
Você se aproxima dele um dia quando saiam da faculdade, ele fica muito nervoso perto de ti, porque sempre teve uma quedinha por você e sentir seu cheiro o deixava louco. Com o tempo, vocês criam uma rotina de voltarem juntos quando saem da mesma aula. Um dia vê ele voltando de um passeio de bicicleta e pergunta o que o moreno fotografa tanto com essa câmera que ele leva para todos os lugares.
Por isso, Enzo te convida timidamente para ir entrar na casa dele e ver as fotografias que ele tirou hoje. Você disfarça um sorriso, pois finalmente tinha conseguido ficar sozinha com ele em um lugar mais resevado e ser o quarto dele era melhor ainda.
Ele te mostra as fotos e você só consegue focar nas mãos grandes e veiudas, nem nota que naquele momento ele não havia gaguejado nenhuma vez, realmente se soltando ao falar das fotografias.
"Quero fazer outra coisa, Enzo." Diz manhosa alongando a última sílaba do nome dele.
"O-o que? Hm, eu acho que tenho jogos-"
"Não, eu quero me divertir de outra forma." Diz se virando para ele e passando as mãos pelos ombros torneados, apertando levemente os a pele brozeada.
Enzo não consegue falar nada, totalmente paralisado quando vê seu rosto se aproximar mais e mais até o seu nariz roçar o dele seu perfume nublar os sentidos do mais velho. Você parecia preencher todo o ambiente, deixando-o desorientado e tendo que apoiar as mãos na suas coxas expostas pelo shortinho.
Você aproveita para deixar um selinho singelo nos lábios carnudos, se afastando um pouquinho para encarar os olhos escuros e procurar algum desconforto, mas quando só enxerga as pálpebras semicerradas fitando sua boca, logo volta a encutsr a distância em um beijo mais profundo, suas mãos vão para os cabelos lisos penteando os fios enquanto passa língua pelos lábios que te beijavam em uma maneira desajustada. Você segura o pescoço dele, inclinando um pouco o rosto para encaixar o nariz grande melhor na sua bochecha, enfiando a língua nos lábios dele devagarinho, para acariciar e provar o máximo que podia do gostinho do mais velho.
"Quer fazer mais, gatinho?" Pergunta se afastando com um fio de saliva unindo vocês ainda. Enzo assente desesperado e segurando sua cintura com força.
Você sobe no colo dele, colocando as mãos no peitoral malhado, empurrando-o até ficar deitado e você sentada na virilha dele. Enzo te olhava com os olhos gigantes brilhando em descrença, tocando sua cintura como se tudo parecesse um sonho.
Se inclina sobre o corpo do moreno voltando a unir seus lábios. Enzo te beija de forma desengonçado e arfando contra seus lábios quando seus quadris começam a se esfregar na ereção presa no short preto. Suas mãos sobem por baixo da camisa, tocando os abdômens definidos e arranhando os gominhos arrancando arrepios do homem. Se separa dele para retirar sua roupa de cima, quando Enzo vê seus seios expostos ele geme baixinho e morde os lábios envergonhado com o som. Você agarra as mãos veiudas dele colocando nos seus peitos e apertando por cima, ensinando-o a massagear a carne do jeito que gosta.
"Carajo... você é tão linda." Diz apalpando sua pele por conta própria. As mãos grandes te acariciavam com vigor, espremendo a maciez, se deliciando com a visão da própria mão grande em você.
Você continua a subir a camisa dele, remexendo os quadris conforme apreciava o torso musculoso. Tudo nele era macio e rígido ao mesmo tempo, parecia tão forte e era suave na mesma medida, sua buceta já melecava o short dele com o tanto que ele te deixava excitada. Só de ter o corpo grande totalmente rendido por ti embaixo do seu fazia arrepios percorrerem sua coluna.
Impaciente, você retira as mãos dele do seu corpo, se afastando para remover o restante das roupas o que deixa Enzo paralisado encarando a sua silhueta nua com a boca aberta. Volta a subir em cima dele, dando um beijinho estalado nos lábios carnudos, em seguida descendo os selinhos enquanto ele agarrava seus cabelos não acreditando o que você iria fazer.
Dá o último beijinho na ponta do pau grosso e bonito com a glande vermelhinha, que vaza mais um pouco do líquido branco. Você lambe devagarinho o comprimento com os olhos fixos no rosto franzido do moreno, depois de lamber toda circunferência como um pirulito, fecha os lábios ao redor da cabecinha, sugando com sonzinhos manhosos. Cansado das suas provocações, Enzo empurra sua cabeça até engolir todo o pau, a visão do seu rostinho enfiado na virilha com alguns pelinhos escuro faz o abdômen dele tensionar precocemente, além da sensação gostosa da sucção quente. Você agarra a mão dele, Enzo teme por um segundo que você o afaste, mas você ensina ele a te fazer subir e descer para foder sua boquinha alargada pela grossura. Empurra seu rosto contra a pica lentamente saboreando toda o prazer do boquete e grunhindo quando a cabecinha toca o fundinho da sua garganta. Suas mãos vão até as bolas pesadas, massageando até escutar ele gemer alto e impulsionar os quadris na sua boca.
"La puta madre... Sua boca é tão gostosa." Enzo geme acelerando até sair barulhos de engasgo de ti. "Tão boazinha pra mim."
Alguns segundos depois o líquido branco e viscoso preenche sua boca, te fazendo soltar um gemidinho como se tivesse provando uma comida deliciosa. Enzo só conseguia pensar com a mente nublada em êxtase como depois disso com certeza nunca te deixaria ir embora da vida dele.
Você volta a escalar o corpo másculo, abrindo sua boca com um 'a' mostrando a língua limpinha que engoliu tudo. O moreno te puxa para cair em cima dele, grudando seu torso no dele e volta a te beijar intensamente, enroscando a língua na sua sem se importar com o gosto amargo.
Seus quadris se remexem ao sentir o membro ficar duro de novo depois de um minuto. A sua lubrificação se mistura a saliva no pau, deixando-o ainda mais encharcado. Você se afasta para encará-lo e perguntar se ele tinha certeza após posicionar a cabecinha na sua entradinha.
Ambos soltam suspiros quando enfia a glande na sua buceta pulsante, Enzo apertava sua bunda totalmente alucinado com a sensação quente e apertada do buraquinho que engolia ele mais e mais. Depois de enfiar tudo, você se senta e apoia as mãos no peitoral musculoso, rebolando um pouquinho para se acostumar com a sensação cheia que ele te preenchia, um leve volume surgindo no seu baixo ventre quando você descia até pôr tudo.
Inicia um ritmo constante de subir e descer nem tão rápido e nem tão lento, rebolando e gemendo o nome dele. Sentia o pau dele tremer dentro da sua buceta enquanto ele murmurava vários xingamentos e seu nome a cada sentada, sabendo que ambos não durariam muito, começa a quicar mais rápido criando um som estalado cada vez que suas peles se chocavam. Joga sua cabeça para trás, totalmente extasiada por conseguir o que você sempre quis e saber que ele seria somente seu. Quando a sua bucetinha se contrai intensamente, volta a encarar o rostinho avermelhado e bobinho do uruguaio, levando sua mão ao pescoço grosso e eforcando levemente o homem que geme seu nome, e em retaliação arranha a pele das suas nádegas.
"Goza em mim, neném, enche minha bucetinha." Diz com uma voz docinha apertando ainda mais o pescoço dele e movendo a outra mão para pentear os cabelos sedoso.
Na mesma hora, Enzo solta um gemido alto e agarra sua cintura com uma força que deixará marcas, jorrando a porra quente no seu buraquinho que apertava ele de volta prolongando a sensação prazerosa.
eu n sei pq mas eu sinto falta de boquetes nesse blog sendo que yo amo demais
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— ★ i’m drunk in you.
disponível
20.07.24
#NOTA: sim, eu ainda to vivo. passei por um processo chato de formatar celular e ter que recuperar tudo de novo, por isso não dei as caras por aqui. aos pouquinhos vou voltando, juro. @minkisaur me assistiu fazendo essa, e o layout foi print do computador dele.
#capa de fanfic#capa#capa para fanfic#capa de fic#capa para social spirit#kpop#capa para spirit#capa para doação#capa divertida#capa com collagem#gidle#minnie#Spotify
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Que gostoso ! (Bi) (Out-2024)
By; Felicia
Oi. Me chamo Felícia, tenho 35 anos, pele morena, cabelos longos com mechas loiras, tenho um rosto delicado e altura média e um pouquinho gordinha com tudo no lugar. Eu sou casada há muitos anos, amo meu marido e o nosso sexo, mas recentemente descobri um fetiche por cu com a minha amiga Kellen. Ela é linda, tem 33 anos, pele morena também, cabelos na altura dos ombros e pretos. Tem um rosto marcante e também é um pouco gordinha, com uma bunda maravilhosa de grande.
Somos amigas de trabalho há uns 3 anos, nos damos muito bem e sempre fomos próximas. Conversamos sobre tudo em nossas vidas, mas recentemente nos aproximamos mais depois de um dia em que estava em uma viagem de trabalho com a Kellen e tivemos que dormir no mesmo quarto, que só tinha 1 cama de casal. Estávamos exaustas na ocasião, chegamos no quarto e Kellen me disse que estava se sentindo muito suja, queria ir para o banho logo.
Ela ficou pelada e como eu estava próxima senti aquele cheiro de buceta no ar, um cheiro gostoso que me atiçou e eu não sabia o que interpretar.
Quando ela entrou para o banho, peguei sua calcinha e comecei a cheirar, por incrível que pareça aquele cheiro de cu na sua calcinha me deixou louca de tesão. De repente Kellen volta ao quarto para pegar seu shampoo e me flagra cheirando sua calcinha. Ela me fala então;
- “que safada você, cheirando minha calcinha, né?”.
Fiquei sem saber onde enfiar a cara! Ela me perguntou;
- “você é lésbica?”.
Falei para ela que não, foi um mal entendido, para esquecer aquilo, mas ela insistiu;
- “não é por mal, só achei sexy você cheirando minha calcinha, por que você fez isso?”
Então falei; - “estava com um cheiro gostoso, me deu tesão, não sei porque”.
Pensei que ela ia interpretar mal, mas caiu na gargalhada e me perguntou;
- “você tá transando gostoso com o seu marido?”.
Falei que sim e ela disse que também estava com o marido dela. Mas então ela me disse algo que me atingiu;
- “Bom, independente de a gente comer uma boa carne todo dia, as vezes é legal comer um camarão bem gostoso fora de casa”.
Dei um leve sorriso e perguntei a ela;
- “você trai o seu marido?”.
Ela me disse que já traiu uma vez, mas que eles estavam brigados e nem eram casados ainda, depois nunca mais. Eu respondi;
- “Bem, eu não sei o que dizer, nunca trai o meu marido, acho errado, sabe, acho que estou cansada, talvez eu esteja sendo louca com você…”.
Continuamos nessa conversa até que Kellen me convenceu que poderíamos dar prazer uma a outra sem nos beijarmos, pois estávamos cansadas e era tudo o que precisávamos naquele momento, e que isso não seria traição, até porque nossos maridos com certeza dariam a vida para ver aquela cena.
Aceitei então, nos deitamos lado a lado, começamos a nos masturbar sozinhas. Uma olhando para a outra, ficamos ali, cada uma cutucando a sua buceta. Os movimentos começaram a ficar mais firmes, até que Kellen levou sua mão esquerda sobre minha buceta, encostou e tirou minha mão de ação, deixando somente a dela. Fiz o mesmo, e agora estávamos uma masturbando a outra.
Eu estava meio desajeitada, não conseguia olhar para a Kellen, mas estava uma delícia. Ela sabia exatamente o que fazer, eu tentava dar o mesmo prazer a ela. O cheiro de sexo começou a subir, estávamos entregues. Então Kellen tirou sua não de mim, se sentou e me mandou sentar também. Tiramos o resto de nossas roupas, ficamos de frente uma para a outra com as pernas bem abertas, reparamos bem no corpo uma da outra, passando a mão levemente, e voltando a nos masturbar, dessa vez sentadas.
Colocamos nossas cabeças nos ombros uma da outra, dando fungadas e leves chupões em nossos pescoços, enquanto as mãos trabalhavam bem. Comecei a sentir aquele cheiro de cu sujo gostoso subindo da Kellen, meu tesão estava a todo vapor já e o dela também, porque estávamos nos masturbando num ritmo muito rápido já. Tinha que segurar os meus gemidos porque era um quarto de hotel e tinham outras pessoas do trabalho ao redor.
Mas em determinado momento eu não me aguentei e gozei na mão da Kellen, dei uma leve mordida no seu ombro, ela deu um gritinho até kkk mas logo eu continuei focada em masturbar ela, até que pouco tempo depois ela também gozou!
Eu amei, não foi a melhor gozada da vida, mas estava amando aquela sensação. Falei para ela que aquele cheiro tava me deixando louca de tesão, então Kellen revelou que também estava. Nós já tínhamos gozado, só que eu queria mais. Falei então;
- “acho que eu quero sentir o cheiro da sua buceta amiga, o que vc acha?”.
Ela riu e disse;
- “também tô doida com esse cheiro, quero sentir o da sua, na verdade acho que eu quero sentir o cheiro do seu cu, desculpa se parece nojento”.
Falei para ela; - “é isso, eu quero sentir o cheiro do seu cu, nossa achei uma delícia esse cheiro na sua calcinha, será que estamos ficando doidas?”.
Então ela me respondeu ; -“doidas de tesão né!”.
Com certeza eu acho que nós já estávamos afim uma da outra, desde um tempo, estamos muito mais próximas, conversando muito no telefone, eu só tinha medo de estar apaixonada, queria saber no que estava me metendo, mas enfim.
Voltando aquela noite, eu deitei na cama, com minha cabeça em direção aos pés da cama e a Kellen deitou em direção a cabeceira da cama. Estávamos de lado, nos ajeitamos até que a cabeça de uma ficasse em direção a buceta da outra. Começamos a cheirar as nossas bucetas, mas estava difícil de acessar o cu. Então nos separamos um pouco, recolhi minhas pernas e passei por de trás dos braços da Kellen, ela fez o mesmo e agora tínhamos acesso total às nossas bucetas e ao cu uma da outra.
Começamos a cheirar, cheguei bem perto do cu da Kellen e achei a fonte daquele cheiro da calcinha. Fiquei doida, cheirava muito. Percebi a Kellen lambendo bastante a minha buceta, então eu voltei um pouco o meu rosto e comecei a lamber também. Perguntei para ela;
- “você já tinha chupado buceta antes?”.
Ela respondeu; - “não amiga, e você já antes?”.
Respondi que não também, e a Kellen complementou;
- “inclusive, super estranho conversar com vc abraçada com o seu corpo e com a cara no seu cu kkkkk”.
Demos uma gargalhada gostosa antes de voltar aos trabalhos. Então fomos descobrindo sem pressa como chupar e nos dar prazer. Mas em um momento de surpresa senti a língua da Kellen no meu cu, até retorci o corpo, me deu cócegas, mas fui deixando aos poucos. Estava muito gostoso! Eu até parei de chupar ela, estava tão bom que gozei em segundos. Me estremeci toda!
Ficamos um tempo ali, mas eu estava pensando;
- “caralho, agora eu vou ter que lamber o cu dela”.
Enquanto tomava coragem ia passando o dedo e cheirando, passando na língua, para criar coragem. Aí eu decidi fazer logo, passei a primeira linguada e descobri que o gosto não é ruim, era bem salgado, mas o cheiro deixava tudo mágico! Continuei passando a língua, chupando também, enfiando a língua bem dentro, ela me abraço mais forte e pouco tempo depois veio a gozar também.
Então, quando nos deitamos lado a lado, olhamos no relógio, já eram 2:00 da manhã, tínhamos que acordar 5:30! Demos um pulo, fomos tomar banho rapidamente. Deitamos e dormimos.
No dia seguinte seguimos no evento e na hora de ir embora para casa eu falei que queria repetir, se ela acharia algum problema. Kellen me respondeu;
- “amiga, eu amei e também quero repetir, que tal na sua casa sábado que vem?”.
Aceitei e nos despedimos com um beijo no rosto.
Voltando ao dia de hoje, Kellen me perguntou se eu também não havia tomado banho, respondi que não. Estávamos ambas vestidas de lingerie preta, sujinhas e prontas para dar linguadas no cu uma da outra. Então eu sentei ao seu lado no sofá e Kellen me perguntou;
- “não vai rolar um beijo na boca?”.
Respondi a ela; - “eu não quero que a gente confunda as coisas, sim, tô falando igual homem hetero top, mas é porque a gente nem devia estar nessa sabe?”.
Ela me retrucou; - “sim eu sei, também não quero confundir as coisas, estamos bem desse jeito sua amizade é importante pra mim, mas sei lá né”.
Pensei bem e falei; - “tá bom, mas só depois de a gente gozar, vamos beijar com gosto de cu uma da outra, acho que assim fica mais safado e menos romântico”. E
la concordou, então fizemos o mesmo aquecimento, tiramos a calcinha uma da outra, sentamos frente a frente no sofá e começamos a nos masturbar. Meu marido estava numa viagem a trabalho, então não teríamos ninguém para nos incomodar.
Então tiramos o resto da nossa lingerie e voltamos a nos masturbar mais a vontade. Começamos a passar as mãos nos seios uma da outra, fiquei então curiosa, pois nunca tinha chupado um peitão antes. Desci minha boca, parei de masturbar a Kellen e comecei a chupar seu peito com vontade, ela deu um gemido gostoso, depois ela também chupou o meu e em meio as chupadas nos peitos voltamos a nos masturbar num ritmo mais elevado.
Colocamos testa com testa olhando bem no fundo dos olhos da outra, masturbando com rapidez, nossos dedos ensopados pelas bucetas já. Começou a subir o cheiro do sexo, bem gostoso, então levei a Kellen para a cozinha, fiz ela subir na mesa e ficar de quatro com a bunda virada para mim. Falei;
- “você vai ser minha janta hoje, vou comer esse cu gostoso”.
Então lambi toda a extensão da buceta dela até o cu. Chupei gostoso, cuspi, enfiei o dedo enquanto chupava sua buceta, e voltei a lamber e enfiar a língua com força. Kellen gemeu muito, mas não gozou, pediu pra eu parar. Então ela me colocou na mesa de quatro e fez o mesmo. Lambeu meu cu com gosto! Nossa estava muito bom, mas ela me falou;
- “não goza amiga, por favor”.
Quando eu estava prestes, avisei ela que logo me largou. Perguntei;
- “por que não era pra gozar amiga? Eu tava quase, tô doidinha, nossa”.
Ela me puxou pela mão, me levando ate a sala, me deitou de ladinho no sofá, virou para o lado contrário, colocamos nossas pernas por trás dos nossos braços novamente, e começamos a lamber simultaneamente o cu uma da outra. Enfiei a língua com força, cheirei muito aquele cu da Kellen, até que senti que ia gozar, mas não podia deixar ela na vontade, queria gozar juntinho dela. Fiquei chupando e passando a língua naquele cu enquanto ela fazia o mesmo… Resultado?
Começamos a gemer abafado na bunda uma da outra até gozar! Foi uma gozada tão forte que minha visão ficou branca! O sofá nem sei como fiz para limpar de tão ensopado que ficou. Dava pra sentir os jatos das gozadas da Kellen no meu pescoço. Ficamos sem forças ali um tempo, ainda cheirando o cu uma da outra, curtindo cada centímetro das nossas bundas e costas com as mãos.
Então nos separamos, sentamos no sofá e demos um beijo bem sutil, com gostinho de cu bem gostoso. Quando levantamos eu vi as duas poças de gozo que ficaram no sofá, dei risada e comecei a limpar. Curtimos a noite assistindo filme, comendo besteiras e depois fui levar a Kellen em casa.
Então, me despedi dela com outro beijo sutil, ainda estávamos com gosto de cu, foi uma delicia…
Enviado ao Te Contos por Felicia
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🎃 kinktober - day twenty-seven: cnc anal com simón hempe.
— aviso: masturbação!fem, penetração anal, sexo desprotegido, cumshot.
— word count: 1,2k.
— nota: cnc é consensual nonconsent - "atividades não-consensuais consentidas". é como uma roleplay combinada de coisas que você já consentiu, embora não role perguntas na hora e nenhuma interrupção (somente se a safeword for dita).
"alô?" você atendeu o telefone. não tinha costume de atender a chamadas devido as companhias de telemarketing, mas já eram onze da noite e você imaginou que pudesse ser algo importante. o número era desconhecido.
"olá, gatinha." a voz era familiar, embora parecesse mais grave e teatral. "qual seu filme de terror favorito?"
"quem é?" você riu baixinho, não acreditando na pergunta boba. "Simón, é você?"
"eu respondo a sua pergunta se você responder a minha." você riu de novo, fazendo não com a cabeça, embora ele não pudesse vê-la.
Simón era o seu ficante atual. ainda não namoravam, mas tinham os benefícios do sexo casual e dormir de conchinha sempre que tinham vontade. Hempe era bonito, divertido e muito bom de cama. na última noite que passaram juntos, tinham decidido assistir Scream juntos. você confessou que ficava excitada com a voz do Ghostface e Simón respondeu que essa seria a fantasia dele para o halloween. você não tinha levado a sério até aquele momento.
"não sei... eu gosto de O Massacre da Serra Elétrica." você deu de ombros, dizendo o primeiro filme que se recordava.
"como você me respondeu, também vou te responder." a voz grossa a fez arrepiar. "não conheço nenhum Simón."
"ah, então com quem eu falo?" você sorriu, um pouco atraída pela conversação bobinha. tinha gostado do fato de Simón se dedicar em agradá-la depois de você expor a sua opinião.
"minha vez de fazer uma pergunta." ele disse, a voz calma. "você está sozinha?"
"uhum. completamente sozinha." seus olhos correram pelo quarto, parando no espelho que tinha ao lado da cama. admirou o próprio corpo enquanto o respondia, se demorando ali.
"então só nos dois estamos aqui?" ele indagou, fazendo seu coração pular. suas bochechas ficaram quentes, um sorriso nervoso surgiu nos seus lábios e você saltou da cama.
deu uma olhada no banheiro que ficava no quarto antes de sair para o corredor. o apartamento estava mergulhado em uma penumbra, fazendo seu corpo arrepiar. quando você deu o primeiro passo, um pouco vacilante, o garoto apareceu, pulando de um dos quartos de hóspedes com uma máscara do Ghostface no rosto.
você gritou agudamente, deixando um murro no peitoral de Simón que desabou em gargalhadas. seu coração batia, acelerado, quase saindo pela sua boca. você se escorou em uma das paredes, colocando a mão sobre o peito. Hempe ainda ria quando puxou a máscara, exibindo o rosto bonito e sorridente.
"seu filho da puta. quase me mata do coração." você o empurrou, voltando para o quarto. "como você entrou aqui?"
"você sempre deixa a porta aberta." ele deu de ombros, puxando você pela cintura. deixou um beijinho cálido e demorado no seu pescoço, subindo por ali até encontrar os seus lábios. "desculpa por ter te assustado, gatinha."
você não respondeu, emburrada. Simón beijou seus lábios, arrancando a sua marra beijo por beijo. você suspirou enquanto a língua dele deslizava pela sua, te devorando aos pouquinhos, enquanto as mãos agarravam a sua bunda com força.
"você 'tava até gostoso com essa máscara." você comentou, fazendo ele sorrir e puxar a máscara do bolso. Simón retirou a camisa antes de colocas a máscara novamente, fazendo você rir.
"você tem namorado?" ele indagou, te empurrando para cama. você puxou as alcinhas do pijama para baixo, antes de retirar a parte de cima do pijama. Simón suspirou, a respiração ficando ainda mais destacada debaixo daquela máscara.
"não, senhor." você negou. Simón a pegou pela cintura, a virando de bruços. puxo o seu quadril, fazendo com que sua bunda ficasse empinada para ele. os dedos do argentino puxaram o cós do shorts de pijama. ele riu ao ver que você não usava calcinha.
os dedos brincaram entre os seus lábios, o polegar realizando movimentos circulares no seu ponto sensível. você gemeu baixinho, encostando a cabeça na superfície macia do colchão. Simón empurrou dois dedos para dentro de você, indo e vindo, arrancando ainda mais gemidos seus. a tocou por bons minutos, os dedos realizando uma diversidade de movimentos dentro das suas paredes.
quando você já estava sensibilizada o suficiente, derretendo nos dedos de Simón e perdida em seus gemidos, ele retirou os dedos do seu interior. fez com que você os chupasse e experimentasse o próprio gosto. em seguida, começou a desabotoar a calça que usava. você observou por cima do ombro, se divertindo ao vê-lo ainda com a tal máscara.
o pênis ereto saltou da cueca, lindo como você se lembrava. Hempe o segurou pela base, voltando a se aproximar de você. a mão livre dele virou sua cabeça para a frente mais uma vez e você o obedeceu. em seguida, ele colocou a mão no seu quadril, pronto para penetrá-la.
primeiro, Simón deslizou o membro pelo seu sexo úmido, molhando a cabecinha no seu interior antes de se retirar novamente. em seguida, se posicionou no seu segundo buraco, no mais apertado. suas bochechas esquentaram e a respiração falhou por um momento. de repente, se lembrou que havia comentado o seu interesse por fazer sexo anal. no entanto, não achou que Simón faria aquilo naquele dia. sem ao menos pedir permissão.
você não se impôs, deixou que ele fizesse o que bem entendesse. uma dor irradiada correu pelo seu corpo assim que Simón se forçou para dentro de você. você gemeu, enfiando a sua cara no colchão. o argentino permitiu que você se acostumasse, massageando a sua lombar. ao voltar a se movimentar, um suspiro manhoso e choroso escapou dos seus lábios mais uma vez.
"você tem o cuzinho mais gostoso que eu já comi." ele incentivou, empurrando toda a extensão do membro para dentro do seu ânus. suas mãos doíam de tanto apertar o lençol, mas você não ousou reclamar ou voltar atrás. não com Simón a elogiando com a voz tão grave abafada pela máscara.
no início, os movimentos eram lentos e comedidos. você tentava controlar a respiração para que a dor não fosse tão intensa. depois de alguns bons minutos, o seu corpo começou a relaxar e você começou a ficar realmente excitada com a ideia de estar sendo fodida por trás.
"porra, você é tão gostosa." Simón deixou um tapa em uma das suas nádegas, aumentando a velocidade dos movimentos logo em seguida. "te comeria assim todos os dias, minha putinha."
seu corpo já estava sensibilizado, suas pernas tremiam tentando sustentar a dor que sentia. as palavras de Simón arrancavam arrepios do seu corpo, as mãos fortes lhe mantendo firme na cama. o suor gelado que escorria pela sua nuca a fazia estremecer.
"Simón... eu vou gozar." você anunciou, agarrando o lençol com ainda mais força.
"goza pra mim, perra." foi como se necessitasse da permissão dele para que pudesse terminar, o corpo chacoalhando devido a descarga de prazer que o cruzara. tanto as paredes da vagina quanto do seu cuzinho contraíram, fazendo Simón gemer rouco.
arrancou a máscara da cabeça, se retirando dentro de você. puxou você pelos cabelos para que o seu rosto ficasse próximo do membro dele e foram necessários somente mais alguns estímulos para que ele se derramasse na sua boca. você engoliu tudo, o olhando nos olhos.
"realizei todos os seus desejos hoje." ele puxou seu rosto para deixar um selar nos seus lábios logo em seguida. "tá me devendo uma."
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୨୧. head over heels - chenle
꒰♡꒱ avisos: chenle × you | sugestivo, oral (m.), degradação, chenle frat boy playboyzinho red flag, e leitora meio ingênua (?), não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: inspirado nesse post maravilhoso que passou na minha tl hoje
você é exatamente o tipo de garota que chenle procurava. bonita, burra e obediente.
aparentemente burra o suficiente para se aproximar dele, mesmo sabendo com quem ele anda. mas você não pode evitar, você se encantou pelo estudante transferido playboyzinho que te pediu uma informação alegando que ele não entendia a língua muito bem porque era chinês.
a partir desse momento você virou o alvo do zhong.
o chinês é metido, sempre de nariz empinado, selecionando muito bem com quem se relaciona. e assim que se juntou a neo frat, automaticamente se tornou um deles. a fama crescendo mais a cada dia, e apesar de tudo ele não liga nem um pouco.
chenle quase nunca aparece no campus, mas sempre que está lá dá um jeito de encontrar com você. sozinho ou com os amigos, ele percebe que você é obediente, que larga tudo quando ele chama o seu nome. e ele gosta. você é o novo brinquedinho dele.
você só precisa de algumas pequenas mudanças, tipo as suas roupas, mas nada que o cartão black do zhong não resolva.
"hm, não tenho certeza... me disseram pra vir nesse prédio." ele não esconde o sorriso de canto, se escora na viga e corre o olhar por seu corpo, parando no seus seios por alguns segundos e voltando para os seus olhos. "escuta, você não pode me dar umas aulas particulares? tô cansado de me perder nesse lugar... eu pago bem." o tom arrogante deveria ser um sinal de alerta, mas você sente dó, já foi a estudando estrangeira transferida e foi difícil, por isso aceita ser a professora do zhong.
chenle parece fluente demais no momento, você o olha de baixo, a boca trabalhando no pau dele, se esforçando para conseguir a porra dele.
não sabe como caiu no papinho dele, ele é claramente fluente, isso, ou ele já treinou a dirty talk dele, porque porra...
ele puxa seu cabelo e afasta o pau da sua boca desesperada, ele tem um sorriso maldoso no rosto.
"cê foi feita pra mamar, né? putinha que é desesperada pra chupar um pau..." puxa o seu cabelo um pouquinho mais para fazer você olhar nos olhos dele. "é facinha pra caralho... e tão obediente, igual uma cadela." ele ri. "cadelinha... que tipo de garota você é hein? aceita mamar qualquer um assim?"
você não responde, perdida demais no momento, não consegue nem pensar direito, chenle conseguiu te deixar estúpida assim sem nem te tocar.
"não vai responder? awn, não consegue nem pensar? que dó, parece que foi realmente feita pra mamar o meu pau e nada mais..." o deboche é palpável. "ou você tá burrinha assim por causa do que eu prometi? quer tanto os sapatos assim? que se abaixa me chupa meu pau no carro... patética, tudo isso por um par de louboutins... mas se você deixar eu meter em você eu te dou mais do que os sapatos, o que cê acha?"
#nct smut#nct dream smut#chenle smut#nct headcanons#nct dream headcanons#chenle headcanons#nct scenarios#nct dream scenarios#chenle scenarios
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camila, tava eu e juju falando sobre pipe que bate no peito quando ta bravo e nós chegamos a conclusão de doentinhas que ele fica muito saboroso com certas red flags principalmente numa briga, e ai agr eu to vindo aqui e te passando a missão de dissertar sobre felipe que é Homem, que levanta a voz, que xinga, que se não bate no peito bate na parede, que te olha como se vc tivesse prestes a ser reduzida a nada no calor de uma discussão, vem pode começar *passa o microfone* 🎤
🎤 olá boa noite tudo be- não peraí 📢📢📢📢📢📢📢📢📢BOA NOITE VIDAS PEDIRAM PRA EU FALAR SOBRE PIPE PUTINHO AQUI POIS BEM 📢📢📢📢📢📢📢📢📢
pensei aki e de acordo com meu phd em fanficar com felipe otaño:
em briga de homens por causa de futebol ele vai: bater no peito, xingar a mãe, apontar dedo na cara, gritar até ☝🏻 ficar com o rosto todo vermelhinho, vai empurrar o cara também
briga de homem por mulher: old que se um cara der em cima da mulher dele ele vai chegar tipo “tá maluco?” e vai sim querer partir pra agressão física. que horror….. *mordendo os lábios*
AGORA O EGOT WINNER VENCEDOR DO PRÊMIO NOBEL DE TESUDO DO ANO
briga com a mulher dele: primeiro vou pintar o cenário pq se vamos fanficar vamos fanficar direito
eles estão em uma festa de um amigo do felipe e você fala com ele que vai ficar um pouco com as suas amigas. ele obvvv mô meu docinho de coco vai lá linda musa sereia. aí ela vai lá bla bla bla quando tá voltando pra ficar com o namorado dela um cara ☝🏻brasileiro chega nela, mas chega como quem não quer nada, sabe? ela nem acha que ele tá dando em cima, mas aí ficam conversando um pouquinho em português e o pipe vendo tudo de longe, e quando o cara ameaça colocar a mão na cintura da mulher dele o pipe aparece lá que nem um ser onipresente.
“vamo embora” SÓ isso que ele fala enquanto te leva pelo pulso. entram no carro e o felipe tá dirigindo COM RAIVA!!!!! infringe umas três leis de trânsito, passa a marcha forte e quase quebra, uma mão só no volante e a outra com o cotovelo apoiado na janela e a mão no cabelo. e quando estaciona o carro, fica sentado um pouco no banco ainda, e você assim 😶 e quando vai falar: “mô, o que houve?” ele não dá nem tempo de você terminar a frase, sai do carro e bate a porta como quem não tem geladeira em casa. e ele não abre a sua pra você não, tá? o cavalheirismo que ele tem sempre foi pro beleléu. você sai e só vai andando atrás dele. no elevador ele finalmente fala (e digo pra vocês amigas ele não está bicudo e sim com um olhar de raiva e com as narinas até mais largas pq tá respirando forte tentando se acalmar) “quem era aquele cara?”
“não sei pipe, ele veio conversar comigo em português só” e ele dá aquela risadinha sabe aquela que coloca a língua no canto da boca enquanto balança a cabeça, parece que tá incrédulo com a sua inocência. “você não tava vendo que ele tava doido em você?” “felipe? eu não tenho nada a ver com isso, eu só respondi ele” e irmãs eu tenho pra mim que ele vai reprimir quase todas essas ações red flags, mas as que ele não consegue segurar é xingar (mas os outros), levantar a voz!!!!!, e te olhar com uma cara de ÓDIO!!! mas muito puto mesmo.
quando já estão dentro do apartamento, você chega mansinha em frente dele, passando a mão pela barriguinha coberta pela blusa ainda tentando acalmar ele, e dá um selinho. tudo isso enquanto ele te olha com muita cara de puto (😫😫😫😫!!!) e aí ele vai te agarrar pelo cabelo e te comer contra alguma bancada mesa seja lá o que for!!! vai te chamar de cachorra (plot twist ele vai te xingar sim mas só aqui!!), vai dar tapa na sua cara e na bunda. dito isso ele vai descontar a raiva em você só na cama!!! (todos saem ganhando oh delícia pode ir me botando ☝🏻)
#cblurbs 🌟#felipe otaño#não quero homens tóxicos mas se for ele sim#felipe otaño smut#felipe otaño x reader
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n sei q tipo de pedido vc espera mas pensando mt num renjun com ciumes
[22:37] w/renjun
atenção. escrevi e reescrevi tantas vezes que no final saiu algo bem gay baitola boiola, tem muitas palavras no diminutivo e um injun manhoso
huang, que estava sentado no sofá de braços cruzados, apenas desviou o olhar para a televisão. fingiu assistir o programa de televisão aleatório que passava só para te ignorar de propósito.
— sério, renjun? vai mudar essa carranca ou tá difícil?
sem resposta.
e o motivo dessa estranheza toda? com certeza foi te ver conversando com jeno a noite toda sem dar atenção para ele.
renjun nunca foi do tipo de demonstrar chateação e tampouco ciúmes no relacionamento, mas não quer dizer que não sentia. hoje por exemplo, após voltarem do apartamento de chenle, ele ficou totalmente estranho do nada.
— quer saber, foda-se. se tu quer continuar com essa birra toda, que tu continue sozinho porque eu cansei. — jogou as mãos para o ar em redenção e foi em direção ao banheiro. estava cansada do dia exaustivo, havia trabalhado a tarde inteira com papeladas, além de ter passado a manhã toda na faculdade. de combo, tinha esquecido do convite dos amigos então logo após o trabalho teve que se arrumar correndo para se encontrar com eles.
claramente não queria ganhar mais um bônus nesse dia corrido e sabia que discutir com renjun não levaria a nada além de uma briga desnecessária.
tomou seu banho e foi para o quarto, encontrando o namorado na cama com uma carinha triste e arrependida. facilmente teve seu coração amolecido e se rendeu a conversa que antes queria evitar.
— você vai falar comigo agora, injun? — perguntou ao se deitar ao lado dele. recebeu um aceno com a cabeça e um abraço tímido como resposta.
— me desculpa... — ele disse baixinho, com o rostinho sob seus seios e um biquinho nos lábios.
— ah, amor... me conta o que aconteceu... — você levou os dedos aos fios macios, fazendo um cafuné gostosinho no namorado que te apertou ainda mais no abraço.
— me perdoa, por favor. eu sei que fui infantil, mas é que... — ele suspirou tenso, fechando os olhos com firmeza tentando não se chatear com o ocorrido de mais cedo.
— mas é que?... — instiga renjun a te responder.
— mas é que eu não gostei nenhum pouquinho de te ver de brincadeirinha com o jeno...
— hã?
— você e ele passaram a noite toda conversando e trocando risinhos um com o outro, não gostei nenhum pouco de ver ele de sorrisinhos pra minha namorada. — disse enquanto fazia carinho em sua cintura, com a carranca de mais cedo voltando de novo.
— é sério isso? — você suspirou cansada, soltando um riso fraco.
— é sério. — renjun se levanta e fica de frente para seu rosto — você ficou o dia todo ocupada, mal teve tempo pra mim, dai quando a gente finalmente tem um descanso e um tempinho de lazer pra ficar entre a gente e nossos amigos você preferiu ficar maior parte dele junto com o jeno e os olhinhos sorridentes dele...
— nossa... sinceramente... eu nunca pensei que teria esse tipo de conversa com você, jun. — você riu, achando graça do rostinho do namorado.
— eu tava com saudades... e me senti deslocado... perdão, amor. — renjun diz envergonhado, voltando a te abraçar, dessa vez com o rosto escondido entre seu pescoço e ombro.
— tá tudo bem, bobinho. só não faz mais esse tipo de coisa, quando isso te chatear fala comigo, tá legal? — você segura a carinha dele e faz um carinho nas bochechinhas.
— tá...
seus lábios vão de encontro com os do namorado, num selinho gostoso de boa noite.
— me desculpa de novo...
— tá tudo bem, agora vamos dormir!
— tá bom — ele ri.
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[21:58] - lee jihoon
"Olha só o que temos por aqui! Se não é a Senhora Lee." Hoshi te cumprimentou enquanto você se aproximava da porta do estúdio de Woozi. "Trouxe comida? Pelo o que parece, tem mais miojo aí do que na loja de conveniência"
"Boa noite pra você também, Hoshi." Deixou as sacolas no chão e abraçou o mais velho. "Comprei um tanto bom pro Jihoon colocar no estoque dele e uns já prontos para ele comer agora. Ele está aí?"
"Onde mais ele estaria? O cara não vai sair dali até terminar aquela bendita música dele." Hoshi te olhou de cima a baixo, analisando sua roupa. "Veio ficar com ele? Acho que uma roupa de academia não seria muito confortável."
"Só vim deixar essas coisas aqui e vou direto pra lá. Se eu faltar um dia, o Ji me mata." Riu e pegou as sacolas novamente, vendo Hoshi dar espaço para você colocar a senha. "Vai ficar olhando?"
"Quero saber a nova senha dele." Hoshi disse vendo seus dedos apetaram uma sequência numérica, logo destravando a porta.
Se despediu de Kwon e logo adentrou o estúdio de Woozi. Tirou os sapatos e deixou as sacolas sobre a mesa, retirou o casaco que vestia e foi em direção ao seu namorado, esse que estava com o fone de ouvido no volume máximo, claramente escutando nada ao seu redor. Se aproximou lentamente, com a intenção de assustar ele, mas foi surpreendia quando, no meio do caminho, Woozi virou a cabeça em sua direção, com um sorriso de lado estampado no rosto.
"Ah não, Ji. Era para te assustar." Cruzou os braços e se aproximou dele mais ainda, encostando a cintura na mesa de computador.
"Eu só não me assustei tanto por que senti seu perfume, amor." Woozi se aproximou, se arrastando com a cadeira, ao mesmo tempo te olhando de cima a baixo. "Vai pra academia?" Disse salvando o arquivo no computador e logo voltando o olhar para você.
"Uhum, desde que você virou meu treinador eu não tenho faltado um dia sequer." Fez o número um com o dedo, fazendo Woozi rir e logo parar, olhando mais intensamente para você, ou melhor, para eles. "Inclusive eu trouxe comida e...Ji?"
"Ahm?" Respondeu confuso, tirando os olhos daquela área e os colocando no computador.
"Meus olhos estão aqui em cima, sabia?" Ouviu Woozi bufar com sua fala.
"A culpa não é minha que sua blusa, se é que a gente pode chamar assim, deixa muito pouco pra imaginação, princesa." Woozi começou, explicando com palavras e gestos exagerados como sempre fazia. "E você sabe que eu gosto deles."
"Você que me deu essa blusa, Ji."
"Pra usar em casa, vidinha." Jihoon bufou novamente, recostando na cadeira, levantando uma das mão e a esticando até você. "Vem aqui."
Sabia o que iria acontecer, por isso, deixou o celular na mesa e se virou, sentando no colo de Jihoon. A comida sendo completamente esquecida.
"Você sabe que não é assim, princesa." Acariciou sua cintura ainda por cima do pano. "Vira de frente."
Fez como ele pediu. Esperou alguma fala ou algo parecido, mas só recebeu o olhar intenso de Woozi, ainda completamente encostado na cadeira.
"Se a gente fizer isso, você sabe que eu vou perder o horário da academia, Jihoon" Disse brincando com as pontas das cordas do moletom de seu namorado.
"E quem se importa? Hoje é dia de cardio, não é?" Você concordou, não entendendo muito bem aonde ele queria chegar. "Isso a gente faz aqui."
"Jihoon" Deu um tapa fraco no peitoral de Woozi, o vendo abrir um sorrisinho mais ainda e começar a brincar com as alças de sua blusa.
"Eu só quero eles um pouquinho, amor. Uhm?" Tirou o pano fino de seu tronco, deixando você com apenas o top para malhar. "Eu tô tão cansado com essas coisas pro comeback, vai ser bem rapidinho."
Se deu por vencida, era difícil negar algo para ele. Retirou a última peça de pano, já sentindo Woozi te puxar para mais perto antes mesmo de dar um destino ao top.
"Vai ser rapidinho?"
"Uhum." Ele concordou, já beijando seu pescoço. "Só uma mamadinha pra relaxar."
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