#to voltando de pouquinho
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dandvlions · 5 months ago
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eu assim lendo as interações dos personagens de vocês na dash em vez de ir responder minhas threads
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sunnymoonny · 20 days ago
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um bêbado fofo - hoshi
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"Mesmo que já soubesse como Hoshi ficava após algumas latinhas de cerveja, não se cansava da fofura e carência que seu namorado demonstrava todas as vezes."
Quando Hoshi chegava em casa com sacolas recheadas com latinhas de cerveja e salgadinhos da loja de conveniência mais próxima, você já sabia que a noite seria mais uma das que um de vocês dois sairiam andando torto. Para falar a verdade, era seu momento preferido na relação, onde de fato se abria completamente e tinha conversas profundas com seu namorado...bem, até ele começar a chorar após você falar de algum sonho seu que nunca foi realizado ou após verem vídeos fofos de cachorrinhos. Mas aquilo tudo não se comparava ao pós, a como Hoshi ficava depois que vocês limpavam a bagunça, tomavam um banho bem gostoso e deitavam lado a lado na cama...ou melhor, com Hoshi sobre você.
"Sabia que você é a coisa mais lindinha desse mundo todo?" Hoshi falava, ainda meio atrapalhado. Ele estava deitado entre suas pernas, com o queixo apoiado em seus seios, olhando fixamente para você. "Eu te amo tanto."
"Você bebe e fica mil vezes mais carente, sabia disso?" Passou os dedos sobre os fios curtinhos do cabelo dele, vendo ele fechar os olhos com o carinho.
Hoshi depositou um beijinho em seu pulso assim que teve chance. "Não posso demonstrar mais o quanto eu amo minha garota?" Agora beijou sua mão.
"Você pode, mas tem que me deixar fazer isso de vez em quando também." Fez um carinho na bochecha dele e o encarou.
Ficaram naquele climinha gostoso por um tempo. Hoshi tonto pela bebida, com o cabelo levemente úmido pelo banho recente, te enchendo de beijinhos calmos pela mão que o fazia carinho, pelo seu braço, por toda a região de seu seios e até mesmo fazia o grande esforço de se esticar para beijar por alguns segundos seus lábios.
"Amor." Começou dizendo. "Você não acha que deveríamos dormir? Você tá caidinho ainda mais pelo sono agora."
"Só mais um pouquinho, amor." A voz dele saiu abafada por conta do rosto dele estar enfiado entre seus seios. "Amanhã eu vou voltar a ser um adulto responsável e ter que lidar com meus problemas..." Levantou o rosto e te encarou. "Deixa eu te sentir só mais um pouquinho, você sabe que eu só fico em paz com você."
De verdade, como iria negar um pedido dele nessas condições?
"Mais 5 minutinhos e depois você fecha os olhos e dorme, tá bom?" Você disse e o viu concordar, voltando a te dar beijinhos por toda a região que tinha acesso.
Mas, conhecendo muito bem seu namorado, não deu nem trinta segundos e sentiu os beijos cessando e o peso do corpo de Hoshi se fazendo mais presente sobre si.
Verificando se Hoshi de fato havia dormindo e confirmando aquilo, tentou seu máximo para tirá-lo de cima de você e colocar o mesmo ao seu lado, o cobrindo com o edredom e fazendo o mesmo com você. Desligou a luz do abajur, que deixava o quarto parcialmente claro e deu um selar na testa de seu namorado, se fazendo confortável também debaixo do edredom.
Fechou os olhos e respirou fundo, entrando no estado gostosinho do quase sono profundo, não antes sem sentir Hoshi se aninhando em seu corpo, buscando você naquela cama de casal que ele considerava enorme para vocês dois.
"Dorme bem, meu amor" Hoshi segredou ao pé do seu ouvido, bem baixinho.
"Você também, Soonie" Deixou um carinhos nos fios de cabelo dele. "Te amo."
"Te amo muito mais."
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interlagosgrl · 4 months ago
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🎃 kinktober - day three: sexting com blas polidori.
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— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, muito tesão.
— word count: 1,7k.
— notas: um smut mais curtinho, mas muito gostoso, hehe. THIS IS FOR MY BLAS GIRLS OUT THERE.
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número desconhecido: achei a calcinha que você deixou debaixo do meu travesseiro. número desconhecido: não consigo esquecer a nossa noite. número desconhecido: minha mente fica voltando em você tirando a roupa e sentando em mim por horas à fio. número desconhecido: achei também o seu número no post-it pregado na geladeira. obviamente...
quando o celular vibrou em cima da carteira da sala e você foi surpreendida por diversas mensagens de conteúdo suspeito que pularam na tela, olhou sobre o ombro para todos os presentes no cômodo. talvez fosse uma brincadeira de mau gosto de algum deles, embora você não conhecesse ninguém ali.
estava na sala de aula 43 esperando pelo monitor de economia que chegaria às sete da noite. o corpo estava exausto devido ao dia cheio na faculdade e a aula de reforço duraria, pelo menos, até às dez. não estava com humor para brincadeirinhas, embora tivesse que admitir que as palavras tinham mexido com você. havia muito tempo que você não era elogiada daquele jeito.
você: quem é? número desconhecido: já esqueceu meu nome? uff... número desconhecido: é o blas. cabelo enrolado, um metro e noventa e cinco? número desconhecido: 19cm...?
você voltou a encarar os colegas de turma. tentou esconder o fato de que as bochechas estavam avermelhadas por receber a súbita informação, mas provavelmente não obtinha sucesso. aquelas meras palavras que brilhavam no ecrã do celular eram suficientes para trazer milhões de pensamentos à sua cabeça.
você: blas, acho que você mandou mensagem para a pessoa errada. você: eu não dormi com você (infelizmente). número desconhecido: é sério? você: sim. você deve ter errado o número ao digitá-lo. número desconhecido: porra. número desconhecido: que vergonha.
um riso fraco saiu dos seus lábios. não sabia se era pelo cansaço ou pela rotina que consumia os seus dias, mas estava muito entretida com aquela conversa. gostava de conversas com aquele teor. sempre achara interessante preparar o terreno para um possível encontro sexual. nada era melhor do que a antecipação do ato, o planejamento, as juras de que fariam coisas inimagináveis...
número desconhecido: infelizmente, é? você: já esqueceu da coitada que veio antes de mim? número desconhecido: sou um homem que pode amar muitas mulheres. é minha maior qualidade. você: e eu achando que era os 19cm... número desconhecido: tem muito mais em mim do que os 19cm. número desconhecido: minhas mãos também são grandes. o suficiente para deixar uma lembrança na sua bunda.
uma leve onda de calor lavou as pontas dos seus dedos da mão, subindo pelo braço antes de enrijecer os seus mamilos e acabar no baixo ventre. rapidamente, abaixou o brilho da tela para que ninguém visse aquela pouca vergonha estampada no seu aplicativo de mensagens. ainda sentia que era alguém perto de si a enganando, mas o perigo a atraía ainda mais.
você: o que mais elas sabem fazer? número desconhecido: além de saber bater gostoso em piranha curiosa? muita coisa. número desconhecido: eu posso apertar o seu pescoço até você ficar se debatendo por um pouquinho de ar. número desconhecido: posso usar os meus dedos para brincar dentro de você enquanto te chupo. número desconhecido: ou só colocar eles na sua boca se você falar demais. número desconhecido: eu provavelmente sou maior que você. então posso te imobilizar com uma mão só. já pensou? prender seus braços atrás das suas costas para que você fique quietinha. você: blas. você está me deixando muito envolvida nisso aqui. número desconhecido: então me deixe envolvido também.
seus olhos percorreram a tela até encontrar o relógio digital. seis e meia. com sorte, o monitor demoraria mais trinta minutos para chegar até a aula e aquilo era mais do que suficiente para você se divertir.
levantou-se, deixando os materiais para trás na carteira escolhida, e rumou para o pavilhão dos banheiros. as pernas pareciam bambear a cada passo e a adrenalina corria pelas veias deliciosamente. tinha muito tempo que você não sentia tesão daquela maneira. o que era engraçado, porque você nem mesmo sabia como ele era.
ocupou o banheiro individual dos deficientes (que Deus a perdoasse pela libidinagem), sentando-se na tampa do vaso. os dedos impacientes desbloquearam o celular e voltaram à conversa de minutos antes.
você: você está certo. eu sou menor que você e muito apertada. você: aposto que a minha buceta te faria ver estrelas... te apertando do jeitinho certo. número desconhecido: e como você faria isso? você: sentaria em você até você pedir para eu parar. número desconhecido: você acha que eu pediria para parar? você: depois de gozar na minha buceta, duvido que ia aguentar muito mais. número desconhecido: bom, agora ficou claro que você não é quem eu comi ontem. número desconhecido: porque ela nunca teria esquecido os três rounds.
respirou fundo, se preparando para o que faria em seguir. seus dedos desabotoaram a calça jeans que usava, um pouco constrangida de estar fazendo aquilo. já tinha trocado mensagens daquele tipo antes, mas nenhuma causara aquele interesse. o anonimato fazia tudo melhor. sentia que podia ser suja o quanto quisesse, sem julgamentos.
a destra deslizou para dentro da calcinha enquanto a canhota lutava para equilibrar o celular. o dedo médio e o anelar passearam por entre os lábios molhados arrancando um arfar profundo dos seus pulmões. brincou um pouco com o seu ponto sensível com movimentos circulares antes de adentrar o próprio canal apertado. estava tão excitada que não tinha apresentado resistência alguma.
número desconhecido: você sumiu. tá se tocando pra mim, é? você: como é que você sabe? número desconhecido: tenho faro pra puta safada. número desconhecido: só não esquece de imaginar que esses dedos poderiam ser os meus, te tocando até que você desmaiasse. número desconhecido: ou melhor, meu pau. número desconhecido: eu colocaria você de quatro com tanta facilidade. ia segurar a sua cintura e meter em você até você gemer só meu nome igual uma putinha manhosa. número desconhecido: a noite toda. você: a noite toda, é? você: você aguenta? número desconhecido: você duvida?
sabia bem que, geralmente, homens eram especialistas em falar muito e não fazer nada. mas, com ele era diferente. conseguia sentir que cada palavra estava embebida em uma tremenda honestidade. que, se você realmente o conhecesse, ele a foderia do jeitinho que prometia.
você: você sabe que eu já 't�� me tocando pra você. mas e você? você: o que tá fazendo por mim? número desconhecido: além de te excitar ao ponto de te deixar no cio? infelizmente, nada. número desconhecido: estou em um lugar onde não posso fazer muita coisa. você: você pelo menos 'tá duro? número desconhecido: você não faz ideia. 'tá sendo foda pra esconder. você: isso pelo menos deixa as coisas mais justas. número desconhecido: justo seria eu enterrar o meu pau em você até eu tirar toda essa vontade que você me deixou. você: você nem sabe quem eu sou. número desconhecido: vou ter muito tempo pra aprender seu nome quando estiver gemendo ele no seu ouvido. você: você é do tipo que geme, então? número desconhecido: gemo, xingo, elogio, até falo que amo. você: você deve ser gostoso pra caralho. número desconhecido: 'tô pensando a mesma coisa sobre sua buceta.
não conteve o sorriso que surgiu nos seus lábios. o inferior já estava inchado de tanto ser maltratado pela dentição superior enquanto você continha os gemidos que lutavam para sair do seu peito.
os dedos trabalhavam em um ritmo constante de vai e vem. entrando e saindo, às vezes voltando até o clitóris para provocá-lo um pouco mais. seus quadris auxiliavam o ato ao se movimentarem desesperados por um pouco mais de prazer.
a silhueta, vez ou outra, era tomada por espasmos e arrepios de satisfação. alguns gemidos baixinhos escapavam ali e aqui e os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto experimentava as sensações maravilhosas causadas pelos toques certeiros.
número desconhecido: 'tá me matando ficar pensando em você se tocando pra mim. número desconhecido: daria tudo para te chupar agora. para que você se desfizesse na minha língua. número desconhecido: só para te comer logo em seguida, aproveitando da sua bagunça. você: porra, blas. você: desse jeito vou ter que te deixar me comer de verdade. número desconhecido: não ia deixar antes? assim você me ofende. número desconhecido: logo eu que faria qualquer coisa que você mandasse? número desconhecido: você escolhe, nena. se quiser mandar em mim, sinta-se à vontade. número desconhecido: gosto de apanhar de mulher gostosa. você: você tá merecendo um tapa mesmo. número desconhecido: no rosto, é? você: uhum. a gente faz assim com homem safado. número desconhecido: só ia me deixar com mais vontade de comer essa sua buceta. você: viu? você não presta. número desconhecido: isso foi algo que eu nunca prometi.
seus olhos se fecharam mais uma vez. o canal se contraiu ao redor dos seus dedos em um frenesi delicioso. reconheceu os primeiros sinais do orgasmo que viria a seguir e, desta maneira, deu sequência aos seus movimentos até que ele a arrebatasse com tudo.
um gemido, mais alto do que você gostaria do que fosse, escapou dos seus lábios. as gotinhas de suor que adornavam a sua testa e escorriam pelo vão dos seus seios se tornaram estranhamente geladas para um corpo que fora tomado por uma onda de calor.
número desconhecido: gozou? você: você sabe que sim. número desconhecido: ótimo. então fico te devendo uma. você: como assim? número desconhecido: você gozou pra mim. agora preciso gozar para você. você: seria muito melhor se isso fosse pessoalmente. número desconhecido: de acordo. número desconhecido: tenho um compromisso agora. mais tarde marcamos o nosso encontro.
seus olhos correram pelo visor, sobressaltando-se quando viu a hora. eram seis e cinco. o monitor provavelmente já havia chegado e você estava trancada no banheiro de deficientes tocando uma pra um cara desconhecido.
um pouco envergonhada, você se limpou e lavou as mãos com certa pressa. não queria perder a lista de chamada da aula de reforço. você ouviu dizer que o professor era solícito e dava uns pontinhos extras para quem, no mínimo, se interessasse nas aulas extras.
voltou para a sala de aula e a encontrou mais cheia do que nunca. por sorte, o monitor ainda não havia chegado.
sentou-se na sua cadeira e encontrou a sua amiga sentada na carteira mais próxima. a mesma a cumprimentou e a envolveu em assuntos triviais enquanto vocês esperavam pelo - muito atrasado - professor.
quando um garoto alto e bonito entrou na sala e colocou a mochila sobre a mesa do professor, se desculpando profusamente pelo atraso, você não evitou de trocar olhares com a sua amiga. "gatinho.", ela havia sussurrado. você não pôde discordar.
"desculpem pelo atraso. muito trânsito." o garoto bonitinho se desculpou mais uma vez, ligando o seu notebook no projetor que estava disponível sobre a mesa. "vamos começar antes que eu tome mais do tempo de vocês. primeiramente, muito prazer. eu me chamo Blas."
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hansolsticio · 7 months ago
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
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Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
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gigirassol-i · 2 months ago
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┆ ⤿ 🖇️ ⌗ Só amigos? w. LHC
❝ And what the hell were we? ❞
ᯓᡣ𐭩 sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 1.035 ᯓᡣ𐭩 avisos: haechan w. fem!reader, haechan!universitário, situationship, contém uso de bebidas alcoólicas por ambas as partes, alguns palavrões, e tá um tiquinho sugestivo lá pro finalzinho, mas não é nada demais ᯓᡣ𐭩 nota: amei escrever esse fake text então resolvi escrever isso aqui com +/- o mesmo tema e até que gostei do resultado (mas confesso que fiquei com um pouquinho de vergonha escrevendo KKKKKK)
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— Você vai vir ou não? A gente tem que terminar logo o que falta pra peça, já é semana que vem! — disse, o tom de voz já começando a ficar alterado.
Essas peças mensais já faziam parte do cotidiano de vocês, mas nunca tinha visto Haechan tão empenhado por causa de um trabalho da faculdade. Ele geralmente não ficava tão histérico, mas dessa vez era diferente.
— Porra, Haechan, a gente pode terminar outro dia. Hoje eu tenho compromisso, e você sabe disso!
É óbvio que ele sabia, sabia perfeitamente que você ia se encontrar com um rapaz da turma depois da aula. E era exatamente por isso que queria estragar seus planos. Não suportava te ver com ele — nem com nenhum homem, pra falar a verdade — mas não tinha coragem de admitir.
— Por favor, vai… prometo de dedinho que não encho mais seu saco se você vier comigo! — levantou o mindinho e sorriu, tentando amolecer seu coração.
— Cara, eu te odeio.
E, como sempre, ele conseguiu. Você não conseguia dizer “não” pra ele; sabia exatamente como te fazer mudar de ideia. Então, lá estava você, sentada no chão da sala dele, cortando papelão e bufando.
— Eu não acredito que eu tô aqui, em plena noite de sexta-feira, cortando papelão… você me odeia mesmo, né? — resmungou, encostando a cabeça no sofá atrás de si.
— Eu sei bem onde você queria estar agora, mas isso aqui é bem mais importante do que dar uns amassos naquele idiota! — ele gesticulava com as mãos enquanto falava, inquieto, quase indignado.
— Eu queria saber como caralhos você ficou sabendo disso. Na boa, você é muito intrometido — respondeu, pensativa, enquanto o encarava.
— Ora, é simples, docinho! Eu tenho meus contatos — sorriu daquele jeito debochado que te tirava do sério.
— Ah, claro, seus amigos fofoqueiros! Por um momento eu esqueci que vocês são tudo farinha do mesmo saco — lançou um olhar de desaprovação, enquanto ele sorria satisfeito.
— Já chega disso, beleza? Já que eu destruí seus planos, vamos beber juntos antes de você ir embora. Não suporto te ver com essa cara feia — ele te deu um peteleco na testa, que te fez gritar:
— Idiota!
A palavra saiu alto o suficiente para os vizinhos ouvirem. Antes que você pudesse reagir, ele já estava na cozinha, voltando com algumas latinhas de cerveja e duas garrafas de soju.
— Eu não vou beber com você! — foi o que você disse, mas quando percebeu, já estava bebendo e, como sempre, se contradizendo.
Não precisou de mais do que duas latinhas e algumas doses de soju para vocês começarem a se soltar.
— Você sempre foi assim ou é a bebida que tá me afetando? — perguntou, te olhando descaradamente e sorrindo feito um idiota.
As bochechas de Haechan estavam coradas, os lábios rosados e os olhos quase se fechando. Ele ria exageradamente de qualquer coisa que você fazia ou falava. Estava todo molinho, quase se rendendo ao sono.
Uma corrente elétrica percorreu seu corpo ao perceber o jeito que ele te olhava. Você sentiu o rubor tomar conta do seu rosto, o coração acelerado e a respiração pesada. Mas não sabia dizer se era por causa da bebida ou por alguma outra coisa.
Na verdade, era por outra coisa — coisa essa que tinha nome e sobrenome: Lee Haechan.
— Assim como, Haechan? — perguntou, confusa.
— Porra... você tá me deixando maluco — a voz embriagada era suave, quase cantada.
Ele se aproximava devagar, e a tensão entre vocês crescia, quase palpável. Você estava paralisada, sem reação. Talvez fosse a bebida, talvez fosse a proximidade entre vocês. Seu coração estava prestes a sair pela boca.
— Eu não tô entendendo o que você quer dizer com isso, Hyuck...
Haechan não respondeu. Apenas selou seus lábios em um beijo demorado, quebrando qualquer distância entre vocês. Ele segurava sua nuca, firme, como se não quisesse que você se afastasse. E assim ficaram por alguns segundos — que pareceram minutos, como se o tempo estivesse em câmera lenta.
Você estava em choque, incapaz de esboçar qualquer reação. Seus olhos arregalados e a respiração ofegante denunciavam seu estado: um completo pane no sistema.
Ele, então, se afastou. Seu olhar, calmo e distante, parecia perdido em outro planeta. Mas logo caiu na real e percebeu o que havia feito.
— Desculpa, eu não devia ter feito isso...
Antes que ele terminasse, você, sem pensar duas vezes, tomou os lábios dele em um beijo bagunçado e desesperado, cheio de necessidade. Era como se ambos estivessem esperando por aquilo havia muito tempo.
Haechan ficou confuso por um momento, como se considerasse se afastar e dizer que vocês eram só amigos. Mas ele não se afastou.
Pelo contrário, retribuiu o beijo com intensidade, quase como se precisasse daquilo tanto quanto você. Mordiscava seus lábios, sugava-os e brincava com sua língua, enquanto suas mãos percorriam seu corpo, tentando te sentir por inteiro, como se precisasse se certificar de que não estava sonhando.
Você respondia à altura, com os dedos entrelaçados nos cabelos escuros dele, puxando-os de leve de vez em quando. Ele arfava, suspirava e grunhia contra sua pele enquanto te beijava com fervor.
Sem perceber, você se sentou no colo dele, e Haechan não perdeu tempo. Te puxou para mais perto, descendo os beijos pela sua mandíbula, pescoço e clavícula, até finalmente chegar aos seus seios. Levantou sua blusa e distribuiu beijos e mordidas pela área, te fazendo suspirar.
Suas mãos permaneceram nos cabelos dele, dando leves puxões que arrancavam suspiros de sua boca. Ele voltou a beijar seu pescoço, mas logo retornou aos seus lábios. Dessa vez, o beijo era mais suave, sem pressa, como se quisesse aproveitar cada segundo.
Deixando um último selinho nos lábios rosados e inchados de Haechan, você se afastou.
— Haechan... a gente... — ofegante, sua mente era um caos, incapaz de formular uma frase coerente.
— Que foi? Vai dizer que somos só amigos, mesmo estando sentada no meu colo e me beijando há mais de 20 minutos? Conta outra, vai...
Depois daquela noite, uma coisa era certa: vocês não seriam mais “só amigos”.
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imninahchan · 26 days ago
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𝐏𝐄𝐓𝐈𝐓𝐄 𝐏𝐎𝐔𝐏𝐄𝐄       太陽. Ah, não tem problema se vocês se atrasarem um pouquinho, não é mesmo? [...] doll kink(?), finger sucking, corruption kink, dumbification, dirty talk, sexo sem menção à proteção, espelho. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𓇢𓆸 𝓞 queixo se apoia no seu ombro, os olhos castanhos encaram o seu reflexo no espelho largo do banheiro. Contempla. Aprecia a forma suave com que o bastão rubro suave do batom desliza pelos seus lábios. Quase suspira. E quando você devolve o olhar, nenhum dos dois consegue conter o sorriso.
Bobo, murmura, voltando a atenção à necessaire. Mexe entre os produtos, procura pela máscara de cílios. Enzo resvala o nariz no seu pescoço, instiga justamente a região posterior da orelha, onde sabe que vai conseguir te fazer arrepiar. Embora, você queira ignorá-lo e terminar de arrumar logo para saírem, o corpo se derrete sozinho, caindo nas mãos que resgatam firme a sua cintura.
“Tá tão bonita, nena”, a voz dele soa arrastada ao pé do seu ouvido. Te abraça por trás, prensa contra a pia de mármore. “Nem acredito que é minha...”
As palavras doces não falham em seu propósito: se rende aos encantos prontamente. Está recebendo beijos pelo ombro, lambidas discretas, e fecha os olhos, deixa o tubo da máscara de cílios escorregar por entre os dedos, dentro pia. Um desenrolar dessa forma já era de se esperar, seja sincera. Está sendo “observada” desde que escolheu o vestido que usaria essa noite. Tomaram banho juntos, e apesar do fato de que nada sórdido tenha acontecido, o desejo ainda estava presente.
Ele te viu perfumando a pele, arrumando os cabelos. Te auxiliou com as amarras e o fecho do vestido, a engatar o gancho dos sapatos. Fechou o cordão ao redor do seu pescoço, assistiu os anéis penetrando a extensão dos dedos; o par de brincos pequeninos, no lóbulo da orelha.
Gosta de testemunhar o jeito com que você se emboneca e, realmente, termina tão bonitinha quanto uma. As pálpebras tingidas, as bochechas saudáveis. É claro que o tesão o domina quando você sem roupa, mas quando está vestida... Não sabe explicar a razão pela qual o próprio âmago queima tanto. Existe algo na sua aparência ultra produzida que o acende e ascende. Mal espera para colocar as mãos em ti e ter o prazer de te desarrumar; o seu rostinho suado, o corpo fraquinho e a mente mais vazia que de uma bonequinha de verdade.
De novo, ele te observa pelo reflexo do espelho. Dessa vez, porém, sobe com a mão do seu colo até segurar o maxilar. O polegar suspende pelo seu queixo, acaba por ser bem aceito pelos seus lábios entreabertos. Sugado.
Enzo esvazia os pulmões, tenso.
“Não quero esperar a gente voltar”, te confessa o alto ponto da necessidade, “você quer?”
Você percorre a língua pelo dedo dele, não quebra o contato visual ao negar com um aceno. Sabia, princesa, ele sussurra.
“Uma pena que vai ter que ser rapidinho”, o escuta lamentando. É orientada a se debruçar sobre a pia, empinando o bumbum. O seu rostinho chega bem perto do espelho, a ponta do nariz praticamente relando no vidro. “Prefiro te comer com mais calma, mas fazer o quê...”, suspende a barra do seu vestido, puxa a calcinha.
Faz um carinho antes de entrar, brinca. O contato visual ainda se sustenta através do espelho, os sorrisos sendo trocados. Você ama quando ele te devora, adora ser amada. Quando ele está dentro, se entrega à sensação de fragilidade. O interior pulsa, baba. O corpo parece enfraquecido sob o domínio alheio, balança conforme as investidas te acertam. Se aproxima e afasta do próprio reflexo, como um balanço de parquinho.
Presenciar a cena te excita, não? É a junção do que é visualmente apelativo com a trilha sonora da colisão de pele com pele e os grunhidos dele. Não pensa mais onde estão, se vão deixar alguém esperando ou não. A mente limpinha lhe cai bem, realça as expressões de êxtase, permite que os gemidinhos mais manhosos escapem pelos lábios pintados. Num impulso, marca um beijo na superfície refletida, bem no ângulo em que encontra a boca do Vogrincic. Fofa, ainda abre um sorrisinho.
Enzo diminui o ritmo, usa as mãos para puxar a camisa. Está gesticulando negativamente, incrédulo, sorrindo de canto. “Ah, nena...”, resmunga, “Acho que não vou conseguir fazer tão rapidinho assim... Você não se incomoda se a gente se atrasar um pouquinho, não é boneca?”
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louddydisturb · 10 months ago
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‘Tate atenta a la fuga
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Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
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“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
💍
“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
💍
Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
💍
Parte dois?🇮🇹
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st4rzseo · 4 months ago
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Success Stories de Setembro!!
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Oii, resolvi fazer um compilado das minhas success stories desse mês, que nem uma retrospectiva. Enfim, vou tentar deixar resumido já que tem bastante coisa. Se vocês gostarem eu faço nos próximos meses
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- Contei aqui mais detalhadamente sobre como assumi ser mimada e receber presentinhos da minha família, e nesse mês eu assumi duas coisas, um caderno inteligente (minha tia comprou pra mim) e novos marca-textos, que eu mesma ia comprar, mas no fim minha mãe comprou pra mim e eu não gastei nada
- A segunda coisa é que eu estava em semana de provas, e assumi que eu só ia tirar nota boa, e adivinha? Todas as minhas médias foram acima de oito, e tirei 8,7 em matemática, que eu tava com muita dificuldade
- Também assumi que meus olhos ficariam mais claros, e eles realmente estão, eles sempre foram verdes, mas eram mais escuros, e agora todo mundo tá reparando no meu olho e dizendo como ele é lindo💋 E agora nas fotos ele sai verde, antes não saía
- Eu tô assumindo seios maiores há um tempo, e eles simplesmente aumentaram de tamanho semana passada, tô mto feliz
- Eu assumi que algumas aulas seriam suspensas na escola e tive várias aulas-livres/dias sem aula
- E por último, é uma muito boba, mas enfim. Eu e minha amiga viramos fãs de kpop em 2018 e depois paramos, mas eu comecei a voltar a ser fã ano passado, e ela não, então assumi que ela ia voltar, e ela simplismente começou a assistir vários vdos de kpop comigo, aprendeu a coreografia do loossemble, criou uma playlist de kpop e republicou um vídeo sobre kpop. Acho que ela tá voltando aos pouquinhos, que nem foi cmg
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Foi isso, não foi muita coisa, mas eu tô muito feliz, eu também assumi novas roupas e minha mãe comprou 1 vestido pra mim, e assumi que os garotos olhariam mais pra mim e semana passada um garoto flertou cmg, mas não sei se considero essas. Enfim, bjos💋💋
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tecontos · 3 months ago
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Que gostoso ! (Bi) (Out-2024)
By; Felicia
Oi. Me chamo Felícia, tenho 35 anos, pele morena, cabelos longos com mechas loiras, tenho um rosto delicado e altura média e um pouquinho gordinha com tudo no lugar. Eu sou casada há muitos anos, amo meu marido e o nosso sexo, mas recentemente descobri um fetiche por cu com a minha amiga Kellen. Ela é linda, tem 33 anos, pele morena também, cabelos na altura dos ombros e pretos. Tem um rosto marcante e também é um pouco gordinha, com uma bunda maravilhosa de grande.
Somos amigas de trabalho há uns 3 anos, nos damos muito bem e sempre fomos próximas. Conversamos sobre tudo em nossas vidas, mas recentemente nos aproximamos mais depois de um dia em que estava em uma viagem de trabalho com a Kellen e tivemos que dormir no mesmo quarto, que só tinha 1 cama de casal. Estávamos exaustas na ocasião, chegamos no quarto e Kellen me disse que estava se sentindo muito suja, queria ir para o banho logo.
Ela ficou pelada e como eu estava próxima senti aquele cheiro de buceta no ar, um cheiro gostoso que me atiçou e eu não sabia o que interpretar.
Quando ela entrou para o banho, peguei sua calcinha e comecei a cheirar, por incrível que pareça aquele cheiro de cu na sua calcinha me deixou louca de tesão. De repente Kellen volta ao quarto para pegar seu shampoo e me flagra cheirando sua calcinha. Ela me fala então;
- “que safada você, cheirando minha calcinha, né?”.
Fiquei sem saber onde enfiar a cara! Ela me perguntou;
- “você é lésbica?”.
Falei para ela que não, foi um mal entendido, para esquecer aquilo, mas ela insistiu;
- “não é por mal, só achei sexy você cheirando minha calcinha, por que você fez isso?”
Então falei; - “estava com um cheiro gostoso, me deu tesão, não sei porque”.
Pensei que ela ia interpretar mal, mas caiu na gargalhada e me perguntou;
- “você tá transando gostoso com o seu marido?”.
Falei que sim e ela disse que também estava com o marido dela. Mas então ela me disse algo que me atingiu;
- “Bom, independente de a gente comer uma boa carne todo dia, as vezes é legal comer um camarão bem gostoso fora de casa”.
Dei um leve sorriso e perguntei a ela;
- “você trai o seu marido?”.
Ela me disse que já traiu uma vez, mas que eles estavam brigados e nem eram casados ainda, depois nunca mais. Eu respondi;
- “Bem, eu não sei o que dizer, nunca trai o meu marido, acho errado, sabe, acho que estou cansada, talvez eu esteja sendo louca com você…”.
Continuamos nessa conversa até que Kellen me convenceu que poderíamos dar prazer uma a outra sem nos beijarmos, pois estávamos cansadas e era tudo o que precisávamos naquele momento, e que isso não seria traição, até porque nossos maridos com certeza dariam a vida para ver aquela cena.
Aceitei então, nos deitamos lado a lado, começamos a nos masturbar sozinhas. Uma olhando para a outra, ficamos ali, cada uma cutucando a sua buceta. Os movimentos começaram a ficar mais firmes, até que Kellen levou sua mão esquerda sobre minha buceta, encostou e tirou minha mão de ação, deixando somente a dela. Fiz o mesmo, e agora estávamos uma masturbando a outra.
Eu estava meio desajeitada, não conseguia olhar para a Kellen, mas estava uma delícia. Ela sabia exatamente o que fazer, eu tentava dar o mesmo prazer a ela. O cheiro de sexo começou a subir, estávamos entregues. Então Kellen tirou sua não de mim, se sentou e me mandou sentar também. Tiramos o resto de nossas roupas, ficamos de frente uma para a outra com as pernas bem abertas, reparamos bem no corpo uma da outra, passando a mão levemente, e voltando a nos masturbar, dessa vez sentadas.
Colocamos nossas cabeças nos ombros uma da outra, dando fungadas e leves chupões em nossos pescoços, enquanto as mãos trabalhavam bem. Comecei a sentir aquele cheiro de cu sujo gostoso subindo da Kellen, meu tesão estava a todo vapor já e o dela também, porque estávamos nos masturbando num ritmo muito rápido já. Tinha que segurar os meus gemidos porque era um quarto de hotel e tinham outras pessoas do trabalho ao redor.
Mas em determinado momento eu não me aguentei e gozei na mão da Kellen, dei uma leve mordida no seu ombro, ela deu um gritinho até kkk mas logo eu continuei focada em masturbar ela, até que pouco tempo depois ela também gozou!
Eu amei, não foi a melhor gozada da vida, mas estava amando aquela sensação. Falei para ela que aquele cheiro tava me deixando louca de tesão, então Kellen revelou que também estava. Nós já tínhamos gozado, só que eu queria mais. Falei então;
- “acho que eu quero sentir o cheiro da sua buceta amiga, o que vc acha?”.
Ela riu e disse;
- “também tô doida com esse cheiro, quero sentir o da sua, na verdade acho que eu quero sentir o cheiro do seu cu, desculpa se parece nojento”.
Falei para ela; - “é isso, eu quero sentir o cheiro do seu cu, nossa achei uma delícia esse cheiro na sua calcinha, será que estamos ficando doidas?”.
Então ela me respondeu ; -“doidas de tesão né!”.
Com certeza eu acho que nós já estávamos afim uma da outra, desde um tempo, estamos muito mais próximas, conversando muito no telefone, eu só tinha medo de estar apaixonada, queria saber no que estava me metendo, mas enfim.
Voltando aquela noite, eu deitei na cama, com minha cabeça em direção aos pés da cama e a Kellen deitou em direção a cabeceira da cama. Estávamos de lado, nos ajeitamos até que a cabeça de uma ficasse em direção a buceta da outra. Começamos a cheirar as nossas bucetas, mas estava difícil de acessar o cu. Então nos separamos um pouco, recolhi minhas pernas e passei por de trás dos braços da Kellen, ela fez o mesmo e agora tínhamos acesso total às nossas bucetas e ao cu uma da outra.
Começamos a cheirar, cheguei bem perto do cu da Kellen e achei a fonte daquele cheiro da calcinha. Fiquei doida, cheirava muito. Percebi a Kellen lambendo bastante a minha buceta, então eu voltei um pouco o meu rosto e comecei a lamber também. Perguntei para ela;
- “você já tinha chupado buceta antes?”.
Ela respondeu; - “não amiga, e você já antes?”.
Respondi que não também, e a Kellen complementou;
- “inclusive, super estranho conversar com vc abraçada com o seu corpo e com a cara no seu cu kkkkk”.
Demos uma gargalhada gostosa antes de voltar aos trabalhos. Então fomos descobrindo sem pressa como chupar e nos dar prazer. Mas em um momento de surpresa senti a língua da Kellen no meu cu, até retorci o corpo, me deu cócegas, mas fui deixando aos poucos. Estava muito gostoso! Eu até parei de chupar ela, estava tão bom que gozei em segundos. Me estremeci toda!
Ficamos um tempo ali, mas eu estava pensando;
- “caralho, agora eu vou ter que lamber o cu dela”.
Enquanto tomava coragem ia passando o dedo e cheirando, passando na língua, para criar coragem. Aí eu decidi fazer logo, passei a primeira linguada e descobri que o gosto não é ruim, era bem salgado, mas o cheiro deixava tudo mágico! Continuei passando a língua, chupando também, enfiando a língua bem dentro, ela me abraço mais forte e pouco tempo depois veio a gozar também.
Então, quando nos deitamos lado a lado, olhamos no relógio, já eram 2:00 da manhã, tínhamos que acordar 5:30! Demos um pulo, fomos tomar banho rapidamente. Deitamos e dormimos.
No dia seguinte seguimos no evento e na hora de ir embora para casa eu falei que queria repetir, se ela acharia algum problema. Kellen me respondeu;
- “amiga, eu amei e também quero repetir, que tal na sua casa sábado que vem?”.
Aceitei e nos despedimos com um beijo no rosto.
Voltando ao dia de hoje, Kellen me perguntou se eu também não havia tomado banho, respondi que não. Estávamos ambas vestidas de lingerie preta, sujinhas e prontas para dar linguadas no cu uma da outra. Então eu sentei ao seu lado no sofá e Kellen me perguntou;
- “não vai rolar um beijo na boca?”.
Respondi a ela; - “eu não quero que a gente confunda as coisas, sim, tô falando igual homem hetero top, mas é porque a gente nem devia estar nessa sabe?”.
Ela me retrucou; - “sim eu sei, também não quero confundir as coisas, estamos bem desse jeito sua amizade é importante pra mim, mas sei lá né”.
Pensei bem e falei; - “tá bom, mas só depois de a gente gozar, vamos beijar com gosto de cu uma da outra, acho que assim fica mais safado e menos romântico”. E
la concordou, então fizemos o mesmo aquecimento, tiramos a calcinha uma da outra, sentamos frente a frente no sofá e começamos a nos masturbar. Meu marido estava numa viagem a trabalho, então não teríamos ninguém para nos incomodar.
Então tiramos o resto da nossa lingerie e voltamos a nos masturbar mais a vontade. Começamos a passar as mãos nos seios uma da outra, fiquei então curiosa, pois nunca tinha chupado um peitão antes. Desci minha boca, parei de masturbar a Kellen e comecei a chupar seu peito com vontade, ela deu um gemido gostoso, depois ela também chupou o meu e em meio as chupadas nos peitos voltamos a nos masturbar num ritmo mais elevado.
Colocamos testa com testa olhando bem no fundo dos olhos da outra, masturbando com rapidez, nossos dedos ensopados pelas bucetas já. Começou a subir o cheiro do sexo, bem gostoso, então levei a Kellen para a cozinha, fiz ela subir na mesa e ficar de quatro com a bunda virada para mim. Falei;
- “você vai ser minha janta hoje, vou comer esse cu gostoso”.
Então lambi toda a extensão da buceta dela até o cu. Chupei gostoso, cuspi, enfiei o dedo enquanto chupava sua buceta, e voltei a lamber e enfiar a língua com força. Kellen gemeu muito, mas não gozou, pediu pra eu parar. Então ela me colocou na mesa de quatro e fez o mesmo. Lambeu meu cu com gosto! Nossa estava muito bom, mas ela me falou;
- “não goza amiga, por favor”.
Quando eu estava prestes, avisei ela que logo me largou. Perguntei;
- “por que não era pra gozar amiga? Eu tava quase, tô doidinha, nossa”.
Ela me puxou pela mão, me levando ate a sala, me deitou de ladinho no sofá, virou para o lado contrário, colocamos nossas pernas por trás dos nossos braços novamente, e começamos a lamber simultaneamente o cu uma da outra. Enfiei a língua com força, cheirei muito aquele cu da Kellen, até que senti que ia gozar, mas não podia deixar ela na vontade, queria gozar juntinho dela. Fiquei chupando e passando a língua naquele cu enquanto ela fazia o mesmo… Resultado?
Começamos a gemer abafado na bunda uma da outra até gozar! Foi uma gozada tão forte que minha visão ficou branca! O sofá nem sei como fiz para limpar de tão ensopado que ficou. Dava pra sentir os jatos das gozadas da Kellen no meu pescoço. Ficamos sem forças ali um tempo, ainda cheirando o cu uma da outra, curtindo cada centímetro das nossas bundas e costas com as mãos.
Então nos separamos, sentamos no sofá e demos um beijo bem sutil, com gostinho de cu bem gostoso. Quando levantamos eu vi as duas poças de gozo que ficaram no sofá, dei risada e comecei a limpar. Curtimos a noite assistindo filme, comendo besteiras e depois fui levar a Kellen em casa.
Então, me despedi dela com outro beijo sutil, ainda estávamos com gosto de cu, foi uma delicia…
Enviado ao Te Contos por Felicia
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kiwiskybe · 5 months ago
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camisola - esteban kukuriczka
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avisos: +18 (não leia se for menor), p na v, esteban doido por peito (isso é canônico, perdão 🙈), sexo sem proteção (NÃO), fotos (nunca mandem se não se sentirem confortáveis), masturbação, esteban fugindo do estereótipo e se tornando um fernando, oral
nota: oi galerinha! bão? gente eu queria TANTO escrever algo com o kuku 🙈 pq ele é tão 😋🫦 sabe? essa carinha de coitado dele é tão anw🫦🫦, queria dar pra ele. ENFIM, não preciso avisar que essa história também tá meia a boca, né KKKKKKKKKK (estou vivendo no cio depois de uns sábados pra cá)
tenho vergonha de escrever putaria, sendo q eu sou a pessoa mais boca suja que eu conheço.
não revisado, pois tenho vergonha do que eu escrevoKKKKKKKK
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a distância é algo que dói quando se está apaixonado por alguém. esteban já havia ficado longe de você por conta do trabalho e acabaram terminando por conta disso, mas hoje ele está apenas algumas horas de distância. as vezes, é um erro mandar mensagem pro ex quando se acaba de tomar uma taça (ou duas, ou três....) de vinho. o que poderia dar de errado? ou o que poderia dar de certo? suas amigas te alertavam para que você esquecesse o loirinho, mas em momentos de puro tesão, o rosto dele era a única coisa que aparecia em sua mente. podiam ter terminado, mas o tesão não acabou.
você está usando uma bela camisola preta, que na parte da saia é de uma cor um pouco mais opaca. a os seus seios estão sendo segurados com a parte da camisola, preta e com brilho. a alça é fina e é aberta atrás. seria ruim demais mandar uma foto para seu ex-namorado as 22h da noite? talvez, mas quem poderia te impedir?
você levantou e pegou seu celular, abrindo o aplicativo da câmera. gravou alguns vídeos e tirou algumas fotos, focando principalmente nos seus seios, pois sabia o carinho especial de esteban por eles. não tardou em enviar as mensagens, recebendo uma resposta logo depois. a que mais te deixou animada foi uma dele avisando que chegaria daqui a pouco. sentiu um calor crescente e forte na região entre as pernas. mas esperaria uma hora e pouco para que ele chegasse? por que, não é? voltou para a cama e levou os dígitos até a sua boceta livre já do pano da roupa íntima. antes que começasse os movimentos, ligou para o argentino e assim que o ouviu dizer "oi", começou a massagear a região do clitóris.
seus dedos iam e vinham no seu clitóris, seus lábios deixavam gemidos escaparem. ouvia esteban xingar durante a ligação. levou um dedo para a sua entrada, ameaçando deixar entrar - a ansiedade e a necessidade de se ter algo dentro de você, a fazia soltar gemidos sofregos.
"amor... por que você não chega logo?", falou entre gemidos e suspiros. deixando que seu dedo penetrasse na sua entradinha molhada. você sabia os efeitos que seus gemidos manhosos tinham sobre kukuriczka, que apertou o próprio pau coberto pela calça jeans, gemendo com o toque. o gemido rouco do seu ex, a deixou mais a vontade para colocar outro dedo. continuou com movimentos de vai e vem, atingindo seu pontinho com a ponta dos dedos e a palma da sua mão, massageava suavemente seu clitóris, causando uma fricção gostosa. não demorou muito para que você chegasse ao clímax, gemendo o nome do mais velho, sujando seus dedos com o próprio mel que escorria entre as suas dobrinhas. "estou chegando. abra a porta." e ele desligou.
de fato, ele estava chegando e chegou pouco tempo depois. por mais que seu corpo estivesse implorando para ficar mais um pouquinho deitado, você se levantou e foi até a porta principal. a abrindo, esteban nem a cumprimentou, atacando seus lábios de forma veroz e necessitada. ele foi te empurrando delicadamente para trás, para que ele conseguisse entrar e fechou a porta com um chutinho. se separou apenas para tranca-la, logo voltando a atacar seus lábios novamente. a língua macia e quentinha do argentino fodia a sua boca com maestria, te arrancando suspiros. suas mãos passaseavam pelo corpo alto e magro do rapaz, tocando e apertando os ombros, braços, passeava os dedos no peito do homem. ele foi te levando aos beijos até o seu quarto, nem precisavam parar o contato já que esteban já havia repetido aquela mesma ação várias vezes, mas claro que uns esbarros aconteciam.
você se deita na cama - ou melhor, esteban a joga -, e o argentino sobe em cima de você. a mão direita e grande apertando seu seio direito, te arrancando gemidos e a fazendo morder o lábio inferior para evitar gemidos mais altos do que seriam aceitáveis dado aos poucos toques que recebia.
um tapa foi desferido no seu rosto. "quero te ouvir, bebita." e obedeceu. quando um homem desse te pede para gemer, você não negaria, certo? esteban deixou selares por toda a extensão do seu pescoço, junto com chupões e mordidinhas. apertos deixados na sua cintura, que a fazem suspirar. "kuku, anda logo...", um arzinho convencido se fez presente. kukuriczka abriu um sorriso nos lábios finos e te olhou, segurando o seu rosto pela lateral com a mão que, anteriormente, estava apalpando seu peito. "tá com pressa, ¿mi amor? vou realizar o seu pedido, fica tranquila, garota". ele se afastou para olhar a camisola que estava usando, sorriu e começou a te beijar dos seios até o seu monte de Vênus.
"essa camisola... é aberta atrás, não é?", ele disse sugestivo e você apenas assentiu. "palavras, amor.", você sentiu o rosto queimar. sempre fora você que ditava as ordens com kuku e agora, é ele quem está mandando. é algo novo. "s-sim.", você respondeu. um sorriso peverso surgiu nos lábios inchadinhos do rapaz. pela camisola com o tecido opaco, ele poderia ver que você não usava calcinha, o que quase como um instinto, o pau dele pulsou necessitado, ainda guardado pela calça. em um movimento perfeito, ele te segura pela cintura e te põe de quatro, a empinando direito para ele.
"vou fazer uma coisa. quero que você mantenha essas pernas bem firmes, ouviu?" , em resposta um "sim" ansioso escapou dos seus lábios, imaginando o que ele poderia fazer. kuku se ajeitou na cama, abaixando o tronco, as mãos grandes segurando suas nádegas e as apertando com força, aquilo deixaria marcas... ele foi descendo até chegar na sua entradinha molhada, se aproximou mais... até que você sentiu a língua quentinha entrar em contato com a sua carne sensível. esteban te fodida com a língua de forma hábil e fodidamente gostosa. enquanto isso, as mãos do argentino maltratavam a pele sem melanina.
os pelinhos da barba e do bigode raspando na sua pele, a língua entrando e saindo... cada toque, estava te levando a loucura. seus olhos se reviravam de prazer, você segurou o lençol com força, tentando manter o equilíbrio. sabia que o loirinho não a deixaria cair, mas é melhor se manter firme. os seus gemidos se intensificaram, junto com os do seu ex-namorado que, agora estava com uma das mãos dentro da calça, apertando o membro duro por cima do tecido da cueca. a vibração dos gemidos roucos e abafados de esteban te causam uma sensação gostosa, poderia sentir seu orgasmo cada vez mais perto. como uma montanha-russa que está começando a descer... mas então, o carinho para.
um resmungo sai dos seus lábios pelo prazer interrompido. kuku te deixa cair no colchão, se pondo de barriga para cima, pôde admirar a imagem do mais alto com os lábios finos molhados e brilhantes, inchados... o rosto corado. descendo o olhar, finalmente percebeu o quão ele estava necessitado. "saudades, amor?", ele te olha de cima, enquanto retira as próprias roupas, "vou te mostrar o quanto, chiquita."
você sentiu seu ventre pegar fogo com a fala, mordendo os lábios, ansiosa. o peito de ambos subiam e desciam, já ofegantes. podiam não admitir, todavia os dois estavam com saudades um do outro. assim que kuku se livrou de todas as roupas, mostrando o corpo magro levemente definido que você tanto ama. o corpo se colocou sobre o seu, colando os lábios em um ósculo que não demorou em ficar mais intenso e com a participação de alguns barulhinhos. kukuriczka deixou uma mordidinha no seu lábio inferior e afastou a boca da sua. o homem segurou no próprio comprimento e o encaixou na sua entradinha pulsante, gemendo quando sentiu o apertando conforme ia te fodendo aos poucos. a boca de ambos abriu com o contato, com um gemido mudo, formando um "o" perfeito. você prendeu as suas pernas na cintura dele, o ajudando a entrar mais fundo em você. a mão esquerda do loiro foi de encontro a sua garganta, apertando-a levemente, intensificando seus gemidos. seus seios balançando levemente conforme ele se movimentava o fazia ficar maluco, ele alternava o olhar entre eles e a sua cara de prazer, com o cenho franzido, mal conseguindo abrir os olhos, as bochechas vermelhas... porra.
após um tempo, seus gemidos intensificam e sabendo o que significava, kuku abaixou a mão que estava a apertando para o seu clitóris, fazendo movimentos circulares com dois dedos. aproveitou para se movimentar mais rápido, mais forte, enquanto deixava chupões e mordidas na área vermelha do seu pescoço. com isso, não demorou muito para que seu orgasmo viesse, fazendo com que o dele viesse logo depois.
saiu de dentro de você, deitando-se ao seu lado. deixou beijinhos delicados pela sua pele - a que conseguia alcançar, sem sair da posição que estava. - seu peito subia e descia de forma mais frenética que antes, havia tido dois orgasmos, está acabada.
"saudades, amor.", esteban confessou, passando os dedos delicadamente pelo seu cabelo bagunçado, o ajeitando. você sorriu, afinal, também estava com saudades dele. "mais uma?" você se virou para olhá-lo, sorrindo. ele devolve o sorriso. o rosto com sardas que desciam até os ombros e o peito, também estava corado, "me dá um segundo.", ele riu, cansado.
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cherryblogss · 6 months ago
Note
ENZO COMPLETAMENTE NERDZINHO, RATO DE ACADEMIA, TÍMIDO E INEXPERIENTE 🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼
como um entusiasta do movimento #gostosascomnerds (ate parece vey, eu que sou a nerdola), irei dar uma palinha☝🏻
n revisado pq sou mt rainha👎🏻
alimentando minhas enzetes no deserto irei hablar um pouco:
Enzo era seu vizinho e fazia algumas matérias com você, apesar de ser mais velho era extremamente introvertido e falava só o necessário em sala de aula. Além disso, você ia na mesma academia que ele no seu bairro, ficava babando nos braços musculosos levantando pesos enquanto ele grunhia e fazia caretas que te lembravam um pouquinho (muito) de outra coisa que também o deixaria suado e ofegante.
Você se aproxima dele um dia quando saiam da faculdade, ele fica muito nervoso perto de ti, porque sempre teve uma quedinha por você e sentir seu cheiro o deixava louco. Com o tempo, vocês criam uma rotina de voltarem juntos quando saem da mesma aula. Um dia vê ele voltando de um passeio de bicicleta e pergunta o que o moreno fotografa tanto com essa câmera que ele leva para todos os lugares.
Por isso, Enzo te convida timidamente para ir entrar na casa dele e ver as fotografias que ele tirou hoje. Você disfarça um sorriso, pois finalmente tinha conseguido ficar sozinha com ele em um lugar mais resevado e ser o quarto dele era melhor ainda.
Ele te mostra as fotos e você só consegue focar nas mãos grandes e veiudas, nem nota que naquele momento ele não havia gaguejado nenhuma vez, realmente se soltando ao falar das fotografias.
"Quero fazer outra coisa, Enzo." Diz manhosa alongando a última sílaba do nome dele.
"O-o que? Hm, eu acho que tenho jogos-"
"Não, eu quero me divertir de outra forma." Diz se virando para ele e passando as mãos pelos ombros torneados, apertando levemente os a pele brozeada.
Enzo não consegue falar nada, totalmente paralisado quando vê seu rosto se aproximar mais e mais até o seu nariz roçar o dele seu perfume nublar os sentidos do mais velho. Você parecia preencher todo o ambiente, deixando-o desorientado e tendo que apoiar as mãos na suas coxas expostas pelo shortinho.
Você aproveita para deixar um selinho singelo nos lábios carnudos, se afastando um pouquinho para encarar os olhos escuros e procurar algum desconforto, mas quando só enxerga as pálpebras semicerradas fitando sua boca, logo volta a encutsr a distância em um beijo mais profundo, suas mãos vão para os cabelos lisos penteando os fios enquanto passa língua pelos lábios que te beijavam em uma maneira desajustada. Você segura o pescoço dele, inclinando um pouco o rosto para encaixar o nariz grande melhor na sua bochecha, enfiando a língua nos lábios dele devagarinho, para acariciar e provar o máximo que podia do gostinho do mais velho.
"Quer fazer mais, gatinho?" Pergunta se afastando com um fio de saliva unindo vocês ainda. Enzo assente desesperado e segurando sua cintura com força.
Você sobe no colo dele, colocando as mãos no peitoral malhado, empurrando-o até ficar deitado e você sentada na virilha dele. Enzo te olhava com os olhos gigantes brilhando em descrença, tocando sua cintura como se tudo parecesse um sonho.
Se inclina sobre o corpo do moreno voltando a unir seus lábios. Enzo te beija de forma desengonçado e arfando contra seus lábios quando seus quadris começam a se esfregar na ereção presa no short preto. Suas mãos sobem por baixo da camisa, tocando os abdômens definidos e arranhando os gominhos arrancando arrepios do homem. Se separa dele para retirar sua roupa de cima, quando Enzo vê seus seios expostos ele geme baixinho e morde os lábios envergonhado com o som. Você agarra as mãos veiudas dele colocando nos seus peitos e apertando por cima, ensinando-o a massagear a carne do jeito que gosta.
"Carajo... você é tão linda." Diz apalpando sua pele por conta própria. As mãos grandes te acariciavam com vigor, espremendo a maciez, se deliciando com a visão da própria mão grande em você.
Você continua a subir a camisa dele, remexendo os quadris conforme apreciava o torso musculoso. Tudo nele era macio e rígido ao mesmo tempo, parecia tão forte e era suave na mesma medida, sua buceta já melecava o short dele com o tanto que ele te deixava excitada. Só de ter o corpo grande totalmente rendido por ti embaixo do seu fazia arrepios percorrerem sua coluna.
Impaciente, você retira as mãos dele do seu corpo, se afastando para remover o restante das roupas o que deixa Enzo paralisado encarando a sua silhueta nua com a boca aberta. Volta a subir em cima dele, dando um beijinho estalado nos lábios carnudos, em seguida descendo os selinhos enquanto ele agarrava seus cabelos não acreditando o que você iria fazer.
Dá o último beijinho na ponta do pau grosso e bonito com a glande vermelhinha, que vaza mais um pouco do líquido branco. Você lambe devagarinho o comprimento com os olhos fixos no rosto franzido do moreno, depois de lamber toda circunferência como um pirulito, fecha os lábios ao redor da cabecinha, sugando com sonzinhos manhosos. Cansado das suas provocações, Enzo empurra sua cabeça até engolir todo o pau, a visão do seu rostinho enfiado na virilha com alguns pelinhos escuro faz o abdômen dele tensionar precocemente, além da sensação gostosa da sucção quente. Você agarra a mão dele, Enzo teme por um segundo que você o afaste, mas você ensina ele a te fazer subir e descer para foder sua boquinha alargada pela grossura. Empurra seu rosto contra a pica lentamente saboreando toda o prazer do boquete e grunhindo quando a cabecinha toca o fundinho da sua garganta. Suas mãos vão até as bolas pesadas, massageando até escutar ele gemer alto e impulsionar os quadris na sua boca.
"La puta madre... Sua boca é tão gostosa." Enzo geme acelerando até sair barulhos de engasgo de ti. "Tão boazinha pra mim."
Alguns segundos depois o líquido branco e viscoso preenche sua boca, te fazendo soltar um gemidinho como se tivesse provando uma comida deliciosa. Enzo só conseguia pensar com a mente nublada em êxtase como depois disso com certeza nunca te deixaria ir embora da vida dele.
Você volta a escalar o corpo másculo, abrindo sua boca com um 'a' mostrando a língua limpinha que engoliu tudo. O moreno te puxa para cair em cima dele, grudando seu torso no dele e volta a te beijar intensamente, enroscando a língua na sua sem se importar com o gosto amargo.
Seus quadris se remexem ao sentir o membro ficar duro de novo depois de um minuto. A sua lubrificação se mistura a saliva no pau, deixando-o ainda mais encharcado. Você se afasta para encará-lo e perguntar se ele tinha certeza após posicionar a cabecinha na sua entradinha.
Ambos soltam suspiros quando enfia a glande na sua buceta pulsante, Enzo apertava sua bunda totalmente alucinado com a sensação quente e apertada do buraquinho que engolia ele mais e mais. Depois de enfiar tudo, você se senta e apoia as mãos no peitoral musculoso, rebolando um pouquinho para se acostumar com a sensação cheia que ele te preenchia, um leve volume surgindo no seu baixo ventre quando você descia até pôr tudo.
Inicia um ritmo constante de subir e descer nem tão rápido e nem tão lento, rebolando e gemendo o nome dele. Sentia o pau dele tremer dentro da sua buceta enquanto ele murmurava vários xingamentos e seu nome a cada sentada, sabendo que ambos não durariam muito, começa a quicar mais rápido criando um som estalado cada vez que suas peles se chocavam. Joga sua cabeça para trás, totalmente extasiada por conseguir o que você sempre quis e saber que ele seria somente seu. Quando a sua bucetinha se contrai intensamente, volta a encarar o rostinho avermelhado e bobinho do uruguaio, levando sua mão ao pescoço grosso e eforcando levemente o homem que geme seu nome, e em retaliação arranha a pele das suas nádegas.
"Goza em mim, neném, enche minha bucetinha." Diz com uma voz docinha apertando ainda mais o pescoço dele e movendo a outra mão para pentear os cabelos sedoso.
Na mesma hora, Enzo solta um gemido alto e agarra sua cintura com uma força que deixará marcas, jorrando a porra quente no seu buraquinho que apertava ele de volta prolongando a sensação prazerosa.
eu n sei pq mas eu sinto falta de boquetes nesse blog sendo que yo amo demais
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sungsetport · 6 months ago
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— ★ i’m drunk in you.
disponível
20.07.24
#NOTA: sim, eu ainda to vivo. passei por um processo chato de formatar celular e ter que recuperar tudo de novo, por isso não dei as caras por aqui. aos pouquinhos vou voltando, juro. @minkisaur me assistiu fazendo essa, e o layout foi print do computador dele.
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sunnymoonny · 18 days ago
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eu cuido de você - dk
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"Você era uma pessoa atarefada. Só sabia correr de um lado para o outro sem pensar muito em si mesma. Mas, para falar a verdade, por que se preocupar quando Dokyeom cuidava de você sem falha alguma?"
Não aguentava mais ter que esticar o corpo de tempo em tempo para sentir um conforto momentâneo. Aquela rotina acabava com você. Sentir que deveria algo à alguém, querer agradar aos outros e achar que consegue fazer tudo sozinha eram alguns de seus defeitos, mas, infelizmente, não conseguia desfazer deles do dia pra noite. Com o tempo, percebeu que coisas em sua vida começaram a diminuir. Sua animação, seu ciclo social, sua alimentação e com isso, seu peso. De fato, não se cuidava.
E isso irritava Seokmin.
Havia o conhecido havia poucos meses, ainda estavam na fase de conhecerem um ao outro e estabelecerem limites, mas isso não impedia Seokmin de ser um anjo em sua vida. Em apenas alguns dias após te conhecer, Seokmin já andava com um elástico de cabelo em um dos pulsos, pronto para amarrar seu cabelo quando precisasse, percebendo seu estresse diário com os fios que caiam sobre seu rosto. Seokmin até mesmo fez uma lista mental, e em um caderninho, com os seus gostos em bebidas e comidas, pra que depois de um dia longo, ele pudesse te mimar da forma como bem entendesse.
Você começou a perceber esses pequenos detalhes no rapaz no terceiro mês de convivência, onde foi surpreendida com uma marmita aguardando por você na recepção de seu serviço.
Seokmin ☺️🫶🏻: Come tudo e depois manda uma foto da vasilha!
Se via caindo pelos encantos do rapaz cada vez mais e, em certo momento, o chamava para ir em sua casa para passar uma tarde, assistir um filme ou te ver trabalhando. Como amigos. Claro.
"Mas isso não faz sentido, Sr. Lee. O arquivo não seria corrompido tão facilmente se..." Escutou três batidas na porta do seu quarto, vendo um Seokmin passar por ela. "Só um momento." Mutou a ligação e se virou para o rapaz. "O que foi?"
"Precisa de algo? Uma água? Um docinho? Tá com fome?"
Riu desacreditada. Olhou para sua mesa e viu itens das recentes visitas de Seokmin sobre o móvel. Uma garrafa de água mal tocada, uma bala pela metade e um marcarão já frio. "Acho que já o suficiente, Min. Obrigada" Agradeceu a ele e prendeu alguns fios que te atrapalhavam sobre seus olhos, voltando a falar com seu chefe ao telefone.
Seokmin olhou a situação e não pôde deixar de se preocupar. Poxa, era seu dia de folga. Por que estava trabalhando? A comida estava ruim? Deveria pelo menos beber a água. E o cabelo...bem, ele deveria dar um jeito nisso.
Tranquilamente e tentando não fazer barulho, Seokmin se posicionou atrás de você e juntou seus fios de cabelo em um rabo de cavalo, como havia pegado o hábito de fazer em você. Percebeu você pular pelo susto e se embolar em algumas palavras, mas logo se recompor e continuar o que estava fazendo, dando o mesmo incentivo para o rapaz. Tirou o elástico de um dos pulsos e amarrou o cabelo com delicadeza, assim como havia aprendido em um tutorial que havia assistido assim que te conheceu.
Seokmin ficou orgulhoso, se afastou e viu você virar o rosto, sorrindo para ele e voltando a falar com seu chefe. Se ele tinha uma certeza, era que gostava de você e de que gostava ainda mais de cuidar de você, gostava de amar você, mesmo que ainda não carregasse o título de namorado. Ele gostava de se sentir importante na sua vida, assim como você já era importante na dele.
"Então eu tento localizar o estagiário que trocou essa senha, provavelmente foi um dos que contratamos na última semana. Uhum. Certo, obrigada Sr. Lee" Desligou o celular e encostou na cadeira, relaxando seu corpo de todo o estresse.
"Quer tomar um pouquinho de água agora?" Seokmin perguntou, apontando para a garrafinha ainda cheia sobre a mesa.
"Deixa eu só finalizar esse arquivo e mandar ele pro setor de marketing, mais alguns minutos."
"Você sabe que precisa se cuidar, né? Pelo menos água, por favor." Seokmin buscou a garrafa sobre a escrivaninha e abriu o bico para você, sinalizando que ele te daria a água.
Seu coração batia rápido. Como alguém poderia ser tão apaixonante? Como alguém poderia se importar tanto mesmo não tendo um título oficial entre vocês dois?
"Meu braço vai doer, bebe logo." Seokmin disse rindo, te oferecendo a água novamente.
"Namora comigo." Disse sem pensar, mas estava tão certa daquilo.
Seokmin travou em meio a risada, deixando a garrafa de água cair e molhar seu colo, aí sim o fazendo voltar para si.
"M-Meu Deus eu, me desculpa...eu não, calma...aí meu senhor, eu..." Seokmin dizia nervoso, procurando um pano próximo para secar seu colo. "Eu acho que...meu Deus, calma, é...nossa senhora, namoro..." Um sorriso gigante apareceu nos lábios dele, logo sendo trocado por um semblante preocupado. "Certo, eu preciso te secar e..."
"Seokmin, fica calmo." Segurou a mão dele, o vendo se acalmar e se sentar na beirada de sua cama, te fazendo andar até o lugar macio. "Te assustei?"
"Não, longe disso, é só que..." Seokmin respirou fundo e sorriu novamente. "Eu tô querendo fazer esse pedido desde que nós nos conhecemos e cara, parece que eu tô sonhando agora." Olhou para você e se levantou da cama, se curvando o suficiente para igualar o olhar com o seu. "Eu cuido de você desde o primeiro dia que nos conhecemos, tomei isso como prioridade mesmo não tendo um título oficial, porque eu senti que era o certo de se fazer. Você precisa ser amada e cuidada por alguém que se importa, e de verdade, eu quero muito ser esse alguém para você." Um carinho gostoso foi dado em seu rosto. "Você me pediu pra ser seu namorado e eu aceito, mas eu também quero te pedir. Posso?" Viu você concordar e com os olhos marejados, sorriu. "Princesa, quer namorar comigo?"
Você sorriu, concordando e abraçando seu, agora, namorado. Seokmin girou com você nos braços e depois te colocou de volta ao chão. Sustentaram momentaneamente o olhar um no outro e se aproximaram, finalmente beijando seus lábios como há tempos queria fazer. As mãos dele foram em direção a sua cintura, onde segurou com força o local, não querendo que você escapasse dali tão facilmente. Porém, como nem tudo eram flores, seu celular começou a tocar, fazendo você e Seokmin se afastarem, mesmo que com muita relutância.
"Deixa eu só ver quem é." Disse afastando alguns fios do olho de Seokmin e finalmente desgrudando dele, indo em direção a mesa e lendo o nome de quem estava te ligando. "Gerente Park Marketing".
Virou o celular para Seokmin, o olhando de forma triste e o viu suspirar, permitindo que você atendesse.
"Oi Sr. Park, tudo bem? Uhum, eu já estava finalizando o arquivo para o envio. Isso, perdão pela demora, algum estagiário trocou a senha dos programas, acabou dificultando tudo e..." Travou momentaneamente com Seokmin te abraçando por trás, deixando um beijinho em seu ombro. Sorriu com o ato e acariciou o braço que rodeava sua cintura. "Mas eu irei entregar assim que possível, certo? Nada, eu que agradeço. Até mais." Desligou a ligação e se permitiu derreter no calor de seu namorado. "Por mais que eu queira muito ficar aqui, eu preciso entregar esse arquivo e mandar ainda hoje."
"Tudo bem, mas lembra de tomar água, levantar algumas vezes pra esticar o corpo e por favor, não se cobra demais, entendeu?" Concordou e sentiu ele te soltar, fazendo você sentir imediatamente falta do calor gostosinho. "Quando você terminar, me diga se estiver muito cansada, quero jantar com você e tenho que saber se vai ser em casa ou no restaurante."
"Uhum, pode deixar." Deixou um último selar sobre os lábios dele e se sentou novamente. "Ah, e Seokmin..." O chamou, antes mesmo de ele sair do quarto. "Obrigada."
"Eu que deveria dizer isso." Ele se encostou no batente da porta e sorriu mais uma vez. Amava isso nele. "Obrigado por me deixar cuidar de você."
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-seven: cnc anal com simón hempe.
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— aviso: masturbação!fem, penetração anal, sexo desprotegido, cumshot.
— word count: 1,2k.
— nota: cnc é consensual nonconsent - "atividades não-consensuais consentidas". é como uma roleplay combinada de coisas que você já consentiu, embora não role perguntas na hora e nenhuma interrupção (somente se a safeword for dita).
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"alô?" você atendeu o telefone. não tinha costume de atender a chamadas devido as companhias de telemarketing, mas já eram onze da noite e você imaginou que pudesse ser algo importante. o número era desconhecido.
"olá, gatinha." a voz era familiar, embora parecesse mais grave e teatral. "qual seu filme de terror favorito?"
"quem é?" você riu baixinho, não acreditando na pergunta boba. "Simón, é você?"
"eu respondo a sua pergunta se você responder a minha." você riu de novo, fazendo não com a cabeça, embora ele não pudesse vê-la.
Simón era o seu ficante atual. ainda não namoravam, mas tinham os benefícios do sexo casual e dormir de conchinha sempre que tinham vontade. Hempe era bonito, divertido e muito bom de cama. na última noite que passaram juntos, tinham decidido assistir Scream juntos. você confessou que ficava excitada com a voz do Ghostface e Simón respondeu que essa seria a fantasia dele para o halloween. você não tinha levado a sério até aquele momento.
"não sei... eu gosto de O Massacre da Serra Elétrica." você deu de ombros, dizendo o primeiro filme que se recordava.
"como você me respondeu, também vou te responder." a voz grossa a fez arrepiar. "não conheço nenhum Simón."
"ah, então com quem eu falo?" você sorriu, um pouco atraída pela conversação bobinha. tinha gostado do fato de Simón se dedicar em agradá-la depois de você expor a sua opinião.
"minha vez de fazer uma pergunta." ele disse, a voz calma. "você está sozinha?"
"uhum. completamente sozinha." seus olhos correram pelo quarto, parando no espelho que tinha ao lado da cama. admirou o próprio corpo enquanto o respondia, se demorando ali.
"então só nos dois estamos aqui?" ele indagou, fazendo seu coração pular. suas bochechas ficaram quentes, um sorriso nervoso surgiu nos seus lábios e você saltou da cama.
deu uma olhada no banheiro que ficava no quarto antes de sair para o corredor. o apartamento estava mergulhado em uma penumbra, fazendo seu corpo arrepiar. quando você deu o primeiro passo, um pouco vacilante, o garoto apareceu, pulando de um dos quartos de hóspedes com uma máscara do Ghostface no rosto.
você gritou agudamente, deixando um murro no peitoral de Simón que desabou em gargalhadas. seu coração batia, acelerado, quase saindo pela sua boca. você se escorou em uma das paredes, colocando a mão sobre o peito. Hempe ainda ria quando puxou a máscara, exibindo o rosto bonito e sorridente.
"seu filho da puta. quase me mata do coração." você o empurrou, voltando para o quarto. "como você entrou aqui?"
"você sempre deixa a porta aberta." ele deu de ombros, puxando você pela cintura. deixou um beijinho cálido e demorado no seu pescoço, subindo por ali até encontrar os seus lábios. "desculpa por ter te assustado, gatinha."
você não respondeu, emburrada. Simón beijou seus lábios, arrancando a sua marra beijo por beijo. você suspirou enquanto a língua dele deslizava pela sua, te devorando aos pouquinhos, enquanto as mãos agarravam a sua bunda com força.
"você 'tava até gostoso com essa máscara." você comentou, fazendo ele sorrir e puxar a máscara do bolso. Simón retirou a camisa antes de colocas a máscara novamente, fazendo você rir.
"você tem namorado?" ele indagou, te empurrando para cama. você puxou as alcinhas do pijama para baixo, antes de retirar a parte de cima do pijama. Simón suspirou, a respiração ficando ainda mais destacada debaixo daquela máscara.
"não, senhor." você negou. Simón a pegou pela cintura, a virando de bruços. puxo o seu quadril, fazendo com que sua bunda ficasse empinada para ele. os dedos do argentino puxaram o cós do shorts de pijama. ele riu ao ver que você não usava calcinha.
os dedos brincaram entre os seus lábios, o polegar realizando movimentos circulares no seu ponto sensível. você gemeu baixinho, encostando a cabeça na superfície macia do colchão. Simón empurrou dois dedos para dentro de você, indo e vindo, arrancando ainda mais gemidos seus. a tocou por bons minutos, os dedos realizando uma diversidade de movimentos dentro das suas paredes.
quando você já estava sensibilizada o suficiente, derretendo nos dedos de Simón e perdida em seus gemidos, ele retirou os dedos do seu interior. fez com que você os chupasse e experimentasse o próprio gosto. em seguida, começou a desabotoar a calça que usava. você observou por cima do ombro, se divertindo ao vê-lo ainda com a tal máscara.
o pênis ereto saltou da cueca, lindo como você se lembrava. Hempe o segurou pela base, voltando a se aproximar de você. a mão livre dele virou sua cabeça para a frente mais uma vez e você o obedeceu. em seguida, ele colocou a mão no seu quadril, pronto para penetrá-la.
primeiro, Simón deslizou o membro pelo seu sexo úmido, molhando a cabecinha no seu interior antes de se retirar novamente. em seguida, se posicionou no seu segundo buraco, no mais apertado. suas bochechas esquentaram e a respiração falhou por um momento. de repente, se lembrou que havia comentado o seu interesse por fazer sexo anal. no entanto, não achou que Simón faria aquilo naquele dia. sem ao menos pedir permissão.
você não se impôs, deixou que ele fizesse o que bem entendesse. uma dor irradiada correu pelo seu corpo assim que Simón se forçou para dentro de você. você gemeu, enfiando a sua cara no colchão. o argentino permitiu que você se acostumasse, massageando a sua lombar. ao voltar a se movimentar, um suspiro manhoso e choroso escapou dos seus lábios mais uma vez.
"você tem o cuzinho mais gostoso que eu já comi." ele incentivou, empurrando toda a extensão do membro para dentro do seu ânus. suas mãos doíam de tanto apertar o lençol, mas você não ousou reclamar ou voltar atrás. não com Simón a elogiando com a voz tão grave abafada pela máscara.
no início, os movimentos eram lentos e comedidos. você tentava controlar a respiração para que a dor não fosse tão intensa. depois de alguns bons minutos, o seu corpo começou a relaxar e você começou a ficar realmente excitada com a ideia de estar sendo fodida por trás.
"porra, você é tão gostosa." Simón deixou um tapa em uma das suas nádegas, aumentando a velocidade dos movimentos logo em seguida. "te comeria assim todos os dias, minha putinha."
seu corpo já estava sensibilizado, suas pernas tremiam tentando sustentar a dor que sentia. as palavras de Simón arrancavam arrepios do seu corpo, as mãos fortes lhe mantendo firme na cama. o suor gelado que escorria pela sua nuca a fazia estremecer.
"Simón... eu vou gozar." você anunciou, agarrando o lençol com ainda mais força.
"goza pra mim, perra." foi como se necessitasse da permissão dele para que pudesse terminar, o corpo chacoalhando devido a descarga de prazer que o cruzara. tanto as paredes da vagina quanto do seu cuzinho contraíram, fazendo Simón gemer rouco.
arrancou a máscara da cabeça, se retirando dentro de você. puxou você pelos cabelos para que o seu rosto ficasse próximo do membro dele e foram necessários somente mais alguns estímulos para que ele se derramasse na sua boca. você engoliu tudo, o olhando nos olhos.
"realizei todos os seus desejos hoje." ele puxou seu rosto para deixar um selar nos seus lábios logo em seguida. "tá me devendo uma."
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leedionara · 10 days ago
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☆ — SUMMER — kim mingyu.
- recém-casado mingyu x recém-casada leitora.
- aviso: nenhum; mingyu sendo bem melosinho e o esposo dos sonhos. referências da letra da música na estória.
- nota: primeira vez postando aqui. inspirado na música "summer" da beyoncé e do jay-z.
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O sol se derramava como ouro líquido sobre o horizonte, tingindo o céu de laranja e rosa. Admirar o contraste da luz refletindo na pele bronzeada de Mingyu era realmente fascinante. A brisa da praia era extremamente relaxante e a água bem azul, diversos casais fazendo o mesmo que vocês dois. Curtindo o novo status de "recém-casados", fazendo diversos planos para o futuro dessa vez como um conjunto. Duas pessoas que juraram sempre se amar, se apoiar e proteger um ao outro.
Os dedos entrelaçados causavam arrepios, não só pela intimidade do toque, mas também pelo que tudo aquilo significava. As alianças douradas enfeitavam ambos os dedos anelares. Eram simples, porém o sentimento e significado delas não tanto.
— Vamo sentar ali um pouquinho hum? - Mingyu perguntou apontando para algumas pedras. Elas pareciam ridiculamente no lugar certo, esperando por vocês dois.
Mingyu sempre foi um homem de coração muito grande e amoroso, não importa com quem seja ele sempre demonstra o quanto as pessoas são importantes para ele. Mas com você era diferente, não que ele não demonstrasse. Muito pelo contrário, mas era interessante como Mingyu aprendeu a te dar amor nos pequenos gesto, e mais interessante ainda como cada dia ele aprendia a te amar de uma maneira diferente.
Sentaram-se no pedregulho. Você observava o sol se pôr, as crianças brincando, os barcos de pesca voltando para a orla. E Mingyu observava você.
Para ele não havia outro lugar que ele gostaria de estar se não fosse com os braços ao redor do seu corpo.
— Eu quero que essa lua de mel nunca acabe. - você disse relaxando a cabeça no ombro dele. — Essa praia foi a escolha perfeita para nós dois, estava precisando sentir essa maresia.
— É mesmo? – Mingyu riu de leve, deslizando para o seu joelho, fazendo um carinho delicado.
— Sim. É reconfortante passar o verão com alguém. – olhou para ele, encarou os olhos marrons e os caninos pontudos que surgiram quando ele sorriu. — E é melhor ainda com você.
Mingyu descansou o queixo dele em seu ombro. A boca rosada milímetros perto da sua orelha, podia até ouvir a respiração calma dele.
— Eu te prometo, que essa viagem é apenas o prelúdio de uma vida inteira em Lua de Mel. – era quase impossível não suspirar com as palavras dele e o quão honesto ele soava. — Eu prometo fazer todos os dias das nossas vidas enternos verões, eternas luas de mel, fazer planos eternos para nós. – Mingyu olhou para você e sabia distinguir bem o vermelho do sol com o vermelho que as palavras dele te causaram. — Fazer planos de estamos sempre um nos braços do outro, te mostrar todo dia que isso tudo é real.
Você olhou para ele e decorou mais uma vez as belas características tão únicas dele. Jurou estar num conto de fadas ou algo muito parecido, e mentalmente pediu para continuar dormindo caso fosse um sonho.
Mas não era.
— Você realmente sabe como me deixar sem graça né? – riu desacreditada pelo que havia escutado de seu marido.
— Minha meta é fazer você se apaixonar cada dia mais por mim.
— Tá conseguindo então. – beijou o rapaz e quase derreteu com o contato. Naquele momento, vocês dois estavam na pequena bolha que cabia apenas vocês. Não haviam palavras suficientes em qualquer língua que descrevessem o que aquelas palavras causaram não só em você, mas nele também.
Mingyu levou ambas as mãos para a sua mandíbula e gentilmente inclinou seu rosto. Mesmo num local público, o carinho sempre era íntimo. Parecia até que vocês eram teletransportados para uma dimensão indescritível. As línguas dançavam uma coreografia singular que era até possível perder a noção do tempo.
— Eu tô começando a achar que você tem um dedo por trás disso tudo. – disse para ele, observando os lábios rosadinhos. — Tá tudo muito perfeito para não ter sido você que montou tudo isso.
— Por incrível que pareça, não. A única coisa que eu tenho mérito foi em ter me casado com você. Tudo isso aqui – Ele apontou para o cenário que vocês estavam inseridos. — É consequência do nosso amor.
— Não sabia que meu marido além de ser extremamente lindo, carinhoso, um excelente cozinheiro também agora é poeta.– era quase impossível não querer encher Mingyu de beijos, e era inacreditável como a cada dia que passa ele mostrasse uma faceta nova dele.
— Se prepara então, que até o fim dessa viagem tem muito pra você ouvir ainda. – Ele beijou sua bochecha.
— Sério? Então pode apostar que se não for por causa do calor, eu vou derreter com suas palavras. – disse pegando a mão que estava em seu joelho, brincando com os dedos dele.
— Vai mesmo, vou fazer de tudo pra que você memorize cada pedacinho dessa viagem. – Ele voltou a repousar o queixo em seu ombro. — Vou ter você em meus braços todos os dias, mergulhar em você e me perder em cada parte de você, fazer amorzinho no verão, nas praias hum? – era tão confidencial cada promessa que não havia necessidade de mais ninguém do mundo saber. — Isso tudo é apenas o começo.
O calor do verão, a energia do amor e a promessa do infinito estava no ar. Ali, sob o pôr do sol, parecia que o mundo era apenas de vocês.
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☆ © leedionara 2025 ☆ masterlist.
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n/a: estória pequena; mas ainda só para um teste. escrito durante período de muita carência, logo justifica o mingyu ser tão meloso.
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cheolcam · 1 year ago
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୨୧. head over heels - chenle
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꒰♡꒱ avisos: chenle × you | sugestivo, oral (m.), degradação, chenle frat boy playboyzinho red flag, e leitora meio ingênua (?), não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: inspirado nesse post maravilhoso que passou na minha tl hoje
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você é exatamente o tipo de garota que chenle procurava. bonita, burra e obediente.
aparentemente burra o suficiente para se aproximar dele, mesmo sabendo com quem ele anda. mas você não pode evitar, você se encantou pelo estudante transferido playboyzinho que te pediu uma informação alegando que ele não entendia a língua muito bem porque era chinês.
a partir desse momento você virou o alvo do zhong.
o chinês é metido, sempre de nariz empinado, selecionando muito bem com quem se relaciona. e assim que se juntou a neo frat, automaticamente se tornou um deles. a fama crescendo mais a cada dia, e apesar de tudo ele não liga nem um pouco.
chenle quase nunca aparece no campus, mas sempre que está lá dá um jeito de encontrar com você. sozinho ou com os amigos, ele percebe que você é obediente, que larga tudo quando ele chama o seu nome. e ele gosta. você é o novo brinquedinho dele.
você só precisa de algumas pequenas mudanças, tipo as suas roupas, mas nada que o cartão black do zhong não resolva.
"hm, não tenho certeza... me disseram pra vir nesse prédio." ele não esconde o sorriso de canto, se escora na viga e corre o olhar por seu corpo, parando no seus seios por alguns segundos e voltando para os seus olhos. "escuta, você não pode me dar umas aulas particulares? tô cansado de me perder nesse lugar... eu pago bem." o tom arrogante deveria ser um sinal de alerta, mas você sente dó, já foi a estudando estrangeira transferida e foi difícil, por isso aceita ser a professora do zhong.
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chenle parece fluente demais no momento, você o olha de baixo, a boca trabalhando no pau dele, se esforçando para conseguir a porra dele.
não sabe como caiu no papinho dele, ele é claramente fluente, isso, ou ele já treinou a dirty talk dele, porque porra...
ele puxa seu cabelo e afasta o pau da sua boca desesperada, ele tem um sorriso maldoso no rosto.
"cê foi feita pra mamar, né? putinha que é desesperada pra chupar um pau..." puxa o seu cabelo um pouquinho mais para fazer você olhar nos olhos dele. "é facinha pra caralho... e tão obediente, igual uma cadela." ele ri. "cadelinha... que tipo de garota você é hein? aceita mamar qualquer um assim?"
você não responde, perdida demais no momento, não consegue nem pensar direito, chenle conseguiu te deixar estúpida assim sem nem te tocar.
"não vai responder? awn, não consegue nem pensar? que dó, parece que foi realmente feita pra mamar o meu pau e nada mais..." o deboche é palpável. "ou você tá burrinha assim por causa do que eu prometi? quer tanto os sapatos assim? que se abaixa me chupa meu pau no carro... patética, tudo isso por um par de louboutins... mas se você deixar eu meter em você eu te dou mais do que os sapatos, o que cê acha?"
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