#tinha ela uns 2 anos
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tecontos · 2 months ago
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Transei com o sobrinho do meu marido no mês passado (Jan-2025)
By; Dalila
Oi te Contos, o que passo a contar aconteceu no mês passado, em Janeiro. Eu me chamo Dalila, sou casada, tenho 37 anos e sou daqui do João Pessoa.
O sobrinho do Paulo veio de viajem visitar toda a família, moramos na capital e ele mora em São Paulo, sempre vem nos visitar, porém nesse dia muita coisa mudou…
Henrique é um rapaz de 25 anos, branco, forte, usa barba, uns 90kg e aproximadamente 1.85 altura é muito alto pelos padrões do estado.
Bom ele chegou no sábado e no final da tarde foi na minha casa, ele chegou todo sorridente como sempre e foi logo abraçando o tio dele e perguntando pelos primos, não demorou muito e convidou uma prima dele para ir com ele a uma festa que haveria na cidade, pediu para o tio dele se tinha problemas, Paulo disse lógico que não e já foi entregando a copia da chave para ele ficar mais a vontade no horario de retorno, ele sorriu e agradeceu, a prima dele iria junto com o namorado dela e o Henrique sozinho, eu e o Paulo ficaríamos em casa, pois o Paulo tinha combinado com uns amigos nossos beber um vinho.
Chegou a noite e a prima dele chegou com o namorado, para buscar o Henrique e saem todos juntos, eu e o Paulo já estávamos bebendo vinho com nossos amigos e conversando, depois de umas 2 horas nossos amigos foram embora e eu e o Paulo fomos para cama, ele estava bem alterado e nem tomou banho, deitou e dormiu, eu fui no banheiro tomei um banho e fiquei deitado do lado dele lendo um livro no tablet e acabei dormindo.
Eu acordo às 2 da manhã com barulho na porta, levante e fui ver se estava tudo bem, eram eles que tinham chegado da festa, estavam muito bebados, minha sobrinha falou para cuidar do Henrique que ela já estava indo embora, Henrique entrou muito mal e eu;
- falei vai logo tomar um banho para melhorar e tenta vomitar
Assim ele fez, mal entrou no banheiro vomitou na camiseta e no vaso, ele demorou no banheiro, depois de um tempo ele sai de toalha e pede para mim;
- tia tem um calção?
Eu falei; - tem um do seu Tio, daqueles de jogar bola
Ele disse; - não tem problemas
Pegou e voltou para o banheiro, como ele foi tomar banho no banheiro do quarto de hospedes, no que saiu já estava vestido com o calção e deitou na cama e apagou, só cobri ele e fui dormir.
Por volta das 4h da manhã eu acordo meio assustada, com o Henrique fazendo anciã de vomito, fiquei com medo dele engasgar com o próprio vomito e fui ver ele, quando cheguei no quarto ele já estava no banheiro colocando tudo para fora, ajudei ele a se lavar e a voltar para cama, fiquei um pouco do seu lado, esperando para ver se ele iria vomitar novamente, acabei adormecendo, quando acordei ele estava me abraçando de conchinha, levei um susto, mais vi que não era nada pois ele estava desmaiado ainda, tentei tirar o braço dele cima de mim e ele se mexe e coloca a mão na minha bunda e se encaixa melhor, tentei novamente sair sem acordar ele e senti algo na minha bunda, era o pau dele ficando duro, não resisti e forcei contra ele para sentir mais, aí ele disse perto do meu ouvido;
- nossa tia tá gostosinho aqui e tô ficando com tesão
Nem consegui responder nada, ele começou a tirar toda minha roupa e quando eu já estava sem nada ele começou a chupar minha buceta, em minutos eu gozei, fazia tempo que alguém não me fazia gozar tão rapido, foi quando falei que era a minha vez do chupar.
Ele sorriu com aquela cara de safado e disse;
- vem minha tia gostosa
Quando desci aquele calção pulou para fora uma rola enorme, grande e grossa, branquinha e cabeça rosadinha, ele disse;
- vai sua safada chupa essa rola
Caí de boca chupei, não cabia a metade na minha boca, depois de chupar aquele mastro ele me segurou e disse ;
- agora eu vou dar um trato na minha tiazinha
Me segurou forte e me colocou de quatro e começou a pincelar o pauzão na minha buceta e começou a enfiar, nossa senti que estava me abrindo toda, foi indo até enterrar tudo, eu não podia gemer alto e acordar o Paulo, ele começou a meter com força, eu tive que abafar os gemidos com o travesseiro.
Depois de quase meia hora me arrombando e de eu ter múltiplos orgasmos ele gozou, enchendo minha buceta com sua porra, Henrique foi tirando o seu pauzão da minha buceta e acabamos deitando exaustos, acabamos adormecendo novamente e só acordei com raios de sol passando pela janela, eu me levantei e corri para o quarto cheia de tesão e de medo, mas ainda bem que meu marido ainda dormia.
Me banhei e fui preparar um café dos bons.
Enviado ao Te Contos por Dalila
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geniousbh · 11 months ago
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️‍🔥💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as mãos em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha úmida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
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hansolsticio · 10 months ago
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✦ — "say 'cheese'!". ᯓ k. seungmin.
— bestie! seungmin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2924 (e é pura putaria). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: OF, sexo filmado, minnie dom & malvado, utilização de brinquedo sexual, sexo desprotegido [🤨🫵🏽], tapas, degradação, linguagem imprópria & creampie. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: voluntariamente finjam que eu não escrevi essa aqui (tô com vergonha, sem ironia).
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Houve uma época na qual você costumava considerar a sua profissão como sendo... 'peculiar', na verdade, pensou dessa maneira por muito tempo. No entanto, a crescente surpreendente que surgiu na porcentagem de pessoas que também trabalhavam com esse tipo de conteúdo fez o pensamento morrer. Uma vez que, nos últimos tempos, pessoas demais haviam se tornado parte da comunidade que produzia conteúdos adultos, fazendo com que você não se sentisse mais um peixe fora d'água.
Porém, ainda que ficasse um tanto acanhada uns tempos atrás, nunca sentiu vergonha do que fazia. Contrariando todo o tabu que circundava o assunto, realmente não ligava para esse tipo de coisa. O corpo era seu e você se sentia muito bem exibindo-o para as lentes da câmera, a ação te enchia de um senso de liberdade muito prazeroso.
Começou com alguns videozinhos aqui e ali no Twitter e, quando percebeu, já estava enfiada até o pescoço nessa história. Foi conquistada pela adrenalina da coisa, receber toda aquela atenção te excitava muito. A partir desse ponto, não foi complicado monetizar seus conteúdos, era unir o útil ao agradável. Sem contar que você fazia um certo sucesso, tanto que agora era capaz de se dedicar somente a isso.
E as coisas evoluíram mesmo, afinal você até ganhou um sócio ao longo da jornada. Kim Seungmin entrou na sua vida inicialmente como um colega de apartamento, costumavam frequentar a mesma faculdade e o imóvel era convenientemente próximo ao campus — foi natural que vocês concordassem em dividi-lo. Na época, o homem fazia diversos bicos como fotógrafo para ajudar com as despesas da casa. Somando um mais um, não foi difícil que a proposta para trabalhar com você surgisse. Seungmin era muito mal pago no estúdio onde trabalhava, sequer cogitou recusar quando você sugeriu que ele fosse seu cinegrafista.
Por incrível que pareça, adaptar-se à nova configuração da relação de vocês dois também não foi tão esquisito quanto se esperaria. Afinal, não é como se você não estivesse acostumada com a ideia de outra pessoa vendo o seu corpo. E Seungmin afirmava já ter trabalhado com diversas modelos despidas, nudez definitivamente não parecia ser um problema para ele.
Os vários anos de convivência e trabalho, somados ao fato do Kim já ter te visto gozar mais vezes que qualquer ex-namorado seu, foram suficientes para fazer uma linda amizade florescer entre vocês dois. Tinham uma química excelente e ela explicava o porquê de ainda estarem juntos depois de tanto tempo. Até mesmo haviam se mudado para um apartamento melhor. Resolveram continuar dividindo o espaço, visto que já haviam se acostumado com a presença um do outro e isso facilitava muito com as gravações de conteúdo.
Qualquer pessoa com mais de dois neurônios que ouvisse a sequência de fatos anteriormente narrada se questionaria sobre duas coisas: 1. Se Seungmin tem interesse sexual em mulheres; 2. Se a resposta anterior for "sim", como que vocês dois não haviam transado ainda? A primeira pergunta você sabia responder com muita convicção, a resposta era afirmativa. Já a segunda... bem, você recentemente começava a se questionar sobre ela também.
Para início de conversa, tinha certeza de que ele ficava excitado sempre que vocês gravavam algo. Não dava para esconder o volume nítido no meio das pernas, não importa o quanto ele insistisse em usar roupas mais largas. À princípio, você nunca quis questionar — resolveu manter o respeito, visto que a relação de vocês ainda era estritamente profissional. Além disso, tinha plena noção que as circunstâncias eram muito específicas, estranho seria se ele não ficasse com tesão.
As dúvidas surgiram justamente com o estreitamento do vínculo entre vocês. Haviam se tornado íntimos até demais, era peculiar que ele ainda não houvesse tentado nada — você não sabia se ficava admirada por Seungmin te respeitar tanto ou se começava a questionar se havia algo errado em você. Sabia que ele não era virgem, as inúmeras noites dormidas fora do apartamento ajudavam a comprovar o fato. Porém, a mente humana opera de jeitos muito estranhos e o que não passava de uma simples curiosidade, gradualmente transformou-se em desejo.
Não ter Seungmin não fazia nada, senão te encher de pensamentos sobre como seria a experiência de tê-lo. Passou por diversos estágios desse desejo, desde observá-lo mais que o usual até se tocar com ele no pensamento, no entanto ainda não era capaz de responder o que te instigava em relação ao homem. Claro que considerava-o atraente, mas ia muito além disso. E saber que a dinâmica de vocês permitia que ele te visse no seu estado mais vulnerável te enchia de adrenalina.
Tornou-se quase uma fantasia. Os vídeos viraram plano secundário. Na sua cabeça, você estava se tocando para Seungmin, gozando para ele — e era muito mais gostoso assim. Tentava não deixar seu foco transparecer, impedindo a si mesma de olhá-lo nos olhos enquanto socava os próprios dedinhos na sua entradinha — temia deixá-lo desconcertado demais, não queria que as coisas ficassem estranhas. Era uma tarefa árdua, especialmente porque as orbes escuras sempre te incitavam a fazer tudo aquilo que você refreava.
[...]
"Hm. Presente?", você questionou ao entrar no cômodo, vendo Seungmin abrir uma caixa estranha.
"É 'pra você, na verdade.", sequer desviou os olhos, empenhado em abrir o pacote cuidadosamente.
"Pra mim? Mas eu nem 'tô esperando nada."
"Tecnicamente 'tá sim. Lembra da empresa que entrou em contato para fechar uma parceria contigo?", finalmente te olhou, esperando uma confirmação — que logo veio. "Então: eles te mandaram um brinquedinho novo 'pra testar. Até solicitaram que fosse feito com urgência.", retirou as poucas peças do dispositivo de dentro da caixa.
"Ué, mas 'pra quê essa pressa toda?"
"Também não sei, aparentemente é lançamento. Te ofereceram um cheque muito... interessante só 'pra testar ele.", agora seguia as instruções de uma espécie de manual, conectando as partes. Você observava a cena meio desconcertada, o brinquedo era diferente de qualquer outro que você já havia visto na vida. Seungmin pareceu ter finalizado, pegou o controle para checar se estava tudo certo. Assim que o ruído contínuo da vibração soou vocês dois ficaram meio estáticos ao ver o objeto em ação.
"Nossa, ele é..."
"Esquisito? Também achei.", os olhinhos do homem não desgrudavam da cena, ligeiramente mais arregalados que o normal. "Mas pela propaganda que fizeram no e-mail, isso está prestes a mudar sua vida."
[...]
Não importa quem fosse o responsável por desenvolver o brinquedo, você pensava que essa pessoa com certeza merecia um aumento muito generoso. A sucção gostosa no seu clitóris somada a pulsação do dildo dentro da sua entradinha estava fazendo seu cérebro derreter. Sequer podia fazer nada para impedir, o aparelho operava praticamente sozinho — se você não contasse com o controle nas suas mãos. Aumentou mais um nível, facilmente hipnotizada pelo prazer. Suas pernas começaram a tremer assim que a vibração intensificou. A cinturinha se movia inquieta, impulsionando os quadris como se fosse possível se foder no brinquedo — claramente não era, só que não custava tentar.
Os olhinhos vazios cruzaram com os de Seungmin, ele havia acabado de ajustar o ângulo da câmera e agora olhava a cena com os próprios olhos. As orbes brilhantes escaneavam sua bucetinha sem pudor, vendo o buraquinho praticamente engolir o dildo. Saber que ele estava vendo tudo te encheu com mais luxúria ainda, foi tomada pela vontade de agradar o homem. Queria se exibir para ele, dar um showzinho particular. Queria que ele te achasse sexy, sexy o suficiente para ser fodida.
O tesão já havia te deixado estúpida, nada mais importava. As lentes da câmera já haviam sido esquecidas, era para Seungmin que você olhava agora. Abriu ainda mais as pernas, vendo-o apertar as palmas das mãos. Resolveu que colocaria o brinquedinho no último nível, achava que era capaz de aguentar e precisava disso se quisesse gozar gostoso para o homem. A mente nublada não teve discernimento suficiente para considerar que talvez você devesse aumentar os níveis de forma gradual. Não. Você foi guiada pela estupidez que só o ato de pensar com a buceta poderia te ofertar.
Clicou no maior número do controle sem sequer hesitar e sua alma quase saiu do corpo. As sucções agora aconteciam num padrão que seria impossível de ser replicado por um ser humano enquanto o dildo vibrava descontrolado, fazendo sua entradinha inteira vibrar junto. O choque te fez praticamente gritar, se contorcia tentando apaziguar a sensação intensa. Você não era capaz de ver mais nada, os olhos reviradinhos não saíam da parte de trás da sua cabeça, estava em estado de completo delírio, não tinha mais controle algum. Balbuciava sons desconexos dos quais só algumas palavras eram inteligíveis.
"Ah! Ca-caralho. Minnie, porra!", apertava os lençóis, fechava as pernas para tentar fazer o estímulo parar. O homem te olhava estático, ainda não sabia dizer qual era o contexto do nome dele na frase — era a primeira vez que te ouvia chamar por ele em um desses momentos. "Porra, Seungmin, fode... fode a-assim.", choramingou, os quadris voltaram a estocar no ar, tentando se forçar mais contra o dildo. Dava para perceber que era claramente involuntário, mas simular que era Seungmin no lugar do brinquedinho estava sendo mais do que suficiente para te fazer gozar outra vez. "Minnie, para! P-por favor...", agonizava, sentindo o estímulo se tornar incômodo demais para aguentar — sabia que não conseguiria gozar de novo sem apagar de vez.
Seungmin entendeu a deixa, foi até o controle jogado na borda da cama, desligando o aparelho. Seu corpo pareceu desligar junto, restando somente o movimento da respiração ofegante que fazia seu peito subir e descer incessantemente. Só agora era capaz de perceber as lágrimas que escorriam pelo seu rosto. O homem ainda estava estarrecido, sentia o batimento cardíaco soando dentro da cabeça — como se o coração dele tivesse trocado de lugar.
Porém a pulsação não se restringia somente aos tímpanos, Seungmin acreditava que iria explodir dentro da calça, nunca se sentiu tão excitado na vida. Finalmente estava cego de desejo o bastante para se livrar de qualquer inibição. E de todas as possibilidades que passaram pela cabeça dele, ele agarrou-se à mais ousada:
"Tem certeza que quer isso?", o timbre saiu áspero, o homem sentia a boca seca.
"Quê?", olhou para o Kim como se ele tivesse três cabeças. Sua mente não estava em um bom estado, ainda sentia seu íntimo pulsar enquanto tentava organizar tudo o que havia acabado de acontecer.
"Se você quer que eu te foda. Não foi isso que 'cê pediu?", você quase engasgou, a realidade te acertando como um trem agora que as coisas haviam se acalmado.
"Minnie, eu-"
"Se quiser, vem pegar.", te cortou de imediato. Você levava mais tempo que o normal para processar as coisas e isso estava fazendo o homem ter vontade de gargalhar. Seu rostinho confuso foi suficiente para ele te oferecer um sorriso irônico. "Que foi? Achou que eu ia te recusar? Porra, só se eu tivesse maluco.", as mãos bonitas vagarosamente alcançaram o zíper da calça, ele abria sem pressa alguma. Seu corpo inteiro tremeu em excitação, quase acreditou estar presa num sonho muito pervertido. A sua mão alcançou o meio das suas pernas, pronta para retirar o brinquedinho, porém Seungmin te ofereceu um som repreensivo.
"Tá sensível, Minnie.", o tom era açucarado. Naquele momento, se submeter ao homem parecia tão natural quanto respirar.
"E eu não te perguntei nada, _____. Se for deixar eu te comer, vai ser do meu jeito.", passivo-agressivo — como sempre era quando não gostava de algo que você fazia. "Vem aqui."
Você prontamente obedeceu, o corpinho ainda meio trêmulo engatinhou sobre a cama, ajoelhando-se perto da borda onde Seungmin estava de pé — ficaram quase da mesma altura. Era esquisito sentir o dildo se movendo enquanto você se mexia, porém tentava ignorar o fato. O homem agarrou seu rosto pelo maxilar com uma das mãos, fazia certa pressão, te obrigando a olhá-lo por baixo. Te arrematou num beijo molhado e preguiçoso que durou pouco demais para o seu gosto. Minnie tinha um gostinho mentolado, até tentou alcançá-lo novamente, mas ele impediu, reforçando o aperto nas suas bochechas.
"Quer dar 'pra mim, amor?", não fez questão de esconder o sarcasmo por trás do apelido. Você acenou, sentia seu íntimo escorrer com o jeitinho dominante. "Mama meu caralho então. Mas faz direitinho, ouviu bem?", acenou novamente, os olhinhos hipnotizados pareciam não ser capazes de gerar pensamento algum. Só que isso pareceu desagradar o homem. "Usa a voz, vadia."
"Tá bem, Minnie.", sua buceta pulsava vergonhosamente com a degradação. Abaixou-se, finalizando o que Seungmin havia começado com a própria calça. Terminou de abrir e enfiou a mãozinha lá dentro, puxando o pau dele para fora das peças. Não evitou de encarar por alguns segundos, Seungmin era... bonito — para dizer o mínimo. Não era enorme, mas a espessura era mais do que suficiente para te deixar abertinha — já previa o quanto aquilo iria arder. Estava prestes a colocá-lo na boca, mas pareceu se lembrar de algo. "Seungie, a câmera..."
"E desde quando você se importa? Achei que já estivesse acostumada a ser uma putinha pervertida.", o tom de desprezo fez seu rosto arder, não sabia onde o tesão acabava para o embaraço começar. "Tá com vergonha de quê, amor? Não é isso que você é?", ele sorriu ao te ver concordar com a cabeça. "Ótimo. Então não tem problema algum."
Resolveu não enrolar muito, sentia a própria boca salivar. Abocanhou a extensão com destreza, assistindo o homem jogar a própria cabeça para trás. Empenhava-se em engolir o máximo que conseguia, mas quase engasgou assim que ele ligou o brinquedinho de surpresa — sequer havia notado ele pegar o controle. Era um dos níveis mais baixos, então ainda dava para suportar.
Deu atenção para a pontinha avermelhada, masturbando o restante da extensão. Seungmin se esforçava para controlar a cintura, quase estocando na sua boca. A mão livre agarrou seus cabelos, te empurrando devagarinho até tocar o começo da sua garganta. Ele repetiu o movimento mais algumas vezes, saindo abruptamente quando sentiu o pau espasmar. Assistiu-o apertar a base, grunhindo dolorido por ter interrompido o próprio orgasmo.
"Vira.", o comando veio sem capricho algum. Você obedeceu, ficando de costas para o homem. Não demorou para que ele te empurrasse pela nuca, forçando seu torso quase inteiro contra o colchão. A flexibilidade te permitia ficar completamente arqueada, com os quadris sendo a única parte elevada na direção dele. "É uma putinha tão patética... já 'tá toda melada.", sentiu-o forçar o brinquedinho para ir mais fundo, seu corpo saltou. Ele estapeou sua bunda algumas vezes, sorrindo desacreditado ao te ver balançar o quadril — como se pedisse por mais. "E ainda queria se fazer de santa.", resmungou, desferindo um tapa mais forte que o anterior.
"Fode, Minnie.", virou o rostinho, tentando olhá-lo mesmo com a posição inconveniente. Seungmin pareceu ter perdido a paciência, pois retirou o brinquedo sem aviso prévio. Abaixou-se, a boquinha se esforçando para sorver o líquido que escorria do buraquinho arruinado. Você mal conseguiu aproveitar e ele já te invadia com lentidão, tinha plena noção de que era mais largo que o dildo — se entrasse muito rápido talvez machucasse. Seus olhos se apertaram, sentindo a extensão te esticar de pouquinho em pouquinho. Suspirou aflita, estimulando seu pontinho sensível para tornar o processo mais fácil.
Seungmin começou estocando lentinho, sentindo você relaxar aos poucos. Estavam sensíveis demais, claramente não iriam durar muita coisa. O vaivém fazia uma pressão gostosa dentro de você e, antes que fosse capaz de perceber, já estava tontinha. A carinha sustentava uma expressão vazia enquanto você ronronava uma série de gemidinhos dengosos misturados com o nome do homem. O Kim também não estava muito diferente, o rosto retorcia-se com o prazer — sentia o orgasmo interrompido anteriormente voltando mais forte que nunca. A mão grande te puxou pelo cabelo, levantando a sua cabeça e te fazendo virar em direção às lentes da câmera.
"Sorri 'pra câmera, vadiazinha. Mostra o quanto que 'cê 'tá gostando.", murmurou as palavras. Seu rostinho arruinado era totalmente visível no monitor que ficava atrás da câmera, a cena te fez pulsar, mal tinha forças para reagir. Seungmin estocou com mais vigor e seu corpo inteiro tremeu. Não sabia mais quanto tempo era capaz de aguentar, sentia sua entradinha arder, mas a dorzinha era tão gostosa que você sequer cogitava parar.
Ele te soltou na cama novamente, dessa vez deitando o corpo por cima do seu. Estocava fundo, ofegando e grunhindo bem ao pé do seu ouvido. Seus olhos reviravam, a nova posição fazia a glande acertar o mesmo lugar gotosinho todas as vezes. A boquinha estava aberta, sequer conseguia emitir algum som, os gemidinhos estavam todos presos na garganta.
"Era isso que você queria, amor? Hm?", sussurrou, enchendo seu pescoço de beijinhos. "Queria que eu usasse essa buceta?", se enterrou até o final, esfregando-se bem no fundo. "Queria ser minha putinha?", sua respiração parou dentro dos pulmões, os músculos tensionando enquanto você chegava ao clímax, se molhando inteira. O homem não conseguiu resistir aos chorinhos que te ouviu produzir, também gozando quase que ao mesmo tempo.
Ainda soluçava baixinho quando Seungmin finalmente se retirou, te envolvendo num abraço apertado, o peitoral suadinho colado nas suas costas. Você suspirou alto, completamente satisfeita, sentindo o homem distribuir selos molhados nos seus ombros.
"Esse vai fazer sucesso.", murmurou sonolenta, sorrindo abobalhada. Ele levou alguns segundos para assimilar que você se referia ao vídeo.
"Esse é só meu. Não quero dividir."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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cherryblogss · 4 months ago
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CINDY LOU WHO
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avisos: angst, término, pensamentos negativos, inseguranças.
nota: ai cara me sentindo mal que quase não tem coisa do matias e ainda é triste, mas escrevi essa graça há uns dias e decidi postar fds.
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Era difícil se controlar enquanto via seu ex-namorado viver tão contente depois que terminaram. Longos 2 anos de um relacionamento cheios de idas e vindas em que tinha dias que você acordava sem saber o que eram de fato, mas ao mesmo tempo, nunca amou ninguém como amou o Matias. Era impossível não se apaixonar por ele com aquele jeitinho charmoso e engraçado, além de ser lindo com um cabelo que seus dedos sempre ansiavam para tocar. A atmosfera mudava quando estavam juntos, se conectavam como ninguém e suas almas pareciam uma extensão do outro. Mas como nem tudo é perfeito, na mesma intensidade que tinham uma cumplicidade inigualável, brigavam como inimigos e não conseguiam conciliar as fases em que estavam. Você queria algo mais sério e que ele se decidisse sobre o que eram, ao passo que Matias nunca conseguia ser honesto sobre as próprias pretensões, travava toda vez que conversavam sobre sentimentos profundos.
Talvez você deveria ter desconfiado da maneira que ele falava da ex em todas as conversas que tinham, desconversando ao afirmar que tudo ficou no passado, queria recomeçar e viver um romance diferente. Igual uma tola acreditou mesmo que seria tudo isso contigo.
"Ah, não foi nada demais, terminamos por diferenças que surgiram." Ele explica distraidamente ao fazer carinho nos seus cabelos espalhados pelo colo dele.
"Depois de 5 anos é isso que você tem a dizer?" Perguntou franzindo o cenho e buscando o olhar cor de mel.
Notou como ele ficou pensativo, o olhar distante como se estivesse medindo as palavras ao dizer: "No momento é. Quando estou contigo não penso muito nela."
Talvez você só fosse uma diversão temporária enquanto ela estava no exterior trabalhando, longe dele e mesmo assim parecia estar tão perto de ti o tempo todo. Matías tinha muitas fãs e sempre via comparações sobre a maneira que agia contigo ou demonstrava afeto por ti. Na maioria dos dias não ligava para isso, eram apenas pessoas na Internet que não sabiam um terço do que seus sentimentos um pelo outro. No entanto, quando percebeu a mudança sutil no comportamento dele com o retorno dela, se preguntava se tinha algo que todos estavam tentando te avisar. Finalmente, tinha alcançado alguma estabilidade no namoro, combinando que passariam o natal com a sua família e o ano novo com a dele. Entretanto, com ela de volta percebeu como Matias deixou de lado a animação que demonstrava, estranhamente silencioso e algumas noites fingia dormir para ver como ele ficava a madrugada inteira perdido em pensamentos profundos.
Se olhava no espelho por horas pensando o que te lembrava a ela ou diferenciava. Se ele sentia falta de passar os dedos pelos cabelos dela, se almejava sentir um perfume que não fosse o seu, se gostaria de ver outro rosto por baixo dele durante o sexo. Matias andava esquisito, mais do que o normal. Ficava nervoso com sua proximidade, distante ao conversar contigo e sempre com a cara enfiada no celular. Tentou consertar a relação, se esforçando para ser melhor para ele, sempre se culpando por algo que definitivamente ele tinha culpa e temia que fosse mais um dos infames pedidos de uma pausa no relacionamento. Seus medos se concretizaram e em uma briga que honestamente só você lutava por algo, decidiram dar um tempo. Odiou que mesmo enquanto pisava nos seus sentimentos, ele era o único a te acalmar quando te envolveu nos braços magrelos e te deu um abraço prometendo que só queria focar na carreira, que tudo estava indo rápido demais e era melhor se afastarem por agora. Decidiu confiar nas declarações dele, se confortando com o fato do argentino se abrir assim contigo, então, secou as lágrimas e focou em trabalhar nas suas próprias inseguranças.
Todas essas dúvidas te devoravam por dentro, até ter sua certeza em uma tarde de dezembro que deixou seu coração destroçado. Andando pelas ruas ornamentadas, distraída com a beleza das decorações até parar em um café que tocava uma música temática que aquecia seu corpo, porém, em questões de segundos a sensação calorosa te deixou e restou só os calafrios de pegar seu telefone e ver como Matias havia postado uma foto com ela. A pessoa que ele jurou ter superado e que não significava nada.
Queria se enganar pensando que não foi nada demais, apenas um encontro casual entre dois atores que já trabalharam juntos, já dividiram uma vida e já sonharam juntos. Suas mãos tremem enquanto um nó surge na sua garganta ao pensar como não queria estar certa mesmo com todas as preocupações e vazio tomando conta do seu corpo.
De repente nada parecia brilhante e esperançoso, só conseguia imaginar que justo na época mais linda do ano, Matias decidiu destroçar seu coração. Todas as promessas vazias e juras de amor que ele não cumpria vindo a sua mente ecoavam na sua mente junto com as vozes que te diziam eu te avisei.
Passou os dias melancólica recontando tudo que passou naqueles dois anos, lembrando cada vez que ele falou dela, que alguém a mencionou, como se conheceram. Por outro lado, sentia a tristeza que te deixava vazia ao pensar como naquela noite de natal ele a levaria para casa e dormiria no quarto de infância, enquanto você ia tentar não vomitar a noite inteira ao imaginar como eles se beijariam com um amor que transbordava, fazendo todos ao redor se derreterem em ternura e inveja. Em desgosto, até imagina o Matías com aquele jeito de moleque pedindo ela em casamento de um modo que nunca te pediria. Como os amigos dele devem amá-la e ficarem feliz por ter voltado ao grupo.
Ter um coração partido nas épocas festivas definitivamente não era o que você esperava, sendo isso o que mais te doía. Via como todos se reuniam, casais comemoravam e se sentia amargurada por ver as luzes coloridas brilhando enquanto seu brilho se apagava.
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chrriblossom · 7 months ago
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PARTE DOIS DA THREAD SOBRE O DIDDY!!
Usher
Gente se vcs não sabem quem é o Usher ele simplesmente é o cara que canta "daddy's home", "yeah" e entre outras músicas que são sucesso até hoje.
Ontem, ele apagou TODAS as suas postagens no twitter sobre o diddy. Oque é estranho nessa história, é que os dois eram super amigos. Mas, será que era só amizade mesmo?
Bom gente, o Usher começou a carreira bemmm novinho, coisa de 13 anos. Até que o diddy descobriu e virou o empresário dele.
A partir dai a merda aconteceu. O diddy tinha um tal de "Flaver Camp" que traduzindo fica algo como "Acampamento do Sabor", que era tipo um lugar para treinar os artistas para cantar, dançar e etc (galera do kpop, isso é como se fosse um lugar para os traines) e o Usher agora mais velho disse que jamais deixaria os filhos dele frequentar aquele local. Vocês já devem imaginar as atrocidades que aquela criança de 13 anos viu nesse acampamento né?
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O mais triste, é que o Usher disse em uma entrevista que cresceu sem pai ent ele provavelmente via o diddy como uma figura paterna, e essa relação de "pai e filho" era bem esquisita. Tem um video que o diddy diz que eles dormiam juntos e brigavam por cereal...??
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Enfim, não vou me aprofundar muito sobre a história do Usher, quem quiser saber mais polêmicas dele eu vou recomendar de novo o canal "Naty e Isa" que elas contam sobre ele mais detalhadamente.
Ines Brasil
A gente pode até zuar com ela e tratar ela como meme, mas a diva é inteligente demais! Se eu não me engano, ela sabe falar alemão, francês e inglês.
Mas oque ela tem a ver com o diddy? Acontece que eu ouvi duas versões, a primeira é que ela namorava um alemão que  frequentava esses locais que os famosos iam, então ela acabava sabendo das coisas. E a segunda é que ela trabalhava em alguma boate que muitos famosos frequentavam. Mas o fato é que ela morava fora e sabia das fofocas muito antes da gente.
Nisso, ressuscitaram um vídeo de anos atrás dela falando da beyonce e do jay-z, na época acho que ngm levou muito a sério já que ela é vista como um meme, mas mal sabiam que a ines estava mais que certa. Confiram:
youtube
Vinícius junior
A uns meses atrás o jay-z virou o sócio majoritario que administram as carreiras dos jogadores de futebol vini jr e endrick.
Aqui um vídeo do vini jr abraçando ele no meio de um jogo:
Será que ele sabia dos podres do jay-z?
Mc Lan
Ultimamente tem circulado um corte de um podcast que o mc lan foi, e ele disse isso:
Gente por enquanto é isso!! Sim, é muitaaa coisa e o buraco deve ser bem mais em baixo, sei que tem teorias sobre os restaurantes do Kevin Hart terem sido fechados por canibalismo, a Alessandra ambrosio ainda segue o diddy no insta se não me engano, a Nicki Minaj ta tacando o pau no diddy lá no twitter, ent realmente é MUITA coisa.
Levem isso como lição e parem de idolatrar famosos. Nós não sabemos quem eles são de verdade, a indústria é podre, hollywood é nojenta e isso não é de hoje.
Enfim, eu trouxe pra vcs os principais casos, espero que tenham curtido!
Gente eu esqueci de colocar uma teoria sobre a música "She Knows" que é essa que está tocando na edit.
Eu vi 2 teorias sobre:
1- Essa música foi feita para a mariah carey por ela supostamente saber tudo isso pq era esposa do ceo da sony (que provavelmente ta envolvido na morte do michael jackson)
2- Essa música é uma indireta para o jay-z e a beyonce, pq o sobrenome do jay-z é "Shawn" que se parece com "She", e o da Beyonce é "Knowles" que se parece com "Knows", ou seja, she knows!
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louddydisturb · 2 years ago
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Trouble solver
Louise tomlinson, futura rainha da inglaterra mas vamos dizer que ela não era a pessoa mais exemplar para o seu titulo, sempre se metendo em problemas e dando um jeito de se livrar de todas suas companheiras e quase futuras esposas. Isso até harry virar sua nova companheira, automaticamente a garota sentiu algo a mais quando viu a cacheadinha sentada no escritorio de sua mãe
Louise, 24
Harry, 22
Tw: Larry!fem, perda de inocencia, manipulação
Ib: anon
Essa é a primeira larry fem que eu escrevo então me deem um credito se não estiver lá aquelas coisa
Boa leitura!!
"Louise tomlinson! Porque alicia acabou de sair correndo pela porta?!" Johannah, tambem conhecida como rainha da inglaterra abre a grande porta do quarto de louise encontrando a garota sentada na sacada com um cigarro entre os dedos
"Bom dia, mamãe! Sim estou otima" ela traga o cigarro encarando a mais velha
"Responde"
"Não sei, ela surtou porque eu ofereci um cigarro de maconha" diz simples ouvindo um suspiro irritado da tomlinson mais velha
"Louise, sinceramente eu não sei mais oque fazer, todas que eu arrumo você fica com esse drama para casar" os olhos azuis fitam a mais nova com raiva "você tem 24 anos, logo irá assumir o trono e precisará se casar! Não vou permitir mais essas atitudes infantis"
"Como quiser vossa majestade" louise diz em tom sacarstico voltando a tragar o cigarro
Louise tomlinson era a futura rainha da inglaterra e obviamente não poderia assumir o trono sozinha, desde que a garota se assumiu lesbica a mãe -- que aceitou sem nenhum problema -- começou a arrumar pretendentes para a garota, oque não deu nada certo até agora
Anna, a primeira e que durou uns 3 dias antes de louise a dar 100 mil libras para ela a deixar em paz
Julia, durou 4 dias e correu depois de luke -- o labrador da familia -- "misteriosamente" avançar nela
Lia, durou 7 dias, achou louise com outras duas garotas na cama
Victoria, durou 2 dias, louise a pagou 100 mil libras tambem
Alicia, durou 2 semanas e surtou quando louise a ofereceu maconha, essa foi a mais facil
Louise estudou em um colegio interno só de garotas desde dos seus 8 anos e sempre foi problema, oque não teve muita mudança mesmo 16 anos depois, a garota tinha algumas tatuagens discretas, piercings, usava algumas drogas -- mas não era viciada -- e fumava, se metia em brigas, não era tão aclamada pela população para ser a nova rainha mas não tinha como mudar isso
✨️
"Srta. Tomlinson, a rainha está a chamando no escritorio" emma, a governanta diz atrás da porta
Louise bufa no mesmo segundo já imaginando do que se tratava, ela vestiu uma t-shirt qualquer antes de ir até o local mandado
"Lou que bom que já veio, essa é sua nova pretendente" a rainha fala assim que a porta é aberta pela garota
Os olhos azuis caem em uma garota sentada no sofá grande do escritorio, ela tinha a cabeça baixa, usava um vestidinho rosa quase branco, junto com mocassins brancos com uma meia tambem branca de renda aparecendo, os cachos cor de chocolate caiam graciosamente em seus ombros
"Nome?" A princesa fala seco para a cacheada sentada no sofá
"Harry, Harry styles" ela levanta a cabeça e louise finamente pode ver a bochechas rosadinhas, as duas orbes tão verde como uma esmeralda e os labios rosadinhos cobertos por um gloss
"Srta. Styles é de muito boa familia, estudou em colegio de freiras e sempre foi a melhor de sua turma, acredito que ela vai ser otima para você"
"Que seja" diz indiferente antes de se virar para a outra garota "quer ir para o meu quarto?"
"S-sim" harry levanta encolhendo os ombros ao que a mão cheia de aneis de louise pousa no final de sua costa
"Tem quantos anos, styles?" A de olhos azuis senta com as costas apoiadas na cabeçeira da cama e observa a cacheada sentar na ponta ainda envergonhada "não parece ter mais que 19"
"22, meu aniversario foi mês passado"
"É virgem?" As bochechas de harry se tornam dois tomates, ela sentia seu rosto esquentar
"Sou, meus pais dizem que é bom se guardar para o casamento, quero me guardar para o casamento" a cacheada brincava com a barra do vestido delicadinho e louise bufa baixinho
"Quer se guardar ou é só porque eles dizem" os olhos azuis estavam vidrados em harry "ao menos beijou alguma vez?"
"Não é só porque eles dizem e não, nunca beijei" a tomlinson suspira olhando para a parede e passando as mãos no cabelo
"Vem aqui" ela chama a cacheada que a olha relutante "eu não mordo, styles e vamos ter que nos casar então isso é o minimo" harry senta ao lado de louise, em suas panturrilhas e com as mãos apoiadas nas coxas cobertas pelo vestido
A princesa leva uma mão para a bochecha gordinha antes de descer para o pescoço branquinho, tocando suave ali e observando-a se arrepiar antes de aproximar o rosto até a curva do pescoço arrepiado, inspirando o cheirinho de morangos frescos em uma tarde de verão, a cacheada se mexe desconfortavel mas não se afasta
Louise se afasta de novo antes de segurar as bochechas vermelhas com as duas mãos e a puxar juntando suas bocas, harry suspirou surpresa as mãozinhas tentando afastar a mais velha
"Oque? Beijar não é errado e eventualmente vamos nos casar" a outra se afasta observando harry se mexer desconfortavel e pressionar as coxas devagar, quase que impercetivel, isso faz um sorriso brotar no rosto de louise que junta novamente suas bocas, agora a cacheada estava menos relutante, se apoiando na cama fofinha ao que a outra aprofundou o beijo e apertou sua cintura, as mãos descendo lentamente para as coxas grossas
Harry se afasta, a respiraçao estava desregulada e a barra do vestidinho ja deixava praticamente suas coxas inteiras a mostra
"Srta. Styles seus pais chegaram para lhe buscar" a voz de emma sooa atraves da porta fechada
"Acho que chegou sua hora, cachinhos" louise observa harry se afastar nervosinha e ficar na beira da cama, colocando seu sapatos novamente "te vejo amanhã, cachos" ela deixa um beijo casto no pescoço antes de harry se afastar indo até a porta
"Tchau, tomlinson" ela fala rapido saindo do quarto
Louise se joga na cama pensando o quanto ela queria conromper a mente certinha da styles
✨️
Era domingo tinha 5 dias desde do primeiro "encontro" e harry estava passando o dia no palacio -- a pedido de louise --
As garotas estavam deitadas na cama grande, passava algum filme aleatorio na TV e harry deitava confortavelmente com o braço de louise pelo seus ombros enquanto comiam pipoca
Louise acariciava o ombro da mais nova enquanto tentava prestar atenção no filme, falhando miseravelmente a todo momento que seus olhos encontravam harry ao seu lado
"Cachinhos" a princesa chamou baixo
"Hum?" Os olhos verdes fitaram a mais velha que segurou seu queixo a puxando para um beijo calmo
"Você tem uma boquinha tão gostosa, cachos" louise se afasta pegando o balde de pipoca e deixando no lado e ficando por cima da cacheada
"Lou... já falamos sobre isso" harry ofega sentindo os beijos em seu pescoço
"Eu não estou fazendo nada, só estou beijando minha companheira" um selinho é deixado nos labios vermelhinhos e então louise senta no meio das pernas de harry, deixando as coxas grossinhas por cima da sua "estou com sono, hazza. Lembra do que combinamos?" Os olhos azuis fitam os verdes em falsa tristeza "você falou que concordava em deixar eu mamar nos seus peitos" as mãos grandes vão para os botões delicados da camisa da cacheada "isso não é sexo, hazza" harry a fita relutante "por favor? Eu não consigo dormir de outro jeito" louise a olha no fundo dos olhos verdes, fazendo harry eventualmente ceder e começar a desabotuar a camisa soltinha
A mais velha sorri levando as mãos para o fecho do sutiã entre os peitos cheinhos e não demorando para soltar
Os labios fininhos beijam em volta do mamilo rosinho antes de se acomodar melhor no colo de harry e colocar todo o mamilo na boca
A cacheada ofegou sentindo a sucções calmas e o aperto em sua cintura
"Lou... eu não me sinto bem" louise sente seu ombro ser empurrado e a garota levantar agoniada
"Oque foi?" Os olhos azuis a fitam pegar algo na mochila e entrar para o banheiro "aconteceu algo?" Louise tenta novamente ao que a garota caminha acanhada até a cama
"Eu vou dormir, estou cansada, boa noite" harry deita no outro lado da cama se embrulhando com o lençol quentinho
A outra garota deu de ombros desligando tudo e se enfiando embaixo dos lençois, abraçando a cacheada em uma conchinha
✨️
Louise dirigia pelas ruas de londres, o celular no suporte iluminava o carro enquanto a garota esperava harry atender a ligação
"Alô" a voz sonolenta de harry sooa pelo carro
"Vamos em uma festinha, cachos. Estou quase na sua rua, te dou 10 minutos"
"Oque? Não posso sair, lou. São 11 da noite e meus pais estão dormindo" louise não pode deixar de sorrir imaginando a garota sonolenta na cama com algum de seus pijamas minusculos de ursinho
"Facilita ainda mais, qualquer coisa fala que ta comigo, sei lá, inventa uma historia"
"Louise" harry fala relutante
"Não quero ir para a festa sozinha, cachos. É perigoso" harry suspira levantando da cama
"10 minutos?"
"10 minutos" louise sorri vitoriosa
Dito e feito, quando louise estacionou na frente da casa de harry a garota estava parada na porta usando um de seus vestidinhos adoraveis e os sapatinhos de sempre, ela era completamente adoravel
"Olá, lou" ela entra no carro, o perfume doce invadindo o local e a voz ainda sonolenta
"Oi, doce. Pronta para a melhor noite de todos esses seus 22 anos?" A de olhos azuis fala animada começando a dirigir novamente 
O corpo de harry enrigesceu no banco quando viu o carro ir em direçao a colchester, uma cidade a 70km do leste de londres que era bastante conhecida pelas festas um tanto quanto ilegais, era o paraiso dos jovens ricos londrinos
Louise estacionou em um beco e desceu do carro seguida de harry que estava todo o tempo em seu encalço e segurando em seu braço
"Lou, não acho que seja uma boa ideia" harry seguiu a mais velha para dentro do que parecia uma boate
"Relaxa bebê, estamos em casa" ela fala rente ao ouvido cacheada antes de seguir até o bar do local "dois shots de tequila, por favor" o barman colocou os dois copinhos de shot no balcão e encheu com a bebida, os olhos verdes fitaram louise
"Não vou beber isso, é errado" harry levanta querendo sair dali mas a tomlinson segura seu braço
"Não confia em mim? Falei que essa vai ser a melhor noite em seus 22 anos, não falei?" Ela puxa a cacheada para o meio de suas pernas e entrega um shot para a mesma "não tem nada de errado" os olhos azuis fitam a garota pegar o copo insegura "só virar"
Harry faz oque foi mandado sentindo a bebida descer queimando pela sua garganta, seu rosto formando uma careta em desgosto
"Depois você se acostuma" louise vira o shot antes de puxar harry para o meio de todo mundo
✨️
Louise sentava com harry em seu colo na area externa enquanto fumava sentindo a brisa gelada da costa inglesa bater em seu rosto, ela tinha exagerado na quantidade de bebidas que deu a harry, que estava praticamente jogada em seu colo, e agora tinha que lidar com a garota bebada que ficava falando coisas desconexas
"Loulou sabia que a minha florzinha fica estranha e molhada quando você me beija" ela fala rindo e sentando de lado no colo da mais velha "é engraçado"
"Fica é? Oque mais acontece?"
"Meu peitinhos ficam durinhos" louise jura que iria morrer se não pudesse tocar a garota o mais rapido possivel "mas as vezes a minha florzinha tambem doi"
"Doi, amor?" Harry fica molhinha sentindo o beijos em seu pescoço "eu sei como fazer passar"
"Então me ajuda, lou" harry quase levanta o vestido pouco se importando se estavam em publico mas louise lhe para
"Vou te ajudar mas não aqui" ela levanta puxando harry pelo braço
"Ai lou, eu não quero ir embora eu quero mais daquela bebida com o nome estranho"
"Pode ter todas que quiser assim que chegarmos em casa" louise continua arrastando a garota pela boate chegando ate seu carro estacionado ali perto e pressionando harry contra a porta do automóvel "Você me deixa louquinha, amor" ela junta os labios em um beijo necessitado e aproveita para pressionar sua coxa no meio da pernas da cacheada, fazendo-a amolecer em seu aperto
"Entra no carro" a porta atrás de harry é aberta e harry entra sentindo suas pernas moles
"Lou, minha florzinha ta doendo. Me ajuda" harry choraminga colocando as mãos em formato de concha entre as pernas e apertando as coxas
"Tira a calcinha, é melhor" a garota faz oque é mandado
Louise leva a mão direita para a buceta molhadinha raspando os dedos de levinho no clitoris da garota
"Toca ai, amor. Brinca com sua bucetinha para mim" a de olhos azuis fala começando a dirigir tentando chegar em casa o mais rapido possivel
"Mas é errado, lou" os olhos verdes fitam a mais velha com um biquinho nos labios
"Não é errado, cachos. É gostosinho, olha" os dedos longos voltaram para o meio das coxas branquinhas, prendendo o clitoris inchadinho entre o indicador e o dedo medio, o estimulando devagarinho e fazendo harry gemer contida no banco do carro "viu como é bom, nenem? Você pode colocar o dedinhos aqui tambem" louise desceu os dedos até a entradinha que vazava lubrificação molhando todo o interior das coxas de harry
Os olhos azuis encontraram os verdes rapidamente e ela volta a acelerar o carro, chegando praticamente aos 130 km/h
Louise se concentra na estrada mesmo sendo dificil com harry se masturbando e gemendo no seu lado e ela solta o ar que nem sabia que estava segurando quando vê a placa "bem vindo a londres"
"Chegamos" a mais velha sai do carro e ajuda harry a sair, visto que essa ainda tinha as pernas molinhas e ainda estava levente bebada "eu vou fazer você se sentir tão bem" ela diz rente ao pescoço arrepiado da cacheada enquanto subiam as escadas apressadamente
Harry é a primeira a entrar seguida de louise que trancou a porta, empurrando logo harry para a cama
"Lou" harry chama mas não recebe uma resposta da mais velha que beijava e chupava todo o pescoço branquinho "louise" ela consegue se afastar e encarando os olhos verdes "não podemos fazer isso" ela fala baixo fazendo a outra rir incredula "só depois de casar" ela relembra
"Só estou te ajudando com a sua dor, amor" os olhos azuis fitam as reaçoes de harry enquanto ela mordiscava a pele do pescoço ja marcado e descia as alças do vestido "você disse que doia" ela beija o ombro nu "você ficar toda molhadinha, isso é porque você me quer. Só eu posso fazer sua bucetinha para de doer" os beijos vão descendo pelo torso da cacheada, os olhos azuis nunca desviando dos verdes "mas se acha que outros podem mandar no seu corpo mais do que eu, então tudo bem" derrepente louise para com os toques, se afastando do corpo semi-nu e acendendo um cigarro antes de sentar na cadeira da varanda
"Lou..." harry levanta alamarda "desculpa, lou" ela se põe no meio das coxas grossas da tomlinson, seus pelinhos se arrepiando por estar quase nua na brisa gelada "me perdoa, eu não quis magoar" lagrimas começavam a brotar no canto dos olhos verdes ao que ela não tinha uma resposta "lou, só você manda no meu corpo" louise sorri satisfeita, tragando o cigarro antes de puxar o vestido da cintura de harry, deixando a garota completamente nua em sua frente
"Vai deixar eu te tocar do jeito que eu quiser?" A cacheada assente rapido limpando as lagrimas de sua bochecha "se ajoelha" a mais nova faz oque foi mandado observando louise desabotoar a calça cargo e descer pelas pernas alvas "eu vou te ensinar como ser boa para mim, amor" a mão de louise agarra os cachos de harry, fazendo-a choramingar pelo aperto "coloca a lingua para fora, amor" harry faz e louise senta na beira da cadeira puxando a cacheada contra si, sentando na lingua quentinha
Ela dita os movimentos da cabeça da cacheada, gemendo deleitada enquanto sopra a fumaça do cigarro "chupa" ela posiciona o clitoris sensivel entre os labios inchadinhos, logo sentindo as sucçoes timidas ali "isso... você aprende rapido nenem" ela rebola contra a lingua de harry "certeza que ficará adestradinha bem rapido"
Harry geme contra a buceta em sua boca e a mais velha nota que a garota se tocava, exatamente como tinha ensinado
"Não mandei se tocar" a palma da mão de louise vai de encontro com a bochechas gordinhas "coloca as mãos para trás, é tão necessitada assim, putinha?" Ela pressiona a cabeça de harry com mais força contra si "vem" a cacheada é puxada para cima, louise observa o rostinho choroso, vermelho e todo babado da garota antes de a sentar em seu colo
"Lou... isso é bom..." harry deita a cabeça na curva do pescoço de louise ao que a mais velha segura sua cintura ditando os movimentos em sua coxa, fazendo-a rebolar devagarinho
"É bom, amor?" Outra mordida é deixada no ombro nu, agora no lado direito "já pode fazer sozinha então?" Louise se reencosta na cadeira observando a cacheada que a olhou confusa "rebola, nenem" ela fala e traga o cigarro
Harry se apoia nos ombros da garota, rebolando devagar na coxa grossa e gemendo baixinho
"Você vai gozar assim" os dedos da princesa torcem os biquinhos sensiveis de harry "rebolando em cima da sua dona" as mãos apertam todo o seio branquinho, a garota choramingando em seu colo "quem é a sua dona amor?"
"Você... v-você, lou" ela sentia seu baixo ventre revirar
"Quem é a unica pessoa que pode te dar prazer? A unica pessoa que pode te tocar?"
"V-você" harry gemeu alto quando louise masageou seu clitoris sensivel
"Muito bem, amor. Você é tão boa, minha princesinha" ela aperta a bunda branquinha da styles, sentindo a garota praticamente gritar em seu colo e tremer gozando e molhando sua coxa
"Lou..." harry escondeu o rosto no pescoço de louise novamente, seu corpo ainda tinha espasmos com o orgasmo
"Shh... você foi perfeita, nenem" ela acaricia as costas suadas antes de levantar, carregando a garota com um pouco de dificuldade até a cama. Harry grudara em si como um coala, choramimgando baixinho e dizendo que aquilo era bom
"Lou" harry chamou baixinho pela garota que tirava a camisa, obtendo a atenção dos olhos azuis para si "faz aquilo de novo" os olhinhos verdes brilhavam
Louise suspirou pensando que aquilo era um sono muito bom para ser verdade e entao puxou harry para seu colo, sentando ela 'entre suas pernas' com a buceta encaixada exatamente em cima da sua
Harry rebolou sentindo o estimulo gostosinho em seu clitoris, o barulho molhado misturado com os gemidos de ambas as partes ecoando pelo quarto
A mente de harry era apenas um coro de 'loulouloulou' ela sentia todo seu corpo arrepiar, suas coxas tremerem e sua xota esguichar contra a louise que gozava gemendo alto
Harry caiu cansadinha no peito da morena, elas estavam pingando
"Desculpa, lou. Eu não queria ter feito xixi" harry diz envergonhada contornando a tatuagem da costela da garota
"Tudo bem, amor. Isso não era xixi, significa que estavam tão bom que você gozou... mais forte, vamos dizer assim" ela acaricia as costas da cacheada
"Então eu fiz bem?"
"Sim, princesinha. Foi otima" louise deixa um beijo no nariz vermelhinho antes de se levantar para preparar a banheira
Encontrando uma harry deitada preguiçosamente na cama quando voltou
"Vamos tomar banho, porquinha" ela beija todo o rosto suadinho da garota fazendo-a rir
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iamjustaruby · 6 months ago
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divos, fofoca para vcs
eu tinha um professor de sociologia no 1 e 2 ano do EM, vamos chamar ele de Songo. O Songo é meio esquisito e uns dias depois descobri que ele era Nazi e que ele tinha um parente que lutou ao lado de Hitler e segundo ele "ele lutou ao lado do Hitler porque concordava e por medo" (????) enfim, até ai tudo bem.
eu tive que pagar pau pra ele por um tempo por nota (não se preocupem, eu n sai com ele e nem flertei), mas o Songo Maltido Arrombado, sofreu um acidente e ficou ausente das aulas bem quando eu precisava de nota, depois de um tempo ele se mudou para Portugal, e eu queria saber das fofocas q ele postava, no fim "ele" me tirou do insta e parou de me seguir. (não sei se foi ele ou a mulher dele)
e agora no começo do ano, eu descubro que além de Nazi ele é sadomasoquista, de usar brinquedos e tudo, e depois descubro outra bomba, de que a filha mais velha dele pega os brinquedos dele escondido e usa nas girls que ela sai.
xoxo, Gossip Girl
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chellds · 7 months ago
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Todas as vezes que eu sonhei com meu sp 🦇
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1. "Apresentação escolar"
o primeiro sonho que eu tive com meu sp foi quando eu sonhei que estava em uma apresentação escolar de festa junina (comecei a manifestar ele em junho) e eu cantava duas músicas, Still loving you – Scorpions e All my loving – The Beatles
bom, após a apresentação, eu ia até o andar debaixo da escola (lembrando que era a escola que eu quero estudar ano que vem) e sentava em uma mesa do lado de fora, e ai, meu sp vinha falar comigo e dizia
"nossa Helli, você tá tão linda hoje!! eu te amo tanto, sou sortudo de ter você" e ele me abraçava (ele tinha uns 175cm por ai, eu batia no ombro dele) e me dava um selinho, e eu acordava em seguida
2. "Festa"
o segundo sonho foi em uma festa, eu dava uma festa no meu apartamento e até ai, tudo bem
mas, eu estava em meu quarto, ensaiando uma música na minha guitarra (a música cujo era "Como tudo deve ser" do CBJR) e então, aparentemente o pai do meu sp vinha falar comigo e dizia coisas do tipo
"nossa Li, você tá tocando tão bem! continua assim" e eu sorria e agradecia, até que um amigo do pai do meu sp vinha e dizia "Li, você tá meio sozinha, quer que eu chamo o (não consegui ouvir o nome dele 😕)" e eu dizia "pode chamar, se você quiser"
e ele chamava o meu sp, e ele vinha falar comigo enquanto eu tocava, e ele me abraçava e dizia "sabe Helli, eu acho que gosto de você, eu te amo mais que eu amo qualquer pessoa" e ele me dava um selinho, e eu acordava
3. "Shopping"
esse sonho é o mais curtinho, eu basicamente ia num shopping e lá tinha um cover de algumas músicas de Rock, e quando era de madrugada, e eu voltava para casa e meu sp me encontrava na rua, e ele falava "você tá tão gatinha, eu sou sortudo de ter você" e ele me dava um beijinho no rosto, e depois a gente se pegava
4. "Loja de discos"
sonhei isso hoje, basicamente eu estava em uma loja de discos e eu estava a conversar com a mulher que estava no caixa, enquanto tocava Venom (banda de black metal) e ai, ela mudava o disco para um do Girls Generection (Grupo de Kpop) e eu então ia ver os discos da Loja
(meio aquela cena da summer com o tom em 500 days with summer que eles estão em uma loja de discos,, sabe?)
e então, eu olhava para frente e ele me olhava e dizia tipo "você aqui Helli?" e eu dizia que sim, e ele então me abraçava e falava tipo "eu te amo, sabia?" e eu beijava ele, e durante nosso beijo, a mulher do caixa colocava 'And i love her' dos Beatles 🥺
e a gente ficava abraçados, e a última coisa do sonho tinha sido eu e ele tocando juntos e ele me beijando.
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kretina · 9 months ago
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! TASK #1 : o diário do semideus. ( @silencehq )
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: katrina dela cruz.
Idade: vinte e seis anos.
Gênero: cis feminino.
Pronomes: ela/dela.
Altura: 1,68m compensando em ódio.
Parente divino e número do chalé: éris, sobrevivendo no chalé 30.
Idade que chegou ao Acampamento: cheguei aos quinze.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Quem te trouxe até aqui? um sátiro, como a maioria. os deuses não mudam o disco.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? infelizmente, de imediato.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? família é foda, a minha me odeia. as vezes que saí, fiquei por conta própria mesmo.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? já tenho o que eu poderia querer, essa resposta conta? no caso, o anel do desejo.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? a única visão do futuro que me assombra, é morrer queimada com uma calcinha furada no corpo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: basicamente, tenho a capacidade de manipular o ódio; posso o inserir, retirar, manipular. também descobri que posso encontrar uma marca do meu poder em quem já o usei, mas é recente, tô aprendendo.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: tenho reflexos e força sobre-humana. é bom poder carregar um carro e desviar de uma bomba de cocô de cavalo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? tinha em torno de seis anos, usei em uma loira na escola. naquele dia, ela tocou fogo na escola por mim.
Qual a parte negativa de seu poder: e tem????
E qual a parte positiva: poder deixar todo mundo louco, se eu quiser.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? gosto dos meus grilhões, são potentes e fáceis de serem usados.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? na oficina de hefesto durante um baile brega aí.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? não por não conseguir, mas por preguiça: arco e flecha.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? recuperar um grupo de semideuses que estava perdido.
Qual a missão mais difícil? a segunda missão, ficamos presos em um bar mágico e só dois saíram de lá, éramos em quatro.
Qual a missão mais fácil? e existe?os deuses querem nos f.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? na segunda missão, meus poderes me salvaram.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? até o momento não, esperando a hora!
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
não se aplica.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? poderia dizer que nenhuma, são todos uns filhos da puta. mas curto muito ares, embora os filhos sejam dor de cabeça.
Qual você desgosta mais? zeus.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? jesus cristo.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? 0 contato, e gostaria de seguir assim.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? nunca fiz oferendas, é muita humilhação por um pedaço de sonho.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? todos.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? químera.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? éris.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra ( ) OU Dracaenae (X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? não né, minha vida em primeiro lugar.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? seguir vivendo.
Como gostaria de ser lembrado? a que aguentou muito e surtou.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: arena.
Local menos favorito: o acampamento todo.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: negócio de romance? tenho experiência não.
Atividade favorita para se fazer: trocar socos ou fazer alguém surtar.
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ataldaprotagonista · 11 months ago
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- esse demora, é compridin pq juntei pt 1 e pt 2 :) - você e kuku
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É ético pra caralho...
Desde sempre relacionamento entre pessoas que trabalham juntas não é ético.
Bom, pelo menos pras que se conhecem no trabalho e cometem atos em ambientes inadequados e para aqueles que são diferentes na escala trabalística (?).
Isso faz sentido?
Tipo... um chefe e uma estagiária. Ou uma professora e um aluno de faculdade. Não é ético, ele exerce um poder sobre ela, pode tornar se repressivo. Ela exerce um poder sobre o aluno, pode, também, ser repressivo.
Ética, ética, ética.
Por isso, entre outros motivos, você nunca cogitou a possibilidade de ficar com nenhum dos atores e atrizes das peças que você dirigiu.
Nem com os diretos das peças que você atuou.
Ator com ator, ocorreu, mas você não queria lembrar.
Ética.
Que merda! Essa vinha sendo a palavra que rodava sua cabeça desde essa nova produção em que trabalhava.
"Call me by your name" no teatro. Não era fácil transformar um livro e um filme super famoso em uma peça. Era trabalhoso e gostaria de tudo perfeito.
Agora que tinha a autorização de Luca, o diretor do filme, tudo ficou mais fácil. Montou sua equipe técnica, então começou a seleção de atores.
Matías Recalt, seu amigo e ex-ficante, seria Elio.
Ele daria um bom Elio Perlman.
Os outros atores foram sendo escolhidos pela equipe de casting com você dando a cartada final.
A mãe, o pai, outros integrantes, estavam tudo ok, mas ninguém parecia bom o suficiente para representar o Oliver que você queria.
Não até um amigo de Matí aparecer na jogada...
Recalt te ligou em uma madrugada de bebedeiras, você estava cochilando depois de dias trabalhando nessa nova peça.
" - Está bem, corazón? - você perguntou assustada pelo horário, apesar de ser uma sexta feira.
- CHICA! - berrou ele feliz do outro lado da linha - Quero que conheça um amigo para a peça.
- Que amigo, Matí?
- Kuku! - disse ele bêbado como se fosse óbvio quem era o amigo - É um ator excelente e gatucho, ja trabalhei com ele antes... em La sociedade, si?
Você tinha visto esse filme e amado cada segundo dele, principalmente os atores...
- Oh! Manda meu contato, diz para ele aparecer lá no teatro segunda às quatro."
...
Segunda às quatro você jurou que conheceu o amor da sua vida. Esteban Kukuriczka era o nome completo.
E assim que bateu os olhos nele imaginou sua bocas grudadas e o pau dele bem fundo dentro de você.
Ética, caralho.
- Muito bem, senhor Kukuriczka - ele havia te explicado três vezes como pronunciar o sobrenome dele, mas você não aprendeu.
- Pode ser só Kuku - deram uma risadinha.
- Tudo bem, Kuku. Conseguiu ensaiar o monólogo que te passei?
- Sim, sim.
- Ótimo - apontou para o palco que possuia um único foco de luz no centro,
observou ele se encaminhar até lá. Nossa.
Foca, porra.
- Quando estiver pronto... - respondeu observando-o controlar a respiração. Sabia que não era fácil estar ali, mas ele parecia um bom profissional. Respirou mais algumas vezes e iniciou a interpretação do texto.
E, com certeza, ele não foi escolhido porque era gostoso. Esteban Kukuriczka era um excelente ator assim como Recalt havia dito. Lembra dele como um dos primos Strauch, mas ele interpretava tão bem o Oliver que você imaginou, que esqueceu de todo o resto.
Quando ele terminou respirou fundo e você.... você aplaudiu. Ele agradeceu constrangido e você se sentiu uma boba.
- Uau - suspirou nervosa - Isso foi... uau!
- Obrigado.
- Bom, muito obrigada por participar da seleção. Te mando mensagem mais para frente com os resultados.
Ele agradeceu a oportunidade, conversaram mais um pouco sobre teatro e você se enxergou a paixão de Esteban pelo teatro, era lindo.
Mais uns minutos e ele foi embora, você teve a certeza de que era ele.
O amor da sua vida ou aquele que interpretaria Oliver na peça em que lutou anos para poder dirigir.
Ninguém faria Oliver como ele e você nunca foi do tipo emocionada, nem acreditava em amor à primeira vista, então tomou sua decisão.
...
Ele ficou emocionado quando conseguiu o papel e em menos de uma semana os atores receberam o roteiro adaptado.
Duas semanas depois já estavam passando a primeira parte, você se mantinha muito profissional em tudo, mesmo sentido aquela vontadinha de arrancar suas roupas, deitar no meio do palco e falar: ME FODE!
Matías não era bobo, percebeu, desde o primeiro ensaio, as trocas de olhares intensas entre vocês dois.
Esteban estava vidrado em você, chegou a perguntar de tudo para o amigo. Daonde você veio, o que gostava de fazer... se era solteira.
" - Se liga, cara. Ela é muito profissional - respondeu seu amigo - Pode até rolar tesão entre vocês, mas ela não vai passar essa barreira. Não enquanto a peça estiver rolando... - o de sardinhas deve ter feito uma cara esquisita - Tipo, umas paradas de ética ou algo assim, ela falou um dia, não que eu saiba...
Matias corou de leve porque você falou sobre ética, sim... falou depois de uma transa selvagem que tiveram nas coxias de um teatro, alguns poucos anos atrás, depois de uma peça.
- N-não estou interessado, só queria saber mais... ela parece alguém legal.
- Legal? Ela é foda pra caralho! Uma das melhores atrizes e diretoras que eu conheço. Ama muito o que faz, ama mais do que a si mesma... eu já falei pra ela... "Tem que deixar de ser assim, garota... tem que se permitir amar uma vez ou outra." Mas "Nãão, eu só amo o teatro, ele não me decepciona nunca." - ironizou sua voz.
- Entendi."
E era bem assim, você sempre uma diva profissional fugindo da tentação que era Esteban Kukuriczka.
Os ensaios eram intensos, as vezes todos juntos, as vezes só Matías e Kuku, as vezes só você e um deles. Esses eram os piores porque ele olhava tão profundamente para você que era inevitável não corar.
Esteban estava admirado por você, tanto conhecimento, carisma e beleza reunidos em um único serzinho. Serzinho esse que mandava nele.
Ele estava adorando muito tudo isso.
...
Uns dias antes da peça estreiar os atores  ensaiaram umas 3 vezes. E você e sua equipe aplaudiram quando tudo acabou.
Matí chorando e gritando: "Elio, Elio, Elio..." do jeitinho que você tinha criado e dirigido.
- Lindos, LINDOS! - berrou animada - Por hoje é isso pessoal... Eu anotei alguns pontos, mas como estão muito cansados eu finalizo essas questões na quinta.
Aos poucos eles foram se despedindo, indo pro camarim e então embora, a produção organizou o palco e se mandou também.
Finalmente sozinha, você e o palco.
Sua casa.
Todos os dias depois dos ensaios tinha o costume de deitar no palco e pensar, pensar e pensar. O que deveria incluir? O que deveria tirar?
Respirou fundo bem no meio do chão de madeira com cortinas vermelhas e centenas de cadeiras a sua frente.
A luz estava apagada.
Bom... estava, até ela acender sozinha.
O foco de luz, bem em você.
Você se ajoelhou. um pouco assustada, tentando entender o que caralhos tinha acontecido e por que a porra da luz tinha ligado.
Não demorou muito para ouvir passos, nas escadas e com luz no seu rosto foi difícil distinguir a silhueta no escuro.
Difícil até ver ele subindo as escadas para o palco.
- Kuku?
- Oi - falou dando um sorrisinho.
- Achei que já tinha ido...
- É... ensaio passado deixei minha carteira no camarim e acabei passando por aqui. Você estava deitada aí - apontou para o meio do palco onde você mantinha ajoelhada- Aí fiquei me perguntando se estaria aqui hoje.
Você respirou fundo, por quê ele estava ali afinal?
- Eu estava certo - se aproximou, quase chegando onde a luz alcançava. Por quê isso te pareceu tão sensual?
Eram tantos "porques".
- E-eu costumo ficar aqui... consigo respirar.
- Matí comentou que sua vida era teatro, teatro e teatro.
Você riu e ficou de pé, ele se aproximou e então estavam os dois no foco de luz amarelada no centro do ambiente.
- É, meio que é isso mesmo. Não me vejo sem essa loucura.
Ética.
- Eu também - um silêncio se instalou, ele deu um passo mais perto e você, involuntariamente, trancou a respiração -  Mas estou tendo um problema com essa peça.
- Ah é? - fechou a cara preocupada - O que aconteceu? - ele colocou uma mecha de seu cabelo para trás de sua orelha.
- É que... é que eu estou apaixonado por uma mulher que tem o coração totalmente preenchido por outra coisa. Me entende?
"Ele amava outra mulher?" pensou, nossa S/N, que burrinha!
- A-acho que não, nunca passei por isso...
- O amigo dela me disse que Ética no seu trabalho era muito importante, ela sente tesão em mim, eu acho...
Eu ri.
- Temos uma conexão que esta se tornando palpável.
Seus olhos marejaram e sentiu as mãos dele em sua cintura.
- E eu não consigo segurar mais, a peça que ela estava dirigindo maravilhosamente está chegando mas não vou esperar essa temporada passar.
E então te beijou.
Começou com um selinho delicado e você se arrepiou por inteira. aaquele beijinho percorreu toda sua espinha, da cabeça aos pés.
O resto do corpo amorteceu quando sentiu a língua dele, a partir dali só queria mais.
Ético ou não, foda-se.
Você tinha beijado Esteban Kukuriczka.
Você iria foder com Esteban Kukuriczka.
Continuaram se beijando por mais um tempo, até você se afastar.
Sentiu falta do calor do aperto dele ao seu redor assim que deu dois passos para trás colocando a mão na boca.
- E-eu não sei se a gente devia ter feito isso, Esteban.
- Sabe que a gente devia, linda. Você também não ia durar muito sem isso... - deu um passo para frente levando a mão direita ao seu rosto. - Acho que todo mundo percebeu, e, deixa eu te contar: nenhum deles está ligando. Não estou te pedindo em casamento... ainda. O que quero agora é te beijar, sentir o seu sabor, ouvir o som dos seus gemidos e te foder... e isso é ético pra caralho.
Você riu.
- Ético pra caralho?
- É sim. Que coisa é mais bela que duas almas se encontrando? - disse poéticamente - Ainda mais aqui - apontou para o meio do palco iluminado.
Você observou aquele rosto bonito, suas sardinhas pareciam todas destacadas pela luz amarelada que vinha do teto, os lábios vermelhos e inchados por conta dos beijos, os olhos piscando suavemente esperando sua resposta...
Não demorou muito para tomar sua decisão.
Pulou nos braços do mais velho encontrando sua boca com a dele, Kuku passou os braços ao seu redor e você sentiu ele sorrir contra seus lábios.
Voltaram a se beijar com mais intensidade que antes.
O rapaz sentiu sua abertura para o toque e se permitiu escorregar as mãos para a lateral do seu corpo, puxou-a mais pra perto como se não estivessem grudados o suficiente. Suas mãos brincaram com a parte de trás do pescoço e cabelo.
Ambos estavam arrepiados.
Era como se libertar da prisão depois de anos na solitária.
E te parecia... certo.
Parecia que seus corpos foram feitos para estarem juntos.
Ele afastou suas bocas o suficiente para murmurar entre os seus lábios:
- V-você quer deitar? Se não podemos ir pra outro- você o cortou.
- Aqui está perfeito, Esteban - e já foi se abaixando, ele berrou um "GRAÇAS A DIOS" que te fez rir e se tacou no chão sobre você.
- Acho que não consegueria esperar mais, linda. - voltaram com os beijos e como ele estava esparramado sobre você, mais especificamente entre suas pernas, sentiu o membro inferior de Kuku endurecendo. Imaginava que ele tivesse um pau bonito, mas aquele tamanho a assustou um pouco.
Assustou para o bem, claro.
Quando Esteban desceu beijos pelo seu pescoço você só conseguiu gemer, deixou-o ainda mais excitado e "mentendo", sarrando em você, mesmo de roupa. Depois de uns minutos já sentiram a necessidade de arrancar a roupa um do outro e quando você ficou só da combinação de calcinha e sutiã. Ele se afastou um pouco, de joelhos, para te observar.
Que vergonha!
Como pode? Uma atriz e diretora de peças teatrais, que já fez cenas peladas e piores do que agora, envergonhada por estar vulnerável a frente de um homem! Tá... não era qualquer homem, era Esteban Kukurizca.
- LINDA - gritou - Linda, linda, linda, linda - disse a medida que voltava para cima do seu corpo estirado no chão. Acareciou os seios, beijou o vale entre eles e desceu beijando até ali embaixo. Você o encarou no fundo dos olhos castanhos que brilhavam com as pupílas dilatadas e sorriu... Kuku estava tirando sua calcinha... com a boca.
Ele encarou sua parte e lambeu os beiços, como se fosse a refeição mais gostosa do dia... e na cabeça dele era mesmo.
Quando ele intercalou beijos, com lambidas, com chupadas na sua boceta você derreteu. Gemia e segurava a cabeça dele, o mais velho estava se esbancando naquele banquete que você se tornou de pernas abertas no meio do palco.
- Esteban... - gemeu puxando o cabelo dele, o rapaz estava maluco com tudo, seu corpo, suas expressões os sons que produzia - Vou gozar! - essa foi a deixa para ele se afastar - O QUÊ?
Ele te beijou.
- Calma, minha princesa. Vou te fazer gozar milhões de vezes se Deus permitir, mas hoje quero que goze junto comigo... enquanto eu estiver dentro de você.
Quando ele abaixou a cueca e você teve a visão completa do pau dele, a vontade que deu era cair de boca e engasgar, mas você deixou Esteban Kukuriszca controlar a situação... por hoje, pelo menos. Sentiu a necessidade de beijar cada uma das sardinhas ali.
Ele viu seu olhar para o negócio dele e sorriu.
- Caaalma, vamos ter outras oportunidades para você fazer o que quiser comigo.
Você quis berrar um "AMÉM", mas não achou apropriado.
Ele se aproximou masturbando de leve o pau rígido e você se arreganhou mais.
- Mete em mim - implorou com os olhinhos brilhando de ansiedade.
- Só por quê você insistiu, linda - respondeu divertido mas a diversão acabou quando ele começou a passar toda sua lubrificação natural no pau dele. Massageou sua boceta com aquele trem enorme e encaixou só a cabecinha na sua entrada.
Você ia fechar os olhos.
Ia.
Ele te impediu.
Segurou seu rosto com a mão livre e falou "olhos em mim enquanto eu meto em você" e você obedeceu. Ambos gemeram sincronizados quando os primeiros centímetros entraram em você. Porra, por que ele era tão gostoso? E se contorceu todinha quando o resto todo entrou em uma estocada.
Ele entrou e saiu devargazinho mais algumas vezes.
Você queria reclamar pela urgência, mas aceitou ter a sensação do pau dele te invadindo com calma, ele mantinha as mãos dele ali, emoldurando aquele movimento e observando-o como se fosse um quadro.
Essa foi uma das coisas mais sensuais que alguém ja fez com você.
- Esteban.
- Queria poder pintar essa cena, Chiquita. Você aguentando tudinho aí desse jeito, mordendo os lábios, toda molhada pra mim. Linda demais - você sorriu, quantas vezes ele te chamou de linda só ali e agora? Ficou com o rosto um pouco corado - Agora vou dar o que você quer.
E então começou a meter forte, entrava fundo, tirava pra fora e voltava. Até decidir que meter sem parar era o melhor para o prazer dos dois. Ele sustentava o peso de seu corpo com um cotovelo apoiado do lado da sua cabeça e a outra mão dele brincava com seu seio, beliscava o mamilo e massageava o contorno.
Ele te fodia forte e os dois gemiam quase que sincronizado.
Você aproveitou a sensação gostosa que te consumia e trancou ele com suas pernas, ele sorriu e desceu o rosto pra te beijar. Pequenos selinhos na sua boca e rosto. Esse gesto te encheu ainda mais de tesão, apertou ao redor dele e passou os braços ao redor do pescoço do homem.
Isso deu um gás para o das sardinhas meter mais e mais rápido.
Esteban estava uma loucura, quase suando pelo esforço, mas cheio de tesão. Queria te beijar por inteira, te colocar em cima de alguma coisa e te observar por horas para então te foder de novo. Ele apreciou cada pequeno detalhe seu e colocou na mente que queria descobrir todos os outros detalhes.
Não demorou muito para os gemidos se tornarem trancadas na respiração, estavam quase lá.
- Goza comigo, por favor - implorou e beijou sua boca. Não demorou muito para finalizarem grudados um ao outro. Ele, ainda dentro, massageou seu clitóris sensível por mais uns segundos, esticando seu prazer ao máximo possível.
Quando se deu por satisfeito ele... ele simplesmente deitou em você, com o pau ainda dentro, os dois ainda pelados e a luz ainda acesa. A boca brincando perigosamente na curvatura do seu pescoço.
- Por quê não fizemos isso antes? - ele questionou contornando, com os dedos, a sua pele desnuda, e então ironizou - Por questão de ética? 
- Foda-se a ética! Quero que foda todos os dias em qualquer lugar - assumiu fazendo carinho no cabelo dele, que riu.
-  Muito bom que pense assim, ia até comentar que... see é bom pra você ou não, não importa... não vou conseguir parar de querer te amar assim para sempre.
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tecontos · 5 months ago
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Minha Amiga e Eu dando juntas pro nosso patrão no Rj
By; Isis
Oi meu nome é Isis, vocês têm sido minha companhia nesses últimos 2 anos mais ou menos, no início fiquei pela curiosidade, agora é mais pelo “tesâo” mesmo e ate me imaginar nas histórias… Obviamente que isso acabaria criando em mim uma vontade de escrever um conto também, infelizmente minha vida “sexual” é bem comum, e sinceramente até que gostaria de melhor isso, mas enfim, não é o importante aqui…
A única historia que eu tenho pra contar pra vocês é de 2022, nessa época eu estava solteira e só com uns contatinhos, mas atualmente sou casada…
O ano era 2022, estávamos em Agosto quando eu e minha amiga de infância que trabalhava comigo fomos transferidas de São Paulo para o Rio de Janeiro para suprir uma falta de pessoal na empresa que tinha se expandido recentemente pro RJ e como a gente já tinha mais experiencia e nos conhecíamos bem, as 2 fomos chamadas, era pra ser apenas 6 meses mas acabou sendo 1 ano…
Minha amiga se chama Dani, ela tinha 28 anos na época e eu 24, nos eramos vizinhas e mesmo ela sendo um pouco mais velha, nos crescemos juntas, ela é ao mesmo tempo uma melhor amiga e ate uma irmã pra mim, inclusive foi ela que me ajudou a entrar nessa empresa quando eu terminei a faculdade, como falei, na época eu estava solteira mas a Dani era bem diferente, a Dani estava casada…
Então agora imaginem minha situação, cada vez que a gente conversava sobre a mudança, ela ficava entusiasmada demais, parecia aqueles jovens que vão sair da casa dos pais com 18 anos e pensam que o mundo agora é deles, simplesmente não tinha o que eu falar que tirasse o sorriso da cara dela, mas atenção, o marido da Dani ficaria em SP, apenas eu e ela iriamos pro Rio, então de novo, imaginem eu, que estava habituada a ver a Dani apenas sonhando com nossa vida no Rio, quando falava com o marido era:
-“Nossa, não sei como vai ser minha vida longe de você, a gente tem que marcar se ver, uma hora eu volto a SP, outra você vai no Rio”, ou então;
-“Essa oportunidade é boa demais pra recusar, mas ficar longe de você me deixa com um pé atras”….
Aquela safada falava isso no telefone enquanto sorria pra mim, e a verdade é que ela fala pra mim até hoje que aquelas “ferias” no Rio salvaram o casamento dela, e que com quase toda certeza que de não estariam mais juntos se não fosse aquela ida pra la…
Mas enfim, o dia de ir pro Rio de Janeiro chegou, e chegamos la sendo muito bem recebidas, e ainda bem porque estaríamos fazendo trabalho de gente que devia receber umas 5x o nosso salario, mas não vou me queixar, até subiram um pouquinho nosso salario e davam muitos bónus pra gente la, inclusive a gente não pagava alimentação nenhuma nem transporte e ainda deram um apartamento pra gente onde morávamos só nos as 2, e gente o que foi feito nesse apartamento vocês não fazem nem a menor ideia, eu me defendendo até que era bem de boa e controlada, isso sendo solteira, mas da Dani, mulher casada e que estava até se preparando pra ser mãe nos próximos anos, fez uma baguncinha la no Rio viu gente, teve conta do Uber sendo paga ali, teve agradecimento pra policial pelo serviço prestado, teve homem se escondendo no meu quarto porque o Marido veio visitar bem na hora… teve cara que a gente não conhecia de lado nenhum, teve amigo e teve ate amigo que trouxe amigo, e umas coisas bem pesadas até, de novo, não vou pagar de inocente aqui e atirar tudo pra cima dela, eu tive meus casos também e a gente é melhor amiga, e melhor amiga não abandona a outra em situações difíceis se vocês me entendem…
Enfim se vocês se interessarem talvez eu tente transformar esses outros em contos também, mas o de hoje é bem do comecinho da nossa vida no Rio então vamos la…
Era meio de janeiro ainda, a gente ainda era bem novinha la, nada do que foi falado acima tinha sequer se pensado em acontecer, isso só deve ter começado la por fim de fevereiro, então eramos duas mulheres meio que perdidas no Rio, “novas” na empresa, trabalhávamos de segunda-se-ta e os fins de semana era pra descansar ou pra voltar pra São Paulo pra ver a família…
Quem ajudou muito a gente nesse começo foi nosso chefe, o dono da empresa, de uns 30 anos talvez, ele também tinha ido morar no Rio quando a empresa se expandiu pra la, e como a gente era “importante” la por assim dizer, ele tratava a gente bem, até pra mostrar pros outros funcionários provavelmente… Mas só não via quem não queria que ele passava muito tempo tentando “conhecer a gente melhor”, a gente não dava muita bola pra ele, mas ao mesmo tempo também não dizíamos que não… Ele tentou levar a gente pra jantar no primeiro fim de semana, mas a gente recusou pra descansar, tentou convidar de novo pro segundo fim de semana, mas aí a gente voltou pra SP esses 2 dias, ele não desistindo convidou a gente de novo no terceiro fim de semana e dessa vez a gente aceito, o marido da Dani veio ver ela no RJ esses 2 dias também, então acabou indo junto…
Fomos em um restaurante bem legal aqui do Rio, nosso chefe insistiu que iria pagar tudo por ter sido ele a convidar, o jantar foi legal, a noite foi legal também mas logo chegou a hora de vir pra casa, se fosse apenas eu e a Dani a gente provavelmente chamaria um Uber, porem com o marido dela la eles foram juntos pro apartamento, como o carro do marido dela só tem 2 lugares, meu chefe se ofereceu pra me levar, a gente já era amigo então a conversa foi fluindo legal, mas o mais legal dela foi quando ele falou pra mim…
-Não fazia ideia que a Dani era casada, sabia, jurava que vocês as duas viviam sozinhas, se eu sabia eu arrumava apartamentos separados pra vocês os 3…
-E a gente vive mesmo, o marido dela ficou em São Paulo só que veio ver ela hoje
-Ah ta, o trabalho dele não deixava, a gente poderia até dar um jeito de arrumar uma coisinha pra ele na empresa também
-É, eu não sei dizer pra você, mas ele provavelmente não quis largar o trabalho dele então viemos só as duas mesmo – Eu tentei disfarçar – Mas a gente também é supre amiga, a gente se conhece faz tempo, então somos praticamente casadas também kkkk
-Então eles também devem ter muita confiança um no outro, não é qualquer um que se separa assim durante o casamento por meio ano…
Essa conversa terminou aí comigo mandando um “com certeza” CLARAMENTE irónico, e que certeza ele pegou…
Dia seguinte, segunda feira, a gente se encontrou de manha e agradecemos ele pelo jantar de ontem, como sempre ele foi muito cavalheiro nas palavras e na hora convidou a gente de novo pro sábado seguinte, novamente os 4, mas a verdade é que mal o patrão saiu, a Dani pegou no celular pra ligar pro marido, achei que era pra contar pra ele que iriamos jantar juntos novamente, mas foi algo mais assim:
-Amor, esse fim de semana não vai dar pra você vim aqui, a gente vai precisar trabalhar no sábado também, você até pode vir, mas vai ter que passar o dia sozinho, e depois o domingo já tem que sair cedo, melhor ficar pro fim de semana seguinte e aí a gente se vê que eu passo o fim de semana em SP, pode ser?
Eu tava rindo, incrédula com o que ela tinha acabado de fazer, e ainda teve a cara de pau de ir contar a mesma historia pro patrão, tipo “nossa, meu marido vai precisar trabalhar no próximo sábado então não vai poder ir com a gente”, o patrão ainda falou, não tem problema se precisar a gente cancela e marca pra outra vez, mas nunca que a Dani ia deixar isso acontecer e logo falou…
-Que isso, não precisa, a gente se diverte do mesmo jeito… que safada…
Enfim, o tal Sábado chegou, a gente se aprontou legal, chamamos um Uber e fomos pro restaurante. Chegando la, nosso chefe, o Thiago, já estava esperando a gente na porta, cumprimentou a gente e nos levou pra mesa que já estava reservada pra gente…
Tudo foi ótimo nessa noite, desde a comida a conversa, e na hora de ir embora, de novo ele se ofereceu pra levar a gente pra não precisar chamar Uber… obviamente não tinha como recusar, entramos no carro e continuamos conversando, da uns 15 minutos até nosso apartamento, mas acabou sendo um pouco mais pelo transito, então no meio dessa conversa toda surgiu o convite da Dani pra gente continuar um pouco mais a noite num bar que tem do lado do nosso prédio, mesmo até porque o Thiago não tinha tocado em álcool durante o jantar pra poder dirigir, ele ainda falou que teria que dirigir até casa, mas a gente brincando falou que pagava um Uber pra ele, e no meio dessas piadas acabamos convencendo ele… Ele não quis fazer a desfeita pra gente, mas continuou se segurando na bebida, foi aí que eu falei;
- poh bebe à vontade, qualquer coisa você passa a noite aqui, se for preciso a gente arruma um espaço pra você, mas aproveita também a noite…
Escutando isso ele ainda ficou com um pé atras, mas a Dani? A Dani não iria descansar enquanto ele não aceitasse passar la a noite, e depois de um vai e vem de “não é preciso”, “não vale a pena”, e de tanto a gente “chatear” ele, ele acabou o copo de whiskey que estava bebendo, foi no garçom e pediu mais 2 garrafas pra levar com a gente… Até aí a ideia era a gente pagar as bebidas porque a gente que convidou, mas acho que o Thiago já tinha planos diferente, a Dani parecia uma menininha indo pela primeira vez num show de famoso e eu não ia estragar a festa então entrei na onda.
Chegando em casa ela falou que precisava ir no banheiro e eu continuei a conversa com o Thiago no sofá da sala, ficamos ali uns 15 minutos, a gente já estava quebrando o gelo e claramente a bebida estava fazendo efeito, foi nessa hora que a Dani voltou, apenas com uma camisa branca e calcinha porque todo mundo conseguia ver que sutiã ela não tinha.
Eu aproveitei a deixa e fui tomar uma ducha também, não sou boba, sabia o que ia rolar então também me arrumei inteirinha, eu só não estava esperando que fosse tao rápido, porque eu só devo ter demorado uns 5 minutos na ducha e logo que desliguei a agua já conseguia escutar eles na sala, e se a mulher casada estava fazendo isso, nunca na vida eu ia passar, dar boa noite e ir dormir, já nem vesti roupa nenhuma e só me sequei, fui direto ter com eles que já tinham começado a festa sem mim…
O sofá é de costas pro corredor dos quartos e do banheiro então só a Dani me viu já que o Thiago estava apenas sentado como eu o deixei, com ela sentando com tudo nele, eu dei a volta no sofá e cheguei beijando os dois, comecei pela Dani, com um beijo bem apaixonado até pra mostrar pra ele, depois sentei do lado dele e fui passando a mão por todo seu corpo, principalmente peito e pernas que eram bem malhados, a gente só desfazia o beijo quando a Dani vinha roubar a boca dele da minha, mas ela é uma boa amiga, e só quando levantou pra dar lugar pra mim também que eu vi o tamanho daquele homem… Se só olhando pros braços, prás pernas, pro peito e pra cara dele já achava que parecia um deu grego, vendo aquilo só servia pra confirmar.
Vou aproveitar essa deixa pra descrever nossas medidas, eu sou loira, não sou magra mas adoro meu corpo, cerca de 1,58 com peitos seliconados e uma bunda grande com coxas largas, toda natural e que eu adoro, já a Dani parece uma princesinha, loira de olho castanho, também magra com um peito grande e natural, de dar inveja, e depois o Thiago, cabelo medio parecendo modelo, corpo malhado mas não gigante, cerca de 1,85 talvez, e capaz de aguentar essas 2 mulheres que estavam incontroláveis, e gente, aquele cacete que ele tinha eu acho que nunca vi igual, grande, grosso e bem lisinho, duro igual pedra…
Na hora que a Dani levantou dele, já desceu com a boca pra chupar ele, era minha primeira vez com uma mulher, mas ele guiou tudo sozinha, eu tava meio com receio, mas com ela me puxou para a ajudar, quando dei por mim, estávamos as duas mamando aquela piroca deliciosa e a sensação de ter minha língua tocando na dela era incrível também. Comecei a sentir também o Thiago participando mais, ele segurava minha cabeça com força quando eu mamava ele e me dava vários tapas na bunda, enquanto isso, eu e a Dani não largávamos aquele pau, a gente simplesmente se entendia sem falar nada, teve ate uma hora que eu desci do sofá e me coloquei entre as pernas dele, enquanto a Dani engasgava na piroca do Thiago, eu chupava suas bolas e empurrava ate que todas coubessem em minha boca, e pra terminar, fui descendo com a língua pra dar uma chupada no cuzinho do Thiago, foi a primeira vez que empurrei a língua no cuzinho de um homem e adorei, ouvir aquele homem maravilhoso gemer de tesao com essas duas safadas mamando ele, podem ter certeza que é das coisas mais maravilhosas que escutariam na vida.
Se passaram uns 10 minutos nisso e então passamos pra fase seguinte, o Thiago pegou a Dani e botou ela de quatro no sofá, falou pra eu deitar na frente dela e falando:
-Enfia a boca na buceta dessa safada…
Começou a meter na Dani bem lentamente e ao poucos foi aumentando o ritmo, eu conseguiria falar isso de olhos vendados porque eu conseguia sentir na boca da Dani que também o ritmo dela aumentava a cada macetada que tomava na sua bucetinha… Pra mim, aquela era a primeira vez que uma mulher me chupava, e logo a minha melhor amiga, ao inicio tentei fechar os olhos, imaginar que não era ela, mas não demorou muito a aceitar a realidade, era a Dani, a minha melhor amiga que estava ali chupando e enfiando dois dedinhos em mim, e eu segurava ela pelo cabelo pra ter certeza que não parava…
Fui a primeira a gozar naquela noite, bem na boca da Dani, o olhar que aquela puta fazia pra mim enquanto me lambia inteira, ainda pra mais junto com seus gemidos de menininha inocente mas só pedindo pro Thiago foder ela com toda força, enfim, impossível não delirar, ainda pra mais lembrando que depois dela, seria minha vez de sentir aquele pau em mim… E eu ate quase ia esquecendo, mas no meio disso, mas um pouco depois de eu gozar, a Dani literalmente saltou pra mim, e me enfiou um beijo com a boca toda cheia de gozo, na hora meio que assustei, mas rapidinho passou, ainda pra mais quando abri os olhos e vi a Dani, dava pra ver o quanto que ela estava vivendo o momento e digo até, o tempo que ela queria fazer isso comigo…
E enquanto isso, la estava o Thiago, ainda sobre seus joelhos e com aquele cacete na mão, apenas observando suas putinhas se amando, com certeza tanto ou mais realizado que nos as duas…
Enfim, seguindo, agora era minha vez e eu não podia estar com mais vontade de sentir aquela piroca, então me levantei e empurrei o Thiago pra trás e sem nem dar tempo, já subi em cima dele pegando naquele pau bem grosso, e desci ate o fundo bem lentamente, fazia tempo que eu não ficava com ninguém, mas não esqueci como que faz, sentei forte naquele macho e por mim ficava ali por horas, mas o Thiago tinha outro plano também, e depois de uns minutos ele me virou e botou de quatro, e a pegada daquele homem, eu nunca senti igual, ainda pra mais com aqueles tapas que eu ia tomando na bunda…
Tudo isso enquanto a Dani desceu na minha frente e enfiou a bunda bem na minha cara me mandando chupar seu cuzinho, nunca tinha feito assim, mas com certeza não ia falar que não… rapidamente o cuzinho dela tava bem largo só com minha língua, nunca tinha visto nada igual, hoje meu já deve estar assim também, mas na época, eu nunca tinha feito anal…
Enfim, da sala, a gente seguiu pro meu quarto, foi por la que terminamos a noite, com o Thiago arregaçando o cuzinho da Dani e eu só mamando aquela piroca que saía melando do cu dela…
No final eu e ela decidimos finalizar com um boquete especial com ele só deitado aproveitando e vendo aquelas duas safadas se beijando com seu gozo no meio, e pensa num cara que goza muito…
Depois desse dia sei que a Dani chegou a pegar ele mais uma ou duas vezes, mas comigo não rolou mais…
Enviado ao Te Contos por Isis
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ashalavista · 5 months ago
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       a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está  ashara undómiel, uma cavaleira de  26 anos, que atualmente cursa a  4ª série  e faz parte do  cavaleiros. dizem que é  adaptável , mas também  rancorosa . podemos confirmar quando ela descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com  daniela nieves
  𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕  ───  𝒎𝒖𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒃𝒍𝒐𝒈  ───  𝒑𝒍𝒂𝒚𝒍𝒊𝒔𝒕
𝐫𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨 : a primeira coisa que chama a atenção em ashara são seus olhos : vermelhos , intensos e dotados de uma frieza que contradiz seu sorriso radiante . não que seja uma pessoa fria , muito pelo contrário , contudo , as adversidades que precisou superar ainda em sua primeira década de vida deixaram essa marca . nasceu e cresceu em uma cabana no meio de uma floresta , quase como numa musica do hozier , praticamente escondida do mundo por sua mãe ; uma vida tranquila até o dia em que a tornaram órfã , e precisou se virar pelas ruas , sobrevivendo de roubos e fugindo dos centros de órfãos . e então , quando foi pega , de repente se viu não apenas em wulhere , como também na porta do general kaya , o diretor de lá , que a tomou como protegida porque .. bem , o seu palpite é tão bom quanto o dela . mas é um fato que ela era tratada até melhor que o próprio filho do homem ... #justice4robinho  asha é uma guerreira determinada , cujo foco e perseverança  (e as habilidades que desenvolveu na rua ) a fazem se destacar , contudo , a ligação com o general acaba fazendo os outro questionarem se é merito ou merito .. embora isso , é uma pessoa que se adequa bem ao ambiente , fácil de fazer amigos , mas também tem o hábito de mantê-los a um braço de distancia em off 
𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄
nome: ashara undómiel
pronomes: ela / dela
idade: 26 anos , 13/05
sexualidade: bissexual
filiação: sibel siannodel  (mãe , falecida)  ,  general kaya  (guardião) 
aparencia: olhos vermelhos brilhantes , orelhas levemente pontudas e unhas como pequenas garras , cabelos lisos castanhos que costumam estar presos em uma trança prática, as costas estão cobertas pela tatuagem de um dragão verde esmeralda , há algumas cicatrizes espalhadas pelo corpo
𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
é uma bastarda , filha de um nobre khajol e a filha de um coronel do exército , provinda de uma das poucas famílias de changeling que caiu nas graças da sociedade . esta sofreu um baque quando o romance de seus pais veio a tona , e por isso que sua mãe fugiu ainda grávida . tais fatos são desconhecidos por ashara .
tendo sido educada em uma cabana no meio do mato , teve uma criação a parte . meio enola homes , por assim dizer . a mãe lhe ensinou a ler e escrever , autodefesa , geografia , jardinagem , cultivo de folhas , religião e etc . hoje em dia , ainda que não tenha tanta oportunidade para se dedicar a hobbies , guarda carinho por jardinhagem e leitura .
viveu nas ruas por uns 2 anos , mais ou menos quando tinha 8 anos ,
desenvolveu uma aptidão com o arco e flecha , mas seus talentos maiores são sua adaptabilidade , reflexos felinos e o conhecimento geografico
não se intimida em apelar para meios desleais ou ilícitos para conseguir o que precisa
possuí um relacionamento que é difícil até para ela explicar . não entende o que o homem pode ter visto nela para que a tratasse como uma filha , e ainda que não o enxergue como um pai , é inegável que é a figura mais próxima de um que tem . sim , é verdade que ela manipulava o homem , mas também tinha um certo carinho pelo mesmo .
desconhece seu verdadeiro sobrenome , até porque nunca precisou de um antes de wulfhere . escolheu undomiél porque sua mãe costumava gostar de uma personagem com esse nome .
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚
nascida do amor proibido entre a filha de um coronel rigoroso e um khajol , sua existência começou como um segredo e permaneceu como uma sombra . sibel , outrora a joia de um clã respeitado de somerset , ousou desafiar as expectativas de sua família , entregando-se a um romance que , embora breve , mudou sua vida para sempre . o romance eventualmente ruiu , como tudo aquilo que ousa florescer em meio ao aço e à tradição , e sibel desapareceu , levando consigo apenas uma lembrança : asha .
criada num chalé afastado de tudo , onde as árvores eram seus guardiões e a floresta , sua sala de aula , asha cresceu sob os cuidados de uma mãe cujos olhos sempre pareciam carregar uma tristeza muda . não se arrependia das escolhas que havia feito até então , mas não era tão fácil tirar o seu grande amor do coração , como havia dito que faria . na floresta , sibel ensinou sua filha a ler e escrever , e assim a morena encontrou nas páginas dos livros uma fuga da solidão . mas também aprendeu a se conectar com a terra , desenvolvendo uma paixão por jardinagem que parecia curar feridas invisíveis, tanto da terra quanto de sua alma .
essa vida , no entanto , foi arrancada dela com brutalidade quando sibel foi assassinada . o crime a lançou numa espiral de fugas e sobrevivência , forçando-a a trocar o calor do chalé pelas ruas implacáveis das cidades . ser capturada em uma das gaiolas do centros de órfãos não era uma opção , a própria mãe havia lhe alertado inúmeras vezes para nunca se deixar ser pega , de modo que asha então tornou-se um fantasma . ela aprendeu a sobreviver à sua maneira  —  passos leves como um sussurro , olhos que viam detalhes que outros ignoravam e dedos rápidos como o vento . tornou-se uma exímia ladra pela necessidade , e eventualmente podia ouvir a voz de sua genitora a repreendendo , justificando que seus atos eram pela sobrevivência  —  e era verdade , considerando que nunca roubara por roubar ou apenas por capricho .
foi durante um desses furtos que o passado a alcançou . seu avô , um homem preso entre o orgulho e a culpa , embora não soubesse de sua existência , reconheceu nela os traços de sibel  —  os mesmos olhos ardentes , o mesmo espírito indomável . ainda que a presença de asha fosse um lembrete cruel do maior escândalo de sua vida , ele não teve coragem de condená-la . não poderia perder a filha uma segunda vez , mas também não poderia assumi-la  —  não quando o motivo de sua existência foi o mesmo que abalou a reputação dos siannodel , outrora tão confiável e importante . em vez disso , entregou-a ao cuidado do general kaya , um amigo leal que podia garantir sua segurança e transformá-la numa guerreira , sem revelar sua origem . foi dessa forma que ocorreu seu ingresso em wülfhere .
se sua chegada ocorreu por obrigação , sua permanencia e determinação em se superar ali eram alimentadas pela chance de poder se vingar daqueles que acabaram com sua vida . o mundo poderia ser injusto o suficiente , contudo , ali , ela finalmente poderia conseguir armas necessárias para obter justiça com suas próprias mãos . então se lançou de cabeça em seus aprendizados , dando tudo de si nos treinamentos e nas missões . consequentemente , ela ia atraindo a atenção conforme se lapidava em uma guerreira capaz , confianvel e que com o sorriso fácil que atraía os demais . dado o favoritismo do general , suas conquistas sempre vinham acompanhadas de dúvidas sobre o seu mérito , o tipo de burburinho que a irrita sem fim  ──  mais por questionarem sua capacidade do que pela possibilidade de manipular o general . desde último , afinal , não tem vergonha alguma de se aproveitar das oportunidades que consegue .
𝒅𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏
måanelys , o brilho das águas . é um aquaris fêmea , cujas escamas são de um verde esmeralda perolado e cintilam como a superfície calma de um lago pela manhã . é um dragão de porte grande , ainda que não tenha lhe falte um par de anos até atingir a maioridade . a conexão das duas é quase como predestinada , não só pela sabedoria de maanelys , como também entrelaçadas pelas águas turvas do destino . asha , que nunca desejou realmente se tornar uma montadora , não enxerga a criatura como uma honra ou uma oportunidade , é algo que vai além : desde o momento em que encontrou o ovo azulado no fundo do rio , teve a sensação de que não estava mais sozinha . isso não significa que é um relacionamento sem embates , obviamente , mas a personalidade das duas se complementam .
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bakrci · 8 months ago
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𝑫𝑰𝑨𝑹𝑰𝑶𝑺 𝑫𝑶 𝑺𝑬𝑴𝑰𝑫𝑬𝑼𝑺
Nome: Remzi Bakirci. Idade: 28. Gênero: masculino. Pronomes: masculinos. Altura: 1,85 m. Parente divino e número do chalé: Nyx, Chalé 26.
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CAMADA 2: 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐦𝐢𝐝𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬.
Idade que chegou ao Acampamento: com uns 12 anos. Um moleque. 
Quem te trouxe até aqui? Os monstros? Suponho que tenha de agradecer a eles por terem me obrigado a correr desesperado até aqui junto daquele pobre sátiro - um presente de Nyx pra fazer com que eu começasse a treinar de uma vez. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Não é como se eu já não desconfiasse de quem era filho - o riso dela me atormentou por meses, em sonhos, mesmo que eu fosse incapaz de associá-lo a uma figura divina. Também teve a maldição de Apolo, e não é preciso investigar muito pra saber que ela é o exato oposto dele. Era como se Nyx estivesse brincando comigo durante os meus primeiros três anos no CHB. Fiquei morando com os filhos de Hermes até os meus 15 anos. 
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Quando cheguei, pensei em voltar para casa e nunca mais pisar no acampamento, o que faz de mim um covarde do caralho, mas eu sabia que mais monstros apareceriam na minha porta se eu fizesse isso. Fiquei indo e voltando para Istambul na adolescência. Vural pode não ser um deus, mas ele tem seus meios de coerção e também precisa de mim, às vezes, para alguns negócios “diferenciados” - ele nunca ia deixar passar o fato de eu ter poderes, não no ramo dele. Mas foi por causa de minha mãe que, depois dos 20, comecei a passar mais tempo fora do Acampamento do que dentro dele. Acho que esse tempo nem conta como viver entre os mortais porque eu pouco interagia com eles. Estava mais pra um fantasma.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Depois de tantos sacrifícios, Nyx ou Érebo poderiam me presentear com algum item que me desse controle sobre as trevas ou a noite. Também não me importaria se a armadura de Aquiles de repente aparecesse em meu arsenal. Ouvi falar que Afrodite tem um cinturão que seria muito útil hoje em dia. Não que eu precise parecer irresistível e dominar o coração de deuses e mortais, mas minha vida seria um tanto mais fácil se me repelissem um pouco menos.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Tem uma sim, mas eu não acredito muito. Quero dizer, quais as chances?
CAMADA 3: 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐫𝐞𝐬, 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐞 𝐚𝐫𝐦𝐚𝐬.
Fale um pouco sobre seus poderes: posso materializar as sombras, desde que esteja em um lugar com acesso a elas.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: eu duro um pouco mais que os outros depois de um dia cheio ou de uma batalha intensa. Também prevejo movimentos antes de um ataque direto. Sem querer me gabar, mas dificilmente sou pego de surpresa.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Quando minhas asas apareceram pela primeira vez. Eu não tinha controle sobre os poderes nessa época, então elas ficavam lá o tempo todo. As pessoas que estavam ao meu redor só não conseguiam ver, e eu continuava tendo essas alucinações com fumaça negra. Achei que era esquizofrênico.
Qual a parte negativa de seu poder: não reclamaria se ele fosse mais ofensivo e destrutivo em alguns momentos.
E qual a parte positiva: posso conjurar objetos realmente úteis a partir das sombras. Até armas. 
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Minhas adagas de ferro estígio, Nova e Minguante. São ágeis e mortais, feitas para que fiquem sempre juntas do corpo, e podem ser lavadas pra qualquer lugar sem que ninguém perceba.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Todos os deuses devem me odiar, porque nunca ganhei uma arma diretamente deles. Penumbra foi confeccionada recentemente, por necessidade.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Particularmente, não sou muito fã de espadas num embate real. São como facas grandes demais e propícias para acidentes, que em nada facilitam o manejo. Podemos fazer o mesmo estrago com armas menores. Também não tenho a mínima afinidade com os arcos, por razões óbvias.
CAMADA 4: 𝐦𝐢𝐬𝐬𝐨𝐞𝐬.
Já saiu em alguma missão? Algumas, sim. Sou muito velho para não ter participado de nenhuma. 
Qual foi a primeira que saiu? Fui encarregado de recuperar alguns artefatos importantes que foram roubados do acampamento por um grupo de semideuses traidores. No fim, não tinham sido crianças que tinham tirado os artefatos do CHB. Era um teste de Nyx. 
Qual a missão mais difícil? Acho que era pra ser uma dessas missões suicidas, só não fomos avisados com antecedência. Eu e mais uma equipe fomos enviados para um vilarejo que estava sendo aterrorizado por uma hidra. A ideia era evacuar os civis da cidadezinha e derrotar o monstro, mas nem todos voltaram com vida. Hidras são praticamente impossíveis de matar.  
Qual a missão mais fácil? Se infiltrar no Júpiter, numa missão de reconhecimento e coleta de informações. Foi só uma noite… Foi divertido, com exceção da parte que pensei que seria devorado por aquela loba gigante. 
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Se alguma vez eu achasse que ia morrer, eu daria um jeito de fazer com que outro fosse no meu lugar. Sorte não é bem meu forte. Tique deve estar ocupada.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Estou enfrentando as consequências até hoje. 
CAMADA 5: 𝐦𝐚𝐥𝐝𝐢𝐜𝐚𝐨.
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Ele não costumava choramingar por aí sobre a maldição de Apolo, sendo esse o motivo para que tenha lançado um olhar de desdém na direção do entrevistador antes de levantar da cadeira para ir embora. Nem fodendo que ficaria dando detalhes sobre sua condição. Foi só sob ameaça de que teria de desocupar o chalé 26 que se sentou novamente na cadeira, à contragosto, com um suspiro pesado. - Essa merda deixa bem claro quem fez isso. Quem poderia ser mais exibido e te marcar como gado? - comentou, com um risinho de deboche, depois de arrastar uma das mangas da camiseta para expor a marca em sua pele que era uma mistura de veias enegrecidas com arabescos solares e que quase alcançava sua mandíbula.
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? Um deus me deu isso - praticamente cuspiu a palavra deus. 
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Não que eu saiba. Já pensei em cortar o braço fora, mas ela já chegou no pescoço, como você viu. 
CAMADA 6: 𝐝𝐞𝐮𝐬𝐞𝐬.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ênio parece fodona. Hefesto, quem sabe? Todo mundo foi filho da puta com ele também, mas os programas dele são bem entediantes. 
Qual você desgosta mais? Ainda pergunta?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se houvesse escolha, não seria filho de nenhum deus.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Tive um contato breve com Ártemis. Foi… Estranho. Tento me manter longe de meus “irmãos” - Geras, Hemera, Oizus - mas eles não costumam me deixar em paz por muito tempo. Sempre tive contato frequente com minha mãe, Nyx, mas nossa relação é... Bom, estranha, pra dizer o mínimo.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Já tentei falar com Asclépio, para saber se minha profecia era verdadeira - eu estava bem… desesperado. Cheguei a fazer algumas oferendas, mas ele nunca me respondeu.
CAMADA 7: 𝐦𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐨𝐬.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Drakons parecem ser especialmente adoráveis, mas temos desafios muito piores que tem de ser enfrentados que estão além de uma simples criatura. O Tártaro, por exemplo, é uma força sinistra e perigosa, uma prisão feita para trancafiar almas sem esperança de retorno. Tentar escapar de lá ou mesmo viajar pelo Tártaro é uma tarefa quase impossível de superar.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Apolo.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Ficaria receoso de enfrentar qualquer criatura que não conhecesse as fraquezas. Não sou tão idiota ao ponto de achar que posso vencer qualquer monstro. 
CAMADA 8: 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚𝐬.
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( x ) 
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos  ( ) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz ( x ) 
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x ) 
CAMADA 9: 𝐥𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐫𝐢𝐟𝐢𝐜𝐢𝐨𝐬.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Pardon? Em que momento eu disse que queria ser um herói?
Como gostaria de ser lembrado? Ah, apenas como aquele que desafiou todas as probabilidades e ainda assim conseguiu se atrasar para o próprio funeral. Uma verdadeira proeza em termos de procrastinação.
CAMADA 10: 𝐚𝐜𝐚𝐦𝐩𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨.
Local favorito do acampamento: arena. 
Local menos favorito: campos de morango. Sou alérgico. 
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: essa entrevista virou o Amor Divino e eu não percebi?
Atividade favorita para se fazer: lutar.
@silencehq , @hefestotv
bônus:
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nao-tenha-medo · 4 months ago
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Tenho pensado em como seria se eu me encontrasse com quem costumava ser quando criança.
Qual seria a reação dela se me visse hoje?
Acho que ela se assustaria.
Eu costumava ser intensa. Ter tantas emoções dentro do meu corpo que ele transbordava. Tremia, colocava pra fora, chorava.
Era demais.
E eu tive que dar um jeito naquilo.
Tive que podar aquela árvore que crescia mais rápido do que eu mesma.
Cortar os galhos incansáveis, tirar as folhas que cutucavam os limites, as barreiras de mim mesma.
E, corte por corte, a árvore diminuiu.
O que não contam sobre pais alcoolistas é que o problema não é só que eles bebem 2 grades de cerveja em uma tarde.
O problema não é o som alto das músicas, tão estridente que você precisa aumentar o volume da tv no máximo e encostar a porta do quarto (mas nunca fechar, eles ficam com raiva se você fecha).
O problema não são as piadas constrangedoras, não é o som das latas, abrindo a cada 15 minutos - por mais traumático que seja, por mais que hoje eu não consiga não travar quando ouço alguém abrir uma latinha só pra perceber que é Coca Cola.
Não. O problema é não saber.
Porque, com quem bebe, você nunca sabe.
Nunca sabe quando é um momento feliz, uma crise de risos, um calor tão quente que até seu corpo ansioso relaxa por alguns minutos.
Nunca sabe se vão chegar no seu quarto no meio da noite pra te contar a melhor notícia que você ouviu do dia, ou pra te matar por dentro pelo resto dele.
Você nunca sabe quando eles estão com raiva, até ser tarde demais.
Até os gritos começarem, até os dedos serem apontados, até o seu corpo travar tanto que seus ombros doem e você não esqueceu como faz pra parar de tensionar seus músculos.
E então, acaba.
Eles param. Comem. Deitam. Dormem.
E você tá sozinha de novo.
Mas você já tava sozinha antes, não tava?
Você sempre esteve sozinha.
Pensando. Criando esquemas. Sabendo exatamente os gatilhos pra evitar que eles se irritem.
Mas o problema é que eles continuam sendo imprevisíveis, e você não prevê o futuro.
Não importa o quando tente.
Então, você se poda mais. Tira tudo o que apresenta um risco - ainda que seja um galhinho pequeno, que você gosta.
Ainda que seja algo tolo, algo que eles nem perceberiam.
Mas você não pode arriscar.
A ira deles é mais do que você pode lidar.
Os anos passam, e daí a gente cresce.
Algumas coisas melhoram. Outras continuam péssimas.
E você percebe algo estranho.
"Por que eu me sinto tão vazia?"
Eu cresci, então por que eu pareço menor?
Você não sabe a resposta.
Mas na verdade, sabe sim.
Porque você continua podando a árvore.
Arrancando até as raízes que ousam ir muito fundo.
Até que um dia, você chega no tronco.
Não tinha percebido que o corte havia sido tão fundo.
Não tem mais... o que podar.
Não.
Agora ou você para ou corta a árvore inteira.
Mas então, o que você faz?
Os meus pais continuam imprevisíveis, e eu continuo com medo.
Mas é só isso.
Não tem mais nada.
Todos os sentimentos que pareciam fluir, ainda que bagunçados e caóticos, ainda que apenas de tempos em tempos, quando eu permitia que a porta se abrisse um pouco, que uma fresta de luz passasse, todos eles...
Sumiram.
Você se desespera.
Não era pra ser assim.
Você estuda a árvore, procura por aquilo que está errado. Ela parece machucada, mas está viva ainda. então por que ela não tem nada?
Você se aproxima.
Olha de perto, pra sua maior obra de arte. Pro trabalho que você começou quando não tinha nem capacidades de formar memórias de longo prazo.
E tá oco.
Não tem quase nada dentro. Só uma casca, e algumas raízes pequenas, lutando por sua vida.
Não era pra ser assim.
Eu só queria me proteger.
Mas eu cortei demais.
E agora, quando penso em mim uns anos atrás, me pergunto como ela reagiria.
Acho que ficaria com assustada.
O que leva alguém a destruir a si mesmo pra se proteger do imprevisível?
Às vezes, eu penso no meu futuro.
Me pergunto como vai ser, quando eu finalmente sair daqui.
Quando não tiver mais sons de latinhas sendo abertas.
Quando eu não precisar andar na ponta dos pés pra não ser percebida.
Quando passos não me causarem ansiedade.
Quando eu puder fazer o que quiser, porque sei que quem estar ali comigo me ama, e não vai falar mal do meu cabelo, ou das minhas roupas, nem perguntar o que eu tô fazendo num tom de desprezo.
Eu ainda vou me sentir vazia?
Ainda vou estar oca?
O vazio vai ter consumido tudo?
A armadura vai ser tudo o que restou?
Ou eu vou crescer, de verdade dessa vez?
Devagar. Tímida. Morrendo de medo.
Mas ali. Sem tesouras, sem alicates, sem serras elétricas ou qualquer outra coisa.
Apenas a luz do sol, água e amor.
Apenas uma árvore machucada, tentando descobrir onde pode chegar.
Eu me pergunto quando isso vai acontecer.
Eu me pergunto se vai acontecer.
Eu me pergunto se ainda dá tempo.
Se eu não estraguei tudo, tentando acertar.
De todo modo, eu peço desculpas.
Não era pra ser assim.
Eu nunca quis
tirar tudo de você
só queria garantir
que ninguém ia tentar
plantar outra coisa no lugar.
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delirantesko · 2 months ago
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A lanterna do medo parte 1 (conto, fevereiro 2025)
Depois de se revirar e se agitar muito na cama, Valter desperta com um grito curto, mas aliviado. Tudo não passou de um pesadelo. Reunindo forças para se levantar da cama enquanto secava o suor da testa com a mão direita, foi até o banheiro onde lavou o rosto na pia, e enquanto olhava para os olhos profundos refletidos no espelho, tentou lembrar do conteúdo do sonho: era noite, uma figura encapuzada onde só se podia enxergar um olho bem aberto andava lentamente em direção a ele a uma distância de vinte metros. Como ele caminhava de forma muito lenta, Valter pode correr até a porta dos fundos da casa, onde trancou a porta, se refugiando da ameaça. O sonho acabou ali. Saiu do banheiro, terminou de se arrumar e tomou um café enquanto checava as notícias no celular. "Sensação térmica de 75 graus." dizia a notícia. "Não esqueça de levar sua lanterna." tocou o alerta no celular, embora Valter não tenha ouvido nenhum som anunciando o lembrete. Foi mesmo o celular ou sua memória? Antes de sair de casa, a primeira coisa que fez foi acender a lanterna, pois ela o alertaria de qualquer perigo que houvesse adiante. Sempre foi assim, desde os primeiros anos de vida que ele se recorda. A lanterna sempre esteve ali. Ela o alertava contra olhares sorrateiros, sons de perigo, e outras ameaças que constantemente poderiam colocá-lo em risco. Todas as decisões eram baseadas na luz que incidia dessa lanterna. Cada oportunidade era na verdade uma chance de se ferir, de ser prejudicado. As sombras projetadas por sua luz mostravam monstros e criaturas assombrosas. Tudo que Valter precisava fazer era correr, fugir. Cada sorriso, uma zombaria, cada elogio era uma provocação sarcástica, cada braço esticado era metade de um tapa. A lanterna iluminava o chão que era a direção para onde ele olhava, sempre evitando olhares, sempre evitando um confronto. Distraído assim, tropeçou e deixou a lanterna cair ao chão. O som que se sucedeu foi diferente de qualquer outro som que ele já tinha ouvido, como se uma criatura horrenda tivesse berrado de dor. Sua respiração acelerou com o temor do desconhecido que agora o cercava, prestes a chutar suas costelas enquanto estava caído. Pôs as mãos no rosto, numa tentativa infantil de ficar invisível. As lágrimas escorriam pelos dedos, entrecortadas por soluços. Mas o chute não veio. Pouco a pouco ele se acalmou. Ninguém veio lhe atacar. Pelo contrário, uma pessoa ofereceu ajuda, perguntou se precisava de uma mão para se levantar. Relutante, ele aceitou. A mão parecia firme, não causando uma impressão de que lhe deixaria cair. "Está tudo bem com você? Se machucou?" Ele acenou com a cabeça demonstrando que estava fisicamente bem. "Vi você cair, como não se levantou rápido, vim aqui olhar se estava tudo bem." "Obrigado, você é muito gentil." "Quer que eu chame um táxi ou ligue pra alguém?" "Não é necessário. Só preciso de um minuto pra organizar minhas ideias." "Você parece triste." "Desculpe o incômodo, vou voltar ao meu caminho." "Tudo bem, mas cuidado e preste atenção tá?" Ele se afasta rapidamente, mancando um pouco. "Ah, e olha pra frente enquanto anda ok?" ela gritou quando ele já tinha dado uns bons dez passos. Ele apenas olhou para trás e deu um aceno com um tímido sorriso. Apesar de estar sem a lanterna, tudo parecia menos opressivo. Ele já olhava para frente, prestando atenção ao seu redor, cumprimentando e sorrindo para as pessoas que encontrava pelo caminho. Se sentia radiante, apesar de estar sem a lanterna. Mas por que? "Posso te responder isso."
(continua na parte 2)
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criador · 6 months ago
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andrômeda 2
De volta ao nosso trajeto, você aumentou o volume da música e me lembro de fechar os olhos pra sentir aquele momento. Olhei pra você e não resisti, te puxei até mim e beijei seu queixo marcado com a barba por fazer. Depois de uns 20 minutos, avistei o que presumi ser o nosso destino: estávamos na beira da serra. Tinha um caminho de barro ali, onde só era possível enxergar até onde o farol do carro alcançava. Ao chegar no topo, paramos do lado de umas pedras. Fazia frio e você correu até o porta-malas e pegou um casaco para me envolver. Sentamos nas rochas e continuamos a tomar o vinho. O céu cintilava e naquela altura, parecia que estávamos mais perto das estrelas. Lá de cima, era possível ver os pontinhos brilhando na cidade, dava pra ver a imensidão de tudo. No rádio, tocava uma música que falava sobre andrômeda. Dizia que andrômeda era uma galáxia vasta e comparava essa imensidão com um coração tranquilo e preguiçoso. Era exatamente assim que o meu estava naquele momento. Secamos a garrafa e ela caiu no chão. Iluminados pelos faróis do carro que permaneciam ligados, te vi inclinar a cabeça e levar a mão até minha nuca. Você me beijou lentamente e nesse momento a música falava em deixar o amor vir. "Nós somos loucos", pensei. Mas dei risada do pensamento bem no meio do beijo e você começou a rir sem nem saber do que se tratava. Nós gargalhamos juntos. Depois de um tempo encaixando nossos corpos sem jeito um no outro ali em cima daquela pedra, não resistimos, fomos até o carro. Lá dentro, nos despimos. Senti sua boca ir de cima à baixo no meu pau enquanto meus olhos se reviravam e eu segurava você pelos cabelos. Em alguns minutos, gozamos. Eu vi seu olho brilhar de tesão mesmo depois de termos acabado. O carro cheirava a sexo, então pusemos as roupas. Andrômeda é uma galáxia espiral localizada a cerca de 2,54 milhões de anos-luz de distância da Terra. Antes de sairmos pensei sobre isso um pouco e me questionei se seria possível ir até lá um dia. Mas se eu fosse, como iria? Com quem iria? Trouxe os olhos de volta para dentro do carro e segurei sua mão que estava sobre a caixa de marchas. É claro que eu sabia que era impossível qualquer um de nós alcançarmos andrômeda um dia, mas naquele instante, eu tinha a certeza de que se eu pedisse, você daria a volta com o carro e me levaria para lá.
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