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Utilização de VPN para apostas esportivas
As apostas esportivas online têm crescido em popularidade nos últimos anos, mas muitas vezes os jogadores se deparam com restrições de acesso em determinadas regiões. Uma solução prática e eficaz para contornar essas restrições é o uso de uma VPN (Virtual Private Network).
Uma VPN permite que os usuários alterem seu endereço IP e simulem uma localização diferente. Dessa forma, os apostadores podem acessar sites de apostas esportivas que, de outra forma, estariam bloqueados em sua região. Além disso, a VPN cria uma conexão criptografada, garantindo a privacidade e segurança dos dados do usuário.
No entanto, é importante ressaltar que nem todas as casas de apostas online permitem o uso de VPNs. Antes de utilizar esse recurso, é aconselhável verificar os termos e condições da plataforma de apostas para garantir que o uso de uma VPN não viole suas políticas.
Outra vantagem da utilização de uma VPN para apostas esportivas é a proteção contra hackers e cibercriminosos. Ao criar uma conexão segura, os dados pessoais e financeiros do usuário ficam protegidos de possíveis ataques.
Em resumo, o uso de uma VPN para apostas esportivas pode ser uma ferramenta útil para contornar restrições geográficas, garantir a privacidade dos dados e proteger-se contra ameaças cibernéticas. No entanto, é essencial fazer uma pesquisa adequada e garantir que o uso da VPN esteja em conformidade com as políticas da plataforma de apostas escolhida.
Segurança ao apostar online com VPN
Apostar online é uma atividade popular em diversas partes do mundo, mas a segurança dos jogadores nem sempre é garantida. Utilizar uma VPN ao apostar online pode ser uma solução eficaz para proteger seus dados e privacidade.
Uma VPN, ou Rede Virtual Privada, cria uma conexão segura entre o seu dispositivo e a internet, criptografando todo o tráfego de dados que passa por ela. Isso significa que mesmo ao acessar sites de apostas online, os seus dados pessoais e financeiros estarão protegidos de possíveis ataques de hackers ou de tentativas de roubo de informações.
Além disso, ao utilizar uma VPN, você também pode contornar eventuais restrições geográficas impostas por alguns sites de apostas, permitindo que você acesse plataformas de jogos online que poderiam estar bloqueadas na sua região.
No entanto, é importante escolher uma VPN confiável e segura, de preferência com servidores em diferentes países para uma maior flexibilidade de conexão. Também é fundamental manter a VPN sempre atualizada, para garantir a sua eficácia na proteção dos seus dados e na preservação da sua privacidade enquanto aposta online.
Em resumo, a utilização de uma VPN ao apostar online pode proporcionar uma camada adicional de segurança e privacidade, tornando a sua experiência de jogo mais tranquila e protegida.
Limitações legais do uso de VPN em apostas esportivas
As limitações legais do uso de VPN em apostas esportivas são uma questão importante a ser considerada por quem busca utilizar esse tipo de serviço para contornar restrições de acesso. Embora o uso de VPN seja legal em muitos países, é fundamental estar ciente de que nem sempre é permitido utilizá-lo para acessar sites de apostas esportivas online.
Em alguns países, as leis relacionadas às apostas esportivas são muito rígidas e o uso de VPN para contornar essas restrições pode ser considerado ilegal. Além disso, muitos sites de apostas possuem termos de uso que proíbem expressamente o uso de VPN, podendo resultar na suspensão ou até mesmo no banimento da conta do usuário.
É importante ressaltar que, mesmo que o uso de VPN não seja ilegal em si, utilizá-lo para acessar serviços de apostas online em jurisdições onde isso é proibido pode acarretar em consequências legais para o usuário. Por isso, é essencial verificar a legislação local e os termos de uso dos sites de apostas antes de optar por utilizar um VPN para contornar restrições de acesso.
Em resumo, as limitações legais do uso de VPN em apostas esportivas podem variar de acordo com a legislação de cada país e as políticas das empresas de apostas. Por isso, é fundamental agir com responsabilidade e estar ciente dos riscos envolvidos ao optar por utilizar esse tipo de serviço para acessar sites de apostas online.
VPN para acesso a sites de apostas bloqueados
Um Virtual Private Network (VPN) é uma ferramenta essencial para quem deseja acessar sites de apostas online que estejam bloqueados em determinadas regiões. Muitos países impõem restrições a esses sites, o que pode ser frustrante para quem deseja participar de jogos de azar de forma segura e legal.
Ao utilizar um VPN, o usuário pode contornar essas restrições geográficas, mascarando seu endereço IP real e fazendo com que pareça que ele está acessando o site de apostas de uma região permitida. Além disso, o tráfego de dados é criptografado, garantindo mais segurança e privacidade durante a navegação.
No entanto, é importante ressaltar que nem todos os VPNs são iguais. Para acessar sites de apostas bloqueados com eficiência, é crucial escolher um serviço de qualidade, com servidores rápidos e confiáveis. Além disso, é importante verificar se o VPN possui servidores em países onde o acesso aos sites de apostas é permitido.
Antes de utilizar um VPN para acessar sites de apostas bloqueados, verifique a legislação local para garantir que está agindo dentro da legalidade. Vale ressaltar que, embora o uso de VPNs seja legal na maioria dos países, o acesso a sites de apostas online pode ser proibido em alguns lugares.
Em resumo, um VPN é uma ferramenta poderosa para contornar bloqueios geográficos e acessar sites de apostas online com segurança e privacidade. Desde que seja utilizado de forma responsável e dentro dos limites da lei, pode proporcionar uma experiência de jogo mais satisfatória e tranquila.
Benefícios da VPN na prática de apostas esportivas online
Uma VPN (Virtual Private Network) pode trazer diversos benefícios para quem pratica apostas esportivas online. Uma das vantagens é a segurança proporcionada pela criptografia dos dados, o que mantém suas informações pessoais e transações financeiras protegidas de possíveis hackers e fraudes.
Além disso, ao utilizar uma VPN, é possível contornar restrições geográficas impostas por alguns sites de apostas, possibilitando o acesso a uma variedade maior de opções de apostas e melhores odds em eventos esportivos ao redor do mundo.
Outro benefício da VPN na prática de apostas online é a privacidade. Com a VPN, você pode manter seu anonimato na internet, evitando que sites de apostas e provedores de internet monitorem suas atividades online, garantindo assim uma experiência mais discreta e livre de interferências indesejadas.
Além disso, ao utilizar uma VPN, é possível proteger sua conexão de internet contra possíveis interrupções ou bloqueios, garantindo assim uma experiência de apostas online mais estável e sem quedas repentinas de conexão.
Em resumo, os benefícios da VPN na prática de apostas esportivas online incluem segurança, privacidade, acesso a uma maior variedade de opções de apostas e odds, além de uma conexão mais estável e protegida contra restrições geográficas. Considerando esses pontos, investir em uma VPN pode ser uma excelente escolha para aprimorar sua experiência e segurança ao realizar apostas esportivas online.
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trabalhoacdp · 4 years ago
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Uma análise do sistema penitenciário brasileiro sob o viés da abordagem analítica comportamental
Primeiramente, para entender o sistema prisional brasileiro comecemos por uma contextualização sobre o status quo da sociedade brasileira no que tange a estrutura social: abarcando tanto as condições financeiras das classes que a compõe quanto a questão racial, que está completamente ligada a falta de acesso aos direitos básicos de existências, e como isso consequentemente está relacionado à criminalidade.
Em “Coerção e suas implicações” publicado por Sidman em 2001, se faz uma análise social do porquê a juventude mais carente das cidades entram para a criminalidade. Tudo está imbrincado nas privações sociais que permeia essa camada social. Os jovens crescem e se tornam adultos num meio que não os reforça para além da busca pela sobrevivência, ficando restritos a alimento, abrigo, álcool, sexo, drogas, e dinheiro para adquiri-los. Não são reforçados a ler, estudar e ascender socialmente para fora do status quo. Isso vem de uma estrutura educacional precária, desvalorizada, de desigualdades sociais grandemente desniveladas. Vem também de uma política estrutural que institucionaliza o racismo, que permite a morte de corpos negros e de pessoas pobres; encontramos no dia a dia diversos exemplos de violência racial, seja direta e explícita como na violência policial ou no abafamento de suas manifestações culturais como o baile funk de rua que é constantemente invadido e silenciado por essa mesma força policial, fatos que recebem pouca ou nenhuma atenção na mídia e que contrastam diretamente com a juventude branca e rica que pode ir a fluxos de rua e bares em bons bairros, e ouvir o mesmo funk em clubes privados sem preocupação nenhuma em ser abordado pela polícia.
Enxergamos o conceito de Achille Mbembe da necropolítica, que diz que o Estado é soberano e, portanto, tem o direito de expor os inimigos internos. Nesse caso, os inimigos internos são negros e o critério de exposição desses indivíduos à morte, é racial. Como forma de política de morte o Estado promove a precarização dos serviços públicos, para cumprir um papel de deixar os espaços habitáveis apenas para aqueles que compõem as classes médias e mais abastadas, uma tentativa pós-moderna de higienização social.
Concluindo então com dados do Ministério Público, que apontam quem são as pessoas que ocupam as instituições penitenciarias no Brasil: entre 90 e 95% são classificados como absolutamente pobres. Entre os presos, 61,7% são pretos ou pardos. Ou seja, a população que acaba por ocupar esses espaços já era marginalizada e vulnerável antes mesmo de ser presa.
Os problemas da instituição prisional vão muito além de seu viés imparcial, temos também sua sistemática disfunção: As penitenciárias em teoria são instituições com um papel Estatal de impedir a impunidade privando os infratores de sua liberdade, para então os ressocializar, reeducar e reinserir na sociedade quando já estiverem aptos de conviver nela harmoniosamente. No Brasil, isso não ocorre. Os detentos se deparam com um cenário caótico de violação de direitos humanos, despreparo dos funcionários penitenciários, contrabando, pouca ou nenhuma higiene e cuidado sanitário, abusos, estupros, execuções e o fator principal para tudo isso: a superlotação que em 2015 chegou aos 161%, e quando há revolta contra essa violência, a resposta é dada com massacres. Essa violência que se tornou tão comum que a naturalizamos como parte desse ambiente, o que traz à tona também um sentimento de “olho por olho” na população, como se os detentos estivessem pagando com seus corpos e mínima dignidade pelos crimes que cometeram. E quando o detento sobrevive ao sistema que deveria o impedir de cometer futuros crimes e o reintegrar, o cenário se dá pelo completo oposto. De acordo com o Instituto Ethos e o Conselho de Cidadania do Sistema Penitenciário do Estado de São Paulo, o Serviço Público de atendimento a egressos não consegue atender mais que 5% da demanda, e são mensalmente “despejados” em torno de 4 mil pessoas desse sistema sem nenhum apoio para sua reinserção na sociedade. Muitos não encontram outra possibilidade de sobrevivência fora da criminalidade. O Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça e o programa Justiça Presente lançaram em março de 2020 o relatório “Reentradas e reiterações Infracionais — Um olhar Sobre os Sistemas Socioeducativo e Prisional Brasileiros”. De acordo com um levantamento, 42,5% das pessoas com mais de 18 anos que tinham processos registrados em 2015 retornaram ao sistema prisional até dezembro de 2019.
Propomos então inserir a psicologia, mais especificamente a Análise do Comportamento no debate, mas para isso temos de entender sua teoria básica; resumidamente a AC tem como objeto de estudo a relação das interações entre o organismo e o ambiente, isto é, o comportamento. Além disso, é importante ter em mente que o comportamento, para Skinner, é selecionado em 3 níveis: o filogenético (que se diz sobre o âmbito fisiológico e genético de cada ser, nossos reflexos incondicionados por exemplo), o ontogenético (que é a história de aprendizagem de cada ser, é idiossincrático) e o cultural (que é um nível mais amplo). As interações/comportamento estão ligadas a contingências, ou seja, "às condições sob as quais uma consequência e produzida por uma resposta, isto é, a ocorrência da consequência depende da ocorrência da resposta".  O analista do comportamento, através da análise funcional, busca levantar variáveis das quais um comportamento é função, para então poder fazer modificações que sejam desejáveis e eficientes para uma finalidade específica. No caso do sistema prisional, cujas problemáticas existentes são variadas, desde o modo como funciona lá dentro, e a falha na reinserção social, o analista do comportamento seria de grande ajuda na execução de mudanças.
Podemos então citar algumas das problemáticas que o behaviorismo radical poderia atuar num possível projeto Estatal de combate à baixa eficiência das penitenciárias. Em primeiro lugar tangenciaremos sobre a questão da reincidência criminal, ou seja, o que motivaria o sujeito a voltar a cometer crimes? Segundo Skinner, o “termômetro” da motivação é aumento ou diminuição da frequência de resposta e essa variação ocorre a partir do estabelecimento de operações de privação, saciação e estimulação aversiva e dependerá das respostas emitidas e suas consequências. Assim, um sujeito que é privado de reforçadores positivos, pode aumentar sua frequência de resposta no sentido de obter esses reforçadores; dessa forma, o sujeito que está socialmente privado, não tem acesso a reforçadores positivos independente da resposta que e assim, volta a delinquir.  Sendo assim, tanto os agentes punidores (uma vez livre do cárcere), quanto a privação socialmente imposta (alimento, emprego, lazer, moradia, saúde etc.), poderiam ser considerados estímulos aversivos, isso porque, em geral, os indivíduos tenderam a emitir respostas que eliminem tais estímulos. Essas respostas podem fazer parte do chamado comportamento agressivo (a apresentação de estimulação aversiva a outro organismo. Diante dessa estimulação, o organismo provavelmente terá um de dois comportamentos: fuga ou esquiva. Tendo em vista as contingências presentes no mundo contemporâneo, particularmente nas grandes cidades, observa-se a predominância do controle aversivo como forma de interação, controle que passa despercebido no comportamento da população e por isso não é considerado agressivo. E além disso, respostas de fuga ou esquiva também estão presentes no cotidiano populacional devido a uma ameaça imaginária e assim, evita-se trafegar por determinadas vias em horas específicas, particularmente à noite (esquiva); fechar a janela do veículo diante da abordagem de um indivíduo (fuga); deixar de prestar assistência a uma pessoa caída na rua e tantos outros exemplos que deixam patente o controle aversivo que rege as relações. Nesse contexto, o egresso do sistema prisional pode ser visto apenas como mais um estorvo e assim, tendo uma vez delinquido, não importa sob quais condições, ele carregará esse estigma e ainda que tenham pago por seu delito, dificilmente terão uma chance de exercer o papel social básico de trabalho. Em segundo lugar, após considerar que seja possível que o que tenha levado o sujeito a delinquir tenha sido exatamente o imediato acesso aos reforçadores positivos. Ao cometer um delito sofrerá as sanções da Justiça, será encarcerado e sofrerá as coerções permitidas pelo Sistema porém, conforme Sidman, a Justiça passou a significar punição mas a eficácia desta não é ideal.   A punição apenas ensina o que não fazer e tem por objetivo diminuir a emissão de uma resposta indesejável; assim, não se sabe quais seriam as decorrências da utilização da mesma. Encarcera-se um criminoso a fim de que ele pare com a emissão de respostas que causam danos à sociedade, ou seja, pune-se para que ele não mais viole as leis e a sociedade. Ocorre que se trata apenas de uma supressão da sua presença na sociedade e não se lhe ensina o modo correto de agir. O cotidiano da prisão é mantido por regras cerimoniais, ou seja, O controle cerimonial pode ser exemplificado pela expressão: ‘faça porque estou dizendo para fazê-lo’. Um funcionário disse a um preso, quando eu mandar entrar na cela é para ir porque se não vou dar uma tranca. A fala do funcionário é carregada de regra cerimonial, mantida pelo poder de status, mas sem efetividade alguma, não é útil. Forçam as práticas culturais para dentro de esquemas rigidamente definidos, mantendo-os assim por intermédio de controle social derivado de status, posição ou autoridade. Assim, uma vez livre do cárcere e, portanto, dos agentes punidores, qual será a R (resposta) do sujeito, sendo que são mantidas as contingências que vigoravam anteriormente? Certamente, os programas adotados pelas instituições carcerárias não reeducam, ao contrário, parecem instalar patologias sociais. Uma alternativa ao uso exclusivo da punição é a utilização de reforço diferencial de respostas alternativas e desejáveis. Portanto, ainda que um sistema legal se utilize do controle aversivo, ou da punição, como forma de coibir certos comportamentos, é necessário se oferecer ainda alternativas que ensinem repertórios comportamentais “adequados”.
Adentrando-se na estrutura prisional brasileira, muitos problemas no seu funcionamento podem ser observados. O período de reclusão social foi formulado a partir da lógica de punição para comportamentos indesejados na sociedade, com essa premissa estabelecida também é necessário citar quais são os deveres das penitenciárias, sendo uma instituição, em relação ao indivíduo que está preso, que devem além de proporcionar condições básicas de vivência dentro da cadeia, estabelecidas pela noção de direitos humanos, também tem o papel de ressocializar, reeducar e reinserir o cidadão que está passando pelo processo de soltura.
As contigências no ambiente penitenciário, no contexto do Brasil, são demasiadamente opostas ao ideal, sendo que, pessoas encarceradas precisam lidar com perspectivas muito inferiores a algo que possa ser definido como satisfatório. Alguns exemplos dessas circunstâncias que podem ser citadas são em enquadramento no despreparo dos funcionários penitenciários, na violação dos direitos básicos, contrabando, as condições de higiene e em algo que pode ser considerado uma das fontes desses problemas, a superlotação, que em 2015 chegou a 161%. Além disso, também se estabelece também o constante medo de implodir uma revolta, onde em sua maioria, é respondida com massacres, como exemplo temos a penitenciária de Carandiru, onde segundo a Folha de São Paulo (2020), 111 presos foram mortos e 92 lesionados durante uma ‘rebelião’. O abuso de poder sob os cidadãos privados da liberdade e o contexto de contínuo receio acerca de estupros é algo que ronda também o ambiente carcerário.
Aprofundando-se no contexto da responsabilidade das instituições quanto a ressocialização é perceptível, a partir de uma análise da realidade e de estatísticas, que o sistema é falho. Em 2020, a taxa de reincidência criminal é de 42,5% entre os maiores de 18 anos, segundo uma pesquisa do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça. Em um levantamento do Instituto Ethos e o Conselho de Cidadania do Sistema Penitenciário do Estado de São Paulo, foi divulgado que o serviço público de atendimento a egressos não consegue atender mais que 5% da demanda e são, mensalmente despejados em torno de 4 mil pessoas desse sistema com pouco ou, como em sua maioria, nenhum apoio para com a sua reinserção na sociedade.
Concomitantemente a situação consideravelmente deplorável da instituição prisional brasileira, pode-se observar a exemplificação da ideia de identificação projetiva, de Bion (1998), em nossa sociedade. Os civis buscam a sensação de justiça e defendem o aumento das punições aos considerados ‘foras da lei’. Parte significativa da opinião pública apoia, por exemplo, o rebaixamento da idade penal. Contudo, nessa perspectiva punitiva e sádica, o aumento da intensidade do estímulo aversivo gera o contracontrole, que é uma resposta comum decorrente de um processo de punição que visa esquiva da estimulação aversiva ou ataque ao agente punidor.
Ainda seguindo a ideia de Bion (1998), do conceito da identificação projetiva, a sociedade se agarrando no desejo de proteção por parte do Estado acaba por se posicionar de forma isenta perante as problemáticas do encarceramento e da punição em demasia. Nesse sentido, a ânsia por retirada desse ‘fardo’, que são os que não seguem as normas judiciais e da moral estabelecida, antecede a racionalidade de apoiar o investimento em estrutura que a longo prazo poderiam efetivamente solucionar o problema. "O reforço imediato é mais poderoso que o a longo prazo" (NAMO; BANACO, 1999, p. 204), e é esse poder do reforçamento imediato que produz "efeitos desastrosos para a sociedade a longo prazo" (TODOROV; MOREIRA, p. 28, 2004).
Apresentando essa realidade, é possível notar como o estigma que os egressos do sistema prisional carregam é formado, estimulado e estabelecido. Uma vez sido detido, não importa a quais condições, a integridade de seu caráter e moral sempre será questionada. Este estigma pode ser formado e mantido apelo estabelecimento de relações operantes e respondentes, que são respectivamente, um comportamento no qual sua maior fonte de controle encontra-se nos de estímulos consequentes e um tipo de comportamento onde a maior fonte de controle encontra-se nos estímulos antecedentes.
Com o preconceito diário reforçado socialmente, uma pessoa que passou pela privação estatal da liberdade raramente tem a oportunidade de ressocialização, uma vez que, um ex-presidiário carrega a noção de que se é perigoso, não confiável, mesmo que tenha cumprido sua sentença perante a lei. Esse contexto da dificuldade de se inserir novamente na sociedade como um cidadão ‘válido’ é uma explicação considerável para que se entenda as altas taxas de reincidência criminal. Consoante Skinner (1938, 1953 apud CUNHA, 1999), medimos a motivação a partir de um aumento ou diminuição da frequência de resposta. Esse aumento ou diminuição ocorre a partir do estabelecimento de operações de privação, saciação e estimulação aversiva e dependerá das consequências que seguirem às respostas emitidas. Assim, um sujeito que é privado de reforçadores positivos, pode aumentar sua frequência de resposta no sentido de obter esses reforçadores; no caso presente, o sujeito que está socialmente privado, pois não importa a resposta que emita, não tem acesso a reforçadores positivos, volta a delinquir. O fato de não obter os reforçadores positivos independente da resposta que emitir, é uma situação aversiva para o sujeito, colaborando para a repetição do comportamento que fora uma vez punido.
Por outro lado, ainda baseado nessa máxima (o reforço imediato é mais poderoso que a longo prazo), consideramos que seja possível que o que tenha levado o sujeito a delinquir tenha sido exatamente o imediato acesso aos reforçadores positivos. Mas, em tendo cometido um delito, sofrerá as sanções da Justiça. Conforme Sidman (1995, p. 81) "Justiça passou a significar punição".  
O propósito da punição, no contexto jurídico, seria o de obter certo controle sobre o comportamento das pessoas, ou então, levá-las a agir de forma diferente. Esse modelo concentra suas ações em punir e castigar o ofensor, na expectativa de produzir nesse e na comunidade um efeito dissuasório e preventivo. Apesar de produzir o efeito desejável de redução na frequência de um comportamento, argumenta-se que a punição apenas ensina ao indivíduo o que não fazer, ou seja, não ensina novos comportamentos SKINNER, 1953/2002; SIDMAN 1989/2011)
Segundo Sidman (1995), a punição tem por objetivo diminuir a emissão de uma resposta indesejável, porém, ocorre que o contexto de encarceramento trata apenas de uma supressão da sua presença na sociedade – ele é "arrancado" da sociedade e não se lhe ensina o modo correto de agir. Uma alternativa ao uso exclusivo da punição é a utilização de reforço diferencial de respostas alternativas e desejáveis, pois, ainda que um sistema legal se utilize do controle aversivo como forma de coibir certos comportamentos, é necessário se oferecer ainda alternativas que ensinem repertórios comportamentais “adequados”. Sendo assim, as contingências presentes no ambiente penitenciário não favorecem a construção de uma vida mais digna ao sair dali. Atualmente, notamos que esse âmbito dificilmente tem colaborado para a seleção de novos operantes, para que esse sujeito egresso tenha realmente uma ressocialização
Assim, uma vez livre do cárcere e, portanto, dos agentes punidores, qual será a R (resposta) do sujeito, sendo que são mantidas as contingências que vigoravam anteriormente? Certamente, como visto, os programas adotados pelas instituições carcerárias não reeducam, ao contrário, parecem instalar patologias sociais.
Conclusão: Para o professor Fernando Afonso Sala, pesquisador da USP, o que é feito no Brasil em termos de apoio a ex-detentos ainda é muito pouco. “Nos países desenvolvidos, as estruturas de apoio para quem sai da prisão são muito mais consistentes. No Brasil, em alguns estados, tem alguma coisa que eu diria que fica no plano do razoável.”
Em países cujo índice de desenvolvimento humano é alto e as desigualdades sociais são quase nulas, o sistema carcerário cumpre seu papel. É o caso da Áustria por exemplo, cujas penitenciárias são conhecidas por “prisões de luxo”. Numa matéria do G1 em 2009 mostrou-se a existência do Centro Penitenciário de Leoben, por exemplo, que possui “uma biblioteca com 30 mil livros em mais de 20 línguas, academia de ginástica com equipamentos modernos, ginásio de esportes com piso de madeira envernizada, sala recreativa com várias mesas de jogos, entre outras regalias. As celas mais parecem apartamentos, com TV, frigobar, cama arrumada e sistema de aquecimento central. Os detentos até recebem aulas de música."
O que podemos tirar como conclusão do que foi apresentado nesse trabalho é que, se é a desigualdade social o núcleo da ascensão criminal nas sociedades, deveria nesse fator multifacetado caber uma intervenção estatal para mudar esse panorama. Instituir primeiro o direcionamento de verbas para programas moradias populares, saneamento básico, alimentação, oferta de trabalho, melhorias no ensino público e investimentos em educação de ensino superior, para que as vagas nas universidades abranjam a maioria da sociedade, ao invés de investir na instituição penitenciária como se fosse o ponto de partida para mudança social.
Sendo assim, a partir da análise e contextualização das condições que pessoas encarceradas estão postas, é possível observar padrões a respeito de quem está vulnerável a este sistema, sendo estes em sua maioria pessoas pretas e pobres, e em como são tratados socialmente pós o período de privação da liberdade. O sistema brasileiro apresenta falhas tanto na sua estruturação teórica como na prática. Teoricamente, a premissa de impor a punição exclusiva como forma de evitar comportamento indesejáveis é deficitário, visto que, observando-se a realidade, este não obtém sucesso. Na práxis, o sistema não cumpre com seus deveres, oferecendo circunstâncias precárias em relação aos direitos humanos básicos durante o período de reclusão social e não exercendo sua função como uma instituição que deveria dar suporte e auxílio no parâmetro da reinserção quando se passa pelo processo de liberdade.
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Guimarães, T. A., de Luna, S. V. (2013) Projetos de reintegração social do presidiário: uma leitura comportamental. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2013000200011
Spinielli, A. L. P. (2019) Prisão e acessibilidade: uma análise da situação de pessoas com deficiência no cárcere brasileiro. Recuperado de: https://doaj.org/article/3af6f27e122f40dca4b70ee2e496ba51
Donadeli, J. M. (2017) Prisão como Punição: Por que o sistema prisional parece não diminuir a violência?  Recuperado de: https://boletimbehaviorista.wordpress.com/2017/07/20/prisao-como-punicao-por-que-o-sistema-prisional-parece-nao-diminuir-a-violencia/
Silva, L. F., Gallo, A. E. (2016) Uma proposta de diálogo entre a justiça restaurativa e a análise do comportamento. Recuperado de: https://revistas.apps.uepg.br/index.php/sociais/article/view/9411/5551
Silva, A. K. F., Arruda, D. S., Fernandes, F. P. (2008) Medidas socioeducativas e a reinserção dos egressos do sistema penitenciário: é possível planejar contingências mais eficazes? Recuperado de: https://www.repositoriodigital.univag.com.br/index.php/Psico/article/download/104/103
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Torossian, M. S., Capelari, A. (2006) Análise sobre a reincidência criminal na abordagem comportamental. Recuperando de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-88092006000100007
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aki-sun · 4 years ago
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Khunbam Dia 4 - AU/Free Day
Hoje seria um dia muito bom pra essa propmt se amanhã não acabasse Tower of God e se o Viole não tivesse quebrado o twitter * suspira* mas a vida segue né?
Nem sei como vai ser amanhã, provavelmente vou estar detonada demais pra escrever algo
Qualquer pessoa dentro da Torre sabia o que eram almas gêmeas, os pais explicavam para os filhos muito antes que suas marcas aparecerem.
Por mais difícil que fosse encontrar sua alma gêmea, já que a Torre era enorme e haviam várias áreas dela em que a maioria das pessoa não poderia acessar, mas ainda era possível encontrar a sua outra metade.
Mesmo com todos os problemas que a família de Khun tinha, Aguero se lembra de quando sua mãe o parou certa tarde para conversar quando tinha 6 anos e  lhe explicou tudo sobre as marcas de alma.
Mas depois desse dia ele nem ligou mais para isso, Khun não estava interessado em um companheira ou companheiro, ele procurava maneiras de sobreviver nas tramas de sua família e nos planos que ele tinha que fazer para derrubar seu pai.
Além do mais, a essa altura, com agora já 12 anos e sem nenhuma marca de alma, Khun sabia que não tinha ninguém.
Ele estava sozinho.
Igual sempre esteve.
(......)
Depois que ajudou Maria, logo depois foi  jogado no lixo pela mesma,  perdeu qualquer status na família por tecnicamente te-la "traído", a última coisa que restava para Khun era  subir a torre. E esse era o seu único objetivo  dele agora.
Encontrar pessoas fortes para que o ajudassem a cumprir sua meta.
Com a nova determinação, uma dor fraca na ponta do dedo mindinho esquerdo veio sem nenhuma razão.
(........)
A mesma estupidez que esperava do andar de testes, Khun não ficou nada surpreendido. Mas sendo inteligente como era, aproveitou o tempo para poder achar bons aliados.
E o primeiro deles não tinha potencial algum.
O menino não tinha nada de mais, tirando o fato de estar com uma das espadas dos 13 messes, parecia ser estremamente comum e igual a qualquer outro garoto da terra natal de Khun, uma única peculiaridade sendo o par de olhos dourados.
Mas algo tanto no fundo de sua mente quanto em seu duro e frio coração faziam um pedido muito, muito baixinho, para que o de olhos azuis ficasse perto do estranho garoto.
(........)
De uma forma não natural, Khun se sentiu próximo demais de Bam, não somente no sentido figurativo mas no literal.
A cada chance que tinha, o azulado tocava em alguma parte de Bam, certas vezes nem sequer estando ciente disso. Era algo pertubador para Khun, ele nunca era sentimental ou descuidado - os anos de vivencia constante com a família inraizaram o lado calculista e distante em si - mas a forma com que o de olhos azuis cedia a qualquer coisa por Bam, sentindo-se recompensado apenas por ver o sorriso agradecido que era somente  dirigido a si.
Só se passaram poucos dias desde que eles se conheceram, e pela segurança de Khun, ele tinha que descobrir o motivo por trás de tudo isso.
(........)
Durante o Jogo da Coroa, Khun descobriu o porque.
A estratégia foi montada depois da segunda rodada, como sempre, o azulado estava confiante de seu plano e sabia que teriam completo êxito em ganhar todas as próximas partidas sem dificuldade.
Relaxado depois que todas seus peões passaram a se mover, Khun sentiu algo estranho, como se o shinso o estivesse empurrando em uma direção, desconfiado daquilo, Khun se virou e sem surpresa, descobriu que esse estranho empuxo o levava a Bam, sentado no trono a poucos centímetros de si.
Desde que se conheceram, Bam tinha essa energia inexplicável o circulando que atraía Khun, como um satélite sendo chamado.
Por tudo já estar funcionando sem precisar de interferência, Khun se permitiu descansar e, jogando todo e qualquer limite de si mesmo e de espaço pessoal, o de olhos azuis se deitou no colo de Bam sem hesitar, continuando a explicar os detalhes do que estava acontecendo sem problemas.
Bam ficou visivelmente tenso, sem saber o que fazer com as atitudes de seu amigo, mas por educação continuou prestando atenção a cada palavra que o azulado falava. Quando Khun disse tudo, houve um breve momento de silencio - claro que ignorando os barulhos de batalha que vinham do fundo - nenhum dos dois sabendo o que fazer.
Mas antes que Khun começasse a falar algo novamente, ele sentiu a mão macia e leve de Bam tocando em seus cabelos. O de olhos azuis ficou rígido, não pela atitude incomum pois Bam não o tocava com tanta frequência, mas sim com o choque elétrico que percorreu seu corpo com o toque do pulso e de toda a mão do moreno.
A compreensão bateu quase instantaneamente depois que ele se recuperou, o cérebro juntando as peças, porém, antes que pudesse tentar a convencer a si mesmo desse fato absurdo, a batalha se tornou mais perigosa, e Khun teve que deixar o colo confortável de Bam para lutar.
Foram apenas minutos desde que ele começou a luta, ganhou depois de algumas poucas analises do jeito de seu adversário, mas não foi rápido o suficiente. Quando piscou, um dos regulares atacou o trono.
Na mente de Khun tudo aconteceu em câmera lenta, a menina loira sendo atingida, Bam se jogando na inútil tentativa de protege-la, o olhar que Bam direcionou a ela, o olhar que dizia; "eu morrei no seu lugar sem hesitação", a lança atingindo a nuca , uma explosão de poder e então o moreno caído no chão, a ferida profunda na cabeça escorrendo sangue e tingindo suas roupas.
Atordoado com os últimos acontecimentos, Khun ficou parado quando uma equipe de médicos veio buscar Bam e a suposta "Rachel" e os outros feridos. Tudo e nada rondando a mente, mas uma coisa todo o seu corpo gritava "ele é sua alma gêmea".
(........)
A estupidez que Khun jurava que não tinha, acabou por encontra-lo na Torre, e ainda por cima logo no início.
Isso poderia ser considerado uma sorte inacreditável, principalmente devido a condicao de que o azulado não tinha uma marca, mas para Khun isso era um azar, uma terrível brincadeira do tal "destino",  porque Bam não o amava.
Ele sabia bem, o mesmo olhar que Bam direcionava para Rachel foi a forma que um dia Khun olhou para Maria. Além de que o de olhos azuis já sabia muito bem que Bam só começou a subir a Torre para poder achar Rachel, que para ele, era tudo o que tinha na vida, nas palavras do moreno, "ela era sua estrela".
Com o tempo em que Bam estava de coma, Khun pode pensar melhor nas coisas.
Bam nunca deu indícios de que sabia o que almas gêmeas eram ( no inicio o de olhos azuis admite que pensou que Rachel poderia ser a parceira dele, mas ao que tudo indicava, não era) e também não tinha nenhum sinal de marca pelo corpo, bem, até onde Khun pode ver.
Khun apertou os punhos de raiva e dor, a mandíbula pressionada com força. Como alguém que abandonaria Bam poderia ser o objeto de seu afeto? Como alguém  seria tão egoísta a ponto de largar o puro, inocente e gentil Bam para trás por um desejo tão estúpido!?
Tremendo de raiva, Khun bateu na parede mais próxima com toda a força, ele não perdia o controle a anos e isso permaneceria assim. O azulado não deixaria seus sentimentos tomarem conta de novo.
(........)
Bam estava desacordado a três dias, e se não fosse pela tremenda sorte que o moreno teve de seu instrutor estar atrasado pode ter certeza que Khun faria aquele tampinha amarelo viciado em café ir para o inferno se o reprovasse por 'sem condições para continuar os testes'.
Rachel veio visitar Bam apenas uma vez - Khun sabia disso porque ele não deixava o lado do de olhos dourados nem por um segundo desde que fora internado - somente para explicar que não queria o moreno descobrisse quem ela era pois não queria ficar com ele. Mesmo depois de tudo o que passou, essa vadia ainda empurrava Bam para longe. Melhor para Khun.
Depois dessa conversa, Khun confirmou sua promessa que já estava pensando a algum tempo. Se ele não poderia ter Bam, ele o apoiaria para subir a Torre, ele faria com que o moreno achasse outra razão para continuar subindo e assim, poder a ficar ao seu lado - não na forma que queira, mas isso seria o suficiente, tinha que ser o suficiente .
Khun conhecia o tipo de pessoa que Rachel era, exatamente como Maria, não só por suas palavras mas também por suas ações. O azulado não deixaria Bam ser ferido por essa garota novamente, nem que tivesse que matar alguém para isso.
Se Khun não pode ter o amor de Bam, então ele ficaria ao lado de sua alma gêmea como o bom amigo que prometeu que seria.
Isso tomou um rumo um pouco diferente do que eu pensava mas gostei muito desse dia :)
É difícil escrever no ponto de vista mais do Khun quando eu n sei tudo sobre ele ( o anime dá uma boa ideia mas n é a mesma coisa que ler td o manhwa) mas quero me aprimorar nele então a fic foi assim
Até amanhã e durmam bem pq pra mim já são 22:30
Adios!
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acumtv · 4 years ago
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Reținut pentru violare de domiciliu și tentativa de viol
Reținut pentru violare de domiciliu și tentativa de viol
Luni, 5 aprilie, polițiștii din cadrul Secţiei 5 Poliţie Rurală Răcăciuni au reținut un bărbat de 46 de ani, din comuna Orbeni, bănuit de comiterea infracţiunilor de violare de domiciliu şi tentativă de viol. “Din cercetări a rezultat că, în ziua de 05 aprilie a.c., bărbatul ar fi pătruns fără drept în imobilul unei bătrâne de 86 de ani şi ar fi încercat să întreţină relaţii sexuale cu aceasta şi…
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boainformacao · 5 years ago
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MP processa prefeito de Arapiraca por ato de improbidade administrativa
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O Ministério Público Estadual de Alagoas (MPAL) ajuizou, no último dia 29, uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o prefeito de Arapiraca, Rogério Téofilo, e o administrador de empresas Luiz Augusto Reynaldo Lôbo Alves. Ambos são acusados de lesar a prefeitura daquele município, no ano de 2017, em razão de um contrato para a realização de uma auditoria que aconteceu sem a realização do devido processo licitatório. Na ação, proposta pelo promotor de justiça Rodrigo Soares, o Ministério Público pede a condenação dos dois acusados por ato de improbidade administrativa com base no artigo 11 da Lei n.º 8.429/92. E diz esse artigo 11: “Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições”. O MPAL também requereu que ambos sejam condenados ao pagamento de multa civil arbitrada em até 100 vezes a remuneração percebida à época dos fatos, sendo o mínimo de 50 vezes (Lei 8.429/92, artigo 12, inciso III), com a atualização dos valores e o acréscimo de juros de mora na data da condenação, além da perda da função pública que exercem ou venham a exercer quando do anúncio da sentença. Por fim, Rodrigo Soares pediu ainda a suspensão dos direitos políticos por cinco anos, a proibição de ambos contratarem com o poder público, por três anos e que eles sejam impedidos de receber benefícios ou incentivos fiscais. A investigação A ação teve como base o inquérito civil nº 06.2019.00000781-2, instaurado para apurar como se deu a suposta contratação e execução de auditoria que teria sido realizada pela pessoa de Luiz Lôbo nas contas da Prefeitura de Arapiraca. Tal procedimento, que também passou pelos promotores de justiça Napoleão Amaral e Rogério Paranhos, foi iniciado a partir de representação feita ao Ministério Público por Luiz Lôbo, que narrou à 4ª Promotoria de Justiça de Arapiraca ter realizado parte do serviço sem que a sua empresa tivesse cumprido a exigência legal de ter participado e vencido um processo de licitação. “O senhor Luiz Lôbo admitiu que foi contratado pelo Município de Arapiraca, na gestão do atual prefeito municipal, Rogério Auto Teófilo, para a realização de serviços de auditoria, sem o regular procedimento licitatório e de forma verbal, e que não obtivera do ente municipal a respectiva contraprestação pelos aludidos serviços que, em tese, teria prestado. Ou seja, ele confessou o cometimento do ato ilegal e isso, por si só, já configura a prática de ato de improbidade administrativa”, explicou o promotor Rodrigo Soares. “Ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações feitos pelo poder público devem ser contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, a exemplo das exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações”, acrescentou ele. O reconhecimento do erro Ao ser ouvido pelo Ministério Público, Luiz Lôbo reconheceu que todo o processo foi combinado tão somente por meio de uma conversa com Rogério Teófilo, sem sequer ter havido a contratualização dos serviços que seriam prestados. “Narrou ainda o senhor Luiz Lôbo, em sua representação, que teria ouvido do próprio prefeito Rogério Teófilo para confiar nele, pois as questões financeiras inerentes aquele contrato seriam logo solucionadas. Vale dizer, segundo a narrativa contida nessa representação e na petição inicial da aludida ação de cobrança, que Luiz Lôbo daria início, às próprias custas, ao trabalho de auditoria para, posteriormente, receber o pagamento pelos supostos serviços”, diz um trecho da petição. A ação também detalha que o administrador, durante os meses de maio e junho de 2017, “efetuou tratativas com o Município para que sua equipe fosse subcontratada por uma empresa que supostamente já havia sido contratada pela prefeitura para realização de serviços de auditoria” e que, caso isso não fosse possível, “seriam feitas três cartas-convite no valor de 150 mil cada para cobrir as despesas”. Em detalhes, o acusado Luiz Lôbo ainda admitiu que entre os meses de maio e dezembro daquele mesmo ano, foram feitos “serviços de auditoria dos processos administrativos da Prefeitura Municipal de Arapiraca, incluindo as respectivas secretarias e demais órgãos do Município, como a Controladoria-Geral Municipal, relativamente aos exercícios dos anos de 2012 e 2016, e que, após diversas tentativas infrutíferas de recebimento de pagamento pelos serviços supostamente realizados até então, a prefeitura não teria cumprido sua contraprestação” e que ele dependia desses recursos financeiros para o pagamento de seus funcionários e dos materiais utilizados para o suposto trabalho. Tal valor havia sido estipulado em R$ 610 mil, mas, só teriam sido pagos R$ 60 mil, segundo Lôbo. O encerramento da apuração Para Rodrigo Soares, não restou dúvida que Rogério Teófilo cometeu ato ilegal. “A conclusão a que se chegou ao término das apurações foi a de que o senhor Rogério Teófilo, na condição de prefeito municipal e diretamente interessado nos serviços prestados por Luiz Lôbo e sua equipe (uma vez que buscava auditar as contas dos períodos de mandato eletivo de seus antecessores e opositores políticos, a fim de detectar eventuais irregularidades para se valer jurídica e politicamente do resultado da aludida auditoria), agindo em nome do Município, mas ao arrepio da lei, realizou contrato oneroso de serviços de auditoria, de forma verbal, vulnerando não somente a letra expressa da lei, mas também princípios constitucionais basilares da administração pública, a saber, os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade”, explicou o promotor nos autos. “Luiz Lôbo, por sua vez, em que pese, como ele próprio afirmou em suas manifestações, já possuir experiência no âmbito da administração pública, tendo sido, inclusive, secretário de Educação de Palmeira dos Índios, sendo, portando, conhecedor das respectivas regras de competição, fez pouca valia de tais regras e, visando a auferir vantagem financeira com a aludida contratação, aderiu a proposta de contratação sem procedimento licitatório, e, o que é ainda mais grave, de forma verbal, dando ensejo a uma contratação nula de pleno direito”, diz outro trecho da petição. Para Rodrigo Soares, apesar de não ter sido identificado pagamento do valor integral do contrato de R$ 610 mil diretamente pelo município, a prática irregular, está sim, comprovada. “E que não se argumente que, por não ter restado provado pagamento por parte da prefeitura pelos serviços de auditoria, não teria havido prejuízo a justificar a propositura de uma ação de improbidade administrativa. Isto porque o que está sendo atribuído aos réus da presente ação é a prática de ato de improbidade que atenta contra os princípios administrativos, estando presente, na espécie, como acima de demonstrou, o dolo por parte dos réus. Ademais, a rigor, poderia até mesmo se falar na ocorrência de prejuízo na espécie, uma vez que, em consequência do contrato nulo firmado, o município foi exposto de maneira vexatória, não somente por conta da ação de cobrança manejada, mas também por causa da exposição dos fatos perante a sociedade, gerando a desconfiança do cidadão em relação a administração pública. Portanto, incorrem os réus, em ato de improbidade administrativa, razão pela qual o Ministério Público se vale da presente ação”, concluiu o promotor de justiça. Fonte: MPAL Read the full article
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maisquevencedoras · 8 years ago
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A luta pelo fim da violência contra as mulheres
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Um dos assuntos mais comentados no início desta semana foi a expulsão do médico Marcos Harter do Big Brother Brasil, reality show da Rede Globo. O motivo foram os atos de agressão, físicas e psicológicas, contra a participante Emilly Araújo, durante uma discussão acalorada entre os dois.  
"Hoje de tarde, a gente recebeu a delegada titular da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, que nos solicitou as imagens das discussões entre o Marcos e a Emilly. A delegada instaurou o inquérito para apurar uma possível agressão física. Com base nesse inquérito, tivemos uma nova conversa profunda com a Emilly, inclusive com exame médico”, explicou o apresentador Tiago Leifert nesta segunda-feira (11), no início do programa.
Em entrevista ao site EGO, do grupo Globo, Márcia Noeli Barreto, diretora da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher, falou sobre o caso: “Em um primeiro momento, vi os vídeos que foram exibidos também no programa de domingo (9). Notei que há violência psicológica do Marcos contra a Emilly. Ele a ameaça, constrange, coloca a vítima na parede, diz que a participante é culpada de tudo. Isso é um quadro de violência psicológica claramente. Porém, quando se trata dessas ações, só podemos fazer alguma coisa diante da acusação da vítima. Ela precisa dar queixa para que a delegacia possa fazer algo no caso de violência psicológica.”
Márcia Noeli Barreto afirmou também: "Conversei com a Dra Viviane, delegada da DEAM de Jacarepaguá, e vimos os vídeos novamente. Notamos que ela reclama dos braços machucados, e que realmente ela está com eles machucados, por conta dos apertos do Marcos. Aí, neste caso de violência física, não depende mais da vítima. Pedi para a Dra. Viviane instaurar inquérito e ela instaurou."
A diretora da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher ainda disse: "Caso seja comprovada a violência, vamos fazer uma medida protetiva de afastamento do Marcos do local. Vamos encaminhar as provas para o juiz. A pena pode ser de 1 a 3 anos de prisão. Mesmo que a Emilly se recuse a dar queixa, podemos dar sequência ao inquérito, porque teremos provas. Não recebemos nenhuma denúncia ou pedido de fãs da Emilly para tomar essa iniciativa. Mas é claro que verificamos o que estão falando nas redes sociais e levando tudo em consideração.".
Violência contra mulher não é só física; conheça outros 10 tipos de abuso
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A Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) é a principal legislação brasileira para enfrentar a violência contra a mulher. A norma é reconhecida pela ONU (Organização das Nações Unidas) como uma das três melhores legislações do mundo na luta contra a violência de gênero.
Além da Lei Maria da Penha, a Lei do Feminicídio, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em 2015, colocou a morte de mulheres no rol de crimes hediondos e diminuiu a tolerância nesse caso. Mas o que poucos sabem é que a violência doméstica vai muito além da agressão física ou do estupro.
A Lei Maria da Penha classifica os tipos de abuso contra a mulher nas seguintes categorias: violência patrimonial, violência sexual, violência física, violência moral e violência psicológica.
Conheça algumas formas de agressões que são consideradas violência doméstica no Brasil:
1: Humilhar, xingar e diminuir a autoestima
Agressões como humilhação, desvalorização moral ou deboche público em relação a mulher constam como tipos de violência emocional.
2: Tirar a liberdade de crença
Um homem não pode restringir a ação, a decisão ou a crença de uma mulher. Isso também é considerado como uma forma de violência psicológica.
3: Fazer a mulher achar que está ficando louca
Há, inclusive, um nome para isso: o gaslighting. Uma forma de abuso mental que consiste em distorcer os fatos e omitir situações para deixar a vítima em dúvida sobre a sua memória e sanidade.
4: Controlar e oprimir a mulher
Aqui, o que conta é o comportamento obsessivo do homem sobre a mulher, como querer controlar o que ela faz, não deixá-la sair, isolar sua família e amigos ou procurar mensagens no celular ou e-mail.
5: Expor a vida íntima
Falar sobre a vida do casal para outros é considerado uma forma de violência moral, como, por exemplo, vazar fotos íntimas nas redes sociais como forma de vingança.
6: Atirar objetos, sacudir e apertar os braços
Nem toda violência física é o espancamento. São considerados também como abuso físico a tentativa de arremessar objetos, com a intenção de machucar, sacudir e segurar com força uma mulher.
7: Forçar atos sexuais desconfortáveis
Não é só forçar o sexo que consta como violência sexual. Obrigar a mulher a fazer atos sexuais que causam desconforto ou repulsa, como a realização de fetiches, também é violência.
8: Impedir a mulher de prevenir a gravidez ou obrigá-la a abortar
O ato de impedir uma mulher de usar métodos contraceptivos, como o anticoncepcional, é considerado uma prática da violência sexual. Da mesma forma, obrigar uma mulher a abortar também é outra forma de abuso.
9: Controlar o dinheiro ou reter documentos
Se o homem tenta controlar, guardar ou tirar o dinheiro de uma mulher contra a sua vontade, assim como guardar documentos pessoais da mulher, isso é considerado uma forma de violência patrimonial.
10: Quebrar objetos da mulher
Outra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos que ela goste.
No Brasil, uma denúncia de violência contra a mulher é registrada a cada sete minutos.
Como denunciar?
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A denúncia de violência doméstica pode ser feita em qualquer delegacia, com o registro de um boletim de ocorrência, ou pela Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180), serviço da Secretaria de Políticas para as Mulheres. A denúncia é anônima e gratuita, disponível 24 horas, em todo o país. Para proteger e ajudar as mulheres a entenderem quais são seus direitos, em 2014, a Secretaria lançou um aplicativo para celular (Clique 180), que traz diversas informações importantes, como os tópicos da Lei Maria da Penha.
As prefeituras também oferecem centros atendimento, que acolhem as mulheres em situação de violência. Em São Paulo, por exemplo, os Centros de Atendimento para Mulheres Vítimas de Violência contam com 11 unidades, que oferecem apoio social, jurídico e psicológico sem precisar de boletim de ocorrência.
O que acontece com o agressor?
Ao registrar o boletim de ocorrência em uma delegacia, a mulher pode entrar com uma medida protetiva sob a Lei Maria da Penha que obriga o agressor a se manter longe dela. Caso o agressor viole a ordem judicial, é preciso fazer um novo boletim de ocorrência, que pode resultar na prisão dele.
Debate esclarecedor!
Nesta terça-feira (12), a partir das 13 horas, haverá um debate esclarecedor no “De Bem com a Vida” sobre a violência contra as mulheres. O programa da Rede Gospel de Televisão apresentado pela Bispa Sonia Hernandes receberá especialistas no assunto.
“A violência está dentro e fora das casas. Ela se aproveita da nossa fraqueza, da nossa fragilidade e dos nossos sonhos. É triste ver quantas mulheres aceitam e concordam com atos de violência! Elas acham que merecem por sua condição física, social, pelo seu jeito, pelos seus erros... Mas a grande verdade é que não existe justificativa e, muito menos, uma razão específica para isso”, conscientizou a apresentadora, também fundadora do projeto feminino +QV (Mais que Vencedoras).
Redação iGospel
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breakingnewsromania · 6 years ago
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Stiri din presa locala http://bacaupress.ro/archives/1896
Tentativă de viol
Tentativă de viol
             Poliţiştii au reţinut un tânăr de 17 ani din comuna Blăgeşti care ar fi încercat prin violenţă să întreţină relaţii sexuale cu o femeie, fără consimţământul acesteia.
             La data de 02 octombrie a.c., în jurul orei 00.00, poliţiştii din Buhuşi au fost sesizaţi prin apel 112 de către o persoană de sex feminin, de 41 de ani, din comuna Blăgeşti, despre faptul că o persoană necunoscută a intrat fără drept în locuinţa surorii ei, din aceeaşi localitate.
La faţa locului s-a deplasat imediat un echipaj de poliţie care au identificat la locuinţa victimei un tânăr de 17 ani, imobilizat de vecinii acesteia.
În urma cercetărilor efectuate poliţiştii au stabilit că tânărul în cauză a pătruns fără drept în locuinţa persoanei vătămate, o femeie de 51 de ani şi prin violenţă, ar fi încercat să întreţină relaţii sexuale împotiva voinţei acesteia.
Femeia a fost transportată la Spitalul Buhuşi pentru îngrijiri medicale iar poliţiştii l-au reţinut pe tânăr pentru o perioadă de 24 de ore.
În cauză s-a întocmit dosar penal iar cercetările continuă sub aspectul săvârşirii infracţiunii de tentativă de viol.
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northtransylvanianews · 3 years ago
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Baia Mare | Tupeu de tâlhar. Au încercat să evadeze
Baia Mare | Tupeu de tâlhar. Au încercat să evadeze
Doi tineri au arătat un adevărat tupeu de tâlhar. După ce au fost arestați pentru furt, tentativă de furt, tâlhărie și tentativă de viol, au avut curajul să încerce o evadare. În data de 20 iulie, la ora 23:20, polițiștii Centrului de Reținere și Arestare Preventivă Maramureș i-au surprins pe cei doi tineri, unul de 24 de ani din Fălticeni, arestat pentru comiterea infracțiunilor de furt și…
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diamanteunickforex · 4 years ago
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Companhias aéreas dificultam a defesa dos direitos dos passageiros
Agora que as viagens aéreas vão voltando ao normal e as reservas de voos começam a aumentar, muita gente começa a notar novos termos legais nas letras miúdas dos contratos ao comprar passagens de avião.
Mais e mais empresas estão adicionando cláusulas que exigem que os passageiros resolvam disputas com a companhia aérea em arbitragem privada, e não em tribunal, e os impedem de iniciar ações coletivas ou de ingressar nelas.
No início de abril, a American Airlines atualizou seu contrato de transporte, um documento padrão do setor que descreve as responsabilidades legais de um portador de passagens e de uma companhia aérea, com uma renúncia de ação coletiva. A British Airways fez o mesmo no fim de maio, adicionando além disso um acordo de arbitragem vinculante nos termos e nas condições do Executive Club, seu programa de fidelidade, para residentes dos Estados Unidos e do Canadá. A British Airways notificou os membros por e-mail.
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SEU DINHEIROCom redução de assentos, preços das passagens aéreas podem subir até 54%12 Maio 2020 – 12h05
“O que a companhia aérea está dizendo é: se você tiver um problema conosco, a única maneira de resolvê-lo é em particular. Esse tipo de acordo geralmente é uma tentativa de evitar que as pessoas tenham uma maneira eficaz de desafiar uma empresa em um caso que possa ser uma violação legal”, disse Deborah Hensler, professora da Faculdade de Direito da Universidade Stanford.
Chegada da pandemia
O momento não parece coincidência. Companhias aéreas de todos os tamanhos estão sendo processadas por reter bilhões de dólares de passageiros cujos voos foram cancelados por causa da Covid-19. A American Airlines foi citada em uma ação coletiva em abril; outra semelhante foi movida contra a British Airways no início de maio. Também em abril, ações coletivas separadas, mas semelhantes, foram apresentadas contra as companhias aéreas de baixo custo Frontier Airlines e Spirit Airlines, ambas com cláusulas de “nenhuma ação coletiva” em seus contratos antes que o coronavírus fosse declarado uma pandemia.
Esses processos têm mais de 100 membros e pedem mais de US$ 5 milhões em reivindicações combinadas. Todos alegam que as companhias aéreas estão violando seus próprios contratos de transporte – o que geralmente garante o direito do passageiro a um reembolso em dinheiro quando o voo é cancelado – ou se esquivando de uma política do Departamento de Transportes que exige que as empresas concedam reembolso quando os voos para os, a partir dos ou dentro dos Estados Unidos são cancelados. Ou as duas coisas.
Em um comunicado, um porta-voz da American Airlines declarou que a nova renúncia de ação coletiva visa “garantir que os clientes tenham um caminho para resolver disputas conosco, inclusive entrando com uma ação individual. Continuamos comprometidos a resolver os problemas de cada cliente quando surgem”.
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SEU DINHEIROAéreas poderão reembolsar passagens em até 12 meses19 mar 2020 – 14h03
A British Airways e a Frontier Airlines se recusaram a comentar seus acordos atualizados. Os e-mails da Spirit Airlines ficaram sem resposta.
“Essa questão surgiu com a pandemia – nunca houve esse tipo de cancelamento em massa de voos antes. Suspeitamos – mas não sabemos ao certo – que as mudanças no acordo do Executive Club foram em resposta ao nosso processo de tentar limitar possíveis reivindicações”, disse John Albanese, advogado da empresa Berger Montague, que moveu um processo contra a British Airways junto com a empresa Girard Sharp.
Em setembro passado, Stephen Ide, o principal queixoso no processo da British Airways, pagou cerca de US$ 700 por um voo de ida e volta Boston-Londres, que estava programado para o fim de março. A viagem, que levaria Ide e sua esposa à Escócia, era para comemorar seu 35º aniversário de casamento.
Então a pandemia do coronavírus chegou e os trabalhos de Ide como jornalista freelancer e motorista da Lyft pararam. O voo para Londres foi cancelado; quando ele telefonou para a companhia aérea para solicitar um reembolso, não conseguiu completar as ligações. Por fim, acabou aceitando o único alívio financeiro que encontrou on-line: um voucher.
Ide continuou a ligar para a companhia aérea na esperança de ter seu voucher convertido em um reembolso. Quando finalmente conseguiu falar com um agente, foi-lhe dito que isso não seria possível.
“Não voo muito; minha esposa e eu realmente não temos dinheiro para viajar com frequência. O preço das passagens era bom. Mas, quando cancelaram o voo e tive de pedir reembolso de todos os outros aspectos de nossa viagem, foi frustrante que a British Airways não fizesse isso”, afirmou Ide, de 60 anos, que mora em Norton, Massachusetts.
Canais limitados para soluções individuais
Assim como os contratos de telefonia celular, os das companhias aéreas são de adesão – também conhecidos como “pegar ou largar”. Os passageiros não podem negociar individualmente os termos ou eliminar determinadas seções antes de comprar uma passagem de avião ou de se inscrever em um programa de pontos.
É extremamente difícil para os indivíduos processar companhias aéreas nos Estados Unidos, mesmo em tribunais de pequenas causas. Ações coletivas, que representam um grande número de pessoas com queixas semelhantes, estão entre as únicas ferramentas disponíveis aos consumidores para obter restituição financeira das companhias aéreas.
“A porta do tribunal não está bloqueada, mas as companhias aéreas estão isentas de leis estaduais e locais, que representam a grande maioria das leis de consumo. Portanto, mesmo que seu problema viole uma regulamentação, isso não lhe dá nenhum alívio individual. Isso significa apenas que a companhia aérea pode ser multada ou advertida”, explicou Paul Hudson, presidente da FlyersRights.org, uma organização sem fins lucrativos de defesa do consumidor de companhias aéreas.
As penalidades viriam do Departamento de Federal Transportes, que tem uma Divisão de Proteção ao Consumidor de Aviação para acompanhar queixas oficiais contra companhias aéreas nacionais e estrangeiras. De acordo com um relatório de maio, 45 reclamações relacionadas a reembolsos foram apresentadas contra a British Airways entre janeiro e março; ela foi uma das nove (de cerca de 50) transportadoras internacionais com mais de 40 reclamações. As 163 reclamações da American Airlines fizeram dela a segunda companhia aérea doméstica com maior número de queixas na questão do reembolso (depois das 653 da United Airlines).
Algumas ações coletivas contra companhias aéreas foram bem-sucedidas. Em 2018, a British Airways fez um acordo em uma delas por causa de sobretaxas de combustível, finalmente devolvendo milhões de dólares e Avios – sua moeda de pontos – aos passageiros qualificados.
É muito cedo para dizer se as novas cláusulas da American Airlines e da British Airways, se contestadas, serão mantidas no tribunal e como influenciarão as ações coletivas existentes, que estão nos estágios iniciais de processos que podem durar anos. Mas Albanese afirmou que os tribunais geralmente relutam em aceitar renúncias de ações coletivas e disposições de arbitragem que foram adotadas em resposta a litígios pendentes.
‘A fidelidade deveria ser recompensada’
Os passageiros frequentes que usam pontos divulgam uma teoria própria: a British Airways pode estar se preparando para mudar o valor do Avios e para uma retaliação. Programas de fidelidade mudam a cada dois anos, e as companhias aéreas podem fazer ajustes à vontade, incluindo quantos pontos são necessários para comprar uma passagem. A British Airways se recusou a comentar se essas medidas estão em andamento.
Embora a capacidade de ganhar e gastar pontos não seja um direito legal, Alex Miller, o fundador do Upgraded Points, um site de viagens, disse que os passageiros frequentes estão de olho no comportamento das companhias aéreas durante a pandemia.
“O e-mail foi mandado e é essencialmente uma perda de 100 por cento para o consumidor – isso coloca mais poder em suas mãos. Esses deveriam ser programas de fidelidade, e a fidelidade deveria ser recompensada”, observou Miller a respeito do aviso enviado pela British Airways.
Ainda não se sabe se os novos termos vão afetar a decisão (ou não) de reservar um voo. Miller acredita que preços, rotas e horários continuarão a ser os aspectos mais importantes.
E como a British Airways anunciou suas cláusulas de ação coletiva e arbitragem cerca de duas semanas antes de anunciar a mudança que os membros do programa de fidelidade estavam realmente esperando – uma extensão do status de elite –, a notícia incomodou até mesmo os clientes mais fiéis.
Samir Kumar, de 42 anos, membro do Executive Club Gold, que mora em Menlo Park, na Califórnia, disse: “A Alaska Airlines e a Hyatt estenderam meu status de elite até 2022. A British Airways não disse uma palavra sobre o que faria, e então o primeiro e-mail que recebemos é sobre ação coletiva e arbitragem vinculante. É muito insensível, se você quer saber.”
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sweetpsychosis · 6 years ago
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Contato visual.
Ontem, exatamente nesta hora, você estava pegando na minha mão. Me lembro claramente da visão que me era imposta por você. Sua cabeça baixa, quieto, concentrado e focado nas minhas mãos. Eu, apenas admirando sua desenvoltura, admirando o seu silencio que era tão gritante quanto eu sou. Você não me disse, mas eu sabia. Eu não te disse mas você sabia que eu sabia. Foi uma comunicação silenciosa, uma troca de palavras mudas. O discurso calado mais lindo que eu já compartilhei com alguém. Eu fiquei confusa, fiquei desnorteada. Era meu pé esquerdo na realidade e o direito na vontade de te beijar.
Mas, acima de tudo eu me sentia afortunada, sentia aquela profunda sensação de satisfação e até gratidão por ser você ali comigo, compartilhando aquele momento tão inspirador. Não tinha que ser com outra pessoa. Tinha que ser você o estimulo para mais um dos meus fracassados textos.
Somos jovens, mas ali, ontem, eu e você sabíamos o que queríamos. Mesmo sendo errado. Mesmo sendo imaturo demais. Egoísta demais. Bobo demais.
Logo, achei que me arrependeria. Mas até o atual momento, eu continuo tendo a certeza de que o que tivemos foi íntegro. Correto. Acredito fielmente que se tivéssemos evitado, hoje sim, estaria mergulhada em litros de arrependimentos.
Nós nos olhavamos e até trocavamos meia duzia de palavras das quais não faziam sentido algum, porém a ausência de som era tão intensamente linda que nós voltavamos a nos calar e passávamos a nos olhar, usufruindo um do outro com cautela. Aproveitando aquilo que se desenvolvia vagarosamente sem pressa. E mesmo esse sendo só um dos belos pequenos intensos momentos que tive com você, foi o único do qual me foi necessário escrever sobre. Porque, foi alí que descobri respostas para perguntas que se quer nunca haviam me assombrado antes.
Eu sei que você deve estar achando meio exagerado demais, meio estranho demais. Meio idiota demais. Mas não ache. Afinal de contas, foi você quem me disse que era de instantes como aquele que saiam os mais complexos estímulos. Bom, esta saindo.
E agora, muitas coisas não serão mais como costumavam ser. Escutar wonderwall nunca mais será como antes. Tomar vinho não será mais como antes. As festas de final de ano não serão como antes. Eric Clapton não será como antes. As gírias não serão mais como antes. Muita coisa vai deixar de se ser simples e vai passar a ser significativa. E é por isso que eu quero te agradecer. Por transformar o insignificante em relevância. O imperceptível em aparente. O insensato em algo agradável.
De tudo, que absorvi e cultivei dos nossos instantes juntos, algo me prendeu com mais intensidade. Através dos meus sentidos, fui capaz de monopolizar a mais bela expressão de afeição, de amizade, de amor, de carinho e de companherismo que se pode partilhar com alguem. Seria um crime deixar isso tudo que tivemos passar em branco. Por isso, por meio de todas essas palavras aleatórias, há a esperança e talvez falida tentativa de eternizar cada instante. Até porque, convenhamos, ambos somos péssimos quando o quesito é memória.
E embora a memória seja defeituosa, acredito fortemente que jamais esquecerei do modo como você toca violão. Do timbre da sua voz. Do seu cheiro. Do seu toque. Digamos, que, os flashbacks até possam vir a falhar, mas minha audição, meu tato, meu olfato continuaram aguçados se tratando de você.
Só, preciso ter a certeza de que você compreende que é, hoje, para mim, importante. Eu sei e você sabe que sempre, até depois daqui, se houver um depois, poderemos contar um com o outro. Mesmo que, tudo venha a acabar. Mesmo se os laços se enfraquecerem novamente, eu estou aqui para você. E você está ai para mim.
E é disso que se trata toda essa estranha inspiração. Se trata de ter alguém que me passa a ideia de que poderei te-lá na minha vida por toda a eternidade, se assim eu desejar. Espero estar te passando o mesmo.
No final das contas, tudo se resume em agradecimentos. Obrigada por estar lá quando eu cheguei. Obrigada por cuidar de mim de uma forma discreta. Obrigada por tocar quinhentas vezes a mesma musica se eu pedir. Obrigada por me distrair com histórias antes de dormir. Obrigada por encher minha taça quando ela esta vazia. Obrigada por me acompanhar em momentos onde tenho aparentemente, falha cerebral. Obrigada por permitir tudo isso.
Há tempos, não dividia tudo isso com alguém tão intensamente quanto foi e continua sendo com você. Espero desfrutar do seu intrínseco e penetrar seu âmago o suficiente para acalmar ambos os lados. E finalmente matar essa imensa vontade que eu estou de você.
— Cazura
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ultraisabarrosmartins1978 · 6 years ago
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Mulher é espancada por homem durante 4 horas no RJ
Elaine Perez Caparroz, de 55 anos, sofreu uma tentativa de feminicídio por parte Vinícius Batista Serra, de 27 anos, com quem ela mantinha um relacionamento virtual há oito meses.
*AS IMAGENS SÃO FORTES
A mulher foi espancada pelo homem por quatro horas e está internada em um hospital particular no Rio de Janeiro, em observação. De acordo com o “Fantástico”, da Globo, ela sofreu fraturas no rosto e precisará passar por uma cirurgia reparadora.
Elaine relatou que conheceu Vinícius pelas redes sociais e marcou um jantar na casa dela. Tudo ia bem até que ele disse para que ela deitasse em seu ombro.
“Ele falou então: ‘deita no meu ombro para a gente dormir abraçadinho, pra dormir juntinho. Aí eu falei: ‘tá bom’. Eu acordei com ele me esmurrando a cara”.
Ainda segundo a publicação, o agressor foi preso em flagrante por tentativa de feminicídio. Em sua dele, ele disse que tomou vinho, dormiu e acordou em surto.
Rayron Gracie, lutador e filho da vítima, usou seu perfil no Instagram para se declarar à mãe, após o episódio.
“Te amo, mãe”, escreveu Rayron. O lutador recebeu apoio de centenas de pessoas, entre elas o comentarista e ex-atleta Flávio Canto, o skatista Bob Burnquist, o ator Dudu Azevedo e a lutadora Kyra Gracie, prima de Rayron.
FEMINICÍDIO
Desde 2015 existe uma lei que considera o feminicídio crime hediondo com pena de 12 a 30 anos de prisão. Feminicídio é o homicídio de mulheres como crime hediondo quando envolve menosprezo ou discriminação à condição de mulher e violência doméstica e familiar. A lei define feminicídio como “o assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de sexo feminino”, e a pena prevista para o homicídio qualificado é de reclusão de 12 a 30 anos.
Mulher é espancada por homem durante 4 horas no RJpublicado primeiro em como se vestir bem
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transitto-blog · 6 years ago
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Habilitação Provisória: Como cancelar Multas e não perder a CNH
Se você está com habilitação provisória, e quer cancelar as multas para não perder a CNH, temos aqui informações relevantes que poderão ajudá-lo.
Boa parte das pessoas que conseguiram com muito trabalho a habilitação provisória, e por algum deslize no trânsito foram multadas, certamente temem que sejam impedidas de colocar as mãos no sonhado documento definitivo, a CNH.
Por isso, selecionamos para você, informações para orientá-lo como proceder para que não venham arcar com um prejuízo que poderá ter possibilidades de ser evitado.
Habilitação Provisória, o princípio de tudo.
Após os exames médicos e psicológicos, para o futuro motorista, ocorre a acirrada batalha, enfrentando dias e mais dias de instruções na autoescola em busca da habilitação.
Até que chega o momento esperado de treinar na rua, e com muita adrenalina, o candidato sente o gosto de estar conduzindo um veículo.
O instrutor o orienta para que esteja atento aos demais motoristas, pedestres e não se esqueça de controlar a velocidade e ao mesmo tempo, não viole as sinalizações, para que não haja multas.
Ao receber a aprovação, de posse da Habilitação provisória, ele deixa de ser aprendiz para se tornar responsável por seus atos no trânsito, já se tornou um motorista, embora em experiência.
Ainda que não seja fácil como muitos pensam, daí em diante o motorista responderá sozinho por cada infração cometida e entrará em um jogo, no qual, se lhe faltar cautela, perde definitivamente sua CNH.
Habilitação Provisória, qual o motivo das multas.
Boa parte das inflações de trânsito, não ocorrem por incompetência do motorista, e sim devido à grande necessidade de estar alerta aos diversos fatores ao mesmo tempo.
O motivo das multas, não poderão se basear sem as provas, na ideia de que houve incompetência do motorista, ou formação deficiente por parte da autoescola.
Qualquer pessoa por mais responsável e segura que seja, estará sujeita a perder sua Habilitação provisória ou CNH, pois não depende apenas de fatores externos, mas também de condições internas do condutor.
Desta forma, um condutor poderá ultrapassar um sinal, não ver um pedestre, e até ir na contramão por não enxergar uma placa, devido estar desgastado, com problemas sérios no lar ou trabalho, sonolento ou sob efeito de medicamentos.
O fato, é que boa parte desses argumentos não funcionam como justificativa perante as leis de trânsito. E mesmo que não seja proposital, certos tipos de inflações, são multados sem piedade.
Isso, se não ocorrer a cassação da Habilitação provisória, devido a classificação: grave e gravíssima, ou mesmo 2 médias, dentro dos 12 meses antes da definitiva.
Mas, se o caso não foi a perca total da Habilitação para dirigir, existe a possibilidade de recorrer e livrar-se das multas, para conseguir a CNH definitiva.
Quais são as multas que fazem perder a Habilitação Provisória?
Um motorista novato, tem muita chance de receber multas, principalmente por infrações leves como: “Fazer ou deixar que façam consertos de veículos em vias locais ou estacionar o veículo à 50 centímetros à um metro do meio fio” …
Isto, apesar de gerar multas, não o privará de sua CNH, mas só serão toleráveis uma multa leve e uma média. Caso tenha uma (1) infração grave ou gravíssima ou 2 médias, correrá o risco de não colocar as mãos na CNH Definitiva.
Suponhamos que você tenha cometido infrações no trânsito, sem ter dado conta de que as cometeu. De repente chega em sua casa uma notificação de que, foi instaurado um processo para suspender seu direito de dirigir. Sabe o que fazer?
Pessoas desinformadas, poderão entrar em pânico e colocar tudo a perder, mas não precisa ser assim.
Habilitação Provisória, como cancelar as multas e não perder sua CNH.
É claro que ninguém gostaria de perder a oportunidade de receber sua CNH e ter que começar tudo de novo, gastando tempo, dinheiro e neurônios. Mas, existe uma saída!
Primeiramente, é bom que você esteja ciente, de que estando com a habilitação provisória, não conseguirá cancelar suas multas ou evitar a perda definitiva de sua CNH, sem a ajuda de um profissional que intentada do assunto.
Mas a boa notícia, é que isso é possível. Sim! recorrer aos órgãos competentes para não ter que refazer toda a trajetória até a CNH poderá ser muito viável e com grandes chances de sucesso.
Principalmente se for provado que suas inflações foram consequências de fatores externos, como má iluminação da via pública, dentre outros. Desde que não seja algo de extrema seriedade e dano irreparável.
Aqui, temos para você, algumas dicas, caso esteja ainda com Habilitação provisória e contraiu multas, mas não quer perder sua CNH:
5 Dicas simples para cancelar suas multas e não perder sua CNH.
Após receber a notificação, sobre a infração cometida, o autuado deverá recorrer às vias administrativas, tais como: JARI, ou competentes órgãos municipais ou estaduais, responsáveis pelo local onde a transgressão foi autuada.
Esteja atento pois, a opção acima deverá ser a primeira tentativa de recuperar o direito de dirigir, sem que haja necessidade de gastos judiciais. Mas caso, após pagar as multas não obtenha êxito, siga a opção a seguir.
“Não quebre a cabeça sozinho”! Se o JARI ou demais órgãos municipais e estaduais competentes não resolverem, busque ajuda com um advogado credenciado para o orientar.
Livre-se de amadores ou pessoas que se ofereçam para resolver suas questões sem possuírem credenciamento para tal, poderão ser estelionatários, ou oportunistas, prontos para darem golpes. Seja precavido.
Procure conhecer de perto seus direitos, pois não poderão tirar sua CNH, sem que antes você tenha apresentado defesa, como consta no artigo 256, III, do Código de Trânsito Brasileiro e do CONTRAN nº 182/2005. A lei garante que o condutor tem direito à todas as defesas, antes que venha perder de fato sua CNH.
Esperamos ter ajudado com as informações aqui expostas, quanto a sua habilitação provisória.
Mas, caso já tenha recorrido ao JARI e órgãos competentes, para cancelar suas multas e não perder sua CNH, e ainda assim não conseguiu resolver nada, estamos prontos à ajudá-lo.
Entre em contato conosco e iremos orientá-lo melhor, avaliando sua situação dentro do contexto da ocorrência, clique aqui para nos escrever. Faremos o possível para que você consiga, a sonhada Carteira Nacional De Habilitação.
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noticiaspace · 6 years ago
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Namorado de Fátima Bernardes ataca Sergio Moro e Bolsonaro por liberação de armas para cidadãos de bem
Após o decreto que flexibilizou a posse de armas para os cidadãos de bem, incluindo Túlio Gadelha, o namorado da apresentadora Fátima Bernardes.
Disse ele: ““Tem gente que não quer ter arma em casa, perfeito. Ninguém é obrigado a ter uma arma em casa. Mas respeite a opinião daquelas pessoas, num tema controvertido, que entendem que com isso elas se sentem mais seguras”.
Essa declaração completamente equivocada é do nosso Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.
Não se trata de “respeitar opinião”. Quem não quer ter arma em casa, também não quer uma arma na casa do vizinho, porque nos deixa, da mesma forma, vulneráveis à ela.
E se equivoca ainda mais porque a ideia de que: armar pessoas torna a sociedade mais segura, é comprovadamente falsa.
Pra ter ideia, 71,1% dos 62.517 homicídios registrados em 2016 foram cometidos com armas de fogo, segundo Atlas da Violência 2018.
Estudo do Ipea feito em São Paulo mostra que o aumento de 1% [na quantidade] de armas de fogo eleva em até 2% a taxa de homicídios.
O dever de enfrentar a criminalidade é do Estado e não, das pessoas.”
É preciso frisar que a tentativa de imputar a facilitação para a aquisição de armas legalizadas no emprego do combate ao crime, é uma das mais sórdidas e mentirosas práticas da esquerda. A posse de armas para o cidadão de bem nunca se tratou de combate à violência, e sim de garantia do direito de defesa.
de República de Curitiba http://bit.ly/2HiPR0t
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news24hrou · 6 years ago
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Wow! Cum arată acum Diana, fiica lui Adrian Enache, la patru ani de la tentativa de viol În urmă cu patru ani, Diana, fiica lui Adrian Enache, a trecut prin momente cumplite. Și-a văzut moartea cu ochii și a fost pe punct de a fi violată de un libanez care a agresat-o fizic și sexual. https://ift.tt/2PvHn4R
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inovaniteroi · 6 years ago
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Fifa multa técnico e dirigente sérvios que reclamaram de ‘roubo’
A Fifa anunciou nesta segunda-feira (25) as punições aplicadas ao técnico da Sérvia, Mladen Krstajic, e ao presidente da Federação Sérvia, Slavisa Kokeza, que reclamaram publicamente da arbitragem da derrota por 2 a 1 para a Suíça, na sexta-feira. Os dois foram multados em 5 mil francos suíços, equivalente a 19 mil reais.
Os dois foram punidos com base no artigo 57 do Código Disciplinar da Fifa, que pune “qualquer um que insulte alguém de alguma forma, especialmente usando gestos ou linguagem ofensivas, ou que viole os princípios do fair play”.
Tanto Kokeza quanto Krstajic reclamaram publicamente de um lance no qual o atacante Mitrovic foi segurado por dois defensores suíços ao mesmo tempo, sendo impedido de cabecear a bola com força depois de uma cobrança de escanteio em sua direção. O árbitro não apenas não marcou pênalti, como não solicitou o VAR.
No dia seguinte, o técnico da Sérvia, Mladen Krtaji, foi até o Instagram para reclamar. “Infelizmente, parece que só os sérvios enfrentam a justiça seletiva, com a maldita Haia e agora com o VAR no futebol”, escreveu.
A referência a Haia é uma crítica ao julgamento da Corte Internacional de Justiça, localizada nesta cidade holandesa, que condenou líderes iugoslavos, em sua maioria de origem sérvia, pelo genocídio de minorias, numa tentativa de limpeza étnica.
Já Kokeza concedeu entrevista à BBC britânica. “Eu não acho que o problema está apenas no VAR. Foi tudo direcionado pelas pessoas que escolhem os árbitros. Está claro para a Europa e para o resto do mundo que a Sérvia foi brutalmente roubada. Não espero que a Fifa tome alguma atitude em relação a esse roubo brutal, porque, repito, foi tudo direcionado”, atacou o dirigente.
Ele ainda levantou a tese que a Fifa já não deveria ter escalado o alemão Brych para ser o árbitro principal. “Todos sabemos que mais da metade da população da Suíça é alemã. Membros da comissão técnica, jogadores, a população da Sérvia, todos estão muito desapontados pela injustiça causada por algumas pessoas da Fifa”, criticou. Com informações da Folhapress. 
Fonte: Noticias ao Minuto
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crisminetto-blog · 6 years ago
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Vamos falar sobre gênero?
por Joanna Burigo — publicado 26/10/2016 05h06
Para muitos, gênero, PT e comunismo são a mesma coisa. É evidente que não são. Mas sem listar as diferenças, como começar a dialogar?
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Tomaz Silva/Agência Brasil
Discutir gênero não oferece risco à dignidade humana, tampouco é um ataque pessoal a ninguém
Está ficando cada vez mais difícil falar sobre gênero sem que o debate descambe para a polarização política. Nesta semana mesmo foi divulgada uma gravação (autorizada) de um professor do curso de Direito da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), na qual ele afirma que “esse negócio de gênero é PT, meu bem, é PT quem inventou isso”.
Gênero é um conceito relativamente novo no discurso popular, mas estudos sobre o tema existem desde pelo menos a década de 1950 – e, sinto informar, não surgiram no Brasil, muito menos por iniciativa do PT.
A existência de demandas por políticas públicas referentes a questões de gênero independe de quem está no poder. É assombroso que um docente de um curso de tamanha influência social profira uma barbaridade como essa. Mas ele não está só: a palavra gênero anda cerceada por obscurantismo e discursos de repressão.
A confusão toma tons tragicômicos, como no caso do candidato à prefeitura de São Bernardo do Campo, que acusou seu oponente (um tucano!) de estar ligado a “comunistas que querem a deologia de gênero nas escolas”. O pastiche aumenta: o candidato que fez a acusação é membro de um partido de origem socialista.
É difícil falar sobre gênero quando a conversa é interrompida por uma falta de clareza acerca de outros conceitos políticos, o que tende a estimular simplificações selvagens e a aglutinação acrítica de signos distintos sob um mesmo significado.
E se são cômicos por serem mal informados, esses reducionismos acabam por ser realmente trágicos: quando significados ficam fixos, dialogar com quem deles não abre mão torna-se uma missão impossível.
Para muita gente gênero, esquerda, PT e comunismo são tudo a mesma coisa. É evidente que não são, tanto que chega a parecer redundante listar as diferenças. Mas sem fazer isso, como sequer começar a dialogar com quem não está disposto a assimilar que “querer ideologia de gênero na escola” é uma frase inteiramente falaciosa?
A parcela da população que se propõe a estimular a inserção de conhecimento sobre gênero nas escolas também não quer ideologia de gênero nas escolas.
O propósito de discutir gênero nas escolas é justamente para que não haja imposição ideológica, na escola, acerca de gênero. Discutir gênero na escola, bem como no trabalho, em Hollywood, na família, no mundo dos negócios, na História, enfim, em geral, é discutir as formas com que gênero pauta nossas vidas sociais.
Gênero é um elemento importante para o nosso entendimento acerca de nós mesmos e dos outros, por isso discutir gênero não deveria ser algo amedrontador. Visto que existimos em um sistema codificado por gênero, é de interesse geral que se compreenda esta faceta da existência humana.
Não falar sobre gênero não impede a existência de questões de gênero na sociedade. É impedir que se fale sobre gênero o que nega, apaga ou camufla a existência de questões de gênero na sociedade. Discutir gênero não oferece risco à dignidade humana, tampouco é um ataque pessoal a ninguém. Mas não discutir gênero acoberta violências que são cometidas por conta de gênero.
Não falar sobre gênero é não falar sobre cultura do estupro e sobre o fato de sermos o país que mais mata população LGBTQI. Não falar sobre gênero é não falar sobre meninas que morrem ao nascer por serem identificadas como meninas. Não falar sobre gênero é não falar sobre feminicídio, é não falar sobre todas as meninas e mulheres cujos corpos são marcados por violência, é não falar sobre a violência simbólica dos padrões de feminilidade e beleza, que chegam a resultar em autoflagelo.
Não falar sobre gênero é não falar sobre pessoas cuja existência e dignidade estão em risco por causa de gênero. Não é natural que estejamos em risco por causa de gênero. É cultural. Não é aceitável que mulheres não femininas, que mulheres trans, que homens trans e que mulheres lésbicas estejam em risco porque suas existências não se adequam um ideário de feminino.
De onde vem esse risco? Onde está a ameaça? Na existência feminina ou não feminina destas pessoas? Ou nos efeitos que a feminilidade ou sua ausência têm sobre um outro, que reage com violência? Não falar sobre gênero é não falar sobre estas questões.
Falar sobre gênero não revela um desejo secreto de impor práticas de tratamento que sejam pautadas no gênero das pessoas. Isso a sociedade já faz muito bem, afinal é ou não é senso comum que “menino não chora” e “toda mulher ama flores”? Sabemos que meninos choram, e que há mulheres que detestam flores.
Falar sobre gênero é interromper o senso comum quando ele não faz sentido, ou pior: quando ele oprime. Falar sobre gênero é estimular o debate sobre as formas como suas normas e padrões rígidos são causa e efeito de violências estruturais.
Dialogar é o oposto da imposição ideológica, e discutir gênero não significa prescrever comportamentos, mas sim libertar pessoas das prescrições de gênero para que sua existência não seja determinada por elas.
É compreensível que, se tomarmos como correta, natural e intransponível apenas uma narrativa possível a respeito de papeis de gênero na sociedade, haverá resistência para entender outras sugestões neste sentido.
Mas esta resistência é isso: uma resistência. Não é porque uma forma de existir é normal que ela deve ser a única forma de viver. Falar sobre gênero é questionar o que é normal: é perceber o normal como normativo, e não como algo natural, quem dirá superior ou correto.
Falar sobre gênero, fundamentalmente, é respeitar a existência das pessoas, e lutar por sua dignidade. Não falar sobre gênero estimula o faz-de-conta que insiste que pessoas não sofrem violências (ou ainda, que não são sumariamente executadas) por conta de gênero.
Impedir que se fale sobre gênero não impede a existência de questões de gênero. O que então está por trás do desejo e do esforço para que não se fale sobre isso?
Dizem que somente resolvemos um problema quando o identificamos. Já identificamos os mecanismos da violência de gênero. Debater gênero é uma das formas de lutar contra essa violência. Exigir que não se fale sobre gênero é, portanto, uma tentativa de silenciar quem sofre por conta de gênero. Vamos falar sobre gênero!
https://www.cartacapital.com.br/sociedade/vamos-falar-sobre-genero
Como o gênero funciona nas relações sociais? A questão de gênero surgiu como importante reflexão para o feminismo. No fim dos anos 1940, a filósofa francesa Simone de Beauvoir afirmou que ninguém nasce mulher, mas torna-se mulher.... Ao afirmar isso, ela contesta o pensamento determinista do final do século 19 que usava a biologia para explicar a inferiorização do sexo feminino e as desigualdades sociais entre os gêneros. Para a filósofa, o “ser mulher” é uma pessoa deve ter uma determinada conduta e seguir normas e comportamentos “aceitáveis” de acordo com seu gênero.... ao nascer, uma pessoa deve ter uma determinada conduta e seguir normas e comportamentos “aceitáveis” de acordo com seu gênero. Num passado recente, as mulheres não podiam estudar, votar ou trabalhar fora de casa. Deveriam exercer... exclusivamente o papel da maternidade. Os homens também estão presos ao seu papel de masculinidade. Hoje ainda vivemos padrões de papeis femininos e masculinos diariamente. Se um bebê nasce menino, ganha presentes associados à cor . azul. Se menina, rosa. Carrinhos para meninos, bonecas para meninas. Se o gênero constrói uma identidade do feminino e do masculino, ele pode prender homens e mulheres em papeis rígidos.... – Se voltarmos ao passado, poderemos observar que em outras culturas, como em tribos indígenas ou no antigo povo celta, as representações de masculino e feminino eram bem diferentes do que temos hoje. Em muitas sociedades, as mulheres eram guerreiras e participavam de esferas de decisão e poder (recentemente, foram encontrados vestígios de mulheres guerreiras vikings). Na África, há registros de que os franceses teriam lutado contra um exército de mulheres no Daomé (Benin), no século 18.
Relação Direitos Humanos
Artigo 1.º
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
Artigo 2.º
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra, origem nacional ou social, fortuna, nascimento ou outro estatuto.
Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.
Artigo 3.º
Todas as pessoas têm direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo 6.º
Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento como pessoa perante a lei.
Artigo 7.º
Todos são iguais perante a lei e, sem qualquer discriminação, têm direito a igual proteção da lei. Todos têm direito a proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
Comentário
“A própria Declaração de Direitos Humanos, no art, 7, diz, Todos são iguais perante a lei, sem qualquer discriminação, tem o direito igual”, nestes termos o respeito para com as pessoas cabe em qualquer lugar .  
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