#tópico :: fotos
Explore tagged Tumblr posts
Text
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
#eu novamente botando um monte de plot pq eu gosto de contextoh#imninahchan#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
436 notes
·
View notes
Note
Soso fiz a unha hoje com gel ficou uma gracinha toda rosa frufru, emfim acho q vc fez um desse com o seventeen e eu queria saber quem do Nct vc acha que ia amar uma namorada frufru rosinha saca? A very girly girl if that makes sense😭
mostra pra gente depois, amor 😭 adoro unhas frufru sou louca pra fazer a minha de gel qualquer dia desses (bem grandona e coquette 🎀✨️)
n/a: respondendo fofurinhas, pois hoje estou sem libido.
Eu acredito que a maioria deles curte uma coisinha inclinada para fofura, frufru e girly things™, porém vou falar dos que, na minha humilde opinião, tem uma inclinação maior para esse tipo de coisa. Inclusive martelei um tiquinho para escolher só alguns (tendo em vista que só escolhi entre os neos pros quais eu escrevo!!!! — não sei falar dos outros, mil perdões).
1. johnny!!! . ✦ ⁺
→ Foi o primeiro que apareceu na minha mente, afinal ele mesmo já disse que gosta de fofurinhas.
→ Sinto que ele adoraria muito ter uma parceira que curte coisinhas mais voltadas para a feminilidade e etc.
→ Daria total suporte para esse lado seu, prestando atenção nas roupas que você usa, nos tipos de produtos que você carrega para todo lado, fragrância de perfume favorita... qualquer coisa!
→ E faria questão de lembrar de todos esses detalhes só para saber te presentear certinho (e esses presentinhos viriam com muita frequência, sendo data especial ou não).
→ Iria se derreter inteiro na sua frente toda vez que te visse toda arrumadinha parecendo uma boneca.
→ Inclusive vejo ele tendo ataques constantes de 'cute agression' contigo, porque ele simplesmente não sabe como agir com você (johnny get up!!!).
2. taeyong (bubu) . ✦ ⁺
→ Ele é um fofo por si só, então imagino ele querendo alguém tão fofo quanto ele também.
→ Não só seria extremamente suportivo como também iria adorar se envolver no seu lado girly girl.
→ A memória do celular dele iria para o inferno de tanta foto sua, porque ele não pode te ver fazendo absolutamente nada e te acha linda o tempo inteiro.
→ Iria te encher de presentes relacionados a sua estética favorita (sanrio, winx, bratz, polly pocket... qualquer coisa). Além de comprar um monte de sets de lego bonitinhos pra vocês montarem juntos.
→ Ver você se arrumando vira top #1 coisas favoritas dele. Os olhinhos de jabuticaba enormes que ele tem não vão sair da sua cola em momento algum.
→ Ele ADORARIA fazer coisinhas de casal, principalmente unhas. Pega a visão:
3. jaemin (nana)!!! . ✦ ⁺
→ Eu sou uma vadia muito básica e previsível, então era óbvio que o nana iria entrar nessa lista.
→ É muito importante promover a estética "princesinha do nana" porque ela é mais real do que parece (I'm being so serious rn).
→ Você nunca vai ouvir tanto elogio na sua vida quanto quando você estiver na presença desse homem. É flerte para todo lado, porque (assim como o John) ele também não sabe lidar contigo toda princesinha.
→ Te chamaria de todas as variações e sinônimos da palavra "boneca" possíveis. Além disso, realmente cuidaria de você como se você fosse uma.
→ Se esforçaria para aprender a cuidar do seu cabelinho do jeito certo, nunca te apressaria quando você estivesse se arrumando — ele sabe que essas coisas levam tempo —, sacrificaria todo e qualquer casaco/blazer dele em dias de chuva só 'pra não arruinar sua maquiagem... e a lista é longa.
→ No fim das contas, ele é o maior promotor da agenda "princesinha do nana", pois faz questão de agir igual príncipe com você 🙏🏽.
n/a: adoraria a opinião de vocês nesse tópico hein, sinto que o chenle também entraria nessa lista, mas não sei desenvolver sobre...
82 notes
·
View notes
Note
Disserte sobre o Enzo pedindo para mulher dele sentar na cara dele
Oioi anon!💞
Te odeio pq esse tópico é muito sensível pra mim e eu vivo pensando nele, afinal o Enzo tem um nariz avantajado né 🙁
Segundo as vozes da minha cabeça...
A 1° vez que ele lhe pediu, foi quando estavam em um pós almoço de família durante as férias na praia (adoro a praia) e tinham ido tirar um cochilinho no andar de cima.
Acordaram mais cedo que a maioria do pessoal da casa e ficaram conversando, jogando assunto fora, ainda bem grudadinhos e com pouco roupa por conta do calor. Você com um biquíni bonitinho por baixo de um vestido soltinho (sabem aqueles tecidinhos bem leves e que tem as alças bem finas, pois bem) e ele somente de calção de banho.
Estavam no maior chamego, cheio de beijinhos pelos lábios, pelo pescoço, pelo rosto, e tudo estava tranquilinho, mas o b.o foi quando o nosso putifero se empolgou e deixou você por cima dele. Tu tentou se afastar, querendo interromper antes mesmo que começasse, mas ele te olha com aquela cara de 🙁🙁🙁 só um pouquinho, neña e você fica toda ok, só um pouco. Não dura nada e quando percebe ele já tá mamando no seu peito igual um gatinho faminto, tendo que tampar a sua boca pra você não gemer alto demais.
Literalmente fecha as mãos na sua bunda, travando o seu quadril *em cima* do pau duro dele, impedindo você de se mexer pra rebolar, evitando ele de perder ainda mais o controle. Quando termina por estar satisfeito, admira os seios machucadinhos com um sorrisinho de canto (foto pra ilustar) e se faz de sonso quando vê a sua carinha chorosa.
É óbvio que ele se faz de besta, porque sabe muito bem que quando você ganha carinho nos seios é o bastante pra te fazer fraquejar e querer dar pra ele. E chegamos ao ponto final.
Ele sugere a ideia de você sentar no rosto dele, e quando você nega ele solta um ou é no meu rosto ou não é nada feito. Eu não posso te comer, amor. Somos barulhentos demais, e a casa toda iria acordar. Vem cá, e eu te mostro que sou bom servindo a ti também. Com a voz BEEEEM baixinha 😞😞
Graças a cabeceira da cama, você consegue apoiar suas mãos enquanto sobe pelo colo dele. Nunca viu o homem tão empolgado assim, dos olhos brilharem ao ver o meio babado. Ergue seu vestido e arrasta a calcinha babada pro lado, segura no seu quadril e puxa contra a boca dele, passa a língua entre os lábios maiores e literalmente afunda o rosto entre o seu meio.
A excitação escorre pelos lábios dele, mancha a pele abaixo. Os olhos castanhos admiram a pele tão molhada, o que leva o uruguaio gemer satisfeito.
Você estava tão perdidinha, tão mole e abobalhada, que para não acabar gritando com a inserção de 3 dedos do namorado em sua entrada pulsanre, teve de morder a cabeceira com força, marcando seus dentes ali. Teria que explicar pra sua sogra, mas não é papo pra agora.
Acaba com ele te virando de bruços, esticando sua bunda para cima e lambendo suas duas entradas, enquanto se esfrega pelo colchão em busca de alívio. Vocês dois gozam quase que no mesmo instante, e enquanto ele buscava ar para respirar, você só deita no colchão de novo pra descansar, o que levanta a suspeita dos seus sogros.
Ué, você dormiu desde o almoço e ainda tá cansada??
Beeeijoo💞
#a sociedade da neve#enzo vogrincic#felipe otaño#fernando contigiani#la sociedad de la nieve#books & libraries#fashion#history#art#illustration
58 notes
·
View notes
Note
oi diva☝️ quando puder, vc faz um do enzo com uma loba deprovida de peito mas abençoada na bunda?
toda vez que eu lembro que o enzo é diefinitivamente time peito eu tenho vontade de me jogar KKKKKKKKKKKK
oi diva anon👋🏻 como uma querida semipeituda e bunda mole irei hablar um pouco👏🏻 (espero que goste!)
Uma notinha aqui☝🏻 eu acho que por mais que um cara prefira peito e vc não tem mt, creio que não importa😷 pq é peito e peito sempre é bom de ver/tocar, independente de ser grande, murcho, pequeno, duro, sabe🚬🚬🚬 tbm temos o size kink aí pra mts coisas🚬
Assim, aqui eu vou deixar uns hcszinhos pras minhas divas bundudas e despeitadas, porque merecem and i wanted to do it🏃♀️➡️
▪︎ Enzo adora comparar o tamanho da mão dele com o seu busto, toda vez que vcs estão transando na frente de um espelho ele coloca a mão veiuda e grande por cima e os quadris até aceleram quando ele vê que cobre tudo. Também adora chupar eles, porque cabem completamente na boca dele. OFF ele tem uma pasta de fotos de mordidas que ele já deixou nas suas nádegas e de chupões nos seus peitos.
▪︎ Se preparem, pois quando vocês vão à praia ou piscina ele fica igual um cachorro no cio toda hora se esfregando na sua bunda ou te fazendo sentar no colo dele, realmente não te deixa em paz porque nunca se acostuma com o quão gostosa vc é 🥰 e por mais que não seja de fazer escândalo por ciúmes, só falta matar com o olhar quem quer que olhe na sua direção.
▪︎ Ama te comer de quatro só para poder admirar sua bunda batendo na virilha dele, enche de tapas e aperta muito a carne farta, pode crer que no fim a sua pele vai tá em carne viva por causa das taradices dele. Neste tópico tbm temos algo saboroso☝🏻 Enzo fica louco quando você ta deitadinha de bunda pra cima toda miss bumbum, aí ele só vai chegando pertinho dando beijinhos nas suas costas até te chupar por trás, fica até com mais tesão que você, grunhindo alto e esfregando o rosto na sua virilha😇
▪︎ Sabe aqueles vestidinhos coladinhos tubinho? Vista sabendo que ele vai te atacar assim que te ver! As mãos dele não ficam quietas toda hora descendo para apertar sua bunda ou descansar sobre ela, sem brinks usa sua bunda como bolinha antiestresse se o evento o deixa nervoso ou entendiado.
___________________________________________
Estava terminando de amarrar o cabelo quando Enzo entrou no quarto para te apressar novamente. Hoje ele tinha programado umas atividades ao ar livre para vocês dois, o dia estava lindo e com algumas nuvens cobrindo o sol quente criando um clima perfeito para o que ele planejava. Primeiro você relutou, porque essa coisa dele de ficar andando de bike para todo lado te cansava as vezes, mas depois aceitou quando ele te prometeu que iriam devagar e só até uma praça perto da casa de vocês. Como era perto decidiu colocar um vestidinho leve de verão que te deixava pedalar confortavelmente sem expor muito.
"Eu já tô terminando, amor." Diz prendendo algumas presilhas no seu cabelo e depois puxando para baixo o comprimento da roupa que teimava em subir pelas suas coxas.
"Hm?" Ele diz distraído seguindo os movimentos da sua mão com os olhos e admirando resto do seu corpo. A cor do tecido ficava tão linda na sua pele, mas não era isso exatamente que ele estava apreciando, só conseguia olhar para a curva avantajada da sua bunda sempre empinadinha elevando o tecido, as vezes subia os olhos para observar os seus seios pequenos cobertos elegantemente pelo paninho fino. Quando não escuta as reclamações do uruguaio, olha para o reflexo dele através do espelho e o vê mordendo os lábios perdido em pensamentos. Fica apreensiva pensando se ele tinha ficado irritado com a sua demora, mas depois se dá conta do que ele está olhando.
"Nem vem, seu tarado, já tá ficando tarde." ralha colocando brincos e sentindo o rosto esquentar pelo olhar fixo do seu namorado.
"Oi? Hãm, eu não estava fazendo nada, amorcito." Responde se aproximando com um sorriso malicioso e um brilho nos olhos que só podia ser traduzido como ele querendo confusão.
Chega calmamente por trás de ti, o caminho inteiro em passos lentos e mantendo os olhos presos na sua silhueta enquanto você só conseguia ficar quietinha assistindo ele vir. Passa um dos braços musculosos pela sua cintura, te puxando para grudar o corpo no dele e com a outra mão vira seu rosto para te dar um beijo lento com o nariz avantajado pressionado na sua bochecha.
Na medida que os lábios carnudos te distraem a outra mão entra por baixo do seu vestido, acariciando o interior das suas coxas e depois subindo até apertar sua bunda com força te fazendo arfar no baixo, com sua boca abrindo para soltar sons ofegantes, Enzo enfia a língua buscando a sua. O beijo se torna ainda mais desesperado quando ele empurra a ereção presa na calça moletom no meio das suas nádegas, ondulando os quadris para estimular o pau duro.
Removendo a mão do seu rosto, descendo pelo seu corpo, fazendo um carinho rápido nos seus mamilos eretos evidentes no tecido para depois subir o vestidinho até a sua cintura, revelando a sua bunda com a calcinha branca enfiada no meio das bandas.
"Porra, nunca me canso de ver isso." Ele geme estapeando os dois lados e em seguida apertando.
Você apoia as mãos na penteadeira a sua frente quando ele retira o pau inchado com algumas veias proeminentes da calça. Ele passa a pontinha na sua pele manchando-a com o líquido fininho, com a outra mão ele empurra sua calcinha molhada para o lado percorrendo a fendinha com um dedo até parar no seu clitóris para massagear em círculos rápidos.
"Vou meter rapidinho, nena, não vou aguentar muito com essa bunda gostosa na minha frente." Ele diz no seu ouvido ao dar batidinhas com a cabeça inchada no seu buraquinho e continando a estimular seu pontinho.
Enzo mantém o olhar fixo na sua bunda pressionada na virilha dele, então enfia o pau até a metade na sua buceta melada, grunhindo com a massagem quente das suas paredes ao redor do membro pulsante. Você geme o nome dele repetidas vezes quando o uruguaio inicia um ritmo frenético de pôr e tirar causando um som estalado das suas peles se chocando. Enzo continua bulinando seu grelinho conforme suas paredes se contraem constantemente, com o outro braço, o moreno circula seu busto te grudando mais ainda ao corpo malhado dele, te segura no lugar enquanto fode vigorosamente sem dó o seu buraquinho molhado.
70 notes
·
View notes
Note
no tópico pipe e leitora famosa, meu império romano é a leitora atriz em sociedade da neve e durante as gravações ela e o pipe ficando escondido, e depois que o filme estoura (nessa altura do campeonato o elenco já sabe) os fãs fazem várias teorias da conspiração sobre eles estarem juntos
e no aniversário dela ele posta um videozinho (pq ele é filmaker) pra assumir o namoro
é tão a carinha dele mesmo :( e pra trazer um gostinho a mais: certeza que ele posta como um pedido de desculpas depois de uma longa briga que vocês tiveram justamente por você achar que ele não quer te assumir.
o pipe parece ter essa coisa de ser um cara super preocupado, né? então eu imagino que ele fique muito tenso, principalmente depois do filme ter estourado e se tornado uma febre. ele tá constantemente preocupado com você, a sua segurança, se você tá feliz... e com a vigia e o julgamento desnecessário das fãs, ele fica muito receoso em te assumir assim de cara. sempre te diz que precisam se adaptar a esse novo momento da vida, mas também não quer fazer isso sem você. então, ele faz tudo o que um namorado tem que fazer. sai contigo, conversa com você constantemente, curte e comenta nas suas fotos, tá presente na sua vida, torcendo por ti... mas sempre escondido.
pior de tudo é que ele sabe que você merece mais do que isso, mas fica quietinho só esperando a bomba explodir. e quando explode, pipe pensa até que não vai ter mais volta. você para de falar com ele, bloqueia nas redes sociais, silencia as notificações, faz de tudo para esquecer que ele existe.
mas felipe é um romântico de coração. e também é perdidamente apaixonado por você. então, ele vai tentar de novo, e se não funcionasse, tentaria tantas outras mais. e por isso que ele posta o vídeo que fez de vocês dois, dando um vislumbre do tanto que vocês compartilharam e nutriram em tão pouco tempo. iniciando com o vídeo que acidentalmente gravou durante as gravações no aeroporto, onde te capturou apenas andando pelo set, já toda vestida como sua personagem, até o curto vídeo que gravou durante o último encontro. ao som de velha infância dos tribalistas (ou beija eu, da marisa), existia muito pouco que ele poderia falar, então, se contenta em exprimir o carinho e admiração que sente por você por meio das imagens.
e ainda posta com uma legenda bem breguinha, mas fofa, em português, finalizando com um: "eternamente teu, pipe".
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#⭒ ݁ . you've got mail!#◟♡ ˒ anon#QUERO ELE PRA MIM#estamos no nosso pipe brainrot me deem licença#lsdln#felipe otaño#leitora!famosa
79 notes
·
View notes
Text
jah pod'ih al mozar? galera sexta feira acordei tarde limpei a casa, fiz almoço e não consigo parar de pensar NESTE CARALHO de homem com o seu bigodinho ralo. fiquei a noite toda tentando terminar a frat!pipe x leitora x virjola!blas e tipo impossível quando tudo que tem tocando na sala de espera do meu cerebelo é mc pipokinha enquanto essas fotos do pipe passam na tvzinha.
o cenário é o seguinte, seu namoradinho felipe é intercambista e bem come quieto. todo mundo toma ele por um rostinho bonito e rapaz gentil na faculdade, mas só você sabe as safadezas e birutezas que passam na cabeça dele. ele vive te provocando, apesar de ser bem pau mandado (manda localização, usa colar com a tua inicial e posta foto só tua nos stories diretasso "amorcita", "reina" é isso e ele postando foto de coisa do river). tá sempre bem arrumadinho, gosta de se vestir direito pra sair contigo, e tb pq usar camisa da argentina em terras brasileiras é igual a andar com um alvo nas costas e ele tinha entendido isso da maneira mais prática quando era recém chegado.
eis que, numa das vezes que o pessoal se reúne no seu apartamento, felipe ouve você e suas amigas conversando sobre homens e preferências em homens. lógico, você ouvindo bem mais do que falando - até porque não tem muito o que reclamar, ele real tem sido mt legal contigo além de ter um pau muito gostoso e falar umas sacanagens em espanhol quando fodem - ATÉ que o tópico "cabelo/barba" entra em jogo, e você já alegrinha do álcool solta um "nossa, mas homem com bigodinho é tudo também, é bem aquela música da pipokinha". E TIPO, QUEM CARALHOS É PIPOKINHA??? ele não sabe, então fica assim 🤨 pelo resto do rolê, todo encucado. até que, conseguindo falar com um colega de curso, pergunta e o mlk ri deixando o otaño de braços cruzados e um beição que significa qual foi, olhando e querendo explicações. quando o abençoado mostra a música pra ele, é tal qual uma revelação divina. os olhinhos azuis brilhando e arregalando um cadinho "aahh saquei".
então ele fica decidido. é isso que a mulher dele gosta? é isso que ela vai ter😤 e ai vai te cozinhar por três semanas - dando graças a deus que tá tendo prova e trabalho pra ambos - ganhando tempo pro bigodelson dele crescer. e mesmo com você mandando mensagem, pedindo pra ele ir no seu apê, pedindo pra irem tomar sorvete, implorando pra ele te macetar na pica depois de uma prova fudida de análise de comportamento, ele nega tudo, vai desviando, chega ao ponto de você ter certeza que ele vai terminar contigo. mas, acaba que ele te convida pra ir numa festinha da atlética e subitamente todas as preocupações somem.
então você tá lá, toda gatinha miss bumbum, bebendo e rindo de alguma palhaçada que alguma colega disse, e começa a tocar "bota, bota, bota o bigode na minha xota" o quê você e as demais cantam num coro bem potente e animado. até você ter sua cintura abraçada e ser surrupiada do grupinho, sem entender. felipe te puxa e logo mais se vira, sem dar tempo que você veja o rostinho dele. "amor, que isso? pra onde a gente vai?", e nada de resposta - e como vc tá carentinha e bêbada, nem liga muito, só precisava ficar com ele mesmo - "fefe, fala comigooo".
quando cês tão no estacionamento perto do teu carro ele vira e você fica atônita, boquinha entreaberta e olhando fixamente, deixando o argentino tão sem graça que coça a nuca e dá uma risadinha (só quando ele vê a tua reação percebe que foi muito bobalhudo de ficar todo aquele tempo longe, porque tava morrendo de saudade e a troco de quê? de crescer uma penugem grossa no rosto aff).
a ficha cai pra ti muito rápido, você é uma boa observadora, então logo sorri de canto e morde o inferior. "então era isso que vc tava me escondendo, é? boludo safado", fica na ponta dos pés pra envolver os braços no pescoço do maior. "queria fazer surpresa, bebita", "ah eu tô bastante surpresa sim, e morrendo de saudade, cê me deixou na mão por três semanas", respondendo com um biquinho e amansando a voz enquanto juntava os corpos, pressionando ele na lateral do veículo. "agora eu tô aqui", as mãozonas dele indo parar na tua bunda, apertando com vontade.
começam uma pegação frenetica e CARALHO!!! a porra do bigodinho durante o beijo te deixa cheia de tesão real oficial, espeta um pouquinho, e quando ele desce os beijos pro seu pescoço fazendo cócegas a sua vontade é a de ficar pelada. sem desfazer o ósculo tateia a chave no bolso e destrava as portas do carro pra entrarem, empurrando ele no banco e montando no colo dele em seguida. "porra, esse bigodinho seu vai acabar comigo, tem noção?", E ESTE VIADO VAI RIR, rir de canto porque era a intenção. "aún no he empezado y ya hablas como una perra, lindinha" %$$!@@$$%
ele inverte as posições contigo - e nossa, ele tá tão grandinho porque anda fazendo academia regularmente que os ombros dele ficam pra estourar o teto do veículo - te fazendo deitar no banco de trás e sendo bem rapidinho em tirar seu shorts jeans, te deixando só de body. tem algo muito sexy sobre ver ele todo curvadinho desabotoando seu body ali na virilha onde a peça se fecha, principalmente porque você já tava sem calcinha então é a primeira coisa que ele vê assim que tira é sua bct glistening✨, molhada já. e ai, as três semanas de celibato forçado só servem pra que ele te abocanhe como se fosse te devorar, deixando suas coxas sobre os ombros fortes.
filho da puta, você pensa quando invés de chupar seu grelinho ele usa os polegares pra afastar os labiozinhos e expor o nervinho pulsando e fica roçando os pelinhos do bigode ali, consegue ouvir até um arfarzinho melódico dele porque tá adorando suas expressões. "pipe...", choraminga, "não era o que você queria? um bigodinho roçando na sua bucetinha gostosa?", ele pergunta soprando cada palavrinha contra seu sexo, fazendo você assentir. só para de torturar quando nota que sua entradinha tá praticamente vazando lubrificação, a ponto de molhar o estofado em baixo - a informação chegando no cortéx do piru dele na mesma hora, dando uma fisgadinha - e não se aguenta, colocando um dedo longo e grosso em ti pra mexer lá dentro.
vai te chupar por meia hora seguida, envolvendo só teu pontinho e mamando ao passo que o caldinho que cê solta encharca o bigode e a mão dele, toda chorosa, segurando nos fios castanhos (dps de ter jogado o bonézinho de praxi pra longe), rebolando a pelve e gemendo igual putinha. vai te comer depois metendo beeem fundo, estocando lento e forte enquanto se segura num dos assentos ali e na sua perna que ele mantém apoiada em si mesmo, arranhando e estapeando sua coxa quando a tensão fica insustentável. mantém os olhos fixos em ti "você é tão gostozinha" (com o sotaque argentino que faz o z ter som de ç). "dale, amor... goza comigo", pede quando tá por um triz de se desfazer. e libera tudo dentro já que você toma remédio controlado.
"se eu soubesse que você tinha tara em bigode... tinha deixado crescer antes". ele fala enquanto tá recuperando fôlego, sentadinho, suado e fazendo carinho na sua panturrilha. "eu gosto do seu rosto sem bigode também, fica gostoso pra sentar na sua cara". vocês dão risada juntinhos e passam mais um tempinho ali dentro antes de resolverem se limpar e voltar pra muvuca.
#.。.:*✧#estou indo me matar depois dessa#geniousbh thoughts#pipe otaño brainrot#pipe otaño reader#pipe otaño smut#felipe otaño#e o governo n faz nada💔#nao aguento mais PENSAR
147 notes
·
View notes
Note
No passado relativamente recente era a blogueira tvuckic quem precisava lidar com os trolls taits nas noites em que Cait atendia a algum evento público. Era como se as taits ficassem entediadas esperando as primeiras fotos aparecerem e decidissem assediar shippers. Sinto muito que aparentemente você tenha sido escolhida para cumprir essa tarefa...
Dear Sinto Muito Anon,
Obrigada pela mensagem reconfortante. Você pode ter lido um dos meus posts recentes sobre alguns dos mais estúpidos deles acreditando que eu sou a reencarnação mais recente de @tvuckic (nós rimos muito, ela e eu, sobre isso no tópico dos comentários). Mas deixe-me traduzir sua mensagem, primeiro e então, se você não se importar, eu responderei em inglês:
'In the relatively recent past, it was the blogger @tvuckic who had to deal with Tait trolls on nights when Cait attended a public event. It was as if the Taits got bored waiting for the first photos to appear and decided to harass shippers.
I'm sorry that you apparently were chosen to fulfill this task…'
Dear Anon, I should be sleeping like a log for quite some time now, were it not for that damn chronic (and proverbial, in this fandom, I bet) insomnia I am plagued with, since my late teenage years. And sorry, but the most commendable @tvuckic and myself happen to live and breathe and work and curse in two very different time zones, LOL.
I think it's always the same three or four Ye Olde Biatches obsessing over C, Kidneystone BIF included. She made a point of writing a flaming post last time McGill was spotted in Dublin, this spring, at the IFTA gala, in order to prove she was RIGHT and FIRST. Also Moo (and her horrendous grammar) and also that dumb American who can't spell & keeps on asking the same questions in comments, over and over and over again - as if people would ever bother answering her. But you know what? That is just ok and doesn't bother or unsettle me one bit.
Me answering those Anons might bother and/or unsettle the hell out of their empty brains, but that is their problem. Not mine.
39 notes
·
View notes
Note
o nariz do matías sempre sendo um tópico sensível entre nós aqui amooo. tenho pra mim que ele ia ficar insuportável o dia que soubesse que vc eh meio dodoi pelo nariz dele só pq gosta de provocar mesmo mas ia amar receber uns beijinhos umas mordidinhas um dengo e ia amar mais ainda quando vc senta na cara dele e se esfrega com vontade enfim mto triste não ter esse pequeno grande homem pra mim 😔
desde que eu vi essa👇🏻primeira foto do matias… minha vida nunca mais foi a mesma
juro por deus mesmo como pode nariz trazer tanto sabor para um homem… tá que ele é saborosíssimo de qualquer jeito mas ESSE NARIZ. não é atoa que nós girlys do tumblr babamos nele
vc matou a pau demais diva anon e ooooold que ele ia chegar por trás de você na cozinha e esfregar o nariz no seu pescoço que nem um gatinho manhoso enquanto dá cheirinho no seu cangote e pedir beijinho de esquimó antes de dormir
61 notes
·
View notes
Note
diva... 💭💭💭
como você acha que os meninos iam reagir com uma lobinha que é escritora?
ela nunca disse que escrevia nem nada, só publicava os livros com um pseudônimo e seguia a vida, até que um dia eles acabam por descobrir (destaque pro enzo pq ele já tinha lido um livro da lobinha antes e tinha adorado e ficou em choque quando descobriu que era *ela* que tinha escrito)
um plus delicioso é se a lobinha escrever romances com cenas picantes e quando os meninos leem ficam se perguntando de onde veio criatividade pra tamanha safadeza e se ela se inspirou em algum acontecimento da vida real pra escrever essas cenas 💭
por favor juju diva faça sua contribuição para este tópico
enzo: se ele comprou e leu o livro, com certeza falou contigo sobre a escrita, elogiou como tudo parecia se encaixar perfeitamente, sobre como era envolvente sem exagerar demais, te cativava. e quando ele descobre, ele fica genuinamente chocado, porque nunca imaginou que você descreveria uma cena de sexo daquele jeito, quando você sempre comentou da sua vida sexual sendo super ordinária. ele começa a te olhar com outros olhos, sim, e fica obcecado com a tua leitura, vai comprar todos os livros e faz questão que você saiba que ele tá lendo, porque ele é um maldito!!!! e ainda vai te mandar mensagem das passagens dos livros perguntando de onde veio a sua inspiração e se foi experiência própria. maldito!!!!!!!!!
agustín pardella: se ele já sentiu um puta tesão com o livro, fica com o tesão de 1000 virgens quando descobre que é você. ele não acreditava que você tinha tudo isso guardado aí dentro e se pega imaginando de onde você tirou tantas inspirações assim. o lance é que ele não fala nada, não de cara, vai ser casual. como quem não quer nada, aparece com o livro em mãos um dia, te diz que é bom demais e que você deveria ler. e ainda lança um "e, nossa, a escritora deve ser uma insanidade de mulher na cama, porque ela sabe falar de sexo. onde será que encontro uma dessa?" enquanto te dá a encarada mais profunda da tua vida
esteban: ele também não vai chegar na lata dizendo. vejo o esteban muito com o cara que respeita o espaço pessoal das pessoas, mas ele também não é nenhum santo. o que ele faz é usar um perfil falso pra entrar em contato contigo, se diz um admirador secreto e te enche de elogios, diz que "com todo respeito, mas a sua escrita me causou uns sentimentos que eu nunca senti com mulher nenhuma". e ele fica nesse joguinho de esconde-esconde, começa a te cantar um pouquinho, até que um dia se revela
agustín lain: ele tem cara de quem não lê um livro que não tenha gravuras, então, ele vai achar um volume na sua casa e, porque é curioso que só o cão, pegou pra ler porque tava entediado. vai ficar te provocando quando descobre o nível da putaria que você escreve, mas também diz que gostou, e ainda tem a pachorra de perguntar se você tem uma foto da escritora pra mostrar pra ele. o lance é que ele vai encontrar vaaaaarios volumes dos livros na sua casa e vai começar a juntar um com um. ele não te deixa em paz depois disso, fica pra lá e pra cá perguntando se você tem outros livros e diz que quer ler todos
matías: faz um inferno na sua vida depois que descobre. vai atrás de todos os livros e lê tudo em uma semana, chega um dia na sua casa dizendo que quer entender como e onde você escreveu tudo aquilo, porque não é possível que foi naquele seu quarto de virgem. vai fazer uma chacota que só, mas é tudo pra disfarçar que ele quer é fazer contigo tudo que tem nos livros. inclusive, ele fica até com um ciúmes retroativo, porque você nunca mostrou aquele lado pra ele e fica pensando que você já mostrou pra outras pessoas
pipe: eu acho que ele ficaria com vergonha de te olhar depois, mas muito intrigado, principalmente porque você nunca falou abertamente sobre sexo com ele e o pipe é outro boca de sacola, nunca teve papas na língua. ele começa a te olhar MUITO diferente, vai ter aquela tensão, no sentido de que ele fica te imaginando naquelas palavras e se perguntando se você é do tipo que escreve só por escrever ou se gosta de expressar no livros as coisas que nunca teve
simón: ele é tão sem vergonha que vai montar um circo pra arrancar uma revelação de ti. vai ter a pachorra de te dizer que leu um livro muito bom e te mostrar a capa, diz que ficou semanas atrás da leitora e que não conseguia achar por nada nesse mundo, mas que um amigo dele descobriu quem era. só que ele mostra a foto de uma outra pessoa muito aleatória e, pra piorar, diz que mandou um email pra ela elogiando o livro e perguntando se ela tava solteira "não tem nada demais, né? não ia perder essa oportunidade, uma mulher que escreve essas coisas é de enlouquecer um cara na cama" e o simón só faz isso porque sabe que você é ciumentinha. vai te fazer assumir pra ele que você é quem escreve os livros e não uma mulher qualquer que ele achou na internet. ele vai se fazer de sonso um tiquinho, "para...você é muito princesinha pra escrever isso aqui, linda. isso aqui é coisa de mulher que se comporta que nem uma vagabunda na cama. e você não é uma vagabunda, é?"
fernando: ele com certeza já te recomendou esse livro, dizendo que é diferente de tudo que ele consome, mas que é muito interessante e envolvente, até percebeu como você ficou vermelha e achou estranho. o fernando é um homem inteligente, meninas, ele percebe tudo e te conhece como a palma da mão dele, sabe que você adora ler e não vai ser difícil juntar as peças. ele também adora a descoberta, fica muito, muito, muito intrigado com as coisas que se passam na sua cabecinha. te chama pra conversar um dia e vai ser muito direto ao revelar que já sabe, mas que você não precisa ter vergonha, porque ele adorou tudo que leu de ti e que, inclusive, tá ansioso pra ler mais e pra conhecer mais desse teu lado. "sabe, princesa, se eu soubesse que você tinha a cabecinha assim tão...ah..." e ele deixa tudo no ar assim mesmo, super sugestivo no que pensou pra te deixar subindo pelas paredes de curiosidade
#papo de divas 𐙚#enzo vogrincic#agustin pardella#esteban kukuriczka#matias recalt#felipe otaño#simon hempe#fernando contigiani#lsdln cast#lsdln headcanon
67 notes
·
View notes
Note
Oii meu amor, queria lhe pedir uma dose de Enzo Vogrincic stalker!!! Assim vem maluco mesmo sabe? Por favor 😍😍
rsrsrs oie diva💞💞💞💞💓(na intenção de vc não perceber que eu demorei uma eternidade pra responder).
não podemos falar de enzo stalk sem citar essa foto 👇🏻(canalha 😈👿👿)
fiz alguns hc's sobre este grandíssimo tópico
enzo stalk! que te conheceu em uma cafeteria "por acaso" e desde então passou a ficar obcecado por você, pelo seu jeito de ser,pela sua voz ,tudo em você parecia ser viciante.
enzo stalk! que assim que chegou em casa conseguiu achar todas as suas redes sociais e via todas as suas fotos obsessivamente todos os dias.
enzo stalk! que passou a te seguir por todos os lugares que vc ia, sempre usando um capuz e roupas escuras pra que vc não o percebesse e assim conseguiu pegar a chave da sua casa da sua bolsa sem você perceber.
enzo stalk! que entrava na sua casa quando você não tava só pra mexer nas suas coisas e se tocar sentindo o cheiro das suas roupas.
enzo stalk! que quando você pegou ele na sua casa e ameaçou chamar a polícia,disse que te amava e que tudo que ele fazia era por amor e devoção a você.
enzo stalk! que conseguiu fazer você "entender" todo aquilo e conseguiu fazer você se entregar a ele no sofá da sua casa ,onde ele te deitou enquanto te beijava loucamente dizendo entre o beijo que tinha esperado muito tempo por aquilo.
enzo stalk! que te comeu ali mesmo, enquanto tava por cima de vc enforcando seu pescoço e dizendo o quão boa sua bucetinha era engolindo o pau dele.
enzo stalk! que gozou dentro de ti torcendo pra te engravidar e vcs terem uma ligação pra sempre 💞💞💞
lembrando que tudo isso é fictício plmds 🙏🏻
19 notes
·
View notes
Text
ও⠀⠀⠀POV⠀⠀⠀:⠀⠀⠀ilha de circe & fechamento da fenda⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀there's no morning glory, it was war, it wasn't fair ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀and we will never go back
toda glória de uma batalha é em vão se você perde seu melhor soldado. por mais que perdas sejam necessárias, só o fato de existir essa sentença, já mostra a injustiça implícita.
** a leitura a seguir aborda temas como automutilação (ish?), sangue, alucinações e desmaio. caso seja sensível à qualquer um dos tópicos, a leitura é desencorajada e, até mesmo, não indicada.
antonia conhecia o processo. não era a primeira vez, talvez não fosse a última. todos juntos na enfermaria, os conselheiros fazendo a contagem, os enfermeiros fazendo a verificação dos feridos e suas gravidades. era o padrão. e ela segurava uma gaze com de soro, passava no corte pequeno corte em seu braço. não se recordava quando havia ganhado a mais nova cicatriz, mas podia jurar que fora na confusão de levar todos para o mais longe da fenda, quando ela começou a fechar.
de cabeça baixa, sua única função era terminar o curativo e seguir para seu chalé. eles tinham vencido, afinal, a fenda estava fechada e mesmo que um número considerável de campistas tivesse acreditado nos monstros, eram ferimentos que poderiam ser curados. ao menos era o que sua mente repetia constantemente, como um mantra. os burburinhos chamaram sua atenção, ninguém estava sendo discreto, afinal. buscou algumas palavras soltas. sumidos. caídos. desaparecidos. levantou-se da maca, indo em direção ao grupo.⠀⠀"⠀⠀... estão dizendo que foi o preço que pagamos por tentar fechar a fenda.⠀⠀"⠀⠀quem havia caído? saiu correndo em disparada para onde havia maior concentração de campistas, buscando apenas alguma coisa que indicasse que seus amigos estavam ali. a única que não encontrou fora melis. os filhos de hermes também pareciam perdidos.
não, ela não podia ter caído. antonia lembrava-se claramente de ter gritado para ela sair, quando começaram a fechar a tenda. como...? por que ela havia ficado? tentou se lembrar da última vez que a viu em meio a toda aquela confusão, mas estava ocupada puxando uma das irmãs mais nova pelo braço. se ela havia caído, para onde tinha ido? para onde todos aqueles campistas tinham ido? hades podia fazer alguma coisa contra?
se dera de conta que estava em outro lugar somente quando a única coisa a sua frente era o extremo breu. o cheiro familiar de alecrim preencheu o seu nariz, estava em casa. o chalé seis nunca esteve em completo silêncio como agora. a única coisa que ouvia era os soluços entrecortados com o pulmão fazendo um esforço triplicado para que antonia pudesse respirar. era mais uma crise, dessa vez, com motivo. o medo consumia cada centímetro seu, passando pela pele, músculos, nervos e tendões e se agarrando firme a seus ossos.
como sua mente não lhe pertencia mais, os vislumbres de melis eram como gasolina em uma fogueira. antonia não era do tipo que possuía o ódio intrínseco, mas o medo... esse era o que regia cada uma de suas escolhas. sempre cautelosa, ponderadora, sabia o que era melhor depois de muita analise. ali, no escuro, liberou algo que nunca antes teve coragem. o canto que havia levado anos para construir, fora desfeito em minutos. começou levando tudo a baixo, os cerâmicas, os vidros, as decorações, tudo eram cascalhos quebrados. as fotos rasgadas, as luzinhas de coruja na parede destruídas.
de joelhos, com as mãos juntas, antonia nunca demonstrou tanta crença como naquele momento.⠀⠀"⠀⠀por favor, eu imploro. a melis não. eu faço qualquer coisa, qualquer coisa mesmo. qualquer um que esteja me ouvindo, por favor.⠀⠀"⠀⠀as súplicas eram misturadas com um choro baixinho. qualquer um que visse antonia daquele jeito não a reconheceria. o desespero era tamanho que não sabia o que prometer para os deuses.⠀⠀"⠀⠀eu serei sua soldado mais fiel, mas por favor, salve a melis.⠀⠀"⠀⠀e não estava falando em vão. ela serviria ao deus que primeiro atendesse sua prece.
para provar que estava falando sério, juntou em um montinho os cacos de vidro e demais que estavam espalhados, colocou na beira da cama. levantou as calças e com os joelhos, se pôs em uma posição que não ficava há muito tempo. não acreditava no deus católico, mas na itália, sempre vira as pessoas pedindo algo, elas estavam de joelhos. juntou a mão uma por cima da outra e fechou os olhos. sentiu a ponta do material quebrado entrar em sua pele e o sangue escorrer pelos joelhos, canela e parar perto do tornozelo. quanto mais pedia, mais força fazia e mais fundo os cacos entravam.
sentou-se sobre os calcanhares. não sabia quanto tempo havia se passado desde que implorava, mas a imagem de melis no mesmo labirinto a sufocava. ela, novamente, não havia conseguido salvar quem de fato importava. sucumbiu ao desejo de salvar à todos, que ficou sem uma das pessoas que mais se importava. ela realmente estava vendo melis ou sua mente estava sendo traiçoeira o suficiente para uma despedida cordial entre elas? a voz ao fundo a chamando parecia trazer baptista de volta. virou sua cabeça, reconhecendo a voz de ian no breu.
mas não houve qualquer resposta de sua parte, com seu corpo cansado caindo no chão do chalé.
mencionados: @melisezgin @sonofthelightning
@silencehq @hefestotv
#swf: ritual#swf:superfície#˛⠀⠀⠀˚⠀⠀⠀𝒂 . 𝒃𝒂𝒑𝒕𝒊𝒔𝒕𝒂﹐⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀development⠀.#˛⠀⠀⠀˚⠀⠀⠀𝒂 . 𝒃𝒂𝒑𝒕𝒊𝒔𝒕𝒂﹐⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀povs⠀.
21 notes
·
View notes
Note
KYKY DIVA DO TUMBLR.
alguns minutos atrás vi alguém falando sobre um tópico (MUITO sensível): PIPE OTAÑO TATUADOR E COLOCADOR DE PIERCING. não sei o nome da profissão de quem coloca piercingKKKKKKKKK
desde que vi isso só consegui pensar no seguinte cenário: loba safada que vai colocar piercing no mamilo ou la em baixo🤭 ou fazer alguma tatuagem em algum lugar bemmmm 🫦💦🤘🏼😏 (ou os dois ne rsrsrsrsrs) e quem vai fazer isso vai ser o Pipe.
e aí ne, já sabem o que rola no final.
conseguiria desenvolver para nós namoradas do Pipe? ☺️☺️☺️☺️☺️
OIIII ANGELIN(D)A AMOR 💐💝
PQP fiquei 😵💫 pensando no pipe tatuador e body piercer pq geralmente... essas pessoas são tatuadas né.... e cheias de piercing né.......... 😵💫😵💫😵💫 pensando nessas fotos assim que ele tira no espelho todo putão só que fechadão de tatuagem nos braços e até o pescoço e cheio de piercing no rosto e nas orelhas também 😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫
serei sincera não consegui pensar em nada nesse cenário 😭 não sei pq não entra na minha cabeça algo rolando ali na hora desgurba. PORÉM ☝🏼 não sei se é um bgl regional daqui de são paulo mas várias minas que eu conheço pagam tattoo e piercing no famoso xerecard 💳💥 então deixo aqui minha contribuição de centavos: pipe que concorda sempre em te tatuar e colocar teus piercings, mas pelo preço certo 🫦 ou seja, sempre antes ou depois da sessão de tattoo ele vai te deitar na maca do estúdio e meter forte em você pra valer o tempo e o trabalho dele 🎀 ou então antes ou depois de colocar o piercing o pagamento dele vai ser uma mamada bem gostosa ali na recepção mesmo 💭 O QUE ACHAMOS ⁉️
#eu quando nunca entrego nada do que vcs pedem: servidas? 👩🏽🍳#lsdln#felipe otaño#pipe otaño#asks#waldorfsdream
35 notes
·
View notes
Note
cherry, passei raiva com o jogo de futebol da seleção feminina no sábado, mas fiquei pensando como sería o Pipe com uma namorada jogadora e ainda pelo Brasil 💅 🇧🇷
oi diva day👋🏻 gnt, serio essas manas perdem tanto gol que é de fuder viu KKKKKKK inclusive a copa do mundo feminina vai ser aqui em 2027 será se ele vemm😝😝😝 aliás super imagino o pipe amando namorar atletas i just know que ele adora uma mulher forte💪🏻
um hc's sobre esse tópico delícia:
• Em um dia de clássico no futebol feminino entre Argentina e Brasil no feminino, o Felipe vai no estádio pela primeira vez ver um jogo do time feminino e por mais que acompanhasse algumas coisas não sabia muito, então fica totalmente embascacado e frustrado quando ele só consegue focar no time adversário. Era hipnotizante a forma como você jogava vibrando tanto e realmente tendo um talento fora da curva, defendia e atacava como ninguém e quando você marcou o primeiro gol ainda provocando a torcida argentina vaiando ele sentiu o coração errar batidas com a sua beleza e personalidade única que atravessava a distância até o camarote que ele estava em segundos, deixando-o assustado com os sentimentos fortes.
• O jogo terminou 2x0, você sainda ovacionada pela torcida e apesar de jovem, já tinha alguma fama fora do Brasil, então quando alguns amigos do Felipe disseram que tentariam falar contigo ele na hora aceitou ir junto. Perguntava a todos os mínimos detalhes sobre você, mas só sabiam mesmo sobre a sua carreira já que tinha uma vida social bem reservada e dificilmente se metia em polêmicas.
• Quando ele te viu de perto já sentia o rosto esquentar mesmo no frio com a sua beleza e a suavidade da sua voz. Você já estava com os cabelos soltos e molhados, com outra roupa mais confortável e sorria conversando em espanhol com sotaque adorável, Felipe ficou ainda mais surpreso pela sua altura que quase não chegava no queixo dele. Nem parecia a mesma mulher super esquentada no jogo e cheia de deboche, e isso fez o argentino ficar ainda mais louco por ti, doido pra conhecer cada versão sua. Na primeira interação Felipe ficou super nervoso e gaguejava, mas depois que você errou uma palavra em espanhol e os dois riram, o clima ficou mais leve o que levou ele a ousar mais e perguntar quanto tempo você ficaria pelo país, até consegue seu Instagram e te promete um tour pela cidade. Como já ia emendar com as suas férias decidiu que ficaria mais um pouco na Argentina.
• Você passou duas semanas mágicas na Argentina ainda mais por poder conhecer mais o Felipe que era um homem encantador e atencioso, além de muito lindo. Ele fez de tudo para te deixar confortável e feliz, mas você sabia que não daria certo tentar algo quando tinham vidas tão diferentes, entretanto claro que Felipe não deixaria essa conexão sumir, por isso te deu um beijo um dia antes de ir embora e prometeu que iria te ver assim que possível. Uma semana depois ele desembarcou no Brasil e acompanhou todos os seus jogos, nem só para te apoiar e demonstrar que ele podia ser presente, mas também porque era viciante te assistir jogar, sempre tão habilidosa e cheia de paixão por fazer o que ama. Ainda conheceu seus amigos e família que zoavam vocês dois como justamente foram se apaixonar pelo rival. Começaram a namorar depois de 3 meses entre idas e vindas, na minha cabecinha acho que o Felipe se mudaria para o Brasil tá 😝cadelando mt msm😝 ele já até ia se tornar conhecido entre os seguranças das arenas por ser o namorado de uma jogadora que sempre acompanha e toda partida ele posta uma foto sua mt aesthetic⭐️ vai pros jogos com uma camisa com o seu nome atrás. O sonho dele é meter um Otaño na tua camisa🤭😦 and ☝🏻 tbm quer mt você um dia em algum time argentino como se vc fosse fazer um milagre🗣🗣🗣
• Ele adora te ver treinar, fica na arquibancada todo bestinha quando pode ir e as vezes ele quer dá pitaco ou sugestão, mas quando você tá jogando sempre fica muito esquentadinha então ele já aprendeu que não deve se meter. Na casa de vocês tem um campinho improvisado onde os dois ficam brincando até acabar em sexo animalesco no gramado❤️ Vocês meio que se tornam o it couple do futebol por serem bonitos e ainda serem de nacionalidades diferentes.
• É muito engraçado quando tem jogo do brasil x Argentina porque a cabeça do Felipe entra em parafuso completamente, ele fica super indeciso, mas no fim vai com a camisa do país dele e os amigos ficam rindo quando ele fica indignado contigo por ser tão boa e até te xinga em um português todo quebrado quando você defende um gol ou faz uma jogadora argentina cometer falta😝😝😝 em casa vocês ficam só na provocação e sempre termina com ou ele te fodendo até suas pernas tremerem ou você sentando nele até ficar burrinho🤗
35 notes
·
View notes
Note
liv to pensando aqui nas raras fotos que temos do pipe de bigodinho e o estado que a reader ficaria se um dia, depois de muito tempo se se verem, ele aparece pra ver ela depois de ter deixado crescer 😵💫
nossa, o pipe de bigodinho é um tópico muito sensível...
e não é por nada não, mas assim que você elogiasse a tentativa de bigode dele, o pipe ia ficar todo sem jeito, vermelhinho da cor de um tomate. acho que os meninos teriam zoado tanto ele por não conseguir um bigodão uniforme que ele se sentiria meio inseguro, já pensando na sua reação assim que o visse pela primeira vez —cultivando o novo look a distância, ele até se recusava a mandar foto da cara toda, sempre escondendo o bigode que crescia.
óbvio que ele vai ficar muito apreensivo porque achava que você não ia gostar... até o momento que você abriu um sorrisão e não poupou elogios. aí, ele já tava se contorcendo todinho, agradecendo e se sentindo no topo do mundo ao ser paparicado (o praise kink do gato indo à loucura). levanta a autoestima dele total, tanto que assim que vocês fossem transar pela primeira vez, ele te perguntar na lata se você não queria o bigode dele roçando em você um pouquinho, com a cara mais lavada do mundo 🤗
old que ele vai deixar a parte interna da sua coxa toda magoadinha por causa do atrito hihi e ainda ficaria muito triste por ter que raspar eventualmente
42 notes
·
View notes
Text
Admit It, You wanted to let me in.
Kazuha × Leitora.
๑: kazuha!ballora, leitora!segurança, fnaf!sl au, creepy (?), monsterfic (?), smut (fingering, size kink, strength kink, noncon, squirt, oversimulation, bulge, exibicionismo, humilhação), twt, dark content?
Nene's note: eu meio que gostei amei escrever isso aqui ??? Enfim, sempre que lerem "Ballora" no texto pensem numa Kazuha robô de dois metros de altura e uma aparência igual a da foto que eu coloquei 😩 NÃO ME JULGUEM OK????????
Se algum dos tópicos acima te deixa desconfortável ou te causa gatilhos, por favor não leia.
Espero que gostem.
Trabalhava há quatro meses no Freddy's Fazbear Pizzaria. Depois de passarem por uma grande reforma, na qual mudaram o estilo da pizzaria juntamente com os animatrônicos, eles estavam precisando de novos funcionários, o que te proporcionou um emprego de guarda noturna na empresa.
Já estava familiarizada com alguns dos personagens que a empresa tinha, passava um bom tempo conversando com Funtime Chica durante seus intervalos. Funtime Foxy sempre falava das pequenas crianças que interagiam com ele e Funtime Freddy vivia em seu canto juntinho de seu amigo Bon-bon. Circus Baby sempre estava brincando com seus Bidybabies e Ballora... Bom, ela vivia dançando com suas minireenas.
Você gostaria de poder espalhar a verdade para o mundo. Gostaria de falar da farsa que a pizzaria carregava. Queria gritar que o desaparecimento exagerado de crianças na cidade era por conta da franquia Fazbear. Todo aquele sangue inocente sendo derramado por puro capricho do Afton.
Se recorda de cada corpo que era retirado por você de dentro da Circus Baby. Até mesmo o corpo dela. Elizabeth Afton. Filha de William Afton, dono da pizzaria em que trabalhava. Desde o incidente, William usa Circus Baby como armadilha para as crianças, tentando a todo custo recuperar a alma da filha, agora morta. E ai se alguém ousasse contar disso para as autoridades... Acabavam piores que as pobres crianças. Cada grito, cada gota de sangue na grande sala de manutenção, os órgãos que eram largados alí, tudo isso te afetava.
Uma música começou a tocar pela sala em que você estava, e você conhecia muito bem aquela música. Automaticamente parou de andar e desligou sua lanterna, só aí percebendo o quão alta sua respiração estava por lembrar das cenas horríveis que vivera nesses quatro meses.
— Tem alguém aí? — perguntou. — Eu posso escutar alguém andando pela minha sala.
Levou sua mão esquerda lentamente até seu rosto, cobrindo seu nariz e boca, tentando não fazer nenhum som. Ballora conseguia captar os mais suaves ruídos, tinha que aproveitar enquanto ela ainda não estava com os olhos abertos, se não você estava perdida. Tentou andar suavemente nas pontas dos pés até sua sala, pensando que tinha conseguido despistar a grande bailarina robótica.
— Me peça por uma dança uma outra hora, querida. — e então se virou para olhar a mulher animatrônica, somente para ficar mais apavorada ao perceber que a mesma lhe encarava com olhos roxos brilhantes.
Entrou em sua pequena sala com pressa, fechando todas as portas e ligando seu ventilador. Toda aquela adrenalina precisava sair de seu corpo, seus olhos já estavam marejados pelo terror que aquele lugar carregava, tentava não fazer som algum, para não despertar os outros animatrônicos, mas estava se tornando uma tarefa árdua. O peito havia começado a doer, o coração estava apertado. Movida por um pico de consciência, se sentou no chão, pegou sua mochila e a apoiou nas pernas, colocando o rosto alí, para abafar o som de seu choro angustiado.
Quanto mais se permitia chorar, mais sentia a necessidade de tal ato. A falta de ar de fez presente, mas continuou com o rosto sufocado pelo travesseiro, sentia sua garganta seca, seus olhos doíam, mesmo que estivessem fechados.
Sem suportar mais a necessidade do ar, levantou o rosto buscando oxigênio, tentando ainda não fazer ruídos.
Olhou para seu relógio, três e meia da manhã. Sem sinais deles. Então abriu as portas da sala e respirou fundo, sabendo que ainda restavam algumas horas até poder descansar na paz de sua casa, mas a música voltou. Uma luz roxa iluminou a sua sala, e quando se virou para a direita, alí estava ela, olhando fixamente para você.
— Ballora. — apontou sua lanterna para a robô. — Volte para seu palco.
— Admita. — se aproximou de você lentamente. — Você queria que eu entrasse. — ficou de frente com você.
— Volte para o seu palco Ballora. — disse novamente.
— Eu decido a hora de voltar. — te pegou pelo pescoço, te jogando em cima de sua mesa, derrubando tudo que havia ali em cima.
— Argh! — reclamou de dor, mas mal teve tempo de raciocinar, já que a mulher robótica te virou de costas e rasgou suas roupas. — Pare Ballora! — sentiu as lágrimas formarem em seus olhos novamente.
Sua cabeça foi forçada contra a mesa, o que arrancou de você um gemido de desconforto. As mãos metálicas percorriam seu corpo e você lutava com todas as suas forças para se livrar da bailarina.
— Não se mexa, ou será pior. — falou calmamente, embora estivesse fazendo uma ameaça. Em resposta, seu corpo cansado parou de se mover, era em vão tentar lutar contra a robô duas vezes maior e mais forte que você.
— Pare por favor Ballora. — implorou. Suas lágrimas escorriam pela mesa e sua respiração era falha. Tinha certeza de que a franquia Fazbear estava envolvida com muitos outros crimes que você não fazia ideia, o terror da ideia te fez estremecer e então sentiu algo gelado sendo forçado contra sua intimidade. — Meu Deus! — e então seu choro se tornou mais alto.
A mão enorme que segurava sua cabeça foi movida para sua cintura, te levantando com facilidade, o que te fez ficar de ponta cabeça no ar.
— Então a intimidade humana feminina é assim. — ouviu, e então percebeu que o que estava dentro de si era um dos dedos de Ballora. Mas como eram tão grandes assim? Você se sentia cheia, empalada somente com um dedo da robô, com o pressentimento de que a qualquer instante poderia ser rasgada ao meio.
— B-Ballora... — sentiu o corpo dar um espasmo, a mesma nem estava movimentando o dedo e você o sentia fundo dentro de você.
— Precisa de algo senhorita guarda? — te perguntou, e você apenas movimentou seu quadril contra o rosto de metal. — Eu deveria movê-lo? — e então começou a estocar sua buceta lentamente.
— Ah! — revirou os olhos, o dedo da bailarina tocava seu colo do útero facilmente. O volume em sua barriga denunciava a profundidade que Ballora metia em você. — M-meu Deus! — gemia a cada vez que sentia o metal gelado arrastando por dentro de sua intimidade, agora melada de lubrificação.
— Você emite lindos sons. — sentiu mais um dedo ser forçado para dentro da sua buceta, te alargando mais ainda.
— Ballora! — tentou sair das mãos gigantes, seus gritos e choro não pareciam ser escutados pela robô. — P-pare! — tentava chutá-la.
— Minireenas. — chamou as pequenas máquinas com tutus de ballet. — Segurem ela.
E então vários pares de mãos minúsculas por todo seu corpo, não tinha ideia que aqueles robôs tão pequenos eram tão fortes.
Você estava de ponta cabeça, com os braços e pernas abertos, com dois dos gigantes dedos da mulher robótica dentro de você. Eles se moviam lentamente, mas alcançavam os mais fundos lugares dentro do seu corpo te fazendo tremer, mas você já não sabia se era de dor ou prazer. Sua buceta contraia contra o metal dos dedos de Ballora, você estava cansada, estava destruída. Queria estar odiando a situação, mas Ballora estava te fodendo tão bem! Você chorava a cada minuto que sentia o orgasmo próximo.
— Você parece incomodada senhorita guarda. — te falou. — Tem algo para me falar?
— E-eu vou... — mas não teve tempo de terminar, apenas lambuzou os dedos incrivelmente grandes da animatrônica.
— Isso que é um orgasmo? — perguntou sem parar de mover os dedos dentro de você.
— Ballora para! — chorava pela superestimulação e sensibilidade que estava sentindo.
— Seu corpo parece estar gostando. — e passou a meter mais rápido.
— Hmmm! — mordeu seus lábios.
O vai e vem dos dedos dentro de você era insano, se perguntava como a bateria da robô ainda não tinha acabado devido ao esforço que ela estava fazendo. As risadinhas das minireenas te faziam querer se esconder, e ver os olhos brilhantes de Ballora tão fixos em você fazia seu corpo tremer.
— Virem ela. — quando você finalmente ficou com sua cabeça no alto novamente, sentiu uma forte tontura. Mas Ballora tinha outros planos. Ela segurou sua cintura com uma mão – essa que fechava seu corpo todo sem problemas – e passou a te movimentar para cima e para baixo nos dedos largos. — Isso é bom? — te perguntou.
E você estava ocupada demais gemendo com o contato, sua lubrificação já caía pelo chão e escorria pelo braço da mulher robótica, a deixando mais brilhante que o normal. Seu corpo já dava espasmos, e quando se deu conta, você já estava esguichando pelo chão de sua sala com os dedos de Ballora ainda dentro de você.
Quando achou que tudo havia acabado, viu Ballora levantar uma de suas pernas e te colocar sentada alí, fazendo força com as duas mãos para te manter alí.
— Meu criador disse que mulheres gostam desse tipo de contato. — e começou a te mover pela coxa gelada.
Você até pensou em tentar se afastar, mas suas forças já estavam esgotadas, então apenas deixou a robô fazer o que quisesse com seu corpo. Seu corpo estava mole, apenas sendo sustentado pela força de Ballora, essa que te movia para frente e para trás, fazendo seu pontinho roçar contra o metal gelado.
Você sentia suas pernas ficarem meladas com seus próprios sucos, o atrito era tão gostoso que se não estivesse sendo feito contra sua vontade você pediria por mais. Você só queria que tudo aquilo acabasse logo.
— Parece cansada senhorita guarda. — Ballora te falou. — Eu deveria parar? — te perguntou.
— P-pare... — sussurrou. Mas você sabia que pedir seria em vão.
Quando você gozou mais uma vez, sentiu sua visão escurecer e você acordar com o barulho do relógio de sua sala marcando cinco e meia da manhã. Você ainda tinha meia hora para arrumar um uniforme novo e ir para casa.
Se levantou devagar e viu o estado de sua sala. Havia gozo por todo lado e seu uniforme estava totalmente estraçalhado.
— E agora? — se perguntou. E então decidiu pegar um esfregão para começar a limpar a sala, depois disso procuraria uma roupa.
O vento gelado batia contra seu corpo e você se arrepiava, principalmente quando sentia a brisa ir contra sua intimidade ainda úmida.
— Deveria ir embora senhorita guarda. — seu corpo travou. — Tome. — te entregou um uniforme novo. — Irá precisar.
— O-obrigada Ballora. — pegou a muda de roupas com as mãos trêmulas.
— Não pense que poderá fugir de mim. — zombou. — Sabe que é impossível.
E você apenas vestiu suas roupas e caminhou até a saída da pizzaria, pensando em como poderia fugir dela. A bailarina robótica.
#le sserafim#le sserafim smut#kazuha#kazuha smut#kpop#kpop scenarios#kpop imagines#kpop smut#Spotify
33 notes
·
View notes
Text
Um desabafo sincero — É possível um RPG sobreviver quando os players não escutam?
Que as comunidades, especialmente no Xwitter, estão durando cada vez menos não é novidade. Inclusive, já fiz um texto sobre isso. Eu, particularmente, não tenho sido uma player tão assídua quanto já fui, mas, com a pouca experiência que tive nos últimos meses, notei algo em comum que resultava no fim de todas elas: a falta de escuta. É possível ter uma comunidade acolhedora e duradoura se players não escutam uns aos outros ou, em alguns casos, a própria moderação?
A resposta básica é "não". Depois disso, poderiam subir os créditos para anunciarem o fim do texto. Contudo, quero ir além. É necessário destrinchar alguns acontecimentos recorrentes que não só desanimam quem quer jogar, como a própria moderação.
Como player, acredito que sempre deva existir uma relação amigável e respeitosa entre os players e moderação. Quase sempre que eu saio de uma comunidade, gosto de dar um feedback do motivo da saída. Nas últimas comunidades que participei, percebi que, ao passar esse feedback para os moderadores, eles me retornaram que também estavam desanimados pelo mesmo motivo: a falta de colaboração dos players.
Alguns tópicos merecem ser trabalhados ao longo do texto. Trabalharei em cada um, de acordo com o que eu tenho observado.
Panelinhas: O que já foi considerado o maior dos problemas do RPBR não é algo que eu tenho visto com tanta frequência mais, porém isso não quer dizer que não exista. Não sei se já mencionei sobre o assunto aqui, mas costumo entrar nas comunidades sozinha. Ultimamente, tenho entrado com um ou dois amigos, mas ainda assim nunca foi um problema para mim. Tenho uma técnica infalível que consiste em comentar nas fotos de todas as pessoas, algumas pessoas acabam ignorando, só que isso nunca foi um problema relevante, porque, na maioria das vezes, consigo uma boa interação. Teve uma única comunidade em particular que, ao realizar isso, recebia respostas ríspidas das pessoas, o que eu achava compreensível, já que nem todos iriam gostar da personagem. Considerando que toda ação tem uma reação, minha personagem poderia ser ríspida de volta, mas eu tinha medo, porque houveram outras situações que, ao atacarem uma das pessoas daquele grupo, todos surgiam para brigar, como um ataque em bando. Foi desestimulante, mas, como eu disse, foi um caso em específico e não acho que seja esse o problema.
Ignorarem personagens: Acredito fielmente que todos possam escolher com quem querem ou não interagir. Existem personagens que eu acho que trazem estereótipos e comportamentos problemáticos e, pelo bem da minha saúde mental, eu ignoro. O problema, no entanto, vem quando as pessoas ignoram uma grande porção de uma comunidade, reduzindo suas interações a meia dúzia de pessoas, seja porque querem ficar com aquele personagem ou por usarem um FC que o OOC gosta.
Ignorarem a moderação: Apesar de já ter notado esse tipo de comportamento no passado, acho que nunca foi tão intenso quanto nos últimos tempos. Apesar de ver pessoas ignorando a moderação, é a primeira vez que eu vejo players ignorando tudo, incluindo o plot da comunidade. Plot drop? Não participam. Tasks? Não querem. Clima e outros detalhes menores? Aí é que realmente nem se interessam. Parece que a única vontade é farrear virtualmente — e nunca na vida real — utilizando uma foto de idol.
Plot calls: Apesar de uma parte disso estar incluída em ignorarem personagens, uma vez que a quantidade de likes em um plot call não chega nem a 10% dos personagens de uma comunidade, nem mesmo as calls de DM IC, onde seu único trabalho é curtir e responder a DM recebida, quero incluir também os plot calls compulsórios. Entendam que fazer plot calls não é obrigatório. Você, como player ou personagem, não vai ser punido se não fizer, então, caso faça, é necessário fazer a sua parte também. E qual seria a parte do player? Chamar a pessoa que curtiu. Uma reclamação frequente em comunidades, até mesmo em atuais que estão ativas e com boa durabilidade, é que as pessoas não chamam aqueles que curtiram seus plot calls. E se a pessoa não vai chamar, seria muito mais fácil não fazer.
Entendam que aqui não coloco os moderadores como santos imaculados que não erram, porque eles são falhos com todo ser humano, mas, na maioria dos casos, a culpa das comunidades não durarem é dos próprios players desinteressados em jogarem.
Como player, é triste e doloroso estar escrevendo isso. Sei que não são todos os players da tag que se encaixam nessas coisas que falei, mas acho que vale a pena a reflexão. Todos possuem o direito de jogar com quem quiserem e da maneira que quiserem, mas, existindo tantas possibilidades, como o nxn, 1x1 e afins, por que insistem em ir para comunidades e arruinarem as experiências alheias?
Este texto foi pesado, mas também foi um desabafo. Não queria retomar as atividades desta maneira, mas eu realmente precisava colocar para fora. Obrigada quem leu até aqui e vamos tornar a tag um lugar melhor!
12 notes
·
View notes