#sapê

[veourg]

Olá, tudo bem? Queria muito saber se você pode criar uma bio com esse estilo:

𝗖𝗔́𝗟𝗜𝗗𝗔𝗦 𝗉͟𝗂͟𝗇͟𝗀͟𝖺͟𝗌 𝚍𝚎 𝖼𝗁𝗎𝗏𝖺𝗌

𝗉𝗋𝗈𝗌𝖺𝗌 - 𝗺𝗽𝗯 ⌒ 🗒️ 𝗋𝖾𝗀𝖺𝗅𝗈

( cɑcɑu ) % 𝗿𝗼𝗹𝗹 𝖼𝖺̂𝗆𝗲𝗿𝗮 🦦

𝗇𝖺⠀𝗺𝘂𝗻𝗱𝗮𝗇𝗂𝖼𝖾⠀⠀⠀[⠀☕⠀]⠀⠀⠀𝟬𝟬𝟑.

𝗆𝖾⠀𝖼𝗈𝗇𝑡𝖾𝗇𝗍𝗈.⠀⠀⠀' 𝖼𝖺𝗉𝗎𝖼𝖼𝗂𝗇𝗈⠀𝖽𝑖⠀𝖼𝗈𝘳𝗉𝗈

%⠀🪵⠀⠀ ⠀𝘼𝙈𝘼𝙍𝖦𝖮.⠀✋🏼

samba antigo  📄  𝐞́   nossa t͟r͟i͟l͟h͟a   sonora

sou  𝗰𝗼𝗶𝘀𝗮 de  alma  🖖🏽  ( des equilibrado )

casa de sapê  em  RJ  filme de  #𝟐  nov/5

Eu posso tentar,meu bem.

[lsputinhos]

Larry smut (normal):

Sweet and sour - @mamaemace

Sweet and sour (cont.) - @mamaemace

hard and soft... you feel us? - @louddygothic

Daddy's pleasure - @mamaemace

marginalzinho do morro do sapê - @tpwkis4

ᰍ (momrry) - @stylexcherryy

queenteex, latex, i'm your wonder maid • ULTRAVIOLENCE 🔗 book smut - @louddygothic

U wanna fight - @babydoslilo

My wish is to be yours - @bay-ja-flores

Loaded gun - @babydoslilo

Harry's Bum - @carefreebitch

Maré - @froghazz

Be hard, be gentle with your baby - @louddygothic

Hotel Room - @louiswtsatellite

Meu dengo - @hsmymilf

Fraise - @louissocaxota

Playing dangerous - @louismyfather

Por favor delegado - @littlegirlovhazz

Cause you're my religion - @louddygothic

Dark but just a game - @louismyfather

Dick - @louismyfather

My wish is to be yours - @bay-ja-flores

[flourescencia]

got tagged by @wordforworldisforest to post 10 songs on my 'on repeat' playlist 🪴

tuff girl - strongboi

Secrecy Is Incredibly Important To The Both Of Them - Yves Tumor

Impromptu No. 2 for Piano and Orchestra - Nicholas Britell

Concerto for Philodendron & Pothos - Mort Garson

羊のアンソニー by Ichiko Aoba

Identity Trade by Yves Tumor

Na Rua, Na Chuva, Na Fasenda (Casinha de Sapê) - Hyldon

Music to Soothe the Savage Snake Plant - Mort Garson

海辺の葬列 by Ichiko Aoba

Strawberry Privilege by Yves Tumor

I tag @mimires @hijaluna @pompones @moldavite and any of my mutuals are welcome to follow suit as well o(⌒―⌒)o

[da-cor-do-ceu]

[mecenas13]

CLIP NÚCLEO DE PRODUÇÃO CQ 2025

Em Abril Nova Etapa do Ciranda Quilombola - Mostra 2025, coordenação de Rosi da Silva. Artesã Profissional. Após as Oficinas de Arte Gratuitas ministradas na Casa das Mulheres de Fibras. Inicia a Etapa 2 – PRODUÇÃO DE ARTESANATOS QUILOMBOLAS. Formação de Grupos de Empreendedoras através do Núcleo de Criação e Produção para Geração de Renda, nos princípios da Economia Criativa e Solidária. INSCRIÇÕES ABERTAS PARA NÚCLEO DE PRODUÇÃO: Mais Informações: 27 99506-7172. Coordenação de Rosi da Silva. Artesã Profissional.

O Programa "Mostra Ciranda Quilombola 2025" foi contemplado peo Edital de Políticas Públicas Aldir Blanc do Ministério da Cultura do Governo Federal. O Programa MOSTRA CIRANDA QUILOMBOLA 2025 objetiva realizar a valorização das culturas tradicionais através de Mostra de Produção de Artesanatos Quilombolas do Sapê do Norte com as seguintes etapas:

Etapas Realizadas em Março/2025: 1 – OFICINAS DE FORMAÇÃO - RODAS DE CONVERSAS QUILOMBOLAS. Oficinas de Turbantes Afro, Bonecas Negras, Moda Afro, Quitutes Tradicionais, Plantas Medicinais e várias novidades.

Em Breve Maio/2025 3 – MOSTRA DE ARTESANATOS QUILOMBOLAS. Organização de Mostras, Encontros, Feiras e Eventos para Comercialização dos Produtos Artesanais.

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA NÚCLEO DE PRODUÇÃO: Mais Informações: 27 99506-7172. Coordenação de Rosi da Silva. Artesã Profissional.

[danielwege-blog]

Comunidades quilombolas de São Mateus (ES) recebem Caravana Interministerial

News https://portal.esgagenda.com/comunidades-quilombolas-de-sao-mateus-es-recebem-caravana-interministerial-2/

Comunidades quilombolas de São Mateus (ES) recebem Caravana Interministerial

247 – Durante a passagem da Caravana Interministerial do Novo Acordo do Rio Doce por São Mateus (ES), na última semana de março, vozes das comunidades quilombolas ecoaram em denúncia e esperança. O território de Sapê do Norte, fortemente impactado pelo desastre do rompimento da barragem de Fundão em 2015, recebeu representantes do governo federal para discutir as medidas de reparação previstas no acordo judicial de R$ 132 bilhões firmado com a mineradora responsável.

“Renda perdida, água contaminada, animais morrendo… eu mesmo perdi umas dez cabeças de animal bovino. E, às vezes, as vacas abortam”, desabafou Pedro Leite Costa, quilombola da comunidade de Degredo. Desde a tragédia, ele não pode mais exercer a pesca, sua principal fonte de renda.

Pedro, que também atua como mestre Notório Saber da Assessoria Técnica da Associação dos Pescadores e Extrativistas e Remanescentes de Quilombo do Degredo, disse esperar que a presença do governo represente um novo começo. “Acho que é um começo da nossa solução. Porque é dolorido, só quem está no meio desses danos sabe a dor que está passando”.

Diálogo com as comunidades e presença institucional – A Caravana Interministerial percorreu por uma semana as áreas afetadas pelo desastre em Minas Gerais e no Espírito Santo, promovendo encontros com comunidades atingidas para apresentar os termos do novo acordo de reparação. Em São Mateus, o foco foi nas comunidades quilombolas, em especial Degredo, Macuco e Nova Vista, que integram o território de Sapê do Norte.

Na quinta-feira (27), lideranças se reuniram com representantes de diversos ministérios para discutir os impactos diretos e as medidas de compensação previstas. O encontro também teve como objetivo esclarecer dúvidas e combater desinformações sobre o novo pacto.

De acordo com Isabela Cruz, diretora da Secretaria de Territórios Tradicionais, Sistemas Produtivos Quilombolas e de Povos e Comunidades Tradicionais do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, o objetivo foi ouvir, acolher e levar informação de forma clara. “Foi um movimento interessante poder ir aos territórios, conhecer a realidade das comunidades, visualizar de perto os desafios que essas pessoas enfrentam e trazer um pouco mais de informação para tirar dúvidas e afastar informações falsas que são disseminadas no território”, afirmou.

Reconhecimento cultural e mobilização coletiva – Na sexta-feira (28), último dia da Caravana, os representantes do governo se reuniram com mestres de cultura e notório saber da comunidade de Macuco. No mesmo dia, a plenária na comunidade quilombola de Nova Vista reuniu cerca de 5,5 mil pessoas, marcando um momento simbólico de mobilização e conscientização coletiva.

Karen Emanuella Bezerra, analista de políticas sociais na Secretaria-Geral da Presidência da República, destacou a importância do contato direto com os afetados. “Quero salientar que, desde que o acordo foi homologado, várias equipes e vários ministérios também estiveram nos territórios. Esse contato permanente com as comunidades, os vínculos que são criados a partir disso e a confiança fazem toda a diferença para o trabalho que desenvolvemos”, disse.

Caminho longo por reparação justa – Quase uma década após o desastre de Mariana, os quilombolas de São Mateus seguem lutando por reparação, reconhecimento e justiça. A Caravana Interministerial, embora vista como um avanço por alguns, também evidenciou a urgência de ações concretas. A escuta ativa e a presença dos ministérios, segundo os relatos, são passos iniciais, mas insuficientes diante da devastação prolongada.

A mobilização do território de Sapê do Norte reforça a necessidade de reparações que vão além da compensação financeira — exigem políticas públicas estruturantes que respeitem os modos de vida tradicionais e garantam autonomia às comunidades historicamente negligenciadas.

[nothereinasecond]

Uma obra prima! Essa música me faz transcender e gera uma nostalgia única.

“Não estou disposto a esquecer seu rosto de vez, e acho que isso é tão normal”

[da-cor-do-ceu]

Jogue suas mãos para o céu

E agradeça se acaso tiver

Alguém que você gostaria que

Estivesse sempre com você

Na rua, na chuva, na fazenda

Ou numa casinha de sapê

❤️🎵🎶

[belaebla]

"Quando o canto da sereia, reluziu no seu olhar

Acertou na minha veia, conseguiu me enfeitiçar

Tem veneno o seu perfume, que me faz o seu refém

Seu sorriso tem um lume, que nenhuma estrela tem

Tô com medo desse doce, tô comendo em sua mão

Nunca imaginei que fosse, mergulhar na tentação

Essa boca que me beija, me enlouquece de paixão

Te entreguei numa bandeija, a chave do meu coração

Seu tempero me deixa bolado, é um mel misturado com dendê

No seu colo eu me embalo eu me embolo até numa casinha de sapê."

Seu Balancê - Toninho Geraes

[jlobo]

Recentemente me peguei pensando sobre o que é o amor enquanto eu e uma amiga nos indagávamos sobre o que um faria pelo outro numa situação imaginária. Até que chegamos na pergunta decisiva: "Se eu estivesse impossibilitado de me limpar depois de ir ao banheiro, você me limparia?"

Não que ela fosse a minha primeira opção e nem que isso um dia vá acontecer (por favor, vida, NÃO!), mas amor de verdade se prova mesmo é na merda! Amar o lindo, o limpo, o cheiroso, o agradável, só as qualidades é muito fácil. Qualquer um ama. Quero ver amar no perrengue, no difícil, nos defeitos... NA BOSTA! Chegar na merda de uma pessoa, é chegar no pior que existe dentro dela. Literalmente!

Sua mãe, por exemplo, te ama mais do que qualquer outra pessoa no universo, e não por acaso ela foi a pessoa que mais limpou a sua bunda na vida. Sempre com um sorriso na cara, um coração explodindo de amor e toda a felicidade do mundo. Porra, sua mãe te ama pra caralho! Na próxima vez em que for discutir com ela, lembre-se disso e agradeça por ela nunca ter te deixado cagado. Sério, você realmente deveria agradecer por isso.

Somos feitos de qualidades e defeitos. Não dá para querer se desfazer dos defeitos e ficar só com as qualidades. Se você bota um produto no carrinho, tem que aceitar absolutamente todos os ingredientes. E não só aceitar ou suportar, como também ainda amar cada particularidade podre e fétida daquele ser humano. Se você não ama por inteiro, é porque então não ama. Amor não se faz de metade. Ele é inteiro, é completo e absoluto.

Sabe aquela menina linda que você conheceu na festinha do seu amigo? Aquela de cabelos bem cuidados, pele impecável, corpo escultural, cheirosa, que ama os animais, que beija como um anjo, transa como a Sylvia Saint e de quebra ainda é obstinada, inteligente e geniosa? Pois é, ela acordando tem mal hálito, parece a Linda Blair no papel de Regan e o bom humor só vem depois do meio dia. Ela também é possessiva, teimosa, barraqueira, tem tendências suicidas e depois de correr na esteira vai estar fedendo mais que roupa molhada esquecida na máquina de lavar. E aí, meu jovem, você ainda a ama ou o seu amor parou nas qualidades?

Sabe aquele rapaz que você conheceu através da sua amiga e que parece bom demais pra ser verdade? Ele é realmente bom demais pra ser verdade. Ele tem sim todas as qualidades que você procura, mas elas são suficientes para que os defeitos se tornem irrelevantes diante de todo o conjunto que ele é? Ok, você o amaria na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê; mas também o amaria na pobreza, na feiura, na mentira, no problema de ereção e na diarréia depois de comer camarão estragado na praia?

O que quero dizer não é que precisamos aceitar todo e qualquer defeito de uma pessoa; mas sim que ao invés de procurarmos alguém com as qualidades "X" que julgamos fundamentais, talvez seja mais inteligente procurarmos alguém com os defeitos Y que podemos conviver e aprender a amar. Afinal, todo o bom que vier, será agradável e bem vindo. Sendo assim, talvez o amor não esteja no bom, mas sim no pior das pessoas. E claro, devemos também procurar alguém que limpe nossas bundas, caso algum dia precisemos. Afinal, nunca se sabe quando podemos quebrar os dois braços ao mesmo tempo, não é mesmo?

Se você nunca achou que leria um texto sobre amor e merda, desculpe te decepcionar. 💩🖤

[humoricando]

Casinha de sapê #reflexão

[kelkarteiro]

EU AMO TODO MUNDO QUE FAZ EDIT DE ANIME COM MUSGA BRASIELIRO. UM BEIJO NA ALMA DE TODOS VOCES PRINCIPALMENTE VOCÊ PESSOA QUE EDITOU CASINHA DE SAPÊ COM A HOMURA

[igonnaburyyou]

tim maia eu te amo

[queriatedizerqueblog]

O nosso romance agora é um álbum do Tim,

Feito de amor e sofrimento,

Após chegar ao fim,

em um só relacionamento.

Em que você me dedica " só lamento"

Em quanto choro ao som de " casinha de sapê".

Vivemos todas as canções possíveis,

Estas que para nós foram inesquecíveis,

Desde o nosso afastamento,

Até os momentos impossíveis.

" hoje resolvi mudar, vou deixar lhe amar"

" juro não ser mais um bobão"

No momento te dedicaria essa canção,

Mas já dizia Tim,

"Se eu lembro faz doer "

Porque na verdade todo mundo sabe

" gostava tanto de você "

By: laoli

[danielwege-blog]

Comunidades quilombolas de São Mateus (ES) recebem Caravana Interministerial

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Comunidades quilombolas de São Mateus (ES) recebem Caravana Interministerial

Durante a passagem da Caravana Interministerial do Novo Acordo do Rio Doce por São Mateus (ES), na última semana de março, vozes das comunidades quilombolas ecoaram em denúncia e esperança. O território de Sapê do Norte, fortemente impactado pelo desastre do rompimento da barragem de Fundão em 2015, recebeu representantes do governo federal para discutir as medidas de reparação previstas no acordo judicial de R$ 132 bilhões firmado com a mineradora responsável.

“Renda perdida, água contaminada, animais morrendo… eu mesmo perdi umas dez cabeças de animal bovino. E, às vezes, as vacas abortam”, desabafou Pedro Leite Costa, quilombola da comunidade de Degredo. Desde a tragédia, ele não pode mais exercer a pesca, sua principal fonte de renda.

Pedro, que também atua como mestre Notório Saber da Assessoria Técnica da Associação dos Pescadores e Extrativistas e Remanescentes de Quilombo do Degredo, disse esperar que a presença do governo represente um novo começo. “Acho que é um começo da nossa solução. Porque é dolorido, só quem está no meio desses danos sabe a dor que está passando”.

Diálogo com as comunidades e presença institucional – A Caravana Interministerial percorreu por uma semana as áreas afetadas pelo desastre em Minas Gerais e no Espírito Santo, promovendo encontros com comunidades atingidas para apresentar os termos do novo acordo de reparação. Em São Mateus, o foco foi nas comunidades quilombolas, em especial Degredo, Macuco e Nova Vista, que integram o território de Sapê do Norte.

Na quinta-feira (27), lideranças se reuniram com representantes de diversos ministérios para discutir os impactos diretos e as medidas de compensação previstas. O encontro também teve como objetivo esclarecer dúvidas e combater desinformações sobre o novo pacto.

De acordo com Isabela Cruz, diretora da Secretaria de Territórios Tradicionais, Sistemas Produtivos Quilombolas e de Povos e Comunidades Tradicionais do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, o objetivo foi ouvir, acolher e levar informação de forma clara. “Foi um movimento interessante poder ir aos territórios, conhecer a realidade das comunidades, visualizar de perto os desafios que essas pessoas enfrentam e trazer um pouco mais de informação para tirar dúvidas e afastar informações falsas que são disseminadas no território”, afirmou.

Reconhecimento cultural e mobilização coletiva – Na sexta-feira (28), último dia da Caravana, os representantes do governo se reuniram com mestres de cultura e notório saber da comunidade de Macuco. No mesmo dia, a plenária na comunidade quilombola de Nova Vista reuniu cerca de 5,5 mil pessoas, marcando um momento simbólico de mobilização e conscientização coletiva.

Karen Emanuella Bezerra, analista de políticas sociais na Secretaria-Geral da Presidência da República, destacou a importância do contato direto com os afetados. “Quero salientar que, desde que o acordo foi homologado, várias equipes e vários ministérios também estiveram nos territórios. Esse contato permanente com as comunidades, os vínculos que são criados a partir disso e a confiança fazem toda a diferença para o trabalho que desenvolvemos”, disse.

Caminho longo por reparação justa – Quase uma década após o desastre de Mariana, os quilombolas de São Mateus seguem lutando por reparação, reconhecimento e justiça. A Caravana Interministerial, embora vista como um avanço por alguns, também evidenciou a urgência de ações concretas. A escuta ativa e a presença dos ministérios, segundo os relatos, são passos iniciais, mas insuficientes diante da devastação prolongada.

A mobilização do território de Sapê do Norte reforça a necessidade de reparações que vão além da compensação financeira — exigem políticas públicas estruturantes que respeitem os modos de vida tradicionais e garantam autonomia às comunidades historicamente negligenciadas.

FONTE: BRASIL 247