#salvador da bahia
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brieucgwalder · 2 years ago
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The city of the Equinox
Bouche Dorée was very convincing. I could never resist “Golden lips”. She claims she knew my mother, “la niña de Gibraltar”. The girl of Gibraltar. A Gipsy. The most beautiful woman of her time, says Golden lips. In her own words: “She swept your father away, a sailor from Cornwall”. Golden lips also says she met my grandfather in Zanzibar. She should be two centuries old if I believe her. Being…
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tropicalpeople · 2 years ago
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🌴 Tropical 🌴 People 🌴
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Women selling fruit in Salvador da Bahia. Brazil 1973, Bruno Barbey.
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machotezin · 4 months ago
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yearningforunity · 9 months ago
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Boys jumping from the sea wall at sunset on Porto da Barra beach, Salvador, Brazil.
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beu-ytr · 5 months ago
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Resenha de "Farda Fardão Camisola de Dormir" de Jorge Amado
sem spoilers, resenha não revisada
Após a repentina morte do poeta Antônio Bruno numa Paris assolada pela guerra, abre-se uma vaga na Academia Brasileira de Letras, causando o interesse dos militares que querem que o Coronel Sampaio Pereira se candidate para ocupar a cadeira na academia, representando o exército nacional.
Os acadêmicos, revoltados com as intervenções, decidem apoiar outro candidato, o General Moreira, para se opor ao poder definitivo do Coronel e do regime ao qual ele faz parte.
Jorge Amado lançou esse livro em um período conturbado de sua carreira, e a da história mundial em geral. A narrativa se passa durante a ascenção do nazismo adjunto a Segunda Guerra Mundial e o Estado Novo, aqui no Brasil.
Nesse período, Amado sofreu duras censuras e perseguições da ditadura Vargas devido a sua filiação ao Partido Comunista Brasileiro, chegando a se exilar do país durante os anos de 1941 e 1942
Mesmo com todo esse desastre como plano de fundo, Farda Fardão Camisola de Dormir consegue manter o bom humor e o tom explícito característico das obras de Jorge Amado e, ao mesmo tempo, conter passagens ousadas que abertamente denunciam a repressão, o fascismo disfarçado, a censura e a violência da ditadura do Estado Novo
uma decisão bem corajosa, levando em conta a perseguição que Amado já sofria desde o lançamento de sua obra prima Capitães da Areia em 1937, e ao mesmo tempo bem interessante
A palavra certa pra definir esse livro é essa: interessante
Ao mesmo tempo que a narrativa, por si só, não é a das melhores (principalmente porque estamos falando de Jorge Amado), o peso cultural/político/social que esse livro tem me faz perdoar qualquer inconsistência visível na obra
Só de meu colega Jorginho ter tido a garra de escrever esse livro, revisar, editar e ainda sim publicar um livro cheio de críticas a um regime autoritário (mesmo depois de já ter sido preso por ter feito muito menos), já faz valer muitíssimo a pena cada segundo
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kommabortsig · 3 months ago
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Igreja_da_Ordem_Terceira_de_São_Francisco_Salvador_2o_Andar_Chair_2021-9953.jpg
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g-erminal · 1 year ago
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Azul
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lobamariane · 6 months ago
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Poesia para despertar revoluções possíveis
reportagem sobre a noite do Slam das Minas Bahia em 13 de julho de 2024 (Salvador, BA)
para a Theia Acesa
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Ontem estive presente na batalha de poesias Slam das Minas Bahia. Foi a terceira edição e última classificatória para a batalha final de 2024. A vencedora deste ano seguirá para a competição no Slam Bahia, com a possibilidade de seguir para a disputa nacional. Em atividade desde 2017, a iniciativa que busca fortalecer o protagonismo de escritoras e poetas pretas da Bahia, realiza mais do que uma competição quando ocupa a cidade de Salvador amplificando vozes de suas periferias.
Esta edição do Slam fez parte da programação do 12º Julho das Pretas, articulação criada pelo Odara - Instituto da Mulher Negra para mobilização de uma agenda conjunta de ações em torno do Dia Internacional da Mulher Negra Afrolatina Americana e Caribenha, celebrado anualmente em 25 de julho. A agenda do Julho das Pretas deste ano conta atividades de mais de 250 organizações por todo Brasil, Argentina e Uruguai.
Essa foi minha primeira vez numa batalha de poesia depois de mais de 10 anos namorando pela internet diversos slams, vendo inclusive o nascimento do Slam das Minas BA e de outras competições da palavra falada. O Slam aconteceu na Casa do Benin, museu histórico situado no Pelourinho que guarda memórias das culturas afrodiaspóricas ancestrais e contemporâneas. Instrumentos musicais, tecidos estampados, peças de cerâmica, fotografias e outros itens compõem a exposição permanente. Destaco aqui uma peça com o mapa da República do Benin todo feito em tecido, com retalhos coloridos demarcando cada estado e seus respectivos nomes costurados com linha. Já entre as fotografias, estão duas que marcam a visita de Gilberto Gil ao país na década de 80. 
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Dialogar abertamente para evidenciar a estrutura racista que sustenta a "guerra às drogas"
Nesta edição a batalha foi precedida pela roda de conversa “Por uma política sobre drogas com redução de danos e reparação”, com participação de Lorena Pacheco (Odara Instituto da Mulher Negra), Belle Damasceno (Iniciativa Negra) e Laina Crisóstomo (Pretas por Salvador). O maior lembrete para esta conversa foi dito mais de uma vez: quando falamos de políticas sobre drogas, não estamos falando sobre as substâncias, mas sobre as pessoas. “Ninguém atira num saco de pó, ninguém atira em um beck”, como foi bem colocado por Belle. Ainda estamos na batalha para que a sociedade compreenda que falar sobre drogas não é falar sobre segurança mas sim sobre saúde pública, ainda mais quando tal “segurança pública” mata a população preta no Nordeste de Amaralina com a justificativa de uma suposta guerra às drogas enquanto o bairro branco da Pituba aparece nas estatísticas com alto índice de apreensão de uso/porte de entorpecentes e nem por isso vira um campo de batalha nessa tal guerra. A conversa também é oportuna, pois acontece logo após a notícia da decisão do STF pela descriminalização do porte pessoal de maconha em parâmetro de 40 gramas ou 6 pés da planta cannabis sativa, diferenciando o usuário de traficante. “Se para uma pessoa branca essa decisão é sobre o direito de fumar, para a população negra, é sobre o direito de viver”. E justamente porque é um assunto de vida e morte, todas as falas da roda afirmaram e demandaram das pessoas presentes um posicionamento coletivo sobre o assunto através do diálogo em todos os âmbitos e círculos da vida cotidiana. Sem contar o bom e óbvio lembrete da Laina Crisóstomo: ao falar de maconha “estamos falando da história da criminalização de uma planta”.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima” para além das batalhas
Uma vez fechada a roda organizamos os assentos para a batalha de poesia. O público do Slam é formado majoritariamente por mulheres da juventude negra da capital baiana, mas naquela noite um dos momentos mais emocionantes foi protagonizado pelas ainda mais jovens, as crianças. Nos momentos de microfone aberto nos intervalos da batalha, três delas apresentaram textos de nomes contemporâneos da poesia soteropolitana como Giovane Sobrevivente, abordando o racismo estrutural, misoginia e violências coloniais ao mesmo tempo que, em suas poesias autorais, as meninas ressaltaram as características singulares de beleza e força dos povos que criaram nesta terra raízes de resistência. Ao final do Slam conhecemos a mobilizadora que acompanhava as meninas junto com seus responsáveis. Gisele Soares, deusa do ébano do Ilê Ayê, apresentou o projeto “Omodê Agbara: Criança Empoderada”, em que trabalha pela construção identitária de meninas e meninos de Salvador através da dança afro. 
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima”, a frase de convergência para as poetas no palco também é a atmosfera que envolve o Slam das Minas. A condução da Mestra de Cerimônias Ludmila Singa, do início ao final, foi de incentivo, encorajamento e abertura para que as poetas na casa se abrissem pra jogar suas palavras no microfone. Uma informação interessante que ouvi foi sobre o desaparecimento de muitas slammers após o período de pandemia e que nesse sentido o Slam das Minas além de fomentar a chegada de novas poetas, busca chamar de volta aquelas que por quaisquer razões se afastaram ou desistiram da prática. Também foi pontuado por Ludmila a trajetória de “sucesso” de alguns slammers nos últimos anos. Xamã foi citado como um desses exemplos, poeta que ascendeu nas batalhas de poesia e que agora está atuando na Rede Globo. Vejo sucesso entre aspas pois, no caminho de prática anticapitalista que aprendemos enquanto vivemos na lida diária da Guilda Anansi, observamos as armadilhas de associar o dinheiro e a visibilidade nacional à ideia de êxito. Há de se ponderar o quanto ser bem sucedido nacionalmente nos distancia da nossa comunidade mesmo que “lá fora” estejamos falando por ela. A “globalização” permanece sendo uma grande armadilha quando se deseja subir ao topo e, indo no caminho contrário, ressalto que assim como todo mundo ali presente, eu vi o sucesso e êxito do trabalho de 7 anos do Slam das Minas quando a menina Dandara recitou seus poemas no microfone representando o futuro que já brinca aqui entre nós.
Confesso que me surpreendi com a quantidade de poetas que se apresentaram para a batalha da noite. Apenas Ane, Eva e La Isla se inscreveram, de forma que não houve uma disputa pelo pódio, apenas pelos lugares a serem ocupados. Nas três rodadas as poesias declamadas conhecemos a verve de cada poeta em palavras de combate ao verdadeiro inimigo, de acolhimento e cuidado entre mulheres, de saudação às raízes ancestrais. Ouvir poesia é raro e ali fiquei à vontade pra me deixar permear por cada fala. 
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Quando vou a Salvador sempre faço uma breve passagem pela praça Castro Alves e lembro o poeta basilar que inspira justamente por isso, por usar a própria voz e dizer em versos (ou não) o que lê do mundo ali, na Rua, lugar que a Bruxaria Mariposa me ensina a amar. E se essas mulheres me inspiram ainda mais é também porque elas vão mais fundo que Castro Alves pois são mulheres e porque não silenciam mesmo quando vemos lá do fundo do palco a luz piscante da viatura policial que se manteve parada à porta da Casa do Benin durante todo o evento. De forma que a competição, como também foi ressaltado por Ludmila Singa, figura como parte de um movimento que é revolucionário porque existe e permanece, se propondo a marcar o tempo. 
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Acredito que só uma coisa me fez falta durante a noite, e é essa falta que coloco aqui como reflexão e desejo concreto para o futuro do Slam das Minas. Ouvi sobre saúde, segurança, educação mas não ouvi falas que indicassem o autoreconhecimento dessa iniciativa como uma ação cultural em seu sentido fundamental de cultivo e movimento que pode ter um grande poder de decisão dentro das políticas culturais brasileiras que, desde o retorno do Ministério da Cultura, tem passado por um processo de estruturação inédito na história do país. Um dos aprendizados que estamos vivendo em Serra Grande, no município de Uruçuca, através da organização da sociedade civil pela implementação das políticas públicas culturais é justamente este. Quem movimenta a comunidade, ou as comunidades, em torno da cultura precisa se reconhecer como agente cultural para a partir daí exercer tal papel no território e vejo esta grande potência mobilizadora pelos direitos culturais nos slams. E se assim puder deixar como sugestão nesta reportagem, desejo ver o Slam das Minas BA circular por todos os municípios da Bahia, buscando mulheres poetas e amplificando vozes de diferentes realidades deste estado tão vasto geográfica e culturalmente. Vida longa ao Slam das Minas Bahia!
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russadocachorrobranco · 1 year ago
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Humberto da Costa. Lagoa do Abaeté, Salvador. Abaeté Lake, Salvador, 1981.
Умберто да Кошта. Лагоа-ду-Абаэте (озеро Абаэте), Сальвадор, 1981.
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geekpopnews · 1 year ago
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Bienal do Livro Bahia 2024 anuncia as datas do evento
Bienal do Livro Bahia 2024 tem datas do evento anunciadas. Saiba mais aqui: #bienalbahia #bienaldolivrobahia2024 #salvador #centrodeconvenções #eventoliterário
O maior evento literário e cultural da Bahia retorna em 2024, com as datas oficiais já divulgadas nas redes sociais do corpo organizacional. A Bienal da Bahia está programada para ocorrer de 26 de abril a 1° de maio no Centro de Convenções, no bairro Boca do Rio, em Salvador. Bienais do livro são eventos relevantes em várias cidades brasileiras, reunindo autores, editoras, leitores e entusiastas…
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supermocobastardo · 1 year ago
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machotezin · 1 month ago
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informacoes-legais · 1 month ago
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TRAVESTI EDUCA COM O PRONOME PESSOAL TROCANDO A CONSOANTE: O TU
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TRAVESTI EDUCA COM O PRONOME PESSOAL TROCANDO A CONSOANTE: O TU
(Ele Largou a “Fragrância” na “Cara” da Academia, e Foi Aplaudido...)
No Brasil de outrora, existiram Professores como Anísio Teixeira, Isaías Alves, Paulo Freire. Grandes Estudiosos e profisionais éticos que contribuíram, e contribuem, com métodos, técnicas e experiências na área da Educação de forma virtuosa científicamente, pois, tese e prática foram comprovadas empiricamente, e foram eficazes em seu tempo.
Atualmente, o travesti (aka, o homem), chamado Tertuliana Lustosa, apresentou na Universidade Federal do Maranhão uma inusitada e desproporcional performance anal para exemplificar, na prática, a tese de que se deve “educar” com o PRONOME PESSOAL TROCANDO A CONSOANTE, OU, EDUCAR COM O 'TU'.
Não se dando por satisfeito, o elemento, além do uso de palavreado de “baixo escalão” (ou, baixo calão para os puristas da Língua Portuguesa), virou para a Plateia Acadêmica, e exibiu o TU. Largando um “cheiro” potente, de macho homem, nas “fuças” do ambiente, outrora de cunho científico.
O mais incrível é que a Universidade aplaudiu o “EDUCAR” COM O PRONOME PESSOAL TROCANDO A CONSOANTE.
Segundo jornal, Metrópoles, <https://www.metropoles.com/colunas/paulo-cappelli/universidade-federal-suspende-programa-apos-travesti-educar-com-o-c > , A Universidade Federal do Maranhão, acionou a advocacia Geral da União e a Procuradoria Federal.
De antemão tal ação não merece crédito (até provar o contrário), pois, a ideologia e imposição do Movimento Travesti vem sendo imposto pelo Governo Federal Brasileiro, bem como, Governos e Instituições de vários Países. Ação assegurada por amplo apoio econômico das indústrias médicas e farmacêuticas multinacionais.
Além do Ganho da Firma, existe o propósito e ação nítida de LIMITAR, CERCEAR, E RETIRAR OS DIREITOS HUMANOS E CIVIS DAS MULHERES, pois, efetivamente o Ser humano se forma Histórica e Culturalmente. Comprovadamente, Mulheres e Homens são Seres Biopsicossociais, o resto, é somente oportunismo de elementos com transtornos de personalidades diversos, sede de lucro financeiro capitalista, e política partidária e ideológica visando a manutenção no poder, além da “boa” e velha covardia e falta de ética presente nas Universidades pelo Mundo afora.
Covardia das (os) Estudiosas (os) que têm consciência da farsa e mentira da “teoria de gênero”, do pseudo cientista e pedófilo John Money, retomada por Judith Butler. Pseudo Filósofa. “Pseudo Filósofa”, porque, a 'teoria de gênero', a priori, sequer se constitui como teoria, pois, para ser aplicada exige a derrubada não somente de outros conceitos, como também de todo arcabouço do conhecimento intelectual humano, da Filosofia, Humanidades, Biologia, e demais, especialmente, a Psicologia. Em separado, pois vem sendo a área do conhecimento mais vilipendiada com objetivo de sustentar a falsa tese do “nascer em outro corpo”. Isso não é Ciência. Assemelha-se mais à falsa espiritualidade das seitas.
A Academia sabe da desonestidade contida na interpretação de termo como, “papeis sociais”, bem como da apropriação, etmologicamente infame, da constituição do feminino forjado por Beauvoir.
A propósito, Ciência não se interpreta, Ciência se comprova.
A “CHEIRADA ANAL” usufruída de forma plena por dados Componentes da Universidade Federal do Maranhão, exibe tão somente a farsa, a covardia, o desejo e usufruto do poder por aquelas pessoas ali presentes, e a consolidação perigosa da hipocrisia no Meio Acadêmico, assim como, sua factual sanha ANTICIENTÍFICA. A qual, contraria seu propósito e razão de existir.
A VERDADE CIENTÍFICA EXIGE A COMPROVAÇÃO DEMONSTRADA, E TESTADA POR SEUS PARES.
Para se reconhecer o existir, o viver e os direitos humanos, dos Seres Humanos, não importando como queiram, ou desejem viver e existir não significa embarcar em mentiras, estranhamente, “apoiadas” por capitalistas globalistas. A Firma. Basta respeitar e fazer valer as Constituições dos chamados “Países Democráticos”.
De fato o que vemos, em momento poderoso de lutas, e possíveis definições, de dados grupos sociais, neste início do Século XXI, é a imposição do poder, quer se denominem de direita ou esquerda, de dados grupos que objetivam dominar e decidir por toda a Sociedade. Não se dá direito a homens retirando a Humanidade das Mulheres, logo, retirando seus direitos humanos e civis garantidos pela Constituição.
Por acaso, QUANDO ALGUÉM VIU UMA MULHER (AINDA QUE PROSTITUTA), SE COMPORTAR DESSA MANEIRA, COMO FEZ O HOMEM, O TRAVESTI, EM UMA UNIVERSIDADE?. O mal comportamento, a criminalidade, e demais comportamentos sociais prejudiciais à Sociedade, quem historicamente vem impondo são certos homens. Nem todos os homens. Porém, geralmente, ladrões, assassinos, estupradores, todo tipo de foras da lei, incluindo pedófilos, em sua desmesurada maioria são homens e não as mulheres.
É obrigação da Universidade investigar cientificamente e por à prova as teses de gênero que Oprimem e Rebaixam o Ser Humano Mulher, ao compará-la a esse tipo de homem.
Comecem perguntando por quê apesar de não ter Lei que exija, tentam enfiar homens em banheiros femininos, sem que a grande maioria das Mulheres tenham escolha de recusar?. Por quê tentam retirar o direito e autoridade das mães e dos pais ao autorizar tratamento hormonal em garotos menores de quatorze anos?. Dentre outras perguntas, que tal a Academia questionar e investigar quem e por que tem Governos, Instituições, grandes empresas globais financiando o movimento travesti?.
Enquanto a Academia no Brasil não tiver a coragem de se aprofundar, debater, investigar, e por à prova, (como é obrigação da Ciência), o mote da 'teoria de gênero”, o Professorado, concordando, ou, não, vai ter que cheirar, a '”fragrância” emanada pelo Travesti, e, quiçá, ser obrigado a EDUCAR COM O PRONOME, TROCANDO A CONSOANTE, DO CASO RETO. DO CASO RETO!.
O Professorado, se continuar a se omitir, corre o risco de ser obrigado a aplicar tal método em sala de aula: O Professorado Brasileiro vai ter que educar com o TU.
Professorado. Após, não se esqueçam de higienizar as mãos
Ângela França de Brito. Informação É Cidadania. SSA-BA-BRASIL. 05 de dezembro de 2024.
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edsonjnovaes · 5 months ago
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REVOLTA DA CACHAÇA
REVOLTA DA CACHAÇA – Avesso da História. POLIS CONSULTORIA – 04 jul 2024 Existem fatos históricos que os livros não contam, mas eu estou aqui para contar. Esse é o AVESSO DA HISTÓRIA! O Rio de Janeiro se encontrava numa grande crise econômica. A população estava exaurida de tanto pagar taxas, principalmente aquelas que estivessem relacionadas a defender outras partes da colônia, como a guerra…
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fredmellogalpoesnobrasil · 1 year ago
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divulgamaragogipe · 2 years ago
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Esquema de envio da droga K9 e armas para facção CV no Nordeste de Amaralina é descoberto
Um esquema de envio da droga k9 e armas para integrantes da facção Comando Vermelho (CV) no Nordeste de Amaralina, utilizando ônibus interestaduais, foi descoberto pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e pela Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte. Drogas e arma foram apreendidas na manhã deste domingo (28). Durante ações de inteligência…
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