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The city of the Equinox
Bouche Dorée was very convincing. I could never resist “Golden lips”. She claims she knew my mother, “la niña de Gibraltar”. The girl of Gibraltar. A Gipsy. The most beautiful woman of her time, says Golden lips. In her own words: “She swept your father away, a sailor from Cornwall”. Golden lips also says she met my grandfather in Zanzibar. She should be two centuries old if I believe her. Being…
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#Angkor#Belém do Pará#Bouche dorée#Corto maltese#Doudart de lagrée#Equinoxio#Hugo Pratt#Lévy Colombia#Martin-Onraët#Paramaribo#Salvador da Bahia
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🌴 Tropical 🌴 People 🌴
Women selling fruit in Salvador da Bahia. Brazil 1973, Bruno Barbey.
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#spotify#music#brasil#fotografia#bahia#salvador#photography#lgbtq#unidade popular#up80#bisexual#amigos#sorvete#ice cream#sorveteria da barra#gal costa#baby
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Boys jumping from the sea wall at sunset on Porto da Barra beach, Salvador, Brazil.
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Resenha de "Farda Fardão Camisola de Dormir" de Jorge Amado
sem spoilers, resenha não revisada
Após a repentina morte do poeta Antônio Bruno numa Paris assolada pela guerra, abre-se uma vaga na Academia Brasileira de Letras, causando o interesse dos militares que querem que o Coronel Sampaio Pereira se candidate para ocupar a cadeira na academia, representando o exército nacional.
Os acadêmicos, revoltados com as intervenções, decidem apoiar outro candidato, o General Moreira, para se opor ao poder definitivo do Coronel e do regime ao qual ele faz parte.
Jorge Amado lançou esse livro em um período conturbado de sua carreira, e a da história mundial em geral. A narrativa se passa durante a ascenção do nazismo adjunto a Segunda Guerra Mundial e o Estado Novo, aqui no Brasil.
Nesse período, Amado sofreu duras censuras e perseguições da ditadura Vargas devido a sua filiação ao Partido Comunista Brasileiro, chegando a se exilar do país durante os anos de 1941 e 1942
Mesmo com todo esse desastre como plano de fundo, Farda Fardão Camisola de Dormir consegue manter o bom humor e o tom explícito característico das obras de Jorge Amado e, ao mesmo tempo, conter passagens ousadas que abertamente denunciam a repressão, o fascismo disfarçado, a censura e a violência da ditadura do Estado Novo
uma decisão bem corajosa, levando em conta a perseguição que Amado já sofria desde o lançamento de sua obra prima Capitães da Areia em 1937, e ao mesmo tempo bem interessante
A palavra certa pra definir esse livro é essa: interessante
Ao mesmo tempo que a narrativa, por si só, não é a das melhores (principalmente porque estamos falando de Jorge Amado), o peso cultural/político/social que esse livro tem me faz perdoar qualquer inconsistência visível na obra
Só de meu colega Jorginho ter tido a garra de escrever esse livro, revisar, editar e ainda sim publicar um livro cheio de críticas a um regime autoritário (mesmo depois de já ter sido preso por ter feito muito menos), já faz valer muitíssimo a pena cada segundo
#book blog#book tumblr#resenha#resenha literária#book review#livros#bookworm#leitura#literatura#dica de livro#jorge amado#capitães da areia#comunismo#amado#estadonovo#getulio vargas#literatura modernista#literatura clássica#literatura brasileira#salvador bahia
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Azul
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Poesia para despertar revoluções possíveis
reportagem sobre a noite do Slam das Minas Bahia em 13 de julho de 2024 (Salvador, BA)
para a Theia Acesa
Ontem estive presente na batalha de poesias Slam das Minas Bahia. Foi a terceira edição e última classificatória para a batalha final de 2024. A vencedora deste ano seguirá para a competição no Slam Bahia, com a possibilidade de seguir para a disputa nacional. Em atividade desde 2017, a iniciativa que busca fortalecer o protagonismo de escritoras e poetas pretas da Bahia, realiza mais do que uma competição quando ocupa a cidade de Salvador amplificando vozes de suas periferias.
Esta edição do Slam fez parte da programação do 12º Julho das Pretas, articulação criada pelo Odara - Instituto da Mulher Negra para mobilização de uma agenda conjunta de ações em torno do Dia Internacional da Mulher Negra Afrolatina Americana e Caribenha, celebrado anualmente em 25 de julho. A agenda do Julho das Pretas deste ano conta atividades de mais de 250 organizações por todo Brasil, Argentina e Uruguai.
Essa foi minha primeira vez numa batalha de poesia depois de mais de 10 anos namorando pela internet diversos slams, vendo inclusive o nascimento do Slam das Minas BA e de outras competições da palavra falada. O Slam aconteceu na Casa do Benin, museu histórico situado no Pelourinho que guarda memórias das culturas afrodiaspóricas ancestrais e contemporâneas. Instrumentos musicais, tecidos estampados, peças de cerâmica, fotografias e outros itens compõem a exposição permanente. Destaco aqui uma peça com o mapa da República do Benin todo feito em tecido, com retalhos coloridos demarcando cada estado e seus respectivos nomes costurados com linha. Já entre as fotografias, estão duas que marcam a visita de Gilberto Gil ao país na década de 80.
Dialogar abertamente para evidenciar a estrutura racista que sustenta a "guerra às drogas"
Nesta edição a batalha foi precedida pela roda de conversa “Por uma política sobre drogas com redução de danos e reparação”, com participação de Lorena Pacheco (Odara Instituto da Mulher Negra), Belle Damasceno (Iniciativa Negra) e Laina Crisóstomo (Pretas por Salvador). O maior lembrete para esta conversa foi dito mais de uma vez: quando falamos de políticas sobre drogas, não estamos falando sobre as substâncias, mas sobre as pessoas. “Ninguém atira num saco de pó, ninguém atira em um beck”, como foi bem colocado por Belle. Ainda estamos na batalha para que a sociedade compreenda que falar sobre drogas não é falar sobre segurança mas sim sobre saúde pública, ainda mais quando tal “segurança pública” mata a população preta no Nordeste de Amaralina com a justificativa de uma suposta guerra às drogas enquanto o bairro branco da Pituba aparece nas estatísticas com alto índice de apreensão de uso/porte de entorpecentes e nem por isso vira um campo de batalha nessa tal guerra. A conversa também é oportuna, pois acontece logo após a notícia da decisão do STF pela descriminalização do porte pessoal de maconha em parâmetro de 40 gramas ou 6 pés da planta cannabis sativa, diferenciando o usuário de traficante. “Se para uma pessoa branca essa decisão é sobre o direito de fumar, para a população negra, é sobre o direito de viver”. E justamente porque é um assunto de vida e morte, todas as falas da roda afirmaram e demandaram das pessoas presentes um posicionamento coletivo sobre o assunto através do diálogo em todos os âmbitos e círculos da vida cotidiana. Sem contar o bom e óbvio lembrete da Laina Crisóstomo: ao falar de maconha “estamos falando da história da criminalização de uma planta”.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima” para além das batalhas
Uma vez fechada a roda organizamos os assentos para a batalha de poesia. O público do Slam é formado majoritariamente por mulheres da juventude negra da capital baiana, mas naquela noite um dos momentos mais emocionantes foi protagonizado pelas ainda mais jovens, as crianças. Nos momentos de microfone aberto nos intervalos da batalha, três delas apresentaram textos de nomes contemporâneos da poesia soteropolitana como Giovane Sobrevivente, abordando o racismo estrutural, misoginia e violências coloniais ao mesmo tempo que, em suas poesias autorais, as meninas ressaltaram as características singulares de beleza e força dos povos que criaram nesta terra raízes de resistência. Ao final do Slam conhecemos a mobilizadora que acompanhava as meninas junto com seus responsáveis. Gisele Soares, deusa do ébano do Ilê Ayê, apresentou o projeto “Omodê Agbara: Criança Empoderada”, em que trabalha pela construção identitária de meninas e meninos de Salvador através da dança afro.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima”, a frase de convergência para as poetas no palco também é a atmosfera que envolve o Slam das Minas. A condução da Mestra de Cerimônias Ludmila Singa, do início ao final, foi de incentivo, encorajamento e abertura para que as poetas na casa se abrissem pra jogar suas palavras no microfone. Uma informação interessante que ouvi foi sobre o desaparecimento de muitas slammers após o período de pandemia e que nesse sentido o Slam das Minas além de fomentar a chegada de novas poetas, busca chamar de volta aquelas que por quaisquer razões se afastaram ou desistiram da prática. Também foi pontuado por Ludmila a trajetória de “sucesso” de alguns slammers nos últimos anos. Xamã foi citado como um desses exemplos, poeta que ascendeu nas batalhas de poesia e que agora está atuando na Rede Globo. Vejo sucesso entre aspas pois, no caminho de prática anticapitalista que aprendemos enquanto vivemos na lida diária da Guilda Anansi, observamos as armadilhas de associar o dinheiro e a visibilidade nacional à ideia de êxito. Há de se ponderar o quanto ser bem sucedido nacionalmente nos distancia da nossa comunidade mesmo que “lá fora” estejamos falando por ela. A “globalização” permanece sendo uma grande armadilha quando se deseja subir ao topo e, indo no caminho contrário, ressalto que assim como todo mundo ali presente, eu vi o sucesso e êxito do trabalho de 7 anos do Slam das Minas quando a menina Dandara recitou seus poemas no microfone representando o futuro que já brinca aqui entre nós.
Confesso que me surpreendi com a quantidade de poetas que se apresentaram para a batalha da noite. Apenas Ane, Eva e La Isla se inscreveram, de forma que não houve uma disputa pelo pódio, apenas pelos lugares a serem ocupados. Nas três rodadas as poesias declamadas conhecemos a verve de cada poeta em palavras de combate ao verdadeiro inimigo, de acolhimento e cuidado entre mulheres, de saudação às raízes ancestrais. Ouvir poesia é raro e ali fiquei à vontade pra me deixar permear por cada fala.
Quando vou a Salvador sempre faço uma breve passagem pela praça Castro Alves e lembro o poeta basilar que inspira justamente por isso, por usar a própria voz e dizer em versos (ou não) o que lê do mundo ali, na Rua, lugar que a Bruxaria Mariposa me ensina a amar. E se essas mulheres me inspiram ainda mais é também porque elas vão mais fundo que Castro Alves pois são mulheres e porque não silenciam mesmo quando vemos lá do fundo do palco a luz piscante da viatura policial que se manteve parada à porta da Casa do Benin durante todo o evento. De forma que a competição, como também foi ressaltado por Ludmila Singa, figura como parte de um movimento que é revolucionário porque existe e permanece, se propondo a marcar o tempo.
Acredito que só uma coisa me fez falta durante a noite, e é essa falta que coloco aqui como reflexão e desejo concreto para o futuro do Slam das Minas. Ouvi sobre saúde, segurança, educação mas não ouvi falas que indicassem o autoreconhecimento dessa iniciativa como uma ação cultural em seu sentido fundamental de cultivo e movimento que pode ter um grande poder de decisão dentro das políticas culturais brasileiras que, desde o retorno do Ministério da Cultura, tem passado por um processo de estruturação inédito na história do país. Um dos aprendizados que estamos vivendo em Serra Grande, no município de Uruçuca, através da organização da sociedade civil pela implementação das políticas públicas culturais é justamente este. Quem movimenta a comunidade, ou as comunidades, em torno da cultura precisa se reconhecer como agente cultural para a partir daí exercer tal papel no território e vejo esta grande potência mobilizadora pelos direitos culturais nos slams. E se assim puder deixar como sugestão nesta reportagem, desejo ver o Slam das Minas BA circular por todos os municípios da Bahia, buscando mulheres poetas e amplificando vozes de diferentes realidades deste estado tão vasto geográfica e culturalmente. Vida longa ao Slam das Minas Bahia!
#Theia Acesa#reportagem#revérbero#guilda anansi#políticas culturais#direitos culturais#feminismo#violência#racismo estrutural#Salvador#Bahia#Slam das Minas Ba#slam#poesia
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Humberto da Costa. Lagoa do Abaeté, Salvador. Abaeté Lake, Salvador, 1981.
Умберто да Кошта. Лагоа-ду-Абаэте (озеро Абаэте), Сальвадор, 1981.
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ao fundo, a igreja de santo antônio da barra, salvador, bahia, guilherme gaensly.
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#spotify#music#brasil#fotografia#bahia#salvador#porto da barra#praia#beach#mar#o samba e você#giovani cidreira#céu
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Bienal do Livro Bahia 2024 anuncia as datas do evento
Bienal do Livro Bahia 2024 tem datas do evento anunciadas. Saiba mais aqui: #bienalbahia #bienaldolivrobahia2024 #salvador #centrodeconvenções #eventoliterário
O maior evento literário e cultural da Bahia retorna em 2024, com as datas oficiais já divulgadas nas redes sociais do corpo organizacional. A Bienal da Bahia está programada para ocorrer de 26 de abril a 1° de maio no Centro de Convenções, no bairro Boca do Rio, em Salvador. Bienais do livro são eventos relevantes em várias cidades brasileiras, reunindo autores, editoras, leitores e entusiastas…
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Projeto Axé com Dendê celebra o Dia das Baianas de Acarajé em Salvador, Linha Verde e Aracaju
#Baiana do Acarajé#Município de Aracaju: capital do Estado de Sergipe (SE)#Município de Mata de São João: Praia do Forte#Município de Salvador: capital do Estado da Bahia (BA)
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GOVERNOS E INSTITUIÇÕES AGEM CONTRA OS DIREITOS HUMANOS E CIVIS DAS MULHERES: O QUÊ VOCÊ VÊ?.
Governos e Instituições Agem Contra os Direitos Humanos e Civis das Mulheres: O Quê Você Vê?.
Ângela França de Brito
No Brasil, costumam falar, aproximadamente, que: “Todos os dias saem de casa um tolo e um esperto. O problema é quando eles se encontram...”.
As Olimpíadas de Paris 2024 escancarou ao Mundo o que o sexo masculino insiste em esconder: Em dadas ocasiões age como usurpador, mentiroso, invejoso, covarde, desonesto, e fraco.
Praticamente, tal agir masculino é uma técnica historicamente exercida, visando manter sua “cota de cem por cento” nos cargos de poder, enquanto mantém a “velha ordem mundial” travestida de “nova ordem”. Todos os elementos do sexo masculino participam de forma ativa dessas empreitada?. Não. Mas, quem tem que contradizer tal pensamento são os próprios homens, por meio de ações moral e ética, e não as mulheres. O quê você vê?.
Cabe às Mulheres Refletir e Expor os problemas engendrados na opressão contra o Sexo Feminino. Filosoficamente. Através dos Estudos das várias áreas do conhecimento humano, quer seja Cultura, Memória, História, Psicologia, Direito, Politica, Economia, e demais Áreas de Humanidades, para quebrar a ordinária ideologia masculina travesti IMPOSTA, estrategicamente, por velhos “inimigos” das Conquistas Femininas, portanto, contrários à Evolução de toda Humanidade.
Às Mulheres, cabe avançar nas ações políticas junto às Instituições e Governos contaminados por interesses escusos de dados grupos. As Mulheres têm que retomar o discurso de seus Direito Humanos e Civis que vêm sendo aniquilados (o Esporte Feminino que o diga!), para favorecer pequenos grupos. Para favorecer grupos de homens.
Esses homens problemáticos, querem é fugir de seus fracassos. Objetivam é usufruir do que não conquistaram, ou seja, usurpar do que não lhes pertence. E, Governos e Instituições estão lhes entregando de “mão beijada”.
ALGUNS homens COM CARGOS DE PODER DESCOBRIRAM UM EFICAZ MEIO DE MINAR O ESFORÇO E LUTA DAS MULHERES COLOCANDO O “inimigo” PARA LHES SUBSTITUIR NO QUE LHES INTERESSA. POLÍTICA MALIGNA.
De antemão, é importante deixar claro que, homens com doenças mentais não são Mulheres; Homens com baixo, ou, inexistente senso moral e ética (os velhos e conhecidos pilantras) não são Mulheres; Homens que nascem com deformações genéticas, não são Mulheres.
Portanto, quando os homens do “Sistema”, que têm o “poder da caneta”, no Executivo, Judiciário, Legislativo, e Instituições Privadas, impõem à Sociedade que: Homens com desejos esquisitos, vestes cafonas (ou não), parte deles movidos por transtornos sexuais, já qualificados pelo DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), são Mulheres, configura burla dos princípios básicos da Lei Maior (Constituição), que rege direitos, deveres e obrigações de Cidadãs e Cidadãos (nos países ditos democráticos), e configura, de fato, o usufruto da Igualdade e o Exercício da Cidadania entre os Seres Humanos, Mulheres e Homens de cada Sociedade.
Afinal, o que constitui o Ser Humano é o seu Desenvolvimento Natural e Civilizatório de milhares de anos, ou, os interesses de grupos econômicos, políticos e governinhos?. Todos, com o questionável apoio de dados grupos do Judiciário e afins.
O quê você vê, quando teses falsas (não o 'falseamento', etapa necessária que possibilitará, ou, não, a devida comprovação científica), simplesmente falsas e mentirosas teses, sustentadas por um grande aparato econômico, de dadas instituições médicas, farmacêuticas, e outras, tudo muito festejado, e repetido, à exaustão, pela mídia, dão como Mulheres (a Humanidade Mulher), homens com batom e peruca. Isso, nos “bons tempos”, não tão desonestos, pois, Atualmente, sequer essas características (supostamente femininas) eles precisam exibir para serem impostos pelo Sistema, pela Firma, como Mulheres.
O que escancara outro aspecto dessa “ópera bufa” horripilante e cheia de vícios: O excesso de “direitos”, de privilégios, concedidos ao sexo masculino, em detrimento dos Direitos Humanos e Civis Feminino.
De fato, o objetivo dos partícipes do político agir travestismo, não é o respeito às diferenças. É normalizar para institucionalizar o antigo desejo de DOMINAÇÃO por parte de dados grupos sociais, em oposição a outros. Por que “oposição”. Porque a OPRESSÃO contra a Humanidade Mulher implica decisivamente no cerceamento do essencial desejo e efetivação aos seus Reais Direitos Humanos e Civis. À Liberdade. A Liberdade de ir e vir sem sofrer ataques físicos, ou, morais. A Liberdade meritória de alçar aos cargos do poder formal. A Liberdade de decidir suas crenças, na forma pura e cristalina, ou, de modo a não ter retirado, ou, reprimido, ou, cerceado, ou, de não ver ELIMINADO O PRINCÍPIO FORMADOR DA HUMANIDADE DAS MULHERES e DOS HOMENS, que é IMANENTE à Humanidade, à CULTURA.
É fato Platônico que somos Seres Biopsicossociais. Portanto, quando se elimina a Cultura, a História, e a Memória da essência formadora do que é a Humanidade, ou, se está deliberadamente mentindo, ou, fantasiando, maleficamente, que dados subgrupos sociais têm o direito ao poder absoluto de retirar a Humanidade dos Seres Humanos.
Eles impõem Agora que as Mulheres e os Homens não são mais Mulheres e Homens, são cis. Termo que, para se tornar conceito, terá obrigatoriamente que substituir o original conceito Humano de Mulher e Homem. Observem: Substituição.
De tempos em tempos essa farsa de “loucura coletiva”, vem sendo jogada coercitivamente contra a Humanidade. Foi dessa forma que se formalizou o Deus Único e Homem. O que você deve ver, é que essas vis ideologias, não prosperam se as Instituições não forem apropriadas pelos opressores arrogantes, e isso, não se faz, a não ser por meio da “boa” e velha POLÍTICA, a boa e velha política Aristotélica, que não é nada além dos interesses de dados subgrupos, grupos e elementos impondo seus interesses a outros subgrupos, grupos e elementos. Neste caso, específico, de grupos econômicos e políticos de homens (auxiliados por dadas mulheres traidoras de sua própria humanidade), intentando conseguir impositivamente USURPAR O PODER de Outros.
Essa maléfica horda quer é poder, dinheiro e dominação.
Como se faz?.
Por meio de Ideologia, que é a mentira imposta como verdade absoluta. Premissa, que, de antemão, é Contrária à CIÊNCIA, pois, a Ciência exige comprovação por meio de metodologia composta por fases obrigatórias durante seu processo, para que se comprove, ou não, uma tese.
Uma das principais fases do processo de comprovação científica, e o seu princípio filosófico, reside em PERGUNTAR.
Perguntemos então a esses elementos de má-fé (ou, muito burros, ou, muito 'doentes', ou, alienados): COMPROVEM QUE HOMENS SÃO MULHERES?.
Não comprovam, e não podem, porque, se pudessem, eliminariam a factual Humanidade
Será que esses grupos objetivam se tornar o novo “Deus”?!.
Isso é tão tentador...
O quê você vê?.
Imprescindível é que vejam o seguinte: Tal infâmia somente vem sendo possível pela inveja, má-fé, ganância, ou, transtornos mentais, de homens, inaptos, poltrosos, frouxos, interesseiros, e vagabundos, bem como, de algumas mulheres traidoras e vadias..
As Olimpíadas de Paris 2024, escancarou o alto volume do silêncio ante o espancamento das Mulheres Atletas, imbuídas de ética e esforço, que exige o Esporte, por homens que mentirosamente fingem ser mulheres e atendem, nesse momento, às disputas geopolíticas de grupos no poder (em sua maioria comandados por homens), dos EUA , Europa,e mais alguns “penduricalhos”.
Servem à ganância da Firma pelo dinheiro e poder. À covardia e falta de ética de mulheres e homens da Academia, os quais (com tímidas exceções), até o momento, vêm “defecando” e banindo a Ciência das Universidades e Instituições de Estudos e Pesquisas.
Firma, Governantes que almejam se perpetuar no Poder, homens invejosos, depravados, criminosos, doentes mentais, e demais: “Um rio congelado que é visto por um viajante estrangeiro como uma estrada, continuará a ser um rio”.
Mas, e se esses grupos conseguirem impor o METAVERSO?. Alienarão toda a Humanidade (isso é mesmo possível?), e afrouxarão os Seres Humanos de modo a alcançarem seus nascituros...
O QUÊ VOCÊ VÊ?.
Ângela França de Brito. Informação É Cidadania, Direito, Humanidade, e Mente Livre. Salvador-Bahia-Brasil, outubro de 2024.
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Igreja_da_Ordem_Terceira_de_São_Francisco_Salvador_2o_Andar_Chair_2021-9953.jpg
#wikimedia commons#2020s#2021#Interior of Igreja da Ordem Terceira de São Francisco Salvador#Cultural heritage monuments in Brazil with known IDs#Images from Wiki Loves Monuments 2021#Images from Wiki Loves Monuments 2021 in Brazil#CC-BY-SA-4.0#Self-published work#Brazil images by Paul R. Burley#Brazil photographs taken on 2021-10-16#Images from Wiki Loves Bahia#Images by Prburley in Wiki Loves Monuments 2021 in Brazil
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