#saiu pequeno
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yzzart · 8 months ago
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"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
520 notes · View notes
luludohs · 3 months ago
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avisos: matias!amigo do irmão, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmão será um tema que jamais estará batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdão por deixar vcs esperando. revisei só uma vez.
era o casamento do seu irmão mais velho, você deveria estar feliz por celebrar uma data tão especial mas simplesmente não conseguia. havia terminado um namoro de dois anos há pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou você ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatórias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com você, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a única. uma prima sua até tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas não rolou, você não sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatório.
você bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia até terminar a noite sozinha mas definitivamente não terminaria sóbria. estava bêbada quando ouviu uma de suas músicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a música em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguém te olhando porém não conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre você.
assim que a música acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente não era incomodo. você tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, então era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmão desde que vocês eram pequenos. você sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tão observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade é que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmão o apresentou como seu melhor amigo e desde então a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. você viu matias crescer, o viu sair de uma pré adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da época, eles tinham uns 16 anos enquanto você estava com os seus 13. era o aniversário do seu irmão, em meio a festa você notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciúmes você resolveu ir atrás dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu também os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer já que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena você sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lá em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lábios quando ouviu matias dizer diversas frases que você nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com você e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido você se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se você fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde então você nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversário. mas depois de tantos anos, agora você já sabia exatamente o que estava acontecendo com você, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesão sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que não haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e você?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade você involuntariamente sempre evitava. “seu irmão me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpático, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa história.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele não ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas então eu to liberado pra fazer piada de corno com você?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que não, né? você vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas não tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, não sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguém por uma noite ou se são os homens que são péssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim péssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que você conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-péssimos ué. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propõe a tentar… você sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, não acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras você já ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, não era mais o brincalhão de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” você gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrédula com a conversa “e você ta sentindo falta disso, hm? de ter alguém te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de você, enquanto olhava para o chão viu matias dando passos até estar praticamente colado com você. colocou a mão no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que você conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que você mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, você sabe né?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lábios se esbarravam também. “p-pode? e o meu irmão? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmão. ele ta tendo uma noite tão boa, é justo você ter também, não acha?” disse te dando um selinho demorado, só pra te deixar ainda mais burrinha de tesão. você apenas acenou para matias, já maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lábios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se você realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e você realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mãos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a língua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tão bom, conseguindo ser ainda melhor do que você havia imaginado por tanto tempo. as mãos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino você conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mão por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que você não conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mão até lá quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e não queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da família. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta também mas não viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto você ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha família. não sei se fico confortável.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui então.” ele disse te puxando pela mão e saindo do salão de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fácil achar um lugar para vocês, por isso em poucos minutos já estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt já apertava seus peitos por cima do vestido enquanto você massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mão dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto já acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade já que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o máximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” você disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jé estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mão até sua buceta coberta pela calcinha úmida.
um gemido escapou dos seus lábios com o toque, matias massageava seu clitóris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando você tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mãos dentro da saia da menina e dos sons pornográficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, você finalmente era aquela garota.
com a memória te deixando ainda mais sensível e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mão lá dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas íntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. você gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tão gostoso.
matias sorriu ao ver você fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mãos livres até seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e você obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que você faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para você com um semblante que parecia orgulhoso.
você já ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no próprio ombro para ter acesso a você, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitóris, ele até queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erótica: matias ajoelhado no chão enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, você com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mãos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguém nunca havia feito antes.
sabia que não demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitóris, recalt levava os dedos até seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletó preto “que foi princesa? não tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia já que seus gemidos não estavam exatamente baixos.
“vem cá.” você chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pé. matias se levantou e chegou perto de você, descendo a mão novamente até sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensão. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” você implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e não queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero óbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos até você, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. você agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardência ao ser esticada pelo pau grande dele. matias não demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme você pedia entre gemidos.
você estava em êxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tão bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta é mais gostosa do que eu imaginei. já to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. você agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lábios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente não conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que não demoraria a gozar, estar fodendo a irmã do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias também sabia que você não demoraria a gozar, fosse pela maneira que você o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mão que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitóris.
suas pernas ficaram bambas e você jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estímulos demais, toques demais, prazer demais, você se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmões, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua têmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias já sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que já havia experimentado e com certeza o melhor. recalt não estava atrás, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de você, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de você e te posicionou em pé novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. você se sentia tão bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim você soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
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butvega · 3 months ago
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🪐 dating deadpool haechannie.
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conteúdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee é o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck é o deadpool, correto?
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Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. Você batucava com a ponta dos dedos no próprio joelho, enquanto mordia os lábios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisão. Não adiantava.
Você se preocupava, era inevitável. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas más, e se envolvendo em brigas terríveis. Você sabia da condição dele, sabia que era impossível que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas não conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu môzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocês de supetão, seu coração descompassa. Ele está com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da máscara, sabe que ele está sorrindo.
— Desculpa a demora. Eu ‘tava ajudando a descer um gato de um poste, e…
— Não. — refuta sorrindo.
— Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, só que a fila ‘tava enorme, então eu esperei uma velhinha… — você nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
— Você aqui é o suficiente. — murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na máscara em um carinho suave.
— Eu ‘tava com saudade. — diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
— Você saiu de casa de manhã cedo, Hyuck. — ri baixinho.
— Mas já é o suficiente pra eu sentir saudade de você. — ele puxa a máscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. — De te beijar. — sela seus lábios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente até que você fique presa entre o corpo dele, e a parte de trás e sofá. — E o mais importante, — ele retira as espadas das costas — senti falta de te comer.
— Hyuck! — você murmura sem graça.
— De transar? Fazer amor? O que você prefere? — ele diz rindo, e você entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
— Desde que seja com você, eu não me importo.
É o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofá devagarinho, tudo com bastante calma.
— Eu tenho um presente pra você. — você sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusão, você sabia que de primeira ele não entenderia o que era aquilo.
— É de pegar peixe? — ele pergunta, você ri.
— Não, seu bobo. É o meu diu.
— Mas o que é isso? Diu? — ele sussurra.
Haechan é sempre tão atentado, elétrico e bobo, que você gosta de apreciar completamente os momentos em que ele está daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusão.
— É o meu método contraceptivo. Bom, era. — os olhos dele tomam um brilho diferente. — Eu quero ter bebês com você, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vê a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
— Então a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebê, e tal. Um super bebê. — ele sorri acariciando sua bochecha. — Se for um menino… Na real, você escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. — é galanteador.
— Ah é? Você obedece toda e qualquer mulher bonita? — pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
— Não. Até porque, bonita pra mim só você.
Você o repara abrir o macacão do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan é tão lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente até que consiga descer um pouco a cueca também, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mão para seu próprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mão gelada, para seu íntimo quente. Suspira sob seus lábios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida própria à medida que vai estocando em sua mão, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele não precisava se preocupar com nada. Estava com você, e naquele momento a ideia de só precisar ser cuidado o agraciava.
— Deixa eu botar pro lado. — se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estão passeando por ali, por sua roupa íntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e não resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que você estava pronta para recebê-lo. Maldição, por que tão gostosa?
Você geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. Você se contrai, ansiosa para recebê-lo. Ele põem devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centímetro por centímetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lá antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas são suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que você passa a apertá-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
— Mais, Haechannie. — diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. — Goza dentro.
— Ah, eu vou. — diz confiante, parece acender uma chama em seu âmago, e junto com você, ele chega ao próprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas já descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que só você era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em você, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
— Mô? — ele pergunta. Você responde apenas com um “huh?” — Será que eu já consegui botar o bebê aí dentro?
Você ri fraco, começando um cafuné gostoso nele.
— Não sei. Talvez sim, quem sabe.
— Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira é boa. — ele timidamente desce as mãos até seu ventre, onde massageia devagar. — Minha família. — murmura baixinho.
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itzznana · 6 months ago
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F1 drivers and their love languages ↷ ( grid x fem!reader )
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( inclui Oscar, Charles, Carlos, Lewis, George, Max, Logan, Pierre & Yuki)
⋆˚⟡˖ Oscar Piastri 81 :: giving gifts
Oscar sempre adorou te presentear, ver seu rosto se iluminar por causa dele era a melhor gratificação que ele poderia receber.
Depois que o australiano descobriu seu amor por flores, seu apartamento constantemente se encontrava coberto de várias, de diversas cores e tamanhos, de tulipas à margaridas.
Pequenos bilhetes também fazem parte da equação. Este hábito começou quando ele percebeu que as mensagens trocadas durante o tempo longe um do outro não eram suficientes. Desde então, ele sempre deixa um bilhete colado na cabeceira, com um aviso de que saiu antes de você acordar, buscando não perturbar seu descanso, e uma curta declaração de amor que te deixaria com um radiante sorriso no rosto pelo resto do dia.
⋆˚⟡˖ Charles Leclerc 16 :: quality time and giving gifts
Charles valoriza ao máximo o tempo que passa ao seu lado. Mesmo quando esse tempo é gasto em coisas simples, como caminhadas curtas pelo bairro, manhãs preguiçosas e tentativas de cafés da manhã, que na maioria das vezes acaba resultando em um quase incêndio.
Não precisa ser nada espalhafatoso, o simples fato desses momentos serem compartilhados com você já torna tudo grandioso.
Mas é óbvio que luxo e riqueza não faltam, afinal, isso os rodeia. Você é constantemente surpreendida por colares, bolsas e vestidos da mais alta grife. Bastava um olhar para Charles te imaginar usando aquilo e então, quando ele menos percebia, já estava cheio de sacolas das mais caras lojas, ansiando pelo momento em que realmente te veria usando os presentes que ele te deu.
⋆˚⟡˖ Carlos Sainz 55 :: physical touch
Sempre que nota sua figura tensa, ele rapidamente oferece uma de suas massagens milagrosas, para te ajudar a relaxar, óbvio, mas ele estaria mentindo se dissesse que não aprecia essas sessões de massagem tanto, se não mais, que você.
Esse homem é completamente obcecado por você, não somente pelas partes físicas como também seu interior, então você não pode culpá-lo por sempre querer estar com as mãos em você.
Os braços deles em sua cintura já se tornaram algo tão natural e automático para ambos, que faz com que fosse impossível não ter uma sensação de vazio quando estão a continentes de distância. 
⋆˚⟡˖ Lewis hamilton 44 :: all
Se te perguntassem qual é a linguagem do amor de Lewis, você provavelmente se enrolaria e demoraria para responder, mas não porque não conhece seu namorado e sim porque ele demonstra seu amor por você de tantas maneiras diferentes que dificulta dizer qual se sobressai.
Este homem seria facilmente encontrado no dicionário como definição de "perfeição". Quando o assunto é ser um namorado maravilhoso, ele gabarita.
Mesmo quando foi ele a pessoa que passou dias viajando, ele fazia questão de te ajudar com as tarefas domésticas de casa, mesmo você insistindo que conseguiria fazer sozinha.
Você não consegue dormir? Ele fará tudo que estiver dentro do alcance para que você tivesse uma noite de sono tranquila, mesmo que para isso tenha que ficar acordado por alguns minutos a mais.
Simplesmente Lewis Hamilton sendo o melhor.
⋆˚⟡˖ George Russel 63 :: quality time
Caminhadas para assistir ao pôr do sol, passeios de carro ao anoitecer, pequenos momentos significativos em que vocês podem se abrir um para o outro e serem vocês mesmos, sem câmeras ou uma multidão à sua volta, são os favoritos de ambos.
Essas ocasiões são altamente apreciadas por George, puramente porque são passadas ao seu lado. A sua presença por si só torna tudo mais especial.
Você e o piloto têm muitos gostos em comum, o que foi um grande fator na aproximação de vocês em primeiro lugar, isso faz com que suas conversas durem horas sem que vocês ao menos percebam.
Muitos arriscam dizer que vocês são almas gêmeas, e talvez isso não esteja muito longe da verdade.
⋆˚⟡˖ Max Verstappen 33 :: words of affirmation and physical touch
Max adora elogiar tudo que você faz, mesmo as coisas mais mundanas, como o café da manhã. Os elogios sempre vêm acompanhados por seus doces apelidos em holandês, o que faz você derreter imediatamente.
Sempre que você vai contar sobre seu dia, o último livro que leu, algum fato interessante que você descobriu, sle prestará toda a atenção do mundo, como se a vizinha ter elogiado sua roupa fosse a coisa mais extraordinária que ele já escutou, mesmo quando é ele quem passa horas num dos carros mais rápidos do mundo.
E apesar de muitos pensarem que ele não é do tipo que gosta de toque físico, já que ele prefere manter as suas demonstrações de afeto mais privadas possíveis, quando vocês se encontram sozinhos, ele adora compartilhar diversos beijos com você.
 Sua schat. *Querida
⋆˚⟡˖ Logan Sargeant 2 :: words of affirmation and physical touch
O americano adora estar perto de você e não sente vergonha nenhuma ao ser visto "abraçado igual a um coala" em você, como Oscar costuma falar.
Toque físico e palavras de afirmação são sem sombra de dúvidas as principais linguagens do amor dele, apesar dele utilizar outras formas de demonstração de amor, essas com certeza se destacam.
Não houve um momento desde que o relacionamento de vocês começou que ele não fizesse questão de mostrar o quanto te ama e aprecia. 
Elogios e incentivos nunca faltam, esse homem é o seu maior apoiador, assim como você é para ele.
As pessoas não ficariam surpresas se de repente descobrissem uma fanpage dele dedicada a você.
⋆˚⟡˖ Pierre Gasly 10 :: quality time
Pierre ama sua companhia, só estarem no mesmo ambiente, com você dentro de seu campo de visão, era suficiente para ele.
Dias em que ele acordava primeiro eram seus favoritos, pois assim ele poderia passar quanto tempo quisesse te observando, apreciando a bela visão dos seus cílios tremulando contra suas bochechas, tão em paz que seria facilmente confundida com um anjo.
Ele não pode acreditar no quão sortudo é de ter alguém tão maravilhoso ao lado dele, alguém que, mesmo em seus piores momentos, nunca cogitou a ideia de deixá-lo.
O amor que ele tem por você é tão grande que as palavras fogem dele, mas na falta delas, dê uma olhadinha nos lindos olhos dele, que então poderá enxergar a amplitude dos sentimentos que ele nutre por você.
Os olhos não são as janelas da alma, afinal?
⋆˚⟡˖ Yuki Tsunoda 22 :: acts of service and quality time
Cozinhar é uma grande paixão do japonês e é óbvio que ele usa a culinária como forma de demonstrar o seu carinho e amor por você. 
Ele coloca o máximo de cuidado quando cozinha para você, mesmo quando são coisas mais simples como biscoitos que você comentou ter gostado. Ele faz questão de atribuir o máximo de atenção nessa tarefa para que tudo saia o mais próximo da perfeição que conseguir. Tudo para fazer sua amada namorada feliz.
Esse gesto de cuidado se torna ainda mais especial quando vocês dois se juntam na missão de preparar as receitas que ambos foram anotando durante os dias separados.
Com o tempo, foi se tornando uma rotina que serviu para fortalecer ainda mais o vínculo entre vocês.
₊˚ʚᗢ₊˚✧゚.
Nana's notes :: Tentei um estilo diferente, se encontrarem algum erro, se sintam à vontade para apontar! Holandês traduzido, pois meu conhecimento sobre o idioma é nulo. Espero que gostem deste tipo de postagem porque tenho mais algumas programadas! <33
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hansolsticio · 5 months ago
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
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As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
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# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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matriegler · 10 months ago
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peace.
O dia de natal se arrastou angustiante depois do sol nascer. A febre foi embora, mas o corpo ainda carregava uma espécie de peso e Mat não sabia dizer se estava doente ou apenas triste. Tanto a mãe quanto o pai perceberam seu esmorecimento. A mãe aparecia de meia em meia hora com chá, sopa, um carinho nos seus cabelos, preocupada, mas apreciando a pressa que o filho não tinha de ir embora. O pai surgiu em um momento em que Matías tinha voltado da sala para o quarto, como que empurrado por Catalina para checar o estado do filho. Rodou no quarto, fez perguntas indiretas, sem jeito, tocando os pequenos objetos dispostos pelo ambiente sem realmente prestar atenção, somente um pretexto para sondar o filho. Ganhavam somente respostas vagas de um Matías silencioso, nada mais que isso. O desânimo fez o rapaz dormir no fim da tarde e, quando acordou no início da noite, se deparou com uma mensagem de um número desconhecido, dentre outras que ele ignorou sem pensar duas vezes, pela curiosidade em relação ao que tinha na primeira. Um link. Uma playlist. Mat encarou o celular por alguns segundos, minutos, quem sabe? Quando criou coragem de se mover, buscou os fones de ouvido e deu o play pela ordem selecionada. Não seria exagero dizer que Mat passou toda a noite e madrugada ouvindo às canções. Só a voz feminina poderia tê-lo enlouquecido, então foi quase demais "ler" cada carta escrita por Elizabeth. Matías queria muito acreditar que não eram para ele, que tinha escrito para outro cara, ou para ninguém, mas conseguiu inegavelmente se reconhecer nas letras, reconhecer o relacionamento que tiveram, as emoções que sempre pensou ter vivido ao lado dela, quase que por magia, um fio invisível que os conectava. Fosse um disco, teria criado um buraco. O sono não vinha. Quando viu o sol nascendo pela janela, Mat saiu do quarto para um banho. A casa dormia. A sua, a de Ellie também, assim pensou quando chegou na janela do seu quarto para espiar a janela dela. Foi então que viu um vulto, uma sombra do que só podia ser a ex-namorada se movimentando lá do outro lado, e Matías de repente se viu olhando ao redor à procura de algo. O saco de amendoins que o irmão tinha deixado na mesa de estudos serviria... e pensar que ele tinha brigado com Santi por causa disso... O caderno da época da escola também serviria. Mat voltou para a janela, arrepiando com o frio que entrou depois de tê-la aberto. Um amendoim, ele arremessou no vidro da janela de Ellie. Depois, mais um. E esperou.
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interlagosgrl · 17 days ago
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🎃 kinktober - day twenty-six: stoned sex com matías recalt.
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— aviso: drogas ilícitas e lícitas, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, relacionamento aberto (gatilho).
— word count: 2,3k.
— nota: no rascunho oficial esse smut ia ser com o Enzo, mas eu achei mais vibes Matías depois, afinal ele é meu favorito de todos te amo Recalt fofuxinho felpudinho. aproveitem <3
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"você vai dropar ou não?" seu tom de voz saiu manhoso e os olhos grande encararam o Recalt esperançosamente. as íris escuras do argentino se tornaram ainda mais densas, exalando o interesse no zip lock escondido no cós do seu short jeans.
"vou." o garoto assentiu sem hesitação. o olhar subiu para te encarar novamente, compartilhando um sorrisinho de cumplicidade enquanto te puxava para um cantinho onde vocês pudessem ficar a sós.
"por isso que eu te amo." um sorriso surgiu nos seus lábios. o ziplock que continha as pedrinhas translúcidas estava aberto em segundos. com sorte, vocês ficariam pra lá de Bagdá até o sol nascer. "bebe bastante água, ok?"
confirmou, um sorriso diabólico nascendo nos lábios. você podia contar com Matías toda vez que quisesse utilizar algo ilegal. geralmente, era ele quem arrumava e te chamava para usar, mas depois de encontrar uma garota que vendia o MD dentro do banheiro, prometendo que era o melhor de toda Argentina, você decidiu abrir mão de alguns pesos para dividir aquele presente com o amigo.
o seu indicador achou o caminho até a sua boca, tocando a pontinha da língua cálida para umedecer o dígito. então, foi até o conteúdo do saquinho, grudando todos os pequenos cristais na superfície do dedo. Matías alargou o sorriso, abrindo a boca para chupar o indicador. a careta veio em seguida. o gosto salgado o fez contrair o masseter. você riu.
"considere-se um homem de sorte, Recalt." uma piscadela serpenteou pelos seus olhos. você repetiu o ato de segundos atrás, levando o dedo a própria boca desta vez. Matías esperou pela reação negativa e quando os seus olhos se fecharam devido ao gosto ruim, ele gargalhou. "e deixa esse segredo entre nós."
o clube estava cheio. luzes roxas e azuis deixavam tudo à sua frente de difícil identificação. suas mãos seguravam a de Matías com força para que vocês não se perdessem. o grande grupo de amigos estava dançando do outro lado da pista, onde vocês acharam o caminho de volta. não tinha compartilhado a substância com mais ninguém e nem tinha interesse em tal. queria que aquela noite fosse só sua e de Matí.
você não se considerava nenhuma viciada, mas de vez em quando curtia um impulso a mais para se divertir. gostava de conhecer os locais inatingíveis de uma mente sã. te impressionavam os mecanismos escondidos do cérebro. as cores pareciam mais vívidas e você ouvia notas musicais perdidas nas canções que você jamais reconheceria sóbria. e você sabia bem que o argentino compartilhava da mesma mentalidade. seus amigos não incomodavam com sua onda, mas era diferente com Recalt. você se sentia muito mais livre com ele.
"onde 'cês tavam?" Malena perguntou quando vocês voltaram à rodinha. apesar de ainda namorar com Matí, era claro que naquele fim de semana ela não se importava muito com o que o namorado fazia. geralmente, era assim nas viagens. a relação aberta se tornava ainda mais flexível e Male e Matí aproveitavam para esquecer a rotina por alguns dias.
"no banheiro." você deu um sorriso amigável. não tinha tanto contato com a Sánchez como tinha com o namorado dela. e bem no fundo, você achava que ela sabia que em qualquer oportunidade você sentaria nele sem pensar duas vidas. mas, Matí nunca tinha tido interesse (ou pelo menos, manifestado). você se contentava em ser apenas a amiga.
os minutos passaram e os efeitos vieram em ondas. era como uma montanha russa. o corpo parecia flutuar, ardendo em calor. o sorriso não deixava os seus lábios. de repente, você queria falar para todos como você os amava. até trocou uns abraços com Agustín, Kuku e suas respectivas namoradas. o riso era fácil e despreocupado, a mente enevoada. era como estar bêbada sem de fato estar. como pisar na lua, zero gravidade. e quando você pisava de volta no chão, era questão de segundos para que a onda te catapultasse para a atmosfera novamente.
Matías compartilhava do mesmo. agradecia os amigos por terem vindo à viagem organizada por ele, pela amizade e pelo carinho. a camisa tinha ido embora há muito tempo. dançava alegremente com os meninos e cantava todas as músicas tocadas pelo DJ. quando os olhos encontravam os seus, ganhavam um brilho diferente. quase libidinoso.
"Recalt. 'tá bebendo água?" suas mãos seguraram a bochecha do amigo. as pupilas dilatadas a miravam com felicidade. os óculos apoiados em cima da sua cabeça ganharam espaço na face do uruguaio.
"sim, senhora." assentiu com veemência. o sorriso largo mostrava todos os dentes da boca. você riu de volta. "la concha de tu madre, onde 'cê arrumou essa porra?"
"uma garota não conta seus segredos." suas mãos buscaram pela sua bolsa e, sorrateiramente, enfiou um pouquinho de refil na boca dele e na sua. com sorte, nenhum dos seus amigos tinha visto. "cadê tua namorada?"
"acho que ela tá beijando outro cara por aí." a cabecinha dele pendeu para o lado, buscando a argentina com os olhos pela pista de dança. era difícil ser amiga de Matí sem se apaixonar. ele era lindo, de fazer qualquer uma suspirar. quando vocês passavam tempo demais juntos, era necessário um pouco de espaço para que você o esquecesse depois e não acabasse se apaixonando. e era aquilo que os mantinha amigos.
o argentino já tinha te visto com outros olhos, embora você não soubesse. claro, bonita e engraçada como você, ele nunca tinha visto. mas, a amizade de vocês era tão prazerosa. poder se comunicar sem obstáculos, entender um ao outro tão depressa e profundamente. era arriscado estragar algo tão verdadeiro. não sentia aquilo nem mesmo com a namorada.
naquela noite, no entanto, era impossível não te desejar. a droga do amor deixava tudo à flor da pele. incluindo os sentimentos escondidos de Recalt. você estava tão linda, afinal. o biquíni e os shorts jeans que combinavam bem com o ambiente de Mar del Plata. a pele bronzeadinha dançando sob as luzes estroboscópicas. o piercing no umbigo o fazendo sentir coisas abaixo da linha do próprio umbigo dele.
"está re linda hoje, sabia?" o indicador do argentino prendeu no passador de cinto do seu shorts jeans, puxando-a para pertinho, criando uma proximidade perigosa. os tons do perfume cítrico se combinavam ao cheiro forte de vodka que o corpo exalava. o sorrisinho de lado lhe arrancava arrepios.
“nos outros dias eu não estou?” um beicinho dramático de falsa tristeza surgiu no seu rosto. Matías mirou o chão, rindo como se tivesse sido pego. a questão é que ele te achava linda todos os dias da semana, só não expunha seus pensamentos com frequência.
“sempre está, nena.” o torso desnudo inclinou-se para frente. os olhos do argentino estavam cobertos com algum óculos escuro que ele tinha achado, mas você ainda podia sentir o desejo e a tensão pairando no ar. mentiria se dissesse que não queria por fim na distância. seu corpo mergulhava em calor e gelo. “mas hoje, em particular, está sendo muito difícil não beijar você.”
seu coração se acendeu um como uma árvore de Natal. os olhinhos piscaram, atônitos. o sorriso bobo pairava nos lábios. os pelos do braço eriçaram-se com a eletricidade de ouvir Matías confessando aquela vontade.
“você devia me beijar.” incentivou, esperta. mirava as lentes escuras do óculos utilizado pelo outrem. se forçasse o suficiente, conseguia ver a si mesma. o sorriso alegre não deixava o rosto nem mesmo se você quisesse. “sabe, é muito bom beijar na onda.”
Recalt sorriu. estava gostando da ideia da gama de sentimentos que era exposto a cada nova interação. os dedos indicadores largaram o seu posto, a mão inteira o substituindo para que a puxasse para pertinho. inclinou-se mais, o seu perfume se misturando ao dele e os corpos suados se unindo deliciosamente. o corpo dele estava febril, quase derretendo.
a fusão das línguas foi obscena. as papilas foram arrebatadas pela sensação gostosa de Matías deslizando para dentro, tomando toda a cavidade oral como sua. as mãos a puxavam para perto, não lhe davam espaço para fugir. naquela altura, você e o argentino já haviam se tornado um só ser. nada poderia ser mais sincronizado e perfeito que o sabor da vodka na boca dele. sua cabeça parecia estar rodando, embora não acompanhasse o sentimento de náusea. somente o de euforia.
a noite se desembolou em um misto de acontecimentos malucos. Simón descobriu o motivo de Matías estar mais hiperativo que o normal, falando até com as paredes. secou o seu estoque junto de Male e Agustín. a onda durou o suficiente para que vocês dançassem com o DJ em cima do palco e fizessem amizade com o dono do local, garantindo uma rodada de shots de tequila gratuito.
Matías estava sempre à espreita. as mãos segurando a sua cintura ao dançar, te girando em seu próprio eixo e descansando a cabeça na curvatura do seu pescoço. as coisas estavam ficando extremamente físicas e você se perguntava se o calor entre suas pernas era devido a droga ou por outra coisa. talvez a sensação gostosa de ficar com um cara comprometido sem a probabilidade de tomar uma surra da namorada dele.
o noite deu fim no Airbnb alugado por todos os amigos. seu corpo gritava exaustão, mas a mente gritava atividade. sentou-se no pufe da área externa de frente à piscina com Matías, que ainda tinha os óculos escuros no rosto. estava tão bonito com o cabelo curto, bem feito e os lábios avermelhados.
"quer fumar um?" ele ofereceu, retirando o baseado já bolado de uma embalagem de M&M's vazia. você assentiu, esperando que ele acendesse e te passasse. tragar foi como levar um empurrão, te jogando numa lombra que você duvidou se poderia se recuperar. "hoje a noite foi foda, nena."
"fico feliz." você correspondeu, cúmplice.
"mas, ainda falta uma coisa." ele apontou o indicador para sua cara, como se esperasse que você completasse a sentença. seus ombros subiram e desceram em desconhecimento. "eu não transei na onda."
"bom, talvez um dia você dê sorte." seus tapinhas de conforto foram a porta de entrada para ele te puxar para perto.
"talvez esse dia pudesse ser hoje." Recalt retirou os óculos do rosto. olhava sério, suplicante. estava mesmo querendo você. você não se importava se era por causa do entorpecente. já era grandinha o suficiente para saber que, às vezes, certas coisas só aconteciam com certos estímulos.
"ai, Recalt. você não sabe o que diz." as pupilas estavam dilatadas, o olhar maníaco a fazia estremecer de tesão. ele parecia se divertir muito com tudo ao redor dele.
"eu quero foder com você. agora." os dedos ágeis encontraram a cordinha do biquíni e com um puxão certeiro você estava nua. a brisa revigorante do início da manhã encontrou a sua pele quente, aumentando a sensação do frio que emergia sua anatomia. a pele arrepiou, derreteu. seu corpo se inclinou para frente e Matías, em um átimo, agarrou um dos seus seios com a boca.
a sensação era de tirar o ar. sua mente apagou o fato de que seus amigos podiam vê-la tão vulnerável. Matías era bom demais no que fazia. a língua se movia sem pressa, brincando com o mamilo rijo. gostava de ouvir você suspirar e de como seu corpo estava quentinho feito o dele. e como seu coração batia tão forte que ele podia ouvir.
"Recalt." seu tom era mandão, forte. os olhos amendoados e arteiros encontraram os seus e Matías entendeu que, a partir daquele momento, você estava no controle. o corpo estremeceu. voltou a se recostar no pufe. as mãos vagaram até a bermuda, desafivelando o cinto, desabotoando-a. "você é um filha da puta, sabia? tive que te drogar pra você finalmente me comer."
"ah, nena. se eu soubesse que você queria eu tinha usado isso aí muito antes." o sorriso brincou nos lábios dele. o membro pulou para fora da cueca. branquinho, médio e grosso, a cabecinha rosinha derramando o pré-gozo. você queria chupá-lo até que ele desmaiasse, mas você teria que se contentar com o básico antes que qualquer pessoa da casa acordasse.
"vai gozar na onda, Recalt." a calcinha foi arrastada para o lado. a cabecinha deslizou por entre os lábios, roçando no seu ponto sensível com facilidade. você gemeu baixinho e, depois, empurrou tudo para dentro do seu canal apertado. Matías também gemeu quando o membro entrou em você por completo, segurando a sua cintura com força.
seus joelhos se apoiaram na superfície acolchoada do pufe e cada vez que você os impulsionava, sua bunda quicava sobre o colo de Matías. ele assistia os seus movimentos com um hiperfoco, fixado nos seus seios pulando e na gama de sensações que eram elevadas ao quadrado devido ao entorpecente. você mesma estava no mundo da lua, focada no calor que corria o corpo, na euforia que tomava seu peito e sua cabeça e no prazer que Matías lhe dava entre as pernas.
em um milissegundo, sua mente pensou em Malena. mas, se Matías que era namorado dela não estava se preocupando com o fato de te comer no meio da área da piscina, não era que você iria se preocupar. eles tinham um relacionamento aberto, afinal.
as mãos de Matías serpentearam pela sua silhueta, agarrando os seus seios. quando ele ergueu as pernas, seu corpo caiu para frente e a partir daí ele retomou o controle, investindo no seu interior com toda força e velocidade que ele conseguia. vocês dois pingavam em suor, os corpos febris quase colapsando.
"porra, nena. não vai dar para gozar fora." Matías gemeu rente a sua audição.
"nem ouse." você deu a permissão que ele precisava para que os movimentos finais fossem certeiros. seu corpo contraiu em prazer, o nó que havia sido construído no seu baixo ventre sendo desfeito. o próprio Matías gemeu seu com devoção antes de se derramar no seu interior.
seus corações pareciam estar prestes a explodir. uma risada saiu dos seus lábios quando você desmontou de cima dele, deitando ao seu lado. Matías também riu, puxando outro beck do bolso.
"nunca mais uso droga contigo." ele negou com a cabeça.
"foi ruim?" você ergueu uma das sobrancelhas, desacreditada.
"o contrário. foi tão bom que vou ficar viciado."
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idollete · 7 months ago
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– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲.   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ fran!fwb; college!au; menção honrosa ao esteban (e ele é canônico nessa história); do mesmo universo de ‘fran ♡ is typing…’ (não é uma continuação tho, eu só fiz uma rápida menção); pet play; palavras no diminutivo (tipo, muitas); uso de apelidinhos (‘gatinha’, ‘gordis’, ‘bebita’); penetração anal (gente sério tô muito fogosa); sexo desprotegido (PFVR NÃO FAÇAM EM NOME DA SANTINHA DAS FANFICAGENS); fingering; creampie; size kink (é bem implícito mas tá aí nas entrelinhas); rimming; muita saliva; oral (fem.); nipple play; uma lambidinha inocente no umbigo (hj eu tô freaky delulu insana me desculpem por isso); dirty talk; uma apalpada na bundinha do fran; uso de termos em espanhol (‘listo’ - pronto).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oiiiiiii foi aqui que pediram smut do fran romero? dinner is served mwah vcs foram dar palco pra minha loucura e saiu isso. pfvr não levem muito a sério o fato de eu estar escrevendo isso aki do nada hahahaha eu sei que disse que só ia escrever com outras pessoas hahahahaha mas é que me deu tesão e eu não resisti im literally just a girl ☝🏻😣🎀🕊️ also eu tô morrendo de vergonha das coisas que escrevi aqui hahahahahahahahahahahaha [ meme do coringa enlouquecendo ]. mas boa leitura eu espero que vcs gostem dessa palhaçada ♡
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Nossa, ‘cê ainda tem isso aqui? Já saiu de moda séculos atrás…Fran já deveria ter repetido essa mesma frase mais de cinquenta vezes a essa altura do campeonato. Desde que ele decidiu fuxicar o pequeno guarda-roupa no dormitório que dividia com outras duas colegas, você havia perdido o resto que paz guardada para um final de semana entediante. 
Chamou o seu melhor amigo para ficar de bobeira contigo na esperança de tirar um término terrível da cabeça, um relacionamento de seis anos que acabou por uma baita injustiça do destino, seu namorado, agora ex, havia passado na prova do intercâmbio e você não. Você não tinha sorte mesmo. Sentia muita falta de Esteban, mas acreditava que uma tarde ao lado de Fran melhoraria o seu ânimo e repararia os danos ao seu coraçãozinho, o que se provou impossível, uma vez que tudo que ele havia feito até agora era criticar o seu armário e te colocar em uma deprê ainda mais. Quer dizer que agora você era uma sem-namorado e sem estilo também?!
– Mas é confortável! E custou dinheiro, Fran, ele não nasce do chão, sabia?! – Nervosa, você bufou, se jogando de qualquer jeito na cama, as esperanças de algo divertido acontecer naquela tarde minando a cada segundo que passava enfurnada no dormitório. – Será que dá ‘pra você parar de mexer…
– Dios mío! Qué es eso, gordis?! – Sua reclamação foi interrompida pela exclamação do argentino, a pergunta em um tom zombeteiro e surpreso. 
Você pensou em ignorar. Certamente ele só iria falar mal de algum vestido que você comprou e se arrependeu logo depois, mas a risada perversa que ecoou pelo quarto chamou a sua atenção. Colocando-se de bruços e apoiando o queixo nas mãos, você se virou a tempo de enxergar o garoto segurando dois objetos felpudos que te fizeram corar instantaneamente. 
– Francisco Romero! – Em segundos, você já estava voando em direção ao loiro, desesperada para esconder os seus adereços. – Me dá isso agora, nossa, me dá, cara. – Suas súplicas eram em vão, porque, se aproveitando da altura estatura e agindo feito um pirralho irritante, Fran ergueu os braços, fazendo com que os objetos pairassem no ar e muito longe das tuas mãos afoitas. 
Seu rosto queimava em vergonha, as bochechas ganhando um tom cada vez mais avermelhado enquanto encarava as palmas masculinas. Embora você e Fran fossem amigos de longa data e, vez ou outra, tivessem trocados uns beijinhos e outras coisinhas, sempre foi algo muito natural, até mesmo bobo, acontecia quando vocês estavam bêbados ou entediados demais, ao ponto de recorrerem um ao outro. Não era ruim, mas também não era sério o suficiente para que ele soubesse de todos os seus segredinhos sujos.
– Ay…Não acredito que você escondeu isso de mim o tempo inteiro. – O sorriso dele ia de orelha a orelha. – E que safada! Não sabia que você curtia esse tipo de coisa.
O Esteban gostava quando eu usava…Era mais fácil jogar a culpa em quem não estava presente para se defender, porque não era só o teu ex quem gostava da dinâmica. Você é quem a sugeriu, na verdade. Fran te conhecia muito bem, no entanto, mais do que você gostaria, porque ele não comprou o seu teatrinho, não se convenceu pelo jeito retraído, as palavras em um sussurro tímido. Não, ele sabia bem o tipo de garota que você era, mas não perdeu a oportunidade de alfinetar. Sempre soube que ele era um pervertido, aquela cara de nerd que tem medo de buceta nunca me enganou. 
Quando estava prestes a se deixar levar pelo comentário brincalhão, encontrando uma escapatória para mudar de assunto e tirar o foco de si, Francisco te surpreendeu ao ajeitar a tiara na sua cabeça, posicionando as orelhas felpudas e pontiagudas no meio dos seus fios. Ele te encarava de uma maneira difícil de descrever, era diferente, mais intensa. E você não podia negar que te intrigava, fazia com que você se sentisse desejada. Bonitinha. O elogio te amansou um pouco, o jeitinho que a voz dele se prolongava nas sílabas finais, cantarolando as palavras. 
– Gatinha, gatinha! – Provocativo, ele tentou te chamar, arrancar alguma reação de ti, mas você estava envergonhada e atônita demais para falar. – Não?! – Sonso, ele tombou a cabeça para o lado, rindo com uma falsa inocência. – Hmmm, já sei. – Fran parecia não dar a mínima para estar praticamente falando sozinho, se aproveitando do teu silêncio para enfeitar o seu pescoço com a gargantilha rosinha e delicada, um pingente de coração pendendo dela. – Listo. Agora sim, né? Gatinha, gatinha! – Ele realmente te tratava como se você fosse uma felina e aquilo poderia ser patético para qualquer pessoa que visse, mas fazia o pé da sua barriga revirar de uma forma preocupante. – No?! – Você sabia o que viria em seguida, parte de ti esperava por isso. – O que será que falta ‘pra você ser uma gatinha completa, hein? Acho que… – Observou pelo canto do olho quando ele levantou o plug delicadinho, a penugem branquinha com alguns detalhes rosados ficando entre os corpos. – Isso aqui, né?
– Fran… – Sua intenção era alertá-lo, pedir que parasse com a brincadeira sem graça, mas o apelido soou completamente carente dos seus lábios. – Para com isso…
– Não quer ficar de gatinha ‘pra mim? – O beiço formou um biquinho triste, a expressão caída, embora teatral. – Poxa, queria tanto ver…
O comportamento brincalhão contrastava com o olhar lascivo, incapaz de esconder a curiosidade em te montar e deixar bonitinha. Quando ele se aproximou mais de ti, você recuou. Assustada, a princípio, feito uma gatinha mesmo, mas relaxou com o toque familiar na sua cintura, te lembrando de que vocês já haviam feito isso outras vezes. Os lábios se encontraram em um selinho, suave no começo, carinhoso até, a destra te juntava ao corpo esguio, aprofundando o contato ao deslizar a língua para a sua boca.
Beijar Fran era sempre extasiante. Poderia facilmente ser o beijo mais gostoso que você já recebeu, era babadinho na medida certa, tinha o ritmo ideal e ele sabia muito bem o que fazer com a língua. O quarto era preenchido com o barulho estaladinho dos músculos se enroscando e pelos arfares que ambos soltavam. Sentiu quando o argentino soltou uma risadinha entre o ósculo, aumentando o aperto no seu corpinho, te guiando até a cama, fazendo seus joelhos cederem e te colocando deitada sobre o colchão macio. 
Suas pernas automaticamente se fecharam, expostas com aquela posição, a camisa larga revelando as coxas e a ausência de um short, vulnerável. Necessitada também. Era inegável o quanto a dinâmica mexia contigo, te obrigando se manter retesada, lutando contra o impulso de empurrar o quadril contra o nada só para encontrar um pouquinho de alívio, acalmar o pontinho que pulsava. Poderia culpar o término recente e a rotina corrida da faculdade, coisas que te colocavam em um celibato completamente involuntário…
Mas Fran tinha um papel nisso também, o jeito soturno que ele montou sobre ti, quase te encurralando, o toque delicado da pontinha dos dedos subindo pelas suas pernas, arrepiando ao sentir as unhas curtas arranhando a derme até alcançar a barra da camiseta, subindo o tecido, revelando a calcinha com uma estampa boba de corações, você sequer estava preparada para qualquer tipo de ação lá embaixo, não que ele se importasse com isso. Não se esconde de mim, não, ele pediu, pouco a pouco exibindo mais centímetros da sua pele, até te ter peladinha para ele, as roupas esquecidas em um canto qualquer do quarto pequeno.
A primeira coisa que Fran reparou foram os seus seios, os biquinhos duros chamavam a atenção do argentino e faziam a boca dele salivar, o olhar brilhar como quem acabou de ganhar um prêmio. As palmas grandes estavam te agarrando no segundo seguinte, ele brincava com os mamilos, beliscava de levinho, esfregava o polegar, espremia um peitinho no outro, tentava capturar um pouco dos dois de uma vez só, guloso. Sua pele queimava diante do toque masculino, ardiam quando os dentes eram pressionados na região sensível, se arrepiava por onde o rastro de saliva dele era deixado. 
Fran Romero era sujo e bagunceiro. Deixava o seu corpinho cheio de marcas, cheio de baba, brilhando de tesão para ele, fazia o seu melzinho escapar sem controle algum, melecando o cantinho das coxas. Fazia os estalos serem propositalmente mais altos que o normal, reverberando pelo cômodo e disputando com os seus chiados dengosos. Erguendo o tronco, você pode observar a cabeleira loura descendo pelo seu tronco, beijando, mordendo, lambendo, ia desde as costelas até o seu umbigo, onde enfiou a pontinha da língua, lambendo de um jeito completamente sugestivo, sorrindo cheio de malícia, arrancando de ti um gritinho esganiçado, indignada com o quão despudorado o seu amigo conseguia ser.
– Ay, perdón! É que você é tão gostosinha que eu quero te lamber em todo canto. – A justificativa não poderia ser pior e você, que estava pronta para xingá-lo, emudeceu ao sentir suas perninhas serem arreganhadas e um filete de saliva escorrer desde a buceta encharcada até a entradinha mais apertada, umedecendo o caminho. – Mas acho que aqui ‘cê gosta mais, né? Lembro até hoje de quando você sentou na minha cara pela primeira vez, ficou se esfregando em mim feito uma gatinha manhosa. – Os dedos em um ‘V’ abriram os seus lábios, deixando agora os seus dois buraquinhos expostos, os dois pulsando involuntariamente, sensíveis diante dos estímulos. – O cheirinho da sua bucetinha ficou no meu rosto pelo resto da noite, sabia? Docinha, docinha. 
Chegando bem pertinho de ti, o loiro inalou profundamente o seu aroma, fechando os olhos e soltando um arfar pesado, matando a saudade. O nome dele saiu dos seus lábios novamente, dessa vez com mais vontade, em um pedido para que ele acabasse com aquela tortura e te desse o que você tanto queria. Seu corpo inteiro estremeceu quando a língua ágil desceu desde o clitóris até o canalzinho estreito, fazendo com que você se agarrasse aos fios clarinhos quando Fran começou a - literalmente - te devorar com a boca. Sem pudor ou vergonha alguma, ele esfregava os lábios e toda a face contra o seu íntimo, não poupando na saliva e espalhando toda a lubrificação pela região. Os lábios finos envolviam o botãozinho sensível, mamando, sugando, usando os dentes para te provocar, às vezes descia, se afundava em ti, rodeava o interior com o músculo esponjoso. 
Da sua boca escapavam os murmúrios e frases mais desconexas, esquecendo-se da movimentação nos corredores do edifício universitário e da possibilidade de serem pegos no flagra a qualquer momento pela zeladora ou até mesmo pelas garotas que moravam contigo. Alucinadinha, você não conseguia pensar em mais nada enquanto Fran te comia com a língua, arrancando de ti um miado dengoso quando ele te tocou o cuzinho, babando o buraquinho para se enfiar ali também, te deixando preparadinha. 
Os olhos azulados só te deixavam quando eles eram fechados, quando o tesão tomava conta da cabeça do argentino e o fazia se deliciar no seu corpo, começando a esfregar o quadril contra o colchão, desesperado por um pouco de alívio também. Mas, no momento, Fran queria que fosse tudo sobre você, embora o pau estivesse pulsando freneticamente dentro da cueca. Por isso, te chupava com afinco, praticamente enfiando o rosto nas suas curvas, as mãos te mantinham parada, ou ao menos tentavam, apertando sua carne, espremendo os dígitos até eles deixarem marquinhas. 
Quando ele se afastou, a imagem não poderia ser mais indecente; os fios estavam desgrenhados, a pontinha do nariz brilhava, cheia do seu melzinho, assim como o queixo e os lábios, e um fio de saliva ainda o conectava ao seu corpo, te fazendo revirar os olhos em puro tesão. O indicador foi pressionado contra o seu rabinho, lentamente te alargando ali, enquanto os dedos da outra mão esfregavam o pontinho sensível, te fazendo derreter diante do toque, inquieta, rebolando em busca de mais.
– ‘Tá gostosinho assim, gatinha? – Fran questionou, apoiando o rosto na sua coxa, sem nem ligar para a meleira que ia toda para a bochecha dele. – ‘Tá sugando o meu dedo com esse rabinho guloso. Posso colocar outro, posso?
Sua resposta imediata o fez soltar uma risadinha soprada, empurrando mais um dígito para o seu interior, acumulando mais um pouquinho de saliva e cuspindo ali, facilitando a entrada deles. O punho se movia em uma lentidão torturante, o jeitinho que ele te olhava, meio carente também, fazia o seu corpo reagir com ainda mais intensidade, querendo sentir o toque dele em cada cantinho da sua pele. Você se tornava extremamente necessitada, lágrimas se acumulavam nos olhos, escorrendo pelo rostinho bonito, te fazendo fungar, carentinha, chega dava dó. 
Quando os dedos abandonaram o seu corpo, o seu olhar perdido automaticamente buscou pelo argentino, encontrando-o já de pé no meio do quarto e se livrando das roupas com pressa. Observou o físico magro, se demorando no caralho teso grossinho e rosinha claro na ponta, era médio, mas o suficiente para te fazer ver estrelas quando estava enfiado até o talo em ti. Abriu mais espaço para ele, controlando um sorrisinho sapeca ao admirar a mão envolvendo toda a extensão, bombeando rápido, apenas para se preparar. 
Com tanto tesão acumulado, você sabia que gozaria rápido. Por isso, estremeceu em antecipação no momento em que Fran usou mais saliva para espalhar na própria ereção, deixando babadinho para deslizar com facilidade em ti. Uma vez acomodado entre as suas pernas, ele te roubou um selinho demorado, rindo de modo descontraído, como em tudo que fazia, Fran parecia completamente à vontade e desinibido. Pincelando a cabecinha na sua entrada menor, um gemido arrastado escapou de ambos quando, de pouquinho em pouquinho, o pau começou a abrir caminho no seu interior. 
Sentia suas preguinhas alargarem ao redor do argentino, seus lábios entreabertos em um ‘O’, te dando uma expressão tolinha, como se todos os seus sentidos estivessem fora de ordem naquele momento. Com uma mão na sua cintura, Fran acariciou a derme, te distraindo da típica queimação, deixando vários beijinhos estalados pelo seu colo. Você fazia assim com o Esteban também? O questionamento infame fez um chorinho cheio da manha escapar de ti, a menção ao seu ex em um momento de intimidade com outra pessoa te deixando ainda mais sensível, fazia tudo parecer mais sujo.
– Ele não…Ele não botava a língua do jeitinho que ‘cê fez… – Você confessou, entorpecida pelo prazer, levando as próprias mãos aos peitinhos e brincando com os mamilos. 
– No lo puedo creer! – A exclamação veio cheia de surpresa, exagerada, mas a informação o fez aumentar a velocidade dos movimentos, socando com tudo no seu buraquinho apertado, te fazendo miar baixinho. – Que coisa mais feia, ele não mamava o seu cuzinho? – Quando você respondeu, toda carente, um ‘não’ choroso, o argentino juntou os lábios em um biquinho, sonso. – Aw, pobrecita…
Embora a expressão estivesse convertida em pena, o quadril de Fran não aparentava possuir nenhum pingo de dó do seu corpinho quando passou a meter em ti, a pontinha do pau alcançando o ponto que te fazia estremecer da cabeça aos pés, buscando desesperadamente pelos lábios do loiro novamente, em uma tentativa de abafar os seus gemidos que certamente já haviam denunciado para quem quisesse ouvir o que estava acontecendo dentro do dormitório. 
Frases incoerentes ecoavam de ambos, inebriados no prazer que davam um ao outro e envolvidos demais para se importarem com o barulho da cabeceira batendo contra a parede. Suas mãos percorriam as costas largas do argentino, deixando arranhões que marcariam toda a pele alva, indo desde a nuca até as nádegas, apertando a carne, empurrando ainda mais para perto de si, fazendo-o ir cada vez mais fundo e firme, certeiro nos movimentos. 
O seu orgasmo veio avassalador, arrancando da sua garganta um gritinho abafado por um beijo desengonçado e molhado, que cobriu também o gemido arrastado de Fran, levado ao seu limite ao sentir as suas paredes espremem o pau dele, com a boca grudada na tua, ele urrou quando a porra começou a vazar diretamente no seu rabinho apertado, te deixando molinha nos braços dele, a cabecinha vazia, tão desatenta que não se deu conta da movimentação alheia. Foi só quando sentiu o friozinho do metal te preenchendo que arregalou os olhos, desperta, dando de cara com um sorriso perverso estampado por toda a face delicada do loiro. 
‘Pra você guardar tudinho aqui, foi o que ele disse, enfiando o plug e descendo o olhar por todo o seu físico, brincando com a pontinha felpuda que agora te deixava uma gatinha por completo. Caindo ao teu lado, as palavras seguintes de Fran te fizeram soltar um grunhido irritadinho, embora todo o seu corpo tenha reagido positivamente. Quando você quiser brincar assim de novo é só me chamar, gatinha, eu te dou até leitinho quentinho, ó.
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tecontos · 3 months ago
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Quando a TENTAÇÃO é mais forte e gostosa do que a RAZÃO! (2024)
By; Fernanda
Oi TeContos, resolvi relatar minha história também, talvez um pouco longa, mas prefiro fazer com detalhes minuciosos, pois espero que gostem tanto de ler, quanto eu gostei de realiza-la, e também de escrevê-la.
Primeiramente vou me apresentar, me chamo Fernanda, tenho 34 anos, sou casada a 16 anos, temos dois filhos, sempre tivemos uma boa relação, e o que vou relatar aqui, não aconteceu por falta de amor ou carinho do meu marido, eu não procurei, jamais pensei em trair ele, então, isso simplesmente aconteceu.
Sou uma mulher normal, normal no sentido de que meu tipo físico não é de nenhuma modelo, tenho a pele branca, cabelos e olhos castanhos claros, cabelos ondulados até pra baixo dos ombros, 1,69 e altura 59kilos, seios pequenos, quadril largo, pernas grossas, e bunda grande, mas não daquelas grandes e redondinhas de academia.
Como falei, sempre tivemos uma boa relação, além de matrimonialmente falando, também somos bem resolvidos financeiramente, e temos nossa independência, meu marido é empresário, e eu trabalho em uma escola pública, na parte pedagógica, mas não sou professora, e assim, atuo em bastante contato com alunos ‘problema’, que são repetentes, ou que acabam passando dos limites com professores ou outros alunos, a grande maioria adolescentes, entre 16 e 18 anos.
Enfim, no ano passado, conheci um aluno que vinha tendo problemas de relacionamento, brigava com todo mundo, desrespeitava professores e por aí vai, até aí, nada além do que eu sempre via no meu dia a dia, acabamos nos conhecendo, conversando, e ele se mostrou um garoto agradável de se conversar, apesar do mau comportamento, era inteligente, e muito simpático, sabia conversar, e aos poucos, ele começou a frequentar minha sala, não apenas pra tratar dos problemas, mas pra conversarmos, e acabamos fazendo uma amizade.
Não sei se vcs sabem como é uma escola pública na prática? Como é o tratamento com os técnicos como eu? Os professores se acham Deuses, na maioria são doutores, e a gente, não é nada, mas com essas visitas desse aluno, e eu comecei a me sentir mais ‘importante’, e a gostar de conversar com ele, falamos sobre inúmeras coisas, e ele me contou principalmente da vida dele, de como é a família, ele mora ser o mais velho, acabou meio que assumindo esse papel, sendo o ‘homem da casa’, criando muito mais experiência do que parecia ter.
Em uma dessas conversar, ele me contava sobre como o pai dele agredia ele e os irmãos, mas então chegou outros alunos com problemas, e tivemos que interromper nossa conversa, e foi quando ele pediu pra eu adicionar ele no whats, pra podermos continuar o assunto mais tarde.
Eu acabei adicionando ele, em um numero de trabalho e depois de uns dias nos cruzamos online e começamos a conversar, e assim fomos conversando, e ele aos poucos se aproximava de mim, e com o tempo, passou a me elogiar, falar que eu era inteligente, e também uma mulher bonita, e eu passei a gostar daquilo.
Até que um dia conversando com ele, ele começou a pedir uma foto minha, disse que adoraria me ver produzida, maquiada, que eu não me produzia na escola, eu falei que não, que não iria mandar, ele disse que entendia, mas que só queria me ver de um jeito diferente, e depois de quase uma hora de papo, ele me convenceu e eu mandei.
Ele me elogiou muito, falando que eu era linda, uma mulher charmosa, e eu me senti bem com aquilo, então uns dias depois, novamente nos encontramos no whats, isto em um sábado, e então depois de um pouco de conversa, ele me mandou uma foto, de uma cachoeira, um lugar coisa mais linda, eu conheço o lugar, e ele falou que estava lá com uns amigos, e pouco depois, me mandou uma foto dele, de sunga, fiquei completamente sem jeito, e acabei cortando o assunto, mas confesso que fiquei com aquilo na cabeça, imaginando o que aquele garoto estava imaginando para ter me mandado aquela foto.
Dias depois, em uma noite durante a semana, meu marido saiu jogar com uns amigos, e eu entrei no whatss e fui conversando com o menino, não deu muito tempo e ele logo começou a me pedir foto novamente, até que mais tarde, isso já depois das 23hs, ele conseguiu me convencer a mandar uma foto de biquíni pra ele.
Eu mandei, e novamente ele me elogiou, e falou q eu era gostosa, nossa, ler aquilo, sei lá, me ativou, mas logo meu marido chegou, e eu parei a conversa.
Depois disso, nossas conversas ficaram mais frequentes, eu entrava quase toda noite, e sempre deixava brechas pra ele me elogiar, e em algumas dessas vezes, novamente mandei fotos de biquíni pra ele, e aos poucos fomos falando sobre sexo, não fazer sexo, mas sobre nossas vidas sexuais, e ele me contou que já tinha tido várias experiências, até por ter crescido meio que sozinho, e ao pensar, concluí que aquele menino tinha mais experiências sexuais do que eu, com 34 anos.
Eu ficava curiosa com ele, e aquelas conversas me empolgavam, e eu já trabalhava pensando em chegar em casa e entrar no whatss pra falar com ele, mesmo que com o marido em casa, eu entrava, mas obviamente me controlava, e conversava discretamente com ele.
Então, novamente eu entrei em uma noite que meu marido foi pro futebol, e fiquei conversando com ele até quase meia noite, mandei várias fotos de biquíni, ele me elogiando, eu bebendo vinho, rindo e conversando com ele, e ele acabou me mandando fotos dele, de cueca, de bermuda, e eu fiz algo que há muitos anos não fazia, antes que meu marido chegasse, corri pro banho, e me masturbei, pensando naquele menino me elogiando, e em como estava sendo bom ser elogiada e desejada, pois no meu íntimo eu sabia, que aquele garoto estava me desejando.
Mas no dia seguinte eu refleti sobre aquilo tudo, e pra mim já era uma loucura, conversar com um menino, mandar fotos pra ele, e mais, me excitar com aquilo a ponto de ter me masturbado, confesso que no dia seguinte evitei ele, fechei minha sala, me senti envergonhada.
Mas ao chegar em casa, entrei no whatss e ele tinha deixado um recado, com uma foto dele de cueca, segurando o volume pro lado, parecendo levemente duro, e com uma pontinha aparecendo, e dizendo que ele tinha adorado o papo da noite anterior, e que se eu quisesse, ele estaria online novamente.
Fiquei apreensiva com aquilo, mas não entrei whatss, então no dia seguinte novamente evitei ele, mas a noite, não me contive, e enquanto o marido dormia, eu levantei, falei pra ele que ia concluir um trabalho, e fui pro PC falar com o menino, loguei o whatss.
Novamente mandei fotos, e ele me elogiou, bastante, me excitei e novamente comecei a me tocar, criei coragem e pedi pra ele me mostrar mais, mas ele não mostrava, ele mandava fotos, aos poucos, de bermuda, de cueca, as vezes fazendo volume, mas sempre se escondendo.
Os dias passaram, e vieram as férias de final de ano, e nós as vezes conversando, e confesso que eu me excitando com ele, e então, logo no começo do ano, aconteceu de meu marido viajar, como meus filhos também estavam em férias, despachei eles pra casa de minha mãe pra ficarem junto com os primos, e obviamente, decidi entrar no whatss, já disposta a me masturbar com ele novamente.
Começamos a conversar, isso eram umas 19hs já, eu havia chegado da academia, nem tinha tomado banho, e entrei, comecei falar com ele, e caí na besteira de falar que meu marido havia viajado, ele começou a me atormentar, dizer que queria me ver com a roupa de academia, e eu já empolgada, fiz o que ele pediu, mostrei foto com a roupa de academia pra ele, e comecei a ficar ainda mais empolgada, e ele me provocando, mostrei as fotos de top e calça leggin, e então ele abriu a câmera dele, e foi me mostrando o corpo, sem camisa o sem vergonha, mexia no calção, e dizia que eu de leggin estava deixando ele excitado, eu pedi pra ver….e ele não mostrava, mas me provocava, e baixava a bermuda, mostrando a cueca, depois subia e dizia que não ia mostrar.
Assim ele foi me provocando, eu dizendo que nem tinha tomado banho, e ele então falou que antes de eu ir ele iria me mostrar…e foi baixando, mas não mostrava, ele puxava a bermuda e a cueca um pouco pra baixo, mostrava uma partezinha, e subia de volta, e então falou que se eu tava mesmo sozinha, ele podia me mostrar, era só eu deixar ele vir até aqui em casa.
Gelei com aquilo, mas pensei, e falei que não, que ele era maluco em propor aquilo, e falei que eu ia sair e combinamos de falar depois.
Fui pro banho, eu estava quente, queria me tocar, mas também queria olhar ele, acabei me masturbando, mas não gozei, e isso só piorou as coisas, eu estava curiosa em ver ele, queria ver mais, saí do banho, peguei o celular, chamei-o no whats novamente, começamos nos falar, e pedi pra ele abrir a câmera, e ele falou que não, que ele tinha tomado banho, e que se eu quisesse, ele ia sair pra ir no mercado, e passaria correndo pela minha casa.
Fiquei pensativa lógico, mas falei que não, e ele se despediu, e disse que ia no mercado e depois me chamava, eu peguei uma dose de amarula e comecei a tomar, só de pijama pela casa, esperando ele voltar e conversarmos mais, então uns 20 minutos depois, me chamou de novo, e disse que tava perto da minha rua já, nessa hora eu tremi, ele falou que era pra eu deixar ele entrar rapidinho, eu pensei, muito, e acabei falando pra ele entrar, mas correndo, pra nenhum vizinho ver.
Eu assustada, abri o portão correndo, e fiz ele entrar rápido, pra ninguém ver, perguntei se a mãe dele não ia ficar preocupada se ele demorasse, e então ele me disse que não tinha problema, que ele tinha avisado ela que ia no mercado, e podia demorar uns minutos a mais.
Depois de conversarmos um pouco no hall de entrada de casa, eu fui indo pra sala, falei pra ele que eu tava vendo televisão, quando me virei pra ir, ele segurou na minha mão, e disse pra eu esperar, que ele não tinha vindo ali pra ver TV.
Eu tremi na hora, ele me segurando a mão, me fez virar pra ele, e em pé, no meio da entrada de casa, me puxou pra perto dele, e veio me beijar, eu não tive como segurar, e retribuí o beijo, logo estávamos colados nos beijando de língua, eu estava com um shortinho e blusinha de pijama, senti as mãos dele me abraçando, me tocando nas costas, enquanto nos beijamos em pé, ele me alisava as costas, e logo desceu pra minha bunda, o short era levezinho, facilitava pra eu sentir a mão dele apertando minhas nadegas.
Eu parei o beijo, me afastei um pouco, e falei pra ele parar, que aquilo era errado, que tínhamos passado dos limites, ele sorriu, e falou que era pra eu ficar relaxada, que ele só ia me mostrar o que tinha prometido, eu tremi e falei que não, que era melhor ele ir embora, que não podia fazer aquilo.
Ele parado em pé me olhando, falou que tudo bem, mas que ele estava ali pra me mostrar o que eu tinha ficado curiosa no whatss, e mesmo eu falando que não podia, que já era tarde, que alguém podia ter visto ele entrar em casa, ele apenas riu, e segurando na bermuda, foi puxando ela pra baixo, logico que meus olhos desceram, foi inevitável.
Ele puxou a bermuda e ficou com a cueca no meio do caminho, e viu que eu tava olhando, deu um passo pra frente, pegou de novo na minha mão, e falou que era pra eu ficar tranquila, e aproveitar pra olhar pra ele, enquanto ele me olhava, pôs minha mão na borda da cueca dele, e com a mão dele sobre a minha foi puxando pra baixo, devagar, e eu encarando e olhando ele ficando nu, em pé na minha frente, forçando minha mão pra baixo puxando a cueca dele, e logo o pau dele veio pra fora, matando a minha curiosidade, era um belo pau, moreno, com pele, nada assim descomunal, mas grande, maior que o marido, e principalmente mais grosso, e com a cabeça completamente melada.
Eu olhei…encarei ele, sem falar nada, ele ainda segurando a minha mão que estava na borda da cueca, tirou ela e levou em direção ao pau dele, eu estava fora de mim, nem contestei, e deixei, segurei nele, aquela sensação, de segurar um pau diferente, mais grosso, estava quentinho, ele me olhando, nos aproximamos e nos beijamos de novo.
Eu beijei ele com mais vontade que na primeira vez, e minha mão entre nós dois, segurando o pau dele, eu apertava, sentindo ele mais grosso e duro a cada segundo, ele com as duas mãos livres, passou pelas alças da minha blusinha, e derrubou elas, fazendo minha blusinha descer pro meio da barriga, revelando meus seios, que apesar de pequenos, estavam demonstrando como eu tava arrepiada
O beijo de língua se transformou em beijos dele no meu pescoço, eu já tava arrepiada, fiquei ainda mais, sem tirar a mão do pau dele, que eu já sentia quase duro, e eu já não evitava fazer movimentos leves palhetando ele.
Ele desceu a boca do pescoço e abocanhou um peito meu, sem tirar as mãos da minha bunda, meus seios são pequenos, então logico que cabia tudo na boca dele, ficou assim um tempo, e a mão na minha bunda foi pra borda do shortinho, e só senti ele puxando pra baixo e o pau dele escapando da minha mão.
Eu falei pra ele parar, que não podíamos ir adiante, ele não falou nada, me virou de costas pra ele, e me puxou contra o corpo dele, eu com o shortinho abaixado até as coxas, ele disse que não ia fazer nada demais, que só queria se esfregar em mim
Eu estava nervosa com aquilo, mas sabia que devia isso a ele, e então puxei ele pra sala, e enquanto caminhava, tirei meu shortinho, e fui puxando ele, e olhando o pau dele, como era lindo, chegamos na sala, eu falei pra ele que não podia penetrar, que era só pra esfregar, e fiquei de costas pra ele, ele atras, colocou o pau entre minhas coxas, e ficou esfregando!
Ele esfregou um pouco, e falou pra eu me ajeitar no sofá, falei que não, que não ia transar com ele, que aquilo já era demais ele falou pra então pelo menos deixar ele gozar, eu falei pra ele se masturbar, mas pra não demorar muito.
Ele insistiu, falou que já que estava ali, podíamos ir até o final, falei que não, que eu não iria trair o meu marido, e nessa hora já tinha me virado de frente pra ele, conversando, ele de bermuda abaixada, e eu sem shortinho, e com a blusinha pra baixo dos seios .
Ele falou pra eu deixar de ser medrosa, e pegou na minha mão e novamente levou até o pau dele, e disse pra olhar como estava duro, e novamente nos aproximamos, frente a frente, e a mao dele dessa vez tocou na minha buceta.
Eu não aguentei e comecei a punhetar ele, no início leve, depois mais rapido..acelerando, então ele pediu pra eu punhetar ele de costas, ele queria gozar em cima da minha bunda, eu olhei pra ele, e vi que ele não ia desistir, e então virei, ainda segurando no pau dele e puhetando
Eu masturbava ele, as vezes parava, e colocava o pau dele entre minhas coxas, esfregando em mim, fazendo ele sentir como eu tava melada, e com a outra mao eu mesma me tocava, ficando mais louca ainda.
As vezes eu esfregava ele na porta da minha bucetinha, estava molhada demais, deixava a cabeça dele molhada tbm, e depois voltava a punhetar ele, ele segurando na minha bunda, dizendo que eu era linda, que era gostosa, e eu lógico adorando ouvir aquilo, ficando louca, queria gozar com aquilo.
Então eu fui pra frente, e me escorei na parede e puxei ele perto de mim, eu me esfregava, ora com o dedo, ora com o pau dele, estava alucinada, com aquela esfregação, e puxei ele, encaixando, e forcei o quadril pra trás, ele percebeu e forçou o dele pra frente, fazendo entrar o pau na minha bucetinha.
Soltei um gemido, senti cada centímetro dele dentro de mim, fiquei louca, e ele começou a mexer, mesmo eu não querendo que aquilo continuasse, não conseguia parar, eu me alisava e ele enfiava, não demorou nem 3 minutos e eu começei a gozar com ele fazendo isso, tive que ir pra frente, e sair do pau dele, fiquei completamente trêmula.
Me afastei dele….com um sentimento de culpa….olhei pra ele…..ele sorrindo, com o pau melado, minha buceta tinha deixado ele todo babado, e ele se punhetando, pediu pra continuar, falei que não….que já tinhamos feito demais, e ele falou que tbm merecia gozar, e pediu pra eu pelo menos punhetar pra ele, e eu realmente sabia que ele estava certo, e era justo que ele gozasse tbm, então me aproximei, e segurei no pau dele, e voltei a punhetar pra ele
Ele começou a falar que eu era gostosa, que ele tava louco, que tinha adorado enfiar na minha buceta, que queria mais, eu falando que não, mas sabendo que ele tinha razão, tinha sido gostoso, estava ficando acesa com aquilo de novo.
Ele insistiu que queria enfiar de novo, eu falei que não, que aquilo era loucura, que nem devia ter acontecido, ele disse que não importava, que queria gozar comigo, e pediu pra eu virar pra ele gozar no meu bumbum, eu ate pensei em virar de novo, mas eu imaginei que ele ia começar a esfregar de novo, e eu não aguentaria sem deixar ele enfiar, então falei que não, que era pra ele gozar nos meus seios
Apesar dos protestos dele, eu me agachei na frente dele, e fiquei eu mesma punhetando pra ele, sei bem que existia o risco de que se deixasse ele se masturbar, iria direcionar a gozada pro meu rosto…então eu mesma continuei pra evitar isso
Ele passou a mão no meu cabelo, falou que eu era linda, e pediu pra eu dar um beijo no pau dele, falei que não, é disse pra ele gozar logo, ele insistiu, falou que era só um beijo, eu ri do jeito dele, parei a punheta, puxei a pele do pau dele pra trás, senti aquele cheiro de excitação subir, e dei um beijo nele, na cabeça um beijo de alguns segundos, o suficiente pra sentir o gostinho de melado dele, ele riu... e eu continuei a masturbar-lo…..que começou a gemer, e eu senti que ele começou a tremer e ficar ofegante.
Quando eu senti ele ofegante, aproximei meu corpo do pau dele, e quando punhetava estragava a cabeça dele nos meus seios, ele gemeu, e eu logo senti ele gozando, espirrando os jatos nos meus seios
Ele rindo, mexendo no pau, e eu ainda ali agachada sentindo o cheiro dele, do esperma dele, me levantei, dei um selinho nele, e fui no lavabo pegar papel. Me limpei e alcancei pra ele limpar o pau dele, e então falei pra ele que ele tinha que ir, e que jamais alguém na escola podia desconfiar disso…ele falou que lógico, mas que tinha adorado, e pediu se nos veríamos de novo, eu falei que não sabia, e que era tarde, praticamente expulsando ele de casa, ele se vestiu e foi.
... bom, lógico que teve mais, ainda tem na verdade, continuamos a nos encontrar, to dando muito pra ele, mas isso eu conto depois como aconteceu.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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groupieaesthetic · 2 months ago
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Sim sim, o novo clipe de "Linda" com o Pipe todo dark romance, gravando ela e encarando ela DAQUELE JEITO mexeu com a minha cabecinha.
Warning: Relacionamento t0xico, uso de @rmas br@ncas e citação de vi0lencia.
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Se não fosse o medo dentro de você, já teria gritado.
Assim que saiu do banheiro (já que teve a sorte de ter um quarto com suíte), encontrou Felipe sentando na sua cama. Te olhando sério, sem piscar os olhos, respirando pesado.
"Fe?" Sussurou ainda surpresa. Já faziam semanas que não se viam. Dias que ele não entrava na sua casa. Tempos desde que trocou todas as fechaduras...
"Foi conversar com o Francisco sobre mim?" Perguntou sério levantando a mão, revelando um pequeno (mas nem tanto) canivete em sua mão
"Eu...Fe eu só queria conversar com alguém sobre"
"Eu sei, eu sei" Se levantou calmamente da sua cama, e foi andando na sua direção "Contou pro Francisco, sua prima, para nossos amigos... eu sou realmente esse monstro (seu nome)?" Otaño colocou o material gelado na sua bochecha te causando um arrepio, e uma leve risada "Tá achando engraçado?"
"Não é a primeira vez que você faz isso Felipe" Suspirou olhando no fundo dos olhos dele "Não me dá mais tanto medo. Até porque eu sei como isso vai terminar"
Felipe olhava seu corpo coberto apenas pela toalha enrolada nele. Sentia seu membro endurecer, só de imaginar te fodendo com aquele canivete passando levemente pelo teu corpo.
Antes que pudessem falar algo, ouviu seu celular vibrar e olhou para ele, que se encontrava em cima da mesinha do seu quarto.
Fran💕 está te ligando
"Atende" Felipe começou a falar e puxou seu rosto para encarar ele "Atende ele, e eu apareço na casa dele com um bem maior que esse" Disse mostrando o canivete e movimentando ele enquanto falava
Não queria falar nada. Apenas acabar com aquela situação.
Tirou a toalha de seu corpo, e como se tivesse dado um calmamente ao homem a sua frente sentiu Pipe desabrochar.
Foi empurrando ele até a cama, enquanto ainda escutava o vibrar do seu celular.
Assim que Otaño se deitou na cama, você puxou o canivete da mão dele, e sentou no colo do mesmo.
"Minha vez agora" Disse usando o mesmo canivete para erguer o rosto de Felipe, e fazê-lo encará-la.
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mily0kcal · 1 month ago
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Hj eu miei pela primeira vez. Fui sair com minha família para uma hamburgueria, como todos na mesa pediram lanche acabei me sentindo obrigada a pedir um também. Comi um hambúrguer pequeno com uma coca zero. Mas assim que comi bateu um desespero enorme de ter colocado aquilo dentro de mim, e não deu tempo de ir no banheiro do lugar, passou uns 10min e cheguei em casa. Fui correndo pro banheiro tomando um copo cheio de água. Gente eu não consegui miar tudo pq já tinham passado mais de 10min, foi só um pouco que saiu mas pelo menos consegui algo, faz dias que tento miar e não consigo, hj foi a primeira vez.
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cherryblogss · 4 months ago
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PRECISO REPITO PRECISO
Enzo descobrindo que a reader está grávida.
nós mulheres que amamos breeding kink🫦
tbm amo dms hehe😛😛😛 tava pensando em fazer um one shot/blurb separado pra breeding kink aq pq sinto que não coloquei muito do breeding kink (oohhhhhhh yeaaaahhhh)
ps. perdão pela demora, mor!
Segue nossos amados descobrindo a gravidez🤰
Quando você foi fazer seu check-up trimestral no ginecologista e ela disse que seus exames de sangue deram alterados, não pôde conter o medo, pensou logo no pior. Mas ao te parabenizar dizendo que você estava grávida sentiu sua pressão cair. Sua mente pensou logo na reação do Enzo, e também, em uma garotinha com os cabelos dele e seus olhos correndo pela casa.
Não que Enzo fosse tão velho, mas ele já beirava os 40 e vocês nunca realmente falaram sobre ter filhos. Claro, rolava na hora do sexo um tipo de fetiche entre vocês (mais ele). Lembra de uma vez que você cuidou do bebezinho da sua amiga por um fim de semana e Enzo só faltou te comer na porta assim que sua amiga veio buscar o filho, ele foi tão além nisso que quase não conseguia levantar no dia seguinte de tão forte que ele te fodeu. Tinha muitas coisas que vocês diziam na cama que não era verdade, então pensava que essa fosse uma delas.
Esse dia foi tão louco que você jura que nunca havia escutado ele falar tanto na hora do sexo, o ambiente era preenchido com frases que só te faziam apertar ele mais e mais.
"E se eu te der uma filhinha, princesa." Diz sussurrando no seu ouvido enquanto metia em você com um ritmo lento e profundo. Com as estocadas calmas, você sentia o toda a textura do pau dele e como parecia te alargar cada vez que entrava. "Te fazer mãe de todos os meus filhinhos."
"Te encher tanto de porra que com certeza vão vir gêmeas." Ele começa a engasgar nas palavras e a remexer os quadris para acertar o ponto que sabe que vai te fazer ver estrelas. Quando ele gozou dentro, ficou um tempo parado e depois que saiu, começou a te foder nos dedos dele empurrando o gozo mais ainda para o seu útero. Secretamente, Enzo desejava muito que você ficasse grávida e tivesse algo que ligaria ele para sempre a você, além do casamento.
Enzo literalmente não te deixou em paz por uma semana, gozando dentro de você em todas as oportunidades presentes.
Você estava esquisita há uma semana já. Enzo sabia que não tinha feito nada, porque quando você fica brava com ele, sempre faz questão dele saber. Realmente começou a se preocupar quando você chorou ao ver um vídeo de gatinhos chorando e quando fez um escândalo porque não tinha mais o seu biscoito favorito em casa. Várias coisas passavam pela cabeça do moreno, vocês ainda estavam noivos e ele temia que talvez você estivesse sentindo o peso do casamento chegando.
Você ensaiava na sua cabeça, como iria dar a notícia para ele, tentando não pensar na reação dele e sim, só em contar a novidade. Arrumou tudo pela casa, nervosa com o que resultaria dessa noite.
Quando Enzo chegou em casa, você estava distraída limpando a prateleira de livros e nem percebeu a aproximação dele. Ao sentir os braços dele ao seu redor, pegou um susto e virou para encarar o homem lindo. Era incrível como no trabalho o seu noivo parecia ser tão rígido e com você era um gatinho manhoso sempre buscando atenção. Com o passar dos anos, ele continuava tão lindo como no primeiro dia que o viu.
"Oi, muñequita." Disse com os lábios já se aproximando para te dar um beijo como sempre fazia ao te ver.
"Oi, amor." Falou sem graça desviando o olhar. Parecia que seu tempo estava acabando e não sabia como trazer o assunto à tona.
"Como foi seu-" Você interrompe ele antes de sequer terminar a frase. Ansiosa para tirar o peso do seu peito.
"Essa apartamento tá meio pequeno, né?" Diz gesticulando para o ambiente que era mais do que luxuoso e espaçoso, mas que com certeza não dava para criar uma criança. "Acho que vai ter que aumentar."
"Você não gosta de morar aqui mais?" Diz rindo sem graça, não entendendo sua mudança de assunto. Te conhecendo bem, sabia que quando você mudava de assunto era porque queria ter uma conversa mais séria com ele.
"É que... vai ter mais alguém morando aqui." Diz ao criar coragem para encará-lo, vendo que os olhos dele continuavam com o mesmo amor de sempre. Seu coração acelerava com a importância desse momento para a vida de vocês dois.
"Realmente quer outro gato? A Luna tentou assassinar os dois filhotes que você trouxe pra cá." Te perguntou franzindo o cenho, realmente não queria reviver a época que você adotou dois bichinhos e foram longos 6 meses para se acostumarem com a gata ardilosa dele.
"Ai, meu deus, não! Eu só quero falar que tô grávida!" Seus olhos se encheram de lágrimas de frustração, seus hormônios não pegavam leve com você e tudo parecia demais. Cuspiu as palavras para acabar logo com isso.
Fechou seus olhos, envergonhada pela maneira brusca que deu a notícia, mas volta a abrir quando seu rosto é enterrado no peito dele e Enzo te abraça com tanta força que sente o ar escapar de você. Ele te levanta um pouco e rodopia vocês dois, te fazendo rir nervosa com o jeito animado do moreno.
Quando ele te põe de volta no chão, tira as mãos do seu corpo para limpar o rosto dele que tinha uma lagrimazinha teimosa escorrendo.
"É um sonho virando realidade, princesa." Diz colocando as mãos nas suas bochechas e deixando um selinho na sua boca. Você não podia acreditar como Enzo ficou tão feliz, você sabia que um dia queria um bebê com o moreno e saber que ele também amava a ideia, parecia que você vivia em um conto de fadas.
"Sabe que vai ter que me aguentar sendo insuportável." Diz rindo para o seu noivo que leva uma mão para tocar sua barriga como se já pudesse sentir o bebê ali.
"Calma, mamãe, ouvi dizer que orgasmo faz bem para relaxar grávidas." Responde, agora encaminhando as mãos para apertar sua bunda com força. "Eu te falei que ia te encher com meus filinhos, gatinha."
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sunshyni · 2 months ago
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𝓪𝓵𝓵 𝔂𝓸𝓾𝓻𝓼 | 𝓚𝓲𝓶 𝓓𝓸𝔂𝓸𝓾𝓷𝓰
✮⋆˙ summary - você é o segredinho de Doyoung
w.c | 0.9k
take a note ***** | eu não tinha escutado esse álbum da Normani ainda e decidi escutar hoje. “All yours�� me fez pensar no Dodo loiro e em “Uma Linda Mulher”, especificamente aquela cena do piano que me deixa meio desorientada toda vez que revejo 😭
✮⋆˙ warnings - a protagonista é 7 anos mais jovem que o Dodo, portanto ela tem 21 aninhos, levemente sugestivo e acredito que seja só isso!!
boa leitura, docinhos!! 💋
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Você e Doyoung haviam acabado de voltar de um evento da marca de luxo da qual ele era embaixador global, a Dolce & Gabbana. Estavam hospedados em um hotel sofisticado que você jamais teria conhecido se não fosse por ele. Costumava brincar dizendo que Doyoung era seu sugar daddy por causa da diferença de idade de 7 anos, e ele sempre ria, meio envergonhado, o que fazia você querer beijá-lo sem parar, atendendo a todos os seus desejos. Naturalmente, ninguém sabia da relação de vocês. Se viam ocasionalmente, quando as agendas coincidiam e você podia deixar de lado sua rotina tranquila para embarcar na primeira classe e encontrá-lo.
Você não sabia onde Doyoung estava; ele não subiu para o quarto com você. Por isso, ele não viu quando você trocou o vestido dourado elegante, da cor da sua pele, que ele tanto adorava, beijava e tocava em todas as partes. Você deixou à mostra a lingerie delicada com cinta-liga e se observou uma última vez no espelho, parecendo uma atriz de Hollywood com o cabelo ondulado e os lábios realçados pelo batom vermelho. Cobriu-se com o roupão do hotel, calçou as pantufas de Doyoung e saiu para procurá-lo.
Seu sexto sentido dizia que ele estaria no salão de festas do hotel, amplo e luxuoso. Quando você entrou, fechando a porta atrás de si, Doyoung estava lá, sozinho. Parecia que ele tinha reservado o espaço apenas para si, sem nenhum funcionário por perto.
Mas ele não estava completamente só, se você considerasse a música suave que ele tocava no piano refinado.
Você se aproximou devagar por trás, admirando-o naquele colete que realçava sua cintura esbelta. Cobriu os olhos dele, e Doyoung sorriu, interrompendo a melodia e baixando suas mãos para beijar as palmas com carinho. Você se apoiou no piano ao lado dele, que estava sentado no banquinho, e ele imediatamente puxou você pela cintura, posicionando-a entre ele e o piano. Seu olhar era atento e cheio de desejo.
— Tô me sentindo a Julia Roberts em “Uma Linda Mulher” — você comentou, referindo-se a toda a situação. Doyoung abriu um sorriso radiante. — A diferença de idade, o fato de você ser tão gostoso quanto o Richard Gere...
— E o fato de você ser tão linda quanto a Julia Roberts — ele completou, fazendo você sorrir. Você se inclinou ligeiramente para lhe dar um beijo rápido, e ele ergueu o queixo, olhando para você como um cachorrinho ansioso por carinho.
— Trouxe um presente pra você — disse você. Doyoung olhou ao redor, procurando o presente sobre o piano, mas não encontrou nada, então fez uma expressão confusa.
— Está bem na sua frente, amor. Desfaz o laço.
Ele desviou o olhar do seu rosto para o laço do roupão e sorriu, com as bochechas coradas, fosse pela bebida de mais cedo ou pela forma como você sempre conseguia deixá-lo sem fôlego. Ele respirou fundo ao tocar a faixa do roupão, desfazendo-a devagar, observando seu nervosismo no leve tremor do seu lábio inferior. Quando finalmente desfez o laço, afastou as laterais do roupão, mas não o retirou do seu corpo, admirando as suas curvas, os seios pequenos que preenchiam o sutiã de renda, e as mãos dele que ficavam tão bem ali.
— É tudo meu? — ele perguntou, inocentemente, beijando seu abdômen, subindo um pouco para beijar o espaço entre seus seios, sua clavícula e seu pescoço. Logo, ele estava de pé, pressionando seu corpo contra o piano, e as teclas emitiram uma sequência de notas descoordenadas, mas nenhum dos dois ligou. Doyoung a ergueu levemente, colocando-a sobre a superfície brilhante do piano, e começou a beijar seu corpo como se estivesse obcecado, suas mãos passeavam pelo seu quadril, enquanto seus dedos se enroscavam na sua nuca com uma certa possessividade, ou seguravam suas coxas, aproximando-a mais dele.
— Me pergunta isso como se já não soubesse — você disse, sem fôlego. Doyoung ainda não tinha tirado o roupão completamente, mas ele mal cobria seus braços agora, com o restante do seu corpo já tomado pelo toque dele. Ele parecia especialmente fascinado pela cinta-liga, como se aquela peça delicada e sutil conseguisse torná-la ainda mais irresistível, o deixando à beira da loucura.
Ele se afastou de você com um sorriso travesso, tirando o colete. Você não esperava que ele fosse se despir, mas lá estava ele, todo atencioso.
— Deita aí e me lembra o que eu esqueci — Doyoung a empurrou suavemente para trás. O contraste do seu corpo quente com a superfície fria do piano não era suficiente para equilibrar sua temperatura, ainda mais quando ele separou suas pernas e começou a beijá-la no seu ponto mais sensível, por cima da lingerie de renda e transparente.
Seu corpo relaxou instantaneamente, e ainda mais quando ele provocou com beijos na parte interna da sua coxa. De alguma forma, ele a puxou de volta para a posição sentada, e você envolveu o pescoço dele com seu braço, enquanto ele subia a mão por seu corpo, acariciando seu seio suavemente, sentindo o arrepio de seu ápice.
Por Doyoung, ele prolongaria as preliminares com você por toda a madrugada.
— Me diz, vai — ele pediu, os olhos focados nos seus, as pupilas dilatadas, tão escuras quanto jabuticabas. Você sorriu, em êxtase, arranhando levemente o abdômen dele.
— É tudo seu, só seu.
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notinha da Sun | nem acredito que fui eu quem escreveu isso KKKK
✮⋆˙ @sunshyni. Todos os direitos reservados.
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xexyromero · 9 months ago
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nena, tu geografia. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, drunk sex, smut.
cw: +18! consumo de álcool, consentimento dúbio (personagem bêbada), dumbfication, penetração.  selinho do matías. sexo sem proteção. se fechar o olho, age play.
sinopse: você chega bêbada na casa do seu namorado depois de beber horrores no bar.
wn: nao curti muito o final mas me diverti horrores escrevendo hehehe pra @luludohs que me pediu smut com o enzo <3
“eeeeeeenzoooooooo!” você cantarola o nome do seu namorado, gritando com emoção, sem se preocupar muito com a altura da voz. os pés já estão trocados e você se mantém fora do chão com muita dificuldade, se apoiando em parte na parede em parte no corpo de matías, seu melhor amigo, que tenta, com muito esforço, te deixar erguida. 
“enzoooooo!” matías te imita, um pouquinho mais baixo. o seu é para o mundo, o dele é para enzo. 
o dono do nome tão doce na boca de vocês dois os olha com singela curiosidade, firme no batente da porta. não hesita, mas também não vai ao seu encontro. ele permanece ali, olhando a dificuldade sua e do melhor amigo em atravessar o longo corredor (nossa, sempre foi tão longo assim?) que levava ao apartamento do uruguaio. 
“eeeeeuuuu.” ele responde, rindo. apesar do semblante calmo e da aparente seriedade que ele trazia consigo, ainda sim, era um homem muito do divertido. 
“enzo, você nem sabe! matí e malena me levaram pra um bar, enzo! um bar!” você balbucia, quase caindo por cima do amigo argentino (mais uma vez), na pressa de sair correndo para os braços do namorado. “um bar! e eu bebi tanto, enzo! cada gol do time era um copinho daqueles bem pequenininhos de graça, sabe? enzo! gratuito!” sua fala era confusa, sabia, mas esperava que ele conseguisse entender. tentava enunciar as palavras da forma mais clara e calma possível (seu esforço claramente não servia de nada - enzo franzia a sobrancelha como quem tentava desvendar um enigma). 
o esforço de matías para conter sua corrida era tão claro que ele mal tinha tempo para falar qualquer coisa, segurando seu corpo com dificuldade enquanto olhava suplicante para enzo - que, por sua vez, permanecia no mesmíssimo lugar. quase como se o punisse. 
“entendo, nena. mas venha com calma, sim?”  
bandeira branca entre argentina e uruguai. e um suspiro alivado para matí. sabia que você obedecia qualquer coisa quando enzo te chamava de nena. 
“siiiiiiiiiim!” você repetiu, cantando consigo mesma mais uma vez, dando um pequeno saltinho e quase derrubando matías no processo. 
“quieta, criatura!” o argentino finalmente reclamou, tomando sua cintura e ombro novamente. a fala dele ainda era pior do que a sua e tinha certeza que o cheiro de vocês dois estava tão forte que, caso alguém riscasse um fósforo próximo, era possível atear fogo no prédio inteiro.   
com muito esforço, depois de uma viagem quase homérica pelo corredor, finalmente chegaram os dois, o rapaz claramente esbaforido, na porta de casa. 
“fica pra uma taça, matí? um cigarro?” enzo perguntou para o amigo, enquanto este passava o seu corpo bêbado para responsabilidade do uruguaio, que a aceitou de bom grado. 
“não, cara. quem sabe na próxima. eu tô chapadaço.” revelou, rindo, apontando com o dedo os olhos claramente baixos. 
de supetão, matías tomou seu rosto e te deu um selinho, provocador. uma piscadela, pior ainda. e saiu correndo de volta em direção ao elevador. 
“matí!” só deu tempo de gritar, com ódio e tarde demais, se soltando de enzo e batendo com força o pé no chão. “ele está com essa mania horrível, enzo!” resmungou, se virando e entrando para dentro do apartamento tão quentinho. se apoiou na parede da sala.
“de te beijar?” 
“não! de sair correndo.” riu. e era verdade - não era o primeiro selinho que matías te dava, mas era bem a quarta vez naquela noite que ele fazia algo errado e saia correndo, te deixando para trás com a responsabilidade. 
ficou feliz que enzo não insistiu no assunto e sentou-se no sofá de uma vez, deixando o corpo deslizar para baixo. era uma delícia estar no reconfortante macio de uma casa e de um sofá, ainda mais naquele estado de bebedeira. os olhos começaram a fechar e você foi se entregando com calma, a respiração lenta, até receber um tapinha bem leve na bochecha. 
“não, não, nena. vai beber uma água e tomar um banho. nada de dormir assim, tá?” ai, maldito enzo. ficou tão incomodada que nem respondeu nada, apenas bufou e esticou os braços, a fim de que ele te levantasse. 
com um sorriso gigante, o uruguaio te puxou pelas mãos, te levantando de uma vez e te encaixando no peitoral masculino. você não conseguiu impedir o cheirinho no tecido da blusa. ganhou um beijo no topo da testa em troca. 
ele foi te guiando com muita calma até o banheiro, abrindo primeiro a porta e depois o espaço para que você entrasse se arrastando. do nada, uma toalha apareceu na mão do homem, que a deixou prontamente pendurada no box, te indicando com a cabeça. aquilo deveria significar algo, mas sinceramente, não conseguiu decifrar muito bem. 
enzo bateu na própria calça, assentiu com a cabeça, claramente constrangido (não estava te olhando nos olhos) e ia se afastar. “éeee… enzo?” você chamou. ele voltou a atenção a ti, aguardando. “eu meio que esqueci como toma banho.” admitiu sem vergonha qualquer e nenhuma, fazendo careta. “como que pode, né? a pessoa vive a não sei quantos anos tomando banho e puff…” ergueu os braços, com exagero. “esquece.” 
“quer que eu te de banho, nena?” 
você estava prontinha para agradecer a gentileza e concordar, quando viu os brilhos nos olhos do rapaz. 
pegavam fogo. 
“enzo, seu olho tá queimando.” não conseguiu segurar o comentário. ele deu de ombros. 
“braço para cima. o banho começa quando a gente tira a roupa.” ele falou, rindo. é, fazia sentido. até onde se lembrava, ninguém tomava banho vestido. 
obedeceu, levantando os braços bem altos sobre a cabeça, ficando de pontinha de pé. enzo te deu um beijo no topo do nariz e subiu, com muito cuidado, a blusinha fina que usava. os seios expostos ao frio da noite e do banheiro deixaram seus mamilos duros e muito incomodados. 
“enzo, meu peito tá doendo.”
“é o frio, nena. vai entrar no banho quentinho e vai parar, viu? agora, você vai segurar no meu ombro…” e você obedeceu, se apoiando nos ombros largos e fortes do uruguaio. “muito bem. vou tirar sua saia e sua calcinha, tá?” ele se abaixou, abrindo o zíper e aproveitando para baixar tudo junto. você ergueu um pé de cada vez e logo, estava livre de todos os tecidos que te cobriam. sentiu um comichão no meio das pernas.
ei, pera aí… seu cérebro deu meia volta. 
e foi exatamente aí que percebeu que estava completamente pelada, com o peito doendo e a buceta pegando fogo (novidade!) apoiando nos ombros do seu namorado, no banheiro frio do apartamento dele. 
ufa, ainda bem que percebeu a tempo. rapidamente, ergueu o rosto dele e o puxou para um beijo lascivo. ele te correspondeu, com tanta veracidade quanto você. as bocas se devoravam com sabor, você ainda com as mãos apoiadas nos ombros dele (seu equilíbrio não tinha voltado, infelizmente) e ele com uma mão em sua cintura e outra em suas costas, a fim de te estabilizar. 
“você fica uma gracinha bêbada.” enzo falou baixinho, quando quebraram o beijo, quase sussurrando contra seus lábios. 
“passou!” suas pernas resolveram te entregar na mentira, quase se desequilibrando novamente. o homem rapidamente te soltou para te segurar de novo, dessa vez pelos braços, com firmeza. 
“passou, né?” ele riu de novo. estava sendo receptora de várias risadinhas do rapaz e estava adorando aquilo. mas não eram as risadinhas que queria. 
estava tudo muito bom e muito engraçado com os risos dos dois ecoando o pequeno espaço do banheiro até enzo aproveitar a distração para abrir o próprio zíper e deixar a calça escorregar até o azulejo. “é melhor eu tirar a roupa, né? já que vou entrar no chuveiro junto com você.” e tão rapidamente quanto, tirou a camisa e a jogou em algum lugar. 
você suspirou, passando os dedos com gentileza no corpo do homem. era um espetáculo. 
“acho que você é o homem mais bonito que eu já vi na minha vida inteirinha.” foi sincera. ele ficou encabulado, a orelha vermelha e desviou o olhar. 
“você está muito bêbada.”
“e você quer me comer, mas não chegou nem perto da minha buceta.” bom, o comentário saiu meio que sem querer. mas surtiu exatamente o efeito que você queria. 
falar sacanagem com enzo era o mesmo que acordar um animal louco e enjaulado. e você gostava daquele super poder. se sentia uma encantadora de cobras. riu da própria piada que fez na sua cabeça, mas o uruguaio não estava muito mais pra brincadeira. 
“nena.” ele falou, em tom de ameaça. 
“é nena isso, nena aquilo.” bufou. “e eu continuo aqui.” seu incômodo tinha um quê de teatrinho e um que de realidade. gostava de provocar enzo e, estando completamente embriagada, aquela missão ficava ainda mais fácil. não tinha tanta coragem sóbria. 
enzo não ria mais e nem soltava nenhuma risada. você, no entanto, sorria. 
em poucos segundos, o uruguaio foi com tudo para cima de você, deixando chupões na sua clavícula (obrigada, enzo) e enfiando um dedo na sua buceta, afim de te preparar. você só sabia gemer. quase se desmanchava nas mãos do namorado. 
quando seu corpo começou a se contrair, ele tirou os dedos (ganhando um protesto audível e quase um grito de choque) e apoiou seu corpo na pia. colocou o dedo indicador na frente da sua boca. “não, nena. se quiser falar, é só gemer. não quero mais palavra nenhuma.” com calma, ergueu sua perna direita e a encaixou no quadril masculino, tomando cuidado para que você ainda mantivesse o mínimo de equilíbrio. 
enzo esfregou a cabeça babada do pau com gentileza por toda a extensão da sua buceta, fazendo uma leve fricção no seu clitóris (que rendeu gemidos desesperados, mas nenhuma palavra) antes de enfiá-lo com tudo. 
a penetração durou pouquíssimo - vocês dois já estavam loucos de tesão o suficiente. com algumas estocadas, ele gozou e você, hiper estimulada pelo álcool, gozou logo em seguida. 
“bom, nena, a notícia boa é que já estamos no banheiro.”
riram. trocaram um beijinho. e foram encarar o chuveiro.
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houisvamp · 3 months ago
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• . : * . ○ ° *
Harry estava a espera de seu papai.
Se encontrava todo arrumadinho e sentado em seu carpete delicado ao lado do sofá, como o bom garotinho que sempre fora.
Cada segundo que passava era como uma eternidade, o cacheado sentia seu coração palpitando cada vez mais forte pela ansiedade em ver o homem que tanto amava.
Enquanto ele não chegava, sua cabeça repassava todos os momentos de sua semana para que ele estivesse ali, todo ansioso e inseguro, afinal, não sabia se sua surpresa seria bem vista e se seria recompensado por isso.
Pobre Harry, era apenas o garotinho do papai que buscava incessantemente por sua aprovação.
Ele sabia que tinha errado quando mentiu para Louis, disse que iria ficar na casa da mãe, quando, na verdade, saiu com seus amigos para um passeio. Não o levem a mal, ele se arrependeu no mesmo segundo e só o fez porque não queria o mais velho cheio de preocupações como sempre ficava, Harry apenas não queria lhe atrapalhar na hora do trabalho.
Assim que chegou em casa, pelo modo como o maior o olhou, o de olhos verdes já sabia que havia sido descoberto e automaticamente seu bico aumentou e seus olhos lacrimejaram, o que Harry odiava mais que mentir para Louis, era quando ele ficava verdadeiramente chateado consigo. Foi o que aconteceu, papai Tomlinson disse como estava chateado e bravo e, assim, puniu o garoto da maneira que ele mais odiava: o privou de toques e carinhos.
Doia em Louis também, mas acontece que ele não criava meninos mentirosos. Ele tinha uma lição a dar e foi o que fez.
O que Harry estava achando muito, mas muito estranho, era que seu castigo tinha acabado ja fazia uma semana e ele não conseguia compreender o porquê Louis ainda estava agindo um tanto friamente. Claro, ele conversava com o cacheado sempre que estavam juntos, o abraçava e dava os beijinhos de boa noite, mas era apenas isso. Os beijos não se desenrolavam, o clima não esquentava e a cama esfriava sem as costumeiras conchinhas.
Não que uma relação seja movida a base de sexo, Styles estava longe de pensar assim, amava cada momentinho com o maior e seus preferidos eram as profundas conversas e confissões que compartilhavam; mas ele sabia que havia algo de errado, Louis sempre o enchia de carinhos e quando o assunto era a vida sexual dos dois, pareciam coelhos ao que não se desgrudavam. Aquilo estava deixando o cacheadinho tão tristinho e inseguro, seus pensamentos o auto-sabotavam ao que pensava que seu papai não o queria mais. É, talvez ele apenas tivesse se enjoado de Harry.
O garoto mal se lembra de quantas vezes chorara na semana; sempre ia cheio de chamegos e carinhos para oferecer e seu coração apertava ao que não era devidamente retribuído. Dizia sempre que estava indo ao banheiro, mas a verdade era que ia ao quarto de hóspedes se derramar em lágrimas.
Ultimamente, Harry nem fazia mais questão de disfarçar sua tristeza.
Agora, ajoelho ao lado do sofá, no seu cantinho especial onde costumeiramente esperava seu papai chegar, que consistia em um carpete rosinha todo felpudo com almofadas branquinhas e confortáveis, ele havia armado seu último truque para tentar fazer com que Louis o notasse.
Tinha se arrumado todo, vestindo a langerie que ganhara uma semana antes de ficar de castigo, era toda delicada e branquinha, as bordas rendadas e com alguns lacinhos. O sutiã de pano segurava seus pequenos seios, a calcinha o deixava tão lindinhos e as meias 3/4 lhe davam um ar angelical. Seu curto cabelo todo bonito e cheiroso e suas bochechas rosinhas, até mesmo rímel passara, queria ficar parecendo a bonequinha do papai. Dessa forma, esperava mesmo que o mais velho o perdoasse e que voltassem a ser como eram antes.
Caso contrário, Styles teria a certeza de que Louis não o amava mais e sabia que não seria capaz de suportar a rejeição.
🧁
oioii, vcs leriam isso aqui? esses dias tava com umas ideias e me veio essa...
to com a escrita meio travada, mas vou tentar meu melhor!!
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interlagosgrl · 1 month ago
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🎃 kinktober - day eleven: inocência com simón hempe.
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— aviso: fingering, menção à sexo.
— word count: 1,9k.
— notas: queria q simón hempe tirasse meu cabaço.
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Simón odiava as férias no interior. era um garoto da cidade e na cidade gostava de ficar. queria férias repletas de festa, praia, mulheres bonitas e jogos de futebol organizados pelos amigos que, quase sempre, premiavam o time vencedor com uma caixa de cerveja.
em vez disso, tinha sido arrastado para o sítio dos avós em um fim de mundo qualquer da Argentina. gostava de visitar o sítio quando era pequeno. geralmente, ele e os primos ficavam até tarde nadando no rio perto da chácara ou subindo em árvores para roubar os frutos. mas, agora, não tinha nada muito interessante para que ele ou os primos fizessem. o rio batia nos seus joelhos e estava velho demais para roubar fruta nas árvores das outras pessoas.
teria odiado a viagem se não fosse por você. ah, você com aqueles vestidinhos de pano que apertavam os lugares certos e esvoaçavam à cada brisa. você com aquele sorriso de menina, pronta para ajudar os avós de Simón sempre que eles pediam. com os cabelos longos e lábios bonitos, com a pele bronzeada do sol do verão. Simón estava apaixonado por você desde que chegara.
a avó de Simón tinha te apresentado como neta da vizinha. acontece que a vizinha havia falecido há pouco tempo e a sua mãe tinha te abandonado desde os dois anos de idade. dessa maneira, você tinha virado neta de consideração da avó de Simón e estava sempre por perto caso sua ajuda fizesse necessária.
você era um anjo. tão bonita e educada que conseguia arrancar qualquer coisa de Simón. havia o convidado para passear no pomar, para ajudá-la alimentar as galinhas e o convencera até mesmo a consertar uma goteira na casa dos avós dele que já estava por lá havia meses.
e o melhor de tudo, você fazia tudo sem segundas intenções. era tão inocente que o Hempe se perguntou se você não estava mentindo. não falava palavrões, não bebia, não entendia as piadas de duplo sentido que ele e os primos faziam e, um dia, quando ele estava sozinho com a avó, ela confessou que você nunca tinha beijado ninguém.
"ela é muito bobinha, Simón... tem medo de homem. vários já quiseram casar com ela, mas ela não quis nenhum." a senhora explicou.
saber daquilo tinha deixado tudo mais interessante. você nunca tinha tido um homem na vida, nunca tinha tido as primeiras vezes. Simón ficava louco em pensar que, se tivesse sorte, poderia ser o seu primeiro. no entanto, isso também era um desafio enorme. se você não tinha tido ninguém durante toda a sua vida, como é que você saberia que Simón estava dando em cima de você?
o garoto tentou ignorar o desejo que sentia por você. encontrou outras meninas na cidadezinha, meninas experientes e que sabiam muito mais das coisas da vida do que ele. sempre as levava para o quartinho que ocupava na casa da avó, tomando cuidado para não fazer muito barulho. elas sempre já tinham ido embora quando Simón acordava.
mas, quem ocupava os sonhos dele era você. era o seu nome que ficava na ponta da língua dele quando estava dentro de outra garota. era seu sorriso que estampava os pensamentos dele quando estava fazendo qualquer coisa e aquilo estava se tornando impossível de lidar.
era um dia quente quando Simón decidiu sair da casa da avó para ir nadar. tinha ouvido dos primos que, ao pegar uma trilha pequena perto do rio, encontraria uma cachoeira e um poço profundo onde poderia se refrescar. saiu sozinho, de bermuda, tênis e nada mais.
demorou para que ele encontrasse a cachoeira. deu voltas e voltas, perdeu-se no caminho, mas conseguiu se reencontrar e chegar ao seu destino. a cachoeira era de fato maravilhosa, mas nada se comparava a visão de você embaixo dela, completamente nua.
Simón sentiu que iria desmaiar. era bom demais para ser verdade. tinha saído de casa sem nenhuma pretensão e ganhado o maior presente que poderia imaginar. abriu um sorriso largo, observando você tão absorta entre os jatos de água pesados.
seu corpo era tão bonito quanto todo o resto. tinha uma cintura fina, quadris largos, pernas grossas e bonitas. o bumbum empinado e os seios arrebitados faziam o coração de Simón errar as batidas. sabia que era feio espiar, então pigarreou para que você se desse conta da presença dele.
a reação não foi nada do que Hempe esperava. você abriu um sorriso, o convidando com um aceno para que ele se juntasse à você. quando era pequena, sempre nadava pelada no rio com as crianças da sua idade. com o passar do tempo, todos foram deixando o interior para estudar na cidade e o rio foi secando, até virar uma pocinha. na cachoeira, você tinha mais água para se refrescar, além de mais sombra.
sem saber o que fazer, Simón retirou o tênis e a bermuda. não iria se aproveitar de você sem que lhe desse algo em troca. sentiu-se um idiota por estar tão duro, mas rezou para que a água estivesse gelada e acalmasse um pouco dos seus ânimos.
"você costuma à fazer isso com frequência?" Simón perguntou ao se aproximar de você. estava mergulhado na água até a cintura.
"sempre que sinto muito calor." você assentiu, tirando água dos olhos. "por que?"
"ninguém acha ruim de você nadar nua?" a curiosidade do argentino seguia aumentando. bom, se todo mundo fosse um pouco como ele, provavelmente não se importavam.
"por que achariam?" você ergueu uma das sobrancelhas, confusa.
"porque você já é uma adulta." Simón riu, desacreditado. "os adultos, geralmente, não saem mostrando o corpo por aí."
"e por que você 'tá mostrando o seu? você é um adulto também, não é?" você cruzou os braços, observando Simón olhar para os seus seios.
"sim. mas, eu mostrei o meu porque você mostrou o seu primeiro." os olhos cor de avelã voltaram a encarar os seus. "e porque eu tenho segundas intenções."
"como assim segundas intenções?"
Simón suspirou. era um desafio conversar com alguém que sabia tão pouco sobre a vida. nunca tinha pensado em como era difícil explicar as coisas para alguém que não sabia nada.
"você sabe o que é sexo, né?" ele decidiu tentar.
"sei... é a coisa que as pessoas fazem depois do casamento para ter um bebê." suas bochechas esquentaram. estava tímida com o novo rumo da conversa.
"sim, sim. mas, as pessoas que fazem sexo não precisam estar necessariamente casadas. e o sexo não serve só para fazer bebês." Simón riu, um pouco encabulado com a própria explicação. "sexo é uma coisa que adultos fazem e que é gostoso. faz a gente se sentir bem."
"e por que você 'tá me falando isso?" você suspirou, tremendo devido a água gelada da cachoeira.
"porque eu quero fazer sexo com você." Simón confessou, pegando uma das suas mãos. seu corpo esquentou de imediato, as bochechas esquentando ainda mais.
você estaria mentindo se dissesse que não achava Simón interessante. ele era bonito, forte e muito educado. tinha o estilo diferente de todos os meninos do interior, mas ainda era a coisa mais linda que você já tinha colocado os olhos. seus braços se arrepiavam perto dele e o seu baixo ventre se contorcia em um sentimento inédito.
"e como é que se faz isso?" você perguntou, curiosa. se era uma coisa que adultos podiam fazer e fazia você se sentir bem, você gostaria de experimentar. ainda mais com Simón.
"tem várias maneiras." ele se aproximou, te puxando pela cintura. o corpo dele era quente e os braços eram firmes ao seu redor. os olhos a encaravam com muita devoção e, lentamente, ele se inclinou para te beijar.
você já tinha visto muitos beijos na televisão, mas nunca tinha beijado ninguém. ficou nervosa por não saber o que fazer, mas Simón a guiou muito bem. os lábios dele eram macios e estavam gelados devido à água, mas a língua era quente e acariciava a sua com muita maestria. as mãos fortes alisavam a sua cintura, apertando sua bunda e os seus seios. em segundos, aquela sensação entre as coxas e no baixo ventre voltou a aparecer.
"eu não posso te ensinar tudo aqui... você é virgem e provavelmente iria doer muito em pé." ele explicou, arrancando uma careta sua. não queria fazer nada que doesse. "mas, a gente pode se divertir de outras maneiras. eu prometo que vou ser muito cuidadoso. e se você quiser parar, a gente para."
você assentiu, um pouco tímida. os olhinhos de Simón eram capazes de te convencer à fazer qualquer coisa.
quando ele deslizou uma das mãos entre suas pernas, você arfou. foi como se ele tivesse tocado no centro de toda a confusão que ocorria abaixo da linha do seu umbigo. o argentino sorriu, contente por sua reação positiva. deslizou os dedos ágeis pelos seus lábios, circulando o seu clitóris com muito cuidado. a nova sensação arrancou um gritinho baixo da sua boca.
investido em te causar prazer, Simón continuou estimulando o seu pontinho sensível, sempre com cuidado para não abusar da sua sensibilidade. você se contorcia, as mãos agarrando os ombros largos com força enquanto as pernas lutavam para ficarem firmes.
ele deslizou os dedos até a sua entrada, aproveitando da sua lubrificação atual para deslizar um dos dedos para dentro. você gemeu, mordendo o lábio inferior de uma maneira tão deliciosa que fez o pau de Simón pulsar violentamente, imerso na água.
com a mão livre, ele ergueu uma das suas coxas para um melhor ângulo. deixou que o dedo mergulhasse nas suas paredes apertadas, indo e vindo, se enrolando dentro de você para achar o seu ponto G. quando fez o movimento de gancho e você estremeceu, arregalando os olhos e ficando muda por alguns instantes, ele sabia que tinha achado.
brincou com aquela região por um bom tempo. deixou que suas paredes se contraíssem e relaxassem, que você aproveitasse das sensações maravilhosas que o dedo dele causava dentro de você. quando estava relaxada o suficiente, Simón acrescentou um segundo dedo. esse doeu um pouquinho, mas você aguentou sem reclamar.
você estava tão apertada ao redor dos dedos dele, que ele imaginou como seria afundar o pau dele dentro de você. seria deliciosamente dolorido, além de uma imensa satisfação em vê-la aguentar tudo como estava aguentando agora. as bochechas vermelhas e o peito subindo e descendo em excitação, tudo era como uma paisagem para ele.
você não avisou que iria gozar. afinal, você nem sabia o que era isso. Simón conseguiu identificar quando você fincou as unhas no ombro ele e as suas pernas ameaçaram a parar de sustentar o seu peso. ele agarrou a sua cintura, te mantendo firme enquanto a dedilhava habilmente. você gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto se contorcia em um prazer colossal jamais sentido antes.
"eu sei... é gostoso, né?" a voz de Simón estava grave, necessitada. "espera até me sentir dentro de você."
"tem mais que isso?" você perguntou, voltando a encarar os olhos avelãs. Simón gargalhou, retirando os dedos de você antes de colocar na própria boca para limpar o seu fluido. inconscientemente, você conseguiu captar que aquilo era, provavelmente, algo muito sujo de se fazer.
"você não faz ideia, chiquita."
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