#só tinha de ser com você
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spark-of-a-crow · 5 months ago
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Edwin Paine would love MPB and Bossa Nova, no one can change my mind about it
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myewt · 7 months ago
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Shuffle your favorite playlist and post the first five songs that come up. Then copy/paste this ask to your favorite mutuals. 💌🩷
I FORGOR TO DO IT SOONER
I dont have a playlist with all the songs I like but I do have one playlist with mixed songs so its gonna be it :>
No children - The Mountain Goats
A sadness runs through him - The Hoosiers
Mouth of the Devil - Mother Mother
Melhor do que parece - O terno
Feel better - Penellope Scott
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bat-the-misfit · 2 years ago
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olha, não sei não, viu... tô achando que a Isa vai tratar o DC da mesma forma que a Mônica... e se for assim eu não quero
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vicky0kcal · 2 months ago
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Hábitos e comportamentos que presenciei com minha prima de mais de 120kg 🎀
• Hoje fizeram sopa, e ela além de repetir em média de 5 a 6 vezes em pratos fundos e enormes, ela procurava pegar >toda< a carne pra o prato dela, não pensando nos outros que tinha pra comer.
• Depois dos pratos de sopa, ela comeu um prato enorme de macarronada com carne e comeu tudo em menos de 5 minutos, ela engoliu a comida, literalmente.
Depois comeu um monte de chocolate "de sobremesa"
• Ela veio comigo pra casa, e eu sugeri que invés de ônibus a gente fosse a pé, pois era perto. A menina reclamou o caminho todo de como eu deixava de ir de ônibus pra ir a pé, que ela estava cansada, que o caminho era muito longe.
obs: era apenas 1km e meio e ela fez todo esse escândalo.
• Na frente das pessoas ela gostava de se vitimizar dizendo que ninguém queria ela pq ela era "gordinha" e que era tão difícil encontrar roupa pra ela.
• A mesma desquerida veio me criticar por comer pouco, dizendo que no mínimo eu iria contrair uma anemia e não ia perder peso.
E que também ela preferia comer e ser feliz, do que se sacrificar em dietas. (O que é meio hipocrisia pq ela estava se vitimizando por causa do corpo)
• Outra coisa, estávamos conversando sobre um rodízio de casamento que toda família vai no domingo, ela falou que vai ficar o dia todo sem comer pra conseguir comer o máximo de carne e massas que conseguir (como se ela não comesse isso todo dia☠️)
Enfim, eu não me estressei mesmo com toda inconveniência, só levei como inspiração pra me manter focada e vim compartilhar com vocês.
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hansolsticio · 28 days ago
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✦ — "brat". ᯓ c. hansol.
— veterano ! vernon × leitora caloura. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3873. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: todo mundo aqui tem caráter duvidoso, nonie fumante, br!au(?), bebida alcoólica, nonie meio sub, oral (f), penetração, spit kink & semi-public sex. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "put a muzzle on me, I'll spit in your mouth" except this time you're the one spitting
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Que "calourada" era sinônimo para "insalubridade" você já sabia, mas deveria admitir: estavam superando todas as suas expectativas. Nada de bom poderia ser esperado de um lugar cheio de jovens adultos com caráter duvidoso somados a uma quantidade bisonha de bebida alcoólica e outras substâncias — que aliás, sequer deveriam estar sendo misturadas. Mas, poxa, nessa idade é tão conveniente usar o 'só se vive uma vez' para fazer merda, o arrependimento sempre fica para depois. E, ao que parecia, o seu primeiro arrependimento da noite já tinha um rosto específico, só faltava ter nome e sobrenome — se bem que você não se importaria em saber o nome dele, hoje não.
Ele deveria ter da mesma idade que você, ainda que tivesse algumas características que o faziam parecer bem mais jovem. Porém, o que te chamou atenção foi toda a estética que circundava o corpo esguio. Era pálido, salvo os lábios rosinhas e muito bonitinhos, além das sobrancelhas marcadas que contrastavam com o rosto inexpressivo — era o pouco que a baixa iluminação do lugar te deixava ver. Parecia ter saído diretamente de algum álbum do 'My Chemical Romance' e não era novidade para ninguém que você curtia um esquisitinho. Eles sempre guardavam alguma surpresinha, bastava descobrir se essa seria boa ou ruim. E, porra, para compensar o cara era um gatinho — não tinha como deixar passar.
"Vem cá, quem é aquele ali?", questionou ao que sua amiga finalmente apareceu. Havia saído para encher os copos de vocês há mais de dez minutos, o cabelo desalinhado e o batom borrado por todos os cantos da boca revelando o motivo da demora.
"O loirinho?", passou longe.
"Não, o outro. O que 'tá me encarando igual psicopata faz uns dez minutos... É calouro também?", descrições físicas não te apeteciam e não havia como não associá-lo ao jeitinho de maluco.
"Ah! O Vernon?", viu? Ele era o único que se encaixava na descrição. "Não, é veterano. Tá no sétimo ou oitavo período, algo assim."
"Cês se conhecem?", estava intrigada. Sua amiga era veterana também, então já havia ouvido falar de praticamente todas as pessoas que ela conhecia — ainda que você só tivesse entrado na universidade agora — e ela nunca havia mencionado nenhum 'Vernon'.
"Não exatamente. Mas de todas as calouradas que eu ajudei a organizar, ele nunca faltou uma.", entortou os lábios, ela tinha fortes opiniões sobre gente que já estava quase se formando, mas que vivia atrás de calourada.
"Hmm.", acenou, mas era hora de perguntar o que interessava: "Solteiro?"
"Iih, nem tenta. Aquele é ali é red flag total. Só vem 'pra pegar novata.", alertou, expressando certa aversão com o rosto.
"E a red flag é...?"
"Perdão, esqueci que você também não presta.", murmurou em meio a um risinho.
"Não é assim... se eu já tô na chuva é 'pra me molhar ué.", tentou justificar. Você não entendia o que havia de ruim em dois adultos se divertindo. Não era falha de caráter se ninguém estivesse enganando ninguém. Sua amiga censurava coisas demais e, no final do dia, ela mesma era uma veterana que vivia atrás de calourada — ainda que usasse a desculpa de que fazia parte do setor que organizava as festas —, não tinha o privilégio de julgar ninguém.
Era informação o suficiente. Você não iria perder a chance de usar sua "carta" de caloura com o tal do Vernon. Estava prestes a renovar a historinha mais velha desse mundo: o veterano que "se aproveita" de uma pobre caloura inocente. Mas faria isso do seu jeito. Já tinha dado fora em dois ou três caras muito questionáveis, porém se recusava a terminar a noite de mãos vazias. Virou a bebida colorida e meio docinha que se encontrava em seu copo. Desde que se convenceu que ficaria com o homem não tirou mais os olhos dele. Vernon continuava a te olhar curioso, a expressão de quem não sabia se havia conseguido o que queria.
Você atravessou o cômodo inteiro sem tirar a atenção do homem, subiu as escadas, dirigindo-se à uma espécie de varanda. Era um ambiente meio extenso, com alguns móveis jogados pelos cantos — o pessoal costumava usar para fumar ou, por falta de expressão mais direta, foder. Se o tal do Vernon fosse inteligente, ele saberia muito bem que tudo aquilo havia sido um convite. Apoiou as mãos no parapeito, aproveitando a brisa geladinha. E como previsto, não demorou para que uma silhueta esguia surgisse do seu lado, o sorriu de imediato — então Vernon era esperto...
"Aceita? São de menta.", a voz baixinha te arrepiou, ele esticou um maço de cigarros na sua direção.
"Não fumo, valeu."
"Mas... eu posso?"
"A vontade, não me incomoda.", não era fã do cheiro, mas admitia sentir uma coisinha por assistir. O barulho do isqueiro soou e não demorou para que o odor da nicotina se espalhasse pelo ambiente aberto. Você olhou de canto, vendo a boca rosinha tragar a fumaça sem pressa alguma só para assoprá-la segundos depois. Não sabia mais dizer se aquilo era inerentemente atraente ou se ele só era gostoso 'pra caralho.
"Sabia que...", tragou outra vez, soltando a fumaça na direção oposta. "...uma das melhores campanhas antitabagismo do mundo rolou aqui no Brasil?"
"Ah é?", questionou com desconfiança, o teor da informação era irônico — dadas as circunstâncias.
"É sim.", apoiou-se no parapeito, finalmente te olhando nos olhos. "Começou nos anos 70 e tá aí até hoje."
"E por quê não funciou contigo?", sorriu de canto, ele era muito mais bonitinho de perto.
"Não sei... nunca me perguntei. Qual seu palpite?", os olhos correram pelo seu decote, mas você resolveu ignorar essa informação.
"Como que eu posso ter um? Não te conheço."
"Hansol.", murmurou, estendendo a mão na sua direção. Custou para assimilar que aquele era o nome dele.
"Ué... não é 'Vernon'?", estava confusa, mas apertou a mão dele mesmo assim. O homem riu de canto.
"Então você me conhece.", constatou.
"Saber seu nome não é o mesmo que te conhecer.", você tentou desconversar, mas não achava que aquilo mudaria alguma coisa.
"Vernon é meu sobrenome. Meu nome é Hansol.", conhecido pelo sobrenome? Um tipinho clássico... "E você é a...?"
"_____.", foi casual, mas não deixava de reparar que ele ainda não havia soltado a sua mão.
"E então, _____? Agora você me conhece.", tragou mais uma vez, virando o rosto para se livrar da fumaça. Logo apagou a chama contra o parapeito, deixando a bituca ali mesmo. "Qual o seu palpite?", aproximou-se em passos curtos, o cheiro de perfume masculino inundando seu olfato. "Tem carinha de ser inteligente...", elogiou, fingindo arrumar algo no seu cabelo.
O joguinho já era bem conhecido por você. Forçou um sorrisinho lisonjeiro, como se as palavras dele realmente significassem algo. Mas não dá para enganar quem engana. Nesse quesito você que era veterana comparada a Hansol.
"Acho que você faz por estilo.", os braços se esticaram, circulando o pescoço do homem — não tinha tanta paciência para fazer as coisas aos poucos.
"Por estilo? Ninguém fuma por estilo..."
"Muito pelo contrário, tem muita gente que fuma só 'pra parecer descolado.", provocou, as unhas brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. A tensão era palpável, sentia seu corpo esquentar — Vernon já te olhava sedento.
"E você acha que esse é o meu caso?"
"Acho.", as mãos dele correram até sua cintura, te encurralando contra o parapeito num movimento cuidadoso.
"Pois é um palpite errado, linda. Tenta outro."
"Melhor: eu paro de fingir que 'tô interessada nesse papinho e você para de fingir que não tá só a fim de me pegar.", disse mansinha, agarrando o maxilar dele entre as mãos. "Facilita 'pra mim vai...", fez um biquinho que logo foi agarrado pela boquinha gostosa do homem. Não evitou o sorrisinho, retribuindo o carinho.
Hansol te chupava com fome, tinha um gostinho de menta insistente do fundo da boca. Se inclinava, forçando o rosto contra o seu, puxava sua cintura para perto, lambendo dentro da cavidade sem pudor algum. O beijinho de canalha te deixava mole, mas você não era fraca assim. Arranhava a pele leitosa do pescoço dele, colocava a linguinha para fora, fazia Vernon mamar ali. Era manhosa 'pra cacete, gemia dengosinha só para tirar ele do eixo. Você sentiu o exato momento em que a mão dele entrou entre os corpos de vocês e não conseguiu segurar a risadinha.
"Achei que fosse mais experiente, Nonie...", quase miou as palavras dentro da boca dele. "Mas já 'tá duro só de me beijar?"
"Nonie...?"
"Não muda de assunto.", provocativa, roçou o narizinho na bochecha dele. O homem riu com desdém, mas não parava de ajustar o próprio volume dentro da calça.
"Cê 'tá emocionada demais, linda. Tô normal.", desconversou.
"É? Tira a mão do pau 'pra falar comigo então.", contraditoriamente colocou uma das suas mãos sobre a dele, fez pressão, fazendo-o apertar ali. As sobrancelhas do homem franziram, a cara de putinho fez seu corpo esquentar. Avançou para mais um beijo gostoso, mordia, lambuzava a boquinha dele totalmente obscena. Livrou-se da mão dele e abriu a calça do homem num movimento rápido. O corpo de Hansol saltou em surpresa com a massagem que recebeu por cima da cueca. Era grande, porra... parecia uma delícia, a cabecinha babava abundantemente e fazia sua boquinha salivar.
"Que foi, Nonie?", zombou do rostinho meio atordoado. "Tá acostumado a pegar as mais bobinhas, não 'tá? São mais fáceis de manipular...", provocava, ainda apertando-o.
"Você quem 'tá dizendo. Acabou de me conhecer, pô... tá exagerando demais.", reclamou num suspiro dengoso, empurrando a cintura contra sua mão. Tão coitadinho...
"Relaxa, Hansol. Não precisa desse teatrinho 'pra me comer.", cortou o drama. "Vou dar 'pra você por vontade própria... só porque é gostosinho.", sussurrou a última parte contra a boca dele, como se fosse segredo. O homem revirou os olhos, insolente. Te empurrou pela cintura até o cantinho do cômodo, a diferença de altura fazia você ter que levantar o rosto para encará-lo.
"Se quer pagar de marrenta, vai ter que fazer direito.", sorriu com escárnio. Agarrou sua cintura, suspendendo seu corpo num solavanco, te colocou sentadinha em cima de um móvel resistente. E você aproveitou a elevação que a bancada te oferecia para olhá-lo de cima, fazia questão de subjugá-lo de todas as maneiras de conhecia.
As primeiras interações entre vocês impregnaram na sua cabeça a ideia de que Hansol tinha o jeitinho perfeito para servir de brinquedinho, não importa o quão extensa fosse sua lista de pretendentes "indefesas" — estava certa de que saberia colocá-lo no lugar dele, ele só precisava aceitar que era para aquilo que servia. Havia um brilho curioso nos olhinhos castanhos, o homem tinha a graça de possuir um rostinho muito mais inocente do que realmente era — talvez por isso fosse tão habituado a sustentar a farsa de veterano solícito.
Seus dedos contornaram desde a pele desbotada até os lábios rosados. Vernon seguiu o movimento, selando sua palma assim que ela ficou próxima à boca dele. Você brincou com a boca bonita, dedilhando-a por todos os cantinhos. Manteve contato visual quando timidamente enfiou a pontinha do dedo entre o vãozinho entreaberto. Queria saber o quão receptivo ele era. Abriu mais a boquinha, a língua resvalando contra os seus dígitos. Você quis sorrir brevemente, mas se conteve.
Deu mais um pouco a ele, enfiando outro nó do dedinho, massageou o músculo inquieto. A outra mão dirigiu-se ao cabelo do homem, ofereceu um cafuné lentinho, como se aprovasse o acolhimento. Iniciou um movimento repetitivo, retirava parte do dígito só para afundá-lo ali novamente, fodendo a boquinha com cuidado. Hansol franziu a testa, estava nítido que queria te questionar, mas nem por um segundo te impediu. Atreveu-se a colocar mais um dedo, socando-os com mais velocidade. As perninhas circularam a cintura do homem, puxando-o para perto, encurralando-o.
Firmou o aperto nos fios, Vernon não conseguiu refrear o sorriso safado, mesmo de boquinha cheia. Bingo. Os dedinhos cessaram o movimento, mais um olhar questionador por parte dele. Usando a outra mão, você manipulou um vai-e-vem com o rostinho do homem, agora fazia ele se foder contra sua mão. A saliva começava a escorrer pelos cantinhos, os estalinhos enchiam sua audição. Porra, era tão obsceno...
Precisou esconder a própria surpresa ao que Hansol agarrou seu pulso. Os olhos do homem se fecharam a medida que ele mamou seus dedinhos por conta própria. Até mesmo inclinava a cabeça de um jeito manhoso, lutando contra o aperto no próprio cabelo. Era muito mais putinho do que você havia calculado, se melava inteirinha com a ideia de quebrá-lo mais ainda. O corpo retesou ao que recebeu uma mordida, o primeiro reflexo foi puxar o cabelo dele. Mas Hansol já soltava os dígitos rindo todo malandro.
"Filho da puta...", praguejou, sentido a carne pulsar no local da mordida.
"Morre não.", ele desdenhou, já se enfiando no vão do seu pescoço. "Tão cheirosa, porra...", roçou o narizinho ali, logo te tirando de órbita com a boquinha molhada. Parecia não ter travas, corria as mãos pelo seu corpo como se já tivesse o feito milhares de vezes. Você fraquejava, era difícil se manter fixa ao plano inicial com Hansol apertando seus peitinhos de um jeito tão gostoso. As unhas maltratavam a pele do homem, mas ele parecia não se importar. Provocava mais, escorregando os dedos por dentro das suas coxas. Ameaçava tocar a bucetinha carente, mas se afastava logo em seguida. Sabia do próprio efeito, sentia o quão quentinha você estava — mesmo que de longe.
"Nonie, me chupa...", o que era para soar como um pedido veio acompanhado de você forçando a cabeça dele para baixo sem delicadeza alguma. Abaixou as alcinhas do próprio vestido, empurrando o tecido para debaixo dos seios. Se sentia febril, os biquinhos latejavam, implorando por atenção.
Os olhinhos castanhos te olharam por baixo com uma pureza conflituosa no segundo em que ele cuspiu nos seus seios, dava para perceber o sorrisinho preso dentro dos lábios quando ele recolheu a própria saliva com a língua. Abocanhou com gosto, abrindo a boca para abrigar o máximo que conseguia. Mamava, fazia carinho com os dentinhos, se afastava só para esfregar a língua... inferno, seu corpo já estava todo arrepiado.
Esticava-se o máximo que conseguia, forçando os peitinhos contra ele. A bucetinha era ciumenta, se babava inteira, também queria carinho. Mal piscou e já tinha enfiava a mão dentro da calcinha. Era impaciente, espalhava o melzinho pelas dobrinhas, sentindo-se mais molinha com o jeito gostoso que estimulava o próprio pontinho. Choramingava burrinha ao que a mão do homem tomou o lugar da sua. Os dedos esguios estavam geladinhos, esticavam seu buraquinho, ameaçando entrar.
"Minha buceta, porra, fode...", reclamou toda marrenta. Ele achou graça, lambendo desde o vão entre seus seios até a pele atrás da orelha, mordiscou ali. O corpo coladinho no seu, a respiração quente contra a pele molhada e o carinho vagaroso na sua entradinha fizeram sua cabeça girar. Abraçou-o numa preguicinha gostosa, carente de tanto tesão. "Nonie, eu quero seu pau... coloca...", se aninhou contra o ombro dele, apertando o volume por cima do tecido. O homem riu baixo, pulsava 'pra caralho, se melando inteirinho.
"Não quer mais que eu te chupe?", você era contraditória. Sequer se deu ao trabalho de responder, agarrou-o pelo cabelo, forçando-o para o meio das suas pernas. Vernon se ajoelhou sem resistir, te puxando maia para a borda da bancada. Você enrolou a sainha do vestido na cintura e ele te ajudou a tirar a calcinha, jogando-a no cantinho do móvel. Separou mais as pernas, abrindo a bucetinha sem hesitar.
Ele não tirava os olhos dali desde que se abaixou. Abocanhou sedento, da mesma maneira que fez com o seus peitinhos. Roçou o nariz desde a entradinha até o pontinho inchado, grunhindo baixo. A língua gelada esticava seu buraquinho e o nariz não deixava de estimular seu clitóris. Suas pernas se fecharam por instinto, prendendo a cabeça dele entre as coxas.
"Abre a buceta 'pra mim, vidinha.", murmurou, as mãos afastando-se do aperto. O apelidinho te fez rir desacreditada, agarrando o cabelo dele. "Isso, porra, assim..."
Os dedos dele abriram espaço na entradinha, meteu a linguinha entre eles, babando a carne macia de um jeito gostosinho. Afastava os dígitos, lambia a mistura dos líquidos, engolia tudinho e repetia o processo. Mamava o pontinho rígido, olhando para cima só para assistir sua carinha de tesão. Você se forçava contra a boca dele, revirando os olhinhos quando ele tentava chupar tudinho de uma vez.
"Nonie... fode agora, vai...", choramingou, o corpo febril continuava a se insinuar contra a boca dele. Os dedos não eram suficientes, sentia fome de algo maior. "Eu quero mais... me deixa cheinha...", maltratou os fios da cabeça dele outra vez.
Hansol não teve escolha. Levantou-se, livrou o pau dos tecidos meio desesperado, enfiando-o dentro de um preservativo que achou na carteira. Parecia pesadinho, a cabecinha soltava o líquido esbranquiçado que melava toda extensão — a boquinha gulosa salivou para sentir o gosto.
"A marra acabou foi?", ele provocou, se esfregando gostosinho na sua buceta. "É falta de pau, linda.", desdenhou, colocando só a pontinha.
"Cala a boca e ah-", ele forçou mais um pouco, ia fundo 'pra cacete. "E fode, porra...", saiu num fio, os olhinhos apertaram quando ele colocou até a base.
"A bucetinha nem aguenta... porra, tá me apertando 'pra cacete.", socou com mais força e seu corpinho tentou se afastar por puro reflexo. "Não foge, vida.", te segurou pelas coxas, a boquinha roçando na sua orelha "Quer que eu foda só com a cabecinha?", forçou uma manha fingida, seu corpo esquentou inteirinho por pura raiva — e um tesão do caralho.
Quis revidar a provocação, mas sua cabeça não conseguia mais processar o ritmo gostoso das estocadas. Choramingava cheia de manha, nem se atrevia a tirar os olhos dos dele. Sentia e ouvia ele arfar contra o seu rosto, o aperto possessivo na sua cintura deixava suas perninhas fracas — a carne tremia, mal conseguia mantê-las abertas. Quase ronronou quando Vernon avançou na sua boca, sentiu o frio na barriga triplicar com o beijo quente. Ele alternava entre os seus lábios, sugando-os para dentro da cavidade quentinha. Puxava a carne entre os dentes, sorrindo lascivo com seus gemidinhos.
Você cortou a provocação, agarrando-o pelo pescoço para deixá-lo paradinho. Alucinada, usou a boquinha dele como bem quis. O nó no estômago apertava a cada estalinho, a entradinha apertava, babava o pau dele inteirinho... precisou soltá-lo ou iria acabar gozando por causa desse inferno de beijo delicioso. Era duro assumir, mas Hansol era mais gostosinho que o normal e talvez você estivesse sendo mole demais com ele por isso. Porra... não se lembra da última vez que ficou tão dengosinha com outro homem, precisava voltar a si — escolheria um tiro à admitir ter química com qualquer pessoa, culparia a bebida quando tudo acabasse.
Voltou a encará-lo de perto, Hansol estava vermelhinho, as orbes castanhas brilhavam, te admirava com devoção, era o cachorrinho perfeito. A cabecinha martelou um pensamento tão gostoso, queria fazer — ele 'tava merecendo tanto... não se segurou. Agarrou o pescoço dele outra vez, mas agora o intuito era diferente. Os dedinhos da outra mão se enfiaram na boca dele, puxando para baixo, forçando a abertura. Vernon só aceitou, até pôs a linguinha para fora — parecia saber o que estava por vir.
Você não fez cerimônia, cuspindo no músculo rosinha. Pareceu tirá-lo do eixo, Hansol revirou os olhinhos, apertando-os logo em seguida. Engoliu sem hesitar, gemendo contido. Enfiou a cabeça no seu pescoço, gozando numa risadinha adorável. A cena te deixou mole de tesão, não foi surpresa nenhuma o chorinho patético que saiu da sua boca quando ele passou a brincar com o seu pontinho. Se esforçou para socar o pau todo burrinho com a superestimulação, mas não parou até te fazer gozar.
Trouxe o homem até sua boca pelos cabelos pela enésima vez — a essa altura já havia virado hábito. Se sentia carente e precisava da boquinha gostosa, beijou-o com tanta necessidade quanto no início. Riam cúmplices toda vez que ele se movia dentro de você 'sem querer'. Renderam-se aos estalinhos molhados e aos suspiros manhosos por mais tempo que deveriam. Porém você o afastou quando o beijo passou a ter gosto de "quero foder de novo". Ele saiu sem jeito, se livrando do preservativo e arrumando o pau dentro da calça.
"Quer ajuda 'pra descer?", estendeu a mão.
"Me viro sozinha. Você já pode ir.", sorriu atrevida, expulsando-o de um jeito carinhoso. Ganhou mais um beijinho quente antes que ele se afastasse.
"Você que sabe então..."
"Hansol.", chamou, ele se virou assustado. "Sua carteira.", estendeu o objeto. Sentia as perninhas tremendo e não daria a Vernon o prazer de tentar se levantar na frente dele — queria manter seu orgulho intacto.
"Ah! Caralho... tô lerdo.", bateu as mãos nos bolsos como se ela fosse magicamente se teletransportar para dentro deles. Voltou com um risinho envergonhado no rosto, pegando-a da sua mão sem perder a oportunidade de te roubar mais um selinho carente. Sorriu sem querer te largar outra vez e sua mente deu um curto... sério, precisava beber alguma coisa.
[...]
Você só se arriscou a descer da bancada quando Vernon sumiu pela porta. Riu de si mesma ao que sentiu as pernas molinhas. Buscou um espelho na própria bolsa, precisaria dar uma jeito em si mesma. Arrumou o vestidinho como pôde, colocando a calcinha no lugar. A sensibilidade misturada a sensação meladinha no meio das pernas seria um lembrete gostoso que te acompanharia pelo resto da noite.
Voltou em passos despreocupados quando finalmente sentiu-se satisfeita com a própria aparência. A festa parecia intacta e sua amiga não havia deixado a mesa na qual vocês estavam desde o início. Seu primeiro ato inclusive foi tomar o copo da mão dela, dando um gole generoso em seja lá o que estivesse dentro do recipiente. Forçou uma careta ao engolir o líquido, era forte, parecia vodka. Só então reparou no olhar incrédulo da mulher a sua frente.
"Hm?", se fez de sonsa.
"Achei que 'cê fosse morar lá."
"Que drama, não demorei nada...", desconversou. Ela se aproximou sorrateira, os olhos alternavam entre seu rosto e algo atrás de você. Parou de chegar perto assim que finalmente sentiu-se discreta o suficiente.
"O quê porra você fez com ele?", ela sussurrou, parecia abismada. Você forçou um semblante confuso — sabe-se lá o que ganhava sendo tão dissimulada. Sua amiga indicou uma direção específica com a cabeça e você se virou de soslaio, sabia o quê — ou melhor, quem — iria encontrar.
Hansol estava praticamente jogado num sofázinho velho que ficava no canto do cômodo. A cabeça apoiada no encosto quase não te deixava ver o rostinho apático. Olhava para cima, exausto — talvez esperando a própria alma voltar para o corpo. Um cigarro adornava os dedos, mas ele claramente não se lembrava mais de tragá-lo. Era hilário, o primeiro reflexo de qualquer pessoa seria descaralhar de tanto dar risada.
Porém você não era qualquer pessoa...
Virou-se tão sorrateira como sempre era, a expressão neutra. Deu de ombros.
"Só dei uns beijinhos, ué..."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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putadohs · 7 months ago
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birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revê seu ex padrasto, que a criou tão bem durante anos, fica toda mexida. louis só queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversário, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl • daddy kink • inocência • manipulação • exibicionismo • binky (chupeta) kink • todos personagens maiores de idade • negação de orgasmo • dirty talk.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que você veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversário dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mãos o presente que tinha comprado dias passados. — Como você está, Ruby? Parece muito bem.
— Estou ótima. E você… parece ótimo, né?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus músculos definidos eram notáveis, ainda com os braços repletos de tatuagens só realçando a visão privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bíceps. Ruby também não deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, você sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balões rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vários lacinhos e a mesa posta só com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversário, Princesa” cheio de pérolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lá pra cá.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da área de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chão com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortáveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser está calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tão rápido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu também, amor — juntou suas mãos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nádegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que não veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, você não sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lábio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chão novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha… — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, né papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mãos, trazendo seu rosto até o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry já se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que…
— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— Você tem problema? Eu só estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a você!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possível briga física. — Eu quero explicações agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela não soube falar, só enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— Você pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— Você não disse só isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversário, você é amiga da Cindy, não minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— Bebê — Louis a chamou. — O que ela disse pra você ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porém baixinho. — Não quer falar pro papai?
— Ela… — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter você como papai dela. Ela quer você, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem só quando for a hora do parabéns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— Você ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que você chorou tanto por causa daquilo, bebê? Você não sabe que ninguém nunca vai me ter como você me tem?
— Eu não gosto que falem de você daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trêmulos cheios de lágrimas olhando para Louis, cruzando os braços à sua frente. — Ela ficou olhando pra você o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tá? — Louis pegou o rosto abatido em suas mãos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e você é minha garotinha. Minha princesa, meu bebê. Ninguém nunca vai me ter. Assim como ninguém nunca vai te ter, Harry. Você é minha.
— Jura? Por favor, papai, você jura? — disse tão desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu não preciso jurar. Você sabe que é verdade, não sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— Você ainda usa chupeta, meu bebê?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela é linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— Você é linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de você, tá?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodões.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequência, bem devagar para não machucar.
— Tem tirado notas boas no colégio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distrações, né? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — Você sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidão.
— Eu só me distraio pensando em você, papai…
— Por que eu sinto que você está mentindo?
— Não estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para não se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lábios. — Eu fico pensando quando você brincava comigo… — seus olhos estavam olhando para seus pés enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas você não deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodões e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— Você não quis mais ficar comigo… — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — Você me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violência, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? Você chorava tanto, amor, mas não queria deixar meu pau.
— Papai… por favor, me diz que você vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn… você vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tão gordo que apenas sentiu seu lábio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra você que não precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor… mhn… papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh… — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado início nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questão de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lá e pra cá na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocência genuína, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau já estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clítoris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimônias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lábios gordinhos daquela xotinha. — Você merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, não vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De… devagar, papai, você me m-machuca assim… — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, não conseguia tirar os olhos disso.
— Vê se fica quietinha? — foi uma pergunta retórica, Louis indo mais rápido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — Não quer que ninguém veja o papai brincando com você, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, já estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mórbido que era sentir uma saliência em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo… — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo… mhn! Papai!
Como se já não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu ápice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e rápida.
— Você promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn… papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tão sujo que a ideia de serem pegos só o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou… — Harry contorcia os dedinhos de seus pés e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensível.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebê, se você soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha… — Louis disse meio aéreo, segurando seu pau pela base para não sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — Você deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, não havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centímetro alargando sua entrada. — Isso… mhn… é tão gostoso, papai, não para…
Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus lábios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixá-la para trás.
— Eu vou descer… — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — Você vai se arrumar de novo… — fez mais uma estocada, a última, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabéns. Seu presente de aniversário é ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que você ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressão que levou durante todo esse tempo. Era a visão mais linda que Louis já viu em toda sua vida.
— Depois você tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai… — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— Você vai — Louis disse, firme. — Mas não agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças já indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a água da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pôr do sol, querida?
— Não, mãe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabéns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversário, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— Você fica linda desse jeito — fez referência a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrás. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo é seu, bebê — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn… eu quero, papai… — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho…
Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trás, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— Você quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tão carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de você me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que você diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentários.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos rápidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebê — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tá?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os lábios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que você vai fazer? — Louis questionou, os últimos jatos de gozo lhe trazendo o alívio necessário. — Você vai cantar parabéns com a bucetinha marcada por mim. Você vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com você.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas até a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguém vai me ter como você me tem, mostra pra ela quem é a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso…
— Você deve. Se não, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com você.
— Não! Você não faria isso!
— Faria. Se você não mostrar a ela o quão bom é ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo…
— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde já estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus lábios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tão perto que sua boca encostava em seu ouvido, e então, disse em um sussurro manhoso:
— Esse é o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressão pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis não podia ser melhor, pois dentre a três, todas elas se conversavam.
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refeita · 1 month ago
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que foda eu e você
Dicotomia cômica é saber que te estudei tanto para saber o que significa o sorriso afetado, entre as mil outras expressões catalogadas com precisão em meus cadernos, mas me faltou audição para entender o que é dito tão diretamente. Entre o saber tudo e o saber nada, sem meios termos. Tua vida passada virando objeto de estudo, captando fragmentos, sem perceber que havia algo aqui e agora sendo dito com mais do que mãos nervosas. Mês após mês decifrando os códigos e transcrevendo os meus. Captando nas vírgulas que nossos hematomas eram mais parecidos que pensava, que nossos calos eram quase gêmeos. Me fantasiava de mil cores para testar quais iam atrair seu olhar desatento, só para depois descobrir que você me quer de graça. Abraçada à minha lua tão mutável, não vi a tua cheia, fixa. Pedindo para permanecer sempre no mesmo lugar. Perdendo as contas das vezes que tentei calcular a força que mantém nossas mãos dadas. Procurando por um saber prévio antes de me permitir pular no vazio, sem me dar conta de que já estava em queda. Sem me dar conta de que pulei no primeiro dia. Caindo eternamente com o vento batendo em meus cabelos, te desafiando a dizer que não era para ser. Desafiando a dizer que não estava escrito em algum livro mais antigo que nós dois. Eu sei, você sabe.
[Tinha que ser assim, só dá eu e você. Que foda eu e você.]
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butvega · 1 month ago
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𝓫𝓪𝓵𝓵𝓮𝓽.
avisos. jaehyun!ceo, sexo sem camisinha, a op é +18, mas tem uma diferença de idade. uso de “ninfeta”, exibicionismo, squirting.
notas. esse jaehyun papai ceo acaba comigo :(
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Ele realmente não tinha muito tempo para esse tipo de assunto. Jaehyun era um homem deveras ocupado com seu trabalho, uma vez que era o CEO do setor jurídico de um conglomerado tecnológico.
A pior parte era ter que abdicar de alguns momentos com sua filha, Sophie. A doce menina de olhos rasgados, covinhas, e cabelos castanhos, era fruto do relacionamento conturbado de Jaehyun com sua ex esposa. Mesmo sem ter uma quantidade considerável de tempo, Jaehyun ganhou a guarda, por seu poder aquisitivo, por ter ótimos advogados, e pelo amor por sua pequena.
Aquela era uma tarde em que Jaehyun desmarcou todos os compromissos possíveis, afim de acompanhar a pequena em sua aula de Ballet. Algo que vinha se tornando cada vez mais comum, por sua culpa.
A auxiliar da professora, a delicada e jovem moça que sempre recebia uma enxurrada de elogios vindo de Sophie.
“Papai, a tia é tão legal! Sabia que ela penteou meu cabelo hoje e colocou um laço?”
Acabara chamando a atenção de Jaehyun, que começara com alguns olhares, seguidos de alguns flertes… Um convite para um jantar, e uma noite inesquecível de muito sexo e vinho.
Você sente de longe o perfume forte e amadeirado, e entende que ele chegou. Vira o corpo para a porta do estúdio, vendo algumas mães entrando com suas menininhas, e ele logo atrás.
Se incomoda com os cochichos das mães ali presentes. As risadinhas, as jogadas de cabelo; sabe que estão tentando chamar a atenção dele.
Ele está de terno, o cabelo muito bem penteado, um relógio enorme dourado no pulso, e a barba extremamente bem feita. Ele é perfeito. Lança um sorrisinho de canto pra você, enfeitado pelas covinhas bonitas nas bochechas, e deixa que Sophie vá de encontro com as amiguinhas já ali presentes.
“Oi, Sr. Jung! Que legal o senhor vir mais vezes aqui trazer a Sophie. É difícil ver um pai tão empenhado nas atividades da filha.” — Serena, a mãe de uma das meninas, diz com a voz anasalada, tentando jogar um charme inexistente.
“É verdade! O Sr. parece ser muito ocupado.” — Jennifer, uma outra mãe, entra na frente dela, tentando capturar a atenção do CEO. Você apenas revira os olhos quando percebe que ele está gostando de toda a atenção que recebe.
Mas de fato, escuta algo que lhe interessa. Um com licença baixo, e rouco, e passos até sua direção. Você estava arrumando alguns tapetes, no canto do estúdio, tentando estar alheia ao máximo para que seu ciúme não a corroa. Mas o perfume dele toma completamente seu olfato, nubla seus pensamentos, e a faz fechar os olhos. Ele está atrás de você. Perto demais. E profere com um certo deboche:
“Não precisa sentir ciúme, se sabe que eu só tenho vontade de comer você.” — ele diz baixinho, fazendo com que você pulse imediatamente.
“Não fala esse tipo de coisa aqui!” — você responde tão baixo quanto, virando-se para encará-lo de frente. Péssima ideia. Tão lindo.
“Por que? Não gostaria que elas soubessem que eu tenho mulher? Que eu já me satisfaço toda noite com alguém?”— ele chega cada vez mais perto. Perigoso demais. “Que é essa sua boquinha que mama o meu p..”
“Jaehyun!” — você diz um pouco mais alto, e logo se arrepende, com medo de ter chamado a atenção de alguém. Seu olhar desce despretensiosamente para a calça social que ele usa, e encara por alguns milésimos de segundos a ereção ali presente. Você fica roxa. Os olhos arregalados, o pânico em seu rosto. Sabe que ele não desistiria até que se aliviasse. “Me encontra na sala de Jazz. A professora não vem hoje, vou destrancar a sala e te espero lá. É só ler o nome na porta.” — você diz, antes de suspirar.
O que você estava fazendo, meu Deus?
Ele deu qualquer desculpa boba para não assistir a aula de Sophie. A menina estava distraída demais brincando com as amigas para perceber a ausência dele, que corre para a sala combinada.
Você estava lá, andando de um lado para o outro. A calcinha já molhada, se sentia incomodada pelo aperto do collant, mas se mantinha confiante, pois sabia que Jaehyun saberia dar um jeitinho.
Ele entra, tranca a porta, e caminha devagar até você, que o espera recostada no corrimão.
“Você sabe que não podemos demorar, né?” — ele diz, desafivelando o cinto de sua calça, e abrindo botão e zíper.
“Sei.” — diz soprado, sentindo as mãos grandes dele retirarem sua sainha.
“Pra que essa roupa complicada de tirar?” — resmunga, já que tem que descer seu collant o suficiente para abaixar também sua meia calça, e deixar livre a visão de sua calcinha ensopada.
“Desculpa.” — você murmura entregue.
Jaehyun desce calça e cueca, o suficiente para pôr seu pau para fora. Não faz questão de tirar sua calcinha, teria de ser rápido. Por isso, com sua meia calça e collant embolados em sua panturrilha, ele coloca sua calcinha para o ladinho, e penetra de uma vez.
A garganta treme com o gemido baixo e grosso que ele solta a sentir o quão molhada e quente você estava. Você joga a cabeça para trás, acaba encostando as costas no espelho, enquanto seu quadril ainda se mantém recostado no corrimão.
Ele não maneira na força, na rapidez que coloca sob você. A boca corre despretensiosa até seus seios, beijando, mamando, lambendo, mordendo.
“Caralho, ninfeta gostosa. Você sabe que é muito boa pra mim, não sabe?” — você concorda, mal consegue abrir os olhos, quanto mais falar. “Sua bucetinha nasceu pra ser minha. Que porra…” — sua pele se arrepia imediatamente, ao ouvi-lo falar tão manhoso. Segura a vontade de despentear todo o cabelo dele, porque ficaria muito na cara o que estavam fazendo.
Bem, já estava. Você estava com o corpo vermelho, Jaehyun suado, a boca rosada borrada com seu batom.
“Eu quero você hoje a noite na minha casa. Eu te busco, huh? Quero que você durma comigo. Quero te foder a noite inteira.” — ele diz baixinho em seu ouvido, e você sente que está próxima de desmaiar. “Quero acordar com você na minha cama, te comer pela manhã, tomar café do seu lado…” — continua metendo com força. “Quero que todos saibam que você é minha. E que eu sou seu.”
Ali que você se desmonta. Esguicha no pau de Jaehyun com força, o corpo amolecendo no peitoral dele, que continua no mesmo ritmo, até que também chegue em seu ápice, piorando a bagunça em que você já se encontrava, gozando em seu interior em jatos longos e espessos.
Demoram alguns minutos para que voltem a realidade, a perna de ambos estão bambas o suficiente para que fossem ao chão caso tentassem andar.
Quando se recuperam, Jaehyun sobe seu collant, e sua meia calça, rindo fraquinho ao vê-los molhados por seu próprio gozo.
“Não ri, besta. Como vou voltar pra sala assim?” — você cruza os braços brabinha, descendo do corrimão, e se pondo de frente a ele, que te abraça pela cintura, dando um leve selinho em seus lábios.
“Tá com vergonha? Aposto que qualquer uma daquelas mulheres gostaria de estar no seu lugar.” — ele ri. O maldito ri.
“Jae… Você falou sério? Sobre querer que eu durma e acorde com você?” — pergunta envergonhada, evitar levantar a cabeça, mas levanta quando ele toque suavemente seu queixo, fazendo com que seus olhares se encontrem.
“De preferência, todos os dias do restante da minha vida.”
E seu coração se acalma.
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cherryblogss · 2 months ago
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HOW TO BE A HEARTBREAKER
parte 1
+18 avisinhos: sexo casual, penetração vaginal, sexo oral, size kink, sexo desprotegido, semi espanhola?, pipe meio canalha, diferença de tamanho, dacryphilia, pet names demais pqp, pipe peiteiro, pipe meio louco da cabeça, ladrao de calcinha, eu nao entendendo de fut, erros de digitação.
nota: juntei um pedido com algo que pensei quando eu tava vendo uma entrevista do meu fifa favorito e ele fala que toda semana ele&oscaras jogam um fut. vem aí nosso jogador rebaixado. nao sei se gostei como ficou mas fodase💕
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Você desejava muito não saber como se meteu nessa situação com um dos jogadores de futebol mais famosos do momento. Tudo começou quando sua amiga te disse para irem juntas em uma festa do namorado dela, um jogador de futebol de um time argentino que você honestamente não ligava. Sabia a reputação de jogadores e não estava interessada nesse mundo tão diferente do seu, mas ao conhecer Simon, não pôde resistir e decidiu que iria sim apoiar ela nesse relacionamento.
O que não estava nos seus planos era ser apresentada ao melhor amigo do Simon, Felipe Otaño. Toda pessoa que tinha acesso a internet já tinha ouvido falar dele, tanto por ser um jogador fora da curva e sensacional, como por ser um cara que sempre tinha uma mulher diferente nos braços. O típico jogador dentro e fora de campo, por mais que sua mente não entendesse a loucura pelo homem, não conseguiu fingir normalidade ao vê-lo de perto. Era extremamente lindo, aqueles olhos azuis pareciam te hipnotizar quando se apresentou mesmo que tivesse certeza que você sabia quem ele era. Entendia também porque as mulheres caiam nos encantos, a combinação dos olhares penetrantes com o jeitinho dele que te fazia sentir como a única garota que importava no mundo.
"Prazer, Felipe Otaño." Se apresentou enquanto estendia a mão para você. Um sentimento estranho cresceu no seu ventre com o jeito que ele te olhava, parecia que ele sabia algo que você não tinha ideia.
"Eu sei quem você é." Diz mal humorada e afastando a sua mão quando ele leva aos lábios para dar um beijo nela.
"Ah é? Isso me deixa triste, porque eu não tenho o prazer de saber quem você é, gatinha." Fala cheio de travessura e arrogância, se aproximando para te dar um copo mais cheio de cerveja.
Não se permite cair nos charmes dele e bebe um gole demorado com uma expressão entediada esperando Pipe ir embora, mas ele só continua te encarando com um sorrisinho de lado cheio de malícia.
"Sabe, eu gosto que você não me deixa saber seu nome, adoro te chamar de todos os nomes carinhosos que existem, minha linda." Felipe te provoca se recostando na parede ao seu lado.
O sorriso dele cresce mais ainda com a sua carranca. Te ter por perto é revigorante, as suas reações só o deixavam mais atiçado para brincar contigo.
"Tá procurando a sua companhia da semana?" Rebate ardilosa.
Ele arqueia uma sobrancelha surpreso com a sua falta de gentiliza e tom indiferente mesmo depois dele demonstrar simpatia por você.
"¿Ay? De graça assim? E você tá mal informada, eu não fico com uma mulher por semana." Felipe diz com uma mão no coração e um biquinho exagerado fingindo estar magoado.
"Ah sim, não queria te ofender. Não é por semana, é por mês." Fala sarcasticamente e dando um sorriso grande demais para ser verdadeiro.
Felipe não conseguia evitar como o estômago dele se revirou em borboletas com o seu sorriso mesmo sendo falso.
"A gatinha também morde, não é?" Ele responde após ficar em silêncio por um minuto analisando como poderia contornar a situação e se você realmente o odiava tanto assim do nada. "Bom pra você que eu adoro quando elas arranham."
"Bom pra mim?" Indaga confusa com o cenho franzido.
"Veremos depois, gatita." Responde piscando um olho para você te fazendo arquear as sobrancelhas debochada em uma tentativa de mascarar o seu interior em chamas.
Apesar de dizer não suportar ele, não conseguia parar de conversar com o Otaño, era envolvente a maneira que a voz calminha te contava animadamente coisas engraçadas ou sobre a família dele, além disso, se sentia vulnerável com o jeito atencioso que ele te escutava falar com aqueles olhos lindos sempre focados em você.
Conversa vai, conversa vem, depois de tantas bebidas só lembra dele te pedindo para te mostrar algo no andar de cima, quando se deu conta estava sentada no chão de um dos quartos rindo ao escutar Felipe contar uma história sobre a vez que ele confundiu várias palavras em inglês e espanhol fazendo o entrevistador ficar desesperado para entender o que ele dizia.
"Vai rindo, vai. Sério, era a minha primeira entrevista e meu coração parecia que ia pular do meu peito, não conseguia parar de tremer." Fala entre as suas gargalhadas deixando escapar o próprio risinho com o seu divertimento e ao recordar o momento cômico.
A algum ponto ele tinha tirado a camisa por conta do calor, desfilava com as bochechas coradas e corpo torneado por aí, mas seus olhos só focaram agora como o peitoral dele era grande. Na verdade, pela primeira vez se permitiu apreciar a beleza do argentino, olhava fascinada para o rostinho vermelho com o bigodinho e boca carnuda, os músculos definidos do torso e os braços grandes, até descer a visão para as coxas dele focando no volume nada discreto marcando o short fino.
"Se quiser tocar, eu deixo, viu." Ele fala de forma brincalhona apontando para o abdômen.
Você revira os olhos com o jeito oferecido dele e desvia o olhar para as suas unhas falhando em disfarçar como a visão do corpo forte dele te afetou, mas ele não se bala com isso, então, diminui a distância entre vocês segurando seu queixo para te fazer encará-lo. Seus olhos percorrem todo rosto belo cheio de sardinhas no nariz tentando evitar olhar muito para a boca carnuda que te atraia mais que tudo. Entretanto, perde o foco quando Pipe passa a língua pelos lábios e roça o nariz no seu.
"Eu não posso, Felipe." Murmura tentando soar firme, mas sua voz sai como se implorasse para ele fazer algo, te beijar logo.
"Qual é, gatinha, seu namorado nunca vai saber que eu te comi." Ele fala apertando seu pescoço levemente e se aproximando tanto que suas respirações se misturavam. "Só quando você gemer meu nome quando ele for te comer." Finaliza com os olhos azuis transitando entre luxúria e um sentimento muito intimo e indefinido.
"Para!" ralha posicionando as mãos no peitoral tentando empurrar, mas Felipe age mais rápido entrelaçando os braços ao redor da sua cintura. "Eu não tenho namorado e não seria prudente ficar com você, todos sabem disso." continua, diminuta em relação ao fato que se sentia imersa no cheiro e modo como ele prendia sua atenção e te fazia se esquecer do resto do mundo.
Felipe tentou disfarçar a dor que sentiu ao escutar suas palavras, mas de certa forma você estava correta. Qualquer mulher que ele olhasse a mídia já inventava mil coisas e era pior ainda se tivesse certeza que houve algo mais.
"Nada sai dessa festa, gatinha, tudo que fizermos aqui será nosso segredinho."
"Como eu vou saber se isso é verdade?" Pergunta em um tom que deveria ser desconfiado, mas que saiu como um sussurro de uma adolescente insegura com tudo que conhecia.
"Eu cumpro com o que eu prometo, fofinha." Felipe responde grudando seus corpos e pressionando o peitoral no seu. "E agora, eu prometo te foder até você esquecer seu nome e só lembrar o meu." Finaliza selando a distância entre seus lábios.
O beijo se inicia em um ritmo desesperado, famintos pelo gosto um do outro. Suas mãos vão diretamente para os cachinhos castanhos, puxando e gemendo quando Felipe morde seu lábio para então enfiar a língua na sua boca. O meio das suas pernas formigava ansioso por qualquer alívio que é atendido no momento que o argentino te põe no colo dele. Ambos não conseguiam parar de gemer um na boca do outro com as carícias que se tornavam mais ousadas a cada minuto. Pipe segurava sua cintura com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda com vontade, as mãos grandes te auxiliavam a se esfregar na coxa dele.
"Gemendo igual uma putinha sendo que nem me queria, né?" Ele fala ofegante e rindo quando sua expressão raivosa volta, mas você ainda continua rebolando no colo dele com a boca entreaberta.
Envergonhada, enfia seu rosto no pescoço grosso, começando a chupar a pele pálida e mordiscar suavemente entre miados conforme sentia uma mão dele subir até apertar seu peito por cima do top fininho.
"Porra, você é tão gostosa." Felipe grunhe massageando a carne macia firmemente e sentindo o calor da sua intimidade na coxa dele na medida que sua saia subia com os movimentos afoitos do seu quadril. "Tira a roupa pra mim, gatinha." Ele fala dando dois tapinhas na sua bunda.
"Você é um grosso." Responde rolando os olhos e ficando parada no colo dele. Era incrível a capacidade de Felipe de te fazer recordar porque não suporta a personalidade dele, mas no fundo do fundo, algo que você nunca admitiria, é que acha muito atraente o jeitinho arrogante e convencido dele.
"E você gosta muito disso, princesa." Felipe responde movendo uma mão para beliscar sua bochecha, o que te faz rosnar com raiva e estapear os dedos dele para longe de ti. Ele só dá uma risadinha e segura a parte de trás das suas coxas, te carregando no colo e rapidamente direcionando vocês dois até a cama. "Reclama, reclama, reclama, mas já tá com a buceta molhadinha pra mim." Ele finaliza ao te deitar na beirada da cama e se ajoelhando no chão para ficar de frente com a sua virilha. Como sua saia tinha levantando com os movimentos bruscos dele, toda a sua roupa íntima estava exposta para os olhos azuis que pareciam querer te devorar.
Felipe geme quando vê a sua calcinha de renda grudada nos lábios da sua intimidade com o tanto de fluidos que já saíram de você. Por isso, não resiste a tentação, fechando os olhos e passaendo o nariz pelas suas dobrinhas, sujando-o com a sua lubrificação enquanto praticamente esfrega o rosto na sua buceta. Suas face queima de vergonha e tesão pelo ato obsceno dele, então, desce uma mão para puxar levemente os cabelos sedosos do argentino, o que faz Felipe voltar á realidade e abrir os olhos bêbados no seu aroma delicioso para deixar um beijinho onde ele sabia que era seu clitóris, não só pela forma como suas pernas tremeram como pelo miado que saiu da sua boca com o apelido dele em meio a um suspiro agoniado.
"Já até sei que essa vai ser a buceta mais gostosa que eu vou comer na vida." Ele murmura mais para si em um delírio que nem tinha percebido que falou em voz alta aquilo. Rapidamente, ele coloca suas pernas nos ombros sobre os ombros torneados, se aproximando para dar uma lambida e gemer quando sente um aperitivo do seu sabor. Você nem consegue pensar direito com a visão erótica dele no meio das suas pernas com o rosto mergulhado na sua intimidade, desesperado para se lambuzar.
Ele põe a calcinha arruinada para o lado, agora deslizando a língua pela sua fendinha, subindo e descendo a cabeça com calma para provar cada nuance do seu melzinho, porém, logo se torna Impaciente e espalma uma mão na sua virilha para dois dígitos exporem seu interior ao posicioná-los em forma de 'v' e afastarem seus lábios grandes. A boca carnuda foca em massagear seu clitóris em uma sucção torturante e inigualável ao mesmo tempo, pois Felipe sabia a medida certa entre sugar e acariciar o pontinho com a língua. Se não fosse o som alto da música da festa, com certeza todos escutariam seus choramingos altos de prazer com o quão habilidoso ele era naquilo. Ele alterna entre te levar até próximo de gozar, depois distancia os lábios da sua área mais sensível para lamber e beijar o resto da sua buceta melecada pela saliva dele e seus líquidos abundantes. Felipe dá selinhos na sua entradinha como se fosse sua boca, em seguida deixa a língua molhinha para remexer a ponta no seu clitóris rapidamente soletrando o próprio nome misturado com figuras abstratas.
As bolas dele latejavam do tanto que ele estava ereto e excitado, apertava de vez em quando o pau na cueca para tentar aliviar a tensão. Com isso, sabendo que ambos não aguentariam por muito tempo isso e nem quanto tempo tinham até a festa acabar, moveu dois dedos da outra mão para te penetrarem. Os seus sons eram divinos e música para os ouvidos dele. No momento que o argentino enfiou os dois dedos até a metade com um pouco de facilidade, iniciou um ritmo rápido e forte acompanhando a língua dele no seu grelhinho. Um barulho molhado saia do seu buraquinho durante o vai e vem, Felipe sentia as próprias pernas tremerem com a imagem da sua bucetinha toda esticada e molhada ao redor dos dígitos compridos dele.
"Goza pra mim, bebê, quero deixar essa bucetinha prontinha pra eu meter gostoso." Ele fala acelerando os movimentos e mantendo os lábios fechados ao redor do seu clitóris inchado com tantos estímulos. Não demora para suas costas arquearem e um grito pornográficos sair da sua garganta quando o orgasmo te atinge como um choque. Seus quadris se esfregando em reflexo no rosto ensopado dele e suas coxas tremendo com os espasmos intensos do melhor oral que já recebeu em toda a sua vida.
"Não vai desmaiar que ainda tenho muita pica pra te dar, gatinha." Ele fala cutucando sua costela e voltando a ficar cara a cara contigo. A face avermelhada e encharcada com certeza não deveria fazer sua buceta se contrair mais ainda.
Felipe sobe e desce as mãos pelo seu corpo até parar na barra da sua blusa e retirá-la por completo quando você o ajuda, seguidamente, toca seus quadris para retirar sua calcinha por completo e na mesma hora se aproxima para te dar um beijo lento enquanto coloca sua roupa íntima embolada no bolso do próprio short. Isso seria um segredinho dele.
Imersa no beijo, o puxa para se deitar completamente em cima de ti, adorando a sensação do corpo quente e pesado te esmagando. Seus mamilos eretos roçando o peitoral dele. Felipe pressiona o pau duro na sua barriga e acaricia cada centímetro de pele que alcança, até por fim encontrar seus seios onde ele começa a massagear e grunhe na sua boca quando aperta com vontade os dois lados ao mesmo tempo.
Após uns minutos, ele se afasta abruptamente, posicionando melhor vocês dois na cama grande, mas que parecia pequena com o tamanho avantajado do argentino. Ele te deita nos travesseiros, ajeitando ao redor da sua cabeça e penteando seus cabelos suavemente para ajudar um pouco na bagunça que estava. Seu coração palpita com o carinho que ele demonstra e atenção que dá para o seu conforto. Entretanto, o momento mágico some quando ele desce os olhos claros para os seus peitos novamente, mordendo os lábios animado como um adolescente que nunca viu um par pessoalmente na vida.
"Até que eu queria essa boquinha linda chupando meu pau, mas esses seus peitos me deixam louco, gatinha." Ele fala retirando o membro rosado com a ponta gotejante de dentro do short na medida que coloca um joelho em cada lado do seu corpo. "Segura eles juntinhos." Felipe instrui pegando suas mãos, que parecem minúsculas no meio das dele, e empurrando seus peitos juntos.
"Felipe, eu acho que não vai dar." Fala incerta, tremendo com a ideia inusitada dele.
"Eu faço acontecer, alfajorcito." Ele dá um beijinho no meio da sua testa e volta a se ajustar para seguir com o plano dele. "Só relaxa aí."
Felipe posiciona o pau no meio dos seus seios espremidos, gemendo sem vergonha ao deslizar repetidas vezes o comprimento entre seus montes macios e na sua pele, era deliciosa a imagem e sensação da pica esmagada entre os seios. Não era tão bom quanto ser chupado ou meter em ti, mas era uma cena depravadora e definitivamente muito prazerosa.
Ele sabia que ia gozar rápido, não só pelo jeito frenético e errático que ele começou a foder seus peitos, como pelo sabor da sua buceta ainda presente na língua dele. Todos os sentidos estavam ocupados por você e sua essência, ainda mais quando você esticou sua própria língua para lamber um e outra vez a pontinha que roçava seu queixo a cada investida dele. O pau comprido vazava pré-gozo no seu busto suado a cada segundo, até que Felipe geme alto e revira os olhos extasiado quando o abdômen tensiona e os primeiros jatos de porra caem na sua pele e um pouco na sua boca, o que você lambe lentamente ao notar que ele voltou a focar o olhar no seu rosto.
Ofegante, Pipe se posiciona no meio das suas pernas novamente com a virilha pressionada na sua. O pau semiereto deixava um rastro de líquido branco enquanto se esfregava na sua barriga. Ele só era capaz de respirar fundo tentando se recuperar ao passo que distribui selinhos pelo seu colo sem se importar com os resquícios de esperma e sim só em sentir o cheiro do seu perfume misturado ao suor.
Era refrescante saber que conseguiu calar a boca dele por alguns minutos, finalmente podia apreciar ele de perto e notar todas as imperfeições e traços perfeitos do rostinho dele. O nariz pontudo com algumas sardinhas e manchas de exposição ao sol, a barbinha rala com o bigode falho e as sobrancelhas grossas adornando os olhinhos azuis claros caídos.
Seus olhos se arregalam quando sente o pau enrijecer de novo, na mesma hora, Felipe empurra seus joelhos em direção as suas costelas, te deixando abertinha para ele enquanto a cabecinha pressionava sua entrada.
"Agora eu vou te foder gostoso, princesa." Felipe grunhe na medida que colocava e tirava a glande, desfrutando da maneira como suas paredes agarravam ele mesmo só com a pontinha dentro.
Sua boca permanece aberta soltando miadinhos manhosos de prazer com a provocação dele, que com certeza queria te enlouquecer ainda mais, quando levou um polegar para circular seu clitóris inchado. Ele enfia mais centímetros dentro, alargando seu buraquinho até sentir o pau quase cutucar seu cervix, as bolas pesadas e quentes encostadas totalmente nas suas dobrinhas.
Felipe se debruça sobre seu corpo para te acalmar um pouco, já que seu cenho estava franzido com os vestígios de ardência que a penetração causava, além de nunca ter sido fodida por alguém tão avantajado. Porém, Pipe sabia lidar com isso e te beijava enquanto retirou o membro até a ponta e mantinha os círculos no seu pontinho começando a meter lentinho.
Quando ambos se acostumaram com a sensação de estarem unidos, Felipe acelerou o ritmo, fazendo a cama tremer e a correntinha de prata batia no seu queixo a cada estocada. Os lábios do argentino chupavam seus seios, alternando entre os biquinhos babadinhos enquanto suas unhas maltratavam a pele pálida das costas dele com arranhões. Sua garganta emitia gemidos dengosos conforme ele socava todos os pontos certos com precisão e te estimulava de todas as formas, o meio das suas pernas se encontrava completamente melecado pelos fluídos dos dois que vazava da sua bucetinha constantemente já que Felipe ocupava todo o espaço que tinha no seu canal quando se enfiava por completo.
Já conseguia sentir os primeiros sinais qur o orgasmo estava perto e Felipe também, pois se distanciou dos seus peitos com um estalo molhado e apoio os antebraços ao lado da sua cabeça, te olhando fixamente enquanto ondulava os quadris. Era estranhamente íntimo como ele te fodia mantendo o contato visual, tocando sua pele como se você fosse um ser precioso (mesmo que ele nem soubesse seu sobrenome).
"Que coño estrecho, mami, hm?" Pipe geme entrecortado sentindo sua buceta pulsar e quase espremer o membro dele."Apertando meu pau como se fosse feita pra mim." Ele fala mais baixinho perto do seu ouvido, fazendo seus dedos dos pés se curvarem com o arrepio que percorreu sua espinha ao escutar tais palavras na voz dele.
Seus próprios quadris se empurram em direção aos dele e sua mão desce para massagear seu clitóris com a chegada iminente do seu orgasmo. Felipe une seus lábios, que nem conseguiam se beijar direito com o tanto de sons que saiam de ambos. Felipe xingava inúmeros palavrões em espanhol e você só repetia o nome dele baixinho até que suas paredes se contraem mais e mais junto com uma abundância de líquidos saindo da sua buceta com o clímax te atingindo de repente. Felipe não demora em grunhir seu nome e estocar com força mais umas três vezes enquanto te enche de porra. Seus peitos esmagados contra os dele lutava por espaço para se mover com a sua respiração ofegante.
"Felipeeeee." Fala tola e cheia de irritação com a falta de noção dele de sair de cima de ti logo. "Tá muito calor."
Ele resmunga, mas logo se joga do seu lado te puxando para deitar no peito dele. A respiração dele já estava calminha e os olhos fechados como se estivesse preparado para dormir, não podia evitar se sentir cansada e sonolenta depois de tantas atividades. Por isso, se permitiu fechar os olhos e relaxar um pouquinho.
No dia seguinte acordou mais quente que o normal e com o argentino te esmagando ao dormir no seu peito, o susto e a vergonha te despertaram na hora. Empurrou ele para longe com um grunhido, se vestiu apressada (mesmo sem achar sua calcinha) e saiu da casa sem olhar para trás.
As memórias daquela festa te assombraram por dias, o prazer e a vergonha te deixavam com vontade de arrancar sua cabeça só para não ceder as tentações que te cercavam. O pior é que na maioria das vezes nem é sua mente que relembra os cenários, e sim, a porra do Felipe que não te deixa em paz desde o dia que transaram.
Ele conseguiu seu número de alguma forma e todos os dias te mandava mensagens obscenas recontando os fatos como se fossem parte de uma grande história.
"Eu sonho com o gosto da sua bucetinha, minha linda. Que tal sentar na minha cara da próxima vez?"
"Ainda tenho a sua calcinha e se quiser te mando uma foto de como ela tá, gatinha😁"
"Saudades, vida😔"
Quando ele notou que você começou a ignorá-lo, passou a te mandar mensagens românticas, depois raivosas, de várias maneiras ele tentava arrancar alguma reação, mínima que fosse. Você encarava Felipe como um homem que nunca teve nada negado a ele ou talvez não era acostumado a ter o sentimento de vergonha associado a pessoa dele. Só de lembrar do tom convencido que ele usava para falar contigo já te dava vontade de se estapear por ter deixado ele sequer te beijar.
Era óbvio que vocês dois pertenciam a mundos diferentes. Nunca se imaginou saindo ou dormindo com um homem dono de um ego tão inflado como o dele. Foi um erro de uma noite - um erro delicioso diga-se de passagem - mas não voltaria a acontecer. Ademais, não é como se ele fosse realmente se lembrar de você. Provavelmente seria só mais uma na multidão de mulheres que ele iludia e depois levava para a cama.
[...]
Nada a ver mas eu amo a forma que ele fala river, a vibração do Rrrrriver
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imninahchan · 1 month ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⋆˚࿔ 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ.𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝜗𝜚˚⋆
⠀⠀ ⠀⠀𓇢𓆸 vibes muito wagner. swann. mads ᡣ𐭩 。𖦹°‧
۶ৎ 𝐴𝑣𝑖𝑠𝑜𝑠. sexo sem proteção (¡se protejam na vida real!), breeding kink, dirty talk, spanking, degradação, daddy kink, cumplay, dumbification, choking, masturbação masc, orgasm denial, menção a sextape. cenário extremamente aleatório que acho que combina com um dos três (fdps q te comem da maneira mais freaky possível mas não assumem em voz alta que são freaky) mas eu não soube escolher um pq eu só tô com tesão subindo pelas paredes dois beijos irmãsᏪ !
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𝓥ocê recosta na parede espelhada do elevador, os olhos afiam encarando o homem à sua frente. Já não porta mais nenhuma vergonha do que se passa pela sua mente, muito menos remorso de falar em voz alta sem pensar duas vezes. Mal contém o calor que sobe pelas pernas, a vontade incessante de apertá-las uma contra a outra. O tom levemente grogue ecoa pelo cubículo, pedindo me engravida.
Flagra o sorriso que ameaça crescer nos lábios dele, mas rapidamente a face torna à seriedade, a mão corre pela lateral do rosto. “Não”, te nega, abaixando o olhar pra encobrir mais um sorrisinho.
“Ah, por quê?”, você faz biquinho. Agora, as costas abandonam a parede porque é a bochecha que vai se escorar na superfície; colando o corpo, arrebitando a bunda, como se se ofertasse para ser devorada, “Hm? Por favor, por favorzinho...”
O timing da porta se abrindo é perfeito para que ele possa ignorar o seu clamor. Caminha pelo corredor na sua frente, saca as chaves para abrir o apartamento. Os seus sussurros ao pé do ouvido não parecem incomodá-lo. Feito um demoniozinho no ombro, continua suplicando mas eu queria tanto. A voz soa mais docinha até, como se todo o mel que tomou naqueles drinks estivesse fazendo efeito só nesse momento. Faz o mesmo caminho que o outro, adentra o quarto com as mãos pairando sobre o ventre, por baixo da blusa. “Eu preciso de você, é sério.”
Ele se senta na beirada da cama, coça a nuca. Por fim, te olha. Seria mentira se negasse que te ver acariciando a área ternamente dessa forma não o estimulasse. Na verdade, se tivesse que usar uma palavra pra classificar esse estímulo, escolheria ‘tentação’, com certeza. Sorri, “vem cá”, acenando.
As mãos grandes pairam na sua cintura, as suas pernas estão presas entre as dele. “Você não quer um bebê, meu amor”, te diz com a calmaria de sempre, “Você só quer pica, rola, pau, e eu poderia usar um milhão de sinônimos pra pênis aqui”, brinca, bem-humorado. O seu olhar se perde, enquanto mordisca o lábio. Calculamente pensativa, porém. Por mais que ele saiba — esteja escrito na sua cara cínica — que a ingenuidade nas suas ações desde que o dia amanhaceu não tem nada de genuína, ainda é divertido te assistir atuando. Como agora, no seu semblante de bobinha e na voz vazia ao respondê-lo ah, sim, faz todo sentido, papai. Você é tão inteligente, pode me comer mesmo assim? E ele ri, parcialmente incrédulo perante o despudor. “Por que você é tão puta assim, hein?”, um tapa estala na sua bunda junto do questionamento.
Você engatinha pela cama, igualzinho um bichinho. Se despe sozinha, na expectativa de que vai conseguir o que quer ou, simplesmente, porque já não se aguenta mais sob as próprias roupas. Ele se levanta, mãos no bolso da calça, apenas observando-te contorcer sobre o colchão, resmungando, abrindo-se todinha. Encontra a posição perfeita pra se mostrar pro homem: a lateral da face no travesseiro comprido ao qual se abraça, os joelhos meio dobradinhos e a bunda empinada do jeito que o ângulo que te deixa quase de quatro permite.
“Hm?”, a voz grossa reitera, embora você espie por cima do ombro, não prevê o tapa estalado que recebe nas nádegas. Arfa, esfregando-se na fronha. “Sabia que queria vir pra casa só pra dar pra mim”, agarra a carne, espreme, selvagem, antes de estapear duas vezes seguidas, “e ainda teve coragem de fazer todo aquele showzinho na frente dos outros, dizendo que tava cansada, que tinha bebido muito”, sorri consigo mesmo, recordando da sua atuação.
A mão aberta escorrega pelas suas costas, arranha. A sensação gostosa te desperta um arrepio, rebola, espamando. “Tá bêbada, linda?”, ele quer saber, apesar de imaginar a resposta, “Tá cansadinha, tá?”, as unhas regressam cravadas na sua pele até as palmas se encherem com as nádegas outra vez, “Se estivesse cansada tinha deitado nessa cama pra dormir, mas, olha pra você, oferecendo essa bunda pra mim que nem uma puta só pra ganhar um pouco de atenção”, surra a região de novo.
Uma, duas, três vezes. “Merece tanto tapa nessa bunda que podia te deixar sem sentar pra aprender a ser menos sem-vergonha”, te avisa, malvado. E você murmura de volta, cheia de dengo. Dói de leve, arde e queima, no entanto teria curtido se recebesse mais tapinhas. Mas melhor do que a mão pesada, é o açoite das bolas chocando-se por ali, então se motiva ao esperá-lo puxar a camisa, desfazer o botão da calça.
Se encaixa em ti, o peitoral cola às suas costas à medida que verga na sua direção, escorregando pra dentro, indo tão fundo. A boca está pertinho do seu ouvido, “Viu como ganhou tudo de uma vez só, hm? É porque tá babando perna abaixo igual uma cadelinha no cio”, chupa o lóbulo da sua orelha, a língua quente lambe pelo seu pescoço. Se sugar com mais força a pele, é capaz de doer e ficar dolorido até amanhã. Pelo menos, quando corre os dentes, é mais carinhoso. “Tá tão apertadinha, tô com medo de meter em ti e te fazer chorar, amor”. O seu sorriso ladino faz o homem sorrir junto, “sabia qual ia ser a sua reação, cachorra”, te sussurra, o ar cálido sopra na sua bochecha, “toma, então.”
Enquanto uma mão força na sua nuca, a outra está na sua cintura. Ele ergue a postura, sisudo, mete com certa impaciência desde o princípio. E, nossa, é exatamente o que você precisava, né? Às vezes, é só isso que importa: o som rachado da virilha dele na sua bunda; a forma que o canalzinho se fecha, o sufocando dentro de si. Podia ficar assim por horas, seja sincera. Balança sobre o colchão, vulnerável, os braços são cruzados nas costas e os pulsos tomados pelas mãos dele, facilmente dominada feito uma boneca. Daí, quando ele te pede pra virar de barriga pra cima é impossível não queixar-se, irritadinha. “Ah, não...”, manha, “Não para, continua me fodendo, vai.” Se debate, inquieta, embora obedeça.
Ele te puxa pelas pernas pra ajustar na beiradinha da cama, pende o corpo por cima do seu outra vez; agora te encarando, porém. Estampa um sorriso vadio no rosto ao deixar um tapinha no seu e apontar o dedo na sua cara, “cala a boca, não reclama”. Você também sorri, igualmente sórdida. Até desvia o olhar porque tem medo de sorrir demais e aparentar não só lasciva mas estúpida na mesma medida. Pega no seu pescoço, a ponta do nariz resvala na sua, amoroso. Os lábios procuram os seus, o ósculo é breve, porém molhado, faz questão de te oferecer a língua dele pra você chupar. “Você queria um bebê, né?”
“Eu quero.”
“É?”, deixa um selinho na sua boca, “Mas eu não vou te dar um”, e quando os beicinhos se unem novamente, recebem mais um selar, bem estaladinho e cheio de saliva. “Por que você quer um bebê, hm?”
“Porque eu te amo.”
O sorriso na face masculina parece se estender em câmera lenta. A mão paira sobre a sua boca, os dedos caindo por entre os seus lábios que se entreabrem. “Vagabunda”, difama, “Você mente tão bem quando tá com tesão”. Esconde o próprio rosto na curva do seu pescoço, se esfrega. Por que quer saber meus motivos, se não vai realizar minhas vontades?, a sua pergunta recebe uma resposta imediata; os beijinhos distribuídos pelo colo chegam ao busto enquanto ele justifica, intercalando as palavras: “Porque... me deixa muito duro... quando você fala assim.”
Alcança os seus seios, e porque só pode mordiscar um, é responsabilidade da mão apertar a mama. “Tô gostando da ideia de te imaginar vazando porra de tão lotada”, te confessa.
“Então, faz, e depois tira uma foto que a imagem dura mais.”
“Hmm, não sabia que cê tinha essa coragem”, os dentes descem raspando pela sua barriga, a voz aveludada.
“Se me foder, deixo gravar um vídeo.”
Ele levanta o olhar, “É mesmo? Se foderia num videozinho pra mim, princesa?”
“Muito.”
O homem se ergue, segura a ereção entre a palma da mão. Com a cabecinha inchada, roça no seu pontinho, desliza pra baixo, banhando de excitação. Coloca, o seu pedido vem numa prece que transborda ternura. Mas não é atendida, claro. Ele bate com a ponta na sua buceta e prefere usá-la pra se esfregar somente, se masturba com a própria mão.
Você não desiste, entretanto. Quem sabe não pode convencê-lo se listar as vantagens. “Pensa no quanto gosta de meter em mim”, começa, a voz soa baixinho. “Pensa que vou ter um filho teu, vou mudar tua vida.”
O compasso da punheta aumenta, ao passo que o sorriso retorna à face dele. “Você fala burrinha por pica pra caralho, até me dá vontade de gastar leite contigo.”
“Talvez, devesse”, retruca, “Deveria tá fazendo um monte de coisa, tipo socando tudo em mim, me enforcando e cuspindo na minha boca.”
Feito um gênio prestes a realizar os seus desejos, ele, de fato, se inclina pra segurar a sua garganta e deixar um filete de saliva na sua língua esticada. “Te comer, vou ficar devendo”, conta, sem receio nenhum de não te proporcionar um orgasmo, “Mas essa buceta pode ganhar uma chuva de porra se ficar bem quietinha até eu gozar, só pra não dizer que eu sou mau.”, e finaliza com um comando, “Abre mais as pernas.”
Você sente os jatos morninhos melando por cima. O som do arquejar másculo alimenta a sua vontade, faz latejar. Vazia por dentro, infelizmente. Pra curar a carência, os dedos tocam a si própria, aliviam a dor no clitóris durinho, arrastam o máximo de porra que conseguem juntar e enfiam pra dentro do buraquinho. O homem assiste à cena obscena, formigando de tesão. Maluca, murmura, ofegante.
Você faz um charme, como se estivesse muito brava, “te odeio!”
Ele pega no seu pescoço, chega pertinho rapidamente que nem fosse te repreender. Mas, por fim, apenas sorri, devasso. A voz soa rouca quando te diz: “gostosa.”
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hsballerina · 2 months ago
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Его самое большое преступление
Harry, o chefe do tráfico de drogas, e Louis, um dos grandes nomes do mercado de armas, são inimigos mortais e vivem se enfrentando.
Mas, quando o tesão fala mais alto, eles se encontram em um quarto de hotel privado, onde a rivalidade dá lugar a um jogo intenso de poder e desejo.
Em vez de lutar, eles se entregam a uma noite de prazer, revelando um lado inesperado da sua animosidade.
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O celular de Louis tocou com uma nova mensagem, mas ele não demonstrou emoção ao ver de relance a tela acender com a notificação de um número desconhecido, que ele nem mesmo se deu ao trabalho de salvar o contato.
Qual nome ele colocaria ali afinal? Louis sempre sabia quem estava enviando mensagens para o seu celular particular.
As mensagens no seu número privado não eram enviadas por acaso; ele tinha um controle rígido sobre quem tinha acesso direto a ele.
E ele o tinha.
Harry.
Havia muito tempo que os dois estavam envolvidos em viagens de negócios, mal tendo tempo para se falar sem que a tensão fosse desencadeada. Os olhares trocados em cada encontro entre eles era carregado de uma hostilidade quase palpável, um jogo perigoso de provocações silenciosas e ameaças não ditas na base do pente do fuzil, era como se estivessem prontos para se enfrentarem a base de munições a qualquer momento. Ambos sabiam que, mesmo cercados por homens bem treinados e armados até os dentes, aquele confronto entre eles seria inevitável.
Louis era um dos principais mafiosos do mercado de armas, enquanto Harry dominava o submundo do tráfico de drogas. Ambos eram poderosos e temidos em seus respectivos mundos. A ideia de um confronto entre eles era assustadora, mas ao mesmo tempo excitante.
Enquanto o celular de Louis continuava a piscar com mensagens não lidas de Harry, ele sabia que a próxima vez que se encontrassem, seria o começo de uma guerra entre eles. Uma guerra que só poderia terminar com um vencedor. E Louis estava determinado a ser esse vencedor.
[ ° ]
— Você gosta, Harry? Gosta quando eu te chamo de uma das putinhas mais deliciosas de fuder? Hum? — O cacheado esfrega a bochecha nos lábios de Louis. A barba ruiva pinicando o rosto delicado e cheiroso de Harry em uma sensação relaxante. Apesar de incomodado pela comparação, Harry não queria ser alvo de semelhanças com as vadias que Louis fodia por uma noite.
Isso não.
Ele rosnou cravando as unhas no peito de Louis se impulsionando para se afastar, mas Louis o trouxe mais perto, pressionando seu peito contra o dele.
— Pensando melhor... — Louis agarra seu queixo com força e firmeza, fazendo com que o rosto de Harry se alinhasse ao seu, perto o suficiente para que ambos respirassem o mesmo ar. Louis notou o olhar de raiva e algo mais nas íris verdes flamejantes de Harry que ele não conseguiu decifrar. — Você não é minha puta. Você é a minha cachorra, sempre necessitada — Lembra se referindo a mensagem que recebeu. — Talvez da próxima vez eu até coloque uma coleira em você com meu nome cravado nela.
Cada pelo do corpo de Harry se arrepia e ele fecha os olhos. O estalo de um tapa vem seguido de um aperto em um dos lados de sua bunda empinada, fazendo com que o corpo do cacheado se impulsione para frente, quase apoiando todo o seu peso em cima de Louis.
— Você é desgraçadamente um filho da puta, Louis. — Sussurra, a voz embargada pela raiva e afetada pelo tesão.
— Eu sei disso, Клубника. — Louis riu do breve xingamento.
Os dois poderiam se odiar fora da cama, ditar a cada segundo ameaças de morte um para o outro, mas dentro de quatro paredes, Louis conhecia bem o que o corpo de Harry implorava.
Mais especificamente, o pau dele comendo a entrada apertada de maneira firme, forte, para deixá-lo insano e totalmente fora de si.
Como o momento em que Louis tinha gravado no mais profundo de suas lembranças. A vez em que Louis o comeu com tanto ódio, tanta força que proporcionou em Harry um orgasmo múltiplo, onde o cacheado não parou de tremer, gritar e gozar por longos vinte segundos de prazer intermináveis.
Louis não poderia ter visão melhor daquele corpo se contorcendo em espasmos de prazer, suando e revirando os olhos como se não se reconhecesse e não tivesse noção do espaço, muito menos do próprio quarto altamente secreto e de extremo padrão de luxo, superior ao quarto presidencial que Louis tinha e reservava para os dois em um dos hotéis do mafioso.
O quarto tinha acesso apenas a Louis ou a Harry, tanto quanto ao elevador que não tinha outra parada a não ser o local onde estavam naquele momento.
— Não se ache tão superior, Louis, eu gosto do seu pau, não de você, ainda desejo te matar de forma mais primitiva possível. — Harry esfregou o nariz contra o pescoço perfumado de Louis. — Inclusive, pare de me chamar com essa palavra que só você sabe o significado.
As mãos possessivas de Louis o puxaram para mais perto, pressionando o seu corpo contra o corpo do cacheado. A lingerie vermelha — cor preferida de Louis, e ocasionalmente, aquela peça sendo uma das favoritas dele. Obviamente, Louis nunca deixaria aquilo explícito. — fazia destaque com a pele clara, cheia de pintinhas, e o mafioso morreria e mataria para deixar, e marcar o corpo do cacheado com manchas vermelhas e roxas, para ser viável a possibilidade de expô-lo, e deixá-lo se mostrar em uma galeria de artes como uma peça exclusiva e inédita, cujo escultor e os créditos iriam somente a Louis.
Porém, os pensamentos possessivos de ver qualquer um tocá-lo com desejo, ou querer vê-lo despido como estava agora apenas para si, fazia querer e planejar bem o rumo que cada um tomaria.
Harry ondulou sua coluna, esfregando a sua ereção contra o pau duro de Louis por cima da sua calça social escura. As mãos do cacheado apertavam as costas cobertas pela camiseta social desabotoada de Louis como se tivesse a necessidade de se segurar.
Os dedos ansiosos de Harry puxavam a camiseta pelo colarinho afim de tirar e ter mais contato de pele com pele, enquanto Louis afastava a parte do sutiã que cobria e impedia que Louis tivesse um acesso direto aos peitos de Harry. O mafioso se afastou para olhá-los de maneira ampla os mamilos durinhos, e não se demorou a cravar os dedos apertando estes a fim de sentir a maciez em seus dígitos.
— Sempre tão eriçados pra mim. — O de olhos azuis sussurrou soprando uma lufada de ar quente em seguida vendo o mamilo esticar em um arrepio, o mafioso não se demorou a colocar um deles na boca. A reação de Harry não fora outra a não ser cravar as unhas pintadas de maneira perfeita em um tom de vermelho vinho nos cabelos lisos do outro e jogar a cabeça recheada de cachos longos para trás a fim de absorver tudo o que o mafioso lhe daria.
Louis chupou com fome o bico duro enquanto observava a expressão ofegante do outro empurrando o peito em direção a boca do seu então, inimigo mortal.
Louis passou a maltratar o outro enquanto apertava entre o polegar e o indicador o mamilo rosado sentindo-o escorregadio pela saliva.
Louis dobrou o seu joelho e roçou o pau duro contra a ereção que lutava para se libertar de Harry.
— Ah, Louis... — Gemeu com a voz espremida.
— O que foi, H? Hum, não está gostando? — Harry não tinha capacidade de responder nem se quisesse. A sua atenção era toda voltada ao prazer que Louis proporcionava ao apertar e torcer os seus mamilos durinhos em cada polegar e indicador. — Você quer que eu pare?
— Você não ousaria fazer isso agora. — A voz quebradissa de Harry era música aos ouvidos de Louis.
— Oh não? — O tom de deboche de Louis fez com que uma sobrancelha de Harry se erguer.
Os dedos se afastaram no mesmo segundo, e Harry observou Louis caminhar a uma das poltronas e se acomodar no assento servindo a si mesmo uma dose de uísque, e um cigarro.
Parecia a cena mais indecente do mundo, e Harry segurou um choramingou manhoso por ele ter parado.
A ereção gloriosa se espandia e lutava por espaço no meio das pernas de Louis, parecendo até maior do que Harry estava acostumado a ver, e para Louis era doloroso se segurar e não jogar aquela porra mimada e socar sem dó, nem preparo a fim de descarrega as suas bolas cheias de leite dentro do cuzinho guloso de Harry buscando fazê-lo pagar a provocação que fez o deixando duro na frente de seus sócios. Ainda por cima, aguentar uma vadia que se oferecia a ele de maneira tanto quanto suja ao ver o volume em suas calças.
— Venha até aqui. — Louis observava os olhinhos brilhantes querendo mais. E Harry sem titubear, foi. — Ajoelha e tira a minha calça. — Rolou em sua língua a ordem em uma baforada de fumaça do seu cigarro caro.
Antes que pudesse ter outra reação, Harry rapidamente se ajoelhou descendo o zíper da calça de Louis de forma delicada, sem pressa, subindo e descendo esbarrando a porra dos seus dedos na ereção dolorida, deixando Louis estremecer.
— Pare com essa porra! — Cuspiu as palavras em uma ordem.
— Ora Louis, — O olhou com os mesmo olhos que mostravam submissão, mas suas atitudes, provavam exatamente o contrário. — não tire um pouco da minha diversão.
Louis rangeu os dentes e agarrou os cachos sem nenhuma delicadeza e o trás mais próximo, seu polegar acaricia o lábio vermelho carmisim que o lembravam morangos maduros e doces. Harry não demorou a abri-los e Louis não demorou nada a enfiar o polegar entre eles naquele calor aconchegante, imaginando aqueles mesmo ao redor do seu pau.
— Quando eu mandar você fazer algo, faça. Eu mando e você obedece. Achei que isso estivesse claro entre nós, Клубника. Então, tira. A. Porra. Da. Minha. Calça. — Louis colocou mais 3 de seus dedos na boca de Harry indo até o fundo. — Seja obediente, querido. — Os olhos de Harry lacrimejavam de prazer e ódio enquanto a língua rodopiava em volta dos dedos de Louis.
Ele desejava mais. Harry sempre desejava mais.
As calças são tiradas, e o pau de Louis salta livremente, Harry não demora a pegar na ereção gloriosa que além da pré-porra brilhando na ponta, o pau grosso, cheio de veias trazia um objeto brilhoso que sempre fora o ponto fraco de Harry.
Louis tinha a porra de um piercing no pau.
E ele se recorda perfeitamente quando virá isso pela primeira vez, um dos dias furtivos que se encontraram para se saciarem um no corpo do outro.
"As mãos ansiosas de Harry trabalhavam para tirar o cinto de Louis, e assim que desceu o zíper, puxou as calças do outro para baixo deixando o pau tão bonito e grosso do outro livre, Harry ficará surpreso ao avistar e encarar o falo com curiosidade, o piercing de diamante brilhava, e Harry brincava com ele.
— Você já terminou? — Pergunta de maneira irônica em referência ao seu piercing, onde o cacheado colocava entre os seus dedos e dava algumas leves puxadinhas. Louis acima encarava Harry com tédio.
— Doeu? Para furar? — Harry pergunta. Louis parou e observou Harry por alguns segundos.
Ele estava vidrado no seu pau.
— Eu estava chapado, então não doeu tanto como doaria se estivesse sóbrio. — Fez pouco caso.
— Tem alguma diferença no sexo? Com ou sem? — Pergunta com os olhos curiosos e intrigados.
— Pra mim não, só quando brincam com a língua enquanto estão com o meu pau na boca. Dá mais tesão.
Mais tarde naquele mesmo dia, Harry chupava o pau de Louis enquanto tinha o cinto do mafioso enrolado em seu pescoço."
O cacheado acaricia com cuidado, passando o dedo de forma gentil na cabeça espalhando tudo o que ele já soltou de prazer por si. O punho de Louis enrola os cabelos de Harry trazendo o seu rosto pra bem perto do pau.
Os olhos verdes encaram os azuis de forma inocente e Harry distribuí pequenas lambidinhas tímidas na cabeça, capturando o princípio do gosto de Louis. O cacheado coloca a cabecinha na boca e chupa, passa a língua na fenda vendo Louis estremecer, além de sugar e brincar com o piercing deixando o outro ofegante soltando um suspiro de prazer genuíno.
Harry sempre fora bom com os lábios.
O de olhos verdes colocou mais do membro duro na boca, chupando como um picolé em dia de calor afim de se refrescar, em seguida segurou acariando e apertando de leve as bolas cheias de Louis com uma mão enquanto a outra se mantinha na base do pau.
Sem tirar os olhos do mafioso, Harry levou o membro até a garganta emitindo um gemido sufocado que fez Louis ferver de tesão. Sem perder tempo, ele juntou os cachos de Harry em um rabo de cavalo, apertando-os com força enquanto o cacheado descia para chupar suas bolas, prontas para esporrar naquela cara que parecia tão inocente.
Os lábios de Harry contornavam o pau de Louis de forma imoral, a cena mais suja que ele já havia visto. Seus olhos permaneciam conectados, um desafio explícito, enquanto Louis apertava os cachos de forma autoritária e possessiva. A raiva crescia em seus olhos ao ver como Harry aguentava tudo tão bem, sem engasgar, e ainda se esfregava de maneira sedenta em sua perna.
A calcinha de Harry estava tão molhada como se Louis tivesse chupado seu pau. O mafioso agarrou seu queixo, o mantendo imóvel, e começou a estocar naquela boca suave como veludo. O de olhos azuis soltava respirações longas; Louis nunca fora de gemer alto o suficiente para o parceiro escutar, mas seu fôlego o entregava: as respirações profundas, o estremecimento de seu corpo, o pau latejando de tão duro. Estava tão molhado dentro da boca de Harry que ele teve a ligeira impressão de que Louis havia gozado, mas sabia que não, porque a expressão do mafioso se transformaria na mais bela imagem que, na opinião de Harry, deveria ser emoldurada.
E porra, como aquilo era delicioso.
Louis acelerou o ritmo das estocadas profundas, impulsionando o quadril com força. Ambos sabiam que o mais velho não demoraria a gozar. O atrito do pau esfolando a boca macia de Harry era absurdo.
— Quero que goze na minha boca — Harry ditou.
— Implore — Louis respondeu com autoridade.
"Pode fazer o que quiser comigo."
— Eu quero que você me faça perder o ar e que só pare de foder minha boca depois de gozar nela inteira. Quero engolir tudo enquanto te vejo gemer de tesão ao me ter assim... tão entregue e obediente a você. Só a você, querido.
Louis contraiu o maxilar e afundou o pau, que latejava de forma quase dolorosa, novamente na garganta sensível de Harry.
Louis flexionou o quadril, gozando e esporrando tão fundo que, por um segundo, pensou que o cacheado pudesse se engasgar com a quantidade de porra que saía de seu pau, mas esta foi engolida com rapidez pelo mais novo.
Harry continuou mamando até sugar tudo, prolongando o prazer de Louis, engolindo com pressa toda a porra que ele soltava. O tremor nas coxas do mafioso excitava Harry ainda mais. Seus olhares permaneciam fixos, e a forma como Harry brincava e sugava gostoso o piercing fez Louis estremecer.
Louis pegou o pau sensível e deu leves batidas no rosto do mais novo, deixando pequenas marcas molhadas nas bochechas rosadas.
Harry se levantou, virou de costas e caminhou até a cama. A bunda cheia e a calcinha de renda presa entre as nádegas faziam a mente de Louis imaginar todas as posições em que o comeria da maneira mais suja possível.
Harry virou de frente para ele novamente, tirando a calcinha, o único tecido que ainda vestia, ficando totalmente exposto. Nu.
Louis observava tudo em silêncio.
As pernas de Louis estavam abertas e seu pau, duro novamente, apontava para cima.
A cena era enloquecedora.
— Vista de novo. — ordenou Louis, sua voz profunda e rouca ecoando pelo quarto, fazendo Harry se arrepiar enquanto o encarava com fome.
— O quê...?
— Coloque a calcinha de novo. Eu não mandei você tirar. — Louis repetiu, desviando os olhos enquanto pegava mais um de seus cigarros caros e o acendia.
Com as pernas mais relaxadas e o pau para fora, Louis tragava o cigarro. Harry imaginava que apenas aquela cena poderia fazê-lo ter um orgasmo.
— É sério? Você quer que eu coloque só para você tirar? — Harry perguntou, pegando a calcinha que estava no tapete.
Louis deu uma tragada profunda, soltou a fumaça pelas narinas, apagou o cigarro e se levantou, caminhando lentamente até Harry.
Ele agarrou o rosto de Harry com força, trazendo-o perto o suficiente para que seus olhos se encontrassem, ambos flamejando de desejo. Os dois já não aguentavam mais a provocação, mas sabiam que isso era o que os excitava ainda mais.
Harry conhecia bem como Louis funcionava, e isso sempre o deixava mais excitado.
— Achei que já tínhamos tido essa conversa antes, Harry. — disse Louis, seu sotaque russo puxando ao pronunciar o nome do mais novo.
Harry sentiu-se vazando, o pau já envergado e dolorosamente esquecido entre as pernas. Colocar a calcinha novamente foi um sacrifício. Qualquer contato sobre ele o faria jorrar porra.
— Mas, pelo visto, você nunca aprende — disse Louis, tirando sua calça e jogando-a no chão antes de lançar Harry de costas na cama. Ele se arrastou por cima do corpo do cacheado, que se acomodava na cama, puxando o próprio corpo para cima. — Já que você parece tão sedento que é capaz de me mandar uma foto vestido com essa porra, vai ter que aguentar meu pau enterrado nessa sua bunda com ela.
Harry choramingou quando Louis mordiscou seu lóbulo da orelha, descendo com mordidas violentas e sugadas em seu pescoço, tirando o fôlego dos pulmões do mais novo.
— Louis... — Os dedos de Harry cravaram-se nos cabelos de Louis, puxando e acariciando desde a raiz até as pontas, em um gesto de carinho, contrastando com o desejo desesperado que seu corpo clamava.
O cabelo de Louis, alto em cima e curto nas laterais, o deixava tão bonito. Mesmo depois de meses sem se verem, sem estarem como estavam naquele momento, o tesão de Harry por Louis só havia crescido.
De repente, a ideia de ser fodido até beirar a inconsciência parecia bastante atraente naquele instante.
O quadril nu de Louis roçou contra o pau coberto pela renda delicada da calcinha de Harry, fazendo-o arfar de modo sôfrego no ouvido de Louis.
Os chupões e mordidas violentas subiram desde o pescoço até o maxilar de Harry. Louis passou a língua pela pele sensível, afundando os dentes logo em seguida e chupando, deixando uma marca vermelha que provavelmente se transformaria em um roxo profundo logo depois.
Os lábios de Louis roçaram contra os de Harry, que lhe lembravam muito morangos, tanto na cor quanto no sabor. Parecia que as únicas refeições de Harry eram essas frutas. Isso deixava Louis frustrado, porque não era para ser assim.
O mafioso agarrou o lábio inferior de Harry, puxando-o para os seus e mordiscando, como se pudesse ter um pouco mais daquele gosto tão bom. Era para ser doloroso, mas, para Harry, a dor se transformava em puro prazer.
Louis maltratava seus lábios com os dentes, sugando e chupando até o limite, absorvendo tudo o que queria. Suas mãos possessivas escorregaram do abdômen de Harry até sua cintura, a marcando com força, fazendo o cacheado se contorcer contra os lençóis macios, enquanto sua ereção continuava completamente esquecida.
Louis afastou a calcinha do pau de Harry e agarrou o membro vermelho, começando a masturbá-lo. Harry gritou alto devido à sensibilidade do pau duro e pesado contra sua barriga, choramingando e se contorcendo embaixo de Louis.
— Ah, Louis... — gemeu Harry, mas o mafioso desceu a mão com força em sua coxa desnuda, que ficou vermelha e marcada em segundos, quase como uma tatuagem feita pelos dedos de Louis.
Harry apoiava a bochecha contra os lábios de Louis, tão próximos que, de vez em quando, se roçavam e se pressionavam de forma gostosa, criando um ambiente ao mesmo tempo íntimo e intimidador.
Afinal, não era sempre que suas vontades e desejos se encontravam assim, sem barreiras. Eles estavam em um ambiente sem seguranças armados ao redor, sem se enfrentarem à base de fuzis, sem qualquer risco eminente. Apenas eles dois, sem que precisassem prever o próximo movimento um do outro.
Harry sentia os dedos molhados de Louis cavando sua entrada, enquanto a outra mão estimulava seu pau. Os dedos se afundavam em sua bunda, roçando de maneira provocante até finalmente penetrarem, indo e vindo num ritmo que fazia Harry tremer de prazer.
O ar cheirava a pecado, pura luxúria, como se os gemidos e grunhidos de ambos pintassem as paredes com desejo e prazer cru.
Finalmente, Louis afastou as mãos de Harry e o virou de bruços. A maldita calcinha tinha um laço vermelho acima da bunda empinada dele.
— Você gosta de viciar seus compradores, não é? Ou talvez provocá-los, fazer com que imaginem como eles poderiam te comer... — Louis aproveita e pega o saquinho com pó branco na mesa de cabeceira da parte do seu lado e o derrama sobre a bunda de Harry. Era uma quantidade mínima, já que Louis não era usuário frequente e sabia que não teria efeitos significativos em seu organismo.
Mas cheirar o próprio produto de venda de Harry em sua própria pele lhe parecia excitante e insana demais.
Louis inalou o pó, bloqueando uma narina e sugando pela outra a essência do cheiro de Harry com o seu carro chefe lhe trouxe uma onda de necessidade a mais.
A sensação esmagava seu peito e fazia seu pau latejar de desejo.
Louis limpa com a narina, sugando cada partícula que sobrou na pele de Harry e desce o nariz bem perto da sua entrada.
Soprando ar quente da sua boca na abertura apertada que ansiava pelo contato do que Louis poderia lhe dar.
— Eles não têm o que você tem de mim, Louis. Apesar de usar meu produto em meu corpo, você conhece bem qual é o seu vício.
Louis sabia que, apesar de usar o produto de Harry, ele não poderia substituí-lo. A conexão entre os dois ia além do vício; era algo mais profundo e intenso.
E isso provocava uma sensação de insanidade em Louis.
Louis acariciava a bunda de Harry, dando dois tapas doloridos em cada lado das bochechas antes de dar a ordem.
— Empina. — A voz potente fez Harry resmungar. — Obedeça. — Harry ergueu o quadril, ficando perfeitamente de quatro.
A visão diante de Louis era majestosa e hipnotizante. A cabeça cheia de cachos desfeitos estava enterrada no travesseiro, a fina linha de renda da calcinha mal cobria a entrada, e as bochechas da bunda coradas contrastavam com a pele macia e branca.
— Porra, isso é digno de um quadro. — Louis murmurou com a voz rouca.
Harry sentiu o pau duro de Louis pressionar contra sua entrada por cima da calcinha, o que o deixou impaciente. Ele esfregava e ameaçava invadir Harry, enquanto afastava o tecido que atrapalhava o contato com a entrada de Harry.
— Ah... por favor — Harry pediu com um tom choroso, mexendo os quadris e fazendo a cabeça do pau de Louis bater na sua entrada. Apesar de não conseguir penetrar, o gemido desesperado de Harry ecoou pelo quarto, fazendo Louis contrair o maxilar com força.
Os corpos quentes estavam carregados de desejo.
Louis arredou mais a calcinha de Harry para o lado e despejou lubrificante no seu pau e na entrada do cacheado, começando a forçar a penetração no buraco apertado.
Um gemido alto escapou de Harry, seguido por um suspiro aliviado e manhoso ao sentir Louis inteiramente dentro dele. O pau duro, com as veias salientes, latejava dentro de Harry. As bolas descansavam confortavelmente na sua bunda enquanto Louis agarrava sua cintura com força e possessividade, pressionando a pélvis contra ela.
Louis se debruçou sobre o corpo de Harry, entrando e saindo em um ritmo forte e rápido, com movimentos intensos. Seus dedos apertavam a bunda de Harry tanto quanto a cintura delineada.
— Ah, Louis... — Harry gemia alto e desesperado, rebolando no pau dele no ritmo das estocadas de Louis.
— Porra, caralho, essa cuceta me recebe tão bem. — Louis deu mais um tapa em Harry. — Sempre tão apertado. Tá esmagando meu pau.
— Você gosta assim, querido? — Harry se empina mais para Louis, revelando seu rosto de lado. — Gosta como eu sou sempre apertado pra você? — Louis contrai o maxilar e mete com mais força.
— Gostoso pra caralho, Клубника.
Harry foi colocado de costas na cama, de frente para Louis, com os joelhos flexionados. Louis entrou nele novamente, mantendo o contato visual. Desta vez, o ritmo era mais acelerado, os levando a um estado de êxtase. Enquanto uma das mãos de Louis acariciava um dos peitos de Harry, a outra subiu até sua garganta, pressionando levemente. Nessa mão, Louis exibia uma tatuagem com as palavras "your throat here", que, de forma irônica ou não, excitava Harry intensamente. Harry não conseguia decidir se a sensação de ter seu pescoço controlado por Louis o assustava ou excitava, mas, de alguma forma, aquela tatuagem se tornou a favorita de Louis naquele momento.
A mão de Harry desceu para se estimular no mesmo ritmo das estocadas de Louis, mas Louis rapidamente deu um tapa em sua mão.
— Você vai gozar comigo metendo, não se masturbando. Meu pau não é suficiente pra você, porra?
Os movimentos eram rápidos, fortes e intensos. Os dedos de Louis apertavam a pele de Harry, quase o enforcando durante as estocadas cada vez mais velozes. Quando Louis percebeu que os gemidos de Harry estavam se tornando desesperados, ele parou, apertando o pescoço de Harry enquanto ele choramingava.
Harry estava no seu limite, com o pau de Louis batendo e esmagando sua próstata a cada golpe.
— Tão bom... — Os cílios de Harry tremiam enquanto Louis voltava a ganhar impulso, o som da pélvis batendo com força na bunda de Harry o deixava desesperado.
Seu coração batia rápido e o ar se tornava escasso.
Ele estava prestes a vir.
Até que Louis parou novamente.
— Porra! Porra! — Harry encheu os olhos de lágrimas, prestes a se derramar em frustração.
Ele arranhou os pulsos de Louis, mas o mafioso observava com curiosidade e diversão.
— Eu preciso gozar! — Harry pediu, a voz arrastada e chorosa, com o nariz vermelho de tanto fungar.
— E você irá! — O olhar de Louis era desafiador e determinado.
Era torturante para ele também. Segurar o orgasmo enquanto a entrada gulosa de Harry apertava seu pau a cada novo golpe.
— Ah! — Harry gritou alto com os novos golpes de Louis.
Dentro e fora. Dentro e fora.
Lágrimas de frustração e prazer escorriam pelo seu rosto enquanto Louis metia, metia e metia, atingindo sua próstata a cada estocada.
Os soluços altos de Harry preenchiam os ouvidos de Louis. Os movimentos continuaram, fortes e potentes, até que, chorando, Harry gozou.
O orgasmo veio com tanta força que Harry puxou os lençóis da cama com violência, enquanto seu gozo se derramava em longas tiras pela sua barriga. Os gritos eram altos, mas havia uma beleza crua nisso.
O cacheado se contorcia enquanto Louis continuava a estimulá-lo, seu pau cutucando a próstata de Harry em busca de seu próprio prazer, que não demorou a chegar devido ao aperto doloroso da entrada de Harry.
Harry sentiu o pau de Louis espasmar dentro de si e, no segundo seguinte, seu interior se aqueceu com o gozo quente do mafioso o preenchendo. Louis resmungou alto, apertando o maxilar com força enquanto esvaziava todo o seu prazer dentro de Harry.
O gozo de Louis tornava Harry ainda mais molhado, facilitando o entra e sai, prolongando o clímax de ambos.
Louis desabou sobre Harry, que acariciava carinhosamente as suas costas. Eles se viraram, seus rostos se encontraram, ansiando um pelo outro, até que Louis tomou os lábios de Harry para si.
Eram mais suaves do que Louis jamais imaginaria, e ele captou cada detalhe: a maneira envolvente daqueles lábios cheios, tão pecaminosos, com gosto e aroma de morangos.
Isso contrastava com as atitudes duras de Harry, criando uma mistura única de desejo e intimidade.
Louis mantinha o controle total do beijo, apertando o maxilar de Harry com uma mão enquanto a outra apertava sua bunda. A língua de Louis invadia a boca de Harry com dominância, e os estalos e sons sensuais preenchiam o ambiente.
Harry estava completamente entregue, gemendo baixinho.
Ambos sabiam quem eram e como funcionavam juntos. Eram como fogo e gasolina; um atiçava o outro e nenhum sairia vencedor daquela disputa, porque ambos sabiam que não parariam até estarem completamente satisfeitos um com o outro. Não havia vencedores quando se tratava de Louis e Harry.
Obrigada pela sua leitura! 🪽
E agradeço muito, teço minhas mais singelas palavras de gratidão a minha amiga que me apoiou desde sempre! Ao seu incentivo a mim para voltar a escrever depois de longos anos sem a escrita fazer mais parte da minha vida!
San, você é uma escrita FODA! Minha escrita favorita: você é incrível, inacreditável, FODA! Uma escritora PERFEITA! Você merece todos os elogios já feitos.
Eu não posso falar mais nada a não ser agradecer você. Sempre e sempre!
Você está no meu coração!
Always.
— @ihrryboobies 🤍
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gimmenctar · 2 months ago
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*ੈ✩‧₊˚
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…vocês já devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tá simples.
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o charme de jisung é ser alheio ao poder que tem.
vocês conversam animadamente após o fim do expediente no estágio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionáveis, mas fofos, você ouve com atenção e sorriso fácil. no fundo da sua mente, porém, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os lábios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o boné com a aba pra trás lhe cai bem, adiciona certo quê de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas próprias roupas… você não deixa escapar nenhum movimento.
ninguém é de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas não sabe o que fazer com isso. às vezes acha que é surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que não daria pra te beijar agora, ir além disso também.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela está prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estômago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os lábios fazem uma pequena aparição, já é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de início, você fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que está fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o boné causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
você se sente diferente, o desejo de atender o pedido implícito te faz sentir muito, muito poderosa. óbvio que não perderia a oportunidade de provocar, jisung park não perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordão reluzindo pela luz do aparelho. o quarto está no fundo está escuro, mas dá pra ver que ele está encostado na cabeceira. os olhinhos focam em você, reparando a camisa maior do que seu corpo.
será que teria algo por baixo? qual é seu cheiro agora? será que já entendeu o que ele precisa? são tantas perguntas, mas a tensão é tão excitante que não conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele está duro, esse é o problema. esse que é o foda de ter imaginação fértil, mas você também não ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando você fica quase babando nele.
"é um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como você o deixou. mas ainda não. ele quer tirar todas as suas inibições antes, arrancar os segredos que você esconde.
"você quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocá-lo na boca enquanto ele te dá prazer também... os cenários que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. não posso te dar o que você quer sem saber o que você tá pensando agora." o tom de voz é ainda mais grave e sério do que o comum, te causa um arrepio.
"tô pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os lábios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que você tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pálpebras, park põe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quê?"
"como eu tô molhada pra você. aposto que você tá doido pra ver meus peitos também."
ele abre os olhos com urgência. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. você levanta a blusa até revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha círculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estímulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park está vidrado, hipnotizado. ele quase dá de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver você também."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. águou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. está levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que é mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro já estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rápido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. você está escorrendo por ele.
“põe um dedo. não me deixa sozinho.”
você chupa o próprio dedo e não perde tempo em atender ao pedido dele. é muito bom conhecer o próprio corpo, com alguns movimentos, você já se sente em brasas. não controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “você é muito gostosa. caralho. põe mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mãos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão está o enlouquecendo.
“tô perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vê a câmera chegando mais perto. o ângulo é perfeito: seus dedinhos massageando o clitóris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. é o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma última vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dá pra ver as contrações nos seus músculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respirações voltam ao normal, você ri. está muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
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sunshyni · 1 month ago
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boyfriend | mark lee
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★summary: seu ficante, mark, sente ciúmes de você como se fosse seu namorado; e você tem sentimentos por ele como se quisesse ser sua namorada... Malditos sejam canadenses com rostinho de neném, índole de lobo mau!
warningsᝰ.ᐟ: mencionei o seok matthew do zb1 porque tenho um fraco por canadenses no mundo do kpop. Tem uma frase sobre decapitar e amputar, mas é porque eu tava com o clipe de boyfriend e taste da sabrina carpenter na cabeça KKKKKK
☼︎sun's notes: eu desapareci, eu sei! Na verdade, nem tô respondendo meus amigos ou mesmo algumas pessoas aqui do tumblr direito KKKKK Tenho dois motivos, ou três: depressão, estudos e ansiedade 👍 Às vezes entro aqui e me comparo demais e me sinto horrível KKKKKK Daí eu sumo, perdão!
Eu amo essa música, é uma das minhas favs da ari e acho que combina demais com o mork, então escrevi esse texto provavelmente ruim KKKKKK Espero que vocês gostem! 🖤
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Ninguém podia negar: você sempre foi uma adolescente pirada em Justin Bieber, e mais tarde, uma jovem vidrada em Shawn Mendes. O Canadá realmente tinha seus tesouros, que não se materializavam em medalhas olímpicas ou de competições de neve. O verdadeiro tesouro estava nos homens. Shawn Mendes definitivamente fazia mais o seu tipo; você amava garotos bonzinhos, doces, que em algum momento poderiam ser maus com você, mas você nem perceberia. E era exatamente isso que estava acontecendo com Mark Lee, outro canadense. Ele era estranhamente acessível para você, mas estava dando uma de lobo mau, destruindo sua “casinha” com um sopro poderoso. Dizia que vocês não eram nada, mas, opa, um instante... quem era o homem de mandíbula travada e olhos fixos na cena que você estava protagonizando? Isso mesmo, o Lee.
Não era exatamente uma cena. Você e Mark saíam ocasionalmente, mas você se pegava pensando nele quando a rotina desacelerava. Pensava em mandar uma mensagem, mas se sentia idiota por ser a única que parecia se importar com o que vocês poderiam ter. Sua mãe costumava dizer que as mulheres tinham o péssimo hábito de se importar demais, para no final fazerem papel de trouxa, e você sempre retrucava, dizendo que não era assim. Continuaria retrucando, se fazendo de durona, fingindo que mal se importava, que não queria fazer coisas absurdas, como decapitar ou amputar as garotas com quem Mark Lee postava stories. Sem querer, você se pegava roendo as unhas e sempre se dava bronca. Afinal, pagava caro demais para estragar o trabalho feito nas suas mãos.
Não estava fazendo cena, só se divertindo com uma saia alguns dedos mais curta que o habitual e a sua baby tee de sempre, delineando seu tronco perfeitamente.
— Desse jeito, 'cê vai ficar desidratada — Matthew voltou depois do que pareceu uma eternidade. Provavelmente o bar da balada estava mais cheio que o normal. — A gente nem chegou na parte de conversar sobre bebidas. Não sabia se você tava afim de álcool ou não.
Seok Matthew, outro canadense, bonito feito o inferno, te estendeu uma garrafinha de água com gás. Você detestava água com gás, mas sorriu em sua direção. Para quem olhava de fora, parecia inacreditável como você atraía caras assim num estalar de dedos. Mas, dessa vez, foi pura coincidência. Você sempre fez o estilo celibatária, envolvida demais com a família, diplomas e trabalho, filmes e livros românticos. Não queria um cavalheiro completo; nenhum homem era. Mas será que era pedir demais por um homem escrito por uma mulher?
Poxa vida, Mark cumpria todos os seus requisitos, mas por que diabos ele vivia te lembrando que vocês não tinham um relacionamento? Aquilo te irritava profundamente, dava vontade de estapear aquele rostinho bonito e inocente. Queria mandá-lo ir se foder e, depois, foder com ele.
Só de pensar nisso, seu coração acelerou de raiva, suas bochechas esquentaram. Precisava pensar em outra coisa.
— Acho que a gente conversou demais sobre as nossas músicas favoritas e esquecemos de agir como pessoas normais — você disse, desenroscando a tampinha da garrafa e bebendo um gole. Fechou os olhos com o incômodo do gás. Ponto negativo para o Seok. Quem gostava daquilo, além de quem misturava com uísque e rodelas de limão? Mesmo que não fosse seu drink favorito, preferiria ele em mãos a essa água com gás mediana. Matthew tocou sua cintura, se aproximando para dizer algo no seu ouvido, mas seu olhar já vagava para o idiota chamado Mark, que caminhava até vocês.
Você não prestou atenção no que Matthew disse, apenas assentiu com um sorriso e desviou o olhar para o intruso que interrompeu vocês.
— A gente pode conversar? — Mark perguntou, e você alternou o olhar entre os dois. Disse um “já volto, Matthew” e seguiu o Lee, que, para sua surpresa, a levou até o banheiro unissex. Sem cabines, você esperou ele fechar a porta antes de rir, sem humor.
— Ah, que romântico, Mark — disse, encostando o quadril na pia. Ele a observou, pressionando a língua contra a bochecha antes de desviar o olhar. — O que você quer?
— Eu sei que a gente não se rotula, mas você acha mesmo que eu vou ficar bem vendo você com outra pessoa desse jeito? — Você odiou quando ele se aproximou. Odiava o perfume dele, odiava que decorava os perfumes de todos os seus amores. Atualmente, era o de Mark que sentia nos momentos mais aleatórios do dia. Prendia a respiração, fechava os olhos, para não ter que lembrar das mãos bonitas que seguravam as suas no sigilo, dos olhos intensos que miravam seu rosto na calada da noite, gritando “minha, minha e minha”. Mas ele não conseguia rotular vocês, não conseguia te chamar de namorada. Você não sabia qual era o bloqueio dele, mas aquilo estava começando a tirar sua paz.
— Percebe o quanto não faz sentido nada do que você disse? Só o começo já aniquila tudo que veio depois. Você tá sendo hipócrita, porque durante todo esse tempo eu engoli calada você e o seu harém.
Ele tentou segurar o sorriso, mas não conseguiu. Você colocou as mãos atrás de si, na pia, e Mark se aproximou mais. Roçou o quadril no seu, segurou seu pulso, beijou e mordeu a região de propósito, tentando quebrar o clima tenso entre vocês.
— Eu sei que não faz sentido. Nada disso faz. Desculpa — Ele te beijou, e você envolveu a mão na nuca dele, conduzindo-o num beijo gentil, lento, carregado de saudade e apego. Você tinha certeza de que ninguém que quisesse apenas um caso de uma noite beijaria com tanta entrega assim. — Eu não gosto de te ver sorrindo para outro cara, sabia? Você tem noção disso? Sempre detestei esse tipo de cara, e olha eu aqui, te levando pra um banheiro caídasso só pra dizer que tô morrendo de ciúme.
— E eu nem sou sua namorada — você disse, mas um sorriso já estava no seu rosto. Seus braços contornaram o pescoço esbelto dele, enquanto você deixava beijos no rosto de Mark e puxava seus cabelos levemente longos na nuca. Dizia aquilo com a consciência de que tinham uma relação complicada, mas que, de alguma forma, fazia um bem enorme. E você estaria lá, pronta para ouvi-lo, se ele quisesse finalmente abrir o coração. Você era um desastre. Ele também. E juntos, compartilhariam o mesmo maremoto.
Mark relaxou, o maxilar não mais travado, exibindo apenas um sorrisinho doce, o mesmo que sempre fazia você apagar as luzes e amá-lo como se fosse a última vez.
— E eu nem sou o seu namorado.
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xurianana · 2 months ago
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Muito se fala sobre o Enzo pai de menina e tals porém hj vamos falar de um tópico sensível: Enzo pai de menino todo bestinha pq o bebê é a cara dele
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Avisos : smutzinho , breeding kink , paraise ,sexo oral f receiving! , sexo desprotegido.
não me responsabilizo por possíveis tremores em seus úteros 😌☝🏻
Você se sentia a mulher mais sortuda do mundo,com seu filho de 4 meses e seu marido dedicadíssimo. Enzo além de ser um marido exemplar também tava sendo um pai incrível pro bebê de vocês que era incrivelmente parecido com o pai,os cabelos escuros e grossos, o rosto que por mais que ele ainda seja muito novinho era praticamente idêntico ao do Enzo e você ficava encantada toda vez que ia amamentar o menininho e ao olhar pro rostinho dele só conseguia ver o pai.
Enzo tinha acabado de chegar em casa do trabalho, deixou a mochila no canto do sofá e foi em direção ao quarto do bebê se deparando com a melhor cena que ele já poderia ter visto, você colocando o pequeno pra dormir e cantando uma música de ninar em português, Enzo sentiu seu coração cheio de amor e os olhos até brilharam mais do que o normal ao te ver. Ele deu um beijo suave em seus lábios e um beijinho na testa do bebê,logo em seguida foi tomar um banho e comer algo.
Já no quarto de vocês, você se encontrava deitada respondendo algumas mensagens da sua mãe perguntando sobre o bebê,nem se deu conta de que Enzo estava na porta do quarto te admirando com um sorriso bobo nos lábios
-que foi,eu tô descabelada?- você disse divertida ajeitando os cabelos
- não mi vida,e mesmo se tivesse ainda estaria perfeita - ele logo se deitou no seu lado te agarrando com uma certa possessão - nossa como eu amo seu cheiro nena- depositava beijos e cheirinhos no seu pescoço.
- Enzo...- você disse manhosa já sabendo as intenções dele. Enzo estava apenas com um samba canção, estava sem camisa fazendo você sentir o calor da pele dele na sua.
- vê você toda largadinha assim na cama com essa camisola quase transparente mexe muito comigo, cê sabe - ele descia os beijos por seus peitos que estavam maiores por conta da amamentação. Ele desceu as alças da sua camisola deixando seus peitinhos a mostra, Enzo soltou um gemido arrastado ao encarar eles, completamente a mercê dele e logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro,logo sentindo o gostinho do seu leite materno oq pra Enzo não era problema.
Enzo vai tirando sua camisola e descendo os beijos até chegar na sua bucetinha que já se encontrava encharcada e pulsante, como você não estava usando calcinha o acesso foi fácil pra enzo que só faltou babar quando viu suas dobrinhas meladas e seu pontinho inchado.
-eu nem te toquei direito e você já tá assim mi amor,sua bucetinha tá tão carente é?- ele te provocava passando os dedos de cima pra baixo . Foi dando beijinhos na parte interna das suas coxas até chegar na sua bucetinha, passando a língua de baixo pra cima numa precisão que fez vc arquear as costas e soltar um gemido manhoso. Enzo se saboreava ali como se fosse uma das suas sobremesas favoritas (oq de fato era hehe) sugava seu grelinho pulsante e usava 2 dedos pra dedar sua entradinha melada. Enzo mexia a cabeça de um lado pro outros se aprofundando mais ainda ali e te proporcionando o primeiro orgasmo,que foi tão intenso que vc sentiu sua pernas fraquejar.
- agora eu vou fuder sua bucetinha até não aguento mais hum, será que vc aguenta amor - ele desceu o samba canção que usava e liberou o pau duro e latejando, passando a cabeça pela sua extensão meladinha, esfregando seu clitóris lentamente. Quando você ia mandar ele meter logo ,Enzo entrou em cheio ,sem aviso nenhum te fazendo soltar um gritinho manhoso , ele jogou a cabeça pra trás sentindo o aperto da sua bucetinha no pau dele. Ele aumentou o ritmo das estocadas , fazendo seus peitos balançarem e colocou uma pernas sua nos ombros indo mais fundo dentro de vc, Enzo atingia um ponto específico em você te fazendo virar os olhos de tanto prazer .
- quer que eu te encha com mais filhinhos meus hein, quem sabe agora não vem uma menininha com a sua cara - Enzo ia cada vez mais rápido fazendo você querer gritar de tanto tesão - hein putinha, quer que eu te deixe cheinha dnv hm?- ele deu tapinhas leves no seu rosto e vc assentiu freneticamente. Sua bucetinha se contraia mais e mais ,e Enzo continuava metendo forte e te xingando baixinho no seu ouvido, até que sua bucetinha jorrou seu líquidos em vcs dois , molhando todo o lençol e vc soltou uma gemido auto e manhoso, Enzo logo gozou dentro de você gemendo grave no seu ouvido e prolongado seu orgasmo.
- acho que agora vem gêmeos - ele disse saindo de dentro de vc e deitando do seu lado.
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hansolsticio · 1 month ago
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✦ — "GUESS". ᯓ s. ryujin.
— bestie! ryujin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3209. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é incubadíssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [🤍]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não aguento mais a crise por buceta na tml.
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❝_____ 𝐥𝐢𝐤𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐲𝐬, 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐡𝐞 𝐤𝐧𝐨𝐰𝐬 𝐈'𝐝 𝐡𝐢𝐭 𝐢𝐭.❞
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Você limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, não estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque você deixa as suas tão curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do próprio celular, levou alguns segundos até entender que você se referia às unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si própria. "Pra não machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas é só ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Já acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? Tô morta desde cedo."
"Mas já? 'Cê nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocês duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma à risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quão chatinha você era quando ficava manhosa desse jeito.
"Então coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu também não quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessário. Ryujin quis rir, você era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, não importava o quanto você insistisse — e olha que você insistia 'pra caramba.
Não conseguiu negar, era uma mulher muito fácil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elásticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o próprio cabelo. Você sentou no colo da mulher sem pedir licença. Não era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quão encaixadinha você ficou em cima das pernas dela.
"Você sabe fazer por acaso?"
"Não."
"Então fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrível que pareça, ela realmente ficou. É atípico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocês duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa — na maioria das vezes, só para te encher o saco — e o pior de tudo: era competitiva. Você, por outro lado, vivia sob a premissa de que só estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... você querendo ou não. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como você via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado também. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinônimo para curiosidade — e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" é demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os próprios pensamentos no cabelo da mulher — bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o início do processo, era incomum que estivesse tão calada. Você finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocês, mas isso não impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mãos dela de você.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que você voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mãos ali e, novamente, você se livrou delas. A terceira tentativa veio tão rápido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que não posso pôr a mão aqui?", e colocou as mãos outra vez — era nítido que brincava com a sua paciência.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"Só pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui é você!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cê tirou isso?"
"Você no meu colo já não é razão suficiente?", te olhou por baixo dos cílios com incredulidade.
"É normal, Ryu.", você desconversou, mas já se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... é coisa de mulher, ué.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse — talvez?
"Ah... imagino que também seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, não é?", talvez não. Você quis se enterrar bem ali, quis principalmente por não ser capaz de negar as próprias ações.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tá sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"Você 'tá imaginando coisas...", murmurou, já evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu — queria ter certeza de que você a ouviria:
"Também 'tô imaginando o quão molhada você 'tá agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisão entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho não esconde nada. 'Cê sabe, não sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visão à todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertão nas coxas. "Já perdi a paciência com seu charminho."
"'Cê 'tá entendendo errado...", não, não estava.
"É coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cê bebe agora?", a mão apalpou seu íntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocês duas. Você se arrepiou inteira. Os dedos não saíram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias ações quando havia álcool no seu sangue.
"Hm? Você sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que você aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mãos em cima dos seios dela. Você encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressão nas suas mãos, dava para sentir os biquinhos rígidos através do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha também?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os últimos resquícios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando você quer, hein?", o sorrisinho maldito não sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a língua entre os lábios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propósito. "Hm? Ficou excitadinha só de ver, amor?", o tom de certeza te assustava — essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A máscara de bem resolvida com a própria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesão descomunal. Muito pior: naquela noite só conseguiu dormir depois de se tocar.
"Você... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerável.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atônito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, é?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mão dentro do seu shortinho também?", a pontinha dos dedos resvalou no clitóris já carentinho — você quis sumir.
"Ryu, minha mãe-"
"Shhhhh. Sua mãe só implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. Você, que já estava na borda desde o início da conversa, não conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada só de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra você, esfregava os dígitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho — parecia zombar do quão melada você estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha só para retirar logo depois. Ela sabia que você era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fácil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder à força — era adorável.
Porém, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocês era incansável, até mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reações do próprio corpo só para não te dar esse gostinho. Suas unhas correram até a barra do short curtinho que ela usava e foi aí que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, você vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira só de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das próprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra você. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. Você se melou, sedenta. Olhava como se não houvesse mais nada no ambiente — aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tão desesperada... parecia até virgem.
Você queria na sua boquinha, queria esfregar a língua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que você sequer havia cogitado.
Você obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitóris. Você ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade própria — precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase não conseguia se manter na mesma posição, vocês estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mãos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
Já você se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin não dava a mínima, gostava da dor e saber que você só agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher só para encontrá-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda só de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesão te deixava tonta, não conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estúpida, como se implorasse por clemência — o corpo suadinho já não aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tá doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver já fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar não sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi ríspida, não economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardência. "Vai esfregar essa buceta na minha até gozar. 'Tá me ouvindo?", deu um apertão na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin — e esperava ser capaz de quebrá-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em você até sua mãe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quão gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tão carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava — era patética e isso enchia a mulher de tesão. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho até gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou até enfiar os dedinhos na própria boca para não fazer muito barulho.
Dramática, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois já tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para você. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os íntimos de vocês duas novamente — pertinho, tinha certeza de que se você rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin não seria tão boazinha. Não, claro que não. Fez questão de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, só para não te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mãozinha já corria pela própria bucetinha. Você obedeceu de imediato, já havia se tornado uma vadiazinha sem vontade própria, faria o que pudesse para agradá-la. Usou os dedinhos para separar os lábios, deixando tudo bem abertinho — cacete, quando foi que se tornou uma putinha tão suja? A entradinha escorria só de se exibir de um jeito tão humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e só então você percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitóris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto você queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
Você foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a própria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha já doía, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patética ainda, ia chorar de tesão.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos não saíam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda até te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e você não conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o líquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o próprio pontinho quando você perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das próprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de você. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando — cacete, era tanto tesão. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tão aérea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mão cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos — deveria estar fazendo um escândalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que você se masturbou desesperada até gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dó, você quase se engasgava com a própria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem à frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha até seu clitóris. Manteve a língua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo músculo rosinha. Burra demais para raciocinar, você não mostrou resistência alguma quando ela puxou a sua língua para fora da boca com o próprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado até nojento, mas você jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo — e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
Você olhou-a estática ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha não parava de se molhar — nunca havia se sentido tão insaciável em toda sua vida. Ryujin não evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram você provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E você jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas até onde se recordava...
"Não?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cê escolhe, hein?", a tão conhecida expressão de nojinho já tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga já havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocês mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difícil evitar.", retrucou e você já se sentia estressadinha com a mulher — ainda que fosse só de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"Só se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "É coisa de mulher."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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interlagosgrl · 9 months ago
Note
Eu li o seu cap do Matías e do Enzo e fiquei obcecadaaa. Eu queria pedir pra vc fazer um sobre o Enzo com ciúmes de alguém do elenco, e ele pode ser super fofo e até meio insuportável mas depois consegue se redmir no s3x0
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— aviso: dirty talk, thigh fucking, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, linguagem imprópria, cigarro, álcool.
— word count: 2,6k.
— nota: agradecimentos à @girlinpiecescardigan pela ideia incrível de fazer o Enzo passar um pouquinho de ciúmes hahah.
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"você sabe que tem que apertar os botões para fazer alguma coisa, não é?" Felipe ria ao seu lado descontroladamente enquanto você tentava jogar uma partida de futebol no videogame que os garotos haviam instalado na sala do apartamento de Matías.
"esses botões são confusos! com qual eu chuto mesmo?" o argentino riu novamente, segurando suas mãos com gentileza enquanto revisava cada um dos comandos com você. Blas, o seu adversário, não tinha a mesma paciência e aproveitava a sua dificuldade para golear o seu time.
"chica, você é horrível nisso." Pipe concluiu, dando tapinhas reconfortantes nas suas costas para te consolar pela derrota. "vou te pegar uma cerveja porque não é uma perdedora ruim."
você agradeceu pela gentileza. você estava na sala junto de Blas, Pipe e Fran, que não paravam de jogar naquele maldito videogame faziam horas. era um milagre que você tivesse se interessado em jogar, mas era melhor que ficar na varanda com Matías, Agustín e Enzo que fumavam um cigarro atrás do outro. você não se importava com o cheiro de cigarro do seu namorado, mas sentir a fumaça no seu cabelo era completamente diferente. te dava dor de cabeça.
Felipe tinha sido o gentil o suficiente para explicar os comandos do jogo e te ensinar quais eram os melhores times. ele tinha sido como um técnico pessoal durante toda a partida, te dizendo quando trocar os jogadores que já estavam cansados e quais eram as melhores táticas para poder golear o time de Blas.
e Enzo tinha assistido tudo da varanda. com um cigarro sempre em mãos para que ele não decidisse ocupá-las enforcando o Otaño. Matías tagarelava como uma maritaca em sua cabeça sobre diversos assuntos. a namorada, o emprego, a vida. Agustín rebatia com piadas, mas Enzo não conseguia achar graça em nenhuma delas.
"ei, 'tá surdo ou o que?" Agustín chutou a canela de Enzo para chamar a atenção do uruguaio que xingou baixinho pela agressão.
"estava concentrado em outra coisa." Vogrincic comentou curto e grosso. ambos os argentinos olharam para a sala de estar com olhares curiosos. Felipe te entregava uma cerveja e te olhava como um cachorrinho que tinha acabado de encontrar uma nova dona.
"celoso, eh?" Matías brincou, rindo baixinho enquanto tragava o seu cigarro.
"ah, pelo amor de Deus. Pipe é um garoto, Enzo." Pardella comentou, não acreditando na crise de ciúmes que estava presenciando. todo mundo conseguia identificar quando Enzo estava irritado. um biquinho se formava nos lábios alheios e ele franzia o cenho a cada minuto. se tornava curto nas sentenças, isso quando as respondia.
mas, não era uma crise infundada, afinal. você conseguia sentir que Otaño talvez tivesse uma quedinha por você. era tão bonzinho, sempre com um sorriso no rosto e te oferecendo as coisas que estavam ao seu alcance. manter seu copo sempre cheio quando estavam bebendo, emprestar uma blusa de frio quando Enzo se esquecia, cumprimentá-la em todas as rodas de conversação com dois beijinhos no rosto eram gentilezas que um garoto tão novo só fazia de propósito.
seus olhos encontraram os de Enzo de imediato. geralmente, ele não era um homem muito ciumento. ele sabia que era bonito, desejado e acima de tudo, sabia que você era extremamente apaixonada por ele. mas a proximidade de Pipe estava o dando nos nervos. ele já havia reclamado como odiava que outros homens a tocassem sem necessidade. e Pipe era exatamente assim. ele tocava no seu braço ao rir, a abraçava ao te cumprimentar, segurava suas mãos quando precisava lhe entregar algo. tudo era muito físico com Otaño.
mas afinal, o que você podia fazer? ele nunca tinha deixado verbalmente claro que tinha interesse em você ou fazia aquelas coisas de propósito. e se você mencionasse alguma coisa e ele se fizesse de desentendido? e se ele fizesse tudo aquilo por educação? você sairia como a louca que entendeu tudo errado e pesaria o clima com todos os outros amigos do seu namorado.
em contrapartida, era insuportável ver Enzo com ciúmes. os olhos arredondados que sempre a tiravam suspiros de tão amorosos se tornavam tristes e um pouco distantes. você sentia vontade de segurar o rosto sério entre suas mãos e repetir que ele era o único homem para você.
depois de muitas partidas de videogame e muita conversa entre você, Fran e Pipe, Enzo adentrou a sala e a chamou para ir embora. o olhar distante ainda estava estampado na cara do uruguaio. Matías e Agustín te olhavam da varanda como se você fosse um carneirinho indo para o abate. isso confirmava a sua teoria e acrescentava uma nova ansiedade em um canto do seu coração porque você e Enzo nunca tinham discutido por ciúmes.
ele se despediu do resto dos garotos e você pegou sua bolsa, evitando abraçá-los para não causar um estrago maior. você se contentou em acenar para todos antes de deixar o apartamento apertado do Recalt. Pipe se despediu com um sorrisinho de canto, tão inocente que você revisou mentalmente se iria mesmo discutir por aquele menino.
Enzo entrou no elevador mudo e saiu calado. você o seguiu até o carro e entrou no banco do passageiro. quando você bebia, jamais dirigia. ele sempre ficava sóbrio para te levar em casa em segurança. aquilo fez o seu coração doer um pouquinho. era tão bom para você e ainda sim sentia ciúmes, como se fosse possível se apaixonar por outra pessoa quando se tinha Enzo Vogrincic.
"por que está assim, mi vida?" você ousou perguntar. queria se resolver para que não dormissem brigados. para você, deitar na mesma cama sem se falarem era inadmissível.
"assim como?" o uruguaio respondeu em um tom baixo, não tirando os olhos da rua.
"emburrado." você explicou. Enzo continuou olhando para frente, o biquinho de raiva ainda na sua boca. "com ciúmes."
"ciúmes?" ele riu com escárnio, mas as juntas estavam esbranquiçadas de tanto apertar o volante. “você está viajando.”
“ah é? então por que é que você não para de fazer bico?” você cruzou os braços. apesar de dissimulado, Enzo ficava adorável quando estava com raiva. até quando puto ele se mantinha educado.
“não estou fazendo bico.” ele concluiu. você deu o assunto por encerrado uma vez que percebeu que ele nunca admitiria que estava com ciúmes de um garoto que era seis anos mais novo que ele. você já tinha virado o seu rosto para a janela para observar a rua quando ele começou a falar de novo. “só acho desnecessário quando o Felipe fica te tocando e conversando com você. e respirando do seu lado. boludo hijo de puta.”
“Enzo…” você segurou uma risada que ameaçava sair da sua garganta. aquilo provavelmente pioraria a situação. “o Pipe é um menino, isso pra ele não deve passar de uma brincadeira.”
“brincadeira? agora tá permitido dar em cima da mulher dos outros?” Vogrincic reclamou, virando a esquina da rua do seu apartamento.
“ele não dá em cima de mim, mi amor. ele só é desnecessariamente educado.” você argumentou, se sentindo estranhamente protetora quanto ao garoto mais novo. você sabia que a adrenalina de flertar com pessoas proibidas era alta quando se era mais novo. você tinha passado daquela fase, é claro. e Enzo deveria ter passado dela também. “e não é como se fosse minha culpa.”
“você tem a culpa de ser uma puta gostosa que tira a atenção dos homens.” ele estacionou o carro, pulando do banco do motorista em questão de segundos. quando você você o alcançou no elevador, o botão do seu andar já tinha sido apertado.
“você me ofende achando que eu daria bola para qualquer homem que não fosse você. ainda mais com seu colega de trabalho.” você cruzou os braços. agora quem estava ficando emburrada era você. o que você tinha imaginado como uma noite de conchinha e até um possível sexo preguiçoso tinha se tornado uma noite de discussão sem sentido.
“você sabe que não é sobre isso. e sim sobre o Otaño.” ele comentava no tom tranquilo de sempre. nem parecia que vocês estavam brigando. as palavras duras saíam da boca do uruguaio como se fosse um poema sendo recitado.
você não disse mais nada. esperou pelo seu andar e abriu a porta do apartamento sem demora. não olhou para Enzo antes de entrar no banheiro. você odiava dormir sem conversar com o seu parceiro, mas naquela noite você não discutiria aquele assunto banal nem mais por um segundo.
suas roupas entraram no cesto com um tapa enfurecido. você girou o registro minimamente para que a água caísse o mais quente possível. seu peito e sua mente giravam em um redemoinho de sensações. raiva, pela briga idiota que acabara de acontecer. mágoa, por ver o seu namorado tão enraivecido por uma bobagem. e... um pouco de excitação por saber que você causava aquela sensação nele. afinal, se era para alguém ter ciúmes, aquele alguém era você.
as mulheres - e até mesmo homens-, suspiravam quando o viam. o rosto sério, os cabelos grandes, o jeito elegante com que ele se portava fazia qualquer pessoa cair de amores. ele era agraciado com cafés gratuitos na cafeteria, pagos pelas atendentes. bebidas em todo e qualquer bar que vocês entrassem, seguidas de guardanapos com o número e nome das pretendentes. até mesmo a mulher da padaria em que vocês tomavam café o deixava levar alguns pãezinhos de graça para a casa. e você jamais tinha reclamado daquilo. qual era o ponto? ele não se tornaria menos encantador se você o fizesse e, além do mais, ele era seu namorado. não havia competição.
o barulho da porta se abrindo fez você saltar. Enzo estava enrolando em uma toalha branca, o torso desnudo perfeitamente delineado a fazendo querer olhá-lo ininterruptamente. mesmo conhecendo aquele corpo de cor, você se sentia vulnerável perto dele. você confrontou o desejo, desviando o olhar para os jatos de água que saíam dos furinhos do chuveiro.
como um cachorrinho, Vogrincic pendurou a toalha no apoio de parede e abriu o box para se juntar à você. as mãos grandes seguraram a sua cintura, colando os corpos com delicadeza, quase como se tivesse medo de te assustar caso se movesse rápido demais. um suspiro pesado de rendição escapou dos seus lábios.
"me perdoa, nena." um beijinho foi depositado no seu ombro. depois mais um. depois um terceiro que subia pelo seu pescoço e faziam suas costas arquearem como se você fosse uma gata. "'você tem razão. é apenas ciúmes bobo."
"hm. ainda bem que você se deu conta." as mãos, que acariciavam a cintura com tanto afinco, subiram. os dedos se detinham abaixo dos seios, brincando com aquela região antes que ele finalmente os apertasse com força. a respiração controlada de Enzo se tornava profunda, descompassada.
"me deixe fazer as pazes." ele pediu. a voz baixa, rouca, quase suplicante a levou às alturas. você fechou os olhos, sabendo bem que todos os desejos dele eram uma ordem. deitando a cabeça contra o peitoral macio, você deu o consentimento necessário para que os lábios dele chupassem a pele morna do seu pescoço.
uma das mãos do uruguaio desceu pelo seu corpo, parando apenas nas suas coxas para afastá-las gentilmente. então, ele posicionou o pau teso entre elas. você perdeu o ar por um nanossegundo. a cabecinha inchada roçava na sua intimidade tão lentamente que te fazia derreter aos pouquinhos.
"você é tão gostosa, mami. é impossível não sentir ciúmes." a mão se alojou no seu quadril, empurrando o seu corpo para frente e para trás. gemidos sôfregos escapavam dos seus lábios quando a cabecinha roçava o seu clitóris, causando todas as reações certas. o movimento se tornava cada vez mais fluido à medida que a sua buceta ficava cada vez mais molhada. "sua buceta é a causa da minha perdição, sabia? tão apertadinha..."
você conhecia muito bem o jogo sujo de Enzo. você adorava ouvir as coisas sujas que ele sussurrava ao pé do seu ouvido. te fazia ter mais tesão, ir além. você sempre se tornava indômita quando ele fazia aquilo. era um pouquinho de vingança por você ter causado ciúmes nele. mas, você não se importava. contanto que fosse fodida sem piedade, você estaria feliz.
"vai me deixar foder sua bucetinha hoje?" ele perguntou. um gemido de indecisão deixou os seus lábios. cada vez que ele empurrava o quadril e deslizava o membro por sua intimidade, você perdia um pouquinho do jogo. "no lo hagas así, nena. me deixe te foder gostoso para me desculpar por hoje."
Vogrincic a desencaixou do seu pau, virando-a de frente. era um pouco mais difícil resistir quando se estava cara a cara. os cabelos longos estavam molhados e o corpo esculpido e bronzeado a fazia querer ceder o mais rápido possível. mas, você resistiu como uma boa leonina.
"como você vai me foder?" você provocou, arrancando um sorrisinho sacana dos lábios dele. ele a mirou dos pés à cabeça, se demorando nos seus seios propositalmente para deixá-la com mais tesão. as mãos fortes puxaram sua cintura com força, a segurando contra ele antes de enrolar as suas pernas em sua cintura e erguê-la do chão.
Enzo te apoiou contra a parede gelada, arrancando um gemido chocado dos seus lábios. se você já estava excitada antes, aquilo tinha sido meramente para levar o seu corpo à combustão. seus olhos encontraram os dele e você viu o vislumbre de luxúria que transpassava pelas íris masculinas. um tremor tomou a sua silhueta e você sabia que aquilo não era nada além da sua vontade de dar.
se posicionando na sua entrada, o uruguaio empurrou para dentro toda a sua extensão sem qualquer resistência. você estava tão molhada que era fácil para ele sair por completo e te penetrar de novo sem dificuldade. seus gemidos eram inverossímeis com a quantidade de prazer que percorria pelo seu corpo naquele exato momento.
a posição dava Enzo um grande benefício em profundidade. ele conseguia ir tão fundo que você previa as cólicas que viriam no dia seguinte. o colo do útero contorcia com o estímulo dolorido e extremamente satisfatório. você não conseguia nem mesmo fechar os olhos, não querendo perder nenhum momento da melhor foda da sua vida.
sua intimidade envolvia o pau grosseiro do Vogrincic com tanta facilidade que os gemidos arrastados dele não passavam despercebidos. as duas mãos do uruguaio seguravam a sua bunda, afastando-as e causando uma abertura maior do seu canal. a fricção gostosa da virilha dele com a sua a fazia delirar. confirmava a sensação de completude e lhe provava que seu namorado estava profundamente perdido em você.
ele determinou uma velocidade rápida o suficiente para que fizesse você se perder em um gemido mudo. a sensação de calor no seu corpo, o jeito gostoso que ele deslizava dentro de si, a contração involuntária de todos os seus músculos e a respiração acelerada indicavam que você estava perigosamente próxima da sua liberação.
"eu quero te encher de leite." os olhos castanhos à encaravam com dominância, perdição. você assentiu debilmente e seus lábios pediram para que ele se desfizesse dentro de você. a sensação do orgasmo sendo construído no seu baixo ventre era quase insuportável de tão prazerosa. "e eu quero que você goze no meu pau. vai, nena, goza comigo."
era como ouvir o consentimento que você procurava. seu corpo tensionou com a proximidade do orgasmo, a mente se tornando um embaralhado de ideias, palavras e sensações que se esvaneciam enquanto você gritava o nome do seu amado. o nó firmemente construído em seu ventre tinha sido desatado, causando o seu derramamento tão esperado e merecido.
vendo você terminar e fazer uma bagunça no pau dele, fez Enzo se liberar da tensão que o impedia de gozar. gemidos altos e graves preencheram o cômodo condensado. você sentiu o líquido escorrer de dentro de você e cair no chão em fios. até mesmo debaixo do chuveiro, Enzo conseguia fazê-la suar.
"perdoado?" ele ousou perguntar, acariciando suas pernas que estavam tão enfraquecidas que você provavelmente não aguentaria se colocar de pé naquele momento.
"perdoado." sua voz manhosa escapou. "afinal, eu gosto mais dos de trinta."
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