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NOTHING IS REAL MAGAZINE
EDITION 0001
2023
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SIGRID BERNADOTTE. Você veio de ESTOCOLMO, SUÉCIA e costumava ser HIPISTA OLÍMPICA/PRINCESA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava INDO A UM BAILE BENEFICENTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você n��o deixa de ser umx baita de umx METIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FÊMUR na história COMO TREINAR SEU DRAGÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
i. background.
full name: sigrid margaretha desirée (da casa bernadotte da suécia).
commonly goes by: siggy.
lost one name: fêmur.
age: trinta e um.
birth date: tba.
gender + pronouns: mulher cis; ela/dela.
orientation: bisexual.
occupation: hipista olímpica, princesa da suécia, perdida.
ii. appearance.
faceclaim: frida gustavsson.
eye color: azul.
hair color: tão loira que mal tem sobrancelhas.
remarkable markings: tba.
dominant hand: direita.
height: 185cm.
iii. personality.
virtues: tba.
vices: tba.
weapon of choice: tba.
moral alignment: tba.
inspired by: tba.
common tropes: tba.
iv. relationships.
parents: tba.
siblings: ingrid (mais velha), birgitta (mais nova).
relationship status: divorciada.
pets: muitos cavalos, nomes tba.
other relations: rei gustaf viii da suécia (avô paterno).
previous relations: tba.
v. biography.
sigrid tem muita familiariedade com o mundo da realeza. afinal, seu avô é o atual rei da suécia, seu pai o principe herdeiro, e ela mesma é a quinta na linha real dos bernadotte. naturalmente, a sua ascendência lhe deu muitos privilégios: ela fala várias línguas, tem vários quartos cheios da couture mais famosa do momento, foi a várias festas e chá da tarde com o principe william e a kate middleton e tudo o mais. enquanto a sua irmã fazia uma linha de posuda e princesa perfeita, ela utilizou a sua posição como filha do meio para fazer o que ela quisesse: foi modelo durante uma parte da adolescência, viajou pelo mundo todo, se casou com uma pessoa que se arrependeu logo (e se divorciou depois de menos de dois anos), apareceu em capas de revista e conquistou admiradores e haters.
apesar de tudo isso, ela demorou para se encontrar. sempre era a siggy, que não era levada muito a sério e isso sempre a enfureceu. com 19 anos, ela conheceu o seu futuro ex marido, um jogador de criquete inglês. ela cavalgava desde a infância, mas só via a cavalaria como um hobby, uma outra maneira de ter um pet; a aproximação com o seu pretendente a fez se aproximar também dos muitos animais dos estábulos reais e, após alguns elogios do futuro marido e ao ser chamada pelo técnico deste, ela decidiu virar uma cavaleira ela mesma. o interesse por cavalos e pelo hipismo duraria mais do que a sua carreira de modelo e até mesmo o seu casamento; sempre que compete, escuta elogios sobre a sua forma e sua força de vontade (ela tenta não focar nos comentários que dizem que ela só conseguiu suas medalhas em tóquio por causa do nome do avô). na verdade, o esporte a distanciou um pouco do glamour da realeza, a fazendo firmar e focar na sua paixão.
no dia que ela recebeu o livro, tinha sido afastada dos treinamentos por uma semana, devido à internação do avô. ela o foi visitar, aliás, levando o tal livro; o monarca estava reclamando sobre o hospital quando ela abriu o livro e foi sugada para uma realidade que não era condizente nem com os estúdios de um filme de época. após o choque, a raiva subiu à sua cabeça: e se o avô passasse mal e morresse depois de vê-la sumir do nada? o que seria da sua carreira olímpica, com as olimpíadas quase aí? a ideia de cavalgar um dragão quase não é uma consolação o suficiente para que ela deixe de ficar inquieta e parar de exigir que o rei dessa terra faça algo sobre isso, afinal, ela é uma princesa de verdade e quer voltar a ser tal em uma terra na qual ela não tem nome de um osso.
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⠀ ❝ i am not a woman, i am a god. i am not a martyr, i am a problem . ❞
𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐈𝐍𝐆 𝐍𝐎𝐖 : BEAUMANOIR, Madeleine ››
rundown. ⸻ nittaya suwannarat madeleine capucine beaumanoir ; manon para os íntimos. 31 anos, leonina. modelo e colunista de moda. pansexual, solteira. ⸻
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒 ›› Se você quer alguma coisa, você derruba qualquer um para conseguir. Nascida Nittaya Suwannarat, Manon foi adotada aos três anos de idade pelo casal francês, em uma das muitas viagens que o casal fazia pelo mundo. Nenhum dos dois fala muito sobre o processo, resumindo a história a terem se apaixonado pela menina logo à primeira vista. Verdade fosse dita, enquanto adolescente, mais do que em qualquer outra época da vida, Manon tinha muitas suspeitas a respeito de todo o processo de sua adoção, mas não teve tempo de investigar nada, nem ir atrás de nada. Isso porque sua família faliu. Na verdade, a fortuna vinha de fraudes em cima de fraudes da qual Manon e sua mãe nunca tiveram ciência. Seu pai, um homem ambicioso e orgulhoso, decidiu pegar alguns atalhos para o sucesso naquela empresa de seguros e a queda só não foi feia, porque Adaline se recusava a dar o braço a torcer. Levar a vida de fachada que sustentaram pelos anos seguinte foi excruciante. Mentiras e mais mentiras das quais Manon não gostou nada inicialmente. Mas que serviram para criar uma casca grossa na menina e acordá-la para o quão dura a vida podia ser.
Corajosa, você é uma força da natureza. Do tipo que derruba tudo que está pela frente. Manon não sabia o quão forte podia ser até ter de ser. À época da falência da família, ela já tinha dado início a carreira de modelo. Tinha bons contratos, campanhas e desfiles. Mas era diversão de menina bonita. Manon gostava de aparecer, gostava dos holofotes. Nunca tinha sido um sonho e menos ainda o seu plano que aquele fosse o ganha-pão da família. Mas foi o que virou. E a indústria da moda é dura, cruel. O glamour custa caro. Manipular, mentir, puxar tapetes, ir para cama com um figurão. Manon fez tudo o que estava ao seu alcance para manter seu nome em um ponto de destaque até que deixasse de ser questão de sobrevivência e não precisasse mais viver uma vida de fachada, mas de fato esbanjar o dinheiro que conseguira por seus próprios meios.
Afeto e equilíbrio também são pilares importantes para uma vida realmente gloriosa, mas você não quer isso. O glamour custa caro e cobrou seu preço de Manon. Focada em seu trabalho, em sua própria imagem, em suas próprias vontades. Tudo isso incentivado pela maneira como os pais a transformaram em um instrumento para ganhar dinheiro, ela foi deixando de acreditar que amor e afeto eram importantes para sua vida. Fosse dos pais ou de relações românticas. Até amizades foram se tornando relações difíceis de manter. Às vezes a ausência desse tipo de relação pesa, mas nada que uma boa garrafa de champanhe e uma noite de excessos não tire de sua mente.
Não importa quantas rasteiras você leve, é fácil levantar e continuar. Foi por conta de uma dessas noites de excessos que sua carreira foi abalada. Manon sofreu um acidente depois de dirigir alcoolizada. Por sorte, só tinha ela no carro e não aconteceu nada grave. Mas passar raspando pela morte mexe com a mente da pessoa. Do choque trazido pelas críticas que recebeu depois da notícia circular, do julgamento duro e implacável das pessoas próximas e o que se passava em sua mente mesmo, Manon recalculou a rota. Abandonou a carreira de modelo e decidiu estudar. Entrou na faculdade, cursou moda na intenção de continuar trabalhando com a única coisa que ainda lhe dava prazer na vida de um jeito de outro. Apesar de ter trabalhado como design de moda por um tempo, quando sua carreira por fim sobressaiu ao acidente, Manon foi convidada a trabalhar como colunista em uma importante revista de moda e foi nessa nova oportunidade que se fincou com unhas e dentes.
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A MISÓGINA EM GOKINJO MONOGATARI
Gokinjo Monogatari é uma série de mangá japonesa escrita e ilustrada por Aí Yazawa e serializada pela revista ribbon entre 1995 a 1997, que conta a história da protagonista Mikako Kouda, uma adolescente que tem o sonho de se tornar uma grande estilista de moda e que vive uma vida tranquila num prédio de classe média, compartilhando sua vida com seus amigos e seu amigo de infância e par romântico Tsutomu Yamaguchi. Porem, por trás de todo glamour da jornada da jovem estilista há problemas que provavelmente nem a própria autora foi capaz de reconhecer na época e que gostaria de falar sobre nesse meu primeiro post.
No mesmo anime, somos apresentados a personagem Mariko Nakasu que a primeiro momento pode até parecer um esteriotipo de “Regina George” com seus cabelos cacheados e roupas saídas diretamente das passarelas da coleção de outono da Chanel, com sua beleza e popularidade, mas na verdade Aí Yazawa decide fazer uma quebra de expectativa e retrata-la como uma jovem gentil e romântica que apesar do estilo de vida superficial e cabeça de vento tem um bom coração, tendo uma grande importância na trama, ajudando Tsutomu a perceber seus verdadeiros sentimentos por Mikako, fazendo com que os dois protagonistas fiquem juntos ao final da obra.
Mariko para mim é uma personagem a frente do seu tempo como muitas personagens de Ai Yazawa, só que a personagem talvez seja tão a frente do tempo dela que nem a própria autora tenha percebido seu potencial e o desperdiçado assim como fez o diretor do anime. É mostrado na obra que Nakasu é uma garota que é constantemente vista saindo com garotos, o que não teria nenhum problema, mas a série faz questão de reforçar o tempo todo o quão errada e o quão ela não é o tipo de garota que você deve ser sendo frisado principalmente por Mikako em muitos de seus monólogos internos e pela forma com que os personagens masculinos, com exceção de Tsutomu veem ela como um pedaço de carne.
Eu pessoalmente acho isso muita hipocrisia por parte da autora por que em contra partida temos Tsutomu que no começo é retratado como um garoto mulherengo, porém diferente de Mariko ele tem a oportunidade de encontrar alguém que realmente o ama e ter um final feliz, enquanto a pobre garota é rejeitada por seu amor de infância a primeiro momento sendo constantemente “punida” inconscientemente por ser o que ela representa: uma garota bonita que usa sua beleza ao seu favor . E apesar de não ter um final ruim em nenhuma das duas obras Aí Yazawa acaba a resumindo por metade da trama a seu romance com Yusske Tashiro terminando mais uma vez sozinha o que parece simbólico falando dessa forma, mas quando você vê o final das outras personagens femininas é muito frustrante por que enquanto as “garotas boazinhas” (Ayumi, Mikako e Risa) conseguiram se casar e ter uma família, essa não parece ser a realidade de Mariko , que apesar de sua fabulosa carreira como cabeleireira acabou sozinha e triste mostrando que por conta de sua conduta no passado ela não pode ter tudo, enquanto os outros personagens com interesses românticos na obra tiveram finais felizes com seus respectivos pares. E isso não se aplica apenas ao final da obra, mas como disse em toda trajetória da sua personagem, onde sua vida amorosa é sempre justificativa para os outros personagens desrespeitarem a garota como na cena em que Yusske. Bate em sua cara com o intuito de proteger Ayumi onde o anime (pois essa cena só acontece nessa versão) faz os personagens não fazerem nada sobre isso, banalizando uma clara cena de abuso contra a personagem a punindo novamente por agir da forma que age sendo culpada mais uma vez por algo que não foi sua culpa.
Assistir Gokinjo Monogatari foi uma incrível experiência e eu convido todos os entusiastas das obras da Ai Yazawa darem uma olhada também, porém também me fez perceber o quão a sociedade japonesa naquela época era extremamente nociva para as mulheres, e o que me entristece é que isso ainda não mudou, mulheres são constantemente culpadas por coisas que homens fazem e a história de Mariko apesar de fictícia tem muito a nos mostrar o quanto homens podem fazer absolutamente tudo que ainda serão aplaudidos e amados, como na cena em que Shintaru Nakasu, irmão de Mariko diz a ela que precisa mudar sua personalidade para que Yusske não se canse dela ao invés de fazer algo por sua irmã que recém havia sido agredida.
Tudo isso de fato ocorre por conta da época, eu obviamente não estou criticando uma obra de quase 30 anos atrás com o intuito de mancha-la ou difama-la, apenas propondo um debate e outro ponto de vista que podemos ter com nossas cabeças do dia de hoje, monogatari não deixa de ser uma obra incrível que eu recomendo sim para todos, mas devemos ter consciência e senso crítico que nem tudo é perfeito mas que pode ser apreciado mesmo assim.
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Melissa waldorf sempre sonhou em ser modelo desde pequena, fascinada pelo mundo da moda e pelas passarelas glamorosas. Ela cresceu em Nova York, rodeada pela atmosfera vibrante e diversificada da cidade, o que a inspirou a abraçar sua própria individualidade e beleza.
Aos 18 anos, Melissa decidiu se inscrever em um concurso de talentos locais, onde foi descoberta por um renomado agente de modelos. Com seu visual deslumbrante e atitude confiante, ela chamou a atenção da indústria da moda e logo foi contratada por uma agência de renome.
Melissa trabalhou incansavelmente para aprimorar suas habilidades de modelagem, participando de desfiles e sessões de fotos, e rapidamente se destacou no cenário da moda. Sua beleza única e personalidade carismática a levaram a conquistar contratos com grandes marcas e revistas de moda.
Aos 20 anos, Melissa recebe a oportunidade de ser o rosto de uma nova linha da Victoria's Secret, conhecida por sua sensualidade e glamour. Ela se destaca não apenas por sua aparência deslumbrante, mas também por sua atitude confiante e mensagem de autoaceitação. Como defensora da diversidade e inclusão na indústria da moda, Melissa está determinada a usar sua plataforma como modelo para inspirar outras pessoas a abraçarem sua singularidade e beleza interior.
Melissa Waldorf, além de ser uma modelo promissora, tem muitos interesses e uma vida pessoal vibrante. Ela é filha de um pai solteiro, que sempre foi seu maior incentivador e o grande responsável por sua força e resiliência. Crescendo em Nova York, Melissa desenvolveu uma paixão por carros, especialmente rachas, e gostava de ir a corridas de rua para assistir e sentir a adrenalina. Isso a levou a se interessar por mecânica, e ela se diverte aprendendo sobre carros e dirigindo em circuitos fechados de vez em quando.
Além do universo automobilístico, Quando Melissa não está envolvida no universo dos carros ou desfilando nas passarelas, ela busca refúgio no golfe. Para ela, o esporte é um escape perfeito da agitação do mundo da moda, permitindo-lhe desacelerar e se reconectar com um lado mais introspectivo. Melissa gosta de passar horas no campo, onde a serenidade do ambiente contrasta com o glamour das passarelas. Ela encontra no golfe um equilíbrio entre a elegância e a precisão do jogo, refletindo a própria dualidade de sua vida — entre os holofotes e a tranquilidade.
Melissa e Jaden se conhecem desde a adolescência, quando ela mandou uma mensagem para ele no Instagram. A amizade deles começou de forma despretensiosa, mas foi ganhando intensidade à medida que compartilhavam momentos importantes e descobertas juvenis. Eles sempre se apoiaram mutuamente, e essa cumplicidade evoluiu para algo mais profundo com o tempo. Embora o relacionamento tenha passado por altos e baixos, eles sempre encontraram maneiras de fortalecer a conexão, adaptando-se às mudanças de suas vidas. Hoje, Jaden é a pessoa que Melissa procura tanto nas horas boas quanto nas difíceis, e juntos, sonham em construir um futuro que reflita a profundidade do amor que cultivaram ao longo dos anos.
Mesmo com uma carreira de destaque, Melissa permanece fiel às suas raízes e mantém uma rotina simples sempre que possível, adorando fazer passeios pelo Central Park, onde passa tempo com seu cachorro de estimação, um golden retriever chamado Max. Ela também gosta de apoiar causas sociais, principalmente aquelas voltadas para o empoderamento de jovens em situações vulneráveis e a inclusão de modelos de todas as formas e tamanhos no mundo da moda.
Melissa tem um irmão, com quem sempre teve uma ligação forte e única. Desde crianças, eles compartilharam não apenas o mesmo espaço e as mesmas experiências, mas também um entendimento intuitivo um do outro. Embora sejam muito próximos, cada um desenvolveu personalidades e interesses distintos: enquanto Melissa é mais criativa e sonhadora, o irmão tem uma abordagem mais prática e racional para a vida. Isso fez com que, muitas vezes, um equilibrasse o outro em momentos de dificuldade. Ele também é um grande amigo de Jaden, o que torna a relação entre os três ainda mais profunda e complexa.
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“Todas las flores del desierto están cerca de la luz. Todas las mujeres bellas son las que yo he visto, las que andan por la calle con abrigos largos y minifaldas, las que huelen a limpio y sonríen cuando las miran. Sin medidas perfectas, sin tacones de vértigo. Las mujeres más bellas esperan el autobús de mi barrio, o se compran bolsos en tiendas de saldo. Se pintan los ojos como les gusta y los labios de carmín de chino.
Las flores del desierto son las mujeres que tienen sonrisas en los ojos, que te acarician las manos cuando estás triste, que pierden las llaves al fondo del abrigo, las que cenan pizza en grupos de amigos y lloran sólo con unos pocos, las que se lavan el pelo y lo secan al viento. Las bellezas reales son las que toman cerveza y no miden cuántas patatas han comido, las que se sientan en bancos del parque con bolsas de pipas, las que acarician con ternura a los perros que se acercan a olerlas. Las preciosas damas de chándal de domingo. Las que huelen a mora y a caramelos de regaliz.
Las mujeres hermosas no salen en revistas, las ojean en el médico, y esperan al novio ilusionadas con vestidos de fresas. Y se ríen libres de los chistes de la tele, y se tragan el fútbol a cambio de un beso.
Las mujeres normales derrochan belleza, no glamour, desgastan las sonrisas mirando a los ojos, y cruzan las piernas y arquean la espalda. Salen en las fotos rodeadas de gente sin retoques, riéndose a carcajadas, abrazando a los suyos con la felicidad embotellada de los grandes grupos.
Las mujeres normales son las auténticas bellezas, sin gomas ni lápices. Las flores del desierto son las que están a tu lado. Las que te aman y las que amamos. Sólo hay que saber mirar mas allá del tipazo, de los ojazos, de las piernas torneadas, de los pechos de vértigo. Efímeros adornos, vestigios del tiempo, enemigo de la forma y enemigo del alma. Vértigo de divas y llanto de princesas.
La verdadera belleza está en las arrugas de la felicidad.”
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Shakira en la nueva portada de la revista Glamour Alemania.
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O que é o Agejo, realmente?
O termo "agejo" veio da revista Koakuma Ageha e era usado para descrever as leitoras da revista, principalmente aquelas que se inspiravam fielmente nos tutoriais de maquiagem, cabelo e moda da revista. A Ageha é extremamente importante para entendermos quais exatamente são os elementos do agejo, que não se resume apenas a MA*RS ou combinações de rosa e preto. Sim, essas são características marcantes e icônicas que podem estar presentes nos visuais, mas a ausência dessas características não impede uma estética agejo. Por exemplo:
Essas são duas scans da Ageha onde as marcas usadas em cada exemplo estão listadas em inglês mesmo. Percebe que alguns designs poderiam ser confundidos com designs da MA*RS, que são os que mais recebem atenção internacionalmente quando o assunto é agejo, mas o nome da MA*RS não está listado? Isso é porque no auge do agejo, existiam várias marcas que lançavam designs com características voltadas a esse público, não apenas a MA*RS. O que me leva ao meu próximo ponto:
Dois exemplos de propagandas da GOLDS∞infinity, uma marca com diversas características agejo, no entanto, nem todas as co*des das imagens incluem necessariamente preto e rosa.
Os verdadeiros elementos que vão contribuir para uma co*de se encaixar na estética agejo são: feminilidade, glamour (numa visão gyaru), sensualidade, maturidade, a silhueta da co*de. Na maquiagem, isso inclui uma base uniforme, um contorno detalhado e delicado e afins. A atenção aos detalhes é máxima e cada elemento faz diferença.
Por outro lado, alguns exemplos de co*des gyaru que usam preto e rosa mas não têm os mesmos elementos agejo discutidos acima:
Mais exemplos, agora uma co*de gyaru sem intenção agejo (esquerda) e uma com intenção agejo (direita), apesar de usarem peças similares:
Agora exemplos de hime gyaru vestindo preto e rosa:
Se você se interessa por agejo, evite usar apenas referências da MA*RS e procure conhecer a Ageha de verdade, entender suas influências (como a cultura hostess e o ero-kawaii), conhecer as modelos da Ageha tanto quanto quem gosta de outros subestilos conhece as da Egg, busque por scans da Ageha! O que mais nos interessa não está nas partes escritas e sim nos visuais, não entender japonês não é um empecilho tão grande. O maior empecilho para suas co*des gyaru vai ser não ter referências realmente sólidas. Pesquisar por scans vai te ajudar a ter uma ideia melhor do que é uma co*de coerente, quais eram os trends de cada época, qual modelo você gostaria de usar como inspiração e afins. As fontes na internet são diversas e estão a sua disposição. Usar essas ferramentas é o que vai te ajudar a entender como ter um visual gyaru sem depender exclusivamente de marcas, podendo montar co*des a partir de roupas que estão disponíveis com mais facilidade. Aqui estão algumas fontes que eu recomendo, relacionadas ao agejo (você pode usar a tradução automática das páginas pra entender o conteúdo):
Galture
Shibuhara Glitter da Toxic Tsukino
Natsumi’s room da Natsumin
Scans da Ageha
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Una enfermedad que todos puedan ver
Una pareja joven cuya relación está basada en la envidia: él es artista profesional y se está haciendo famoso; ella trabaja en una cafetería y también le gustaría ser famosa, no menos famosa que él. O que nadie le preste menos atención. Sick of Myself (2022) de Kristoffer Borgli, con Kristine Kujath Thorp en el rol principal, cosechó mérito en los blogs de cine como una comedia negra concentrada en el narcisismo y los devaneos de la clase creativa. Los problemas de la protagonista (Signe) tienen que ver con la atención que recibe su novio (Thomas), y que la llevan a provocarse una enfermedad en la piel (tomando una droga con ese propósito). Pero lo divertido es que esta es una comedia sobre arte. Ser artista es una especie de enfermedad divertida, que puede llevar a una persona a dañar su cuerpo, vestirse con onda, escribir una autobiografía, modelar, ser un caso resonante en las redes, fantasear todo el tiempo con situaciones improbables y luego darlas por garantizado, inventarse alergias y mentir de forma poco coordinada, boicotear situaciones, vengarse en secreto de lo que le da bronca, etc. Eso es una película comercial sobre artistas al día de hoy. Pienso en esas biografías de pintores que llegaban al cine solo como parodias del pictorialismo, o en los golpes de glamour artificial... como cuando aparecen “artistas” comercialmente exitosxs en series de tv más vainilleras de los 2000. En este caso, no hay nada de eso, ser artista conlleva una liviandad difícil de sondear y potencialmente autodestructiva, pero sin estridencia. Oslo, donde todo transcurre, es una postal de ensueño. Las citas (a Orlan, Audrey Hepburn, Amalia Ulman) van pasando con gracia, como los looks de Signe. El despliegue profesional de su novio también hace de fondo.
El conflicto empieza cuando a Thomas le viene una especie de despegue artístico-comercial a la escandinava, con muchas entrevistas en la tv y notas de tapa en las revistas. En ese momento Signe decide pasar a la acción y enfermarse. Consigue las pastillas prohibidas y una especie de impetigo aparece en su piel, mucho más colorido que las obras con sillas que hace su novio.
Es rara la paridad entre las dos formas, igual. Las imágenes de un joven rubio con una remera lisa canchereando con su muestra individual recuerdan a muchos artistas blancos del planeta y su arte super aburrido, sí. Pero la contramedida que toma Signe es una especie de incremento de la enfermedad y la moda. Más looks y deformidad, cuanto más atención le presten a él. Pronto está toda envuelta en vendas, fumando en la terraza de un hospital.
La relación sin embargo es pacífica, porque su función es eminentemente estructural: Signe y Thomas están juntos solo para que veamos una idea del arte al lado de la otra y pensemos. Como pareja, aunque vivan haciéndose trampas, nunca están mal, nunca tienen una crisis. Son la pareja perfecta en el sentido de que están en una paridad absoluta. Cada escena del comienzo, cuando a él empieza a irle bien y ella trata de ningunearlo, tiene su contraparte al final. Esta estructura compensatoria contrasta con los pestañeos entre realidad y fantasía en la mente de Signe.
No sé si la conclusión es que “el narcisismo contemporáneo” es una enfermedad. Sería una conclusión conservadora, moralista. Mejor preguntémonos cuál narcisismo. La enfermedad de Signe compensa el arte insípido y oficial, pero no menos egoísta y autocentrado, de su novio, el artista - hombre - europeo de remera lisa y discurso cool. La diferencia es que Signe pone su propio yo en juego (su cuerpo, su psicología, y también el caos). La respuesta frente al arte oficial es lastimarse y romper cosas. En esta compensación crítica, tiene lugar lo que lxs espectadores identificamos como novedad estética. El vestuario de Signe es un lookbook de la vanguardia, mientras la obra de su novio apenas si recuerda de rebote la imagen de algo que viste en cualquier feria hace mucho.
Para terminar: es lindo pensar que la película misma se identifica con Signe (una película y una silla son objetos contrarios también). Por ejemplo, el guión está cargado de dardos envidiosos al mundo del cine escandinavo, en especial esas nuevas comedias negras. Una de las preguntas que suelta Signe cuando su novio habla de su próxima muestra (“Damage”), es por qué los artistas noruegas hacen muestras en Noruega con títulos en inglés. La pregunta aplica a los rivales del director en su propia patria, y un poco a sí mismo. Pero en fin, estas comedias negras escandinavas tampoco dan con la clave. La clave es la diversión. Y la diversión más importante es llamar la atención.
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Produção de moda para revista Glamour com a Tasha e a Tracie.
Stylist Caroline Costa.
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eNFeRMA De MÍ
Dir. Kristoffer Borgli
Noruega, 2022.
A mucha gente le gusta llamar la atención a través de sus enfermedades, sobre todo a las personas hipocondriacas, pero nunca había visto nada igual a esto…
Esta semana, por fin, se me hizo ver la película #EnfermaDeMí de los productores de #LaPeorPersonaDelMundo y del director noruego Kristoffer Borgli, estrenada en el #FestivalDeCannes, en la sección Una Cierta Mirada, y también está presente en la más reciente Muestra Internacional de Cine.
A esta película se le califica como “una narcisista comedia anti-romántica”, y efectivamente muestra el narcisismo en su máxima expresión y cómo los narcisistas de hoy buscan la fama a toda costa, como es el caso de su pareja protagónica, cuyos integrantes ejemplifican a muchos jóvenes de la sociedad actual.
“Enferma de mí” es una película cómica, pero a la vez dramática, por lo que también se define como una comedia negra. Es una sátira alocada y moderna, cargada de humor negro, donde su protagonista, Signe (Kristine Kujath Thorp), tiene un novio artista llamado Thomas (Eirik Saether), con quien tiene una relación competitiva. Cuando éste sobresale como artista contemporáneo y presume su aparición en una revista, ella decide hacer algo al respecto, para no quedarse atrás y brillar en sociedad.
Desde el principio de la película, Signe habla del narcisismo y ella busca llamar la atención de los demás y lo hace “sin querer”salvando a una persona que es mordida por un perro; después, con su alergia a las nueces, y, finalmente, con una misteriosa enfermedad que la hace famosa.
Espero no spoilear, pero me parece destacable él momento cuando la pareja protagónica tiene relaciones y Signe se emociona de que Thomas la cuide y de que ambos hablen de su funeral.
También llama a atención, como con la máscara que usa Signe, su enfermedad es visible, cuando hay muchas enfermedades que no se ven, por lo tanto, ella aprovecha esto para que la vean y asi se vuelve famosa, viral, una sensación y una inspiración.
Llega a ser muy admirada pues, a pesar de su enfermedad, ella es muy guapa; incluso se convierte en modelo de ropa sin género, en una agencia muy incluyente, lo cual es muy actual.
Otro momento romántico es cuando Thomas, en vez de compadecerse de Signe por su enfermedad, le aplaude su valentía, con lo que ella se emociona cual pavo real.
Todo este glamour contrasta con síntomas de su enfermedad como el vómito o cuando hace gárgaras con champán.
Al final, la película sorprende con giros inesperados y de tanta acción dramática in-crescendo, vuelve la paz y la tranquilidad a la vida de Signe, dentro de esta caótica película que vale la pena ver. Al parecer está en tendencia, y, para mí, puede convertirse en un film de culto.
Lo recomiendo ampliamente. Aún sigue en cartelera, pero parece que no por mucho tiempo. ¡Corran a verla!
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With Rafael Nadal at the head. The best Spanish athlete of all time is accompanied by Sam Heughan, Pablo Alborán, Miguel Ángel Silvestre, Dani García, Arturo Valls, Ángel Martín, Ismael Cruz Cordova y Rafael Pérez-Santamarina.
The 2022 Esquire Man of the Year grand award is for Rafael Nadal.
Translation..For starring in a series of enormous international success as Outlander for more than six seasons, for conducting his Scottish travel program, for stealing the heart of more than half the world... and for carrying the kilt with so much glamour, that everything adds up. Our favourite in the pool to be the next James Bond is also the winner of the Skier Man of the Year award for International Actor. His name is Heughan, Sam Heughan. You just have to exchange the Martini for whisky.
We are talking about the same actor Sam Heughan? Esquire SPAIN 🇪🇸 James Bond Exemplifies Masculinity pride, and in Esquire’s photos, He has no potential to be fascinating as Bond.
There are most important Spanish artists for this award than SH
#Rafael Nadal # Esquire Man of the Year 2022
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Este señor de aquí, Edward Steichen, me desprecia... O me hubiese despreciado, mejor dicho, si hubiese tenido la oportunidad de asomarse a mi muro... ¡Ni te cuento lo que podría haber opinado sobre Instagram!
Este señor opinaba que el proceso de creación fotográfica, como el de cualquier otro arte, se realiza a partir de la meditación profunda sobre el objeto a representar. La técnica utilizada, la fotografía, aparentemente más sencilla que la pictórica, no es relevante, puesto que toda técnica puede aprenderse. No juzgamos al poeta por utilizar un boli Bic, un Mac o una pluma de ganso... Echaba pestes de los fotógrafos aficionados que, por supuesto, no reflexionan en absoluto; como he dicho al principio, me escupiría a la cara...
Edward Steichen, que opinaba...algo que hoy parece obvio, pero que él dijo antes que nadie, claro... opinaba que el objeto de la fotografía era la propia luz. Establecida esta verdad, decidió que su pasado de pintor era un fraude y quemo todos sus cuadros previos, para concentrarse en la cámara. Sus primeras obras, que suplantan la técnica pictórica, son muy hermosas; bosques lúgubres, ciudades oscuras... Algo le hará después cambiar de opinión.
Edward Steichen era un fotógrafo belicoso: defendía la naturaleza artística de su trabajo, se movía en clubes protopunks, secesionistas admiradores de Gustav Kilnt (otra vez, que cansino...), modernistas que eran capaces de destruir sus placas y negativos originales para evitar la reproducción ilimitada de sus obras, algo antinatural que las convertía en caros y exclusivos objetos para ricos coleccionistas.
Sin embargo algo le hizo cambiar de opinión y, desde entonces, el mundo (literalmente, tal es su influencia) no volvió a ser el mismo; ese algo fue la Guerra, la horripilantemente ultramoderna Primera Guerra Mundial, en la que sirvió en el servicio de reconocimiento aéreo; dos vanguardistas inventos, el aeroplano y la cámara Kodak, al servicio de la masacre. Se plantea un problema: cómo conseguir mortífera nitidez cuando su costumbre era cubrir sus tomas de ensoñadora bruma.
Pues tomando partido por los recursos de colegas europeos: abandona el pictorialismo e ingresa en el Nuevo Objetivismo (¿recordáis a Albert Renger-Patzsch?), traiciona a sus amigos y abre el futuro de la fotografía a la difusión masiva y a su comercialización en revistas de moda. El decía que su deseó era dejar de ser un artista para trabajar como ingeniero. Como ingeniero retrato a todas las divas de los años 30, creando un perdurable significado a la palabra “Glamour” -Con su permiso, Sr. Cecil-.
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🌟 Gloria Steinem: Símbolo Feminista que CAMBIÓ el Mundo 📌 Índice: 00:00 Introducción: Gloria Steinem, ícono del feminismo 00:10 Orígenes: La infancia que moldeó a una activista 01:10 Formación académica: Cimientos del pensamiento crítico 01:34 Viaje transformador: La vivencia en India 01:45 Carrera periodística: Primeros pasos hacia el cambio 02:00 Infiltración en Playboy: Exponiendo la realidad detrás del glamour 03:02 “A Bunny's Tale“: El artículo que conmocionó la industria 03:27 Despertar feminista: El surgimiento de una líder 03:57 Ms. Magazine: Transformando los medios para mujeres 4:13 Legado duradero: El influencia de Steinem en la sociedad 05:25 Reconocimientos: Premios que respaldan una vida de lucha 06:28 Inspirando nuevas generaciones: Emma Watson y el feminismo moderno Gloria Steinem, una personalidad destacada del movimiento feminista, ha marcado una huella indeleble en la contienda por la igualdad y los derechos de las mujeres. 💪👩🦰 Nacida en 1934 en Ohio, Steinem se erigió en una voz influyente y una líder carismática que ha inspirado a generaciones de mujeres a levantar su voz y reclamar un trato justo en todos los ámbitos de la sociedad. 🖋️ Como periodista innovadora, Steinem desafió las normas establecidas en una industria dominada por hombres. Su labor en revistas como Show y New York la catapultó a la fama, pero fue su entrega al activismo lo que realmente definió su carrera. 📰✊ En 1971, Steinem cocreo la revista Ms., una publicación revolucionaria que trataba temas feministas de manera abierta y audaz. 📚 Esta plataforma se convirtió en un foro crucial para discutir y impulsar la igualdad de género, impactando en el pensamiento de millones de lectores. 🌈 A lo largo de su vida, Steinem ha sido una promotora incansable de los derechos reproductivos, la igualdad salarial y la erradicación de la violencia contra las mujeres. Su aproximación interseccional del feminismo ha sido esencial para abordar las múltiples formas de opresión que afrontan las mujeres de diferentes orígenes y experiencias. 🌍 📢 Como oradora carismática, Steinem ha recorrido el mundo propagando su mensaje de empoderamiento y justicia social. Sus discursos inspiradores han estimulado a innumerables personas a incorporarse a la causa feminista y a luchar por un mundo más equitativo. 🗣️ 🏆 El influencia duradero de Steinem en el movimiento feminista ha sido apreciado con numerosos honores, incluyendo la Medalla Presidencial de la Libertad en 2013. Su legado continúa inspirando a nuevas generaciones de activistas y pensadores feministas en todo el mundo. 🌠 Gloria Steinem nos rememora que el feminismo no es solo una ideología, sino una forma de vida que busca la igualdad y la justicia para todos. Su vida y obra son un evidencia del poder del activismo y la importancia de luchar por lo que es justo. 💖🌟 Watch Video
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Los accidentes pasan.
Un choque de Amor
Son todavía tiempos muy oscuros, están ocurriendo sucesos en todo el mundo que no se le ve un punto final, la gente está triste, las noticias (aunque siempre hayan sido dramáticas) han mostrado una intensidad de tragedias que a veces tienden a deprimirnos, así que no puedo evitar preguntarme:
¿Por qué está tan mal alegrarse de los accidentes amorosos?
Leonor es una chica hermosa, esbelta, de piel bronceada y cabellos abundantes, es una egresada de Derecho desde hace casi 3 años y ya ha tenido varios casos ganados con éxito.
Leonor iba viajando en su estupendo auto a una velocidad moderada, Leonor no acostumbra a llegar tarde a ningún lugar por lo que no tiene apuro, Leonor iba viajando con cinturón de seguridad, Leonor conoce las leyes, y sabe que debe respetarlas. Pero a Leonor le sorprende la falta de ética de la humanidad, a Leonor la chocan, y muy fuerte.
A Leonor le cuesta recuperarse del shock, siente el efecto látigo en su cuerpo cuando pasó lo inevitable. Una furia le recorre como un fuego artificial que le explota desde la punta de los pies hasta la otra punta de su cabeza, Leonor está adolorida, pero por suerte sin ninguna herida visible que esté sangrando y más importante sin ningún rasguño en su cara, Leonor se quita su cinturón con mucha dificultad y antes de bajarse del auto para increpar con furia a la persona que le chocó, Leonor se revisa en el espejo, pasa su dedo meñique por sus labios para corregir cualquier error del brillo labial que se había aplicado hace unas horas atrás o si algo se le había corrido, Leonor se baja con una elegancia y glamour que seguro se hubiera visto excelente en una revista de moda con alguna temática parecida.
Leonor comienza a maldecir a la espalda de un joven que mantenía una llamada, el joven era alto, blanco con cierto bronceado, de pelo corto y rubio, vestía un traje elegante que le destacaba su físico de atleta, tenía ese aspecto como si fuera un empresario importante, quien se da vuelta a los gritos de Leonor.
A Leonor le pareció ridículamente atractivo, comenzó a bajar el volumen de sus gritos lentamente, aquel hombre le sonreía coquetamente, las chispas de furia comenzaba a cambiar de intensidad, Leonor coqueteaba de vuelta y reía, técnica infaltable al momento de querer parecerle interesante, el hombre sacó una tarjeta y le dijo que por favor la llamara para arreglar los asuntos con el carro, Leonor miró rápidamente la tarjeta.
"¿Qué tal si te invitó a un café Julián?"
Julián le sonrió otra vez de forma coqueta y con su voz ronca y bien grave le responde:
"Invito yo, conozco un lugar muy bueno, lo mereces después de mi estupidez"
Y así, Leonor y Julián chocaron sus corazones.
Pero hay accidentes que no requieren tan intenso choque.
Hicieron ¡Click!
Cristina es una estudiante de fotografía que en mi opinión debería ser exhibida en las grandes galerías y que sus obras sean vendidas por millones y millones, pero entiendo que está empezando y necesite algo de experiencia ( que ya tiene) para que la gente aburrida que posibilita toda estas cosas la consideren, pero no nos desviemos del tema.
Cristina tiene una simpática amistad de hace un año con Giorgio, una amistad pura y sin segundas intenciones, de hecho Cristina cree que en cuanto a gustos por otras personas, remaban en la misma dirección, pero ella nunca le preguntaría esas cosas porque no sabe si la persona se lo podría tomar mal, no importa que tan confiada se sienta con alguien, así es ella. Cupido es tan gracioso que un día por accidente, mientras los amigos iban parados en el metro conversando a todo gusto, al maldito se le desvió la flecha del amor, cuando se suponía que era para un joven que lo necesitaba para olvidarse de un viejo amor, a Cupido se le escapa dos flechas hacia Giorgio y Cristina, y de pronto un brillo en los ojos de ambos hicieron que chocaran con sus ojos, Cristina sentía el palpitar de su corazón con intensidad y su cuerpo entero era un panel de mariposa que la hacía vibrar, desvió su mirada al igual que Giorgio y a los segundos volvieron a cruzarlos.
Era amor a segunda vista.
Cuando ves en las películas de comedias románticas y muestran aquella escena donde todo está pasando en cámara lenta, se cree que es un chiste, una fantasía que jamás ocurre.
Pero Cristina estaba entrando en su comedia romántica.
Giorgio trataba de conversar sobre cualquier tema, pero los nervios estaban pasándole una mala jugada. Se movía inquieto y ellos no tenían otra opción que quedarse donde estaban, parados tomando las manillas que se encuentran en el medio de cada vagón de metro, cuando por fin cedieron a los encantos del amor, una burbuja los rodeaba y parecía que solo existían ellos en el mundo.
Pero vamos, que el mundo real apesta.
Cuando el hechizo del amor estaba tejiendo sus redes, de pronto una mano enemiga rompió la magia, un hombre que estaba fuera de lugar en la historia, puso inadecuadamente su mano en la manilla tapando el rostro de Cristina permitiendo al alto Giorgio solo verle los finos, exóticos y casi rasgados ojos de Cristina.
Y la magia del click, tuvo que hacer una pausa.
Amor después del accidente
Julian y Leonor se encontraban sentados en la terraza del Starbuck del Costanera Center coqueteando con las miradas y Leonor haciendo ligeramente juegos traviesos con sus piernas frotandolas levemente hacia Julian, quien al darse cuenta se hacía el que no sentía. Hubo mucha charla, mucho juego previo, sin embargo parecía que no iba a ninguna parte todo esto.
-Oye, sé que dijiste que no tienes que hacer nada después, así que me preguntaba si tal vez quieres hacer lo que te dé la gana por algún lugar.- se arriesgó a preguntar Leonor, total… Ese era el objetivo ¿No?
No escupas al cielo
En la mesa de la otra esquina de la terraza, estaba Bruno, el estudiante de Derecho y Amanda, su amiga ya recuperada del resfrío y del corazón roto.
Bruno tiene 22 y no cree para nada en lo que tenga que ver con el amor.
-Es que creo que no es para mí, no creo que exista la persona para mí y ni siquiera podré casarme.
-¿Para qué quieres casarte? Es tan cliché, Bruno.- Le dijo Amanda mientras que en secreto le agregaba un poco de diversión a su café.
-Pero como decía.- continuó diciendo Bruno al mismo tiempo que trataba de no juzgar a Amanda sobre lo que le echaba a su café.- Creo que las relaciones hoy en día se han vuelto super problemáticas. Además, creo que si sigo esperando a creer que existe el amor, es tener que condenarme a vivir engañado. Y de hecho, olvida que confiaré en algún hombre, somos de lo peor, especialmente los gays.
-Pero Bruno, no crees que a pesar de lo mal que manejan el amor en esta época, ¿No es lo único que nos queda, nuestro único rayito de esperanza que cuando nos golpea el corazón, todo cambia y nos cambia?
Bruno niega con la cabeza suavemente, no está de acuerdo y bebe en silencio su café helado.
-Si debo opinar.- Anunció Amanda.- Yo creo que el mundo se fue a la mierda desde hace muchos años atrás. Esta es la generación que nos tocó. Una en la que ocurren muchas cosas; La política, las guerras, las enfermedades, las cancelaciones y cada mirada está puesta en nosotros si no somos cuidadosos en cómo nos expresamos.
-Bue, yo solo me ocupo de coger, total, no hay nada de compromiso en ello.- agregó Bruno, como si hubiera dicho algo trascendental.
Solía creer en la loca teoría de que el amor vive intacto en la comunidad LGBT, ya que creía que ahí abundaba la pasión y el compromiso hacia el romanticismo y que el amor hetero se habia vuelto basico y sin novedad. Y yo lo creí por haber visto la película de Secreto en la Montaña que a pesar de su historia tormentosa, de su relación tan agresiva y llena de frustraciones y de su final tan triste, cada momento de los protagonistas juntos era un desenfrenado encuentro de besos, caricias, felicidad plena antes de que les golpeara la realidad y el miedo. Por lo que pensaba, nunca nadie me amará como ellos se aman, sacando de lado el tormento y la angustia sofocante, claro.
-Pero Bruno, tampoco digas nunca, que te puede sorprender como el universo le gusta burlarse de tí.
-Que se vaya a la mierda el universo. No creo que me pase.
Dos semanas después, Bruno conoció a Roberto, un chico que trabajaba en una tienda de dulces y otras cosas más. Bruno no puede dejar de pensar en Roberto.
Amor después del accidente parte dos
-Y así es como creo que el condón destruyó por completo todo el romanticismo.- concluyó Julián dejando la calentura de Leonor intacta en un congelador bien lejos de su cuerpo, en Antártica (con lo poco de hielo que hay)
-Bien, me tengo que ir, se hace tarde.- respondió Leonor mirando rápidamente su reloj de pulsera. Y se levantó sin despedirse, llegando a la conclusión que solo fue un efecto del pequeño accidente que tuvo con el hombre que le dio una mala impresión final. Julián por otro lado no entendió que sucedió pero no le interesaba mucho como para perseguirla y hacer una escena de película, por lo que fue a comprar otro café.
Hay accidentes que marcan y hay accidentes que solo pasan.
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Bo Alys: Uma Jornada de Arte, Moda e Autenticidade
Bo Alys é uma das personalidades mais marcantes do cenário artístico contemporâneo. Nascido e criado em Los Angeles, na ensolarada Califórnia, Bo também chama Nova York de sua segunda casa. A dualidade entre a vibrante cidade de Los Angeles e a pulsante vida urbana de Nova York reflete em sua estética artística e em sua essência como supermodel e ícone da moda.
Desde cedo, Bo foi envolvido pela magia do cinema clássico de Hollywood, pela moda e pela música, que logo se tornaram partes integrantes de sua identidade. A paixão pelo teatro e pelas artes visuais também o cativou desde criança, e sua inclinação para o mundo artístico aconteceu de maneira orgânica. Ele seguiu seus sonhos, estudando música em uma universidade americana e, logo depois, lançando-se como modelo profissional em 2023. O ponto de virada em sua carreira foi quando seu estilo único e olhar apurado para a fotografia e moda foram reconhecidos durante a Fashion Week FiveM daquele ano. Desfilando para as maiores marcas, Bo rapidamente se destacou, sendo aclamado como um ícone da moda.
Seu estilo, que ele descreve como "urbano alternativo", é uma fusão de diferentes influências que, juntas, formam uma identidade singular. Ele mistura elementos urbanos com toques ecléticos, criando uma estética única e ousada. Esse olhar criativo e inovador o levou a campanhas para grandes marcas, a presença constante nas principais revistas de moda e até a co-anfitrião do icônico Met Gala no universo FiveM em 2024.
Apesar do glamour que cerca sua imagem nas redes sociais e suas conquistas profissionais, Bo se define como uma pessoa simples. Ele valoriza os pequenos detalhes e as sutilezas da vida, desfrutando tanto da agitação urbana quanto da tranquilidade à beira-mar. Para ele, música é mais que uma paixão — é uma conexão com as diversas vibrações que moldam seu estilo de vida. É como se vivesse seu próprio filme, sempre acompanhado por uma trilha sonora cuidadosamente escolhida.
Com a carreira em ascensão, 2023 e 2024 foram anos de transformação para Bo. Ele não só se destacou como modelo e artista, mas também abraçou novos projetos que prometem levá-lo ainda mais longe. A oportunidade de ser convidado para a edição da Meta Magazine é, para ele, um momento especial, representando uma expansão do seu trabalho para universos que sempre o inspiraram. E como se não bastasse, essa edição foi lançada no mês do seu aniversário, tornando o convite ainda mais significativo.
Bo Alys está apenas no início de uma jornada extraordinária, onde sua arte, sua autenticidade e seu talento continuam a encantar o mundo.
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