#revisão motor GM
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor
A nova geração do iPhone está prestes a chegar ao Brasil e os preços, ao que parecem, não serão nada agradáveis. Com um câmbio de dólar desfavorável para produtos tecnológicos, em grande maioria importados, a expectativa é que os valores para o iPhone 12 variem entre R$ 7 mil e R$ 14 mil.
Quatro versões estarão disponíveis por aqui, como ocorre nos EUA. São elas: iPhone 12 mini, iPhone 12, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max. O possível valor de R$ 14 mil, ou mais especificamente R$ 13.999, é para a versão 12 Pro Max com capacidade de 512 GB.
O valor é bem alto para um smartphone, mas nem tanto para um carro usado. Mas ainda assim há algumas opções que você pode levar para casa com cerca de R$ 14 mil da versão de topo e te ajudar a fugir do transporte público, especialmente falando em tempos de pandemia de coronavírus.
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Outubro é o melhor mês de vendas em 2020 e Onix lidera
Governo cede as montadoras e adia controle de estabilidade e DRLs em até três anos
Confira alguns carros que você pode levar para casa por R$ 14 mil:
Chevrolet Celta 1.0 – 2010
Com dez anos de uso, o Celta foi amado por muitos anos como carro popular da GM. Produzido em Gravataí (RS), ele abriu espaço para o Onix. Por cerca de R$ 14 mil é possível encontrar exemplares da versão de duas portas com motor 1.0.
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GM/DIVULGAÇÃO
Fiat Mille Economy 1.0 – 2012
Sem escada no teto, mas ainda leve, econômico espaçoso e veloz. O Mille Economy 2021 pode ser encontrado por cerca de R$ 14 mil. A versão nessa faixa de preço é a duas portas. As versões Economy do Mille, vale lembrar, tem câmbio alongado na quinta marcha e pneus “verdes” de menor atrito.
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FIAT/DIVULGAÇÃO
Ford Ka 1.0 – 2010
Não era para se esperar que o tivessem carros de motor grande nessa lista, né? Pois é, a maioria são carros 1.0, populares. Da Ford, a opção é o Ka 1.0 2010. Esse ano já é a “segunda geração”. O motor Zetec Rocam anda bem e o Ka é divertido pelo tamanho.
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FORD/DIVULGAÇÃO
Renault Clio 1.0 – 2012
Dos franceses, o Clio que por muitos anos foi um populares mais vendidos do País, entra na lista. Um modelo com duas portas e motor 1.0 é possível de ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. Se o motor nunca foi o forte, ele tinha um espaço adequado.
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RENAULT/DIVULGAÇÃO
VW Gol Ecomotion 1.0 – 2011
Pouco lembrado, o Gol Ecomotion da geração G4, tem lá seus problemas. Essa geração tinha pedais, banco e volante desalinhados. Mas assim como o Mille Economy tinha mudanças para ser mais econômico. Câmbio mais longo, mostrador de troca de marcha no painel e pneus verdes. Essa versão é a de três portas.
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SERGIO CASTRO/ESTADÃO
Chery QQ 1.1 – 2013
O único “chinês” da lista, o QQ dentro da casa dos R$ 14 mil é da primeira geração ainda. A reestilização chegou em 2015. Esse é o modelo que chegou a ser o carro mais barato do Brasil. Se quiser um motor um pouco mais eficiente, mas sem mudanças de potência e torque praticamente procure um 2014 que já traz o 1.0 três cilindros no lugar do 1.1 quatro cilindros.
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SERGIO CASTRO/ESTADÃO
Peugeot 207 XR 1.4 – 2009
Até agora o mais velho da lista, o hatch feito em Porto Real (RJ) também é o único não 1.0 até agora. O motor 1.4 entrou como uma opção ao 1.6 na gama do 207. O carro era uma reestilização pesada de visual em relação ao 206; chamado de “206 e meio” pelo público. Isso porque na Europa o 207 realmente era uma nova geração que nunca veio para cá.
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ANDRE LESSA/ESTADÃO
Volkswagen Santana 2.0 – 2003
Não tem milagre, é claro. Mas para quem quiser um carro com motor maior, uma opção é o Santana 2003. Além do 2.0 com injeção eletrônica e das quatro portas, tem mais espaço e um bom porta-malas. O lado negativo é saber que está pegando um carro visivelmente mais rodado e que talvez muitas seguradoras não aceitem. Vale dizer que por usar motor AP, a revisão é prática e há muitas peças de reposição no mercado.
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VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO
Audi A3 1.6 – 2000
Estilo com carroceria de três portas e um futuro clássico se bem cuidado. O Audi A3 ano 2000 é possível ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. O lado negativo, é claro que tem, é ser na versão 1.6 aspirada de 101 cv. É menos do que os 125 cv do 1.8 aspirado ou que os 150 do 1.8 turbo. A primeira geração foi desejo de muita gente, mas também são carros, geralmente maltratados pelo tempo e pelo uso; peças importadas são caras.
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AUDI/DIVULGAÇÃO
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renatosampaio101 · 4 years ago
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iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor
A nova geração do iPhone está prestes a chegar ao Brasil e os preços, ao que parecem, não serão nada agradáveis. Com um câmbio de dólar desfavorável para produtos tecnológicos, em grande maioria importados, a expectativa é que os valores para o iPhone 12 variem entre R$ 7 mil e R$ 14 mil.
Quatro versões estarão disponíveis por aqui, como ocorre nos EUA. São elas: iPhone 12 mini, iPhone 12, iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max. O possível valor de R$ 14 mil, ou mais especificamente R$ 13.999, é para a versão 12 Pro Max com capacidade de 512 GB.
O valor é bem alto para um smartphone, mas nem tanto para um carro usado. Mas ainda assim há algumas opções que você pode levar para casa com cerca de R$ 14 mil da versão de topo e te ajudar a fugir do transporte público, especialmente falando em tempos de pandemia de coronavírus.
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Outubro é o melhor mês de vendas em 2020 e Onix lidera
Governo cede as montadoras e adia controle de estabilidade e DRLs em até três anos
Confira alguns carros que você pode levar para casa por R$ 14 mil:
Chevrolet Celta 1.0 – 2010
Com dez anos de uso, o Celta foi amado por muitos anos como carro popular da GM. Produzido em Gravataí (RS), ele abriu espaço para o Onix. Por cerca de R$ 14 mil é possível encontrar exemplares da versão de duas portas com motor 1.0.
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GM/DIVULGAÇÃO
Fiat Mille Economy 1.0 – 2012
Sem escada no teto, mas ainda leve, econômico espaçoso e veloz. O Mille Economy 2021 pode ser encontrado por cerca de R$ 14 mil. A versão nessa faixa de preço é a duas portas. As versões Economy do Mille, vale lembrar, tem câmbio alongado na quinta marcha e pneus “verdes” de menor atrito.
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FIAT/DIVULGAÇÃO
Ford Ka 1.0 – 2010
Não era para se esperar que o tivessem carros de motor grande nessa lista, né? Pois é, a maioria são carros 1.0, populares. Da Ford, a opção é o Ka 1.0 2010. Esse ano já é a “segunda geração”. O motor Zetec Rocam anda bem e o Ka é divertido pelo tamanho.
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FORD/DIVULGAÇÃO
Renault Clio 1.0 – 2012
Dos franceses, o Clio que por muitos anos foi um populares mais vendidos do País, entra na lista. Um modelo com duas portas e motor 1.0 é possível de ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. Se o motor nunca foi o forte, ele tinha um espaço adequado.
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RENAULT/DIVULGAÇÃO
VW Gol Ecomotion 1.0 – 2011
Pouco lembrado, o Gol Ecomotion da geração G4, tem lá seus problemas. Essa geração tinha pedais, banco e volante desalinhados. Mas assim como o Mille Economy tinha mudanças para ser mais econômico. Câmbio mais longo, mostrador de troca de marcha no painel e pneus verdes. Essa versão é a de três portas.
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SERGIO CASTRO/ESTADÃO
Chery QQ 1.1 – 2013
O único “chinês” da lista, o QQ dentro da casa dos R$ 14 mil é da primeira geração ainda. A reestilização chegou em 2015. Esse é o modelo que chegou a ser o carro mais barato do Brasil. Se quiser um motor um pouco mais eficiente, mas sem mudanças de potência e torque praticamente procure um 2014 que já traz o 1.0 três cilindros no lugar do 1.1 quatro cilindros.
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SERGIO CASTRO/ESTADÃO
Peugeot 207 XR 1.4 – 2009
Até agora o mais velho da lista, o hatch feito em Porto Real (RJ) também é o único não 1.0 até agora. O motor 1.4 entrou como uma opção ao 1.6 na gama do 207. O carro era uma reestilização pesada de visual em relação ao 206; chamado de “206 e meio” pelo público. Isso porque na Europa o 207 realmente era uma nova geração que nunca veio para cá.
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ANDRE LESSA/ESTADÃO
Volkswagen Santana 2.0 – 2003
Não tem milagre, é claro. Mas para quem quiser um carro com motor maior, uma opção é o Santana 2003. Além do 2.0 com injeção eletrônica e das quatro portas, tem mais espaço e um bom porta-malas. O lado negativo é saber que está pegando um carro visivelmente mais rodado e que talvez muitas seguradoras não aceitem. Vale dizer que por usar motor AP, a revisão é prática e há muitas peças de reposição no mercado.
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VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO
Audi A3 1.6 – 2000
Estilo com carroceria de três portas e um futuro clássico se bem cuidado. O Audi A3 ano 2000 é possível ser encontrado na casa dos R$ 14 mil. O lado negativo, é claro que tem, é ser na versão 1.6 aspirada de 101 cv. É menos do que os 125 cv do 1.8 aspirado ou que os 150 do 1.8 turbo. A primeira geração foi desejo de muita gente, mas também são carros, geralmente maltratados pelo tempo e pelo uso; peças importadas são caras.
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AUDI/DIVULGAÇÃO
O post iPhone 12 por R$ 14 mil: quais carros comprar com este valor apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/iphone-12-14-mil-quais-carros-comprar/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=iphone-12-14-mil-quais-carros-comprar visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Cruze 2014:, fotos, detalhes, versões, motor, consumo, revisão
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O Cruze 2014 foi o último ano/modelo do sedã médio da Chevrolet antes de uma leve atualização visual, que o deixou em dia em sua primeira geração no mercado nacional, onde o modelo era produzido pela General Motors no Brasil.
Projeto global da GM, o Cruze não nasceu exatamente em Detroit, Michigan, tendo seu desenvolvimento sido liderado pela divisão coreana da montadora, que era herança da extinga Daewoo.
De fato, o Chevrolet Cruze chegou a ser vendida na Coreia do Sul como Daewoo Lacetti e foi um bem-sucedido projeto local que ganhou atenção da GM em todo o globo, sendo vendido como Holden e ostentando a gravata dourada.
Aqui, o Cruze chegou em setembro de 2011, três anos depois de surgir na Coreia do Sul, substituindo o Chevrolet Vectra até então em posição de importância no portfólio da GM no Brasil.
Seu objetivo principal era combater melhor dois players japoneses que estavam mandando no mercado de sedãs médios, sendo estes Toyota Corolla e Honda Civic. O Cruze 2014 era uma proposta equilibrada para um carro médio.
Com estilo mais jovem que o Vectra, ele chamava atenção por ser alto e volumoso, em vez de baixo e largo. Também não era longo, medindo 4,60 m de comprimento, 1,79 m de largura, 1,47 m de altura e 2,68 m de entre eixos.
Ele também seguia a redução de custo empregada aqui no Vectra, usando suspensão traseira por eixo de torção, algo que continuou na segunda geração, a argentina. Tendo uma estrutura bem sólida, o sedã da GM era muito seguro.
Além disso, tinha detalhes simples, sem tentar ostentar muito luxo. Os faróis monoparábola eram um exemplo, assim como a ausência de muitos cromados e uma carroceria bem limpa de vincos exagerados.
As lanternas grandes ajudavam a ampliar ainda mais seu volume estético, mas eram simples também. Por dentro, o dual cockpit com dois tons, focava no conforto e o trim de influência bem americana, o deixava mais premium.
Para mover tudo isso, a GM evitou um downsizing antecipado, visto que os clientes desse segmento são mais tradicionalistas e um motor aspirado e grande seria o necessário. Porém, não havia um 2.0 disponível.
Assim, seguindo Corolla e Civic, o Cruze foi de 1.8 aspirado de origem Ecotec e com 16V, que lhe conferiu um desempenho adequado, mas sem empolgação, entregando até 144 cavalos e com caixa automática de seis marchas.
Houve uma falta de sincronia entre os dois no começo, mas a GM foi atualizando o conjunto até que ficou aceitável. Naquela época ainda não se sabia, mas o Cruze estava fincando suas rodas em seu último destino.
Construído em São Caetano do Sul, o Cruze 2014 tinha duas versões, sendo elas LT e LTZ, com algumas poucas diferenças entre eles, centradas em conteúdo. A mecânica era a mesma, assim como as rodas aro 17 polegadas.
O projeto nacional envolveu ainda o lançamento do Cruze Sport6, que era a versão hatch do mesmo, tendo como diferencial o teto solar elétrico e a opção de câmbio manual na versão LTZ.
No Cruze 2015, a GM fez mudanças sutis na grade, para-choques e lanternas, além de pequenas alterações no interior. O modelo seguiu sua linha por mais três anos até a chegada da segunda geração, que também era global.
Diferente da primeira, onde o Cruze 2014 tinha plataforma Delta II, a segunda usou a atual D2XX que sustenta o Equinox, tendo uma primeira variante na China antes dos demais mercados, sendo um carro menor que o global.
Este último é que veio ao Brasil, mas sua produção passou a ser feita em Rosário, na Argentina, onde continua até hoje. O Ecotec 1.8 finalmente deixou o serviço, trocado pelo Ecotec Turbo 1.4 que já existia lá fora, mas aqui com até 153 cavalos.
Hatch e sedã continuam em produção no país vizinho com atualização visual de meia vida, a última vista nos EUA, onde deixou de ser feito, tal como no México, Coreia do Sul e China. Assim, o Mercosul é seu lugar de descanso final…
O motivo é que não existe projeto da GM, seja local ou global, para um sucessor do Cruze e o sedã mais próximo e promissor é o Chevrolet Monza chinês, porém, este usa a plataforma K da GM-Patac e não a D2XX ou VSS-F.
Assim, o provável é que o Cruze continue pelos próximos três ou quatro anos até a próxima geração do Monza, que assumiria a plataforma VSS-F do Onix/Tracker, assim como o Equinox, tornando-se viável por aqui.
Na linha 2014, o Cruze LT ganhou volante e alavanca de câmbio em couro, enquanto o LTYZ recebeu a MyLink, que trazia extra de navegador GPS, câmera de ré e visualizador de fotos, além de tela de 7 polegadas.
Cruze 2014 – detalhes
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O Cruze 2014 tinha uma carroceria volumosa e teto arredondado, com arcos que criavam um semicírculo e davam fluidez ao conjunto. A frente era simples, contendo faróis de projetor único com piscas e lanternas integradas.
A grade era ampla e recortava o capô, tendo uma barra na cor do carro com o logotipo da gravata dourada, além de frisos cromados que envolviam o conjunto. Dentro, a grelha era preta.
O para-choque tinha molduras pretas com faróis de neblina circulares, bem como uma grade inferior de desenho simplificado. No capô, vincos ressaltados ligavam a frente às colunas A.
Os retrovisores eram arredondados e tinham rebatimento elétrico na versão LTZ, enquanto os para-lamas dianteiros portavam repetidores de direção. Estes e as maçanetas eram pintados na cor da carroceria, mas cromados na LTZ.
Com cinco raios, as rodas de liga leve tinha aro 17 polegadas e traziam pneus 225/50 R17, tendo também freios a disco nas quatro rodas com freios ABS e EDB, além de controles de tração e estabilidade.
Na traseira, o Cruze 2014 tinha lanternas horizontais grandes e cortadas pela tampa do bagageiro, que sustentava a placa e a cobertura que ia acima, sendo esta na cor do carro na versão LT e cromada na LTZ.
O para-choque era liso e sem muitos vincos, tendo ainda sensor de estacionamento. No teto, apenas uma antena pouco pronunciada. No interior, o Cruze 2014 tinha um painel em duplo cockpit com acabamento diferenciado na LTZ.
Nesta, o painel tinha tonalidade cinza e bege na parte central, onde havia revestimento soft, que se estendia para as portas. Os bancos tinham um tom de cinza e eram revestidos em couro.
A parte central tinha acabamento metalizado, que envolvente parte dos difusores de ar e também dos comandos do ar condicionado automático, que tinha um detector de qualidade do ar. Esse revestimento contornava a alavanca de câmbio.
Em “Y”, um revestimento em preto brilhante dava uma cara moderna ao painel do Cruze 2014, que ainda tinha uma central multimídia MyLink com CD player, MP3, entrada USB, auxiliar e Bluetooth, além de comandos físicos abaixo.
O volante era em couro e multifuncional, incluindo piloto automático e computador de bordo, tendo ainda comandos de mídia e telefonia, além de acabamento cinza. A coluna de direção era ajustável em altura e profundidade.
O cluster era analógico com mostradores grandes e cromados para velocímetro e conta-giros, tendo ainda nível de combustível e temperatura da água. Eles possuíam ponteiros vermelhos e grafismos em Ice Blue.
Havia ainda computador de bordo na mesma tonalidade e luzes-espia. Sobre a cobertura do painel havia um porta-treco com tampa. Próximo ao volante, um discreto botão de partida se fazia presente.
A alavanca de câmbio tinha pomo em couro e cinza, tendo ainda opção de mudanças manuais de marcha, mas sem modo Sport. Ao lado, ficava o botão do controle de estabilidade.
O freio de estacionamento era manual e havia porta-copos ao lado. Já o porta-luvas era iluminado e tinha climatização, mas a parte inferior do carro era toda preta. As portas tinham couro e maçanetas cromadas.
Na entrada do motorista, havia ainda comando dos espelhos retrovisores que eram rebatíveis na LTZ, tendo comandos dos vidros elétricos one touch. O Cruze 2014 tinha banco do motorista com ajuste de altura.
Atrás, o banco era bipartido e tinha três apoios de cabeça, além de cintos de 3 pontos para todas, mais apoio de braço central com porta-copos. Luzes de leitura eram presença garantida na frente e atrás.
Os para-sois tinham espelhos iluminados e o retrovisor interno era eletrocrômico. Colunas e teto eram em cor clara, tendo ainda porta-objeto entre os bancos dianteiros e apoio de braço central.
No sistema de som, quatro alto-falantes e dois tweeters se faziam presentes. O Cruze LTZ tinha seis airbags, incluindo de cortina, enquanto o LT vinha com quatro, inclusive com os laterais. O banco traseiro tinha ainda Isofix.
Havia também desembaçador traseiro, faróis com acendimento automático e sensor de chuva, além de temporizador dos faróis e da iluminação interna. Com a chave eletrônica, podia-se adentrar o carro e dar partida.
Ela permitia ainda abrir a tampa do porta-malas, cujo volume era de 450 litros e ainda tinha estepe sob o assoalho, além de iluminação. Seu volume podia ser ampliado com o rebatimento do assento traseiro.
No Cruze LT, além de uma oferta menor de equipamento, o acabamento interno era monocromático com bancos em tecido preto, mas trazia os detalhes em cinza e metalizados. O volante em couro era todo preto também.
Nessa versão, a multimídia dava lugar a um display menor e em cor Ice Blue, contendo informações de mídia e computador, diferente do Cruze LTZ. Não havia câmera de ré como no topo de linha, mas tinha CD player e Bluetooth.
Cruze 2014 – versões
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Chevrolet Cruze LT 1.8 MT
Chevrolet Cruze LT 1.8 AT
Chevrolet Cruze LTZ 1.8 AT
Equipamentos
Chevrolet Cruze LT 1.8 MT – Motor 1.8 e transmissão manual de seis marchas, mais alavanca de câmbio em couro, volante em couro, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores com ajustes elétricos, rodas de liga leve aro 17 polegadas, pneus 225/50 R17, alarme, sensor de estacionamento, direção elétrica, coluna de direção ajustável, ar condicionado automático com função de qualidade do ar, sistema de áudio com display digital, CD player e MP3, USB e auxiliar, Bluetooth, chave-canivete, volante multifuncional, piloto automático, sensor crepuscular, bancos do motorista com ajuste em altura, bancos em tecido, acabamento interno preto, detalhes metalizados, computador de bordo, cintos de segurança de 3 pontos, airbag duplo, airbags laterais, controle de tração, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, banco traseiro bipartido, sistema de som com 6 alto-falantes, temporizador dos faróis e luz interna, retrovisores com aquecimento, Isofix, desembaçador traseiro, abertura elétrica do porta-malas, apoio de cabeça para todos, apoios de braço dianteiro e traseiro, porta-copos dianteiros e traseiros, luzes de leitura dianteiras e traseiras, espelhos iluminados nos para-sois, porta-malas iluminado, faróis e lanterna de neblina, porta-luvas refriegrado e iluminado, retrovisor interno eletrocrômico, fonte 12V (2), entre outros.
Chevrolet Cruze LT 1.8 AT – Itesn acima, mais transmissão automática de seis marchas com mudanças manuais na alavanca de câmbio.
Chevrolet Cruze LTZ 1.8 AT – Itens acima, mais frisos cromados nos vidros, maçanetas com friso cromados, barra traseira cromada, retrovisores com rebatrimento elétrico, sensor de chuva, acabamento interno em dois tons, bancos em couro, multimídia MyLink com tela de 7 polegadas, navegador GPS, câmera de ré e visualizador de fotos, volante com detalhe cinza, airbags de cortina, chave presencial keyless e partida por botão.
O Cruze 2014 vinha nas cores Branco Summit (sólida), Cinza Rusk, Bege Desert, Azul Macaw, Verde Lotus, Preto Carbon Flash, Vermelho chilli, Cinza Mond e Prata Switchblade (metálicas).
Preços
Chevrolet Cruze LT 1.8 MT – R$ 67.490
Chevrolet Cruze LT 1.8 AT – R$ 72.490
Chevrolet Cruze LTZ 1.8 AT – R$ 80.990
Cruze 2014 – motor
O Cruze 2014 era equipado com o motor A18XER, que fazia parte da Família 1 da GM, mas em sua terceira geração, sendo construído em alumínio e ferro fundido, tendo surgido em 2005. O projeto era da Daewoo, feito na Coreia do Sul.
Além disso, foi feito ainda no México, Hungria e China. Com duplo comando no cabeçote, tinha ambos com variação de abertura e fechamento, acionados por correia dentada. Ele apresentava um bloco de ferro fundido bem mais leve.
Outro ponto é que os pistões eram refrigerados a óleo e havia um sistema de conversão catalítica seletiva (SCR) para reduzir a emissão de gases nocivos, bem como coletor de admissão variável em volume.
Com 1.796 cm3, o volume padrão dos motores 1.8 da General Motors desde os anos 80, o Ecotec 1.8 Flex tinha sistema de partida a frio com pré-aquecimento, eliminando o tanquinho de gasolina para injeção em dias mais frios.
Entregando 140 cavalos na gasolina e 144 cavalos no etanol, ambos a 6.300 rpm, o A18XER tinha ainda 17,8 kgfm no derivado de petróleo e 18,9 kgfm no combustível vegetal, obtidos a 3.800 rpm.
Era um motor de aspiração natural com injeção eletrônica multiponto que tinha uma bom rendimento, sendo usado inclusive pelo Chevrolet Tracker, que era importado do México e compartilhava o estilo com o Cruze.
Da mesma forma, ambos usaram a transmissão automática GF6 de seis velocidades com conversor de torque e mudanças manuais na alavanca. O Cruze 2014 tinha ainda a opção de transmissão manual F17 de seis marchas.
A embreagem era de acionamento hidráulico com auto-ajuste da altura do pedal, facilitando a vida do motorista ao aciona-la. Era com esse configuração que o Chevrolet Cruze da primeira geração foi vendido aqui.
Na segunda, o motor passou a ser o 1.4 Turbo Ecotec, da mesma família, mas com injeção direta de combuistível – e ainda mais flex – além do turbocompressor com intercooler. O Tracker atualizado o usou também, mas o novo é o 1.2 Turbo.
Desempenho
Chevrolet Cruze 1.8 MT – 10,7 segundos e 204 km/h
Chevrolet Cruze 1.8 AT – 11,4 segundos e 197 km/h
Consumo
Chevrolet Cruze 1.8 MT – 6,9/9,9 km/l e 9,0/12,9 km/l
Chevrolet Cruze 1.8 AT – 6,6/9,1 km/l e 9,1/11,8 km/l
Cruze 2014 – manutenção e revisão
As revisões da Chevrolet são feitas a cada 10.000 km ou 12 meses, o que vier primeiro. O Cruze 2014 ainda consta no configurador de pós-venda da marca e tem custo de revisão até 60.000 km de R$ 4.204.
Trata-se de um valor acima da média do segmento, mas estamos tratando um carro com seis anos de uso e os custos tendem a aumentar, dependendo do produto. Apenas a primeira revisão tem um valor baixo.
Todas as demais giram em torno de R$ 800, o que é bem alto para um carro de 2014, mas ainda assim, pelo conteúdo que oferece e robustez mecânica, pode valer a pena se o estado estiver bom.
Nas revisões da GM, itens como lubrificante do motor, filtro de óleo, filtro de ar, filtro de combustível, velas, correia dentada, correia em V, fluído de freio, filtro de ar da cabine, entre outros.
Dentro dessas visitas, a rede Chevrolet inspeciona suspensão, direção, freios e elétrica, além de fazer serrviços extras, como pintura e funilaria, balanceamento e alinhamento, instalação de acessórios e higienização com lavagem geral.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.8 R$ 380,00 R$ 708,00 R$ 680,00 R$ 804,00 R$ 816,00 R$ 816,00 R$ 4.204,00
Cruze 2014 – ficha técnica
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Motor 1.8 Ecotec Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1796 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,5:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 140/144 cv a 6.300 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 17,8/18,9 kgfm a 3.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 6 marchas ou automática de 6 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 17 polegadas Pneus 225/50 R17 Dimensões Comprimento (mm) 4.600 Largura (mm) 1.790 Altura (mm) 1.475 Entre eixos (mm) 2.685 Capacidades Porta-malas (L) 450 Tanque de combustível (L) 60 Carga (Kg) 470 (MT) 468 (AT) Peso em ordem de marcha (Kg) 1.399 (MT) 1.424 kg Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,29
Cruze 2014 – fotos
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© Noticias Automotivas. A notícia Cruze 2014:, fotos, detalhes, versões, motor, consumo, revisão é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Cruze 2014:, fotos, detalhes, versões, motor, consumo, revisão publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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miguelitov8 · 5 years ago
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Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km
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Peça de caminhão perdida na estrada foi lançada contra a dianteira do Onix por outro caminhão, que viajava à frenteFernando Pires/Quatro Rodas
Depois de um atraso na entrega por conta de um recall da central eletrônica, nosso Onix Plus não teve vida fácil.
Já precisou visitar a rede Chevrolet para que fosse feita a troca de um derivador em Y da linha de combustível (que poderia vazar) e do led do câmbio (que não iluminava as marcas de posição da alavanca).
Manutenções feitas em garantia, é verdade, mas que são capazes de incomodar qualquer dono de carro zero-quilômetro. Ainda assim, o ritmo de uso segue acelerado e nosso carro já passa dos 10.000 km. Ou seja, já fizemos a primeira revisão.
A concessionária escolhida foi a Vigorito, de São Paulo. Deixamos o carro com um pedido de verificação de barulhos na dianteira e acionamento involuntário do limpador de para-brisa.
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Além do deslocamento da moldura do DRL, a peça de caminhão causou um pequeno furo no para-choqueFernando Pires/Quatro Rodas
Reportamos ainda um episódio de forte tranco no câmbio logo após dar a partida no motor. “A luz de anomalia chegou a ficar acesa no painel, mas desligou após alguns quilômetros”, diz Péricles Malheiros, editor de Longa Duração.
Pouco depois de deixar o Onix na Vigorito, o piloto de testes Leonardo Barboza recebeu uma ligação:
“Era o consultor técnico sugerindo troca do filtro de cabine e higienização do ar. Dispensei a higienização, mas pedi para verificar se o filtro precisava mesmo ser trocado. Queria aferir o nível de honestidade, já que havíamos colocado um filtro novo poucos dias antes”.
O carro passou dois dias na Vigorito e, quando foi liberado, ouvimos do consultor:
“O filtro de cabine estava novo, não precisava mesmo ser trocado. Sobre os ruídos, fizemos um reaperto da suspensão e reposicionamos a articulação que faz a ligação entre a coluna e a caixa de direção”.
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Quanto ao câmbio, ele disse: “Fiz uma atualização da unidade de controle. Não deve voltar a dar problema. Só fico devendo a alavanca do limpador, pois não tenho a peça em estoque. Quando chegar, aviso”. Vamos aguardar.
Revisado, nosso Onix caiu na estrada. E saiu ferido dela.
“Sob chuva intensa, um caminhão à frente passou por cima de uma catraca de fita de retenção de carga. Atingi em cheio a peça, que deslocou a moldura do DRL e fez um pequeno furo na parte inferior esquerda do para-choque ”, conta Péricles.
GM Onix Plus – 10.049 km
Ficha técnica:Versão:Premier 1.0 12V TurboMotor:3 cilindros, dianteiro, transversal, 999 cm3, 12V, turbo, 116/116 cv a 5.500 rpm, 16,8/16,3 mkgf a 2.000 rpmCâmbio:Automático, 6 marchas, tração dianteiraSeguro:R$ 1.545 (Perfil Quatro Rodas)Revisões:Até 60.000 km – R$ 2.936Gasto no mês:Combustível: R$ 911 Revisão: R$ 280 Alinhamento: R$ 180Consumo:No mês: 11,6 km/l com 23,1% de rodagem na cidade Desde dez/19: 11,6 km/l com 23,8% de rodagem na cidadeCombustível:Flex (gasolina)
  Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Chevrolet Boca de Bagre: santificada seja a vossa sogra!
Em uma garagem emprestada nasce a oficina N&A Garage: primeiro projeto consagrado é uma picape “Boca de Bagre” com mecânica de 315 cavalos e muito estilo
Texto: Bruno Bocchini Fotos: Ricardo Kruppa
Boca de Bagre
Nem todos os velhinhos têm cabelo branco. Ao resgatar a história das picapes no Brasil há, claramente, uma distinção entre idade e vocação. A C-10 surgiu em 1974, quando substituiu as Chevrolet C-14 e C-15, lançadas dez anos antes, que se diferenciavam entre si somente pelas opções de chassi curto e longo, respectivamente. O modelo chegou a ser oferecido nas opções com ou sem caçamba, cabine dupla (duas portas e capacidade para seis ocupantes), além das séries bélicas destinadas ao Exército e à Marinha, sem teto rígido e com para-brisa basculante.
A C-10 era a preferida pelos agricultores e fazendeiros, valendo-se da vocação para o trabalho pesado. Já a picape Chevrolet 1954, conhecida no mercado pelo apelido de “Boca de Bagre”, mantinha aquela filosofia dos caminhões introduzidos em 1947 e se valia da robustez escondida entre os “cabelos brancos”, já que, além do espírito ruralista, havia a força do estilo urbano e clássico para banqueiros exibirem as linhas invocadas no trajeto ao trabalho e, mais ainda, fazendo pequenas viagens com a família. É como se a Chevrolet 1954 tivesse orgulho das “madeixas brancas” e a C-10 preferisse tintura.
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Um duelo de gerações
Nilo Fedorovicz, 43 anos, técnico em mecânica e morador de Curitiba (PR), se orgulha em não esconder a idade da sua “Boca de Bagre”’. Apaixonado por automóveis antigos desde que morava no interior do Paraná, ele imaginou, ao dirigir pela primeira vez um modelo C-10, que um dia iria conquistar um clássico na garagem. “Sempre foram carros divertidos e quando comprei em 2006 uma Rural Willys 1968 totalmente original percebi que era muito prazeroso também curtir esse tipo de carro com a família”, lembra Nilo. A compra da Chevrolet 1954 foi ao acaso, uma vez que o objetivo de Nilo era a aquisição de um exemplar Ford Sedan 1937. “Após ter negociado o 37, um vizinho comentou que havia uma picape Boca de Bagre fazendo revisão de freios em uma oficina.
Como sabia que ele gostaria de comprar o carro e estava empolgado, decidi comprar essa Chevrolet para revender a ele. Não deu certo, quando retornei para Curitiba com o carro esse meu amigo havia acabado de comprar um imóvel. Acabei ficando com a picape”, conta. Além do Ford duas portas 1937 e da Chevrolet 1954, Nilo também é proprietário de um GMC 1953, que aguarda restauração. Embora tenha apreço pela Boca de Bagre, já sabe que terá uma difícil ação pela frente. “Se eu pudesse ficar com todos os carros, com certeza jamais venderia algum, mas como moro em condomínio não tenho como ficar com mais de um carro antigo na garagem, pois tenho meus carros para uso diário, então quando aprontar meu outro antigo terei que me desfazer da picape”, aponta.
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Tão perto, Tão longe
O charme “grisalho” da Chevrolet 1954 começou em uma garagem emprestada. Nilo conta que gostaria de restaurar carros antigos e, a partir da compra de um Volkswagen Fusca 1984, decidiu reunir um amigo e compartilhar da ideia. “Encontrei com meu amigo Adriano Domingos e falei da vontade em trabalhar com restaurações. Nós não tínhamos experiência e decidimos estudar, pesquisar em livros e revistas até chegarmos ao aprimoramento. Sempre trabalhei com caldeiraria e tenho muito conhecimento em chapas de aço, já o Adriano atua com usinagem. Não foi difícil para seguirmos esse caminho”, explica.
Com dois projetos pessoais encaminhados, do Fusca e da picape, Nilo conseguiu espaço para a oficina com a sogra de Adriano. “Não havia lugar para restaurar os carros e a Dalva, mãe do Adriano, gentilmente cedeu uma garagem da chácara em que ela mora para realizarmos nosso sonho”. A Boca de Bagre inaugurou os trabalhos da dupla. As ações se concentraram na instalação de um motor GM 350 da Oldsmobile com 315 cavalos originais e alimentação de um carburador Holley 650 cfm.
Para completar, Nilo e Adriano optaram por uma caixa de câmbio automática TH 350 com três marchas, diferencial emprestado do modelo americano C-10. O destaque também ficou por conta do trabalho caseiro na suspensão dianteira independente do Ford Mustang II e na traseira com molas do modelo Blazer. No interior do veículo, o estofamento em couro manteve o plano original da Chevrolet, com volante restaurado e pintado na cor do estofamento, botões e instrumentos originais e acabamentos cromados.
“A maior dificuldade foi encontrar o rádio original, mas na maioria das vezes o problema é importar as peças, pois demora muito. Dentro da picape nossa única alteração fora dos padrões foi substituir a coluna de direção para deixá-la mais confortável”, define. As rodas de ferro seis furos aro 16, com calotas originais e calçadas em pneus Bridgestone Turanza 235/60/16 tanto na dianteira como na traseira, somam a estética da Boca de Bagre com a pintura Dupont: a cor escolhida foi a “Red Alert” da Nissan feita em poliéster e com dez demãos de verniz para dar acabamento perfeito.
A caçamba também mereceu atenção, já que foi fabricada em madeira de angelim envernizada com acabamentos cromados e assoalho sem detalhes de parafusos expostos. “Toda a parte de funilaria sempre dá trabalho, mas fazendo aos poucos tudo funciona bem. A picape tem muitos detalhes, agora só falta colocar o ar-condicionado e ela estará completa”, sugere. Seja nas mãos de Nilo, ou na garagem de outro entusiasta, a Chevrolet 1954 talvez nunca permita fugir das origens, uma vez que – ao contrário da C-10 – ela tem uma história de luxo e encanto distribuída em rugas forjadas pela memória. “É uma picape que mexe com a gente, dificilmente sai do nosso imaginário. Espero que, se precisar mesmo vendê-la um dia, o próximo comprador cuide bem dela”, diz Nilo. Que assim seja feita a vossa vontade!
VEJA TAMBÉM: Picape Chevy 1954: Rato da roça.
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iggmotors · 5 years ago
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ziplubemutirao-blog · 5 years ago
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gpcarautocenter · 5 years ago
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anoticiadodia-blog · 8 years ago
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Auto Esporte - Operários das fábricas de carros dos EUA falam de suas dificuldades - A Notícia do Dia
Jeff Brown, que trabalha na fábrica da Ford, em Flat Rock, Michigan (Foto: JEFF KOWALSKY / AFP)
Detroit, capital da indústria do automóvel, registrou uma sangria de empregos nas últimas décadas, após uma onda de demissões que afetou fortemente a classe trabalhadora.
Após pressões do futuro presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, 4 montadoras já anunciaram novos investimentos no país: General Motors, Ford, FCA e Hyundai. Trump ameaça taxar veículos vindos do México, apesar de nenhuma das montadoras declarar que os novos aportes sejam frutos dessas cobranças.
Situação dos trabalhadores Quando, aos 46 anos, Janet Parker, que saía de uma crise de estresse, soube que a Ford a contrataria, pensou que fosse o começo de uma vida profissional mais tranquila, mas oito anos mais tarde, veio a desilusão.
“As coisas mudaram para pior. Vejo isso também pelo meu marido, funcionário da Fiat Chrysler há 25 anos”, conta esta afro-americana que trabalha na fábrica Ford de Sterling Heights (Michigan) especializada em eixos, e que ainda não tem um contrato com todos os benefícios trabalhistas.
As incertezas que cercam essa precariedade tornam-se cada dia mais insuportáveis e os procedimentos para remediar a situação, respaldados pelo poderoso sindicato United Automobile Workers (UAW), são infrutíferos.
“Se eu não fosse meu marido, eu teria que ir de bicicleta. Tenho colegas que não podem nem comprar um carro Ford”, lamenta.
Janet Parker trabalha na fábrica da Ford, em Michigan (Foto: JEFF KOWALSKY / AFP)
Rebaixamento de categoria O rebaixamento de categoria dos trabalhadores da indústria automotiva, que contribuíram para a prosperidade da famosa classe média americana, começou nos anos 2000 e ganhou força em 2009 com a queda das chamadas “Big Three” (General Motors, Ford e Chrysler).
Naquele ano, GM e Fiat Chrysler, motores da economia dessa região industrial de Michigan (norte), quebraram, e a Ford fechou fábricas, cortando milhões de postos de trabalhos.
“Nossa fábrica funcionava a todo o vapor”, conta Michael Gilliken, chefe de equipe do centro de Dearborn (Michigan), que constrói as caminhonetes F-150. No entanto, a partir de 2005, as horas-extras foram abolidas, o que foi considerado um primeiro alerta.
Uma após a outra, as vantagens desapareceram (comidas gratuitas, centros de formação contínua) que antes haviam convencido os jovens da região a renunciar os estudos universitários para seguir o exemplo de seus pais e tios, integrando o trabalho na fábrica.
“Estávamos em choque. Ninguém estava preparado para isso”, conta Michael, obrigado a aderir a uma paralisação técnica durante três meses.
“Você começa a se perguntar: Vender o carro? Vender a casa?”, conta esse pai de cinco filhos, que manteve seu emprego graças à antiguidade no posto.
Em contrapartida, precisou aceitar o congelamento de seu salário e uma revisão em baixo de seu contrato de trabalho.
Mike Gillikiam, líder de produção da Ford em Dearborn, Michigan (Foto: JEFF KOWALSKY / AFP)
Resignação A crise de 2008 forçou as “Big Three” a reduzirem a produção, à automatização e à perda da competitividade por causa da concorrência asiática. O Nafta, tratado de livre-comércio integrado por Estados Unidos, Canadá e México, provocou também perdas importantes.
“O Nafta desencadeou deslocamentos (de indústrias para outros países onde a produção seria mais barata) e empurrou os salários em baixa”, explica Scott Houldieson, funcionário da fábrica Ford de Chicago.
Michael Gelliken denuncia, por sua vez, as decisões “ruins” adotadas pelos gigantes de Detroit: “Nós não fabricamos veículos de qualidade neste país. Elegemos quantidade mais do que qualidade”.
Consequência: embora a General Motors e a Ford continuem sendo os dois maiores vendedores de automóveis dos Estados Unidos, são acompanhados de perto pela Toyota, enquanto a Fiat Chrysler avança lado a lado com a Honda e a Nissan.
A tendência é a mesma no sul do país, onde fabricantes estrangeiros como a alemã Volkswagen abriram fábricas para aproveitar um clima anti-sindical e impôr salários baixos.
Apesar de o ressurgimento da indústria do automóvel americano em 2012 permitiu criar empregos e permitir em 2015 o primeiro aumento dos salários há uma década, o estatuto dos trabalhadores não foi reforçado.
Um jovem novato ganha entre 14 e 20 dólares por hora, não contribui para a aposentadoria, frequentemente não tem plano de saúde e tem que esperar vários anos para um contrato com todos os benefícios trabalhistas.
“Quando eu comecei, nos davam todos os benefícios aos 90 dias”, lembra Jeff Brown, que trabalha na fábrica de montagem da Flat Rock (Michigan), para a qual a Ford acaba de anunciar um investimento de 700 milhões de dólares diante das pressões de Donald Trump.
Os trabalhadores consultados pela AFP parecem resignados. Embora confessem não ter simpatia por Trump, aplaudem seu protecionismo, como Janet Parker, para quem essa política poderá permitir a manutenção de seu emprego, apesar da precariedade. Apesar de seu estatuto precário. Nas últimas eleições, o estado de Michigan votou pelo republicano Trump, após 28 anos de voto democrata.
    Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: http://anoticiadodia.com/auto-esporte-operarios-das-fabricas-de-carros-dos-eua-falam-de-suas-dificuldades/
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alvaromatias1000 · 4 years ago
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Spin 2015: fotos, detalhes, motor, preços, revisão, consumo
A Chevrolet Spin 2015 foi o último ano/modelo antes de uma atualização que a General Motors faria na linha 2016, que não mudou de visual, mas teve modificações de engenharia.
Na linha 2015, a Spin 2013 ganhou alguns itens de série para ampliar o conforto e a comodidade a bordo, como sistema de travamento elétrico do bocal do tanque de combustível.
No interior ainda, a Spin tinha o anel cromado emoldurando o painel de instrumentos (cluster) e o acabamento emborrachado da parte central do painel, dando maior percepção de qualidade, sendo elas exclusivas da versão topo de linha LTZ.
A linha 2015 ainda ofereceu novos itens, como um tablet de 7 polegadas que podia ser fixado no encosto dos bancos dianteiros, fornecendo assim entretenimento para as crianças ou adultos no banco traseiro.
Outro item de destaque nos acessórios da Spin 2015 era a função função Tilt Down do retrovisor externo direito durante as manobras em ré, possibilitando ao motorista ver a guia da calçada e evitar danos às rodas.
Oferecida em carroceria com espaço para cinco ou sete passageiros, a Spin 2015 tinha capacidade para 710 litros no porta-malas e 1.841 litros com os bancos traseiros rebatidos., tem um amplo espaço interno.
Desenhada por Carlos Barba e desenvolvida sobre uma variação da plataforma Gamma II da GM, a Chevrolet Spin foi criada pela General Motors do Brasil no centro de estilo da empresa, que fica em São Caetano do Sul.
Projetada para ser uma minivan desde o início, a Spin surgiu em 2012 com a dura missão de substituir dos ícones dos monovolumes nacionais: Chevrolet Meriva e Chevrolet Zafira.
Compartilhando a arquitetura básica com o Cobalt, nascido um pouco antes, a Spin 2015 rapidamente atraiu atenção dos taxistas, especialmente em aeroportos, rodoviárias ou próximos de supermercados, onde o bagageiro é importante.
Em locais como o Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica), a Chevrolet Spin é quase uma imposição para a categoria, com inúmeros carros em várias cooperativas e empresas do setor.
Tendo uma carroceria alta e volumosa, a Spin 2015 foi pensada para levar pessoas e muita bagagem, mas ainda com um conjunto robusto, com McPherson na frente e eixo de torção atrás.
Outro ponto importante do produto, apesar da idade, é a mecânica centrada no vetusto motor GM Família I, que surgiu em 1982 e chegou ao Brasil com o Monza. De mesma idade do Renault F4, por exemplo, ele é confiável e “torcudo”.
Com até 108 cavalos e 17,1 kgfm a 3.200 rpm, o chamado 1.8 Econo.Flex ainda não havia recebido sua última atualização, que chegara em 2016 a bordo da linha 2016. Ainda era o motor originalmente adicionado ao produto.
Para ampliar o conforto, além do câmbio manual de cinco marchas, trazia a transmissão automática GF6 de seis marchas, o que tornava a Spin 2015 ainda mais atraente para algumas aplicações.
Como um carro pensado para a família também, o monovolume da Chevrolet oferecia um espaço amplo e diversos acessórios, como os já mencionados e outros mais práticos, como rede no bagageiro na amarração de carga, por exemplo.
Possuindo um pacote de equipamentos apenas mediano, a Spin 2015 tinha o suficiente para o dia a dia somente, ficando a cargo do cliente incrementar o produto com acessórios.
Com foco no custo-benefício, a minivan da GM podou muita coisa e a própria marca atrasou sua atualização de propósito. Na linha 2016, por exemplo, era para ter recebido as mudanças visuais que só apareceram em 2018.
Em vez disso, foi aplicada uma atualização de engenharia, onde visualmente quase não há diferença entre o ano/modelo 2015 e 2016, mas se esconde sob a carroceria uma discrepância grande entres às duas, com mais economia na segunda.
Além da Spin 2015, a GM lançara na mesma época a Spin Activ, que era a versão aventureira da minivan, dotada de modificações como suspensão mais robusta e elevada, estepe externo, faixas e molduras decorativas, entre outros.
A Activ era uma adição importante ao portfólio da Spin, reforçando o compromisso da familiar com o mercado nacional. A novidade tinha ainda pneus de uso misto, padronagem interna diferenciada e até sete lugares.
Spin 2015 – detalhes
A Spin 2015 ainda mantinha o visual original da minivan, que fora lançada em 2012. O monovolume de carroceria volumosa tem quatro portas e uma enorme tampa traseira, facilitando acesso ao bagageiro.
Na frente arredondada e elevada, os faróis eram amendoados e de parábola única, tendo nelas lanternas e piscas integrados. A grade bipartida tinha uma barra na cor da carroceria com o logotipo da Chevrolet, além de cromados.
Toda a grelha era envolvida por cromados, enquanto o para-choque se fundia com a parte superior, criando um conjunto único na frente. Molduras laterais e na mesma cor, abrigavam os faróis de neblina.
Essas molduras se mesclavam com as laterais do veículo, assim como também com a grade inferior, que tinha uma pequena aleta. Esse formato arredondado da frente lhe conferiu o apelido de “capivara”.
Com linhas fluidas e cintura alta, a Spin 2015 tinha retrovisores grandes e na cor do carro, assim como barras longitudinais no teto, mas dependendo da versão. Na ocasião, ainda não existia a versão LS, que seria mais simples.
As maçanetas eram embutidas e na cor da carroceria, enquanto a traseira apresentava lanternas compactas, posicionadas nas extremidades e com lâmpadas comuns. A vigia traseira é bem ampla e vem com lavador, limpador e desembaçador.
O para-choque envolvente era rebaixado para facilitar a abertura da tampa do bagageiro, que apresenta vincos pronunciados na base. Esta vinha ainda com uma maçaneta abaixo da gravata dourada da Chevrolet.
As rodas de liga leve aro 15 polegadas tinham desenho harmônico, sendo diamantadas. Na versão LT, as rodas de aço tinham calotas claras, enquanto a Advantage vinha com acabamento cinza escuro. Os pneus eram 195/65 R15.
Cabe lembrar que nessa época a Spin Activ, versão aventureira, já estava disponível e trazia itens como estepe externo com suporte, suspensão elevada, pneus de uso misto e visual personalizado.
Lançada com a linha 2015, a Spin Activ tinha pintura branca perolada entre as opções, chamando atenção nesse caso. Vinha ainda com molduras pretas integradas à parte inferior do para-choque frontal.
Elas abrigavam molduras em preto brilhante com faróis de neblina circulares. Já as saias de rodas eram protegidas, assim como a base das portas, onde havia ainda um friso prateado mais abaixo. Também havia faixa de cor laranja e cinza.
Os faróis possuíam máscara negra, enquanto as lanternas traseiras tinham detalhes cromados. O para-choque traseiro era diferenciado, assim como a tampa traseira.
A Spin Activ exigiu uma reengenharia do projeto da minivan, adicionando uma tampa do bagageiro integrada ao desenho do protetor, que tinha um braço articulado para movimentação do estepe externo.
Junto desse braço de abertura lateral, havia um par de luzes de neblina. O estepe não tinha cobertura, mas havia um sistema de trava elétrica de segurança para evitar o furto. Ele tinha uma capa no cubo e uma maçaneta lateral da trava.
Equipada com rodas de liga leve diamantadas aro 16 polegadas, a Spin Activ trazia ainda pneus de uso misto 205/60 R16, que traziam mais estabilidade e conforto em pisos ruins, porém, faziam mais barulho ao rodar no asfalto.
Por dentro, a Spin 2015 tem um espaço bem amplo e com painel em dois tons de cinza, sendo a parte mais clara no centro do conjunto frontal, com molduras centrais escuras, onde fica a multimídia MyLink da primeira geração.
O cluster era análogo-digital com conta-giros em Ice Blue, assim como o display digital com velocímetro, nível de combustível e temperatura da água, além de computador de bordo.
O porta-luvas tinha tampa com abertura para cima, eliminando a característica da abertura do compartimento bater nas pernas. Já o volante em couro tem comandos de mídia, telefonia e piloto automático, tendo coluna ajustável.
Além disso, o seletor do câmbio tem base em cinza claro, assim como o acabamento dos bancos, assim como nas portas. Os difusores de ar eram quadrados e com filetes que se fechavam completamente.
O banco do motorista tem ajuste em altura, com a segunda fileira com encosto rebatível, porém, ainda nessa época, ele não era deslizante, o que dificultava o acesso à terceira fileira.
Esse assento bipartido tinha dois apoios de cabeça, bem como cinto de dois pontos. Na terceira fileira, o encosto é único. A minivan tinha cintos de 3 pontos nas extremidades. A multimídia MyLink tinha tela de 7 polegadas com USB e Bluetooth.
Na Spin Activ vinha com interior preto, tendo moldura central do painel prateado, assim como detalhe do volante e seletor de câmbio, enquanto os bancos eram personalizados com acabamento preto e interior em cinza com faixas triplas.
As maçanetas na Spin 2015 eram cromadas, tendo comando dos vidros nos apoios de braços, enquanto os retrovisores eram ajustados na coluna A no lado do motorista, em posição ruim.
Bem volumosa por dentro, também trazia espelho dia e noite, além de espelhos nos para-sois. Com ótimo espaço interno, o destaque da minivan é o enorme porta-malas de 710 litros, que pode ser ampliado de 1.841 litros.
O volume ficava bem reduzido com os sete assentos prontos para uso, cabendo apenas poucas mochilas atrás da terceira fileira. A tampa é grande e facilita o embarque de bagagens e compras, sendo o assoalho rebaixado.
Essa característica permitiu desde a instalação de kit gás até plataforma para cadeirante em serviços de táxi ou frota. Ainda assim, o monovolume fica longe da modularidade da Zafira, que fora projetada pela Porsche.
Spin 2015 – versões
Chevrolet Spin LT 1.8 MT
Chevrolet Spin LT 1.8 AT
Chevrolet Spin Advantage 1.8 MT
Chevrolet Spin Advantage 1.8 AT
Chevrolet Spin LTZ 1.8 MT
Chevrolet Spin LTZ 1.8 AT
Chevrolet Spin Activ 1.8 MT
Chevrolet Spin Activ 1.8 AT
Equipamentos
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Chevrolet Spin LT 1.8 MT – Motor 1.8 com transmissão manual de cinco marchas, mais ar condicionado, direção hidráulica, couna de direção ajustável em altura, vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores elétricos, freios ABS com EBD, airbag duplo, travamento elétrico com controle remoto, rodas de aço aro 15 polegadas com calotas, retrovisor interno dia e noite, espelhos nos para-sóis, bancos em tecido, padronagem interno em cinza escuro, cinco lugares, cobertura do porta-malas retrátil, lavador e limpador do vidro traseiro, desembaçador traseiro, para-brisa degradê, vidros verdes, cluster análogo-digital, pneus 195/65 R15, fonte 12V (2), porta-copos, porta-luvas com iluminação, barras longitudinais no teto, para-choques na cor do carro, retrovisores na cor do carro, maçanetas na cor do carro, retrovisores externos com controle interno, chave-canivete com telecomando, preparação para som com antena e quatro alto-falantes, grade cromada, travamento elétrico do bocal do tanque de combustível, entre outros.
Opcionais: volante com comandos de áudio e mídia, rodas de liga leve aro 15 polegadas e sistema de som com CD player, USB e Bluetooth.
Chevrolet Spin LT 1.8 AT – Itens acima, mais tarnsmissão automática de seis marchas com mudanças manuais e piloto automático.
Opcionais: volante com comandos de áudio e mídia, rodas de liga leve aro 15 polegadas e sistema de som com CD player, USB e Bluetooth.
Chevrolet Spin Advantage 1.8 MT – Itens da LT manual, mais retrovisores, protetores laterais e colunas em preto brilhante, sensor de estacionamento, faróis de neblina, interior com detalhes em cinza brilhante, faróis com máscara negra, retrovisores elétricos, volante multifuncional e computador de bordo.
Chevrolet Spin Advantage 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de seis marchas com mudanças manuais e piloto automático.
Chevrolet Spin LTZ 1.8 MT – Itens da LT, mais terceira fileira de assentos, retrovisores elétricos, computador de bordo, sensor de estacionamento, faróis de neblina, multimídia MyLink com tela de 7 polegadas, volante com comandos de áudio e mídia, rodas de liga leve aro 15 polegadas e padronagem em dois tons.
Chevrolet Spin LTZ 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de seis marchas com mudanças manuais e piloto automático.
Chevrolet Spin Activ 1.8 MT – Itens da LTZ, mais para-choques com protetores pretos, protetores laterais, faixas decorativas, pneus de uso misto 205/60 R16, piloto automático, barras de teto em cinza, estepe externo, suspensão elevada, rodas de liga leve aro 16 e padronagem interna em preto e personalizada.
Chevrolet Spin Activ 1.8 AT – Itens acima, mais transmissão automática de seis marchas com mudanças manuais.
Preços
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Chevrolet Spin LT 1.8 MT – R$ 49.890
Chevrolet Spin LT 1.8 AT – R$ 56.890
Chevrolet Spin Advantage 1.8 MT – R$ 56.190
Chevrolet Spin Advantage 1.8 AT – R$ 60.190
Chevrolet Spin LTZ 1.8 MT – R$ 59.790
Chevrolet Spin LTZ 1.8 AT – R$ 63.590
Chevrolet Spin Activ 1.8 MT – R$ 62.060
Chevrolet Spin Activ 1.8 AT – R$ 65.860
Spin 2015 – motor
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O motor GM Econo.Flex 1.8 foi a penúltima versão do propulsor Família I da Chevrolet, que ainda permanece em produção na própria Spin, junto com o Família I 1.4, chamado agora SPE/4 e que ainda está nos Joy, Joy Plus e Montana.
Com bloco em ferro fundido, o quatro cilindros da General Motors é um projeto dos anos 80,, mas não era o 1.8 usado pelo Monza, que era o da Família II. Tendo cabeçote de alumínio comduas válvulas por cilindros, possui tucho hidráulico.
O comando de válvulas roletado tem acionamento por polia de correia dentada, além de correia em V para períficos como alternador, bomba d´água, compressor do ar condicionado e compressor da direção hidráulica.
Era dotado de injeção eletrônica multiponto sequencial e tecnologia flex com partida a frio por injeção de gasolina em dias de baixa temperatura e com etanol no tanque, tendo reservatório no compartimento do motor.
Antigo, o GM 1.8 8V tem como característica a aspereza, mas com bom torque em baixa rotação, melhorada na última atualização, que surgiu na Spin 2016. Ele entregava 106 cavalos na gasolina e 108 cavalos no álcool, ambos a 5.400 rpm.
O torque era de 16,4 kgfm na gasolina e 17,1 kgfm no álcool, ambos a 3.200 rpm. O que já era bom, contudo, ficou melhor na atualização, que fez a potência sibur para 108 cavalos na gasolina e 111 cavalos no etanol.
Também ganhou mais torque em baixa, a partir de 2.600 rpm com as melhorias feitas na linha 2016. Já essa versão do Econo.Flex – que depois mudara para SPE/4 – pouco trazia em termos de eficiência, tornando a minivan beberrona.
O câmbio manual de cinco marchas é o F17 com close ratio e um bom escalonamento de marchas, mas o automático era o confortável GF6 de seis velocidades com conversor de torque e mudança manual por botão, algo pouco ergonômico.
A Spin sempre teve um motor no Brasil e este ainda é o GM Família I com duas variações na minivan, já citadas. Na Indonésia, contudo, a oferta era bem maior.
Por lá, usou o Família 0 1.2 na base de entrada, tendo um 1.5 16V S-TEC III de origem chinesa e um diesel 1.3 SDE que, em outras palavras, é o Multijet 1.3 que já até equipou a Fiat Strada e o Punto de exportação a partir do Brasil.
Desempenho
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Chevrolet Spin 1.8 manual – 10,6 segundos e 168 km/h
Chevrolet Spin 1.8 automático – 11,9 segundos e 168 km/h
Consumo
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Chevrolet Spin 1.8 manual – 7,6/9,7 kml e 9,8/12,6 km/l
Chevrolet Spin 1.8 automático – 6,1/8,2 e 7,9/10,6 km/l
Spin 2015 – manutenção e revisão
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Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.8 R$ 272,00 R$ 580,00 R$ 756,00 R$ 492,00 R$ 952,00 R$ 776,00 R$ 3.828,00
Spin 2015 – ficha técnica
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Motor 1.8 Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1796 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,4:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 106/108 cv a 5.400 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 16,4/17,1 kgfm a 3.200 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou automático de 6 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 15 ou 16 polegadas Pneus 195/65 R15 ou 205/60 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.360 ou 4,424 (Activ) Largura (mm) 1.735 Altura (mm) 1.664 ou 1.672 (Activ) Entre eixos (mm) 2.620 Capacidades Porta-malas (L) 710 Tanque de combustível (L) 53 Carga (Kg) 510 ou 450 (Activ) Peso em ordem de marcha (Kg) 1.202 (MT) 1.255 (AT), 1315 (Activ MT), 1325 (Activ AT) Coeficiente aerodinâmico (cx) ND
Spin 2015 – fotos
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https://www.youtube.com/watch?v=ml3z9ChKE8o
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procurarcurso · 5 years ago
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procurarcurso · 5 years ago
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miguelitov8 · 5 years ago
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Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km
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Peça de caminhão perdida na estrada foi lançada contra a dianteira do Onix por outro caminhão, que viajava à frenteFernando Pires/Quatro Rodas
Depois de um atraso na entrega por conta de um recall da central eletrônica, nosso Onix Plus não teve vida fácil.
Já precisou visitar a rede Chevrolet para que fosse feita a troca de um derivador em Y da linha de combustível (que poderia vazar) e do led do câmbio (que não iluminava as marcas de posição da alavanca).
Manutenções feitas em garantia, é verdade, mas que são capazes de incomodar qualquer dono de carro zero-quilômetro. Ainda assim, o ritmo de uso segue acelerado e nosso carro já passa dos 10.000 km. Ou seja, já fizemos a primeira revisão.
A concessionária escolhida foi a Vigorito, de São Paulo. Deixamos o carro com um pedido de verificação de barulhos na dianteira e acionamento involuntário do limpador de para-brisa.
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Além do deslocamento da moldura do DRL, a peça de caminhão causou um pequeno furo no para-choqueFernando Pires/Quatro Rodas
Reportamos ainda um episódio de forte tranco no câmbio logo após dar a partida no motor. “A luz de anomalia chegou a ficar acesa no painel, mas desligou após alguns quilômetros”, diz Péricles Malheiros, editor de Longa Duração.
Pouco depois de deixar o Onix na Vigorito, o piloto de testes Leonardo Barboza recebeu uma ligação:
“Era o consultor técnico sugerindo troca do filtro de cabine e higienização do ar. Dispensei a higienização, mas pedi para verificar se o filtro precisava mesmo ser trocado. Queria aferir o nível de honestidade, já que havíamos colocado um filtro novo poucos dias antes”.
O carro passou dois dias na Vigorito e, quando foi liberado, ouvimos do consultor:
“O filtro de cabine estava novo, não precisava mesmo ser trocado. Sobre os ruídos, fizemos um reaperto da suspensão e reposicionamos a articulação que faz a ligação entre a coluna e a caixa de direção”.
Veja também
TestesLonga Duração: compramos um Onix Plus e passamos pelo recall do incêndio22 nov 2019 - 16h11
TestesLonga Duração: Chevrolet Onix Plus força o ritmo para o primeiro teste26 fev 2020 - 07h02
Quanto ao câmbio, ele disse: “Fiz uma atualização da unidade de controle. Não deve voltar a dar problema. Só fico devendo a alavanca do limpador, pois não tenho a peça em estoque. Quando chegar, aviso”. Vamos aguardar.
Revisado, nosso Onix caiu na estrada. E saiu ferido dela.
“Sob chuva intensa, um caminhão à frente passou por cima de uma catraca de fita de retenção de carga. Atingi em cheio a peça, que deslocou a moldura do DRL e fez um pequeno furo na parte inferior esquerda do para-choque ”, conta Péricles.
GM Onix Plus – 10.049 km
Ficha técnica:Versão:Premier 1.0 12V TurboMotor:3 cilindros, dianteiro, transversal, 999 cm3, 12V, turbo, 116/116 cv a 5.500 rpm, 16,8/16,3 mkgf a 2.000 rpmCâmbio:Automático, 6 marchas, tração dianteiraSeguro:R$ 1.545 (Perfil Quatro Rodas)Revisões:Até 60.000 km – R$ 2.936Gasto no mês:Combustível: R$ 911 Revisão: R$ 280 Alinhamento: R$ 180Consumo:No mês: 11,6 km/l com 23,1% de rodagem na cidade Desde dez/19: 11,6 km/l com 23,8% de rodagem na cidadeCombustível:Flex (gasolina)
  Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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miguelitov8 · 5 years ago
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Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km
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Peça de caminhão perdida na estrada foi lançada contra a dianteira do Onix por outro caminhão, que viajava à frenteFernando Pires/Quatro Rodas
Depois de um atraso na entrega por conta de um recall da central eletrônica, nosso Onix Plus não teve vida fácil.
Já precisou visitar a rede Chevrolet para que fosse feita a troca de um derivador em Y da linha de combustível (que poderia vazar) e do led do câmbio (que não iluminava as marcas de posição da alavanca).
Manutenções feitas em garantia, é verdade, mas que são capazes de incomodar qualquer dono de carro zero-quilômetro. Ainda assim, o ritmo de uso segue acelerado e nosso carro já passa dos 10.000 km. Ou seja, já fizemos a primeira revisão.
A concessionária escolhida foi a Vigorito, de São Paulo. Deixamos o carro com um pedido de verificação de barulhos na dianteira e acionamento involuntário do limpador de para-brisa.
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Além do deslocamento da moldura do DRL, a peça de caminhão causou um pequeno furo no para-choqueFernando Pires/Quatro Rodas
Reportamos ainda um episódio de forte tranco no câmbio logo após dar a partida no motor. “A luz de anomalia chegou a ficar acesa no painel, mas desligou após alguns quilômetros”, diz Péricles Malheiros, editor de Longa Duração.
Pouco depois de deixar o Onix na Vigorito, o piloto de testes Leonardo Barboza recebeu uma ligação:
“Era o consultor técnico sugerindo troca do filtro de cabine e higienização do ar. Dispensei a higienização, mas pedi para verificar se o filtro precisava mesmo ser trocado. Queria aferir o nível de honestidade, já que havíamos colocado um filtro novo poucos dias antes”.
O carro passou dois dias na Vigorito e, quando foi liberado, ouvimos do consultor:
“O filtro de cabine estava novo, não precisava mesmo ser trocado. Sobre os ruídos, fizemos um reaperto da suspensão e reposicionamos a articulação que faz a ligação entre a coluna e a caixa de direção”.
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Quanto ao câmbio, ele disse: “Fiz uma atualização da unidade de controle. Não deve voltar a dar problema. Só fico devendo a alavanca do limpador, pois não tenho a peça em estoque. Quando chegar, aviso”. Vamos aguardar.
Revisado, nosso Onix caiu na estrada. E saiu ferido dela.
“Sob chuva intensa, um caminhão à frente passou por cima de uma catraca de fita de retenção de carga. Atingi em cheio a peça, que deslocou a moldura do DRL e fez um pequeno furo na parte inferior esquerda do para-choque ”, conta Péricles.
GM Onix Plus – 10.049 km
Ficha técnica:Versão:Premier 1.0 12V TurboMotor:3 cilindros, dianteiro, transversal, 999 cm3, 12V, turbo, 116/116 cv a 5.500 rpm, 16,8/16,3 mkgf a 2.000 rpmCâmbio:Automático, 6 marchas, tração dianteiraSeguro:R$ 1.545 (Perfil Quatro Rodas)Revisões:Até 60.000 km – R$ 2.936Gasto no mês:Combustível: R$ 911 Revisão: R$ 280 Alinhamento: R$ 180Consumo:No mês: 11,6 km/l com 23,1% de rodagem na cidade Desde dez/19: 11,6 km/l com 23,8% de rodagem na cidadeCombustível:Flex (gasolina)
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miguelitov8 · 5 years ago
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Depois de um atraso na entrega por conta de um recall da central eletrônica, nosso Onix Plus não teve vida fácil.
Já precisou visitar a rede Chevrolet para que fosse feita a troca de um derivador em Y da linha de combustível (que poderia vazar) e do led do câmbio (que não iluminava as marcas de posição da alavanca).
Manutenções feitas em garantia, é verdade, mas que são capazes de incomodar qualquer dono de carro zero-quilômetro. Ainda assim, o ritmo de uso segue acelerado e nosso carro já passa dos 10.000 km. Ou seja, já fizemos a primeira revisão.
A concessionária escolhida foi a Vigorito, de São Paulo. Deixamos o carro com um pedido de verificação de barulhos na dianteira e acionamento involuntário do limpador de para-brisa.
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Além do deslocamento da moldura do DRL, a peça de caminhão causou um pequeno furo no para-choqueFernando Pires/Quatro Rodas
Reportamos ainda um episódio de forte tranco no câmbio logo após dar a partida no motor. “A luz de anomalia chegou a ficar acesa no painel, mas desligou após alguns quilômetros”, diz Péricles Malheiros, editor de Longa Duração.
Pouco depois de deixar o Onix na Vigorito, o piloto de testes Leonardo Barboza recebeu uma ligação:
“Era o consultor técnico sugerindo troca do filtro de cabine e higienização do ar. Dispensei a higienização, mas pedi para verificar se o filtro precisava mesmo ser trocado. Queria aferir o nível de honestidade, já que havíamos colocado um filtro novo poucos dias antes”.
O carro passou dois dias na Vigorito e, quando foi liberado, ouvimos do consultor:
“O filtro de cabine estava novo, não precisava mesmo ser trocado. Sobre os ruídos, fizemos um reaperto da suspensão e reposicionamos a articulação que faz a ligação entre a coluna e a caixa de direção”.
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Quanto ao câmbio, ele disse: “Fiz uma atualização da unidade de controle. Não deve voltar a dar problema. Só fico devendo a alavanca do limpador, pois não tenho a peça em estoque. Quando chegar, aviso”. Vamos aguardar.
Revisado, nosso Onix caiu na estrada. E saiu ferido dela.
“Sob chuva intensa, um caminhão à frente passou por cima de uma catraca de fita de retenção de carga. Atingi em cheio a peça, que deslocou a moldura do DRL e fez um pequeno furo na parte inferior esquerda do para-choque ”, conta Péricles.
GM Onix Plus – 10.049 km
Ficha técnica:Versão:Premier 1.0 12V TurboMotor:3 cilindros, dianteiro, transversal, 999 cm3, 12V, turbo, 116/116 cv a 5.500 rpm, 16,8/16,3 mkgf a 2.000 rpmCâmbio:Automático, 6 marchas, tração dianteiraSeguro:R$ 1.545 (Perfil Quatro Rodas)Revisões:Até 60.000 km – R$ 2.936Gasto no mês:Combustível: R$ 911 Revisão: R$ 280 Alinhamento: R$ 180Consumo:No mês: 11,6 km/l com 23,1% de rodagem na cidade Desde dez/19: 11,6 km/l com 23,8% de rodagem na cidadeCombustível:Flex (gasolina)
  Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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miguelitov8 · 5 years ago
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Longa Duração: Chevrolet Onix Plus já acumula cicatrizes aos 10.000 km
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Peça de caminhão perdida na estrada foi lançada contra a dianteira do Onix por outro caminhão, que viajava à frenteFernando Pires/Quatro Rodas
Depois de um atraso na entrega por conta de um recall da central eletrônica, nosso Onix Plus não teve vida fácil.
Já precisou visitar a rede Chevrolet para que fosse feita a troca de um derivador em Y da linha de combustível (que poderia vazar) e do led do câmbio (que não iluminava as marcas de posição da alavanca).
Manutenções feitas em garantia, é verdade, mas que são capazes de incomodar qualquer dono de carro zero-quilômetro. Ainda assim, o ritmo de uso segue acelerado e nosso carro já passa dos 10.000 km. Ou seja, já fizemos a primeira revisão.
A concessionária escolhida foi a Vigorito, de São Paulo. Deixamos o carro com um pedido de verificação de barulhos na dianteira e acionamento involuntário do limpador de para-brisa.
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Além do deslocamento da moldura do DRL, a peça de caminhão causou um pequeno furo no para-choqueFernando Pires/Quatro Rodas
Reportamos ainda um episódio de forte tranco no câmbio logo após dar a partida no motor. “A luz de anomalia chegou a ficar acesa no painel, mas desligou após alguns quilômetros”, diz Péricles Malheiros, editor de Longa Duração.
Pouco depois de deixar o Onix na Vigorito, o piloto de testes Leonardo Barboza recebeu uma ligação:
“Era o consultor técnico sugerindo troca do filtro de cabine e higienização do ar. Dispensei a higienização, mas pedi para verificar se o filtro precisava mesmo ser trocado. Queria aferir o nível de honestidade, já que havíamos colocado um filtro novo poucos dias antes”.
O carro passou dois dias na Vigorito e, quando foi liberado, ouvimos do consultor:
“O filtro de cabine estava novo, não precisava mesmo ser trocado. Sobre os ruídos, fizemos um reaperto da suspensão e reposicionamos a articulação que faz a ligação entre a coluna e a caixa de direção”.
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Quanto ao câmbio, ele disse: “Fiz uma atualização da unidade de controle. Não deve voltar a dar problema. Só fico devendo a alavanca do limpador, pois não tenho a peça em estoque. Quando chegar, aviso”. Vamos aguardar.
Revisado, nosso Onix caiu na estrada. E saiu ferido dela.
“Sob chuva intensa, um caminhão à frente passou por cima de uma catraca de fita de retenção de carga. Atingi em cheio a peça, que deslocou a moldura do DRL e fez um pequeno furo na parte inferior esquerda do para-choque ”, conta Péricles.
GM Onix Plus – 10.049 km
Ficha técnica:Versão:Premier 1.0 12V TurboMotor:3 cilindros, dianteiro, transversal, 999 cm3, 12V, turbo, 116/116 cv a 5.500 rpm, 16,8/16,3 mkgf a 2.000 rpmCâmbio:Automático, 6 marchas, tração dianteiraSeguro:R$ 1.545 (Perfil Quatro Rodas)Revisões:Até 60.000 km – R$ 2.936Gasto no mês:Combustível: R$ 911 Revisão: R$ 280 Alinhamento: R$ 180Consumo:No mês: 11,6 km/l com 23,1% de rodagem na cidade Desde dez/19: 11,6 km/l com 23,8% de rodagem na cidadeCombustível:Flex (gasolina)
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