#resoluções de ano novo
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Como cumprir minhas promessas de ano novo?
Como cumprir minhas promessas de ano novo?
Uma tradição comum das pessoas é fazer promessas para o ano novo, onde há o estabelecimento de objetivos com o intuito de melhorar as vidas para o ano que chegará. No entanto, também é uma realidade que muitas das metas fiquem apenas no imaginário e não se concretizem. Nesse contexto, o canal Psicanálise Clínica dá algumas sugestões de como a pessoa pode cumprir essas promessas. 1 – Defina as…
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Sobre Abril de 2024.
A virada do ano é um momento simbólico, elegido há bastante tempo, como o dia 31 de dezembro, de modo que o dia seguinte torna-se dia 1 de janeiro. É um marco arbitrário de passagem para um novo ano, o início de um novo ciclo, com direito a tradições como pular 7 ondas e fazer resoluções para o ano que virá. Mas, em uma ótica factual, não há nenhuma diferença significativa ou brusca do dia 31 de dezembro para o dia 1 de janeiro em nossas vidas.
Dessa mesma maneira, ocorreu a virada do ano de 2024, momento esse que passei em casa, escutando às músicas da Taylor Swift em uma sequência pré-determinada, de modo que Ready for It fosse a última música de 2023 e ME! fosse a primeira de 2024. Foi um breve momento emocionalmente significativo, mas só. Depois, fui dormir, como em qualquer outro dia.
Depois do ENEM em novembro, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro passaram em um sopro de brisa quente de verão. Mas nada mudou. Eu ainda era a menina que terminou o Ensino Médio sendo odiada por uma grande parte da turma por ter priorizado tanto a vida acadêmica que me tornei um desastre social; ainda era dependente das mesmas duas pessoas — minha melhor amiga e da minha então namorada — para conseguir ter qualquer ânimo de sair de casa. Mesmo com a aprovação no vestibular, o fato de ter deixado a escola fazia um buraco no meu peito que só fazia crescer.
Na verdade, eu acredito que o ano novo só acontece em meados de março/abril. É somente nesse período em que 2023 deixou de 2022 e 2024 deixou de ser 2023.
Em abril, minha então namorada se tornou minha ex. A primeira semana do mês foi o período mais triste que eu me recordo de ter vivido durante os últimos 5 anos — e, sem querer me gabar, mas muita coisa ruim já aconteceu comigo desde 2020 —, porém não posso fingir que, no fundo, eu não sabia que isso aconteceria. Parte de mim já sabia que eu iria perdê-la desde fevereiro; o que não diminuiu a dor que senti, mas diluiu-a.
Porém, em abril também, eu voltei para o mundinho das Simulações da ONU. Eu já fui mini simuleira em 2022, mas eu era muito, muito, muito tímida nessa época, tanto que fiquei calada praticamente durante todo o evento. Então, de certa forma, a CESONU em abril foi o meu (re)nascimento como simuleira. A CESONU apareceu no momento exato em que o buraco no meu peito se tornava tão grande que eu temia (desejava) algum dia ser sugada para dentro dele e sumir.
O mundinho simulação da ONU pode ser meio caótico, meio clubista, com uma safra de pessoas difíceis de lidar, mas, às vezes, ele pode ser um lar. Na CESONU, ele foi um lar.
Por algum motivo, algum longo e forte invisible string, nasceu o CELAC. O comitê sobre a soberania guianense (Guiana = eu) sob o território de Essequibo. E foi lá onde eu encontrei algo que eu precisava desde 2023: pessoas que me entendessem.
O meu 2023 foi um ano extremamente solitário. Não quando algumas pessoas intencionalmente pararam de falar comigo, na verdade isso começou bem antes de setembro de 2023. Perceber que eu entrei no TERCEIRÃO me deixou... desesperada, para dizer o mínimo. Além de toda a pressão padrão do estudante brasileiro em passar no vestibular, eu iria enfrentar a LOML (loss of my life) que seria enfim sair da escola. O mundo em que cresci e fui tão feliz, o meu espaço de conforto, muito mais meu lar do que a casa dos meus pais, estava se esvaindo ou, pior, estava me expulsando dele.
Enfim, ter tudo isso rodando em minha cabeça fez com que eu me fechasse em meu próprio universo em que tudo era controlado, mensurável e previsível: os estudos. Amo estudar e isso me faz muito bem, mas, em 2023, eu me desapeguei do mundo real e das convenções sociais de modo que meus estudos se tornavam mais importantes para mim do que minhas relações com as pessoas próximas. E, é claro, isso me fez me sentir mais sozinha do que nunca. As únicas pessoas que me faziam não me sentir completamente isolada da sociedade eram Novaga, Nefer e meu pai.
Com a CESONU, eu me senti enfim livre para relaxar, soltar o ar preso nos meus pulmões desde julho de 2023 e interagir novamente com as pessoas ao meu redor de maneira saudável. Foi nesses 3 dias de evento em que eu cresci muito como pessoa, aprendendo a lidar com meu socioemocional de forma extremamente significativa e com outras pessoas também.
Além disso, foi a CESONU que trouxe a minha roda de amigos atual, esses que tanto amo. Eu não seria quem sou hoje sem ter conhecido Artur, José, Nicole, Ravi, Alícia, Rana, JV, Dan, Isadora, e, principalmente, Andrezza Luiza. Muitos dos eventos que venho vivendo esse ano têm influência dessa daí que eu tanto amo.
Enfim. Em 2024, o meu verdadeiro Réveillon foi em abril, e eu tenho certeza que essa não é uma experiência individual. Claro, i'm the girl i've always been, estou longe de ser um perfect 10, porém, me sinto melhor do que eu estava em 2023, e esse sentimento me soa gratificante o suficiente por enquanto.
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Quando somos novos, queremos parecer mais velhos!
Mas quando chegamos a uma idade, queremos parecer mais novos, de novo.
O ser humano é assim… inconstante!
Sempre ouvi dizer que a sabedoria chega com a idade!
Mas sabem que mais? É mentira.
Pelo menos para mim.
Não me sinto nada mais sábia!
Arrisco-me a dizer que estou pouco mais madura ou, talvez, mais perspicaz e menos importada com a opinião alheia.
Para muitos, ainda sou nova e desejavam voltar a ter esta idade.
Para outros, “já tenho idade para ter juízo”.
Para mim?
Para mim ainda não sei bem…
Numas coisas sinto-me verde, noutras já me sinto um fóssil!
Estar numa festa de adolescentes já me incomoda um pouco!
Mas ir a um encontro de provas de chá também não se enquadra na minha mentalidade…
Uma criança cresce e depois torna-se adulta.
E depois?
Depois existem regras! Fazer birras no supermercado já não é aceitável! Chorar alto com a boca aberta também já não é bonito!
Depois tudo tem de ser sociavelmente contido e o tempo é dissipado em grande correria.
Os dias, o trabalho, a rotina…
Envelhecer alberga bastantes encargos e responsabilidades.
Envelhecer fornece-nos um estatuto sem opção.
Diariamente não se notam as mudanças, mas um dia paramos para pensar e parece que tudo é diferente!
Olhamos as fotografias e o tempo passou pelo nosso corpo.
Tantas histórias, tantas pessoas que foram e vieram, formações, viagens, novos sabores, lágrimas e sorrisos…
Em criança queremos crescer rápido! Mas quando isso acontece, nem sabemos bem como chegamos até aqui.
Não sabemos quantificar os anos que vamos viver, isso não vem escrito no nosso boletim de nascimento. Na verdade, pensamos sempre que vamos viver mais do que aquilo que será real!
Temos o hábito de nos sentirmos imortais e que vamos ter tempo para fazer tudo aquilo que ainda não fizemos e que adiamos.
Eu não.
Eu não quero ser imortal.
A minha idade mental pode ter estagnado algures, mas sei que o meu corpo não.
No fundo, sinto conforto na ideia de partir e de que alguém se possa lembrar de mim e das minhas histórias.
Só assim saberei se a minha existência valeu a pena ou se fiz alguma diferença, mesmo que ínfima.
Se alguém se lembrar de mim…
Depois dos 16, tudo perdeu um pouco o sentido.
Ou será que fui eu que me perdi?
Agora um ano é só mais um ano...
Mais um ano que levo a tentar descobrir quem sou e o que procuro neste planeta.
Parece que falta sempre algo, como um grão de areia que arranha no sapato, por mais confortável que o pé esteja.
Será que o sentimento é geral, ou sou apenas eu?
Tenho receio de não ter tempo para fazer tudo o que me ainda falta fazer, de descobrir o que me falta, o meu propósito.
Quero viver agora, ser agora, fazer agora!
Mas o agora parece sempre tão breve, que acaba sendo para depois...
E os dias vão passando, os anos… e o cansaço vem.
O tempo não pára! Não espera por nós nem pelas nossas indecisões e resoluções.
Ele avança a cada segundo, oferecendo-nos uma oportunidade de o desperdiçarmos novamente.
A vida é isso mesmo: tempo.
E, na verdade, o tempo é uma ilusão!
Fazer anos também!
Fazemos anos todos os dias.
A verdadeira celebração é viver mais um dia sem desejar não ter nascido…
Aproveitar ao máximo as oportunidades diárias.
Tentar ser feliz num mundo governado pelo caos e mesquinhice.
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[resoluções 03/09/23]
Faça o melhor e máximo de cada um dos seus dias.
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Escolha a melhor parte de você e se complete apenas a partir dela. Sem influência de lixos emocionais. Seja a sua criança e aja com a disposição emocional e física que você tinha aos 5 anos.
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Enxergue apenas o próximo degrau, que não é um muro difícil de ultrapassar, nem uma armadilha para se cair, é só um degrau, naquele dia comum. Pise firme e seja firme. Não se esconda de ninguém e nem se deixe levar com o vento. Olhar para o topo da escada causa desânimo e cegueira.
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Errar com os outros é o pecado, confiar neles, não. Se perdoe por confiar e esperar.
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As pessoas mentem e são confusas, a energia que elas emanam, não. Toda pessoa que te provoca a vontade de se resguardar, articular, afastar, deve ser banida. Ainda que isso ultrapasse as boas maneiras e a gratidão.
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Uma nova vida requer novos processos. Processos não são resultados. Processos são aprendidos do zero e muito dificultosos. Processos aprendidos doem menos que lições aprendidas, elas nascem de erros, processos nascem de decisões acertadas.
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Não é porque você está sofrendo que terá resultados bons. A vida não se move por pena e compensação. Tudo que vem sem esforço direto seu, vem por alguma descompensação ou ricochete, é abrupto e imprevisível, então, nunca devemos contar com isso. Tampouco contar com a sorte.
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A subida é longa e cansa, mas a inércia de permanecer no fundo do poço também. Às vezes o embalo de nosso próprio corpo nos dá impulsos maiores do que imaginamos. Se não olharmos para o lado, equilibradamente chegaremos no objetivo, com dificuldades bem menos do que imaginamos. Na prática, as dificuldades são finitas, na mente, não.
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Faça exercícios todos os dias. 30 minutos lendo. 30 minutos ouvindo. 30 minutos movendo seu corpo.
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Quanto mais apego se tem com uma situação ou alguém, mais atraso terá nas suas conquistas individuais. Apoiar-se e vincular-se a alguém é, de certo modo, emprestar tempo de vida para essa relação.
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Orar e meditar limpa a mente. Se exercitar e dormir limpa o corpo.
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Orar pelos outros é uma forma de sairmos de nossos problemas e nos afastarmos emocionalmente das pessoas por enxergarmos a situação de fora, isso nos livra de grande parte da influência sofrida diariamente.
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Aprenda uma coisa nova por semana. Um cuidado com a casa, uma prática nova, mas algo que não seja para diversão, a diversão sempre está associada a algo que já conhecemos. Atos iguais fazem dias iguais.
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Comece de novo sempre. Dentro da mesma hora, mesmo dia, mesma semana.
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Não adie. Não odeie. Não suponha. Veja e faça. Não descanse, elimine o que te cansa.
(Branckaper)
#tumblr textos#tumblr frases#autorais#conselho#mudanças#despertar#viver#paz#sucesso#fracasso#amor proprio#autocuidado#autoconfiança#desenvolvimento#individualismo#setembro 2023
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A descoberta de Björk e a redescoberta da música
Estávamos no Outono de 2019. Em escassos meses chegaria a Covid-19 e viveríamos todos a bizarra experiência colectiva dos confinamentos e do distanciamento social, mas em Outubro ninguém imaginava quão desfasadas da realidade viriam a estar todas as nossas resoluções de ano novo para 2020. A divagar pela Internet dei por mim no The Guardian, e deparei-me com o artigo "Björk - Her 20 Greatest Songs Ranked!", parte de uma série ocasional de artigos nos quais o diário britânico classifica 20 ou 30 canções, livros, filmes - enfim, uma abordagem própria às infames e batidíssimas "listas". Por curiosidade, e talvez também por estar em modo zapping, espreitei o artigo. Afinal, o nome de Björk será sem dúvida familiar a toda a gente que passou pelos anos 90 a ouvir música, como eu passei - mesmo que as suas canções não tenham integrado alguma das centenas (não exagero) de mixtapes que a minha irmã gravou, e que devem estar perdidas algures num caixote no sótão lá do Alentejo; a haver alguma música da islandesa nas cassetes, será a inevitável "It's Oh So Quiet", aquele caso raro de cover que transcende a canção original para se tornar na versão mais conhecida. Acontece que a lista do The Guardian não incluiu "It's Oh So Quiet", e ao ler as escolhas do jornal surpreendeu-me um pouco ser incapaz de identificar qualquer uma daquelas canções pelo título.
Haverá talvez um universo paralelo no qual eu terei seguido para o próximo link e nunca tenha descoberto a música de Björk (talvez esse universo não tenha conhecido a pandemia, quem sabe?). Não seria difícil: bastar-me-ia prosseguir o zapping e não regressar àquele momento para a islandesa regressar ao recanto da minha memória onde residem inúmeras referências difusas da década de 90, e para a minha experiência a ouvir música ser muito diferente daquela que tenho hoje. Mas naquela ocasião a curiosidade, aguçada também pelos comentários ao artigo, falou mais alto (as listas, com a sua subjectividade inevitável, são excelentes para promover engajamento junto dos leitores). Fui ao Spotify, fiz uma playlist com todos os discos da cantora até à data - do Debut de 1993 até ao Utopia de 2019 - coloquei o programa em modo aleatório, e cliquei em play.
O que ouvi deixou-me absolutamente maravilhado.
A primeira canção que a playlist lançou foi "Mutual Core", do sétimo disco de Björk, Biophilia (2011) - uma batida electrónica hiper-sensual que usa conceitos geológicos (no caso, tectónica de placas) para explorar a atracção e o amor, uma mistura que só poderia mesmo ocorrer a uma artista natural da Islândia. Por estranho que pareça - lá chegaremos à incongruência -, eu nunca fui especial fã de música electrónica, mas naquele momento aquela sonoridade cativou-me logo aos primeiros acordes. Não me lembro de que canção sucedeu a ""Mutual Core", mas pouco importa: nos dias, nas semanas que se seguiram ouvi praticamente tudo o que havia para ouvir de Björk. Percebi por que motivo o The Guardian nomeou "Hyperballad" como a sua melhor canção: é um tema magnífico e uma composição incrível pela sua simplicidade; será sem dúvida uma das minhas preferidas, mas há outras, tantas outras. Os álbuns em formato mp3 cedo foram parar ao meu telemóvel, e fui continuando a ouvir todos os dias, descobrindo a cada deslocação de e para o trabalho, a cada pausa com música, um pouco mais da vasta discografia da cantora islandesa.
E essas descobertas foram constantes. Por exemplo, recordo-me com exactidão do momento em que percebi quão assombrosa é "Unison", canção de Vespertine (2001): estávamos no início de Março, na altura em que surgiram os primeiros casos da doença no país; eu estava na aldeia, saí de casa depois de jantar para ir beber um copo com um amigo, e ao descer a rua com os auscultadores nos ouvidos a música apanhou-me na curva. Ouvi-a até chegar ao café, e não mais me saiu da memória. Foram os últimos dias que passei na aldeia com os meus pais em muito tempo, demasiado tempo; já desconfiava de que a Covid-19 iria dar para o torto que teria de passar algum tempo longe da terra, mas estava longe de imaginar quão prolongada viria a ser essa ausência. Como não podia deixar de ser, Björk foi parte significativa da minha banda sonora pessoa dos longos meses da pandemia. E pela primeira vez em duas décadas o topo das minhas preferências musicais deixou de ser um top 2 para se tornar num top 3, com a islandesa a juntar-se aos britânicos Radiohead e Portishead, bandas preferidas desde a adolescência e que ouço com frequência há mais tempo do que me lembro. Mas a descoberta de Björk, para além de a ter tornado numa das minhas artistas preferidas, teve um outro efeito transformador na forma como ouço música: com ela descobri o álbum, o disco.
Aqui chegado, tenho de recuar um pouco mais (sim, a divagação vai longa, mas ando para a escrever desde o primeiro dia deste blogue; e se em 2024 um blogue não serve para divagações, então não sei para que servirá). Aludi mais acima às mixtapes que a minha irmã gravava da rádio - as cassetes de gravação eram compradas numa loja de electrodomésticos que já não existe na aldeia -, e foi com elas que fui descobrindo música nos anos 90, nessas idades formativas que vão dos cinco aos quinze anos. Ou seja, uma mistura constante de músicas e de artistas. Mais a meio da década ela foi comprando alguns CD, e mais tarde eu também; mas o CD, sendo já digital, permitia saltar com facilidade para as faixas preferidas, pelo que o álbum completo só se ouvia nas primeiras vezes. Depois seguiu-se o advento sísmico do Napster e dos seus sucedâneos, das quais se descarregavam músicas isoladas, ao sabor das preferências (as ligações à Internet eram lentas, sacar discos inteiros era demorado). E assim, nos rudimentares leitores portáteis de mp3 que iam aparecendo ou nas playlists do WinAmp no computador reproduzia-se em enormíssima escala a experiência das cassetes sem nenhum dos inconvenientes analógicos. Com isto quero dizer que nunca tive o hábito de ouvir discos completos, de fio a pavio; ouvi alguns, claro, mas não era a norma. Mesmo Radiohead e Portishead, que conhecia bem, e de quem tinha todos os álbuns em mp3, ouvia quase sempre em modo aleatório, e saltava com frequência para as faixas predilectas. Lembro-me, por exemplo, de durante vários anos ter saltado sempre a canção You and Whose Army?, de "Amnesiac" (2001); por algum motivo aqueles acordes iniciais repeliam-me. Até ao dia em que não saltei, em que deixei a música tocar até ao fim, quando dei por mim a pensar como é que eu nunca tinha ouvido isto antes?. Hoje, é a minha canção preferida da banda de Thom Yorke.
Estas descobertas e surpresas constantes mantiveram-me interessado durante anos - durante décadas -, sem sentir necessidade de mudar a forma como interagia com a música. Foi com Björk, e com as suas canções tão radicalmente distintas entre si, quase ao ponto da dissonância, que pela primeira vez tive curiosidade de explorar a música disco a disco, ouvindo as canções na sequência pretendida, sem saltos, procurando compreender a experiência musical mais abrangente que o registo pretende criar junto do ouvinte; e assim desvendado a evolução artística das letras, das composições, das sonoridades, numa discografia de três décadas. Isso, como é bom de ver, em nada mitigou a descoberta de novas canções preferidas de forma quase aleatória; bem pelo contrário, possibilitou a audição atenta de músicas a que talvez não tivesse ligado tanto no passado, agora com todo um contexto - o disco como mais do que um mero conjunto de canções - capaz de as elevar acima da sua qualidade individual. Falei acima do momento exacto em que descobri "Unison", e foi também assim que cheguei à belíssimas "Anchor Song" de Debut (há uma versão ao vivo em islandês que é das coisas mais belas que ouvi Björk cantar), "The Modern Things" de Post (1995), ou "Unravel" e "All Neon Like" do aclamadíssimo Homogenic de 1997. "Pleasure Is All Mine", uma das minhas três canções preferidas da cantora, abriu-me as portas de Medúlla (2004), dos onze discos o meu preferido; "Vertebrae by Vertebrae" é o meu ponto alto de Volta (2007), um disco no qual descubro alguma coisa nova sempre que lá volto. Em Vulnicura (2015) encantei-me com a pesadíssima "Black Lake"; sobre Utopia falarei mais à frente. E poderia concluir este parágrafo com um longo etc.
Esta mudança reflectiu-se tanto na musica que já ouvia como naquela que viria a ouvir depois. Quando, entre 2021 e 2023, descobri e redescobri Fiona Apple e PJ Harvey (respectivamente), já as ouvi disco a disco; agora que penso nisso, tenho uma certeza quase absoluta de que nunca as ouvi em modo aleatório, e já não é expectável que o venha a fazer. E todas as bandas que me acompanhavam até ali - Portishead e Radiohead, claro, mas também Joy Division, The National, Warpaint, Florence + The Machine, Magazine, Arcade Fire, Muse - passaram a ser ouvidas de outra forma. Com outros ouvidos, se quisermos.
Daqui ao interesse pelo vinil é um pequeno passo, como é fácil de imaginar; as características analógicas do formato, incluindo o seu carácter pouco prático, potenciam a experiência musical que procuro hoje em dia. E o disco, enquanto artefacto, é irresistível para quem, como eu, tem apego a formatos físicos e retira prazer de coleccionar algo de que gosta. Mais do que isso, o vinil permitiu-me redescobrir a música como uma actividade completa em si mesma, e não como mera banda sonora de qualquer outra coisa que se esteja a fazer. Com isto não quero dizer que não ponha um disco a tocar enquanto, sei lá, estou a cozinhar. Mas colocar um disco a rodar, sentar-me no sofá e ficar apenas a ouvi-lo, sem me preocupar com mais nada, é um prazer inexcedível.
Não por acaso, a discografia de Björk foi a primeira que completei em vinil, antes mesmo de Portishead (que já está completa - é curta, mas deu-me um trabalhão encontrar Third, entretanto reeditado, claro) ou de Radiohead (de quem ainda me faltam três álbuns). Quando Fossora saiu há dois anos pude comprá-lo e ouvi-lo logo no dia de lançamento; para isso fui a várias lojas de discos em Lisboa, outra experiência gratificante que descobri entretanto, e que a música digital ou o comércio online não proporcionam. E no início de 2023, quando comprei os bilhetes para o concerto no Pavilhão Atlântico, defini como objectivo ter todos os discos até àquela data. Resolução cumprida, e ainda bem: Utopia, álbum central do conceito da tour Cornucopia, com as suas flautas e os seus territórios sonoros oníricos, causou-me sempre alguma estranheza; e foi já no Verão, a ouvi-lo cá em casa, em que o disco fez click nos meus ouvidos e se tornou no meu segundo álbum preferido de Björk (lá está, mais uma vez, a descoberta constante).
Chegamos por fim ao concerto, que na verdade é o objectivo original desta longa divagação - um dos motivos que me levou a regressar à blogosfera foi querer escrever este texto em particular e publicá-lo algures, e o plano era tê-lo escrito logo nos primeiros dias. Mas mete-se sempre alguma coisa, falta inspiração, falta vontade, dão-se muitas falsas partidas. Enfim, cá estamos; não está perfeito mas está feito, e isso é que importa. Sobre o concerto: é um privilégio absoluto podermos assistir a uma actuação ao vivo quando nos encontramos absolutamente embrenhados naquela música, estarmos na plateia no exacto momento em que aquelas canções mais nos tocam. Björk regressou a Portugal ao fim de quinze anos - a última vez que cá tinha estado foi, imagine-se!, num concerto em 2008 no Festival Sudoeste, a 30 quilómetros da minha aldeia -, e deu no Pavilhão Atlântico um concerto magnífico. A noite foi inaugurada pelo Coro Hamrahlíð, que a acompanha em digressão, que cantou versões lindíssimas de "Sonnets/Unrealities XI" e de "Cosmogony", aquecendo o público para Björk e para o tremendo espectáculo visual e musical que trouxe a Lisboa. O alinhamento, a base conceptual da Cornucopia Tour, está em Utopia, e nem o lançamento de um novo disco entretanto alterou o projecto: algumas músicas de Fossora, como "Ovule", "Victimhood" e uma fusão de "Fossora" com "Atopos" foram misturadas nas flautas envolventes e na natureza idílica de Utopia, álbum tocado quase na íntegra. Claro que houve espaço para alguns clássicos - Bjork trouxe a Lisboa "Isobel", "Hidden Place", e para os fãs de Medúlla como eu, duas pérolas: uma lindíssima versão acapella de "Show Me Forgiveness", e a enorme e enérgica "Mouth's Cradle". Tudo isto, uma vez mais, imaculadamente tecido no ambiente sonoro de Utopia, com um conjunto de flautistas incríveis em palco a elevar cada canção, e a fazer magia em momentos inesperados - a transição de "Pagan Poetry" (outro clássico) para "Losss" foi das coisas mais belas que vi e ouvi em concertos, feita com uma harmonia tal que quem desconhecesse as canções não imaginaria que estão separadas por dezassete anos e quatro discos.
E a magia manteve-se até ao final magnífico ao som de "Future Forever", último tema de Utopia, terminando a noite numa nota onírica e esperançosa. Não era canção que eu imaginasse para um fim de concerto - "Notget", que a anteceu, teria mais pujança -, mas estando lá rendi-me às evidências: nenhuma outra seria mais adequada. Não sei se o concerto de Björk foi o melhor a que já assisti - ocorrem-me outros dois ou três memoráveis. Mas foi sem dúvida o mais incrível espectáculo musical a que já assisti, uma conjugação perfeita de música, cenografia, e artes performativas, tudo tão bem feito que nem se deu pela acústica duvidosa do Pavilhão Atlântico (nesse aspecto foi de longe o melhor concerto que lá vi). Seria tão fácil para Björk fazer uma digressão só à passar pelos seus greatest hits, e a deixar os seus fãs maravilhados a ouvir e a cantar as suas músicas mais conhecidas, de "Human Behaviour" a "Jóga", "Earth Intruders" até, sei lá, "Lionsong". Eu sei que lá iria de bom grado, mas também sei que não seria bem a Björk que tanto gosto de ouvir se se limitasse a isso. O que ela fez na Cornucopia Tour foi exactamente o mesmo que fez em cada disco que compôs e lançou, e sobretudo na segunda metade da sua carreira: construiu um conceito, um tema, um registo sonoro, sem cedências ou compromissos, e convidou-nos a acompanhá-la. Quem foi com ela não terá decerto dado a viagem por perdida.
Eu sei que não dei.
(As fotos do concerto são de Santiago Felipe, na produção do concerto. A dos discos, como se nota sendo tão tosca, é mesmo minha)
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starter fechado com: @azclie
evento: festa de ano novo
parou próxima à mesa de resoluções, apenas observando as poucas pessoas que apareciam e escreviam algo. todo mundo parecia pensativo, receoso ou esperançoso. por mais que estivesse trabalhando, sua mente ficava dividida entre observar sua princesa e pensar naquela reflexão de final de ano. o que esperar do futuro? buscou por eleonora com o olhar. e foi assim que notou a selecionada bem no seu campo de visão. "olá, senhorita." a cumprimentou, não muito feliz. "veio escrever alguma resolução?"
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More Resolutions por a.deep.indigo
Tradução por Colletts
“ Descrição do Mod ”
Este mod adiciona novas resoluções de Ano Novo para o seu Sim, como ler mais livros, adotar um novo animal de estimação, ficar noivo e muito mais!
Para mais informações detalhadas e para baixar o MOD do criador, acesse AQUI!
Caso encontre qualquer erro na tradução, insisto que me comunique.
“ Pacotes Requeridos ”
Estações - Seasons.
“ Status de Atualizações ”
[09/04/23] - Adicionada pela primeira vez, na versão 1.0.
“ Download ”
Tradução: Sim File Share
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Contos Fluminenses - Machado de Assis
Não li o livro nesta edição, mas sim no box da Editora Nova Fronteira: Machado de Assis – Todos os Contos. Assim será com todos os livros de contos do autor. Numa dessas resoluções de Ano Novo, resolvi não deixar nem mais um ano passar sem ler ao menos um livro do meu escritor preferido, Machado de Assis. Sendo assim, decidi que nada melhor do que começar o ano na companhia dele e também que o…
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Há tempos queria criar um blog para postar textos e fotos longe da dinâmica de uma rede social já existente que se retroalimenta de visualização e curtidas. Embora eu queira sim ser vista e curtida, queria um lugar seguro e descontraído para postar bobeirinhas e coisas sérias, pessoais ou nem tanto, enquanto tento emular o que sentia quando postava quando pré adolescente no meu flogão, sem o imediatismo do instagram, sem a possibilidade de estar sempre sendo observada e sendo também telespectadora dessa observação.
Queria só postar e ir embora. Um espaço virtual onde a minha vontade seja o centro de tudo e não as interações, não quero ver que sou vista nem ficar na ânsia por ser validada por uma curtida. Queria me expressar sem ter vergonha, escrever sem ficar preocupada se pareço inteligente ou desinteressante, postar fotos que tiro das coisas que vejo pelo caminho e que perderam o espaço e o sentido de serem postadas em qualquer outro lugar. Queria um espaço mais escondido, com cheiro de novo e sem histórico, mas não impossível de ser encontrado. Queria ser mais eu na internet, ou pelo menos tentar ser mais autêntica ao que sou dentro da minha cabeça.
Não sei se consigo, tudo feito nas primeiras semanas do ano têm cara de resoluções-de-ano-novo-que-não-chegam-à-quinzena-do-segundo- mês, mas a ideia está pairando por aqui há mais de 6 meses. O problema é que sou preguiçosa demais e no fim me pergunto sempre "pra quê?" e, não encontrando uma boa resposta, simplesmente deixo pra lá.
Vai fazer 19 anos que estou online e toda vez que tentei seguir com qualquer proposta que se assemelha à essa eu desistia porque em determinado momento ficava com vergonha. Primeiro porque acabava falando demais e expressando tudo que sinto online quando minha persona offline não é capaz de fazer o mesmo, segundo porque me cobrava de transformar essa persona (offline) na online, para que os mais próximos que conviviam comigo em ambos os espaços não ficassem perdidos e confusos.
Eu ligo muito pro que todos pensam e é sempre a ideia que o outro faz de tudo que vem primeiro que a minha.
Não planejei nada do que disse aqui, só queria postar as fotos do céu, que eu tirava todos os dias para provar pra mim mesma que não estava vivendo o mesmo dia, há alguns meses parei, acho que não sinto mais essa urgência e talvez o dia da marmota tenha terminado, mas sem querer saiu isso tudo.
Quero falar sobre as coisas que vejo, leio, penso, sinto, ouço e desejo, ou só o que me vier na cabeça no momento. Essa introdução basta. Espero me divertir aqui. :)
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31-12-2401
_ Essa Festa de Ano Novo está fabulosa. Eu poderia pedir para ela durar mais dias antes de o ano que vem. - disse à @englandisxmycity como se fosse uma jovem apaixonada na virada do ano, terminando a frase com uma leve bufada. - Quais suas resoluções par 2144, Vossa Majestade? Porque eu já coloquei minha calcinha verde.
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Sobre as resoluções de ano novo.
Esse local tem sido a minha terapia por muito tempo, mesmo que seja por poucos minutos, adoro usar para fazer meus pequenos researches.
Fui em alguns shows (e bati o recorde de shows) foram cerca de 13 shows internacionais e nacionais eu não consegui contar.
Eu sonhava com o The Cure e poder escutar as músicas que são trilhas da minha vida, me deu energia e um tipo de esperança diferente.
Coleciono vários amores e qualquer paixão me diverte.
Não é difícil me agradar e como boa capricorniana, algumas pessoas precisam ser um pouco insistentes para furar minha bolha de individualidade, não importa e eu não vou te pedir ajuda. Vou carregar o mundo nas costas, nunca vou reclamar e minha cara de paisagem vai ser linda. Tu vai achar que eu estou brava e irritada.
No fundo, eu sou apenas uma gatuna.
Quebrei algumas barreiras em relação a essa individualidade e não foi ruim deixar algumas pessoas se aproximarem.
Espero que mais pessoas furem esse bolha em 2024.
E tem o Placebo. O Placebo foi a minha euforia, conversar com esse grupo de pessoas maravilhosas que foram nos shows de (2007/2014) é surreal. Eu amo essas pequenas coisas.
(sem tag - espero que ninguém encontre)
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Dinamismo Pueril
Degradante reflexo das águas mortas; tendem a me encontrar nas lavas do desgosto. Obsidiana feita das lágrimas tórridas de um tempo antigo, por injustiça do não reconhecimento se fazem infames aos novos pilares do E’eu. Por intuitos de evolução desfiz da velha amargura que me cercava, porém, ainda veem um aspecto irreal do meu exterior hoje, onde meu cosmos não mais tende agredir ou deferir adagas aos de mais caio a curva do não entender, o entristecer da alma e o degradar da esperança. Minhas forças para compreender algo tão incongruente aos meus olhos e mesmo aos que me acolhem. A algo errado dentre os anseios alheios e a ação que os mesmos expressam. Apesar de me fazer firme ao que tende a decair ainda sou uma humana; com aspectos próprios sumo aos devaneios de que nada será possível, de que o mundo está contra mim ou que de nada vale prosseguir, em paralelo a isso tenho em mente da ansiedade que me faço ter, sobre a teoria das coisas com seus reais motivos e suas supostas soluções, resoluções essas beiradas ao simples, mas ao terem contato com a fórmula seu resultado se espatifa no chão se repartindo ao ar em mil e um pedaços. Estou em meu caminhar, não é o dos mais simples eu diria, mas ainda a passos curtos estou pronta para aprender e modular minhas camadas. Pela tendência incessante de anos na melancolia e me afundar ao Poço Das Lamentações, ainda possuo fragmentos emocionais dos delírios do fim, perspectivas externas se tornam mais confusas e oscilantes em “está tudo bem” e “parece que nada vai dar certo”, onde apesar de vir a tristeza que me consumiria estou apta a mim mesma a aprender a lidar e mesmo não lidar, encontrando dentre a luta fria e os belos jardins que planto no meu interior um meio neutro de suportar e analisar. Creio que tudo é de certo progressivo e de nada vale a pressa, caminho caminho e se preciso pararei para então respirar. -Hta.Neumann
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FAZENDO PLANOS
Dirija meus passos de acordo com sua palavra; que nenhum pecado me domine. SALMO 119:133
O final do ano sempre traz consigo um momento de reflexão, estabelecimento de metas e resoluções de "ano novo, você novo". Enquanto você pensa em suas resoluções, deixe-me desafiá-lo a mantê-las flexíveis. Porque a flexibilidade permitirá que você continue se alongando e estendendo a mão, sempre aberto para aqueles que precisam de ajuda - para aqueles que não esperávamos encontrar.
Em outras palavras, tente relaxar sua vida o suficiente para estar pronto para as interrupções divinas. Não estruture seus dias e metas tão rigidamente que impeça Deus de trabalhar no meio deles. É muito fácil termos nosso calendário tão cheio que corremos de uma atividade para outra, deixando apenas a igreja de domingo de manhã como um tempo para encontrar Deus.
Não é isso que Ele quer - e também não é o que você quer. Você o quer ao seu lado durante todo o dia. Portanto, crie margem em sua vida para que Deus traga interrupções divinas. Ele anseia caminhar com você em cada momento de cada dia, amando-o e guiando-o. Construa margem para que você possa ouvir Ele falando com você - e margem para você responder. Basta ser flexível porque, como sempre digo, “Bendito são os flexíveis, pois não vão quebrar!"
"Senhor, eu te coloco no centro dos meus planos neste novo ano. Ajude-me a apegar-me a eles com leveza e firmeza a Ti”
Devocional Unshakable
#cristianismo#deus#jesuscristo#devocional#biblia#espíritosanto#youversion#promessas#vida cristã#palavradedeus#salvação#mundocristão#testemunho
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3 dietas incríveis para conquistar o corpo ideal
A tendência das dietas já não é nova e o começo do ano é sempre a melhor época para rever as opções e garantir que se cumprem as resoluções feitas no ano novo. Conheça 3 dietas que oferecem resultados e que podem garantir o sucesso no cumprimento dos seus objetivos. A preocupação com a ideologia fit é uma tendência da atualidade e isto significa que as pessoas estão, cada vez mais, a procurar alternativas que promovam a boa forma física, tanto ao nível da aparência como da saúde. Não é por acaso que se verifica um maior interesse por produtos de CBD ou suplementos vitamínicos; ou que se vê um número cada vez maior de pessoas a recorrer ao aconselhamento junto de nutricionistas e personal trainers. O desejo de encontrar um plano de exercício e dieta adaptado às necessidades e que vá de encontro aos objetivos individuais é algo comum. Hoje em dia, uma breve pesquisa é capaz de apresentar – literalmente – centenas de dietas que fazem as mais incríveis promessas de sucesso. Muitas destas dietas, no entanto, são pouco saudáveis, demasiado restritivas e, ainda que ofereçam resultados imediatos, tornam difícil a manutenção do peso (e da saúde). Em 2021, a melhor forma de conseguir a dieta ideal, é garantir que escolhe um plano adequado ao seu metabolismo, às suas caraterísticas e necessidades físicas e também à sua genética, já que esta constitui um importante fator quando se fala de emagrecimento. Venha conhecer algumas dietas fantásticas que, sem serem demasiado restritivas, conseguem garantir a perda de peso e ajudar a cumprir os objetivos estipulados pelas suas resoluções de ano novo. Deixamos, como sugestão, 3 dietas incríveis para conquistar o corpo ideal em .
1. Dieta Keto ou Cetogénica
Esta dieta celebrizou-se quando Adele, cantora mundialmente famosa, referiu que esta fora a estratégia que motivara a sua mudança de imagem. Marcando tendência na atualidade, esta é uma forma de alimentação que promove o abandono do consumo de hidratos de carbono, substituindo-o pelo consumo de gorduras e proteínas. Este tipo de alimentação promove a libertação de cetonas pelo fígado e promove, assim, a queima de gordura, ao mesmo tempo que evita uma perda de massa muscular e melhora os índices de insulina no organismo. Trata-se, ainda, de uma dieta saciante e que combate o desejo de ingerir alimentos de conforto.
2. Dieta Flexitariana
Como o nome indica, esta é uma dieta flexível mas de base fundamentalmente vegetariana. Aqui, embora possa consumir carne, deverá moderar este consumo. Esta dieta implica também uma menor ingestão calórica e baseia-se principalmente na ingestão de frutos, legumes e frutos secos.
3. Dieta Mediterrânica
A Dieta Mediterrânica está considerada uma das dietas mais saudáveis do mundo, não só por ser diversificada mas por integrar ingredientes cujos benefícios para a saúde estão cientificamente comprovados. Esta dieta é uma opção fabulosa para quem deseja fazer dieta sem passar fome, já que se trata simplesmente de uma adaptação alimentar equilibrada, que integra vários vegetais, carnes brancas, peixe e azeite. Esta dieta é ainda uma forte aliada na luta contra as doenças cardiovasculares. Read the full article
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Uma das minhas resoluções de ano novo: dar uma segurada nas emoções; conter um pouco os sentimentos, ainda que genuínos. Resguardar a si nunca é demais, principalmente quando não se sabe se é verdadeiramente mútuo. Preservar as palavras mais íntimas e bonitas, e liberá-las apenas sob a absoluta certeza. Não gastar o próprio coração. Silenciar o amor.
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2023 is dead, long live 2024!
Isto é aquele dia em que fazemos balanços e definimos resoluções, não é?
Comecemos pelo fim: a única resolução que defino para 2024 é manter vivo este blogue. Regressar à blogosfera a título individual e de forma mais ou menos irregular (sem comentários, sem estatísticas de visualizações, sem grande interacção), apenas pelo prazer de escrever e de deixar alguns pensamentos registados noutro sítio que não o meu caderno de bolso ou o bloco de notas do telemóvel, tem sido uma experiência interessante (obrigado, Rita, pelo desafio e pela insistência). 2023 foi o ano em que descobri, não sem surpresa, que gosto de conduzir; talvez 2024 seja o ano em que descubro novamente o gosto pela escrita.
Mas como é da praxe, façamos aqui um breve apanhado das coisas que li, vi e ouvi em 2023, e de 2023 (isto não é as listas do Público), e que deixaram marca:
Livros: In Ascension, de Martin MacInnes (aqui)
Cheguei a este livro pelo Adam Roberts (cuja presença no Twitter é uma das poucas coisas que ainda faz aquela plataforma valer a pena), que destacou o facto de um romance de ficção científica estar incluído da longlist do Prémio Booker. Iria um pouco mais longe: merece destaque um livro de hard science fiction ter chegado à longlist do Booker. Tenho alguma embirração quando autores mainstream exploram temas e ideias tradicionais da ficção científica como se estivessem a descobrir a pólvora, mas felizmente não foi isso que encontrei em In Ascension: é um livro formidável, muitíssimo bem escrito, que explora grandes questões através de uma personagem complicada e fascinante.
Banda desenhada: O Mangusto, de Joana Mosi (aqui)
Não sei bem o que esperava do tão falado novo livro de Joana Mosi, mas não estava bem preparado para a história que ela conta no excelente O Mangusto (que, prevejo, vai levar uma carrada de prémios de BD no próximo ano). O domínio que Mosi tem das inúmeras possibilidades da narrativa sequencial é notável, e o resultado é uma experiência de leitura incrível, mesmo quando a história se torna surpreendentemente pesada.
Discos: I Inside the Old Year Dying, de PJ Harvey
PJ Harvey foi uma das minhas redescobertas de 2023 - uma cantora que conhecia superficialmente (o grande Stories from the City, Stories from the Sea e pouco mais), e cuja vasta discografia tem sido um prazer explorar. Mas não estava preparado para a melancolia pagã de I Inside the Old Year Dying, um disco melancólico, onírico e absolutamente arrebatador da primeira à última faixa. Apanhou-me já em Dezembro, pelo que ainda não consegui comprar o vinil, mas de Janeiro não passará.
Duas menções honrosas:
Illegal Planet, de Rita Braga (aqui): uma surpresa, encontrar ficção científica na música portuguesa! E que música: Rita Braga cria mundos e histórias através de uma sonoridade fascinante, que encanta tanto em disco como ao vivo.
Ones and Zeros, de Birds Are Indie (aqui): 2023 foi o ano que me reconciliou com a música portuguesa, e isso deve-se em parte à descoberta dos Birds Are Indie: um pop/rock simples, arejado, descomprometido e cativante (e também com traços de ficção científica).
Cinema: O Rapaz e a Garça, de Hayao Miyazaki (aqui)
Mantenho: Hayao Miyazaki é o maior cineasta vivo, e quem tiver dúvidas pode ir ver o seu mais recente filme, O Rapaz e a Garça, para perceber porquê. Ninguém faz cinema de animação como Miyazaki, como ninguém conta histórias como ele - a odisseia do jovem Mahito entre a realidade traumática e o escapismo fantástico merece figurar entre as grandes obras do mestre japonês, como A Viagem de Chihiro ou A Princesa Mononoke. E, tal como aqueles, também iremos encontrar novos aspectos a considerar sempre que regressarmos a O Rapaz e a Garça. É um filme extraordinário.
Duas menções honrosas:
Godzilla Minus One, de Takahashi Yamazaki: vi-o no penúltimo dia do ano, e apesar de a crítica ser muito positiva não estava preparado para encontrar um filme tão bom, nem para encontrar um Godzilla tão assustador. Há muito tempo que um filme não superava tanto as minhas expectativas. Será certamente um dos filmes de que falarei aqui em Janeiro.
Nayola, de José Miguel Ribeiro: que Nayola não tenha chegado pelo menos à longlist do Óscar de Melhor Filme de Animação é absurdo, dada tanto a qualidade superlativa da sua animação como a profundidade temática do filme. José Miguel Ribeiro pega na peça A Caixa Preta de José Eduardo Agualusa e Mia Couto para explorar os traumas da guerra civil de Angola através da história partilhada de três gerações de mulheres. Estreou em Março, e escreverei sobre ele um dia destes.
Televisão: N/A
A grande série televisiva que vi em 2023 foi sem dúvida Severance, mas como é do ano passado não conta. Também foi no ano que agora termina que finalmente comecei a ver The Expanse, e tem sido excelente. De 2023 vi a terceira temporada de The Witcher, que apesar de me ter divertido não creio que mereça figurar em qualquer lista.
Videojogos: N/A
Tal como na televisão: joguei óptimos jogos, mas nenhum de 2023. Para Baldur's Gate 3 faltou-me um computador decente; para Armored Core 6: Fires of Rubicon faltou-me uma demo que me permitisse testar o jogo e perceber se a jogabilidade deste título da FromSoftware me agrada; e para Alan Wake 2 faltou-me, enfim, jogar Alan Wake (algo que tenciono corrigir em 2023, se conseguir encontrar em algum lado a remastered edition da PS5). Mas joguei Control, também da Remedy, que foi talvez o jogo que mais gostei de jogar desde Horizon Zero Dawn, e que por si só justificou ter comprado a PS5; joguei Stray, que é adorável; e, claro, joguei Horizon Forbidden West: Burning Shores, que é um DLC e não um jogo integral (mas que nem por isso deixa de ser muito bom). A ver se escrevo sobre estes títulos um dia destes.
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E com esta brincadeira acabei por escrever 975 palavras/5701 caracteres (com espaços), o que é para aí mais 600 palavras/3000 caracteres do que planeava escrever quando me sentei ao computador. O que, para final de ano, não está nada mau. Aos leitores do Sobreiro Mecânico deixo então votos de um excelente 2024.
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