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faz-o-l · 2 years ago
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Discurso do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, no Parlatório
Quero começar fazendo uma saudação especial a cada um e a cada uma de vocês. Uma forma de lembrar e retribuir o carinho e a força que recebia todos os dias do povo brasileiro – representado pela Vigília Lula Livre –, num dos momentos mais difíceis d] a minha vida.
Hoje, neste que é um dos dias mais felizes da minha vida, a saudação que eu faço a vocês não poderia ser outra, tão singela e ao mesmo tempo tão cheia de significado:
Boa tarde, povo brasileiro!
Minha gratidão a vocês, que enfrentaram a violência política antes, durante e depois da campanha eleitoral. Que ocuparam as redes sociais, e que tomaram as ruas, debaixo de sol e chuva, nem que fosse para conquistar um único e precioso voto.
Que tiveram a coragem de vestir a nossa camisa e, ao mesmo tempo, agitar a bandeira do Brasil – quando uma minoria violenta e antidemocrática tentava censurar nossas cores e se apropriar do verde- amarelo, que pertence a todo o povo brasileiro.
A vocês, que vieram de todos os cantos deste país – de perto ou de muito longe, de avião, de ônibus, de carro ou na boleia de caminhão. De moto, bicicleta e até mesmo a pé, numa verdadeira caravana da esperança, para esta festa da democracia.
Mas quero me dirigir também aos que optaram por outros candidatos. Vou governar para os 215 milhões de brasileiros e brasileiras, e não apenas para quem votou em mim.
Vou governar para todas e todos, olhando para o nosso luminoso futuro em comum, e não pelo retrovisor de um passado de divisão e intolerância.
A ninguém interessa um país em permanente pé de guerra, ou uma família vivendo em desarmonia. É hora de reatarmos os laços com amigos e familiares, rompidos pelo discurso de ódio e pela disseminação de tantas mentiras.
O povo brasileiro rejeita a violência de uma pequena minoria radicalizada que se recusa a viver num regime democrático.
Chega de ódio, fake news, armas e bombas. Nosso povo quer paz para trabalhar, estudar, cuidar da família e ser feliz.
A disputa eleitoral acabou. Repito o que disse no meu pronunciamento após a vitória em 30 de outubro, sobre a necessidade de unir o nosso país.
“Não existem dois brasis. Somos um único país, um único povo, uma grande nação.”
Somos todos brasileiros e brasileiras, e compartilhamos uma mesma virtude: nós não desistimos nunca.
Ainda que nos arranquem todas as flores, uma por uma, pétala por pétala, nós sabemos que é sempre tempo de replantio, e que a primavera há de chegar. E a primavera chegou.
Hoje, a alegria toma posse do Brasil, de braços dados com a esperança.
Minhas queridas amigas e meus amigos.
Recentemente, reli o discurso da minha primeira posse na Presidência, em 2003. E o que li tornou ainda mais evidente o quanto o Brasil andou para trás.
Naquele 1º de janeiro de 2003, aqui nesta mesma praça, eu e meu querido vice José Alencar assumimos o compromisso de recuperar a dignidade e a autoestima do povo brasileiro – e recuperamos. De investir para melhorar as condições de vida de quem mais necessita – e investimos. De cuidar com muito carinho da saúde e da educação – e cuidamos.
Mas o principal compromisso que assumimos em 2003 foi o de lutar contra a desigualdade e a extrema pobreza, e garantir a cada pessoa deste país o direito de tomar café da manhã, almoçar e jantar todo santo dia – e nós cumprimos esse compromisso: acabamos com a fome e a miséria, e reduzimos fortemente a desigualdade.
Infelizmente hoje, 20 anos depois, voltamos a um passado que julgávamos enterrado. Muito do que fizemos foi desfeito de forma irresponsável e criminosa.
A desigualdade e a extrema pobreza voltaram a crescer. A fome está de volta – e não por força do destino, não por obra da natureza, nem por vontade divina.
A volta da fome é um crime, o mais grave de todos, cometido contra o povo brasileiro.
A fome é filha da desigualdade, que é mãe dos grandes males que atrasam o desenvolvimento do Brasil. A desigualdade apequena este nosso país de dimensões continentais, ao dividi-lo em partes que não se reconhecem.
De um lado, uma pequena parcela da população que tudo tem. Do outro lado, uma multidão a quem tudo falta, e uma classe média que vem empobrecendo ano após ano.
Juntos, somos fortes. Divididos, seremos sempre o país do futuro que nunca chega, e que vive em dívida permanente com o seu povo.
Se queremos construir hoje o nosso futuro, se queremos viver num país plenamente desenvolvido para todos e todas, não pode haver lugar para tanta desigualdade.
O Brasil é grande, mas a real grandeza de um país reside na felicidade de seu povo. E ninguém é feliz de fato em meio a tanta desigualdade.
Minhas amigas e meus amigos,
Quando digo “governar”, eu quero dizer “cuidar”. Mais do que governar, vou cuidar com muito carinho deste país e do povo brasileiro.
Nestes últimos anos, o Brasil voltou a ser um dos países mais desiguais do mundo. Há muito tempo não víamos tamanho abandono e desalento nas ruas.
Mães garimpando lixo, em busca do alimento para seus filhos.
Famílias inteiras dormindo ao relento, enfrentando o frio, a chuva e o medo.
Crianças vendendo bala ou pedindo esmola, quando deveriam estar na escola, vivendo plenamente a infância a que t��m direito.
Trabalhadoras e trabalhadores desempregados exibindo, nos semáforos, cartazes de papelão com a frase que nos envergonha a todos: “Por favor, me ajuda”.
Fila na porta dos açougues, em busca de ossos para aliviar a fome. E, ao mesmo tempo, filas de espera para a compra de automóveis importados e jatinhos particulares.
Tamanho abismo social é um obstáculo à construção de uma sociedade verdadeiramente justa e democrática, e de uma economia próspera e moderna.
Por isso, eu e meu vice Geraldo Alckmin assumimos hoje, diante de vocês e de todo o povo brasileiro, o compromisso de combater dia e noite todas as formas de desigualdade.
Desigualdade de renda, de gênero e de raça. Desigualdade no mercado de trabalho, na representação política, nas carreiras do Estado. Desigualdade no acesso a saúde, educação e demais serviços públicos.
Desigualdade entre a criança que frequenta a melhor escola particular, e a criança que engraxa sapato na rodoviária, sem escola e sem futuro. Entre a criança feliz com o brinquedo que acabou de ganhar de presente, e a criança que chora de fome na noite de Natal.
Desigualdade entre quem joga comida fora, e quem só se alimenta das sobras.
É inadmissível que os 5% mais ricos deste país detenham a mesma fatia de renda que os demais 95%.
Que seis bilionários brasileiros tenham uma riqueza equivalente ao patrimônio dos 100 milhões mais pobres do país.
Que um trabalhador ou trabalhadora que ganha um salário mínimo mensal leve 19 anos para receber o equivalente ao que um super rico recebe em um único mês.
E não adianta subir o vidro do automóvel de luxo, para não ver nossos irmãos que se amontoam debaixo dos viadutos, carentes de tudo – a realidade salta aos olhos em cada esquina.
Minhas amigas e meus amigos.
É inaceitável que continuemos a conviver com o preconceito, a discriminação e o racismo. Somos um povo de muitas cores, e todas devem ter os mesmos direitos e oportunidades.
Ninguém será cidadão ou cidadã de segunda classe, ninguém terá mais ou menos amparo do Estado, ninguém será obrigado a enfrentar mais ou menos obstáculos apenas pela cor de sua pele.
Por isso estamos recriando o Ministério da Igualdade Racial, para enterrar a trágica herança do nosso passado escravista.
Os povos indígenas precisam ter suas terras demarcadas e livres das ameaças das atividades econômicas ilegais e predatórias. Precisam ter sua cultura preservada, sua dignidade respeitada e sua sustentabilidade garantida.
Eles não são obstáculos ao desenvolvimento – são guardiões de nossos rios e florestas, e parte fundamental da nossa grandeza enquanto nação. Por isso estamos criando o Ministério dos Povos Indígenas, para combater 500 anos de desigualdade.
Não podemos continuar a conviver com a odiosa opressão imposta às mulheres, submetidas diariamente à violência nas ruas e dentro de suas próprias casas.
É inadmissível que continuem a receber salários inferiores ao dos homens, quando no exercício de uma mesma função. Elas precisam conquistar cada vez mais espaço nas instâncias decisórias deste país – na política, na economia, em todas as áreas estratégicas.
As mulheres devem ser o que elas quiserem ser, devem estar onde quiserem estar. Por isso, estamos trazendo de volta o Ministério das Mulheres.
Foi para combater a desigualdade e suas sequelas que nós vencemos a eleição. E esta será a grande marca do nosso governo.
Dessa luta fundamental surgirá um país transformado. Um país grande, próspero, forte e justo. Um país de todos, por todos e para todos. Um país generoso e solidário, que não deixará ninguém para trás.
Minhas queridas companheiras e meus queridos companheiros.
Reassumo o compromisso de cuidar de todos os brasileiros e brasileiras, sobretudo daqueles que mais necessitam. De acabar outra vez com a fome neste país. De tirar o pobre da fila do osso para colocá-lo novamente no Orçamento.
Temos um imenso legado, ainda vivo na memória de cada brasileiro e cada brasileira, beneficiário ou não das políticas públicas que fizeram uma revolução neste país.
Mas não nos interessa viver do passado. Por isso, longe de qualquer saudosismo, nosso legado será sempre o espelho do futuro que vamos construir para este país.
Em nossos governos, o Brasil conciliou crescimento econômico recorde com a maior inclusão social da história. E se tornou a sexta maior economia do mundo, ao mesmo tempo em que 36 milhões de brasileiras e brasileiros saíram da extrema pobreza.
Geramos mais de 20 milhões de empregos com carteira assinada e todos os direitos assegurados. Reajustamos o salário mínimo sempre acima de inflação.
Batemos recorde de investimentos em educação – da creche à universidade –, para fazer do Brasil um exportador também de inteligência e conhecimento, e não apenas de commodities e matéria-prima.
Nós mais que dobramos o número de estudantes no ensino superior, e abrimos as portas das universidades para a juventude pobre deste país. Jovens brancos, negros e indígenas, para quem o diploma universitário era um sonho inalcançável, tornaram-se doutores.
Combatemos um dos grandes focos de desigualdade – o acesso à saúde. Porque o direito à vida não pode ser refém da quantidade de dinheiro que se tem no banco.
Fizermos o Farmácia Popular, que forneceu medicamentos a quem mais precisava, e o Mais Médicos, que levou atendimento a cerca de 60 milhões de brasileiros e brasileiras, nas periferias das grandes cidades e nos pontos mais remotos do Brasil.
Criamos o Brasil Sorridente, para cuidar da saúde bucal de todos os brasileiros e brasileiras.
Fortalecemos o nosso Sistema Único de Saúde. E quero aproveitar para fazer um agradecimento especial aos profissionais do SUS, pela grandiosidade do trabalho durante a pandemia. Enfrentaram bravamente, ao mesmo tempo, um vírus letal e um governo irresponsável e desumano.
Nos nossos governos, investimos na agricultura familiar e nos pequenos e médios agricultores, responsáveis por 70% dos alimentos que chegam à nossa mesa. E fizemos isso sem descuidar do agronegócio, que obteve investimentos e safras recordes, ano após ano.
Tomamos medidas concretas para conter as mudanças climáticas, e reduzimos o desmatamento da Amazônia em mais de 80%.
O Brasil consolidou-se como referência mundial no combate à desigualdade e à fome, e passou a ser internacionalmente respeitado, pela sua política externa ativa e altiva
Fomos capazes de realizar tudo isso cuidando com total responsabilidade das finanças do país. Nunca fomos irresponsáveis com o dinheiro público.
Fizemos superávit fiscal todos os anos, eliminamos a dívida externa, acumulamos reservas de cerca de 370 bilhões de dólares e reduzimos a dívida interna a quase metade do que era anteriormente.
Nos nossos governos, nunca houve nem haverá gastança alguma. Sempre investimos, e voltaremos a investir, em nosso bem mais precioso: o povo brasileiro.
Infelizmente, muito do que construímos em 13 anos foi destruído em menos da metade desse tempo. Primeiro, pelo golpe de 2016 contra a presidenta Dilma. E na sequência, pelos quatro anos de um governo de destruição nacional cujo legado a História jamais perdoará:
700 mil brasileiros e brasileiras mortos pela Covid.
125 milhões sofrendo algum grau de insegurança alimentar, de moderada a muito grave.
33 milhões passando fome.
Estes são apenas alguns números. Que na verdade não são apenas números, estatísticas, indicadores – são pessoas. Homens, mulheres e crianças, vítimas de um desgoverno afinal derrotado pelo povo, no histórico 30 de outubro de 2022.
Os Grupos Técnicos do Gabinete de Transição, que por dois meses mergulharam nas entranhas do governo anterior, trouxeram a público a real dimensão da tragédia.
O que o povo brasileiro sofreu nestes últimos anos foi a lenta e progressiva construção de um genocídio.
Quero citar, a título de exemplo, um pequeno trecho das 100 páginas desse verdadeiro relatório do caos produzido pelo Gabinete de Transição. Diz o relatório:
“O Brasil bateu recordes de feminicídios, as políticas de igualdade racial sofreram severos retrocessos, produziu-se um desmonte das políticas de juventude, e os direitos indígenas nunca foram tão ultrajados na história recente do país.
Os livros didáticos que deverão ser usados no ano letivo de 2023 ainda não começaram a ser editados; faltam remédios no Farmácia Popular; não há estoques de vacinas para o enfrentamento das novas variantes da COVID-19.
Faltam recursos para a compra de merenda escolar; as universidades corriam o risco de não concluir o ano letivo; não existem recursos para a Defesa Civil e a prevenção de acidentes e desastres. Quem está pagando a conta deste apagão é o povo brasileiro.”
Meus amigos e minhas amigas.
Nesses últimos anos, vivemos, sem dúvida, um dos piores períodos da nossa história. Uma era de sombras, de incertezas e de muito sofrimento. Mas esse pesadelo chegou ao fim, pelo voto soberano, na eleição mais importante desde a redemocratização do país.
Uma eleição que demonstrou o compromisso do povo brasileiro com a democracia e suas instituições.
Essa extraordinária vitória da democracia nos obriga a olhar para a frente e a esquecer nossas diferenças, que são muito menores que aquilo que nos une para sempre: o amor pelo Brasil e a fé inquebrantável em nosso povo.
Agora, é hora de reacendermos a chama da esperança, da solidariedade e do amor ao próximo.
Agora é hora de voltar a cuidar do Brasil e do povo brasileiro. Gerar empregos, reajustar o salário mínimo acima da inflação, baratear o preço dos alimentos.
Criar ainda mais vagas nas universidades, investir fortemente na saúde, na educação, na ciência e na cultura.
Retomar as obras de infraestrutura e do Minha Casa Minha Vida, abandonadas pelo descaso do governo que se foi.
É hora de trazer investimentos e reindustrializar o Brasil. Combater outra vez as mudanças climáticas e acabar de uma vez por todas com a devastação de nossos biomas, sobretudo a Amazônia.
Romper com o isolamento internacional e voltar a se relacionar com todos os países do mundo.
Não é hora para ressentimentos estéreis. Agora é hora de o Brasil olhar para a frente e voltar a sorrir.
Vamos virar essa página e escrever, em conjunto, um novo e decisivo capítulo da nossa história.
Nosso desafio comum é o da criação de um país justo, inclusivo, sustentável, criativo, democrático e soberano, para todos os brasileiros e brasileiras.
Fiz questão de dizer ao longo de toda a campanha: o Brasil tem jeito. E volto a dizer com toda convicção, mesmo diante do quadro de destruição revelado pelo Gabinete de Transição: o Brasil tem jeito. Depende de nós, de todos nós.
Em meus quatro anos de mandato, vamos trabalhar todos os dias para o Brasil vencer o atraso de mais de 350 anos de escravidão. Para recuperar o tempo e as oportunidades perdidas nesses últimos anos. Para reconquistar seu lugar de destaque no mundo. E para que cada brasileiro e cada brasileira tenha o direito de voltar a sonhar, e as oportunidades para realizar aquilo que sonha.
Precisamos, todos juntos, reconstruir e transformar o Brasil. Mas só reconstruiremos e transformaremos de fato este país se lutarmos com todas as forças contra tudo aquilo que o torna tão desigual.
Essa tarefa não pode ser de apenas um presidente ou mesmo de um governo. É urgente e necessária a formação de uma frente ampla contra a desigualdade, que envolva a sociedade como um todo:
trabalhadores, empresários, artistas, intelectuais, governadores, prefeitos, deputados, senadores, sindicatos, movimentos sociais, associações de classe, servidores públicos, profissionais liberais, líderes religiosos, cidadãos e cidadãs comuns.
É tempo de união e reconstrução.
Por isso, faço este chamamento a todos os brasileiros e brasileiras que desejam um Brasil mais justo, solidário e democrático: juntem-se a nós num grande mutirão contra a desigualdade.
Quero terminar pedindo a cada um e a cada uma de vocês: que a alegria de hoje seja a matéria-prima da luta de amanhã e de todos os dias que virão. Que a esperança de hoje fermente o pão que há de ser repartido entre todos.
E que estejamos sempre prontos a reagir, em paz e em ordem, a quaisquer ataques de extremistas que queiram sabotar e destruir a nossa democracia.
Na luta pelo bem do Brasil, usaremos as armas que nossos adversários mais temem: a verdade, que se sobrepôs à mentira; a esperança, que venceu o medo; e o amor, que derrotou o ódio.
Viva o Brasil. E viva o povo brasileiro.
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josuejuniorworld · 22 days ago
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Atlético Finaliza Replantio do Gramado da Arena MRV para Final da Copa do Brasil
O Atlético Mineiro concluiu o replantio do gramado da Arena MRV, deixando o campo pronto para o segundo jogo da final da Copa do Brasil contra o Flamengo, que acontecerá no próximo domingo, 10 de novembro. O clube informou na manhã desta segunda-feira (4) que a etapa de troca do gramado está concluída e que o estádio passa agora apenas por ajustes finais para estar em perfeitas condições para a…
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blogoslibertarios · 1 month ago
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Como é a pena em colônias agrícolas, como a que Daniel Silveira está
Condenado a 8 anos e 9 meses de prisãopor crime de ameaça ao Estado Democrático de Direito e coação no curso do processo, o ex-deputado federal Daniel Silveira ganhou o direito de progredir para o regime semiaberto, que já está sendo cumprido em uma colônia agrícola, na qual ele poderá participar de um projeto de replantio de árvores nativas da Mata Atlântica. Após 1 ano e 7 meses em regime…
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anasantosbrasil · 2 months ago
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A Barragem de Fundão: O Desastre que Mudou Tudo
O rompimento da Barragem de Fundão em Mariana, Minas Gerais, em 5 de novembro de 2015, marcou um dos momentos mais devastadores na história recente do Brasil. Este evento não só transformou a paisagem física da região, mas também impactou profundamente a vida das pessoas que viviam ao seu redor. Com o colapso da barragem, milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração foram liberados no meio ambiente, gerando um desastre socioambiental sem precedentes no país.
A tragédia em Mariana revelou falhas significativas na gestão de resíduos e a necessidade urgente de rever práticas no setor de mineração. As comunidades ribeirinhas enfrentaram perdas incalculáveis, desde casas destruídas até a contaminação das fontes de água, e ainda vivem com as consequências desse desastre.
O impacto prolongado da catástrofe leva a uma reflexão sobre a responsabilidade ambiental e a segurança nas atividades de extração mineral. Num contexto onde a mineração é tão presente na economia brasileira, o caso da Barragem de Fundão serve como um lembrete das complexas interações entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade ambiental.
O Desastre de Fundão e Seus Impactos Imediatos
O rompimento da Barragem de Fundão em Mariana causou uma onda de lama devastadora, resultando em um desastre ambiental sem precedentes no Brasil. Vidas foram perdidas, comunidades inteiras foram afetadas, e os danos ambientais foram generalizados e severos.
Os Primeiros Momentos e a Reação à Tragédia
No dia 5 de novembro de 2015, a Barragem de Fundão, propriedade da Samarco, se rompeu liberando milhões de metros cúbicos de rejeitos. Isso gerou uma onda de lama que rapidamente atingiu e destruiu o distrito de Bento Rodrigues. Imediatamente, equipes de bombeiros e a Defesa Civil foram mobilizadas para socorrer as vítimas e procurar por desaparecidos.
A tragédia resultou em 19 mortes confirmadas e deixou centenas de desabrigados. As famílias afetadas foram evacuadas e levadas para abrigos temporários. Durante os esforços de resgate, foi essencial garantir que a população tivesse acesso a água potável e energia elétrica, já que a infraestrutura foi gravemente danificada.
Impactos Ambientais Iniciais
O impacto ambiental do rompimento foi catastrófico. A lama tóxica percorreu a bacia hidrográfica do Rio Doce, alterando drasticamente os ecossistemas locais. A contaminação do rio resultou em uma massiva mortandade de peixes e outros animais aquáticos. Vegetação ao longo do curso do rio foi sufocada pela espessa camada de lama.
Nas localidades de Santarém e Paracatu de Baixo, a devastação foi evidente, com o solo e a água contaminados severamente. As comunidades próximas perderam não só suas casas, mas também os meios de subsistência, como a pesca e a agricultura. Esses impactos foram sentidos por meses, exigindo esforços contínuos de monitoramento e tentativa de recuperação ambiental.
Consequências a Longo Prazo e Medidas de Reparação
O rompimento da Barragem de Fundão provocou efeitos devastadores em várias regiões, exigindo esforços contínuos de mitigação. Organizações, como a Fundação Renova, têm trabalhado para limpar os rejeitos de mineração e restaurar a qualidade da água e da vida nos rios.
Ações de Mitigação e Reconstrução
A Fundação Renova lidera a compensação e recuperação, implementando 42 programas de mitigação que visam reparar os danos causados pelo rompimento. Entre as iniciativas, destacam-se a limpeza dos rejeitos de mineração no Rio Gualaxo do Norte e nas áreas de Santa Rita Durão e Gesteira.
Eles atuam também em projetos de recuperação da qualidade da água, crucial para o abastecimento local, e no bem-estar das comunidades impactadas. Esforços contínuos de replantio e estabilização do solo são iniciados, colaborando para a revitalização da flora e fauna locais.
A Responsabilização dos Envolvidos
Empresas como Samarco Mineração, Vale S.A. e BHP Billiton Brasil enfrentam ações judiciais significativas. As investigações apontam omissões na segurança e manutenção da barragem, gerando acusações de negligência.
IBAMA e outras autoridades responsabilizam essas empresas pelo cumprimento de reparações integrais. Existem compromissos de indenização e melhor governança ambiental para evitar futuros desastres. Diversos painéis e conferências discutem responsabilidades legais e moral perante o desastre em Mariana.
Monitoramento e Prevenção de Novas Tragédias
O Painel do Rio Doce desenvolve métodos de monitoramento rigoroso para garantir que os erros de gestão não se repitam. A DNPM e outros órgãos colaboram na fiscalização contínua de barragens e seus impactos ambientais, priorizando a segurança.
Projetos educativos e de transparência buscam engajar comunidades, aumentando a consciência sobre práticas de mineração seguras. Há um reforço nas regulamentações de mineração para atender padrões internacionais, com foco em métodos de construção mais seguros para barragens e controle contínuo dos metais pesados dispersos na natureza.
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agroemdia · 2 months ago
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Preço médio semanal da mandioca é o maior do ano
A demanda segue fortalecida, cenário que deu suporte às cotações em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea
Produtores de raiz de mandioca de boa parte das regiões acompanhadas pelo Cepea retomaram os trabalhos de campo ao longo da semana passada. A maior parte dos agricultores priorizou o plantio – atrasado em muitos casos – e/ou o replantio, em detrimento da colheita. Esse cenário reduziu o volume de raiz ofertado no período. A demanda, por sua vez, segue fortalecida, cenário que deu suporte às…
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blogflores0 · 3 months ago
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Como Transplantar um Cacto com Segurança
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Os cactos são plantas domésticas de baixa manutenção que raramente requerem replantio, mas é importante replantar o seu cacto de forma correcta e segura quando este se torna enraizado. O cacto é um tipo de planta que é nativa dos desertos das Américas. Têm caules e folhas espessos e carnudos para armazenar água, e têm espinhos ou espinhos para se protegerem dos animais. Assim que as raízes começarem a saltar pelos orifícios de drenagem no fundo do vaso ou a planta parecer ter ultrapassado o seu espaço, é altura de transplantar o seu cacto. Uma vez que o seu crescimento é lento, os cactos normalmente só necessitam de transplante a cada 3-4 anos, ou a cada 2-3 anos para variedades de crescimento mais rápido. Muitas variedades de cactos são adornadas com espinhos afiados que actuam como protecção para a planta. Isto também torna o transplante de cactos uma tarefa difícil, por vezes perigosa. Uma das melhores formas de replantar um cacto maduro ou um cachorro de cacto em segurança é usar toalha enrolada ou jornal dobrado. É também uma boa ideia investir num par de luvas protectoras de jardinagem grossas. Evite luvas de jardinagem feitas de tecido em vez de lona grossa ou couro, pois os espinhos dos cactos podem penetrar facilmente na maioria dos tecidos. É melhor replantar um cacto do início ao meio da primavera quando a planta tiver entrado no seu período de crescimento activo. Isto assegurará que o cacto tenha a energia para recuperar da manipulação e aclimatar-se ao seu novo ambiente.
Como Transplantar um Cacto
1 - Prepare as Suas Ferramentas As ferramentas necessárias para o transplante de um cacto dependem do tamanho e da espiral da planta. Por exemplo, ao transplantar cactos mais pequenos, podem não ser necessárias toalhas e/ou jornais, enquanto que cactos maiores podem exigir um arsenal completo de equipamento de protecção. Independentemente do tamanho, recomenda-se sempre o uso de luvas de protecção grossas ao manusear os cactos. 2 - Retirar o Cacto do pote velho Soltar a terra à volta dos bordos do pote com uma faca ou colher de pedreiro baça, se necessário. Se necessário, pode envolver o cacto em várias camadas de jornal para facilitar a sua agarramento, ou pode usar a toalha para manusear o cacto. Agitar suavemente o torrão para fora do vaso velho e colocar o cacto na sua área de trabalho. Se estiver a replantar um cachorro de cacto sem raízes, pode simplesmente cortar esta secção da planta com uma tesoura de jardinagem limpa e afiada. Para um cacto alto, é melhor recrutar um amigo para o ajudar a levantar o cacto em segurança enquanto ambas as pessoas usam luvas grossas. 3 - Soltar a Bola de Raiz e Descartar o Solo Antigo Uma vez retirado o cacto do seu velho vaso, o torrão deve ser afrouxado e o velho solo descartado. Dependendo de como a planta está ligada à raiz, este pode por vezes ser um processo delicado. Leve-o devagar e tenha cuidado para não quebrar demasiadas raízes. 4 - Inspeccionar as Raízes Enquanto as raízes são expostas, é uma boa ideia verificá-las para detectar quaisquer sinais de pragas ou doenças. Cortar quaisquer raízes mortas ou doentes e aplicar um fungicida, se necessário.
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5 - Escolha o Novo Pote Se tiver tendência a regar em excesso, escolha um vaso de barro/terracotta para o seu cacto. Enquanto os cactos podem crescer em qualquer recipiente de vaso, os vasos de barro não vidrados ajudam a absorver o excesso de humidade no solo e a evitar a rega excessiva. Independentemente do tipo de vaso que escolher, certifique-se de que existe um orifício de drenagem no fundo. 6 - Plantar o Cacto no Novo Pote Encha o fundo do novo vaso com a mistura de solo de cacto (pode comprar solo de cacto na loja, ou fabricá-lo você mesmo), assegurando que o cacto será plantado à mesma profundidade que o seu recipiente anterior. Utilizando a toalha ou o jornal, coloque suavemente o cacto no vaso e mantenha-o no lugar enquanto enche o resto do vaso com terra. Não regar o cacto recém transplantado de imediato, pois necessita de tempo para se adaptar às suas novas condições. Após cerca de uma semana, poderá retomar o seu horário regular de rega.
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Os cactos são robustos e adaptáveis, e a maioria das variedades manipulam bem os transplantes desde que sejam saudáveis antes de serem replantados. Assegure-se de que coloca o seu cacto acabado de replantar de novo no seu local original para que possa continuar a receber a mesma quantidade de luz e ventilação que recebia antes de ser transplantado. Uma vez que os cactos são plantas do deserto, necessitam de uma quantidade significativa de luz solar para suportar um novo crescimento. Um peitoril solarengo virado a sul ou a oeste é ideal para a maioria das variedades de cactos. Se vive numa área que recebe verões quentes, colocar o seu cacto ao ar livre para o Verão a pleno sol é uma das melhores formas de encorajar um novo crescimento! https://www.youtube.com/watch?v=Zq_LPiGQ4EU Read the full article
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schoje · 4 months ago
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Foto: Will Nieckarz As equipes técnicas da Secretaria de Estado da Agricultura , da Epagri, Cidasc e Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina (Ceasa) alinharam as ações para operacionalizar as medidas emergenciais de socorro à agricultura catarinense. A reunião foi realizada nesta sexta-feira, 1º de dezembro. “Queremos dar respostas rápidas aos agricultores, com menos burocracia, para que os recursos emergenciais anunciados pelo governo do Estado cheguem logo ao campo”, afirma o secretário de Estado da Agricultura, Valdir Colatto. O Recupera SC – 2ª Etapa contempla na área da agricultura: a prorrogação de parcelas do Fundo Estadual de Desenvolvimento Rural (FDR), ampliação do Programa Terra Boa, Pronampe Agro Emergencial, Reconstrói SC e Indenização de animais mortos nas enchentes. Os recursos somam R$ 123,4 milhões na área da agricultura. “O processo já iniciou, temos ações em andamento. Os agricultores devem procurar a Epagri do seu município para receber as orientações”. Segundo o secretário Colatto, as equipes estão focadas em trabalhar nessa implementação. “Ficou acertado com a Secretaria de Estado da Fazenda que a Epagri vai receber e encaminhar as demandas. Na medida em que as solicitações chegarem, vamos fazer as análises e os encaminhamentos legais, para que os recursos sejam liberados pelo Estado”, explica o secretário de Estado da Agricultura. As propriedades rurais que tiveram perdas comprovadas na estrutura produtiva podem ser beneficiadas pelo Programa Reconstrói SC. Essa ação é destinada ao financiamento para atendimento emergencial às propriedades rurais e pesqueiras de Santa Catarina, em municípios com decreto de emergência ou calamidade pública. Atende às famílias que se enquadram no Pronaf, o limite é de até R$ 12 mil por família, com prazo de pagamento de até 5 anos, com 50% de desconto para pagamento das parcelas em dia, sem juros. Está em andamento o Programa Terra Boa, foram realocados recursos do Projeto Calcário para o Projeto Sementes de Milho, isso representa um acréscimo de 50 mil sacas de milho. Também estão sendo disponibilizadas 12 mil sacas de semente de arroz para o replantio. A prorrogação de parcelas de financiamento do Fundo Estadual e Desenvolvimento Rural (FDR) foi liberada, envolve os programas Fomento Agro SC, Prosolo e Água SC, Reconstrói SC, Realiza, Conecta Agro e Fundo de Terras, com prorrogação das parcelas com vencimento no período de 1º de outubro de 2023 a 31 de março de 2024. Está sendo implementado o Programa Pronampe Agro Emergencial. Por meio do FDR/SAR, a subvenção dos juros será de 3% sob a operação de crédito contratada pelos agricultores. O programa será operado em duas linhas: projetos de custeio e projetos de investimento. O Fundo Estadual de Sanidade Animal (Fundesa), da Secretaria de Estado da Agricultura vai indenizar os criadores que comunicarem perdas de animais nas enchentes. O levantamento está sendo feito, nesse caso os produtores devem procurar a Cidasc para cadastrar a solicitação. Fonte: Governo SC
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ambientalmercantil · 4 months ago
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meuverdejardim · 6 months ago
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descendantsfamily · 6 months ago
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Proteção Ambiental: Esforços das Tribos de Ionia para Preservar as Florestas Sagradas
As Tribos de Ionia intensificaram seus esforços para preservar as Florestas Sagradas, um dos ecossistemas mais ricos e espiritualmente significativos do Plano Terreno. Em uma coletiva de imprensa realizada ontem, líderes tribais anunciaram uma série de iniciativas destinadas a proteger estas áreas vitais contra ameaças ambientais e de desenvolvimento.
Iniciativas de Preservação Os líderes das tribos destacaram várias iniciativas, incluindo programas de replantio, patrulhas de proteção e parcerias com organizações ambientais internacionais. Uma das principais medidas é a criação de uma força-tarefa comunitária, composta por membros das tribos locais, para monitorar e proteger as florestas contra a exploração ilegal de madeira e a caça furtiva. “As Florestas Sagradas não são apenas um recurso natural; são o coração espiritual de nossa cultura”, afirmou Akara, uma das anciãs tribais. “Proteger essas áreas é uma responsabilidade sagrada.”
Parcerias e Apoio Internacional Além dos esforços locais, as Tribos de Ionia estabeleceram colaborações com várias ONGs internacionais, como a Green Earth Alliance e a Global Forest Initiative, para obter suporte técnico e financeiro. Estas organizações fornecerão treinamento em técnicas avançadas de conservação e ajudarão a implementar projetos de replantio com espécies nativas. “Estamos orgulhosos de apoiar as Tribos de Ionia em sua missão de proteger as Florestas Sagradas”, disse Laura Green, diretora executiva da Green Earth Alliance. “Estas florestas são um tesouro global e sua preservação é crucial para a biodiversidade do planeta.”
Educação e Sensibilização Uma parte fundamental da estratégia de preservação é a educação. As Tribos de Ionia lançaram um programa educativo nas escolas locais para ensinar as futuras gerações sobre a importância das florestas e as práticas de conservação. Além disso, estão organizando workshops e campanhas de sensibilização para envolver a comunidade mais ampla e os visitantes. “Educar nossos jovens é essencial para garantir que a nossa tradição de respeito e cuidado pela natureza continue”, disse Luan, um dos líderes tribais. “Queremos que todos entendam que a proteção das Florestas Sagradas é uma responsabilidade compartilhada.”
Desafios e Resiliência Apesar dos esforços, as Tribos de Ionia enfrentam vários desafios. A pressão do desenvolvimento e a exploração ilegal continuam a ameaçar as florestas. No entanto, os líderes tribais permanecem resilientes e comprometidos. “A luta para preservar nossas florestas é difícil, mas não estamos sozinhos”, afirmou Akara. “Com a ajuda de nossos parceiros e a determinação de nossa gente, estamos confiantes de que podemos proteger este legado para as gerações futuras.”
Conclusão Os esforços das Tribos de Ionia para preservar as Florestas Sagradas são um exemplo inspirador de como as comunidades locais podem liderar a proteção ambiental. Com iniciativas abrangentes que vão desde a proteção direta à educação, e parcerias com organizações internacionais, as tribos estão demonstrando um compromisso profundo com a sustentabilidade e a preservação de seu patrimônio cultural e natural.
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jaymefvn · 7 months ago
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La Niña deve mudar os ventos do mercado no Brasil?
As chuvas voltaram com regularidade no Brasil. No Centro-Oeste, o clima favoreceu as pastagens e as lavouras de milho. Um alívio para quem teve uma safra verão conturbada, com preços em queda, “replantio” e ciclo pecuário em baixa. No entanto, houve um período de seca forte, no final de março, em algumas regiões importantes para a agricultura, como Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Segundo…
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amazoniaonline · 9 months ago
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Dia Nacional de Conscientização Climática: Entenda a Diferença entre Conservação e Preservação
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Em meio às crescentes preocupações com as mudanças climáticas, é imperativo entender as diferenças entre conservar e preservar o meio ambiente. Embora pareçam sinônimos, esses termos apresentam abordagens distintas que definem nossa interação com o planeta. Entendendo a Conservação Ambiental A conservação ambiental foca no uso sustentável dos recursos naturais, assegurando sua disponibilidade para as atuais e futuras gerações. Isso envolve práticas responsáveis que reduzem impactos ambientais e favorecem a renovação dos recursos. Entre as iniciativas de conservação destacam-se: - Manejo Florestal Sustentável: Implementação da extração seletiva de madeira, acompanhada de replantio e medidas que preservam a biodiversidade. - Pesca Sustentável: Definição de cotas de pesca e proteção de áreas essenciais para a reprodução das espécies. - Agricultura Sustentável: Adoção de métodos como a agroecologia e a permacultura, que minimizam danos ambientais. A Preservação em Foco Diferentemente, a preservação visa manter a natureza intocada, evitando qualquer interferência humana. Essa abordagem busca proteger ecossistemas, habitats e espécies, preservando os processos ecológicos naturais. Exemplos notáveis incluem: - Unidades de Conservação Integral: Criação de parques nacionais e reservas biológicas para proteger a biodiversidade. - Proteção de Espécies Ameaçadas: Implementação de programas para a reprodução em cativeiro e reintrodução de espécies na natureza. - Combate ao Tráfico de Animais: Esforços contínuos para erradicar a caça e o comércio ilegal de vida selvagem. A Importância da Coexistência No Dia Nacional de Conscientização sobre Mudanças Climáticas, é vital refletir sobre a urgência de adotar medidas para a conservação e a preservação ambientais. A escolha entre uma ou outra estratégia deve considerar as particularidades de cada ambiente e os objetivos de proteção almejados. Lembramos que a responsabilidade pela proteção ambiental é compartilhada. Atitudes sustentáveis, mesmo que pequenas, contribuem significativamente para a preservação do nosso planeta. Links Úteis: - Ministério do Meio Ambiente - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - WWF Brasil Read the full article
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stellar-dolly · 9 months ago
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Terra Preta
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A Terra Preta ou Terra Vegetal é usada para adubação e plantio de pomares e canteiros incluindo vasos e hortas. Rica em matéria orgânica é ideal para cultivo de espécies que necessitam de solos mais ricos e adubados.
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ocombatente · 9 months ago
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Rondônia: Protagonista na safrinha, milho vai disputar espaço com sorgo e brachiária em 2024
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Área de milho mais que dobrou no estado em dez anos; atraso no plantio da soja, entretanto, exige híbridos de ciclo superprecoce como o SHU6211; sorgo tem perspectiva de preços competitivos   O atraso no regime de chuvas em Rondônia (RO), que em muitas áreas chegou com regularidade apenas no mês de dezembro de 2023, tem feito o produtor rural estudar melhor as opções de culturas agrícolas para a segunda safra. O milho, protagonista da safrinha, e cuja área cresceu 103% na última década, segue na preferência dos produtores. Entretanto, disputa espaço este ano com outras culturas como o sorgo e até mesmo com forrageiras que servem para cobertura de solo no tempo de seca. “Em dezembro ainda havia muita gente terminando o plantio de soja, o que joga a semeadura de grandes áreas de safrinha para março, fora da janela ideal para o milho. Por isso, a indicação agora é por variedades superprecoces como o SHU6211, com tecnologia Trecepta, ou, em alguns casos para o sorgo, como o SHU511, cujos preços tendem a ficar competitivos”, sugere o engenheiro Agrônomo Fernando Dutra, o representante da Shull Seeds, empresa 100% brasileira especializada em genética de milho e sorgo. O especialista, que é mestre em agronomia pela Universidade Federal da Grande Dourados e atua há 14 anos em Rondônia, destaca que alguns produtores também tendem a desistir de parte das áreas do milho safrinha devido ao encurtamento da janela de plantio, para optar por semear parte das áreas de lavoura com forrageiras como Brachiaria ruziziensis e milheto, para manejo do solo e formação de palhada. Outra opção rentável além do milho é cultivar o sorgo granífero, para comercialização junto aos pecuaristas e confinadores de bovinos de corte, atividade tradicional que também se fortalece no estado. O representante da Shull em Rondônia detalha que com o preço da saca de 60 quilos de milho no mercado futuro cotado em torno dos R$ 67,00, para contrato vencimento setembro de 2024 (CCMU2024 na B3), o produtor rural passa a ter vantagens também com o sorgo. “Normalmente o sorgo é comercializado por 70% do preço da saca de milho. Porém, em épocas de alta de preço do milho ou de escassez de grãos, o que tende a acontecer nesse ano, esse percentual pode chegar aos 80%; podendo crescer a área de plantio de sorgo destinado a confinamento. O mercado acaba substituindo o milho pelo sorgo para alimentação animal e o produtor destina o ‘milho grão’ para comercialização, melhorando sua lucratividade”, explica o agrônomo. O mais recente Boletim da Safra de Grãos da Conab, divulgado dia 10 de janeiro, reforça o atraso nos plantios de verão no estado. O documento aponta que 5% das áreas de soja ainda não haviam sido semeadas em janeiro sendo que 10% estavam em fase de emergência. O Boletim destaca também que diversas áreas já plantadas necessitaram de replantio devido à irregularidade das chuvas e altas temperaturas. O especialista estima que a redução na área de milho safrinha no estado possa chegar a 30% em relação à safra anterior e que a produção deve cair em torno de 40% em relação a safrinha passada, que seria equivalente a uma redução de 30% da produtividade histórica do estado. Sua recomendação, no entanto, é que cada produtor deve seguir seu planejamento com base nas recomendações agronômicas e no plano de manejo. “A realidade do clima tem sido diferente em cada área. Na região de Vilhena, por exemplo, a falta de chuvas não impactou nem 10% das lavouras de verão. Já em Chupinguaia, Cabixi, Cerejeiras, Corumbiara o impacto é de 20 a 30%. Outras áreas do estado o impacto oscilou de 30 a 55%, como é o caso das cidades do Vale do Jamari e de Porto Velho e seus distritos”, detalha o especialista. Milho protagonista Os boletins de safra da Conab apontam que a área total de milho na safra 2013/14 em Rondônia foi de 159 mil hectares contra 303,4 mil hectares em 2022/23. Já a produtividade média no estado subiu de 3.051 quilos por hectare para 5.183 kg/ha. Com isso, a produção de milho no estado apresentou um salto de 245% indo de 455,5 mil toneladas para 1.572,4 mil toneladas. Segundo o Boletim Agropecuário de Rondônia da Embrapa, divulgado em outubro, na safra 2022/2023 a de grãos área plantada em Rondônia cresceu 20% em comparação à safra 2021/2022 e produção recorde de 3.757,6 mil toneladas, um aumento de 20,4% em relação ao ciclo anterior. Soja e milho hoje são as principais culturas agrícolas do estado, respondendo por 96% do total de grãos produzidos. A área plantada com milho segunda safra no ciclo 2022/2023 cresceu 20,4% em relação à safra 2021/2022, alcançando 288,7 mil hectares. A produção estimada foi de 1,5 milhão de toneladas, 19,4% maior do que a anterior. Shull Seeds A Shull Seeds é uma empresa 100% brasileira dedicada a oferecer ao produtor rural as melhores opções em híbridos de milho e sorgo. Com sede em Ribeirão Preto (SP), a companhia foi fundada em 2016 e está em sua terceira safra comercial. A qualidade de seu portfólio, resultado de pesquisa genética própria, tem permitido à empresa dobrar suas vendas ano a ano. Conheça mais em https://shullseeds.com/  ou no instagram @shullseeds. Em Rondônia a Shull é representada pela FertiRON. Interessados em conhecer suas soluções podem entrar em contato com Fernando Dutra pelo fone (69) 99996-3985     Read the full article
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agroemdia · 3 months ago
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Mapa remaneja recursos do Plano Safra para financiamento de replantio de cana-de-açúcar
Conforme estimativa da Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana), cerca de 80 mil hectares em áreas de cana-de-açúcar e de rebrota de cana já foram queimados
Diante das queimadas que atingem lavouras de diferentes regiões e biomas do Brasil, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) está formatando uma linha de crédito específica para o replantio da cana-de-açúcar. De acordo com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, a Secretaria de Política Agrícola (SPA) está atuando no levantamento dos prejuízos provocados pelas queimadas na…
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blogflores0 · 7 months ago
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Antúrios - Saiba Como Cuidar (Anthurium Andraeanum)
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Nome Científico: Anthurium andraeanum Nomes Populares: Antúrio Família: Araceae Categoria: Flores Perenes, Forrações à Meia Sombra Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Colômbia Altura: 0.3 a 0.6 metros Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra Ciclo de Vida: Perene
Sobre os Antúrios
A origem dos Antúrios é a América Central e do Sul e pertencem a família das Aráceas e o seu nome científico é Anthurium Andraeanum. Reúne cerca de 600 espécies, todas originárias da América Tropical - o antúrio é uma das espécies mais famosas da família. Podem apresentar cores que vão do mais puro branco até ao vermelho intenso, incluindo vários tons de rosa, salmão, verde e até castanho. Mas os antúrios não impressionam apenas pela beleza da inflorescência. As suas folhas em formato de coração (codiformes), que variam de tamanho dependendo da espécie, são extremamente exóticas. Antúrio é uma planta bastante utilizada no paisagismo. É de meia sombra e prospera nos cantos menos iluminados do jardim. Também é bastante utilizada como vegetação interna, plantada em vasos.
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Os Antúrios são considerados uma das flores de maior valor unitário No seu habitat natural são plantas epífitas, ou seja, crescem sobre outras plantas, principalmente árvores. Embora os antúrios ou plantas-flamingo que agora temos nas nossas casas, estejam perfeitamente adaptados a viver em vasos, ainda possuem um sistema radicular curto como os seus parentes epífitos, pelo que os vasos não precisam de ser muito grandes. Os antúrios são uma planta adequada para cultivo em vasos, que podem ser mantidos em locais sem luz solar direta, desde que haja uma boa iluminação natural, incluindo o interior de casas e apartamentos. Também podem ser cultivados em locais sombreados por árvores e arbustos nos jardins.
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Os Anthurium Andraeanum não podem ficar no sol directo Como toda planta tropical, necessita de temperaturas acima de 15ºC e meia-luz (não pode ficar no Sol direto). Deixar a terra do vaso sempre húmida e arejada, regando de 2 a 3 vezes por semana. O ideal é um solo bem drenado, leve, fértil, rico em matéria orgânica e com pH entre 5,5 e 6,5. Transplantando, conforme o tamanho, os antúrios podem crescer até a altura de 90 cm. Como cultivar e cuidar Esta é uma planta de fácil cultivo, rústica e de baixa manutenção, sendo bem resistente e apresentando ótimos resultados com um mínimo de cuidado. Exigente quanto à humidade, deve ser plantada sempre à meia-sombra, sem sol direto. Podem ser cultivados em vasos, conjuntos isolados ou jardineiras em substratos ricos em matéria orgânica, como a fibra de coco misturado com terra vegetal. Evite deixá-la em locais com ar condicionado. Deixe a terra secar somente levemente entre as regas, pois a planta precisa de boa umidade e com adubação orgânica adequada para florescer, sendo o adubo ideal nesta fase, farinha de ossos. Evite molhar suas flores, que podem vir a apodrecer ou manchar. https://youtu.be/JC8mief5IX0 Multiplica-se mais facilmente por segmentos do caule em forma de estacas ou pelas mudas laterais, sendo o método por sementes bem difícil. O replantio a cada três ou quatro anos revigora as plantas velhas. Transplantando, conforme o tamanho, o Antúrio pode crescer até a altura de 90 cm (35 in). Fique atento aos caracóis, podem atacar as folhas, danificando as mesmas. Para mantê-las saudáveis e brilhantes, é necessário regar frequentemente, principalmente no Verão, cuidando para que as folhas sejam pulverizadas com água da chuva, evitando assim o cloro da água da torneira. Semestralmente ou a cada três meses, é necessário reforçar o adubo para que ela aguente temperaturas de no mínimo 13ºC e máximas de até 26ºC. Caso use pedregulhos na mistura de terra, regue diariamente a sua planta e se ela não der flor, coloque-a num local mais iluminado em que ela possa receber pelo menos doze horas de luz solar direta. Nota importante - O antúrio é considerado uma planta tóxica por possuir oxalato de cálcio, por isso não é aconselhável tê-la perto de animais ou crianças, pois o contato com ela pode provocar queimação, irritação das mucosas, náuseas e inchaço. Sabia que ... O significado da flor do antúrio remete a hospitalidade, autoridade, imponência e luxo, que representa também confiança, iluminação, fortuna e, quando usada em bouquets de noiva, ela é associada à sexualidade ardente. Read the full article
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