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#quartel do carmo
25deabril1974 · 2 months
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O MFA informa as famílias dos militares envolvidos em operações de que eles se encontram bem: O Movimento das Forças Armadas informa as famílias de todos os seus elementos que eles se encontram bem e que tudo decorre dentro do previsto. Pretendendo continuar a informar o País sobre o desenrolar dos acontecimentos históricos que se estão processando, o Movimento das Forças Armadas comunica que as operações, iniciadas na madrugada de hoje, se desenrolam de acordo com as previsões, encontrando-se dominados vários objectivos importantes, de entre os quais se citam os seguintes: - Comando da Legião Portuguesa, Emissora Nacional, Rádio Clube Português, Radiotelevisão Portuguesa,Rádio Marconi, Banco de Portugal, Quartel-General da R.M. de Lisboa, Quartel-General da R.M. do Porto, Instalações do Quartel-Mestre-General, Ministério do Exército, donde o respectivo ministro se pôs em fuga, Aeroporto da Portela, Aeródromo Base n.°1, Manutenção Militar, Posto de Televisão de Tróia e Penitenciária do Forte de Peniche. Sua Ex.ª o Almirante Américo Tomás, Sua Ex.ª o Professor Marcello Caetano e os membros do Governo encontram-se cercados por forças do movimento no quartel da Guarda Nacional Republicana, no Carmo, e no Regimento de Lanceiros 2 tendo já sido apresentado um ultimato para a sua rendição. O Movimento domina a situação em todo o País e recomenda, uma vez mais, que toda a população se mantenha calma. Renova-se também a indicação já difundida para encerramento imediato dos estabelecimentos comerciais, por forma a não ser forçoso o decretar do recolher obrigatório. Viva Portugal!
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jarwoski · 1 year
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bomretirosp · 3 years
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Cronologia da História do Bom Retiro
1603 - Convento de Nossa Senhora de Guarepe 1774 - Recolhimento de Nossa Senhora da Luz ​1802 - Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz 1805-1904: Hospital dos Lázaros 1809: Determinado a numeração de todas as casas, identificação dos nomes das ruas (para facilitar a cobrança de impostos). 1825-1838: Horto Botânico 1838-1916: Jardim Público 1825-1852: Casa de Correção 1847-1872: Lampiões de Azeite 1852-1972: Presídio Tiradentes 1856 - Paróquia São Cristóvão 1856-1927: Seminário Episcopal de São Paulo 1860-1867: Oficinas da Companhia Inglesa 1867 - Primeira Estação da Luz 1872-1900: Torre do Jardim Público “Canudo do Dr. João Teodoro” 1872-1929: Iluminação a Gás de Hulha 1873 - Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo 1877-1892: Companhia Cantareira de Água e Esgotos (CCAE) 1882-1978: Hospedaria dos Imigrantes 1883-1910: Bom Retiro (Bairro: 10/10/1883) 1884 - Os primeiros telefones são instalados na cidade 1886 - Companhia de Fiação Tecidos Anhaia Fabril 1886-1900: Torre do Jardim Público 1888 - Segunda Estação da Luz 1892-1894: Canalização do Rio Tamanduateí desde o ponto de deságue no Rio Tietê até a Várzea do Carmo 1892-1954: Repartição de Água e Esgotos da Capital (RAE) 1892 - Quartel da Luz 1893-1979: Desinfectório Central 1893-1964: Estrada de Ferro Cantareira 1893-1973: Escola Politécnica de São Paulo 1895-1950: Grupo Escolar Prudente de Moraes 1899-1981: São Paulo Tramway, Light and Power Company 1900: Grêmio Dramático e Musical Luso-Brasileiro 1900-1968: Bonde Elétrico (Rua dos Italianos-Largo São Bento) 1901 - Terceira Estação da Luz 1905 - Iluminação Elétrica 1905 - Pinacoteca do Estado de São Paulo 1905-1934: Escola de Farmácia, Odontologia e Obstetrícia de São Paulo 1907 - Colégio Santa Inês 1907 - Escola Estadual Marechal Deodoro 1907-2012: Clube de Regatas Tietê 1907-1940: Bijou Bom Retiro 1907-1940: Salão Luso-Brasileiro 1908: Rua Alegre > Rua Afonso Pena 1908 - Sociedade Religiosa Beit Haknesset Adat Ischurum (Shil da Vila) 1910 - Fundação do Sport Club Corinthians Paulista 1910-1912: Campo do Lenheiro 1910 - Bom Retiro (Distrito: 23/12/1910) 1912-1913: Canalização do Rio Tamanduateí foi ampliada da Várzea do Carmo até a confluência do Tamanduateí com o Córrego Ipiranga 1912 - Memorial da Imigração Judaica 1912-1913: Cinema Internacional 1912-1914: Cinema Familiar 1913-1942: Cinema e Teatro Marconi 1914 - Associação Atlética São Paulo 1914 - Avenida do Estado 1916 - Jardim da Luz 1919 - Instituto Dom Bosco 1919 - Vila dos Ingleses (Rua Mauá, 836) 1920 - Edifício Ramos de Azevedo 1921 - Arco do Triunfo de São Paulo (Agosto-Setembro) 1924 - Início da circulação de ônibus na cidade de São Paulo 1924-1927: Cinema no Instituto Dom Bosco 1924-1931: Cinema e Teatro Bom Retiro 1926 - Casa Dom Gastão 1926 - Igreja Evangélica Batista Luz 1928 - Externato José Bonifácio 1933 - Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora 1939 - Paróquia Santo Eduardo 1939 - Santuário das Almas 1940 - Paróquia São Cristóvão 1940-1953: Zona do meretrício do Bom Retiro 1942 - Ponte das Bandeiras 1945 - Sinagoga Ahavat Reim 1946 - Instituto Cultural Israelita Brasileiro (ICIB) 1950 - Escola Estadual Prudente de Moraes 1952-1971: Cine Paris 1952 - Família Carvalho Panificadora 1953 - Teatro de Arte Israelita Brasileiro (TAIB) 1954-1970: Departamento de Água e Esgotos da Capital (DAE) 1954 - Cantina Ouro Branco 1955 - Santuário das Almas 1956 - Pizzaria Monte Verde 1957-1977: Marginal Tietê 1957 - Sinagoga Israelita Beth Itzchak Elchonon 1958 - Museu de Polícia Militar do Estado de São Paulo 1958 - Estádio Municipal de Beisebol Mie Nishi 1959 - Restaurante grego Acrópoles 1965 - Matriz Paroquial Pessoal Coreana São Kim Degun 1967 - Ponte Cruzeiro do Sul 1968 - Sinagoga Machzikei Hadas 1968-1973: Companhia Metropolitana de Águas de São Paulo (COMASP) 1969 - Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS) 1969 - Faculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo (FATEC) 1970-1973: Superintendência de Águas e Esgotos da Capital (SAEC) 1970-1973: Companhia Metropolitana de Saneamento de São Paulo (SANESP) 1970-2021: Doceria Burikita 1970 - Congregação Israelita Ortodoxa Kehal Chassidim 1970 - Museu de Arte Sacra de São Paulo 1971 - Paróquia Armênia Católica 1972-1990: Caixa Econômica do Estado de São Paulo 1973 - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) 1973 - Esfiharia Effendi 1975-1985:Linha Azul do Metrô: Estação Ponte Pequena 1975 - Linha Azul do Metrô: Estação Tiradentes 1976-1980: Teatro Franco Zampari 1978 - Panificadora San Remo 1979 - Museu de Saúde Pública Emílio Ribas 1980 - Teatro Franco Zampari (Fundação Padre Anchieta) 1981-2018: Eletropaulo 1982 - Rebeca Imóveis 1984 - Dr. Esfiha 1985 - Linha Azul do Metrô: Estação Armênia 1986-1990: Oficinas Culturais Três Rios 1987 - Arquivo Histórico Municipal 1988 - Escola Técnica Estadual de São Paulo (ETESP) 1989 - Rua Correia dos Santos > Rua Lubavitch 1989 - Colégio Bom Retiro (Objetivo) 1989-2021: Pizzaria Ponto do Broto 1989-2001: Universidade Livre de Música Tom Jobim 1990 - Oficina Cultural Oswald de Andrade 1990-2000: Nossa Caixa Nosso Banco 1991 - Pizzaria Dom Lau 1995 - Kurabie & Doces 1996 - Centro de Formação de Vigilantes e Aperfeiçoamento em Segurança Pessoal e Privada (IDEAL) 1996 - O Mundo dos Animais 1996 - Dinâmica Carnes 1997 - Congregação Judaica Messiânica Beit Mashiach 1998 - Tutti Pizza 1999 - Sinai Imobiliária 1999 - Clube da Comunidade Roberto Russo 2000-2009: Nossa Caixa S.A. 2002 - Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (CRATOD) 2004 - Estação Pinacoteca 2006 - Museu da Língua Portuguesa 2008 - Churrascaria Master 2009 - Banco do Brasil 2011 - Pizzaria Ki-Sabor 2011 - Ponte Governador Orestes Quércia 2011 - Serviço Social do Comércio (SESC) 2012 - Centro Esportivo Tietê 2012 - Complexo Prates 2016 - Pizzaria Dom Pato 2017 - Memorial do Holocausto 2018 - Escolinha de Futebol Gideão Soccer 2018 - Enel Distribuição São Paulo 2018 - Pizzaria e Esfiharia Sabor Pernambucano 2019 - Pizzaria Cabrera / Pizzaria Lameras 2020 - Pizzaria C Pizza 2020 - Pizzaria D'Pizza 2021 - Esfiharia e Pizzaria To Chegando 2021 - McDonald's 2021 - Ultrafarma Popular 2022 - Mercado OXXO (R. Guarani, 428) 2023 - Mercado OXXO (R. Gen. Flores, 212)
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jornaldopovao · 4 years
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Câmeras vão espionar rotas de caminhões em São João del-Rei Em junho, o prefeito Nivaldo Andrade deverá inaugurar o sistema de câmeras de videomonitoramento, em diversos pontos de São João del-Rei, para fiscalizar as rotas de veículos pesados e reduzir assim o impacto de caminhões e carretas no centro histórico da cidade. Está prevista também a instalação dessas câmeras em quatro acessos da BR-265, rodovia entre Barbacena e Lavras, nos trevos da avenida Oito de Dezembro, Bonfim, Tijuco e no trevo do Elói. E o quinto acesso na BR-383, rodovia para Belo Horizonte, no posto da Polícia Rodoviária Estadual, ao lado do aeroporto regional. Esse videomonitoramento ficará centralizado no quartel do 38º. Batalhão da Polícia Militar. Plamur Esse projeto faz parte do Plamur (Plano de Mobilidade Urbana), elaborado por uma equipe de técnicos da Prefeitura, para regulamentar o trânsito de carga e descarga de veículos pesados e de grande porte, e de veículos de transporte de passageiros. Estão previstas câmeras de fiscalização em locais históricos tombados pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio e pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), como o Largo de São Francisco, Largo do Carmo, Praça da Estação, Rua da Prata, Ponte do Rosário e em avenidas e ruas da cidade.ķ O Plamur foi entregue em novembro de 2019 pelo prefeito Nivaldo Andrade ao promotor de Justiça Antônio de Melo, do Ministério Público Estadual. É o instrumento de planejamento e gerenciamento municipal e traz diretrizes para projetos de implantação de ciclovias, melhoria do transporte coletivo, reestruturação viária, acessibilidade para deficientes visuais e físicos, arborização, entre outras. Segue a Política Nacional de Mobilidade Urbana, do governo federal, e procura atender as necessidades da população com o incentivo de outros meios de transporte não motorizados, como bicicletas e a própria caminhada, melhorando assim a qualidade de vida e repensando o espaço urbano com foco nas pessoas. Orlando Barros (em São João del Rei) https://www.instagram.com/p/CAYfYDrFeSZ/?igshid=cv3mwimetdnl
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itstiagocorreia · 4 years
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Há 46 anos recebíamos o cravo da liberdade. Marcello Caetano rendia-se ao MFA no Quartel do Carmo, entregava o poder ao General Spínola e os portugueses viam-se, por fim, livres de um regime fascista, opressor e repressor. Graças aos Capitães de Abril e ao seu rosto maior, Salgueiro Maia, a liberdade entrou nas nossas casas, nas nossas vidas e na nossa sociedade. É hoje mais importante que nunca, garantir que não a deixamos fugir e celebremos as conquistas de abril que nós são tão queridas, dia após dia, ano após ano. 25 de abril, sempre! Fascismo nunca mais! 🌹🇵🇹✊🏼 _____ #liberdade #diadaliberdade #25deabril #capitãesdeabril #salgueiromaia #25deabrilsempre #fascismonuncamais #portugal #liberationday (em Quartel Do Carmo, Lisboa) https://www.instagram.com/p/B_ZgeXWg0-y/?igshid=1aayaj36xhgd8
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guiadvitoria · 5 years
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Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória
O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória é um templo católico localizado na Cidade de Vitória, capital do Espírito Santo.
O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo foi fundado em 1682 por padres carmelitas. O conjunto era formado pelo convento propriamente dito, pela Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
Durante a década de 1910, o convento passou por ampla reforma, ganhando mais um andar, enquanto a igreja conventual recebeu uma roupagem eclética com influências neogóticas. A capela da Ordem Terceira, que ficava ao lado da igreja, foi destruída. A responsabilidade das obras ficou no nome de André Carloni.
Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória História
O imóvel foi fundado em 1682 pela ordem dos padres carmelitas que chegaram ao Espírito Santo por volta de 1675. Originalmente o conjunto era formado pelo convento, pela Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
Em 1872 o governo provincial assumiu o edifício e chegou a utilizá-lo como quartel Militar. O conjunto de edifício sofreu modificações e reformas ao longo do tempo: em 1910 passou por uma grande reforma e foi construído um novo andar; em 1913 a fachada é totalmente descaracterizada por uma reforma que apaga os traços barrocos e cria uma nova fachada em estilo neogótico que se mantêm até os dias atuais e em 1930 a capela da Ordem Terceira é demolida. A fachada do templo foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura em 1984.
Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória Missas
Para maiores informações sobre os horários de missas entre em contato pelo telefone abaixo.
Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória Visitação
A Igreja do Carmo é aberta a visitação com monitoria de quarta a domingo das 13h às 17h. Essa Visita faz parte da visitação ao Centro Histórico juntamente com as Igrejas Nossa Senhora do Rosário e São Gonçalo, o Convento São Francisco e a Catedral Metropolitana de Vitória.
Horário de Funcionamento Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo em Vitória
Segunda a Sexta das 08h às 16h30
Onde fica, Endereço e Telefone Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo em Vitória
Praça Irmã Joséfa Hosana, 5 – Centro – Vitória – ES
Telefone: (27) 3223-1287
Mapa de localização
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cidadevitoria · 5 years
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Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória
O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória é um templo católico localizado na Cidade de Vitória, capital do Espírito Santo.
O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo foi fundado em 1682 por padres carmelitas. O conjunto era formado pelo convento propriamente dito, pela Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
Durante a década de 1910, o convento passou por ampla reforma, ganhando mais um andar, enquanto a igreja conventual recebeu uma roupagem eclética com influências neogóticas. A capela da Ordem Terceira, que ficava ao lado da igreja, foi destruída. A responsabilidade das obras ficou no nome de André Carloni.
Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória História
O imóvel foi fundado em 1682 pela ordem dos padres carmelitas que chegaram ao Espírito Santo por volta de 1675. Originalmente o conjunto era formado pelo convento, pela Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
Em 1872 o governo provincial assumiu o edifício e chegou a utilizá-lo como quartel Militar. O conjunto de edifício sofreu modificações e reformas ao longo do tempo: em 1910 passou por uma grande reforma e foi construído um novo andar; em 1913 a fachada é totalmente descaracterizada por uma reforma que apaga os traços barrocos e cria uma nova fachada em estilo neogótico que se mantêm até os dias atuais e em 1930 a capela da Ordem Terceira é demolida. A fachada do templo foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura em 1984.
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A Igreja do Carmo é aberta a visitação com monitoria de quarta a domingo das 13h às 17h. Essa Visita faz parte da visitação ao Centro Histórico juntamente com as Igrejas Nossa Senhora do Rosário e São Gonçalo, o Convento São Francisco e a Catedral Metropolitana de Vitória.
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sobre-vitoria · 5 years
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Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória
O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória é um templo católico localizado na Cidade de Vitória, capital do Espírito Santo.
O Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo foi fundado em 1682 por padres carmelitas. O conjunto era formado pelo convento propriamente dito, pela Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
Durante a década de 1910, o convento passou por ampla reforma, ganhando mais um andar, enquanto a igreja conventual recebeu uma roupagem eclética com influências neogóticas. A capela da Ordem Terceira, que ficava ao lado da igreja, foi destruída. A responsabilidade das obras ficou no nome de André Carloni.
Convento de Nossa Senhora do Monte do Carmo Vitória História
O imóvel foi fundado em 1682 pela ordem dos padres carmelitas que chegaram ao Espírito Santo por volta de 1675. Originalmente o conjunto era formado pelo convento, pela Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo e pela Capela da Ordem Terceira. Todos possuíam estilo colonial, com linhas barrocas.
Em 1872 o governo provincial assumiu o edifício e chegou a utilizá-lo como quartel Militar. O conjunto de edifício sofreu modificações e reformas ao longo do tempo: em 1910 passou por uma grande reforma e foi construído um novo andar; em 1913 a fachada é totalmente descaracterizada por uma reforma que apaga os traços barrocos e cria uma nova fachada em estilo neogótico que se mantêm até os dias atuais e em 1930 a capela da Ordem Terceira é demolida. A fachada do templo foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura em 1984.
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A Igreja do Carmo é aberta a visitação com monitoria de quarta a domingo das 13h às 17h. Essa Visita faz parte da visitação ao Centro Histórico juntamente com as Igrejas Nossa Senhora do Rosário e São Gonçalo, o Convento São Francisco e a Catedral Metropolitana de Vitória.
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zona-oeste-sp · 5 years
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Corpo de Bombeiros SP
As primeiras responsabilidades legais pelo serviço do Corpo de Bombeiros SP, datam de 25 de fevereiro de 1841, quando foi promulgada a Lei Nº 13 que marcou o serviço do Corpo Municipal Permanente.
Essa Lei, além de missões inerentes ao serviço policial, como o estabelecimento das responsabilidades para os serviços de guarda, de condução de presos, de captura de indivíduos, de escolta de valores e de patrulhas na capital, atribuiu, a atuação obrigatória no combate aos incêndios e no socorro de pessoas em perigo.
A citada lei é a mais antiga legislação referente à atribuição de serviços de bombeiros à uma Corporação, nos arquivos da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
O serviço de extinção de incêndios e socorro de pessoas continuou sendo executado como atividade secundária dos corpos policiais da época até que, em 10 de março de 1880, a Assembleia Legislativa provincial estabeleceu a Lei Nº 6 que, sancionada pelo presidente da província de São Paulo, autorizava o governo a organizar uma seção de bombeiros, anexa à Companhia de Urbanos da capital, e a fazer a aquisição de maquinários próprios para o cumprimento da missão de extinção de incêndios, primeira e até então única missão legal atribuída ao efetivo destacado.
O sancionamento desta lei representou a primeira vez que um efetivo foi designado para dedicar-se exclusivamente ao serviço de bombeiros no Estado de São Paulo.
Na segunda metade do século XIX, São Paulo experimentou um surto de progresso que transformou completamente, a até então pacata cidade, em uma das maiores metrópoles do mundo. Apenas entre os anos de 1.872 e 1.900, a população cresceu mais de 7 vezes, saltando de 31.385 para 239.620 habitantes. Nesse contexto, a demanda por um serviço de atendimento às emergências se tornou inadiável, culminado com a criação do Corpo de Bombeiros em 1880.
No ano de 1850, a cidade se expandia em todas as direções e os casebres de pau a pique iam sendo substituídos por edificações maiores e mais modernas. Da mesma forma que a cidade crescia, cresciam também os incêndios, os quais não eram raros nesta época, pois, não eram evitados de maneira organizada.
Como exemplo, pode-se citar o comércio e depósito de explosivos e inflamáveis instalados no coração da cidade. Na ausência de um serviço de bombeiros, a atividade de extinção de incêndios era incumbida aos policiais e à população em geral. Tão logo tocasse o sino de alguma igreja anunciando o fogo, um contingente do Corpo de Permanentes era destacado para que, juntamente com homens e mulheres, incluindo os escravos, organizassem o combate às chamas.
Em dezembro de 1850, na Rua do Rosário, atual XV de Novembro, esquina com a Rua Boa Vista, ocorreu um grande incêndio, o qual, por conta da falta de recursos apropriados para sua extinção, assumiu proporções assustadoras, ameaçando consumir todo o quarteirão. Comentando sobre o ocorrido, o então presidente da província, José Thomaz Nabuco de Araújo, resignava-se, demonstrando a tristeza de nada poder fazer para socorrer os cidadãos pela total ausência de meios.
Esse incêndio foi extinto pela ação dos cidadãos e pelo uso de uma bomba manual emprestada por um francês, chamado Marcelino Gerard.
Por conta do ocorrido, foram adotadas no ano seguinte diversas posturas regulamentando a estocagem de produtos e a atuação dos sineiros, aguadeiros e da população em casos de incêndio. Em continuidade às providências, foi adquirida a bomba do cidadão francês, que, junto com outra bomba manual mais antiga, tornaram-se os únicos equipamentos para o combate a incêndios da época.
Em 1862 ocorreu um incêndio em uma livraria na Rua do Carmo, sem grandes proporções, porém, suficiente para alertar o poder público, pois, constatou-se, mais uma vez, não haver a menor estrutura para se combater incêndios. No ano seguinte, em 1863, ocorreu novo incêndio, desta vez na Rua do Comércio, em uma loja de ferragens, decorrente da explosão de uma barrica de pólvora. O fato se repetiu em 1870, quando novamente um barril de pólvora explodiu no centro da Cidade de São Paulo.
Em 1874 o Dr. Joaquim José do Amaral, chefe de polícia, pediu ao presidente da Província que fossem destinados recursos e que fosse autorizada a criação de um serviço regular de bombeiros, com pessoal habilitado e com a aquisição de equipamentos apropriados, tendo sido criada uma turma de bombeiros que ficaria agregada à Companhia de Urbanos, reunindo um total de 10 homens egressos do Corpo de Bombeiros da Corte.
Contudo, com a substituição do chefe de polícia, seu sucessor não deu continuidade ao trabalho e logo essa função foi abandonada e os bombeiros foram designados para tomar conta das ruas.
E foi assim, em meio a paliativos, que chegou o fatídico 15 de fevereiro de 1880, trazendo o incêndio que destruiu a biblioteca da Faculdade de Direito e o arquivo do Convento de São Francisco, no tradicional largo da capital paulista.
No dia seguinte, em um indignado discurso, o deputado Ferreira Braga destacou o fato de uma cidade importante como São Paulo, “tão rica quanto populosa”, não possuir um Corpo de Bombeiros perfeitamente organizado, e propôs a criação de uma Seção de Bombeiros, composta de 20 homens, vinculada à Companhia dos Urbanos. A lei foi publicada em 10 de março de 1880, data que determina a criação Oficial do atual Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
A Seção criada ocupou uma parte do prédio onde funcionava a Estação Central da Companhia de Urbanos, na Rua do Quartel (hoje Rua 11 de Agosto), sendo requisitado o material necessário para sua formação.
O Tenente José Severino Dias, oriundo do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, onde tinha o posto de alferes, assumiu o comando em 24 de julho de 1880, iniciando de imediato os trabalhos de organização dos serviços de combate a incêndios, de instrução e da instalação da Seção. Deste modo estabeleceu-se a Seção que definitivamente seria o embrião do atual Corpo de Bombeiros.
O crescimento da capital paulista e de outras metrópoles no Estado de São Paulo, bem como o consequente aumento das exigências do serviço, alavancaram o desenvolvimento daquela Seção de Bombeiros que passou a exigir um efetivo maior e mais preparado e uma maior quantidade de equipamentos para o atendimento das demandas.
No tocante ao efetivo, várias foram as elevações de categoria com aumento de militares no quadro de pessoal. Pouco após sua criação, já em 1887, parte do material recebido não passava pelo portão da Estação Central de Urbanos e, por conta disso, a Seção foi transferida para o prédio da Rua do Trem, hoje, Rua Anita Garibaldi, local da atual sede do Comando do Corpo de Bombeiros.
Em 1891, já com 64 bombeiros, a Seção foi elevada à categoria de Companhia de Bombeiros, passando a contar com 168 homens e com uma grande aquisição de materiais e equipamentos e, no mesmo ano, em 14 de novembro, foi então elevada a Corpo de Bombeiros, passando a contar com 240 homens mais bem selecionados e preparados em um espaço de tempo maior.
Com o tempo, o Corpo de Bombeiros foi impelido a iniciar a expansão progressiva e a capilarização dos serviços prestados em vários municípios do Estado de São Paulo, assumindo a responsabilidade pela pronta resposta às emergências em todo território estadual na preservação de vidas e do patrimônio.
Essa heroica escalada contou com a coragem e a dedicação de bravos bombeiros, de todas as patentes e graduações, que realizaram seu trabalho com afinco e amor à causa.
Corpo de Bombeiros SP Concurso
Para informações sobre concursos em aberto, vagas disponíveis, remunerações e datas de prova acesse o site.
Corpo de Bombeiros SP Escola Superior de Bombeiros
A formação técnica é um dos pilares do Corpo de Bombeiros de São Paulo. A Escola Superior de Bombeiros, ESB, é referência na disseminação do conhecimento na área de prevenção e combate a incêndios e emergências, recebendo profissionais de vários países.
Do início rudimentar, com a organização dos primeiros manuais de instrução no começo do século XX, até a estruturação deste que é considerado o maior centro de treinamento de bombeiros da América Latina, no município de Franco da Rocha, passaram-se mais de 60 anos.
Corpo de Bombeiros SP Museu
Inaugurado em 10 de março de 2005, com o intuito de preservar a história do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, desde sua criação em 1880, com materiais, fotos, documentos e equipamentos, buscando descrever a trajetória da instituição e retratar a evolução dos equipamentos e dos serviços de bombeiros prestados a comunidade paulista.
Localizado no número 2.329 da Rua Domingos de Moraes, na capital, o casarão vermelho esconde verdadeiras relíquias. É o Centro de Memória do Corpo de Bombeiros.
O prédio foi construído em 1927 por um engenheiro italiano e pertenceu à família Caruso. Em estilo art noveau, a construção é toda revestida de mármore e possui lustres de cristal e grandes vitrais. Em seus compartimentos, pode-se ver um pouco da história da instituição.
Corpo de Bombeiros SP Instagram
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Horário de Funcionamento Corpo de Bombeiros SP
Atendimento 24 horas
Onde Fica, Endereço e Telefone Corpo de Bombeiros SP
Praça Clóvis Bevilácqua, 421 – Centro – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3396-2000
Outras informações e site
Mais informações: www.corpodebombeiros.sp.gov.br
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oldgoldbrazil · 5 years
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História da Cidade de São Paulo Parte 1
História da Cidade de São Paulo http://youtu.be/r5Je8hJQZe8 O Pátio do Colégio é um sítio arqueológico, onde foi levantada a primeira construção da atual cidade de São Paulo, quando o padre Manuel da Nóbrega e o então noviço José de Anchieta, e outros padres jesuítas a pedido de Portugal e da Companhia de Jesus, estabeleceram um núcleo para fins de catequização de indígenas no Planalto. É uma obra apostólica pertencente à Companhia de Jesus. Composto pelo Museu Anchieta, Auditório Manoel da Nóbrega, Galeria Tenerife, praça Ilhas Canárias (Café do Pátio), Igreja Beato José de Anchieta (abriga o fêmur de José de Anchieta), a Cripta Tibiriçá e a Biblioteca. O pátio em 1862, mostrando o Palácio dos Governo (antigo Convento do Colégio, à esquerda) e a Igreja do Colégio (à direita). O Palácio do Governo (à esquerda, já reformado) e a Igreja do Colégio (à direita), em 1887
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O Palácio do Governo, com a Igreja do Colégio já demolida, ca. 1898. Pátio do Colégio em 1902, mostrando parte do Palácio (à esquerda), a Polícia Central na rua do Carmo (ao fundo), e os prédios da atual Secretaria da Justiça (à direita). Foto de Guilherme Gaensly. O Pátio do Colégio é o marco inicial do nascimento da cidade de São Paulo. O local, no alto de uma colina entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú, foi o escolhido para iniciar a catequização dos indígenas. Em 25 de janeiro de 1554, foi realizada, diante da cabana coberta de folhas de palmeira de cerca de noventa metros quadrados - ou, como descrita por Anchieta, de dez por catorze passos craveiros (passo craveiro era uma medida linear portuguesa) - a missa que oficializou o nascimento do colégio jesuíta. Este conhecido como Real Colégio de São Paulo de Piratininga. Em 1556, o padre Afonso Brás, precursor da arquitetura brasileira, foi o responsável pela construção em taipa de pilão de um colégio e igreja anexa. Brigas entre os colonos e os religiosos que defendiam os indígenas culminaram na expulsão dos jesuítas do local em 1640, para onde só retornariam treze anos mais tarde. Na segunda metade do século XVII, foi erigida a terceira edificação, de taipa de pilão e pedra. O Pátio do Colégio foi sede do governo paulista entre os anos de 1765 e 1912, após a apropriação do local pelo Estado, servindo como palácio dos Governadores, devido à expulsão dos jesuítas de terras portuguesas, determinada pelo marquês de Pombal em 1759. Com a mudança, o Pátio do colégio recebeu o nome de Largo do Palácio, comportando assim o centro cívico e cultural da cidade. Em 1770, passou a abrigar a sessão inaugural da Academia Paulista de Letras, a chamada “Academia dos Felizes”. Nos arredores foram constituídos a Casa de Ópera, a Casa de Fundição, as feiras da Rua do Carmo, o conjunto de habitações do Solar da Marquesa e o comércio da Ladeira do Palácio. O antigo casarão colonial foi completamente descaracterizado por profundas reformas durante todo esse período, sobretudo no último quartel do século XIX. Algumas tiveram como objetivo adaptar o Palácio do Governo às repartições provenientes do desenvolvimento dos serviços públicos. Em 1881, Florêncio de Abreu, ao assumir a presidência da província, realizou transformações radicais no palácio. Remodelou-se totalmente a fachada principal; e sua ala perpendicular, local onde funcionou a primeira sede do Correio Geral de São Paulo, foi derrubada Em 1896, o palácio dos Governadores foi parcialmente demolido e modificado, e em 1953, foi completamente demolido. A edificação atual, que tem inspiração na construção original seiscentista, foi construída entre 1954 e 1979. Nela, há fragmentos de uma parede de 1585, remanescente do antigo colégio dos jesuítas.  Abriga o Museu Anchieta,que reúne um acervo de aproximadamente setecentos objetos, expostos em seis salas. Em 2018, o edifício sofreu pichações em sua fachada, feitas pelo mesmo grupo responsável por vandalismos semelhantes no Monumento às Bandeiras e na estátua do Borba Gato, em 2016, e no Estádio do Morumbi, em 2017 https://oldgold.com.br/praca-da-se-de-sao-paulo-nos-anos-50/ Praça da Sé – SP – Anos 50 | História dos bairros Read the full article
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25deabril1974 · 2 months
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A auto metralhadora chaimite, de nome "Bula", chega ao Quartel do Carmo.
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Mariana comemora 300 anos da instalação da Companhia dos Dragões
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Nessa semana, os marianenses, principalmente, comemoraram os 300 anos da instalação da Companhia dos Dragões Del Rey, em Mariana. Para marcar esse momento, a Prefeitura de Mariana e o Comando do Exército Brasileiro realizaram uma cerimônia nessa quarta e quinta-feira, 06 e 07. Na noite da quarta-feira, a banda do Exercito realizou um concerto na Praça da Sé. Foi a primeira vez que a banda da 4ª Região Militar se apresentou na cidade. “Ficamos felizes em participar desse momento importante. Para nós, é uma honra estar em uma cidade com grande representatividade no cenário cultural, visto que aqui, a música é tratada com seriedade”, destacou o regente da banda, Edmar de Rezende Ávila. Dando continuidade as comemorações, foi feito, pelo prefeito Duarte Júnior, o descerramento da placa alusiva aos 300 anos da Companhia, ao lado da Câmara. “É um gesto imaterial de respeito e gratidão, não só à memória dos oficiais de 1719, mas também aos que cuidaram de registrar os fatos para que hoje pudéssemos relembrar e comemorar”, ressaltou o chefe do executivo em seu discurso. Para encerrar, oficiais do Exército, Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e Guarda Municipal de Mariana seguiram em desfile pelo centro histórico da cidade.
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QUARTEL DOS DRAGÕES  Após a instituição da primeira casa de Câmara e como forma de manter a ordem, cria-se na Vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo duas Companhias de Cavalaria e o Primeiro quartel de Dragões da Capitania de Minas Gerais que abrigaria essas Companhias de Cavalaria. O quartel de Dragões guardava as saídas da vila, bem como vigiava o rio, fonte de riqueza na época, sendo ele instalado onde hoje se encontra o mais belo conjunto arquitetônico de Mariana, a Praça Minas Gerais, composta pelas igrejas de São Francisco, Nossa Senhora do Carmo e pelo prédio da atual Câmara Municipal. Read the full article
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inovaniteroi · 5 years
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Circuito integra cultura e história no Centro do Rio
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Lançamento do circuito foi realizado no Palácio Tiradentes, que é uma das atrações históricas. Foto: Divulgação
Para integrar onze museus e centros culturais do entorno da Praça XV, no centro do Rio de Janeiro, foi lançado o circuito Caminhos do Brasil-Memória. O evento ocorreu no Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e uma das atrações históricas do circuito.
O visitante pode retirar o Passaporte Cultural em qualquer equipamento do circuito para ser carimbado ao longo do roteiro, que inclui também o Paço Imperial, o Museu Naval, o Museu da Justiça, o Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (Incaer), o Centro Cultural Correios (CCC), o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a Casa França-Brasil, a Igreja Santa Cruz dos Militares, o Museu da Imagem e do Som (MIS) e o Museu Histórico Nacional (MHN).
Dessas atrações, apenas o MHN normalmente é pago, com ingressos a R$10, mas estará com entrada franca para quem apresentar o passaporte. O visitante que obtiver o carimbo dos onze museus do circuito terá entrada franca também no Espaço Cultural da Marinha, cujo ingresso custa R$ 12.
Ali, ele pode conhecer o Navio-Museu Bauru; o Submarino-Museu Riachuelo; a Nau dos Descobrimentos; o helicóptero Rei dos Mares e o carro de Combate Cascavel. O passaporte com todos os carimbos também garante 50% de desconto no Aquário Marinho do Rio (AquaRio) e desconto aos fins de semana no Edifício Garagem Menezes Côrtes.
O subdiretor de Cultura da Alerj, Nelson Freitas, explicou que o objetivo do passaporte é incentivar, além da visitação museológica, o entretenimento aliado à produção de conhecimento visando gerar desenvolvimento econômico e identidade histórica.
“A gente pode enriquecer muito a vida das pessoas e tornar o centro um lugar muito interessante de se visitar e conhecer. Convidar as famílias a conhecer os museus e entender um pouco da sua memória histórica e construir esse vínculo permanente de pertencimento, vai ajudar muito na defesa do patrimônio público. Quando a gente tem identidade, a gente gosta, a gente defende”, disse.
História
Acrescentou que juntos os onze equipamentos guardam quase 500 anos de história, cada um com seu olhar específico. Com o projeto, Freitas acredita que outras parcerias serão firmadas com órgãos públicos para melhorar a oferta de serviços na região durante os fins de semana.
“A gente estava ali meio disperso, atuando de forma fragmentada e percebemos que todos ressentiam da ausência de público nos fins de semana. Precisávamos nos integrar melhor com a prefeitura para discutir melhor a prestação de serviços públicos ali, de mobilidade urbana, acessibilidade. Sobretudo segurança. E ali a cadeia produtiva de gastronomia está fechando nos fins de semana”, explicou.
Adiantou que a Alerj disponibilizou recursos para o Estado do Rio contratar mais 500 policiais militares pelo Regime Adicional de Serviço (RAS), com parte desse efetivo reforçando a segurança no circuito cultural do Centro Histórico.
Gastronomia
Nelson Freitas adiantou que pretende organizar um festival de arte, literatura e gastronomia envolvendo a região do circuito cultural para comemorar os 130 anos da República, dia 15 de novembro. Porém, os detalhes ainda não foram fechados.
Para o ano que vem, Freitas diz que mais quatro equipamentos integrarão o circuito Caminhos do Brasil-Memória Centro Histórico: o Centro Cultural da Saúde; a Santa Casa; o Convento do Carmo, que está sendo reformado e terá um tratamento específico para a função museológica, com biblioteca e bistrô, e o Centro Cultural da Justiça Eleitoral.
De acordo com ele, também estão sendo tratadas a criação de circuitos em outros locais, como o Caminhos do Brasil-Memória República, para integrar o Palácio Duque de Caxias, a Central do Brasil, o Arquivo Nacional, o Quartel do Corpo de Bombeiros, o Palácio Itamaraty e o Centro Histórico Urca; e o Caminhos do Brasil-Memória Centro Histórico Porto, indo do Museu do Amanhã até o Cais do Valongo.
O lançamento do circuito ocorreu no último fim de semana. Mais informações sobre o projeto no site do Palácio Tiradentes.
Agência Brasil
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alternativaportugal · 5 years
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25 de Abril: uma história negra
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Em 1960, no seguimento da renegociação do acordo da Base das Lajes, a visita de Eisenhower desanuvia as relações entre Portugal e os Estados Unidos da América. Marcello Mathias exigia maiores contrapartidas, conseguiu algumas, mas ficou insatisfeito. Porém, a questão do Ultramar português continuava sem resolução e os EUA assumiram sempre um papel dúbio. Em meados dessa década surge a oposição “democrática” nas universidades, sobretudo em Lisboa. Incluía maoístas, marxistas-leninistas, trotskistas, hippies ecologistas, geralmente oriundos de famílias abastadas. Do meio empresarial e jurídico emergiu um grupo de liberais com interesses nos negócios e na política. Ambas as facções se posicionaram, ora à Esquerda ora à Direita, no sentido de salvaguardar o seu futuro. A entrada de jovens tecnocratas na SEDES, para quem o eldorado era a CEE, marcou uma nova fase na contestação ao Estado Novo. O aparecimento da Ala Liberal, dos grupos comunistas e de extrema-esquerda, facilitou o relacionamento destas forças com os diferentes blocos internacionais. A Ala Liberal, oriunda da alta burguesia, formada entre outros por Francisco Sá Carneiro, Magalhães Mota, Mota Amaral e Francisco Pinto Balsemão, defendia um regime parlamentarista de partidos políticos e a adesão à CEE. Não consideravam a defesa do Ultramar como algo importante. Este grupo recebeu fortes apoios de alguns sectores do Estado Novo ligados à tecnocracia, à banca e aos grandes meios monopolistas, assim como aos meios empresariais e firmas jurídicas. A década de 60 ficou sobretudo marcada pela Guerra do Ultramar. Em 15 de Março de 1961, no norte de Angola deu-se o genocídio de largas centenas de pessoas — brancas, negras, mulatas — por hordas de mercenários vindos do Congo Belga, aliciadas pela UPA, depois FNLA, de Holden Roberto, que era apoiado ostensivamente pela esposa do Presidente Roosevelt e pelo Committee on Africa. Na ONU, Portugal era injuriado por nórdicos e ingleses, e até o representante do Nepal boicotava o nosso país. O Estado Novo poderia, deveria e estava a ser renovado gradualmente, com índices de crescimento anuais a rondar os 6%, mas o surgimento destas organizações subversivas, a fossilização da Assembleia Nacional, a acção doutrinária clandestina levada a cabo pelos comunistas, a politização radical promovida nos meios académicos e militares e a intromissão estrangeira, precipitaram os acontecimentos. A partir de 1973, as manobras políticas aceleram-se. Em Abril ocorre o III Congresso da Oposição Democrática, em Aveiro, onde se concretiza um acordo prévio entre socialistas e PCP. Duas semanas mais tarde, com o alto patrocínio do Governo alemão da RFA, é fundado o Partido Socialista, em Bad Munsterfeld (arredores de Bona). No seguimento, ocorre um encontro dos liberais em Lisboa. Entre 1 e 3 de Junho, realiza-se no Porto o I Congresso dos Combatentes do Ultramar, favorável à defesa do espaço ultramarino “em nome da grandeza e unidade de Portugal”. A frase mobilizadora é: “Não seremos a geração da traição”. Em resposta, 400 oficiais contestatários fazem um abaixo-assinado contra o Congresso e um grupo de oficiais na Guiné envia inclusive um telegrama de desagrado. Por essa altura, é promulgado o Decreto-Lei 353/73 que diminui o tempo do curso de oficiais da Academia Militar e permite a incorporação de milicianos no Quadro Permanente, devido à falta de capitães. Os oficiais da Academia Militar protestam, recebem melhores salários e o decreto é revogado. Mas o protesto continua e, em Dezembro, no seguimento de uma reunião em Óbidos, surge o Movimento dos Capitães. Uma peça fundamental de toda esta história, e que permite descortinar a real dimensão daquilo que estava em jogo, foi o IV Plano de Fomento para o período de 1974-1979, publicado em 26 de Dezembro de 1973, e que por via do golpe não se implementou. Esse, era o instrumento basilar em matéria de desenvolvimento económico. O que dizia então de tão importante? No capítulo X, alínea b), com o título Energia Nuclear, o Governo estabelecia como prioritária, “a construção, manutenção e condução de reactores nucleares industriais, licenciamento e segurança de centrais nucleares”, prevendo três núcleos em Portugal Continental, na Urgeiriça, Guarda e Nisa, para entrada em funcionamento entre 1976 e 1984. Perante isto, cada um tire as devidas conclusões. No início de 1974, os generais Kaúlza de Arriaga e Silvino Silvério Marques reúnem-se e concluem que o Presidente do Conselho, Marcello Caetano, já não estaria em condições de liderar o processo da Guerra do Ultramar. O general Spínola foi chamado a participar na mudança, mas afastou-se, regressando porém no dia 25 de Abril. A NATO, a CIA e a Internacional Socialista comunicavam com o chamado Grupo dos Liberais e Socialistas, enquanto o Partido Comunista era uma marioneta nas mãos da URSS. Não houve nada de português no 25 de Abril: tratou-se de uma acção estrangeira hostil, levada a cabo por forças internas colaboracionistas. Sabemos inclusive que o recém-fundado PS tinha ligações aos Serviços Secretos da RFA e de França. A extrema-esquerda estava divida numa dezena de facções antagónicas, desde o MRPP à LUAR, recebendo apoio de nações tão díspares quanto a Holanda, a Checoslováquia e os países nórdicos. Este era o jogo de forças nas vésperas do golpe. A China e Cuba operavam sobretudo no Ultramar. Houve jogadas e manobras políticas, no mesmo momento em que as operações militares se desenrolavam. O bluff foi o elemento central dessas operações, pois os golpistas tinham um poder militar muito reduzido. Dentro das Forças Armadas, surgiram várias facções lutando entre si sem qualquer preocupação com a segurança e continuidade histórica de Portugal. A operação foi de tal forma montada que muitos, devido à sua ingenuidade, idealismo ou, em muitos casos, fanatismo, nem se deram conta de que estavam a ser instrumentos de forças antiportuguesas. A actuação psicótica das forças políticas então surgidas lançou o País numa anarquia e numa crise de identidade e sobrevivência que dura desde então. Nos dias e meses seguintes ao golpe, embarcações de guerra da NATO, porta-aviões norte-americanos, submarinos holandeses, alemães e franceses, aportaram no estuário do Tejo. O aparato parecia o de uma ocupação estrangeira. Na realidade, alguns até já cá estavam antes, a coberto de um exercício dessa mesma NATO. Quando o sistema parlamentarista foi implantado, em final de 1976, levantaram âncora. A infiltração e persuasão dera resultado. Portugal podia começar a ser desmantelado, vendido a retalho, a preço de saldo. Começou no imediato a lavagem ao cérebro das populações, uma propaganda subversiva, tão ou mais perniciosa do que aquela que pretendia abolir e injectada em grandes doses através dos meios de comunicação social e das escolas. A “descolonização exemplar”, ou seja, o abandono cobarde e precipitado do Ultramar por parte da nova situação política, conduziu a um traumatismo equivalente ao de Alcácer-Quibir, gerando uma das mais graves agressões à identidade nacional e viciando igualmente as relações entre Portugal e os novos países africanos, situação que se prolonga até à actualidade. Conclui-se, pois, que o relato oficial do 25 de Abril não trata da verdade dos factos, mas sim da propaganda, doutrinação ideológica e formatação da opinião pública. A versão que consta dos manuais escolares é retorcida e elimina tudo aquilo que é embaraçoso e contradiz a narrativa vigente. É para nós por demais evidente que Marcello Caetano estava ao corrente das jogadas que se desenrolavam na sombra. O inevitável iria acontecer, o golpe militar estava iminente, faltando então assegurar que o lado vencedor fosse o menos oneroso para o país — o que parece ter sido a sua última tarefa enquanto Presidente do Conselho. Entre a integração no espaço mais próximo dos países da NATO, projecto político defendido pelo general Spínola, e o comunismo dissimulado do Movimento dos Capitães, a escolha era óbvia. Mas Marcello e Spínola não deram conta de que estavam a cair numa armadilha engendrada por poderes sombrios exteriores a Portugal. Os acontecimentos são estranhos. Na verdade, houve duas tomadas da PIDE, uma pela facção próxima de Spínola e outra pela facção dos capitães. Significa isto que dois golpes ocorriam em simultâneo: a transição para Spínola e o movimento dos capitães. Os elementos da PIDE renderam-se porque pensavam estar a entregar-se às forças de Spínola. Não se deram conta da manobra e caíram na armadilha. O grande erro de Marcello Caetano foi não ter decretado o recolher obrigatório, o estado de sítio e o estado de emergência. No Largo do Carmo, a massa de populares na rua lançados pelo PCP, MRPP e gente dos futuros sindicatos (UGT e CGTP) impediram as medidas de contragolpe (sobretudo a acção de um helicanhão) no sentido de dispersar as forças revoltosas em redor do quartel aí situado. As forças do MFA, vindas de Estremoz e Santarém, não conhecendo Lisboa, eram guiadas por estudantes universitários ligados a grupos maoístas e da extrema-esquerda. Cinco mil homens estiveram envolvidos directa ou indirectamente no golpe do 25 de Abril. Muitos não foram membros activos, limitando-se a uma passividade conivente. Todos foram cúmplices do crime de Lesa-Pátria. Um dos muitos factos curiosos (e pouco explorados) é a participação activa no golpe de pessoas como o tenente de Infantaria Andrade e Silva (parente do Ministro do Exército, general Andrade e Silva, que, sabemos hoje, de acordo com documento de Vasco Gonçalves — actualmente no Centro de Documentação do 25 de Abril — estava ao corrente das intenções do Movimento dos Capitães e nada fez para o impedir), bem como do major de Cavalaria Fernandes Tomás ou do capitão de Infantaria Ferreira do Amaral, ou ainda dos oficiais da família Santos Silva. Todos eles membros de famílias com ligações à Maçonaria, a qual esteve historicamente envolvida na transição de todos os regimes em Portugal, desde o Liberalismo. Refira-se que o Movimento dos Capitães, depois do sucesso do golpe, mudou a designação, muito convenientemente, para o termo mais genérico de Movimento das Forças Armadas (MFA), fazendo crer enganosamente que as Forças Armadas estiveram envolvidas na nova situação como um todo. Porém, as principais unidades militares do País não se sublevaram, embora algumas tenham optado por uma neutralidade que teve o seu quê de oportunismo, no caso das que ficaram na expectativa de “ver o que dava”. Na verdade, o 25 de Abril não é mais do que uma história de traição. As poucas unidades sublevadas desencadearam um golpe de Estado, que colocou o país na iminência de uma guerra civil. A sociedade foi polarizada até hoje. O Posto de Comando dos golpistas estava na Pontinha, ou seja, fora da malha urbana de Lisboa, ao tempo, nos arredores. A Rádio Renascença, que era considerada a voz do próprio regime, transmitiu a segunda senha às 0h21m, a canção “Grândola, Vila Morena”, o que significa que houve conivência de alguém da emissora católica. Quem estivesse a ouvir não poderia deixar de estranhar a passagem de um tema tão conotado com a esquerda mais radical. As operações foram desencadeadas de madrugada, na calada da noite. A Escola Prática de Cavalaria (EPC) de Santarém, com dois esquadrões, foi a principal unidade envolvida nas movimentações militares que se cingiram quase exclusivamente a Lisboa. Tal como no 5 de Outubro, o resto do País soube depois, já não pelo telégrafo, mas desta vez pela televisão. A EPC de Santarém estava encarregue de ocupar o transmissor da Marconi, o Banco de Portugal e o Terreiro do Paço. Duas Companhias de Caçadores 5 foram encarregues de ocupar o Quartel-General da Região Militar de Lisboa e cercar o Rádio Clube Português, que seria o posto transmissor rádio do Movimento. A Escola de Engenharia e duas companhias de Caçadores ocuparam as duas antenas transmissoras de Porto Alto, para evitar o corte de comunicações. A Escola Prática de Artilharia de Vendas Novas, já ocupada, instalou seis bocas-de-fogo no Cristo-Rei dirigidas à capital. A Força Aérea não agiu, manteve-se “neutral” tal como tinha prometido ao Movimento. A Escola Prática de Administração Militar ocupou a RTP e forças da Carregueira ocuparam a Emissora Nacional. A Escola Prática de Infantaria de Mafra ocupou o Aeroporto de Lisboa com duas companhias. Da Figueira da Foz, veio uma unidade que chegou durante a tarde a Lisboa. De Estremoz saiu um esquadrão que participou na tomada do Quartel do Carmo. Enquanto isso, os Lanceiros e alguns Comandos às ordens de Jaime Neves (não representativos desta força, pois o grosso dos Comandos estava no Ultramar e jamais teria participado na traição perpetrada por este seu oficial) ocupavam o quartel da Penha de França, sede da Legião Portuguesa. No Porto, a acção passaria pela ocupação do CIAAC e do Quartel-General, com apoio de uma companhia de Comandos de Lamego para servir de reforço. Em Viana do Castelo, duas companhias haviam-se comprometido com o Movimento. Muito pouco para uma revolução que se dizia de cariz nacional. No resto do País, exceptuando a ocupação de certas unidades antagónicas, nada se passou. O ministro do Exército, Andrade e Silva, estava no Ministério do Terreiro do Paço às três da manhã. Não tomou nenhuma medida efectiva de resposta. O ministro da Defesa, Silva e Cunha, telefonou a essa hora para saber da situação. Foi informado pelo ministro do Exército de que não havia qualquer problema em qualquer unidade, estava tudo tranquilo, não se preocupasse, não havia alteração da situação. Ou seja, Andrade e Silva não sabia o que se passava, ou (mais provável) mentiu para encobrir o golpe e tranquilizar aqueles que poderiam ter reagido para evitar o seu desenlace. Se deveras foi conivente, tal significa alta traição. A verdade é que estava no gabinete a uma hora tão tardia quando iria partir para o Alentejo às 7 horas da manhã, estando fora o dia todo. Lembramos ainda que os telefones do Ministério do Exército estavam sob escuta dos golpistas. O jornalista Joaquim Furtado estava de serviço nessa madrugada, no Rádio Clube Português, o primeiro alvo a ser tomado porque tinha um gerador e continuaria a emitir em caso de corte da luz. Foi este jornalista quem leu o comunicado anunciando um mero movimento de capitães, como Movimento das Forças Armadas, o que, como já referimos, indiciava falsamente tratar-se de uma sublevação geral. De seguida, tocou o Hino Nacional. Para quem ouvia no resto do país, pareceria tratar-se de um facto consumado. De seguida, a Emissora Nacional e a RTP, ocupadas sem incidentes nem resistência, foram também essenciais para o controlo da informação e contra-informação, se necessário fosse, com a difusão de notícias falsas. A sua acção foi essencial para o sucesso do golpe. Na verdade, nas primeiras horas só ocuparam os objectivos civis, que no entanto foram vitais. A PIDE informou que havia tropas de Santarém na rua, a coluna de Salgueiro Maia, mandando somente entrar de prevenção. A única reacção foi primeiro a de um esquadrão do Regimento de Cavalaria 7 que, enviado para interceptar a coluna de Salgueiro Maia, dirigiu-se para o Terreiro do Paço. As tropas de Santarém tinham chegado a esse local às 6 horas da manhã. Salgueiro Maia enquadrou o alferes que já estava envolvido no golpe. Ou seja, inadvertidamente, mandaram para a defesa do Terreiro do Paço e dos ministérios uma unidade que estava do lado dos golpistas. Chegou depois um segundo esquadrão que, estranhamente, também se juntou às forças de Salgueiro Maia. A estratégia de engodo foi a seguinte: diziam às unidades leais que vinham chegando para reagir ao golpe que também estavam ali para proteger os Ministérios e assim as foram enganando e anulando os contra-golpes. As forças militarizadas da GNR que iam também elas chegando ao Terreiro do Paço, ou se renderam ou afastaram-se, sem intervir. A PSP desapareceu de cena. Nesse momento, surge no Tejo a Fragata Gago Coutinho, leal ao Estado Novo, cuja tripulação acabou por se amotinar, possivelmente ao saber que estava na mira das peças de artilharia provenientes de Vendas Novas, já aqui referidas, que a essa hora se encontravam junto ao monumento do Cristo-Rei. Todas as unidades que vieram para resistir ao golpe e contra-atacar foram enganadas, dizendo-se-lhes que todas as Forças Armadas, inclusive a GNR, estavam envolvidas. Os revoltosos interceptavam comunicações das forças leais, do comandante da Região Militar de Lisboa, a partir do posto de comando, e davam ordens trocadas, desarticulando assim a reacção. Aos militares de patente mais elevada, nas suas comunicações via rádio, afirmavam inclusive que os generais Spínola e Costa Gomes também estavam metidos no golpe, quando haviam tido o cuidado de não se comprometer. Diziam que toda a tropa estava sublevada e incitavam-nos a passar para o seu lado. Tudo na base da batota com que jogavam o destino de Portugal. Simultaneamente, começava em Lisboa a acção subversiva dos grupos comunistas de várias tendências, que colocaram os seus militantes e simpatizantes nas ruas. Isso inibiu muito uma resposta em força das tropas leais. Seja como for, houve muito jogo duplo e atitudes dúbias. Deu-se então o episódio do tenente Alfredo Assunção, recebido com um par de estalos do brigadeiro Junqueira dos Reis, que se recusou a conferenciar com um oficial de baixa patente revoltoso. Também o major Pato Anselmo, comandando uma força do Regimento de Cavalaria 7, na rua da Ribeira das Naus, recusou conferenciar com o alferes golpista Maia de Loureiro. Mesmo após várias tentativas de aliciamento, o major continuava sem se render nem passar para o outro lado. Do lado dos golpistas, mandaram então um civil, armado, Brito e Cunha, ex-comandante na Guiné, às ordens do tenente-coronel Correia de Campos, que avançou dando a entender que estava desarmado e depois sacou a arma e ameaçou matá-lo. Só assim (contra as regras militares, pois não se parlamenta armado) o major Pato Anselmo acabou por ser preso. Silva Pais, director da PIDE informou Marcello Caetano com detalhe sobre a situação. Aconselhou-o a ir para o Quartel do Carmo, o comando central da GNR. Sabemos hoje que Marcello Caetano foi abandonado por todos e traído por muitos. Ainda não se rendera e já havia a circular em Lisboa jornais vitoriando o golpe. A meio da tarde, o general Spínola foi então mandatado pelos Capitães para receber a rendição de Marcello Caetano, que entregou o poder ao general para que não caísse nas ruas. Saiu pelo portão central do Quartel do Carmo dentro de uma chaimite, seguiu para a Ilha da Madeira e depois para o exílio no Rio de Janeiro, onde faleceu. Não voltaria a pisar solo português. O general Spínola, em 1975, lançou um sério aviso: "o que estes senhores estão a fazer é a levar o Estado à bancarrota, a praticar a política da terra queimada. Estes senhores não são portugueses. São traidores à Pátria”. Tinha razão, como o comprovam três bancarrotas e Portugal queimado em incêndios catastróficos que arrasaram inclusive o Pinhal de Leiria, símbolo da nossa História. Juntamente com todos estes dados, outras reflexões se impõem, uma vez que também elas contribuem para provar que o 25 de Abril não só começou por ser uma mentira manhosa, como ainda hoje continua a não passar disso mesmo. Vamos aos factos: a) A “revolução dos cravos” que, pretensamente, se fez contra a exploração capitalista, acabou por abrir as portas a que hoje vigore um capitalismo ainda mais agressivo e um liberalismo ainda mais degradante. b) A propaganda oficial diz que o golpe se fez para acabar com a intromissão estrangeira nos assuntos nacionais, e hoje até mesmo a quota de pesca da sardinha e o calibre da fruta são decididos em Bruxelas. c) Ainda hoje há quem acredite na mentira sobre a qual assentou a espoliação de uma parte substancial da população portuguesa radicada no Ultramar, de que Portugal era o último país europeu com colónias. Ora, a França ainda hoje não larga mão nem sequer de Maiote (território insular situado entre Moçambique e Madagáscar), colónia paupérrima que constitui o mais carenciado dos seus departamentos. Nem de Maiote nem de muitas outras colónias, tal como de resto acontece com o Reino Unido, cujos territórios ultramarinos não poucas vezes servem de paraísos fiscais, bases militares ou entrepostos para tráficos e esquemas de todo o tipo. d) Desde 1986, ano da anexação de Portugal pela CEE, esta III República recebeu um total de apoios comunitários que ronda os 200 mil milhões de euros (segundo estatísticas oficiais). Paralelamente, nesse espaço de tempo, a dívida pública ascendeu a 250 mil milhões e a dívida privada a 500 mil milhões. Os maiores credores são as bancas alemã e francesa. O país que recebe maiores receitas fiscais das nossas empresas é a Holanda. e) Aquando da recente visita a Angola do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, este homenageou Agostinho Neto, mas não visitou o cemitério de Santana, em Luanda, que se encontra num estado lastimoso e onde jazem militares portugueses caídos em defesa da Pátria, na Guerra do Ultramar. Sabemos pois, através deste e de outros episódios igualmente sintomáticos, com que espécie de “patriotismo” e “amor a Portugal” podemos contar da parte da classe política filha da revolução. Read the full article
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Depois da ocupação do Terreiro do Paço, Salgueiro Maia envia parte das forças militares para as ruas envolventes ao Quartel do Carmo. Lisboa tornou-se no palco de uma revolução num dia, aparentemente, normal entre os lisboetas. Um olhar do fotógrafo Alfredo Cunha, na rua Garrett. #Lisboa #25deAbril http://ift.tt/2oo2gq1
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osanecif · 4 years
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Opinião: O mar salgado
Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal!
A Pátria é a terra natal e a adotiva. Não é imposta, mas evoluiu de um desequilíbrio feudal na península Ibérica que teve de encontrar formatos de sobrevivência. Numa imensa azáfama secular, confundem-se personagens de alma lavada e os palradores. Uns envoltos em honra, outros em ignomínia. Uns fazendo, outros desfazendo. Uns procuraram o bem-estar social, outros o bem próprio e da sua comitiva. Não nos faltam personagens! A maior parte ficou conhecida depois de Gil Eanes enfrentar o cabo do medo. Dobrado o Cabo Bojador, iniciámos a conquista das rotas da Índia e do Brasil, a quem demos o nosso sangue que mais tarde faltou no domínio Filipino. A Pátria é tudo isto: os traidores e os heróis, os desertores e os mortos. 25 de abril de 1961 (Quantas noivas ficaram por casar / Para que fosses nosso, ó mar!). A Pátria é um dever entre o berço e o caixão. Não se escolhe e aconteceu, num pequeno posto administrativo a norte de Angola, em Mucaba, nos confins do então imenso Portugal, impreparado para uma guerra indesejada. Ao ataque em força dos independentistas, heróis, de arma numa mão e enxada na outra, pouco mais de 30, resistiram, sabe-se lá como, durante treze horas. Quando os reforços aterraram em Mucaba, encontraram centenas de terroristas prostrados por terra e alguns Portugueses silvados por “balas” a honrar outras praças que “não se rendem senão depois de todos mortos”. Do grupo de sobreviventes, que matou para não morrer, sobressai a figura do chefe do posto Português, o Cabo-verdiano Hermínio Sena, elevado ao símbolo perfeito de um império ´orgulhosamente só´, que não se verga. À glória de uma Pátria que não esquece os seus heróis, como em Thermópylas, num monumento em Mucaba deveria estar gravada a mensagem: Ide dizer a Lisboa, foi aqui que se iniciou a maior luta de ideias por Portugal, a coincidência de que, se não se promover a prosperidade dos seus indivíduos, a Pátria perde o seu substrato agregador e arrisca-se a desaparecer. 25 de abril de 1974 (Valeu a pena? Tudo vale a pena / Se a alma não é pequena). A Pátria são pequenas e grandes coisas. Não é uma ocasião, fluiu na capital do ainda império, na madrugada que poucos previam, muitos desejavam e os restantes temiam. Perto do Cais do Sodré, as forças fiéis ao regime, nos temíveis blindados M47 Patton, que iam em direção ao Terreiro do Paço, dividem-se. Pato Anselmo segue pela Ribeira das Naus e, na tensão do instante, apesar dos seus canos longos contra os canos curtos, acaba por render-se ao seu colega de curso, Jaime Neves, que tinha acabado de neutralizar o Ministério do Exército com granadas de mão descavilhadas. Na outra metade dos M47, na rua do Arsenal, Junqueira Reis ordena a Fernando Sottomayor que dispare sobre Salgueiro Maia. Recusou. Deu-lhe ordem de prisão. A seguir ordena ao apontador que faça fogo. Recusou e fechou-se dentro do carro de combate. A célebre imagem de Salgueiro Maia a cerrar os lábios, traduz emoção e o marco na revolução. Depois, Jaime Neves, apesar de uma arma apontada ao peito, entra no quartel-general da Legião Portuguesa na Penha de França e Salgueiro Maia toma o Quartel do Carmo com uma chaimite desarmada. À glória de uma Pátria que não esquece os seus heróis, como em Mucaba, num monumento no Terreiro do Paço, deveria estar gravada a mensagem: Ide dizer a Luanda, Lourenço Marques, Bissau, São Tomé e à Praia, foi aqui que se iniciou a maior luta de ideias por Portugal, contra os insultos e os sacrifícios de uma Pátria e dos seus soldados. A Pátria é um espaço cultural e afetivo. Não é um fardo! Paira nas frases de “E Depois do Adeus”, retiradas das cartas que Niza enviou de Angola, a Isabel, e, na composição do Zeca, com o som dos pés dos Grandolenses ecoando o chão; nasce nas campanhas Moçambicanas de Mouzinho de Albuquerque, na longínqua aldeia fortificada de Chaimite do antigo Império de Gaza e nos versos de Ary dos Santos, “pode nascer um país do ventre duma chaimite”; rompe da ingenuidade de Celeste Caeiro, a empregada de mesa que, ao invés de satisfazer o pedido de um cigarro, “cravou” o cano da G3 e criou o ícone da revolução. Alberga homens de todas as religiões, raças, línguas, costumes. Instila os políticos de verdade, os democratas à esquerda e à direita e também os dos extremos, os do festim da saudável divergência, que não participou nos sacrifícios de abril… é a Pátria, “tudo o que lhe pertence nos cabe” e, só nela “a sua respiração é plena, o seu instinto sossega, a sua inteligência fulgura, o seu passado tem sentido e o seu presente tem futuro”.
Opinião: O mar salgado
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